UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU FERTIRRIGAÇÃO E CONTROLE DA SALINIDADE NO CULTIVO DE BETERRABA EM AMBIENTE PROTEGIDO ALEXSANDRO OLIVEIRA DA SILVA Dissertção presentd à Fculdde de Ciêncis Agronômics d UNESP - Cmpus de Botuctu, pr obtenção do Título de Mestre em Agronomi (Irrigção e Drengem) BOTUCATU - SP Julho - 212

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU FERTIRRIGAÇÃO E CONTROLE DA SALINIDADE NO CULTIVO DE BETERRABA EM AMBIENTE PROTEGIDO ALEXSANDRO OLIVEIRA DA SILVA Orientdor: Antônio Evldo Klr Co-orientdor: Ênio Fris de Frnç e Silv Dissertção presentd à Fculdde de Ciêncis Agronômics d UNESP - Cmpus de Botuctu, pr obtenção do Título de Mestre em Agronomi (Irrigção e Drengem) BOTUCATU - SP Julho - 212

3 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - UNESP - FCA - LAGEADO - BOTUCATU (SP) M86f Silv, Alexsndro Oliveir d, 198- Fertirrigção e controle d slinidde no cultivo de beterrb em mbiente protegido / Alexsndro Oliveir d Silv. Botuctu : [s.n.], 212 xviii, 136 f. : gráfs. color., tbs., fots. Color. Dissertção (Mestrdo) Universidde Estdul Pulist, Fculdde de Ciêncis Agronômics, Botuctu, 211 Orientdor: Antônio Evldo Klr Co-orientdor: Ênio Fris de Frnç e Silv Inclui bibliogrfi 1. Beterrb. 2. Condutividde elétric. 3. Fertirrigção. 4. Slinidde.. Solução do solo. I. Klr, Antônio Evldo. II. Silv, Ênio Fris de Frnç e. III. Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho (Cmpus de Botuctu). Fculdde de Ciêncis Agronômics. IV. Título.

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5 II HINO À CARIDADE 1 Coríntios 13

6 III OFEREÇO AGRADEÇO DEDICO

7 IV AGRADECIMENTOS À Fculdde de Ciêncis Agronômics (FCA/UNESP) e o Deprtmento de Engenhri Rurl, pel oportunidde de relizção do curso. A Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior (CAPES), pel concessão d bols de estudo. Ao Prof. Dr. João Crlos Cury Sd, pel dedicção e tenção em todos os momentos em que form solicitdos esclrecimentos ou sugestões. Além de minh grnde dmirção por seu profissionlismo. Aos migos, Edurdo, Heidson, Hugo, Mrgrete pelos momentos de descontrção e poio pr que eu pudesse seguir. Aos colegs e migos do Deprtmento de Engenhri Rurl, Adrin, Frncin, Givldo, Joselin, Josué, Lís, Lucs (o bino), Lucs e Rimundo pelos momentos cdêmicos vividos juntos. com tnt eficiênci. fosse lcnçdo. Aos funcionários, Djir e Gilberto por me judr n minh pesquis A todos que, de lgum form, contribuírm pr que este objetivo

8 V SUMÁRIO Págin LISTA DE TABELAS... VIII LISTA DE FIGURAS... XI RESUMO... 1 SUMMARY INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Slinidde n gricultur irrigd Efeito d slinidde ns plnts Fertirrigção e slinizção A solução do solo A cultur d beterrb MATERIAL E MÉTODOS Loclizção do experimento Experimento I Extrção dos mteriis do solo utilizdo Crcterizção físico-hídric dos mteriis de solo Construção ds curvs de slinizção Testes iniciis dos extrtores n determinção Experimento II Estrutur experimentl Trtmento e delinemento experimentl Condução do experimento Acondicionmento e slinizção do solo... 27

9 Trnsplntio e condução ds plnts Mnejo d irrigção Adubção Extrção d solução do solo Vriáveis relcionds à cultur Altur ds plnts Diâmetro do pecíolo Número de folhs Diâmetro e comprimento d riz Mss fresc e sec d prte ére e d riz Áre folir Vriáveis meteorológics e estimtiv do consumo hídrico Vriáveis fisiológics d cultur Teor reltivo de águ Resistênci difusiv o vpor d águ, trnspirção, tempertur d folh e rdição fotossinteticmente tiv Vriáveis relcionds o solo Potencil mátrico Condutividde elétric, ph e concentrção iônic n solução do solo Rendimento reltivo Análise folir Evolução d slinidde prtir de mostrs de solo Análises esttístics RESULTADOS E DISCUSSÃO Resultdos dos testes iniciis (Experimento I) Curv de slinizção do solo Testes preliminres dos extrtores n determinção d slinidde do solo Cultivo de beterrb e su tolerânci os sis (experimento II) Aspectos químicos n solução do solo Monitormento d slinidde do solo e ph Distribuição dos sis nos solos... 6 VI

10 4.2.4 Comprção entre medids de condutividde elétric e concentrção iônic determinds ns soluções extríds pel cápsul poros e no extrto de solução de sturção Crcterístics vegetis Altur de plnts Diâmetro do pecíolo Número de folhs Diâmetro e comprimento d riz Mss d prte ére e d riz Áre folir Análise folir ds plnts Consumo hídrico d cultur d beterrb sob condições slins Vriáveis meteorológics Mnejo d irrigção Consumo hídrico d cultur Evpotrnspirção diári Coeficiente de cultivo (Kc) em diferentes níveis de sis Relções hídrics d cultur d beterrb sob diferentes níveis de slinidde Teor reltivo de águ, Trnspirção e resistênci difusiv o vpor de águ Prâmetros fisiológicos o longo de um di pr os diferentes mnejos de fertirrigção Tolerânci d cultur d beterrb à slinidde CONCLUSÕES REFERÊNCIAS VII

11 VIII LISTA DE TABELAS Págin TABELA 1. Tolerânci de lgums culturs à slinidde e seus vlores de slinidde limir (A) e de diminuição do rendimento (B) por umento unitário d condutividde elétric do extrto de sturção (CEes) do solo TABELA 2. Grnulometri e prâmetros físicos e hídricos do solo TABELA 3. Proprieddes químics determinds ntes d slinizção do solos TABELA 4. Concentrção de nutrientes e quntiddes de fertilizntes pr o prepro de 1 m 3 de solução nutritiv pr o cultivo de hortliçs (FURLANI, 1998) TABELA. Proprieddes químics do solo determinds pós slinizção TABELA 6. Resumo d nálise de vriânci pr condutividde eletric e concentrções de mcronutrientes médis o longo do ciclo n solução do solo TABELA 7. Resumo d nálise de vriânci pr condutividde eletric e concentrções de mcronutrientes médis o longo do ciclo n solução do solo pr cultivr Erly Wonder... 1 TABELA 8. Resumo d nálise de vriânci pr condutividde elétric e concentrções médis de mcronutrientes o longo do ciclo n solução do solo pr cultivr Itpuã... 4 TABELA 9. Resumo d nálise de vriânci pr ltur de plnt em função de níveis de slinidde pr diferentes tipos de cultivr e mnejo TABELA 1. Resumo d nálise de vriânci pr ltur de plnt em função de níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Erly Wonder TABELA 11. Resumo d nálise de vriânci pr ltur de plnt em função de níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Itpuã TABELA 12. Resumo d nálise de vriânci pr diâmetro do pecíolo em função de níveis de slinidde, pr diferentes tipos de cultivr e mnejo

12 TABELA 13. Resumo d nálise de vriânci pr o diâmetro do pecíolo em função de níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Erly Wonder TABELA 14. Resumo d nálise de vriânci pr diâmetro do pecíolo em função de níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Itpuã TABELA 1. Resumo d nálise de vriânci pr o número de folhs em função de níveis de slinidde pr diferentes tipos de cultivr e mnejo TABELA 16. Resumo d nálise de vriânci pr o diâmetro e comprimento ds rízes em função dos ftores slinidde, cultivr e mnejo d fertirrigção TABELA 17. Resumo d nálise de vriânci pr diâmetro e comprimento d riz em função d slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Erly Wonder TABELA 18. Resumo d nálise de vriânci pr diâmetro e comprimento d riz em função de níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Itpuã TABELA 19. Resumo d nálise de vriânci pr mss fresc d prte ére (MFPA), Mss fresc d riz (MFR), mss sec d prte ére (MSPA), mss sec d riz (MSR), em função dos níveis de slinidde, cultivr e mnejo TABELA 2. Resumo d nlise de vriânci pr mss fresc d prte ére (MFPA), Mss fresc d riz (MFR), mss sec d prte ére (MSPA), mss sec d riz (MSR), em função dos níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Erly Wonder TABELA 21. Resumo d nálise de vriânci pr mss fresc d prte ére (MFPA), Mss fresc d riz (MFR), mss sec d prte ére (MSPA), mss sec d riz (MSR), em função dos níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Itpuã TABELA 22. Resumo d nálise de vriânci pr áre folir o longo do ciclo em função dos níveis de slinidde, cultivr e mnejo d fertirrigção TABELA 23. Resumo d nálise de vriânci pr os vlores nutricionis dos mcronutrientes ns folhs ds plnts em função de níveis de slinidde, pr diferentes tipos de cultivres e mnejos IX

13 TABELA 24. Análise de vriânci pr os teores de mcronutrientes n cultivr Erly Wonder TABELA 2. Análise de vriânci pr os teores de mcronutrientes n cultivr Itpuã, pr os ftores slinidde e mnejo d fertirrigção TABELA 26. Coeficientes de slinidde pr os diferentes vlores de condutividde elétric do extrto de sturção pr cultivr Erly Wonder ns diferentes fses fenológics d cultur d beterrb TABELA 27. Coeficientes de slinidde pr os diferentes vlores de condutividde elétric do extrto de sturção pr cultivr Itpuã ns diferentes fses fenológics d cultur d beterrb TABELA 28. Resumo d nlise de vriânci pr o teor reltivo de águ (TRA), trnspirção (T) e resistênci difusiv (Rs) o vpor de águ em funções dos níveis d slinidde, cultivres e mnejo TABELA 29. Resumo d nálise de vriânci pr o teor reltivo de águ (TRA), trnspirção (T) e resistênci difusiv (Rs) o vpor de águ em funções dos níveis d slinidde e mnejo pr cultivr Erly Wonder TABELA 3. Resumo d nálise de vriânci pr o teor reltivo de águ (TRA), trnspirção (T) e resistênci difusiv (Rs) o vpor de águ em funções dos níveis d slinidde e mnejo pr cultivr Itpuã X

14 XI LISTA DE FIGURAS Págin FIGURA 1. Extrtor com cápsul poros utilizdo no experimento FIGURA 2. Cs de vegetção (A) e detlhe d jnel bert do mbiente protegido (B). 2 FIGURA 3. Croqui d áre experimentl FIGURA 4. Componentes hidráulicos do sistem de irrigção: Venturi (A), mnômetros e registros mnuis pr fertirrigção utilizdos no sistem (B) FIGURA. Curv crcterístic de retenção d águ no solo FIGURA 6. Instrumentos pr medição ds vriáveis meteorológics: A) Dtlogger (CR1); B) Termo-higrômetro; C) Tnque clsse A ; D) Rdiômetro de rdição líquid... 3 FIGURA 7. Leitur d tensão d águ do solo por meio de tensiômetro com tensímetro eletrônico de punção FIGURA 8. Pontos de colet ds mostrs de solo pr determinr o perfil de distribuição de sis... 4 FIGURA 9. Curv de slinizção rtificil do solo FIGURA 1. Relção entre condutividde elétric (CE) do extrto d pst de sturção do solo clculd teoricmente e medid experimentlmente FIGURA 11. Condutividde elétric o longo dos dis estimd pel solução do solo extrid com o extrtor de cpsul poros... 4 FIGURA 12. Relção entre os vlores de condutividde elétric do extrto de sturção (CEes) e condutividde elétric d suspensão 1:2 (CE 1:2) FIGURA 13. Relção entre os vlores de condutividde elétric do extrto de sturção (CEes) e condutividde elétric d solução obtid com extrtor de cápsul (CEscp) (A). Relção entre os vlores de condutividde elétric de sturção medid e estimd prtir

15 d solução obtid pelos extrtores de cpsul poros com correção em função d umidde (B) FIGURA 14. Comprção do teste de médis de Tukey % pr CE-sol no mnejo trdicionl (A) e por Controle (B) e concentrção de mgnésio no mnejo trdicionl (C) e por controle (D)... FIGURA 1. Efeito d CE inicil no extrto de sturção do solo pr cultivr Erly Wonder sobre: condutividde eletric no mnejo trdicionl (A) e por controle (B); fósforo no mnejo trdicionl (C) e por controle (D); potássio no mnejo trdicionl (E) e por controle (F); cálcio no mnejo trdicionl (G) e por controle (H); mgnésio no mnejo trdicionl (I) e por controle (J) o longo do ciclo... 2 FIGURA 16. Comprção de médis medinte teste de Tukey % pr s concentrções dos mcronutrientes fósforo (A), potássio (B), cálcio (C), mgnésio (D) n cultivr Erly Wonder nos diferentes mnejos d fertirrigção FIGURA 17. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr Itpuã entre CE inicil do extrto de sturção e: condutividde elétric no mnejo trdicionl (A) e por controle (B); fósforo no mnejo trdicionl (C) e por controle (D); potássio no mnejo trdicionl (E) e por controle (F); cálcio no mnejo trdicionl (G) e por controle (H); mgnésio no mnejo trdicionl (I) e por controle (J) o longo do ciclo... FIGURA 18. Comprção de médis medinte teste de Tukey % pr s concentrções dos mcronutrientes fósforo (A), potássio (B), cálcio (C), mgnésio (D) n cultivr Itpuã nos diferentes mnejos d fertirrigção FIGURA 19. Vlores d condutividde elétric n solução do solo o longo do ciclo d cultur pr: (A) cultivr ErlyWonder com mnejo de fertirrigção trdicionl, (B) cultivr Wonder pr o mnejo de fertirrigção controldo, (C) cultivr Itpuã com mnejo de fertirrigção trdicionl, (D) cultivr Itpuã pr o mnejo de fertirrigção controldo... 8 FIGURA 2. Vlores de ph n solução do solo em função d slinidde d solução do solo o longo do ciclo d cultur pr: (A) cultivr Erly Wonder com mnejo de fertirrigção trdicionl e pr o mnejo de fertirrigção controldo (B) e cultivr Itpuã com mnejo de fertirrigção trdicionl (C), e pr o mnejo de fertirrigção controldo (D) XII

