Desenvolvimento de mudas de Pinus oocarpa Schiede em vasos na presença de adubação N-P-K e diferentes condições hídricas.
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1 REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL DE GARÇA/FAEF ANO V, NÚMERO, 09, FEVEREIRO DE PERIODICIDADE: SEMESTRAL Desenvolvimento de muds de Pinus oocrp Schiede em vsos n presenç de dubção N-P-K e diferentes condições hídrics. Silv, José Muro Sntn d Universidde Estdul Pulist Unesp Botuctu Klr, Antonio Evldo Universidde Estdul Pulist Unesp Botuctu Guerr, Sulo Philipe Sebstião Universidde Estdul Pulist Unesp Botuctu Gomes, Jozébio Esteves Fculdde de Agronomi e Engenhri Florestl de Grç RESUMO Este trblho teve por objetivo comprr o desenvolvimento finl de muds de Pinus oocrp Schiede nos trtmentos: 1. sem défice hídrico e sem dubção; 2. com défice hídrico e sem dubção; 3. sem défice hídrico e com dubção; 4. com défice hídrico e com dubção, com o objetivo de vlir lém do desenvolvimento em ltur e diâmetro de colo, o potencil hídrico e teor de reltivo de águ ds plnts. Não houve efeito d irrigção sobre o desenvolvimento em ltur ds muds entre os trtmentos, ms n vlição conjunt, os trtmentos dubdos tiverm desenvolvimento superior os não dubdos. O teor reltivo de águ não vriou significtivmente entre os trtmentos. O potencil hídrico e o teor reltivo de águ demonstrrm que s muds de Pinus oocrp responderm significtivmente à dubção N-P-K e o controle de irrigção. Plvrs-chve: Pinus oocrp, Nutrição, irrigção. ABSTRACT The im of this work ws to compre the finl development of Pinus oocrp Schiede seedlings used to evlute the height nd dimeter growth nd
2 hydric potentil nd reltive plnt wter content, ws: 1- without wter deficit nd without coverge fertiliztion; 2- with wter deficit nd without coverge fertiliztion; 3- without wter deficit nd with coverge fertiliztion; 4- with wter deficit nd coverge fertiliztion. All the others tretment didn t hve sttisticl differences. It didn t hppen the irrigtion effect on the plnt high development; however the fertilized tretment hd superior development compred to unfertilized smples. The reltive wter content didn t chnge mong tretments. The wter hydric potentil reviewed tht s sensible to the N-P-K fertiliztion nd wter control. Keywords: Pinus oocrp, Fertiliztion, Irrigtion. 1. INTRODUÇÃO O Pinus oocrp Schiede é um espécie tropicl que ocorre nturlmente, no México, Belize, Guteml, Hondurs e Nicrágu, com su densidde vrindo de 0,45 0,60 g.cm -3, podendo ser utilizd pr chps de fibrs, lmindos e celulose de fibr long. (EMBRAPA, 1986). O condicionmento ds muds o estresse hídrico do cmpo é relizdo n fse finl de produção e su bse fisiológic é representd pel diferenç de sensibilidde no processo de crescimento e fotossíntese. Em miores vlores de estresse hídrico o processo de crescimento se interrompe completmente (Peñuels e Ocñ Bueno, 1993). Com o umento dos défices hídricos, s cmds superiores do solo secmse primeiro. Assim, s plnts perdem prte ds sus rízes superficiis profundndo esss rízes em direção o solo mis úmido; sendo ssim, o crescimento de rízes durnte o estresse exige locção de ssimildos pr s extremiddes ds rízes em crescimento (Tiz e Zeiger, 2004). O efeito de mnejo e trtos culturis e identificção d cpcidde produtiv de genótipos lém d nálise de crescimento são utilizdos pr monitorr dptção de culturs competição entre espécies e vrieddes. A vlição d eficiênci fotossintétic, bsorção e utilizção de nutrientes, nálise de componentes d
3 produção em modelos de previsão do crescimento vegetl, obtidos trvés de colets seqüenciis, servem pr descrever mudnçs n produção vegetl em função do tempo, por meio de cálculo ds txs de crescimento (Reichrdt e Timm, 2004). O objetivo do trblho foi vlir dubção N-P-K e disponibilidde hídric no desenvolvimento de muds de Pinus oocrp Schiede. 2. MATERIAL E MÉTODOS O ensio foi desenvolvido n áre experimentl do Deprtmento de Engenhri Rurl d Fculdde de Ciêncis Agronômics - UNESP, cmpus de Botuctu, com de ltitude sul, de longitude oeste e 775 metros de ltitude. O ensio, em cs de vegetção, ocorreu durnte os meses de novembro de 2005 fevereiro de O clim d região foi definido como Clim Temperdo (Mesotérmico), segundo critérios dotdos por Köppen. A tempertur medi nul é de 20,6 grus Celsius com temperturs médis máxims e mínims, de 23,5 e 17,4 grus Celsius, respectivmente. O experimento foi montdo em um cs de vegetção de 24 metros qudrdos, e ltur totl de três metros com tods s sus predes e teto em vidro com jnel zenitl, com fixs brncs pintds com 10 cm de lrgur pr redução d energi intern do mbiente. Form instldos dentro d cs de vegetção, um tnque clsse A pr medição diári d evpotrnspirção e um termômetro de máxim e mínim pr medição ds temperturs interns. No di 03/11/2005, foi instldo um experimentos vlindo o comportmento do desenvolvimento ds muds de Pinus oocrp Schiede em vsos com e sem défice hídrico n presenç e usênci de dubção de cobertur N-P-K. O solo utilizdo pr preencher s diferentes coluns foi coletdo em cmd de 0 40 cm, e foi clssificdo como um ltossolo vermelho mrelo. Em cd vso form plntds três muds de P. oocrp Schiede devidmente numerds, com 90 dis de idde, com objetivo de obter plnts pr os testes de prâmetros hídricos e simulção de condições de crescimento ds muds com e
4 sem irrigção e dubção totlizndo 84 muds. A dubção de cobertur N-P-K de formulção foi relizd cd 20 dis prtir do início do experimento. Distribuição dos trtmentos: Águ + dubo: nove vsos sem défice hídrico, com dubção N-P-K Águ dubo: nove vsos com défice hídrico e sem dubção Défice + dubo: cinco vsos sem défice hídrico, com dubção N-P-K Défice dubo: cinco vsos com défice hídrico e sem dubção O sistem de irrigção utilizdo foi subirrigção. Pr evitr o ressecmento do solo ns condições sem défice hídrico mntiverm-se prtos com cinco centímetros de ltur bixo dos vsos, completdos em su ltur sempre que águ er bsorvid e o nível tingi o vlor zero. Nos vsos com défice hídrico, irrigção só foi relizd qundo s muds presentvm sintoms visíveis de flt de águ (murchmento do ponteiro). Form coletdos ltur e diâmetro ltur do coleto, ds muds em seis dts o longo do experimento (03/11/05, 16/11/05, 07/12/05, 21/12/05, 15/01/06 e 09/02/06). 2.1 Medição de prâmetros hídricos ds plnts Potencil hídrico Pr vlição de potencil hídrico ds plnts, foi utilizd um bomb de pressão (Scholnder et l., 1965) em medições feits às 10:00 hors nos diferentes trtmentos o longo do experimento (23/11/05, 30/11/05, 07/12/05, 14/12/05, 21/12/05, 28/12/05 e 09/02/06). Form vlidos os ponteiros ds muds pel impossibilidde de utilizção pens de cículs cujs dimensões erm diminuts.