16 FIGURA 21. Distribuição espcil d condutividde elétric nos vsos com slinidde inicil de 1 dsm -1 pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B) FIGURA 22. Distribuição espcil d condutividde elétric nos vsos com slinidde inicil de 3 ds m -1 pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B) FIGURA 23. Distribuição espcil d condutividde elétric nos vsos com slinidde inicil de 6 ds m -1 pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B) FIGURA 24. Distribuição espcil d condutividde elétric nos vsos com slinidde inicil de 9 dsm -1 pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B) FIGURA 2. Distribuição espcil d condutividde elétric nos vsos com slinidde inicil de 12 ds m -1 pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B) XIII FIGURA 26. Relção entre os vlores de condutividde elétric do extrto de sturção, medido e estimdo prtir d condutividde elétric d solução obtid com extrtor de cpsul com correção em função d umidde pr o solo utilizdo no experimento II... 6 FIGURA 27. Comprção de médis medinte teste de Tukey %, pr vriável ltur de plnts pr s diferentes cultivres no mnejo d fertirrigção trdicionl (A) e controldo (B) os 4DAT e mnejo trdicionl (C) e controldo (D) os DAT FIGURA 28. Altur de plnts pr os diferentes níveis de slinidde: (A) mnejo trdicionl de fertirrigção e (B) mnejo controldo de fertirrigção pr cultivr Erly Wonder FIGURA 29. Comprção de médis de ltur de plnts pelo teste de Tukey %, pr os mnejos d fertirrigção pr cultivr Erly Wonder os 3 DAT FIGURA 3. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr Erly Wonder entre: ltur de plnts os 2 DAT com mnejo trdicionl (A) e controldo (B), ltur de plnts os 3 DAT com mnejo trdicionl (C) e controldo (D), ltur de plnts os 4 DAT com mnejo trdicionl (E) e controldo (F), ltur de plnts os DAT com mnejo trdicionl (G) e controldo (H)

17 FIGURA 31. Altur de plnts em função do tempo pr os diferentes níveis de slinidde: XIV (A) mnejo trdicionl de fertirrigção e (B) mnejo controldo de fertirrigção pr cultivr Itpuã FIGURA 32. Comprção de médis pelo teste de Tukey %, pr os mnejos d fertirrigção pr cultivr Itpuã os 2 DAT FIGURA 33. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr Itpuã entre: ltur de plnts os 2 DAT com mnejo trdicionl (A) e controldo (B), ltur de plnts os 3 DAT com mnejo trdicionl (C) e controldo (D), ltur de plnts os 4 DAT com mnejo trdicionl (E) e controldo (F), ltur de plnts os DAT com mnejo trdicionl (G) e controldo (H)... 7 FIGURA 34. Comprção de médis medinte teste de Tukey %, pr vriável diâmetro do pecíolo pr s diferentes cultivres no mnejo trdicionl (A) e por controle (B) os DAT FIGURA 3. Diâmetro do pecíolo pr os diferentes níveis de slinidde : (A) mnejo trdicionl de fertirrigção e (B) mnejo controldo de fertirrigção pr cultivr Erly Wonder FIGURA 36. Comprção do teste de médi de Tukey % pr os diferentes mnejos d fertirrigção n cultivr Erly Wonder os 2 DAT (A); 3DAT (B); 4 DAT (C) e DAT (D) FIGURA 37. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr wonder entre: diâmetro do pecíolo os 2 DAT com mnejo trdicionl (A) e controldo (B), diâmetro do pecíolo os 3 DAT com mnejo trdicionl (C) e controldo (D), diâmetro do pecíolo os 4 DAT com mnejo trdicionl (E) e controldo (F), diâmetro do pecíolo os DAT com mnejo trdicionl (G) e controldo (H) FIGURA 38. Diâmetro do pecíolo pr os diferentes níveis de slinidde : (A) mnejo trdicionl de fertirrigção e (B) mnejo controldo de fertirrigção pr cultivr Itpuã

18 FIGURA 39. Comprção do teste de médi de Tukey % pr os diferentes mnejos d fertirrigção n cultivr Itpuã os 2 DAT (A); 3DAT (B); 4 DAT (C) e DAT (D) FIGURA 4. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr Itpuã em função d condutividde elétric entre: diâmetro do pecíolo os 2 DAT com mnejo trdicionl (A) e controldo (B), diâmetro do pecíolo os 3 DAT com mnejo trdicionl (C) e controldo (D), diâmetro do pecíolo os 4 DAT com mnejo trdicionl (E) e controldo (F), diâmetro do pecíolo os DAT com mnejo trdicionl (G) e controldo (H) FIGURA 41. Comprção de médis pelo teste de Tukey % entre s cultivres pr o diâmetro ds rízes no mnejo trdicionl (A) e por controle (B) FIGURA 42. Digrm de dispersão pr: diâmetro ds rízes no mnejo trdicionl (A) e por controle (B); comprimento ds rízes pr o mnejo trdicionl (C) e por controle pr cultivr Erly Wonder FIGURA 43. Comprção de médis entre os mnejos d fertirrigção pelo teste de Tukey % pr o diâmetro (A) e comprimento ds rízes (B) n cultivr Erly Wonder FIGURA 44. Comprção de médis entre os mnejos d fertirrigção pelo teste de Tukey % pr o diâmetro (A) e comprimento ds rízes (B) pr cultivr Itpuã FIGURA 4. Digrm de dispersão pr: diâmetro ds rízes no mnejo trdicionl (A) e por controle (B); comprimento ds rízes pr o mnejo trdicionl (C) e por controle (D) pr cultivr Itpuã FIGURA 46. Comprção de médis pelo teste de Tukey % pr: mss sec d prte ére pr s diferentes cultivres no mnejo trdicionl (A) e mnejo por controle (B); mss sec d riz no mnejo trdicionl (C) e por controle (D) FIGURA 47. Digrm de dispersão e equção de juste pr mss fresc d prte ére (MFPA) pr slinidde inicil do solo (A) e pr o mnejo controldo (B) pr mss fresc d riz (MFR) pr slinidde inicil do solo (C) e pr o mnejo controldo (D) pr mss sec d prte ére (MSPA) pr slinidde inicil do solo (E) e pr o mnejo controldo (F) pr mss fresc d riz (MSR) pr slinidde inicil do solo (G) e pr o mnejo controldo (H) n cultivr Erly Wonder XV

19 FIGURA 48. Comprção do teste de médi de Tukey % pr os diferentes mnejos d fertirrigção n cultivr Erly Wonder em: MFPA (A); MFR (B); MSPA (C) e MSR (D) 96 XVI FIGURA 49. Plnts de beterrb (cultivr Erly Wonder) submetids os diferentes tipos de slinidde pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B) FIGURA. Digrm de dispersão e equção de juste pr mss fresc d prte ére (MFPA) pr slinidde inicil do solo (A) e pr o mnejo controldo (B) pr mss fresc d riz (MFR) pr slinidde inicil do solo (C) e pr o mnejo controldo (D) pr mss sec d prte ére (MSPA) pr slinidde inicil do solo (E) e pr o mnejo controldo (F) pr mss sec d riz (MSR) pr slinidde inicil do solo (G) e pr o mnejo controldo (H) n cultivr Itpuã FIGURA 1. Comprção do teste de médi de Tukey % pr os diferentes mnejos d fertirrigção n cultivr Itpuã em: MFPA (A); MFR (B); MSPA (C) e MSR (D)... 1 FIGURA 2. Comprção de médis pelo teste de Tukey % pr os teores de nitrogênio no mnejo trdicionl (A) e por controle (B) e pr os teores de clcio no mnejo trdicionl (C)e por controle (D) ns dus cultivres estudds FIGURA 3. Digrm de dispersão e equção de juste pr teores de K no mnejo trdicionl (A) e por controle (B) e teores de Mg no mnejo trdicionl (C) e por controle (D) n cultivr Erly Wonder FIGURA 4. Comprção de médis pelo teste de Tukey % pr os teores de nitrogênio (A), fósforo (B), potássio (B) e cálcio n plnt submetid os diferentes mnejo d fertirrigção... 1 FIGURA. Digrm de dispersão pr concentrção de nutrientes n cultivr Itpuã nos diferentes mnejos de fertirrigção estuddos: nitrogênio (A); fósforo (B) mgnésio (C) e cálcio no mnejo trdicionl (D) e controldo (E) FIGURA 6. Comprção de médis pelo teste de Tukey % pr concentrção de nitrogênio (A), fósforo (B), potássio (C) e cálcio (D) em plnts d cultivr Itpuã submetids os diferentes mnejos d fertirrigção FIGURA 7. Rdição globl e fotossintéticmente tiv (A) e evporção do tnque clsse A (B) durnte o ciclo d cultur... 19

20 XVII FIGURA 8. Tempertur do r máxim, médi e mínim (A) e umidde reltiv máxim, médi e mínim (B) durnte o ciclo de cultivo d beterrb FIGURA 9. Vlores de umidde do solo pr o mnejo trdicionl d fertirrigção (A) e controldo por extrtores (B) pr cultivr Erly Wonder FIGURA 6. Vlores de umidde do solo pr o mnejo trdicionl (A) e vi extrtores de solução do solo (B) pr cultivr Itpuã FIGURA 61. Consumo hídrico cumuldo pr cultivr Erly Wonder no mnejo trdicionl (A) e por controle (B) FIGURA 62. Consumo hídrico cumuldo pr cultivr Itpuã: mnejo trdicionl (A) e mnejo por controle (B) FIGURA 63. Evpotrnspirção de referênci (ETo) e de cultur (ETc) diári, nos diferentes níveis de slinidde pr o mnejo trdicionl (A) e controldo (B) pr cultivr Erly Wonder (A) FIGURA 64. Evpotrnspirção de referenci (ETo) e de cultur (ETc) cumulds, nos diferentes níveis de slinidde pr o mnejo trdicionl (A) e com extrtores de solução do solo (B) pr cultivr Itpuã FIGURA 6. Coeficiente d cultur pr diferentes fses fenológics no mnejo trdicionl pr s cultivres Erly Wonder (A) e Itpuã (B) FIGURA 66. Coeficiente d cultur pr diferentes fses fenológics no mnejo controldo pr s cultivres Erly Wonder (A) e Itpuã (B) FIGURA 67. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr Erly Wonder pr o teor reltivo de águ ns folhs no mnejo trdicionl (A) e controldo (B) FIGURA 68. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr Erly Wonder pr trnspirção ns folhs no mnejo trdicionl (A) e controldo (B) FIGURA 69. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr wonder pr resistênci difusiv o vpor ns folhs no mnejo trdicionl (A) e controldo (B) FIGURA 7. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr itpuã pr o teor reltivo de águ ns folhs no mnejo trdicionl (A) e controldo (B)... 12

21 XVIII FIGURA 71. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr itpuã pr trnspirção ns folhs no mnejo trdicionl (A) e controldo (B) FIGURA 72. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr wonder pr resistênci difusiv o vpor ns folhs no mnejo trdicionl (A) e controldo (B) FIGURA 73. Vlores médios de resistênci difusiv o vpor (RS) pr o mnejo trdicionl (A) e pr o mnejo por controle (B); trnspirção (T) pr o mnejo trdicionl (C) e por controle (D), tempertur d folh (Tf) pr o mnejo trdicionl (E) e por controle (F); ridção fotossinteticmente tiv pr o mnejo trdicionl (G) e por controle (H) em diferentes horários pr cultivr Erly Wonder FIGURA 74. Vlores médios de resistênci difusiv o vpor (RS) pr o mnejo trdicionl (A) e pr o mnejo por controle (B); trnspirção (T) pr o mnejo trdicionl (C) e por controle (D), tempertur d folh (Tf) pr o mnejo trdicionl (E) e por controle (F); ridção fotossinteticmente tiv pr o mnejo trdicionl (G) e por controle (H) em diferentes horários pr cultivr Itpuã FIGURA 7. Produção reltiv d beterrb em função d slinidde do solo (CEes) pr prte ére (A) e comercil d cultur... 12

22 1 RESUMO O uso em execesso de fertilizntes em cultivo sobre mbiente protegido pode levr à slinizção, e esse processo pode ser monitordo pel condutividde elétric n solução do solo. O presente trblho foi relizdo com o objetivo de vlir utilizção de extrtores em cápsuls poross no mnejo d fertirrigção e no controle do processo de slinizção em cultivo de beterrb (Bet vulgris L.). Dus cultivres de beterrb (Erly Wonder Tll Top e Itpuã) form vlids em função de dois mnejos de fertirrigção, sendo o primeiro o mnejo trdicionl utilizdo pelos produtores ruris e o segundo com uso de extrtores de solução do solo pr controle d slinidde. O experimento foi relizdo em vsos de 14 L e slinizdos rtificilmente diferentes níveis de condutividde elétric no extrto de sturção (1,; 3,; 6,; 9,; 12,; dsm -1 ). Os resultdos obtidos demonstrm que o controle trvés de extrtores em cápsuls poross é eficiente no monitormento de solos com problems de slinizção. Observou-se tmbém que o controle d solução do solo em níveis de condutividde elétric desejdos, proporcionou um efeito benéfico no cultivo d beterrb evitndo desequilíbrios iônicos e slinizção do solo. O cultivo em mbiente protegido proporcionou menor consumo hídrico e coeficiente de cultivo do que os citdos n litertur pr cultivo convencionl. Os mnejos d fertirrigção utilizdos proporcionrm efeitos significtivos ns vriáveis relcionds o crescimento e produtividde d beterrb, possivelmente devido o incremento de fertilizntes, que

23 umentrm slinidde do solo e provocrm desequilíbrios nutricionis ns plnts. O rendimento reltivo ds plnts presentou um qued prtir d slinidde limir de 4,3 ds m -1 pr mbos os mnejos de fertirrigção utilizdos. 2 Plvrs-chve: Bet vulgris L., solução do solo, irrigção, consumo hídrico, extrtores de cápsuls poross, condutividde elétric

24 FERTIRRIGATION AND SALINITY CONTROL IN BEET CROP CULTIVATED IN PROTECTED ENVIRONMENT CONDITION. Botuctu, p. Dissertção (Mestrdo em Agronomi/Irrigção e Drengem) - Fculdde de Ciêncis Agronômics, Universidde Estdul Pulist. Author: Alexsndro Oliveir d Silv Adviser: Antônio Evldo Klr Co-dviser: Ênio Fris de Frnç e Silv 3 SUMMARY The excessive use of fertilizers in frming on protected environment cn led to sliniztion, nd this process cn be monitored by electricl conductivity in the soil solution. The present study ws crried out to evlute the extrction of soil solution by porous cups, which were used with the purpose to mnge the fertigtion nd control the sliniztion in beet crop (Bet vulgris L.) Two beet cultivrs (Erly Wonder Tll Top nd Itpuã) were evluted ginst two fertigtion mngements, the first being the trditionl mngement used by frmers nd the second with the use of soil solution extrctors to control slinity. The experiment ws crried out in 14 L pots nd rtificilly slinized with different levels of electricl conductivity in the sturtion extrct (1., 3., 6., 9., 12., ds m -1 ). The results obtined show tht control through porous cup extrctors is effective in monitoring soil sliniztion problems. It ws lso observed tht control of soil solution t desired levels of electricl conductivity, provided beneficil effect in the beet cultivtion voiding ionic imblnce nd sliniztion. The protected cultivtion resulted in less wter consumption nd crop coefficient thn those reported in the literture for conventionl frming. The fertigtion mngements used offered significnt effects on vribles relted to the growth nd yield of beet, possibly due to incresed fertilizer which incresed soil slinity nd cused nutrient imblnces in plnts. The reltive yield of the trees showed drop from the slinity threshold of 4.3 ds m-1 for both fertigtion mngements used. Key-words: Bet vulgris L., soil solution, irrigtion, wter consumption, porous cup extrctor, electric conductividity

25 4 1. INTRODUÇÃO A fertirrigção é um ds lterntivs pr o prcelmento d dubção em cultivos de olerícols, evitndo perds por lixivição ou voltilizção dos dubos. Porém um mnejo indequdo e excessivs plicções podem levr ocorrênci de slinizção dos solos, fetndo ssim o desenvolvimento e produção ds culturs devido os desequilíbrios nutricionis e ntgonismos iônicos. Todos esses problems cusm prejuízos finnceiros o produtor rurl por ter um produto finl de bix qulidde pr vend resultndo em perc de dinheiro e tempo. Trdicionlmente, o mnejo d fertirrigção é relizdo ministrndo-se quntiddes pré-estbelecids de fertilizntes, prcelds de cordo com mrch de bsorção, não existindo normlmente nem monitormento d concentrção de íons n solução do solo, nem do estdo nutricionl d plnt (PAPADOPOULOS, 1999). Assim, crir lterntivs pr o controle d slinidde por meio do monitormento de íons torn-se um meio viável, devido possibilidde d mnutenção d estbilidde d solução do solo. O problem é o tempo e o custo pr relizção dests observções vi lbortório, tulmente lguns métodos de cmpo form desenvolvidos com est finlidde, dentre estes, o extrtor de solução do solo é um dos mis

26 recomenddos por unir um bo relção entre custo e precisão (SILVA, 22), lém de representr de um mneir mis mpl condutividde elétric (CE) d solução do solo em que plnt est se desenvolvendo. Um questão que deve ser ressltd é o problem dos ltos níveis de sis que podem ser encontrdos no solo. Em que, mesmo com o monitormento d CE lgums espécies de plnts pssm não conseguir se desenvolver dequdmente, proporcionndo prejuízo n produção. Portnto, deve-se lir lém do monitormento dos níveis de sis no solo espécies de plnts que se desenvolvm dequdmente nestes meios slinos. O grnde desfio dest questão é encontrr espécies que lém de serem tolerntes os elevdos níveis de sis, tmbém possm ser economicmente viáveis o produtor. A cultur d beterrb por ser originári de regiões slins do mediterrâneo pode ser um lterntiv pr fitorremedição do solo diminuindo os níveis de sis presentes, lém de gerr rend os gricultores, tornndo-se ssim um ssocição benéfic pr utilizção. Dest form, ssocição do monitormento d solução do solo com o cultivo d beterrb, como um lterntiv viável de controle d slinidde um custo reduzido, cpz de ser plicdo ns condições de mbiente protegido é o que deve ser demonstrdo nest dissertção, com o intuito de promover mis um opção pr evitr prejuízos os produtores ruris. Assim, enumerm-se s hipóteses bixo: 1) O monitormento d solução do solo com extrtores em cápsuls poross é cpz de controlr slinidde e disponibilidde nutricionl n solução do solo em cultivos fertirrigdos. 2) A cultur d beterrb é tolernte os sis e permite extrção de sis do solo em mbiente protegido. 3) A fertirrigção qundo ml conduzid pode levr os solos em mbiente protegido à slinizção, devido o excesso de sis plicdos. 4) A slinidde do solo interfere no consumo hídrico, crescimento e desenvolvimento d cultur d beterrb.

27 6 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Slinidde n gricultur irrigd A slinizção é um processo-chve que pode conduzir à desertificção. É um fenômeno crescente em todo mundo e fet milhões de hectres de solos em tods s prtes em que não são conduzids prátics grícols dequds. Segundo Durte (26), o termo slinidde d águ e do solo está diretmente ligdo o teor de sis contidos nos mesmos e qundo em elevds quntiddes n zon rdiculr pode provocr um bix disponibilidde de águ pr s plnts, reduzindo ssim, em lguns csos produção ds culturs. Além de prejudicr o desenvolvimento ds culturs, o excesso de sis pode prejudicr própri estrutur do solo, pois bsorção de sódio pelo solo, proveniente de águs dotds de elevdos teores deste elemento, poderá provocr dispersão ds frções de rgil e consequentemente, diminuir permebilidde do solo (KLAR, 1984). Segundo Crucini (1984) e Silv (22), no Brsil ocorrênci do processo de slinizção de solos tem sido cusd principlmente pelos seguintes motivos:

28 freático; ) Irrigções ml conduzids ocsionndo elevção do lençol b) Utilizção de águs de qulidde inferior (lt slinidde) dicionndo sis o solo crretndo problems n infiltrção de águ no solo e toxicidde ns plnts; c) Mnejo incorreto d dubção, cusdo às vezes pel insegurnç de produtores n produção de determinds culturs ou té mesmo pel flt de monitormento de sis do solo. 7 Dentre os principis problems pr produção grícol destc-se o mnejo d irrigção. Irrigções ml conduzids e plicds de mneir excessiv em solos rsos podem cusr prejuízos devido à elevção do lençol freático, trzendo sis ds cmds mis profunds do solo, tendo como consequênci redução n produção ds culturs. Segundo Btist et l. (22), todo solo situdo em regiões climátics crcterizds por bixs precipitções e ltos déficits hídricos climáticos e que, o mesmo tempo, possu má drenbilidde, tende se tornr slino, com irrigção, mesmo que est sej feit com águ de bo qulidde. N gricultur nem sempre é possível encontrr águs de bo qulidde pr utilizção n irrigção, levndo os produtores utilizrem águs de quliddes inferiores, ests, qundo plicds de mneir indequd, podem prejudicr o desenvolvimento ds culturs (AYERS e WESTCOT, 1997). Segundo Almeid (21), o critério de slinidde vli o risco de que o uso d águ ocsione lts concentrções de sis, com o correspondente efeito osmótico e diminuição de rendimentos dos cultivos. Por isso, deve-se fzer nálises d águ ser utilizd n irrigção, bseds de cordo com os efeitos que podem prejudicr o solo e cultur, como sugere Bernrdo et l. (26), pr que tis ções possm controlr e menizr problems de slinizção do solo. As principis opções pr evitr slinizção, segundo Crucini (1984), seri o controle d qulidde d águ, escolh do método de irrigção mis indicdo e verificção ds condições de drengem necessáris pr o equilíbrio do blnço de sis. Além desss opções podem-se utilizr culturs tolerntes determindos níveis de sis no solo.

29 O cultivo protegido é ums ds opções pr um gricultur de produção elevd lém de um controle mis eficiente de prgs, doençs e plicções de tecnologis dequds pr produção. Porém, o contrário do cultivo em cmpo, em que ções climátics como eventos de chuvs elevds em áres fetds por sis, podem promover lixivição dos mesmos, qundo ssocidos à permebilidde e drengem do solo, em condições de cultivo em mbiente protegido esse tipo de processo não é possível, pois os solos dentro de tis mbientes se comportm de mneir semelhnte às regiões semiárids como firm Silv et l. (1997) e Medeiros (1998), devido proteção contr às chuvs e um evporção frequente, hvendo um cúmulo de sis devido excessivs dubções durnte vários ciclos de cultivo. Outros ftor contribuinte pr slinizção em mbiente protegido é usênci de prátics grícols como firmm Lopes et l. (26), pois, técnics como rotção de culturs e emprego de compostos orgânicos, menizrim os problems com slinizção evitndo o precimento de doençs biótics ns plnts. A fertirrigção, pesr de ser um form viável de prcelmento d dubção, qundo plicd excessivmente pode cusr umento d slinidde do solo como firmm Dis (24) e Silv (22). Segundo Vills Bôs et l. (24) o cultivo fertirrigdo pode celerr o processo de slinizção qundo se utilizm fertilizntes com mior poder de slinizção, medidos pelo seu índice slino globl ou prcil. N litertur existem diversos trblhos sobre problems de slinidde relciondos com fertirrigção, como Dis et l. (26) que tribuírm os efeitos sobre o rendimento do meloeiro em cultivo protegido os elevdos níveis de sis plicdos vi fertirrigção. Eloi et l. (27) em estudos com cultur do tomte tribuírm os problems no rendimento comercil dos frutos d cultur, os elevdos níveis de sis cumuldos no solo proporciondo pels lts doses de fertirrigção plicds. Portnto, prátics de monitormento dos sis devem ser dotds pr o mnejo d fertirrigção como preconizdo por Silv (22) utilizndo extrtores de solução do solo no cultivo de pimentão. Além d utilizção do uso de culturs toleráveis slinidde té que se tenh um nível reduzido de sis no solo. 8

30 Efeito d slinidde ns plnts Segundo Crucini (1984) s culturs sensíveis à slinidde sofrem um redução progressiv d produção à medid que concentrção slin ument, lém de um menor crescimento que é evidencido pelo tmnho ds folhs, cule e frutos. Lim (1997) firm que em condições slins s plnts pssm ter dificulddes de bsorção de águ tendendo excluir os sis n bsorção d solução do solo pels rízes, hvendo, contudo um gsto extr de energi pr tnto, levndo o estresse hídrico por osmose. Tl dificuldde de bsorção de águ pels plnts segundo Reichrdt (1996) é explicdo pel contribuição do potencil osmótico no potencil totl de águ no solo. Segundo Lrcher (2), redução do crescimento folir ns plnts, está relciond com diminuição d produção d mss de mtéri sec d prte áre e rdiculr, podendo ser influencid diretmente pelo cúmulo de ltos teores de N + e Cl -. Silv (22) firm que concentrção eletrolític d solução do solo pode ind cusr desequilíbrio nutricionl e toxidde de lguns íons, interferênci hormonl, cpzes de diminuir plsticidde d célul e cusr redução d permebilidde d membrn citoplsmátic d plnt, influencindo ssim no processo d fotossíntese, já que o conteúdo de clorofil ns plnts é diminuído. Dentro de diferentes fixs de slinidde cd cultur present determind tolerânci, pois sobrevivênci ds plnts em mbientes slinos exige processos dpttivos envolvendo bsorção, trnsporte e distribuição de íons nos vários órgãos d plnt e su comprtimentção dentro ds céluls (MUNNS; TERMAAT, 1986). Em mbientes slinos, o NCl é o sl predominnte e o que cus miores dnos às plnts. Os efeitos sobre nutrição minerl são decorrentes, principlmente, d toxicidde dos íons em rzão d bsorção do N + e Cl -, e do desequilíbrio nutricionl cusdo pelos distúrbios n bsorção ou distribuição dos nutrientes (YAHYA, 1998). N litertur existem diversos trblhos sobre tolerânci de culturs slinidde. Silv (22), em estudos relizdos em Pircicb-SP, concluiu que o umento d slinidde do solo promoveu no cultivo de pimentão um incremento ds

31 vriáveis de produção. Dis (24), vlindo o efeito d slinidde ocsiond por fertilizntes em cultivo de melão, observou um redução inicil no desenvolvimento ds plnts e um possível dptbilidde o meio slino pós formção dos frutos. Grci et l. (27), observrm em estudos com milho sob estresse slino que os teores de sódio ns folhs umentrm de cordo com o nível de slinidde no solo reduzindo consequentemente os teores de cálcio, mgnésio e potássio o longo do ciclo d cultur refletindo o desequilíbrio nutricionl cusdo pelo estresse slino progressivo. Medeiros et l. (29), vlindo cultur do pepino conduzido sobre conduções slins, proveniente de sis fertilizntes observrm um qued n produção, pós o ponto limir n ordem de 19,33%, pr cd umento de um unidde de slinidde do solo (em ds m -1 ). Ayers e Westcot (1991) reltm os efeitos reltivos de cd íon ns plnts e firmm que nem tods s culturs presentm mesm sensibilidde e que os sintoms de toxicidde frequentemente compnhm ou complicm os efeitos d slinidde ou de infiltrção d águ no solo podendo precer mesmo qundo slinidde é reltivmente bix. Segundo Silv (22), toxidez mis comum é toxidez por cloreto de sódio, dvind d águ de irrigção, lém de serem bsorvidos diretmente trvés ds folhs qundo molhm-se durnte irrigção por spersão. Porém, existem trblhos que reltm o problem de toxicidde ds plnts com outros elementos como, por exemplo, o íon boro em que os sintoms, segundo Ayers e Westcot (1991), precem ns plnts gerlmente como mnchs mrels ou secs ns bords e ápices ds folhs mis velhs e à medid em que se cumul, os sintoms se estendem pels áres internervuris té os centro ds folhs. A Tbel 1 mostr os níveis de redução d produção de diverss culturs observdos pr diferentes concentrções slins expresss em função d condutividde elétric do extrto de sturção (CEes). Deve-se ressltr que s plnts respondem diferentemente os teores de sis no solo, dependendo do clim, suportndo miores teores de sis em clims úmidos e frios do que em clims secos e quentes como firm Shinberg e Oster (1978) e Ms (1984). 1