5 2.1.2 Teor reltivo de águ (TRA %) Pr s determinções do teor reltivo de águ (TRA) foi seguid técnic descrit por Ctsky (1960), modificd por Perez et l. (1982) e clculdo pel equção: TRA = (PF - PS) x (Equção 1) Em que: (PSA - PS) PF = Mss d mtéri Fresc PS = Mss Sec PSA = Mss Sturd Form coletds dez cículs de muds nos vsos em todos os qutro trtmentos, e em sete diferentes dts o longo do ensio (23/11/05, 30/11, 07/12, 14/12, 21/12, 28/12 e 09/02/2006). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Altur ds muds Pr vriável ltur ds muds sem défice hídrico foi justd um equção qudrátic do desenvolvimento o longo do ensio: y = b0 + b1*diâmetro + b2* diâmetro², cujos índices form: b0 = 23,018499, b1 = 0,26041 e b2 = -0, (Figur 1). Isso demonstrou o crescimento o longo do experimento té 190 dis do ciclo ds muds. Assim s muds de Pinus oocrp Schiede qundo formds em ciclos miores que 180 dis no viveiro, já presentm um redução do desenvolvimento máximo d prte ére.
6 40,2 35,2 30,2 Altur (cm) 25,2 20,2 15,2 10,2 5,2 0, Dis Figur 1. Ajuste qudrático d evolução ds lturs ds muds (cm) de Pinus oocrp Schiede o longo do experimento sem restrição hídric A irrigção não influenciou significtivmente no crescimento ds muds de P. oocrp Schiede (Figur 2). Como ess espécie normlmente consome vlores de águ não muito ltos, com vlores finis próximos de 3 mm diários, não houve restrição do crescimento qundo vlido somente irrigção independente d dubção. Incremento d ltur (cm) com défice sem défice Figur 2. Incremento em ltur (cm) ds muds de Pinus oocrp Schiede o longo do ensio nos trtmentos com e sem défice hídrico, nlisdos pelo teste de Tukey 5% de significânci A dubção ds muds ument o consumo de águ já que s plnts tem um eficiênci mior no desenvolvimento e controle estomático. Nesse ensio dubção N-P-K influenciou positivmente o crescimento em ltur, sendo ssim um
7 bom indicdor pr novos ensios de dubção de crescimento de muds de P. oocrp (Figur 3). Incremento d ltur (cm) com dubo b sem dubo Figur 3. Incremento em ltur (cm) de muds de Pinus oocrp Schiede n presenç e usênci de dubção de cobertur o longo do ensio, vlido pelo teste de Tukey, o nível de 5% de significânci O binômio dubção e irrigção se mostrou eficiente no desenvolvimento em ltur ds muds (Figur 4). Esse efeito esteve ligdo à dubção como visto nteriormente. Incremento em ltur (cm) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 b b b com gu e du com gu -du sem gu + du sem gu-du Trtmentos Figur 4. Incremento em ltur (cm) ds muds de Pinus oocrp Schiede nos diferentes trtmentos o longo do ensio, vlido pelo teste de Tukey, o nível de 5% de significânci 3.2 Diâmetro ds muds
8 As muds de pinus pr serem expedids cmpo requerem um diâmetro de colo mínimo de 3 mm. Qunto mior o diâmetro ds muds mis fcilmente s mesm resistirão défice hídrico sem problems de tombmento onde muds de diâmetro menores podem dobrr no cmpo encostndo o seu ponteiro no solo cusndo queim do mesmo. Os melhores trtmentos pr esse ftor form os trtmentos com dubção sendo que o diâmetro médio foi superior os trtmentos sem dubção (Figur 5). INCREMENTO DE DIÂMETRO (cm) 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 com águ sem gú com dubo sem dubo com gu + du com gu - du sem gu + du sem gudu Figur 5. Incremento em diâmetro ltur do colo (cm) ns muds de Pinus oocrp Schiede nos diferentes trtmentos em vsos Esse resultdo de diâmetro compnhou os ddos presentdos nteriormente pr o prâmetro ltur. Pr vriável diâmetro à ltur do coleto foi justd um equção qudrátic do desenvolvimento o longo do ensio: y = b0 + b1*dis + b2* dis², cujos índices form: b0 = 0,312082, b1 = 0, e b2 = -0, (Figur 6).