32 Tbel 1. Tolerânci de lgums culturs à slinidde e seus vlores de slinidde limir (A) e de diminuição do rendimento (B) por umento unitário d condutividde elétric do extrto de sturção (CEes) do solo Cultur Vlor Tolerânci 3 Cultur Vlor Tolerânci³ A¹ B 2 A¹ B 2 Extensivs Algodoeiro 7,7,2 T Cevd 8,, T Ameindoim 3,2 29,4 MS Feijão fv 1, 9, MS Arroz 3,3 13, MS Feijão Phseolus 1, 18,9 S Beterrb çucreir 7,,9 T Milho 1,7 12, MS Cn de çúcr 1,7,8 MS Soj, 2, MT Cupi 4,9 12, MT Sorgo 6,8 16,1 MT Hortliçs Abobrinh itlin 4,7 9,4 MT Alfce 1,3 13, MS Asprgo 4,1 2, T Rbnete 1,2 13, MS Beterrb 4, 9,1 MT Cebol 1,2 16,1 S Abobrinh 3,2 16,1 MS Berinjel 1,2 6,9 MS Alho 3, 17, S Cenour 1,1 14,1 S Brócolis 2,8 9,2 MS Feijão-vgem 1, 18,9 S Tomteiro 2, 9, MS Nbo 1, 9, MS Pepino 2, 13, MS Espinfre,9 7,6 MS Aipo 1,8 6,2 MS Repolho 1,8 9,8 MS Btt 1,7 12, MS Milho doce 1,7 12, MS Btt doce 1, 1, MS Pimentão 1, 14,1 MS Fruteirs Pesegueiro 1,7 21, S Tmreir 4, 3,6 T Videir 1, 9, MS Lrnjeir 1,7 1,9 S Ameixeir 1, 18, S Amoreir pret 1, 22,2 S Amoreir 1, 22, S Morngueiro 1, 33, S Forrgeirs Cpim Bermud 6,9 6,4 T Cevd forrgeir 6, 7,1 MT Cpim mimoso 2, 8,4 MS Alff 2, 7,3 MS Cpim Sudão 2,8 4,3 MT Cupi forrgeiro 2, 11, MS Fonte: Lim (1997), Mss e Hofmn (1977) e Ms (1984) ¹A= Slinidde limir (ds m -1 ) ²B= Redução d produção reltiv (%) por umento d slinidde cim d slinidde limir. ³Tolerânci, S=Sensível, MS= Moderdmente sensível, MT=Moderdmente tolernte e T=tolernte. 11

33 Portnto, s diferentes espécies de plnts vrim su tolerânci à slinidde como firm Ms e Hoffmnn (1977) e Lim, (1997), possibilitndo ssim em lguns csos o cultivo em solos slinos com mnejo dequdo, combinndo espécie ser utilizd com s épocs de plntio Fertirrigção e slinizção Com o constnte umento d populção mundil e escssez cd vez mior dos recursos nturis, é necessário o desenvolvimento de um gricultur intensiv e sustentável nos seus diferentes spectos, n qul os produtos químicos e fertilizntes sejm mplmente usdos, com o objetivo de umentr produção de limentos. A fertirrigção consiste n plicção de fertilizntes trvés do sistem de irrigção, tornndo-se um prátic comum n gricultur irrigd modern (PAPADOPOULOS, 1996b). Dentre s vntgens d fertirrigção destc-se o prcelmento d dubção durnte todo o ciclo em um frequênci estbelecid de cordo com necessidde nutricionl d cultur, evitndo perds por lixivição e voltilizção dos fertilizntes. Atulmente, devido o uso constnte d fertirrigção, problems tem ocorrido em função do mnejo incorreto de fertilizntes e su plicção. O mnejo d fertirrigção normlmente é feito trvés d plicção de quntiddes preestbelecids de fertilizntes, sem qulquer monitormento do estdo nutricionl d plnt durnte o período de cultivo, o que tem ocsiondo problems com slinidde do solo e sintoms de toxidez ns plnts, provocndo o desestímulo d su utilizção por prte dos produtores. Por ess rzão e por ser um técnic que exige lterções rápids e preciss ns quntiddes de nutrientes plicdos, é importnte o monitormento de modo promover os justes necessários durnte o ciclo d cultur (VILLAS BÔAS, 21). N gricultur, diversos são os ftores que podem interferir n produtividde ds culturs, dentre eles, o clim, o solo e própri crcterístic genétic ds plnts, por isso quntificção d necessidde de nutrientes trvés de prátics dequds como curvs de bsorção de nutrientes pel plnt entre outrs técnics devem ser utilizds, pois um utilizção indequd do uso de fertilizntes, principlmente n

34 fertirrigção, pode não tender demnd d plnt, ou ser excessiv, cusndo efeitos negtivos n produção. Atulmente, o que se observ n prátic dos cultivos fertirrigdos no pís é um excesso n demnd de nutrientes pr plnt por prte dos produtores ruris, devido estes terem resposts n produção miores do que em áres não fertirrigds (VILLAS BÔAS, 21; CARRIJO et l.,1999). Devido os problems ocsiondos pelo excesso de fertilizntes plicdos ns plnts e à flt de orientção dos produtores ruris, devem ser proposts e incentivds técnics pr que os produtores possm utilizr de mneir consciente o uso dos fertilizntes. A mneir mis utilizd pr relizção d recomendção de dubção é trvés dos resultdos de nálise de solo e folir. Porém, tis métodos presentm lto custo e são demordos, desde colet ds mostrs té obtenção de resultdos. Portnto, há o interesse pel utilizção de ferrments que possibilitem obtenção de informções mis rápids sobre s condições de solo e estdo nutricionl ds plnts, que possibilitem justes imeditos no mnejo d dubção, de modo umentr eficiênci do uso dos nutrientes plicdos e evitr problems relciondos com cidificção e slinizção do substrto (solo, fibr de coco ou outro mteril). Em função disto, se fz importnte um monitormento trvés de instrumentos que possm proporcionr informções necessáris pr doção de medids, que visem à determinção d quntidde de nutrientes ser plicds n solução, bem como dignósticos precisos sobre reção d plnt à demnd de nutrientes como tmbém questões d qulidde d águ e seu uso n irrigção. Algums técnics tem sido estudds e utilizds por lguns produtores, como s medids de ph, condutividde elétric, teor de nitrto e potássio d solução do solo, medid d intensidde d colorção verde ds folhs e determinção d concentrção de nitrto e potássio n seiv. Alguns dos prâmetros serem nlisdos são de fácil determinção trvés de prelhos portáteis, podendo ser monitordos dirimente no cmpo, porém outros precism de um suporte de lbortório especilizdo. Tudo isso lev crer que, lterntivs de rápid ssimilção pelo produtor devem ser desenvolvids pel pesquis pr o mnejo dequdo d fertirrigção, umentndo produtividde sem gredir tnto o meio mbiente. Além disso, devem ser 13

35 considerdos os custos que envolvem tis técnics pr que, produtores com receits menores, possm ser fvorecidos A Solução do solo A solução do solo é frção líquid do solo, formd por um solução quos de sis mineris e substâncis orgânics, sendo os sis mineris de mior importânci (REICHARDT, 1996). Devido à interção constnte entre frção sólid (reservtório de íons) e frção líquid, regid por mteriis de solubilidde e constntes de equilíbrio, concentrção d solução do solo torn-se complex e difícil de ser descrit, podendo pens ser obtido vlores médios e proximdos d su concentrção. A presenç de solutos confere à solução do solo o potencil osmótico ( os ) que express à diferenç de potencil d águ n solução em relção o potencil d águ pur (KLAR, 1984) conforme equção (1): (1) Onde R é constnte dos gses (,82 tm. L/ K.mol); T tempertur bsolut ( K) e C é tividde d solução (mol/l). O sinl negtivo mostr que energi d águ n presenç de solutos é menor do que energi d águ pur (REICHARDT, 199). O conceito d solução do solo e seu ppel ns interrelções soloplnt-orgnismo remontm há mis de um século (ADAMS, 1971; ADAMS, 1974), devido o fto de ser o principl trnsportdor de águ, nutrientes e de outros elementos, lguns tóxicos, pr s rízes ds plnts e pr biot do solo (ALEN, 1993; TAN, 1993). A definição desss interrelções, em termos quntittivos, requer um conhecimento detlhdo d químic do solo e ds leis que governm. Por isso, só prtir d utilizção de critérios termodinâmicos principlmente o conceito de tividde, derivdo do trblho de Debye e Huckel pud Adms (1974), pode se vlidr, por experimentção, esses conhecimentos empíricos. Segundo Reichrdt (1996) solução do solo possui composição vriável devido um série de processos dinâmicos entre s fses sólid e líquid do solo,

36 bsorção de nutrientes pels rízes e seu subsequente trnsporte pr prte ére ds plnts. Fried e Broeshrd (1967) pud Reichrdt (1996) resumirm estes processos por um equção gerl d form: M(sólido) M(solução) M(riz) M(prte ére) (2) Onde M represent um nutriente qulquer como C, P, N ou K; M (sólido) represent o nutriente n fse sólid (cristlin, precipitdo, morfo, mtéri orgânic, etc.) ou bsorvido à fse sólid e M (solução) o nutriente que se encontr n fse líquid imeditmente disponível às plnts, como C 2+, H 2 PO 4-, NH 4+, NO 3- ou K + ; M (riz) e M(prte ére) representm o nutriente bsorvido pel riz e trnslocdo pel plnt os cules e folhs, respectivmente. Dentre lguns ftores serem citdos sobre solução do solo, solubilidde dos sis merece tenção, pois qunto mior for concentrção slin d solução do solo, mior será seu efeito sobre às plnts. Segundo Ferreir (1997) os ftores que fetm solubilidde d solução do solo são: o efeito slino devido o umento d solubilidde de um sólido com o umento d concentrção eletrólitic, cujos íons não são comuns os do sólido precipitdo. O efeito do íon comum devido à diminuição d solubilidde pelo umento d concentrção de um eletrólito, cujos íons são comuns os do sólido precipitdo. A condutividde elétric (CE) que é crcterizd como um medid d concentrção totl de sis n solução do solo é um propriedde importnte pr o conhecimento d slinidde de um solução, sendo um medid unicmente dos solutos (íons), crregdos d solução do solo, mplmente usd n determinção do extrto de sturção do solo (CEes) que gerlmente é tomdo como índice de slinidde. O vlor de CE ument à medid que o solo perde umidde, isto é, su solução concentr-se, por isso, pr determinção do efeito d slinidde sobre s plnts é necessário obtê-l n fix de umidde do solo n qul plnt se encontr (FERREIRA, 1997). N litertur existem diversos trblhos sobre movimentção e concentrção dos íons n solução do solo bsedos n condutividde elétric (ANDRADE NETO et l., 212; OLIVEIRA et l., 211) ou sendo concentrdos pens n movimentção de um determindo nutriente no 1

37 composto d solução do solo (RIVERA et l., 26; RIVERA et l., 28) ou té mesmo, no trnsporte do soluto como um todo (BORGES e FERREIRA, 24), utilizndo pr tnto, cálculos diferencis que descrevem estes movimentos. O conhecimento d composição químic d solução do solo, bem como d condutividde elétric é importnte pr verificr disponibilidde de nutrientes, determinr o potencil osmótico e té presenç de íons tóxicos, o longo do ciclo de um cultur (SILVA et l., 2). Por isso, o monitormento d solução do solo deve ser feito váris vezes durnte o ciclo d cultur pr evitr problems de slinizção do solo e não comprometer produção d cultur. N litertur, encontrm-se trblhos nos quis o monitormento d solução do solo é relizdo pr determinr condutividde elétric do solo. Silv et l. (2) perceberm que condutividde elétric e concentrção de potássio n solução do solo pode ser monitord com rzoável precisão trvés de extrtores com cápsuls poross. Dis (24), em estudos com melão rendilhdo, utilizou est técnic pr o monitormento d condutividde elétric d solução do solo. Além de extrtores com cápsuls poross existem diverss outrs técnics pr retird d solução do solo. Algums dests técnics são presentds por Wolt (1994), dentre els centrifugção, deslocmento em colun, extrção em membrn sob pressão, extrto de sturção, extrtos quosos e métodos lisimétricos. Segundo este utor o desfio de tis métodos é comprovr que solução obtid é um representção fiel d solução ntes de su extrção. Segundo Blnco (211), obtenção de um mostr de solução que sej um representção fiel d solução em seu estdo nturl não depende pens do método utilizdo pr su obtenção, depende tmbém ds lterções promovids no processo como um todo. Com bse no exposto, qulquer que sej o método utilizdo, provvelmente hverá um erro envolvido n concentrção iônic determind n solução do solo devido su complexidde. A solução do solo tem grnde importânci n fertirrigção, devido su utilizção no monitormento d CE trvés de su extrção, fcilitndo o controle dos níveis de fertilizntes durnte o cultivo, com uxilio de extrtores com cápsuls poross ou os demis métodos utilizdos pr medição d CE. 16

38 17 2. A cultur d beterrb A beterrb (Bet vulgris L.) pertence à fmíli Quenopodiáce, sendo originri ds regiões de clim temperdo d Europ e do Norte d Áfric. Apresent riz tuberos de formto globulr que se desenvolve quse à superfície do solo, com sbor centudmente doce e colorção púrpur. Pode ser utilizd pr cultivo em olericultur ou como forrgeir ou çucreir, esses últimos predominntes n Europ e Ási (DADKHAH, A. 211, HASSANLI et l., 21, CHEN; JIANG 21). No Brsil, segundo Filgueir (23), estimtiv de áre plntd com beterrb está em torno de 1. hectres, com produtividde médi oscilndo entre 2, e 3, t h -1, cultivndo-se pens beterrb pr mes, sendo cultivr Erly Wonder mis plntd no pís, e cultivr Itpuã22 de origem ncionl desenvolvid no Rio Grnde do Sul que se dpt melhor s condições de clor. De cordo com Filgueir (23), o outono-inverno é o período mis dequdo pr o plntio, podendo no entnto, ser cultivd durnte todo no ns regiões de mior ltitude. O melhor desenvolvimento ocorre n fix dos 1 19 e 2 2 C. N cultur de verão s cotções são superiores, ms o risco é mior pel incidênci de doençs. No Brsil, de um modo gerl, époc de plntio ns regiões Sul e Sudeste pode se estender por todo no e no Nordeste e Centro-Oeste no período de bril gosto. O solo idel pr o cultivo d beterrb é o de textur médi, rico em mtéri orgânic e com bo disponibilidde de nutrientes. Segundo Oliveir Neto (29), pr se obter mior produtividde é necessário o uso de insumos que melhorem s condições físics, químics e biológics do solo, o que pode ser obtido com utilizção de doses de compostos orgânicos. Deve-se ressltr que, dição de compostos orgânicos, ssim como o uso de fertilizntes, deverá ser sempre lterd de cordo com fertilidde do solo, pr que não ultrpssem os vlores limites toleráveis pel cultur (MURAYAMA, 1983). No Brsil, problems com excesso de fertilizntes e águs slins podem elevr slinidde dos solos fzendo com que o rendimento ds culturs de bix tolerânci o excesso de sis tenh um qued drástic em su produção. Por isso o uso de

39 culturs tolerntes é um lterntiv pr regiões com este problem. A beterrb se present como opção, devido su dptção o excesso de sis no solo, produzindo rendimentos economicmente ceitáveis mesmo qundo não se pode mnter slinidde do solo no nível de tolerânci ds plnts mis sensíveis. Qunto à tolerânci à slinidde, beterrb de mes (hortícol) é clssificd como moderdmente tolernte e beterrb çucreir como tolernte (AYERS e WESTCOT, 1991), porém, existem lguns pontos que devem ser estuddos de form obter conclusões mis profundds sobre tolerânci dest cultur slinidde, um deles seri o método de plntio, pois segundo Frkhonder et l. (212), em estudos sobre o efeito do estresse slino ns relções hídrics de dus cultivres de beterrb çucreir, est cultur é muito sensível slinidde, prticulrmente durnte germinção qundo plnt é mis vulnerável o estresse slino. Segundo Ferreir et l. (26) em estudos com slinidde d águ em cultivo de beterrb, elevção de sis no mbiente não fetou significtivmente produção d beterrb, mesmo tendo slinidde do perfil do solo umentdo considervelmente. Resende e Cordeiro (27), trblhndo com uso de águ slin em cultivo de beterrb, observrm um qued n produção prtir de 4 ds m -1 provndo semi tolerânci d cultur o excesso de sis. Tmbém se deve levr em considerção o sistem de irrigção dotdo, pr vlição d tolerânci d cultur o excesso de sis, pois estes podem presentr eficiêncis diferentes n plicção de águ e rendimento d cultur d beterrb. Hssnli et l. (21) comprndo eficiênci dos sistems de irrigção por gotejmento (superfície e subsuperfície) e de sulco no uso de diferentes quliddes de águ no cultivo d beterrb, observrm que águs com condutividde elétric té os vlor de 1,2 ds m -1, tiverm mior rendimento pr o sistem de irrigção por gotejmento (superfície), enqunto irrigção por sulco proporcionou os menores vlores n produção d riz com o uso de águ com CE de, dsm -1. Dentre do que foi presentdo, entende-se que beterrb, por presentr cert tolerânci à slinidde pode se tornr um opção pr cultivos em solos com tl problem. Podendo gerr rend o produtor rurl, em um solo considerdo impróprio pr s demis olerícols. 18

40 19 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Loclizção do Experimento O trblho experimentl foi desenvolvido no município de Botuctu-SP, ns coordends geográfics de 22 1 de ltitude Sul e de longitude Oeste e 786 metros de ltitude no Deprtmento de Engenhri Rurl d Fculdde de Ciêncis Agronômics d UNESP. O clim d região, de cordo com clssificção de Köppen, é definido como Cw: clim temperdo quente (mesotérmico) com chuvs no verão e sec no inverno, sendo tempertur médi do mês mis quente superior 22 C (CEPAGRI, 29). 3.2 Experimento I A primeir etp do experimento consistiu n relizção de testes iniciis, os quis permitirm crcterizr o solo qunto às sus proprieddes físico-hídrics e químics, sendo o mteril de solo estuddo utilizdo posteriormente no decorrer d pesquis (experimento II). Nos testes iniciis relizdos no solo, form construíds curvs rtificiis de slinizção do solo, visndo conhecer o processo de slinizção pr os níveis

41 iniciis necessários pr relizção do segundo experimento, como metodologi propost por Silv (22). Form feitos tmbém testes rápidos comprndo diferentes metodologis de determinção d condutividde elétric do solo com metodologi pdrão (pst sturd) Extrção dos mteriis de solo utilizdos Foi usdo mteril de solo coletdo no Deprtmento de Engenhri Rurl d Fculdde de Ciêncis Agronômics de Botuctu-SP, em um perfil clssificdo como Ltossolo Vermelho Amrelo. O mteril foi extrído de um cmd de solo limitd entre superfície e profundidde de 3 cm no perfil. Pr extrção do solo foi utilizdo um retro-escvdeir e, pós extrção, o solo foi pssdo em peneir de 2 mm e condiciondo e isoldo em lon plástic por um período de 2 meses fim de obter o mínimo de umidde possível. O volume totl foi de 4 m³, suficiente pr relizção de todo os trblhos experimentis reltivos à pesquis Crcterizção físico-hídric dos mteriis de solo No Lbortório de Dinâmic dos Solos do Deprtmento de Engenhri Rurl d UNESP, form determinds s crcterístics físics do solo (Tbel 2) como: grnulometri, conforme metodologi propost por Bouyoucus (191); densidde de prtículs, determind pelo método do picnômetro e densidde globl, determind pelo método d provet, conforme metodologi d EMBRAPA (1997). O solo utilizdo segundo clssificção d USDA present clsse texturl rgilos. A nálise químic do solo (Tbel 3) foi relizd no Lbortório de Fertilidde do Solo do Deprtmento de Recursos Hídricos d UNESP.

42 21 Tbel 2. Grnulometri e prâmetros físicos e hídricos do solo Arei (%) Grnulometri Silte (%) Argil (%) dg (g cm - ³) Prâmetros físico-hídricos ds (g cm - ³) P (%) Cc (g g -1 ) PMP (g g -1 ) 39, 13,81 46,64 2,77 1,28 3,9,28,14 dg- densidde ds prtículs; ds - densidde do solo; P - porosidde totl; Cc -cpcidde de cmpo; PMP - ponto de murch permnente Tbel 3. Proprieddes químics determinds ntes d slinizção do solos ph CCl 2 CE dsm -1 M.O g dm -3 P mg dm -3 K C Mg H+Al mmol c dm -3 SB CTC V (%),1, , M.O = máteri orgânic; P = fósforo; K = potássio; C = cálcio; Mg = mgnésio; H+Al = cidez potencil; SB = som de bses; CTC = complexo de troc ctiônic; V (%) = sturção por bses Construção ds curvs de slinizção A slinizção do solo foi relizd em vsos de 14 litros, tendo em su bse um cmd de envelope de 2cm (mnt sintétic + brit). Elevou-se umidde do solo à su máxim cpcidde de retenção, n águ plicd form diciondos os sis fertilizntes, obtendo ssim slinizção do solo com vlores de condutividde elétric do extrto de sturção lmejdos (1, ; 3,; 6,; 9,; 12, ds m -1 ), com 4 repetições visndo relizção do segundo experimento. A proporção de sis, bem como os tipos de sis plicdos form bsedos ns recomendções de dubção de Furlni (1998) pr soluções nutritivs em hortliçs. As quntiddes de sis diciondos form estimds pel equção 3, presentd por Richrds (194): Em que: (3)

43 22 QS = quntidde de sis plicdos, mg por vso; CEes =condutividde elétric requerid no extrto de sturção do solo, ds m -1. Vs = volume de águ presente no solo sturdo, L por vso; Dois dis pós dição ds diverss soluções slins form retirds mostrs de solo dos vsos n cmd de 2 cm. A prtir dests mostrs determinou-se condutividde elétric do extrto de sturção rel (CEes) correspondente os vlores encontrdos no solo. A pst sturd pr determinção de CEes foi preprd utilizndo-se 2 g de solo seco o r e dicionndo-se águ destild té o ponto de sturção (em form de pst presentndo certo brilho); durnte este procedimento, mediu-se o volume de águ destild utilizd pr clculr umidde de sturção, corrigindo o teor de águ ind presente no solo. As psts form colocds em repouso por um período de 2 h e em seguid, retirou-se por meio de sucção 8 kp, solução do solo, n qul foi medid condutividde elétric. Comprou-se slinidde determind com desejd e qundo necessário foi diciond um nov solução slin de juste pr tingir o nível de slinidde desejdo, construindo-se ssim com quntidde de sis totis plicdos curv de slinizção do solo, como feito por Silv (22) e Dis (24) Testes iniciis dos extrtores n determinção d slinidde do solo Após slinizção dos solos form feits vlições dos extrtores de solução do solo n determinção d condutividde elétric d solução do solo comprndo os resultdos obtidos por ess metodologi com os métodos usuis de determinção de slinidde do solo como relizdo por Silv (22). Os extrtores erm providos de cápsuls de cerâmics em su extremidde inferior e borrchs especiis com vedção de silicone n extremidde superior (Figur 1). As cápsuls form loclizds um profundidde de 1 cm d superfície do solo com serings n extremidde superior pr extrção d solução. Form coletds mostrs do extrtor de solução plicndo-se um tensão de 8 kp com uxílio de um bomb de vácuo.

44 23 Figur 1. Extrtor com cápsul poros utilizdo no experimento Form tmbém nlisds CE pelo método d solução 1:2 (solo seco o r: águ destild) em que form pesdos g de solo seco, proveniente dos vsos, os quis form diciondos 1 g de águ destild (descontndo umidde existente no solo). Após gitção por um período de 1 minutos, suspensão foi colocd em repouso por 2 h e determinou-se CE 1:2 no sobrendnte como feito por Silv (22). O método d solução 1:2 e do extrtor de solução form comprdos com o método-pdrão d pst sturd, por intermédio de nálise de regressão. Visndo-se nlisr o efeito d interferênci dos diversos níveis de umidde, correspondente cd um dos métodos, sobre os vlores de condutividde elétric, form relizds correções em relção à umidde do método-pdrão (CEes) ou sej, umidde de sturção, utilizndo-se s umiddes no momento de retird d solução do solo trvés de tensiômetro pr o extrtor de cápsul poros e umidde correspondente o método 1:2; pelo método grvimétrico, pr tl, form empregds s equções 4 e, respectivmente como feito por Silv (22): (4) () Em que:

45 CEes estimd scp = Condutividde elétric do extrto de sturção estimd prtir d condutividde elétric d solução do solo obtid com extrtores com cápsul poros, sendo corrigid pr umidde d pst sturd, ds m -1 ; CEscp = Condutividde elétric obtid pelo extrtor com cápsul poros, ds m -1 ; Uscp = Umidde do solo medid no momento d retird d solução do solo pel cápsul poros, g g -1 ; Us = Umidde do solo n pst sturd, g g -1 ; CEes estimd 1:2 = Condutividde elétric do extrto de sturção estimd prtir d condutividde elétric d solução diluíd 1:2, sendo corrigid pr umidde d pst sturd, ds m -1 ; CE 1:2 = condutividde elétric n solução diluíd 1:2, ds m -1 ; U 1:2 = umidde do solo pr solução diluíd 1:2, ou sej, 2 grms de águ por 1 grm de solo, g g -1. Pr comprr os métodos de determinção d condutividde elétric n solução do solo, utilizou-se o método esttístico preconizdo por Willmot (1981) e presentdo por Silv et l. (212), sendo representdo simbolicmente pelo termo Id Experimento II Estrutur experimentl O experimento foi conduzido em cs de vegetção em rco presentndo 7, m de lrgur e 26, m de comprimento com cobertur em mnt de polietileno de bix densidde, loclizd geogrficmente no sentido Nordeste-Sudeste. A estrutur experimentl foi provid de energi e de bstecimento de águ (Figur 2A) próprios, lém de jnels frontis (Figur 2B) pr reduzir tempertur em dis quentes, visto que cultur se estbelece bem em temperturs bixo de 24 C (FILGUEIRA, 23).

46 2 A B Figur 2. Cs de vegetção (A) e detlhe d jnel bert do mbiente protegido (B) Trtmento e delinemento experimentl Os trtmentos form compostos em um esquem ftoril triplo (x2x2) com: níveis de slinidde inicil do solo (S1= 1, S3 =3, S6 = 6, S9 = 9, S12 = 12 ds m -1 ); cultivres (C1 = Erly Wonder; C2 = Itpuã22) e mnejos de fertirrigção (M1 = trdicionl e M2 = Com controle d concentrção iônic d solução do solo). O delinemento esttístico dotdo foi em blocos csulizdos, com qutro repetições, resultndo em 8 prcels experimentis, ou sej 8 vsos de 14 L, dispostos conforme Figur 3.. Figur 3. Croqui d áre experimentl.

47 26 Os diversos níveis de slinidde inicil do solo (S1, S3, S6, S9, S12), ssim como feito por Silv (22) e Dis (24), simulm diversos estágios de slinizção do solo, possivelmente encontrdos qundo detectdo o problem por prte dos gricultores que plicrm de form indequd e excessiv os fertilizntes vi fertirrigção. A slinizção rtificil do solo vis verificr os efeitos do estresse slino n redução ds vriáveis de rendimento e crescimento d cultur implntd. A plicção dos fertilizntes foi relizd vi águ de irrigção, sendo o mnejo diferencido pr os trtmentos M1 e M2; pr o trtmento M1, utilizouse mrch de bsorção de nutrientes pel cultur, relizd por Grngeiro et l. (27), sendo que, frequênci d fertirrigção pr este trtmento segui mesm frequênci d irrigção. Pr o trtmento M2 empregou-se inicilmente mesm recomendção do mnejo M1 porém prtir de 1 dis pós o trnsplntio (DAT) não foi preestbelecid frequênci nem proporção dos fertilizntes utilizdos neste mnejo. A fertirrigção só er relizd qundo condutividde elétric n solução do solo estv em médi 2% bixo dos níveis iniciis de slinizção do solo pr cd trtmento, sendo est cessd qundo condutividde se encontrv em médi 2% cim dos mesmos níveis iniciis, portnto, concentrção iônic totl d solução do solo controlou o mnejo d fertirrigção, tl metodologi foi utilizd por Silv (2) e Dis et l. (26). A cultur estudd foi beterrb com dus vrieddes: Erly Wonder (C1), utilizd em todo o pís, e cultivr Itpuã22 (C2), como cultivr locl. A cultur segundo lguns estudos present tolerânci níveis de slinidde em torno de 4 ds m -1, por isso foi escolhid pr o experimento, com intuito de ser um opção pr cultivo em solos slinizdos devido problem de fertilizntes.