9 DAC ( cm) 0,6 0,55 0,5 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0, Dis Figur 6. Ajuste qudrático do incremento do diâmetro ds muds de Pinus oocrp Schiede prtir do início do experimento sem restrição hídric Assim como n vlição de ltur, percebeu-se que s muds de P. oocrp Schiede pós 180 dis de ciclo totl presentrm um redução do seu desenvolvimento máximo. N vlição conjunt dos ddos de irrigção e dubção percebeu-se que houve diferenç significtiv pelo teste de Tukey 5% no desenvolvimento sem restrição hídric. Isso se deveu, provvelmente, o fechmento dos estômtos reduzindo trnspirção folir e conseqüentemente bsorção de águ, resultndo em menor desenvolvimento ds muds (Figur 7). Incremento do diâmetro (cm) 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 sem défice b com défice
10 Figur 7. Incremento médio do diâmetro (cm) ds muds de Pinus oocrp Schiede nos trtmentos com e sem défice hídrico o longo do ensio. Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, o nível de 5% de significânci 3.3 Teor reltivo de águ A vlição do teor reltivo de águ ns plnts demonstr eficiênci d bsorção de águ pels muds condicionds o longo do seu desenvolvimento. Onde houve restrição hídric s plnts tiverm menores vlores de teor reltivo de águ, demonstrndo o fechmento dos estômtos. Nos dis 30/11 e 28/12, os trtmentos sob défice hídrico tiverm o nível de águ nos prtos completdos té o seu vlor máximo. Nesses dis form coletds cículs ds plnts pr nálise e os vlores de teor reltivo de águ são muito similres em todos os trtmentos. Ns outrs dts os teores de águ ns plnts foi sempre inferior nos trtmentos onde hvi águ sempre disposição (Figur 9). Sob bix disponibilidde de águ no solo, vários processos metbólicos ns plnts podem ser influencidos, promovendo o fechmento prcil ou totl dos estômtos, limitndo perd de águ e, como conseqüênci, fixção de CO 2 (Nobel, 1974). 80 Teor reltivo de águ (%) /11 30/11 07/12 14/12 21/12 28/12 ÁGUA + ADUBO DÉFICE + ADUBO ÁGUA - ADUBO DÉFICE - ADUBO
11 Figur 8. Teor reltivo de águ (%) ns cículs de muds de Pinus oocrp Schiede nos diversos trtmentos o longo do experimento Qundo se vli o comportmento do teor reltivo de águ ns muds o longo do experimento percebe-se que os miores índices se encontrm n muds que form mntids sob estresse e sem dubção suplementr. Concomitnte ess condição s muds que tiverm águ mesmo sem dubção presentrm os menores vlores. Isso demonstr dptção ds muds às condições de potencil hídrico próximo à zero o não fechmento estomático mntendo su trnspirção em níveis ltos o longo do experimento. Embor não hj diferenç significtiv pelo teste de Tukey entre os trtmentos, provvelmente, isso foi influencido pel irrigção em dus dts do experimento (Figur 9). Assim com não restrição hídric s plnts sobre estresse brirm os estômtos. Teor reltivo de águ (%) 68,5 68,0 67,5 67,0 66,5 66,0 65,5 65,0 64,5 ÁGUA + ADUBO ÁGUA - ADUBO DÉFICE + ADUBO DÉFICE - ADUBO Trtmentos Figur 9. Teor reltivo de águ médio (%) ns cículs de muds de Pinus oocrp Schiede nos diversos trtmentos o longo do experimento. Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, o nível de 5% de significânci Com o défice hídrico tividde fotossintétic declin prlelmente com diminuição de volume celulr e, portnto, conjuntmente com o declínio d turgescênci e do teor reltivo de águ e trnspirção (LARCHER, 2000).