48 Condução do experimento Acondicionmento e slinizção do solo O solo foi peneirdo em mlh de 2 mm e rmzendo em tulh, foi relizd clgem com clcário dolomítico (PRNT=84%), elevndo sturção de bses 8% conforme recomendções de Trni et l. (1998). O solo foi condiciondo, em vsos de 14 L, de formto cilíndrico com 3 cm de diâmetro e 33 cm de ltur. Os vsos form perfurdos e providos de um sistem de drengem em su prte inferior com 3 cm de brit nº1 e mnt poliéster. A slinizção do solo se deu conforme relizdo no Experimento I, trvés de plicção d solução slin e elevção d umidde do solo té cpcidde de cmpo, sendo s quntiddes de sis determinds trvés d curv de slinizção, relizds durnte o primeiro experimento. Form retirds mostrs dos vsos pr ferir condutividde elétric d solução do solo e dicionds, qundo necessário, um solução de correção pr lcnçr os níveis desejdos de sis em cd prcel Trnsplntio e condução ds plnts O trnsplntio foi relizdo no di 28/11/211, 3 dis pós semedur, colocndo-se dus muds por vso, sendo els uniformes com 9 cm de ltur e qutro pres de folhs. As muds form dquirids de produtor especilizdo no prepro de muds. As muds tiverm 1% de pegmento, sendo feito o desbste os 8 dis pós o trnsplntio (DAT) deixndo um plnt por prcel. Até os 1 DAT irrigção foi suficiente pens pr promover o pegmento, não sendo relizdos eventos de fertirrigção. O espçmento entre os vsos foi de,m entre plnts e 1,m entre fileirs, sendo este últim distânci dotd pr fcilitr o mnejo d cultur.

49 Mnejo d irrigção Foi dotdo um sistem de irrigção por gotejmento, utilizndo um emissor com vzão de 2, L h -1 por plnt. Pr eventos de fertirrigção foi utilizdo um injetor do tipo Venturi de ¾ (Figur 4A), com dois registros (entrd e síd) pr controle do mesmo (Figur 4B). As fits gotejdors possuím um registro de controle cd, pr controlr s soluções nutritivs qundo necessáris pr cd trtmento (M1 e M2). A B Figur 4. Componentes hidráulicos do sistem de irrigção: Venturi (A), mnômetros e registros mnuis pr fertirrigção utilizdos no sistem (B). O mnejo d irrigção foi bsedo em ddos de umidde do solo coletdos dirimente trvés de tensiômetros instldos 1 cm de profundidde, empregndo-se curv crcterístics de retenção de águ no solo (Figur ), construíd ntes d instlção do experimento, relcionndo umidde grvimétric do solo, medid trvés d pesgem de seis vsos (pós pssr por sturção e vedção e deixdos em repouso por 24 hors) com s medids de tensão de águ no solo, trvés de tensímetros de punção. A estimtiv d umidde de mss, por meio d curv de regressão exponencil simples, presentou um coeficiente de determinção (R²) de, 912.

50 29 4 U midde (%bse de peso) y = 47,788x -,224 R² =, Tensão (kp) Figur. Curv crcterístic de retenção d águ no solo O momento do evento de irrigção foi ddo qundo médi ds leiturs dos tensiômetros de todos os vsos tingi 2 KP sendo quntidde de águ plicd suficiente pr elevr umidde té cpcidde de cmpo conforme equção 6, (MANTOVANI et l., 29). O volume de águ plicdo foi clculdo prtir d curv crcterístic de retenção de águ do solo e ds médis ds leiturs tensiométrics de todos os trtmentos. (6) Em que: IRN Loc = Irrigção rel necessári pr irrigção loclizd (mm); Cc = Umidde n cpcidde de cmpo (g g -1 ); U = Umidde tul no solo (g g -1 ); dg = densidde do solo (g cm -3 ); Z = profundidde do sistem rdiculr (cm); PAM = porcentgem de áre molhd estimd pel áre totl do vso (m²).

51 Antes d relizção do experimento form feits vlições no sistem de irrigção, trvés do método proposto por Denículi (21) pud Mntovni et l. (29), em que form de cálculo dos ddos coletdos, form o coeficiente de uniformidde de Christinsen (CUC) e de distribuição (CUD) contidos em Bernrdo et l. (26). A eficiênci do sistem de irrigção foi relizd conforme equção (7): 3 Em que: E = Eficiênci de plicção (%); L L = Lâmin líquid de irrigção (mm); L b = Lâmin brut (mm). (7) O sistem instldo presentou o vlor de 96,2% pr o coeficiente de Christinsen (CUC) e 92,1% pr o coeficiente de distribuição (CUD), enqunto pr eficiênci de plicção do sistem (E) o vlor médio pr s linhs gotejdors foi de 98,2%, o lto vlor presentdo pr E deve-se devido às linhs de irrigção possuir gotejdor utocompensdo Adubção A plicção dos fertilizntes foi relizd vi águ de irrigção, sendo o mnejo diferencido pr os trtmentos M1 e M2. Os fertilizntes utilizdos form bsedos ns recomendções propost por Furlni (1998) pr hortliçs conforme Tbel 4, sendo estes lterdos de cordo com estágio fenológico e exigênci nutricionl d cultur o longo do ciclo, bsendo-se nos resultdos obtidos por Grngeiro et l. (27). Pr o trtmento M2 inicilmente, utilizou-se s concentrções de fertilizntes dotds em M1. Com o monitormento d solução do solo extríd cd evento de fertirrigção (6 hors depois), erm relizds nálises dests soluções e

52 quntificdos os vlores de cd nutriente, prtir dos vlores de nutrientes contidos, dubção er modificd, bsed n concentrção iônic presente n solução do solo, tentndo mnter ssim, concentrção inicil dos nutrientes em cd trtmento. Qundo não er necessári plicção dos fertilizntes, os eventos de irrigção form controldos pens com águ. 31 Os fertilizntes plicdos form previmente dissolvidos em soluções estoque, ou sej, em concentrções elevds. De cordo com o progrmdo pr o trtmento M1 ou conforme o necessário pr o trtmento M2, os volumes dests soluções form diluíds em recipientes correspondentes pr cd trtmento pr injeção vi Venturi. Tbel 4. Concentrção de nutrientes e quntiddes de fertilizntes pr o prepro de 1 m 3 de solução nutritiv pr o cultivo de hortliçs (FURLANI, 1998) Fertiliznte q* NH 4 NO 3 P K C Mg S B Cu Fe Mn Mo Zn g m Nitrto de cálcio 7 7, 18,7 142, Nitrto de potássio 6 182, Fosfto monomônico 1 16, 39 Sulfto de mgnésio Sulfto de cobre 3,,2 Sulfto de zinco 1,7 Sulfto de mngnês 3,39 Ácido bórico 3,31 Molibdto de sódio 3,6 Fe-EDTA -13% Fe 16 2,8 Recomendções , , ,3,2 2,,4,6, Extrção d solução do solo A solução do solo foi obtid utilizndo-se extrtores com cápsuls poross. Pr tnto foi promovid um tensão de 8 KP por meio de um bomb de vácuo. As cápsuls form instlds um profundidde de 1 cm d superfície do solo. A plicção do vácuo os extrtores se deu 12 hors pós irrigção. Assim como feito por

53 Silv (22), foi verificd umidde do solo, por meio de tensiometri, sendo os extrtores instldos opostmente os tensiômetros um distnci de 1 cm d plnt. Durnte o ciclo d cultur form retirds em três épocs, mostrs de solo pr relizção d nálise d fertilidde no lbortório pr crcterizr evolução d concentrção dos nutrientes no solo Vriáveis relcionds à cultur Altur ds plnts As medições form relizds em intervlos de cinco dis, em tods s plnts, té o finl do ciclo d cultur, com uxílio de um tren grdud em centímetros, tomndo como referênci superior à folh mis lt e como referênci inferior superfície do solo Diâmetro do pecíolo Form relizds medições no intervlo de cinco dis, em tods s plnts, té o finl do ciclo em três folhs por plnt, clculndo-se médi ds mesms. As leiturs form relizds com um pquímetro digitl com escl de leitur em milímetros Número de folhs O número de folhs foi contdo no intervlo de dis, em tods s plnts. As folhs em senescênci form desconsiderds.

54 Diâmetro e comprimento d riz O diâmetro e comprimento ds rízes form determinds durnte colheit com uxílio de pquímetro digitl em milímetros Mss de mtéri fresc e sec d prte ére e d riz As plnts form cortds, seprndo prte ére d riz, e foi determinds seu peso em blnç de precisão (de,1g) durnte colheit. As plnts form colocds em scos de ppel. Após o período de um di s plnts form colocds em estuf de secgem com circulção de r um tempertur de 8 C durnte 48 hors e depois determind mss sec em blnç de precisão de,1g Áre folir A áre folir foi relizd em intervlos de dis, sendo determind prtir d equção 8, em que, áre do limbo folir foi clculd com bse no comprimento (C) e n lrgur (L) do limbo, e um ftor de form f determindo pel nálise de regressão simples entre áre de um mostr de folhs e o produto de sus dimensões conforme Mrrocos et l. (21). (8) Em que: AF= áre folir (cm²); f = ftor clculdo em cd trtmento; C = Comprimento do limbo folir (cm); L =Lrgur do limbo folir (cm).

55 Vriáveis meteorológics e estimtiv do consumo hídrico Form medids dirimente por intermédio de ddos (Dtlogger - CR1) s vriáveis climátics: ) tempertur (médi, máxim e mínim); b) umidde reltiv do r (máxim, médi e mínim); c) evporção; d) rdição globl, líquid e fotossinteticmente tiv (Figur 6). Com bse nestes ddos foi possível estimr evpotrnspirção de referênci (EToPM) trvés d equção 9: (9) Em que: EToPM = Evpotrnspirção de referênci por Penmn-Monteith (mm di -1 ); Rn= Sldo de irrdição (MJ m -2 di -1 ); G = densidde de fluxo de clor no solo (MJ m -2 di -1 ); = declividde d curv de pressão de vpor de sturção x tempertur (kp C -1 ); U 2 = Velocidde do vento 2 m de ltur (m s -1 ); T = tempertur do r ( C); e S = Pressão de sturção de vpor (kp); e o = Pressão rel de vpor (kp); = constnte psicrométric (MJ kg -1 ). Tmbém foi medid evporção por meio do Tnque Clsse A, levndo-se em considerção que o coeficiente do tnque (Kp) em cs-de-vegetção sej igul 1 como feito por Allen et l. (1998). A equção é demonstrds seguir: (1) Em que: ETo CLA = Evpotrnspirção de referenci obtid pelo tnque clsse A (mm di -1 );

56 3 EV = Evporção medid no tnque mm di -1 ; Kp = Coeficiente do tnque clsse A. A B C D Figur 6. Instrumentos pr medição ds vriáveis meteorológics: A) Dtlogger (CR1); B) Termo-higrômetro; C) Tnque clsse A ; D) Rdiômetro de rdição líquid. A evpotrnspirção rel d cultur (ETr) foi determind prtir do blnço hídrico feito no vso com uxílio dos tensiômetros instldos. Os componentes do blnço hídrico (LIBARDI, 2) podem ser descritos conforme equção 11:

57 36 (11) Em que: Arm - é vrição de rmzenmento do solo, (mm); P - é precipitção, (mm); I - é irrigção, (mm); R - é o escomento superficil ou Run Off, (mm); AC- é scensão cpilr, (mm); DP - é drengem profund, (mm); ETr - é evpotrnspirção rel d cultur, (mm). Ns condições em que foi relizdo o experimento, os termos Arm, P, R, AC e DP form considerdos nulos, por se trtr de culturs cultivds em vsos e com irrigção frequente. Rerrnjndo os termos d equção 11, tem-se: (12) Nestes termos, se ssumiu que o vlor de ETr entre dois eventos de irrigção é igul à quntidde de águ plicd no solo no trtmento em questão, considerndo- se ind, que umidde foi uniforme em todo o perfil d profundidde de instlção dos tensiômetros. Pr determinção do Kc d cultur d beterrb foi divido o ciclo fenológico em qutro fses de cordo com Doorenbos e Pruitt (1977): A primeir fse compreende fse inicil com durção de 2 dis em que cultur foi desenvolvid em bndej; segund fse compreende fse de crescimento com durção de 3 dis (I); terceir fse compreende fse intermediári com durção de 2 dis (II) e fse finl com durção de 2 dis (III). O Kc foi clculdo com bse n rzão entre ETc (trtmento S1) e ETo conforme equção (13). Em função dos níveis crescentes de slinidde do solo (S3, S6, S9, S12) evpotrnspirção d cultur nos demis trtmentos foi denomind evpotrnspirção rel (ETr), visto que o incremento no cúmulo de sis como firm

58 Silv et l. (2), represent um decréscimo n evpotrnspirção d cultur. Os coeficientes de cultur determindos envolvendo os vlores de ETr form corrigidos pelo coeficiente de slinidde (Ks) representdo pel equção (14): 37 (13) (14) Os ddos de Kc form comprdos com os vlores encontrdos por Doorenbos e Pruitt (1977) e por Oliveir Neto (211) pr cd fse fenológic d cultur estudd Vriáveis fisiológics d cultur Teor reltivo de águ O teor reltivo de águ (TRA) foi clculdo retirndo-se seis discos folires com diâmetro proximdo de 1 mm cd um e imeditmente pesdos (Pf) em blnç com precisão (de,1g). Em seguid, form colocdos em frscos de vidro, completdos com águ destild e levdos à geldeir (± 2 C). Após seis hors, s superfícies dos discos folires form secs em ppel tolh e pesds novmente (Pst). Após est operção o mteril foi colocdo em estuf com circulção forçd de r (6 C) por 24 hors, obtendo-se ssim o peso de mtéri sec (Ps). A equção (1) mostr fórmul propost por Brs (1968) pud Klr (1984), pr o cálculo do TRA. Em que: TRA = Teor reltivo de águ (%); P f = peso fresco do disco folir (g); P s = Peso seco do disco folir (g); (1)

59 38 P st = Peso sturdo do disco folir (g) Resistênci difusiv o vpor d águ, trnspirção, tempertur d folh e rdição fotossinteticmente tiv Form medids com uxílio de um porômetro d Licor modelo LI- 16, o longo do di em três ocsiões (finl de cd fse fisiológic) e semnlmente com dus leiturs em médi, s seguintes vriáveis: resistênci difusiv o vpor d águ (Rs), trnspirção (T), tempertur d folh (Tf) e rdição fotossinteticmente tiv (PAR). As leiturs semnis form feits pel mnhã e à trde um vez cd Vriáveis relcionds o solo Potencil mátrico O potencil mátrico médio foi determindo durnte o ciclo d cultur pr profundidde de 1 cm, monitordo prtir de tensiômetros. As leiturs form relizds dirimente, sempre às 8:h com uxílio de tensímetros eletrônicos de punção, como pode ser observdo n Figur 7. Figur 7. Leitur d tensão d águ do solo por meio de tensiômetro com tensímetro eletrônico de punção

60 Condutividde elétric, ph e concentrção iônic n solução do solo A condutividde elétric d solução foi medid entre cd evento de irrigção, utilizndo-se pr extrção, cápsuls poross sobre vácuo e condutivímetro de bncd microprocessdo. A condutividde elétric d solução foi corrigid pr s diferentes umiddes do solo como feito no experimento I, trvés d umidde d pst sturd obtid pr cd vso conforme equção 4. A concentrção iônic foi feit utilizndo testes rápidos pr medição de nitrto e potássio (SILVA et l. 212b) pr possibilitr correção d dubção no trtmento M Rendimento reltivo Avliou-se produção ds rízes (Kg plnt -1 ), considerndo pens rízes sem qulquer tipo de dno mecânico, mnchs ou deformções. Tmbém foi vlido o rendimento d prte ére d plnt, pois segundo Lim (1997) é um dos principis indicdores de tolerânci ds plnts o excesso de sis. A prtir d equção 16, propost por Ms e Hoffmn (1977), foi possível clculr slinidde limir (SL) d cultur d beterrb. (16) Em que: Y = rendimento reltivo (%); CEes = Slinidde do extrto de sturção, dsm -1 ; SL = Slinidde limir d cultur, dsm -1 ; b = Diminuição do rendimento reltivo por umento unitário de slinidde cim do vlor SL, % (ds m -1 ).