12 3.4 Potencil hídrico O potencil hídrico folir reflete s condições d dinâmic do processo do trnsporte no sistem solo-águ-plnt-tmosfer, constituindo o principl componente responsável pelo fluxo de águ n plnt. Nos períodos de sec, ocorre redução grdul no potencil hídrico ds plnts, cuj mgnitude vi depender dos mecnismos de prevenção à desidrtção, podendo decrescer té vlores críticos, resultndo em prejuízo ou morte de céluls, de órgãos ou de plnts inteir. Nos vlores médios percebeu-se diferenç significtiv pelo teste de Tukey 5% de significânci, sendo o trtmento défice hídrico sem dubção o de vlor de potencil hídrico mis negtivo (Figur 10). A bsorção de águ pels rízes ocorre em respost à demnd d trnspirção folir provocndo um grdiente, que ocsion um fluxo d águ do solo em direção o sistem rdiculr e disponibilidde de águ do solo n proximidde de rdicels individuis e d rizosfer em gerl se reduz, diminuindo o potencil d águ no solo, (Winter & Vipond, 1977). 0,0 Potencil hídrico (Br) -2,0-4,0-6,0-8,0 ÁGUA + ADUBO b b b ÁGUA - ADUBO DÉFICIT + ADUBO DÉFICIT - ADUBO Trtmentos nov dez jn Médi Figur 1. Potencil hídrico (Br) de muds de Pinus oocrp Schiede o longo do experimento em condições de usênci e presenç de défice hídrico e dubção N-P-K, vlids pelo teste de Tukey, o nível de 5% de significânci
13 Dentro d plnt com diferenç entre o potencil de vpor d águ n tmosfer em torno ds folhs e o potencil d águ do solo águ se moviment. Portnto existe n plnt um complexo sistem hidráulico, com s prtes funcionis interligds por um fse líquid permitindo o movimento d águ ns folhs, no xilem, e ns rízes, sendo esse movimento cusdo pel redução do potencil d águ ns folhs, resultnte d trnspirção (Awrd & Cstro, 1983). As plnts que possuem lts txs de bsorção de CO 2 presentm grndes perds por trnspirção e, provvelmente, grndes consumos de águ implicm no incremento positivo d produtividde (Klr, 1984). 4. CONCLUSÕES Avlindo-se os resultdos dos experimentos pode-se concluir que: As muds de Pinus oocrp Schiede qundo submetids trtmentos de dubção sem restrição hídric desenvolverm melhor nos prâmetros diâmetro ltur do colo e ltur totl. Qundo houve águ em excesso o desenvolvimento ds muds de Pinus oocrp Schiede foi reduzido em conseqüênci à flt de oxigênio e morte de rízes. O teor reltivo de águ ns cículs não vriou entre os trtmentos o longo do ensio. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AWARD, M.; CASTRO, P.R.C. A águ n plnt. In:_.Introdução à fisiologi vegetl: movimento d águ n plnt. São Pulo: Nobel, p EMBRAPA. Centro Ncionl de Pesquis de Florests. Zonemento ecológico pr plntios florestis no Estdo do Prná. Brsíli, p. (Documentos, 17). KLAR, A E. A águ no sistem solo-plnt-tmosfer. 2ª Ed. São Pulo: Nobel, p. LARCHER, W. Physiologicl plnt ecology. Berlin: Spring-Verlg, p.
14 LARCHER, W. Ecofisiologi vegetl. In: O blnce de crbono ds plnts. São Crlos: RIMA, p. NOBEL, P.S. Introduction to biophysicl plnt physiology. Sn Frncisco, W.H. Freemn, p. PEÑUELAS, J. L.; OCAÑA BUENO, L. L plnt forestl pr repoblciones en medio mediterráneo: hci un nuev concepción de cultivo en vivero. Congreso forestl espñol. Lourizn, REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, plnt e tmosfer:conceitos, processos e plicções. Brueri, SP: Mnole, SCHOLANDER, P. F.; HAMMEL, H.T.; BRADSTREET, E.D.; HEMMINGSEN, E.A. Sp pressure in vsculr plnts. Science, v.148, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi vegetl. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004, p / / WINTER, B., VIPOND, S. Irrigção projeto e prátic. Trd. F.C. Verdde. São Pulo: EPU,1977.
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