61 Análise folir No finl do ciclo foi feit nálise folir ds plnts pr cd mnejo d fertirrigção e cultivres estudds, obtendo o teor dos mcronutientes: Nitrogênio, potássio, fósforo, cálcio, mgnésio e enxofre. As nálises form feits no lbortório de nutrição minerl de plnts d UNESP Evolução d slinidde prtir de mostrs de solo Form relizds vlições d evolução d slinidde do solo no finl do ciclo d cultur d beterrb, prtir de mostrgem do solo. A determinção d slinidde do solo foi feit pr s cmds -, -1, 1-1 e 1-2 cm, os DAT. As mostrs de solo em cd prcel experimentl constituírm-se de cinco pontos espçdos em cm (d esquerd pr à diret) o longo do vso (Figur 8), posteriormente, form determinds CEes pelo método d pst sturd e prtir dos ddos d CEes form trçds s curvs de evolução d slinidde. Como distribuição dos sis pr mbs s cultivres presentou vlores semelhntes, este estudo foi desenvolvido com médi dos respectivos trtmentos e mnejos estuddos, construindo-se isolinhs de slinidde com finlidde de uxilir n compreensão desses resultdos. Distânci trnsversl do vso (cm) -1-1 Figur 8. Pontos de colet ds mostrs de solo pr determinr o perfil de distribuição de sis

62 Análises esttístics Pr relizção d nálise de vriânci inicilmente form verificdos: ditividde do modelo, normlidde e independênci e homogenidde d vriânci dos erros. As vriáveis form nlisds esttisticmente pelo teste F, desdobrndo s nálises sempre que interção fosse significtiv conforme Pimente- Gomes e Grci (22). O ftor quntittivo reltivo os níveis de slinidde do solo foi nlisdo esttisticmente por meio de regressão, enqunto que os ftores cultivr e mnejo d fertirrigção (qulittivo), form nlisdos por teste de comprção de médis (teste de Tukey) % de probbilidde.

63 42 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Resultdos dos testes iniciis (Experimento I) Curv de slinizção do solo N Figur 9 é presentd curv rtificil de slinizção do solo estuddo. Tl estudo possibilitou estimr s quntiddes de sis serem dicionds no solo com finlidde de obter-se um condutividde elétric no extrto de sturção desejável e com bo precisão. Not-se que o coeficiente de determinção (R²) foi superior,98. Silv (22) em estudos com slinidde em pimentão tmbém encontrrm um coeficiente de determinção superior,9. Com o resultdo stisftório foi possível continur os estudos sobre slinizção rtificil do solo.

64 43 Quntidde de sis por vso (g) y = 4,2986x - 4,218 R² =, CEes (ds m -1 ) Figur 9. Curv de slinizção rtificil do solo N Figur 1 pode-se observr, por meio de um gráfico de dispersão, relção entre condutividde elétric do extrto d pst de sturção, estimd por meio d equção (1) e condutividde elétric do extrto de sturção medid experimentlmente. Percebe-se um fug dos ddos dispersos com relção à ret 1:1, superestimndo os vlores reis medidos, esse fto se deve possivelmente à dsorção de íons no complexo coloidl do solo, que consequentemente umentou concentrção dess solução e su respectiv condutividde elétric. CE teórico (ds m -1 ) y =,8722x R² =,9637 Id =,97 1: CEes medid (dsm -1 ) Figur 1. Relção entre condutividde elétric (CE) do extrto d pst de sturção do solo clculd teoricmente e medid experimentlmente

65 N Tbel é presentdo o resultdo d nálise ds proprieddes químics do solo pós o processo de slinizção dos vsos prtir d equção (3). Not-se que houve um umento progressivo dos nutrientes conforme o umento d condutividde elétric do solo determind pel pst de sturção. Os vlores dos nutrientes prtir do trtmento S6 form miores do que os indicdos por Trni et l. (1997) pr cultur d beterrb. 44 Tbel. Proprieddes químics do solo determinds pós slinizção Trt. CE dsm -1 ph CCl 2 M.O g dm -3 P mg dm -3 K C Mg H+Al mmol c dm -3 SB CTC S1,3, 2,3 22,6 1, 44 13,8 2,6 9,3 84,9 7 S3 3,4, S6 6,34, 22,8 132,6 6,9,9 14,9 26,6 77,7 14,4 74, S9 9,22,4 21,8 144,6 7,6 9,9 14,7 26,6 72,2 18,7 73,1 S12 12,3, 21, , 71 19,3 2,6 16,8 132,4 8,6 M.O = máteri orgânic; P = fósforo; K = potássio; C = cálcio; Mg = mgnésio; H+Al = cidez potencil; SB = som de bses; CTC = complexo de troc ctiônic; V (%) = sturção por bses V (%) N Figur 11 mostr-se o monitormento d condutividde elétric (CE) d solução do solo, mostrd o longo dos dis pós slinizção dos vsos. Verificou-se que o processo de dsorção pr os diferentes níveis de slinidde presentrm crcterístics semelhntes, com decréscimo d slinidde o longo dos três primeiros dis no vlor de,3 ds m -1, prtir do sexto di, os vlores de qued d CE form de,2 ds m -1, encontrndo o equilíbrio osmótico no nono di de slinizção do sistem, entre o 12 e o 1 di houve novmente qued d CE pr todos os trtmentos, com vlores de,2 ds m -1, com excessão do trtmento S12, que presentou qued de,8 ds m -1. Segundo Silv (22), o periódo de equilíbrio osmótico, é o idel pr dr ínicio os estudos de tolerânci de determind cultur slinidde, sem mscrr os resultdos, pois, condutividde elétric se encontr estvél e promove resultdos de mior precisão.

66 4 CE d solução do solo (ds m -1 ) S12 S9 S6 S3 S Dis pós slinizção Figur 11. Condutividde eletric o longo dos dis estimd pel solução do solo extrid com o extrtor de cpsul poros Dess form, comprndo com os resultdos obtidos por Silv (22) estudndo slinizção rtificil em dois tipos de solo (rgiloso e renoso), pode-se verificr s diferençs nos níveis de condutividde elétric, o longo dos dis, concluindo que são necessáris vlições prévis pr determinção de curvs de slinidde pr cd solo, pois estes, presentm vribilidde no mteril pedogênico, lém ds crcterístics físics e químics própris que cd solo possui. Só prtir de tis estudos deve-se relizr pesquiss posteriores sobre tolerânci ds culturs à slinidde Testes preliminres dos extrtores n determinção d slinidde do solo N Figur 12A, verific-se que o método de estimtiv d condutividde elétric d solução diluíd 1:2, presentou bo correlção qundo comprdo com o método d condutividde elétric do extrto de sturção. Os vlores d CE 1:2 presentdos form em médi 76% menores que os encontrdos pelo método pdrão, o juste d nálise de regressão foi liner crescente e presentou um coeficiente de determinção de,92. Após relizção d correção d umidde pr solução diluíd 1:2, houve um proximção dos vlores de condutividde elétric estimdos, qundo comprdos com os vlores encontrdos pel condutividde elétric do extrto de

67 sturção, presentndo coeficiente ngulr próximo á 1 e R² de,86 (Figur 12B), demonstrndo um bom juste dos ddos. O vlor de Id de,98 indic um leve dispersão dos ddos em relção à ret 1:1, presentndo, portnto, stisftório juste do método estuddo. 46 CE 1:2 (ds m -1 ) :1 1:1 A B y =,24x -,49 R² =,9277 CE1:2 estimd (ds m -1 ) y =,973x R² =,8693 Id =, CE es (ds m -1 ) CE es (dsm -1 ) Figur 12. Relção entre os vlores de condutividde elétric do extrto de sturção (CEes) e condutividde elétric d suspensão 1:2 (CE 1:2). As leiturs de condutividde elétric d solução do solo, obtid com o extrtor de cápsul poros, correlcionds o método pdrão, presentrm um coeficiente de determinção de,82 obtendo-se em médi vlores de condutividde elétric superiores os do extrto de sturção em 38,8% (Figur 13A). Após correção d umidde inerentes os métodos, pode-se notr n Figur13B que os vlores d condutividde elétric estimd, presentou coeficiente de determinção no vlor de,86 e coeficiente ngulr próximo 1. O coeficiente de Willmott (1981) presentou o vlor de,91 indicndo um bix dispersão dos ddos com relção à ret 1:1 lém de confibilidde entre os métodos estuddos com o juste d umidde. Silv (22), em estudos com diferentes métodos de determinções de CE, explic que diferenç entre os métodos estuddos, principlmente d solução diluíd 1:2, se deve pel solubilizção do crbonto de cálcio plicdo pr correção d cidez no solo (como relizdo neste experimento), sendo est solubilizção, responsável

68 por um incremento nos vlores d condutividde elétric entre,8 1, ds m -1, por isto, os métodos que utilizm miores plicções de águ serim os mis fetdos pel solubilizção deste sl. 47 CE scp (ds m -1 ) A 1:1 B 1:1 y = 1,388x - 1,1393 R² =,8237 CE est scp (ds m -1 ) y =,92x R² =,896 Id=, CE es (ds m -1 ) CE es (ds m -1 ) Figur 13. Relção entre os vlores de condutividde eletric do extrto de sturção (CEes) e condutividde elétric d solução obtid com extrtor de cápsul (CEscp) (A). Relção entre os vlores de condutividde elétric de sturção medid e estimd prtir d solução obtid pelos extrtores de cpsul poros com correção em função d umidde (B) Dentre os métodos propostos pr medição d condutividde elétric, os extrtores de cápsuls poross tem vntgem de extrir solução do solo n umidde equivlente o momento de bsorção d solução nutritiv pels plnts (SILVA et l., 2), enqunto o método de suspensão 1:2 tem como inconveniente diferenç elevd entre o conteúdo reltivo de águ n solução diluíd qundo comprd o solo em que se encontr plnt, ou té entre os diferentes tipos de solos (renosos e rgilosos) em que é prticd gricultur pois, segundo Rhodes et l. (2) pud Silv (22) diferenç entre os vlores de condutividde elétric nos diferentes tipos de solos é elevd e dificult um vlição precis por este método. Silv et l. (2), em estudos sobre o monitormento d condutividde elétric trvés d utilizção de extrtores de cápsuls poross, recomendm utilizção de tensiômetros pr o conhecimento d umidde do solo no momento d extrção d solução, pois o conhecimento deste vlores, possibilit correção d CE

69 trvés de um umidde pdrão, como por exemplo, o método do extrto de sturção. Dentre outrs vntgens dos extrtores com cápsuls poross, cit-se possibilidde de relizr correções n plicção de fertilizntes trvés d fertirrigção, com uxílio de testes rápidos pr os teores de nitrto e potássio n solução do solo (SILVA et l., 212b), durnte qulquer etp do cultivo, evitndo problems de deficiênci nutricionl ns plnts Cultivo de beterrb e su tolerânci os sis (Experimento II) Aspectos químicos n solução do solo N Tbel 6 é presentdo o resultdo d nálise de vriânci pr s crcterístics químics do solo utilizdo no ensio. Observ-se que slinidde do solo influenciou tods s concentrções de nutrientes no solo, enqunto o ftor cultivr pens presentou efeito significtivo n condutividde elétric d solução do solo (CE-sol) e n concentrção de mgnésio (Mg). O ftor mnejo d fertirrigção presentou diferençs significtivs n concentrção de todos os nutrientes presentdos, o que demonstr ssim, diferenç de cd mnejo n cultur d beterrb. Observ-se que pr miori ds vriáveis, interção dentre os ftores mnejo e slinidde e mnejo e cultivr, presentrm diferençs significtivs, dess form, form desdobrds s nálises de vriânci e relizds nálises de regressões em relção o ftor slinidde e pr os ftores mnejo d fertirrigção e cultivr foi plicdo o teste de médi de Tukey % de probbilidde.

70 Tbel 6. Resumo d nálise de vriânci pr condutividde eletric e concentrções de mcronutrientes médis o longo do ciclo n solução do solo. Cus d Teste F vrição GL CE-sol P K C Mg ph Blocos 3,136 ns,838 ns,764 ns 3,638 ns 1,27 ns,3 ns Slinidde (S) 4 24,88** 13,92** 4,1** 71,321** 78,87** 1,7 ns Cultivr (C) 1 4,121*,87 ns 1,398 ns 2,21 ns 1,814** 1,31 ns Mnejo (M) 1 11,71** 328,637** 49,993** 13,77** 69,19**,63 ns S x C 4,49 ns 2,328 ns 1,67 ns 2,2 ns,36 ns,32 ns S x M 4,763 ns,313** 1,982** 8,6** 2,792* 1,3 ns C x M 1 2,94 ns 139,999** 4,346* 13,723** 2,39 ns,7 ns S x C x M 4,366 ns 4,38**,721 ns,3 ns 1,436 ns,67 ns C. V (%) 12,2 8,7 14,49 9,3 13,9 2,8 ** e *: significtivo respectivmente 1%, % pr teste F. ns: não significtivo pr teste F. 49 A Figur 14 present diferenç entre s médis ds cultivres nlisds pelo teste de Tukey %. Percebe-se que cultivr Erly Wonder presentou s miores médis de CE-sol, com diferençs no trtmento S3 do mnejo trdicionl (Figur 14A) tl vrição, possivelmente se deve pelo mior consumo de águ e nutrientes pel cultivr Erly Wonder em condições de temperturs miores que 23 C (FILGUEIRA, 23) qul foi submetid. Pr concentrção de mgnésio (Mg) no solo, houve diferençs entre s médis no mnejo por controle no trtmento S1 (Figur 14D) possivelmente devido o ph d solução do solo se encontrr num fix diferente pr s cultivres, nos vlores de 6,8 e,3 respectivmente, crretndo em um mior disponibilidde do nutriente (SOUSA et l., 27) pr cultivr Erly Wonder no período d vlição, tl efeito pode ser explicdo pel frequênci de plicção de fertilizntes vi fertirrigção elevndo o ph do solo.

71 CE-sol (dsm -1 ) A Erly Wonder Itpuã 14, 13 1,4 1, 7,1 6,1,6 3,9 4, 3, b Trtmentos CE-sol (ds m -1 ) B Erly Wonder Itpuã 12 1,8 9,1 7,9 6,4 6,7 4,8 4,1 2,7 2, Trtmentos Mg (mmol c dm -3 ) C Erly Wonder 9 6,6,3 4,6 4,3 Itpuã 14,3 12,6 12 1,6 8 Trtmentos Mg (mmol c dm -3 ) D 8 Erly Wonder Itpuã , ,6 12 9,3,3 b Trtmentos Figur 14. Comprção do teste de médis de Tukey % pr CE-sol no mnejo trdicionl (A) e por Controle (B) e concentrção de mgnésio no mnejo trdicionl (C) e por controle (D). A Tbel 7, present nálise de vriânci pr cultivr Erly Wonder. Houve diferençs significtivs tnto pr o ftor slinidde como ftor mnejo pr s vriáveis fósforo (P), potássio (K), cálcio (C) e mgnésio (Mg). Enqunto que pr interção dos ftores s vriáveis potássio e mgnésio presentrm efeito significtivo.

72 Tbel 7. Resumo d nálise de vriânci pr condutividde eletric e concentrções de mcronutrientes médis o longo do ciclo n solução do solo pr cultivr Erly Wonder. 1 Cus d vrição Teste F GL CE-sol P K C Mg ph Blocos 3,98 ns,772 ns,44 ns 2,327 ns,214 ns,8 ns Slinidde (S) 4 88,2** 81,72** 13,21** 117,8** 3,893** 1,7 ns Mnejo (M) 1 1,38 ns 69,46** 34,87** 88,9** 42,79**,6 ns S x M 4,61 ns,42 ns 21,2** 18,13** 2,772 ns,76 ns C.V (%) 7,9 7,9 8,46 4,86 13,22 2,8 **: significtivo 1% de probbilidde pr teste F. ns : não significtivo pelo teste F. A Figur 1 present dispersão dos ddos pr cultivr Erly Wonder e equção de juste pr os vlores médios o longo do ciclo pr s vriáveis condutividde elétric, fósforo, potássio, mgnésio e cálcio. Tnto pr condutividde elétric n solução do solo como pr os mcronutrientes presentdos, houve um juste liner crescente em função do umento dos níveis de condutividde elétric no solo. Resultdos semelhntes form encontrdos por Silv (22) em estudos com pimentão em mbiente protegido. Percebe-se que os níveis de sis no mnejo com controle são inferiores os do mnejo trdicionl, com exceção do mgnésio, demonstrndo ssim, eficiênci deste método pr o controle d concentrção iônic. Blnco (211) em estudos sobre concentrção iônic n solução do solo no cultivo do tomteiro fertirrigdo, presentou resultdos semelhntes o mnejo trdicionl indicndo um evolução d disponibilidde dos nutrientes de cordo com o umento d condutividde elétric.

73 2 CEsol (ds m -1 ) P (mg dcm -3 ) 2, 1, 1,,, A Mnejo Trdicionl y = 1,13x** + 1,972** R² =,9334** C Mnejo Trdicionl y = 26,61x** + 44,73** R² =,9338** CE sol (ds m -1 ) P (mg dcm -3 ) 2, 1, 1,, Mnejo por Controle y =,688x** + 2,2922** R² =,934**, B D Mnejo por Controle y = 26,43x** + 11,46** R² =,983** , E Mnejo Trdicionl 4, F Mnejo por Controle K (mmol c dm -3 ) 3, 2, 1,, y = 2,1127x** + 7,833** R² =,9198** K (mmol c dm -3 ) 3, 2, 1,, y =,96x** + 11,84** R² =,936** C (mmol c dm -3 ) Mg (mmol c dm -3 ) G Mnejo Trdicionl y = 4,219x** + 4,484** R² =,889** I Mnejo Trdicionl y =,93x** + 3,1924** R² =,9149** C (mmol c dm -3 ) Mg (mmol c dm -3 ) y = 1,8767x** + 48,91** R² =,847** Figur 1. Efeito d CE inicil no extrto de sturção do solo pr cultivr Erly Wonder sobre: condutividde eletric no mnejo trdicionl (A) e por controle (B); fósforo no mnejo trdicionl (C) e por controle (D); potássio no mnejo trdicionl (E) e por controle (F); cálcio no mnejo trdicionl (G) e por controle (H); mgnésio no mnejo trdicionl (I) e por controle (J) o longo do ciclo. **significtivo 1% de probbilidde H Mnejo por Controle J Mnejo por Controle y =,623x** + 8,349** R² =,7327**

74 A Figur 16 present comprção entre s médis dos mcronutrientes nos diferentes mnejos d fertirrigção. Observ-se que houve um quntidde mior de mcronutrientes no mnejo trdicionl d fertirrigção devido à plicção sem controle que o mesmo proporcionou. Apens n concentrção de mgnésio o mnejo por controle superou s quntidde de sis plicds, tl efeito deve-se o ph encontrdo durnte colet ds mostrs que presentou vlores menores pr o mnejo trdicionl, influencindo n disponibilidde deste nutriente n solução do solo (SOUSA et l., 27) como tmbém, o controle relizdo pelos mnejos d fertirrigção em que foi diciondo quntiddes miores de mgnésio no mnejo com controle, fim de mnter concentrção inicil do mesmo nos vlores estbelecidos no início do ciclo. Houve diferençs entre s médis nos trtmentos S1, S3 e S6 pr quntidde de fósforo no solo, enqunto o potássio o trtmento S12 presentou vrição ns médis estudds. Os vlores de cálcio (Figur 16C) presentrm diferençs entre os mnejos d fertirrigção no trtmento S3, S9 e S12. O mgnésio os trtmentos S3 e S6 presentrm diferençs significtivs em relções os mnejos estuddos. 3 P (mg dm -3 ) A Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle b b b Trtmentos K (mmol c dm -3 ) Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle B 2,1 2,7 18,2 17, 1 12, ,4 3, 21,8 b Trtmentos C (mmol c dm -3 ) Mnejo Trdicionl,6 2,3 C 63,6 Mnejo por Controle 66 6, b 13,3 Trtmentos 74, b Mg (mmol c dm -3 ) Figur 16. Comprção de médis medinte teste de Tukey % pr s concentrções dos mcronutrientes fósforo (A), potássio (B), cálcio (C), mgnésio (D) n cultivr Erly Wonder nos diferentes mnejos d fertirrigção. D 4,6 Mnejo Trdicionl 8,3 b 11,6 9 b Mnejo por Controle 13 13, ,3 Trtmentos

75 4 N Tbel 8 percebe-se que o ftor slinidde do solo presentou efeito significtivo em tods s vriáveis nlisds, exceto o ph do solo pr cultivr Itpuã. O ftor mnejo não presentou efeito significtivo ns vriáveis condutividde elétric (CE-sol) e ph d solução do solo. Pr interção dos ftores slinidde e mnejo s concentrções de potássio e cálcio presentrm efeito significtivo o nível de 1% de probbilidde pelo Teste de F. Tbel 8. Resumo d nálise de vriânci pr condutividde elétric e concentrções médis de mcronutrientes o longo do ciclo n solução do solo pr cultivr Itpuã Teste F Cus d vrição GL CE-sol P K C Mg ph Blocos 3,981 ns,772 ns,44 ns 2,327 ns,214 ns,8 ns Slinidde (S) 4 88,2** 81,72** 13,21** 117,86** 3,89**,6 ns Mnejo (M) 1 1,387 ns 69,46** 34,87** 88,92** 42,79** 1,7 ns S x M 4,611 ns,428 ns 21,24** 18,13** 2,772 ns,76 ns CV (%) 11,12 1,2 19,14 1,3 13,3 2,9 ** significtivo 1% de probbilidde pr o teste F. ns : não significtivo pr teste F. Os digrms de dispersão dispostos n Figur 17 presentm justes lineres pr s concentrções de mcronutrientes estuddos pr cultivr Itpuã. Em todos os digrms s vriáveis presentm correlção com os níveis d slinidde estuddos. Not-se que o mnejo d fertirrigção por controle presentou menores vlores pr tods s vriáveis presentds, ficndo evidente que s concentrções dos nutrientes no solo form mntids estáveis desde o processo de slinizção dos vsos. Com mnutenção dos níveis de nutrientes no solo, o efeito dos sis n plnt poderá ser reduzido por tl controle trzendo efeitos benéficos às plnts em condutividde elétrics de níveis mis bixos. Silv et l. (23), em estudos sobre solução do solo e o uso de testes rápidos observrm que é possível com uxílio dos extrtores com cápsuls poross, controlr os níveis de nitrto e potássio n solução do solo com bo precisão, comprovndo importânci do uso de tl método no controle nutricionl ds plnts.

76 1, A Mnejo Trdicionl 1, B Mnejo por Controle CE-sol (ds m -1 ) 1,, y =,8334x** + 2,887** R² =,9863** CE-sol (ds m -1 ) 1,, y =,88x** + 1,964** R² =,9793** P (mg dm-3) K(mmol c dm -3 ) C (mmol c dm -3 ) Mg (mmol c dm -3 ), , 4, 3, 2, 1, , Mnejo Trdicionl y = 42,616x** + 199,69** R² =,9122** Mnejo Trdicionl y = 1,837x** + 11,7** R² =,7173** y = 4,122x** + 38** R² =,9247** Mnejo Trdicionl C E G I Mnejo Trdicionl y =,734x** + 3,786** R² =,8638** P (mg dm -3 ) K (mmolc dm-3) C (mmol c dm -3 ) Mg (mmol c dm -3 ), y = 24,467x** + 21,24** R² =,9164** Figur 17. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr Itpuã entre CE inicil do extrto de sturção e: condutividde elétric no mnejo trdicionl (A) e por controle (B); fósforo no mnejo trdicionl (C) e por controle (D); potássio no mnejo trdicionl (E) e por controle (F); cálcio no mnejo trdicionl (G) e por controle (H); mgnésio no mnejo trdicionl (I) e por controle (J) o longo do ciclo. **significtivo 1% de probbilidde , 4, 3, 2, 1,, D Mnejo por Controle F Mnejo por Controle y =,99x** + 11,43** R² =,726** Mnejo por Controle y = 2,31x** + 49,43** R² =,792** J H Mnejo por Controle y =,7887x** + 6,11** R² =,7949**

77 6 N Figur 18, observ-se comprção ds médis dos mcronutrientes entre os mnejos d fertirrigção pr cultivr Itpuã no teste de Tukey %. O mnejo trdicionl presentou em todos os mcronutrientes com exceção do mgnésio, médis superiores o mnejo por controle. Explic-se tl efeito s sucessivs plicções de fertilizntes em cd evento de irrigção no mnejo trdicionl, proporcionndo ssim slinizção dos solos em níveis elevdos. Confirm-se por meio do teste de médis que houve um quntidde mior de mgnésio no mnejo por controle d fertirrigção (Figur D), tl efeito é explicdo pel plicção deste nutriente o longo do ciclo pr que o mesmo volt-se os vlores iniciis de cultivo n solução do solo. Como proposto inicilmente pr o mnejo trvés do uso de extrtores. P (mg dm -3 ) Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle A b b b b b K (mmolc dm -3 ) B Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle 31,9 24,1 21,1 18,6 17, 16,7 14,7 13,3 13,7 11,8 b b b b Trtmentos Trtmentos C (mmol c dm -3 ) Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle C b 69,6 64, ,768,3 Trtmentos Mg (mmol c dm -3 ) D Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle 14,3 12, ,6 9,3 8 6,6 b 4,3,3 b b Trtmentos Figur 18. Comprção de médis medinte teste de Tukey % pr s concentrções dos mcronutrientes fósforo (A), potássio (B), cálcio (C), mgnésio (D) n cultivr Itpuã nos diferentes mnejos d fertirrigção. Médis com mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey %.

78 Monitormento d slinidde do solo e ph N Figur 19 estão presentdos os vlores de condutividde elétric (CE) d solução do solo extríd por meio de cápsuls poross de cerâmics instlds 1 cm de profundidde pr os diferentes tipos de mnejos de fertirrigção o longo do ciclo d cultur d beterrb. Not-se que pr cultivr Erly Wonder submetid o mnejo trdicionl (Figur 19A) houve um qued n condutividde elétric d solução do solo dos 7 os 22 dis pós trnsplntio (DAT) provvelmente devido mior exigênci nutricionl d plnt. Aos 29 DAT not-se um umento crescente d CE té o finl do ciclo d cultur. No mnejo controldo (Figur 19B) observ-se que solução do solo mnteve-se constnte dos 8 os 29 DAT pr os trtmentos de slinidde de 1, 3 e 6 ds m -1, enqunto que pr os miores níveis slinos (9 e 12 ds m -1 ) houve um oscilção com qued dos vlores os 8 DAT té 22 DAT e umento crescente prtir de 29 DAT té o finl do ciclo de cultivo. Segundo Grngeiro et l. (27), em experimento relizdo com cultivr Erly Wonder, mior demnd de nutriente exigid pel cultur conteceu entre 3 e dis pós semedur ds plnts pr miori dos nutrientes estuddos. Tl período coincide com os presentdos no experimento podendo ssim ser explicdo qued dos níveis de slinidde neste período. Medeiros et l. (211), em estudos sobre tolerânci d cultur do tomte slinidde, tribuírm qued d condutividde elétric d solução do solo à composição d solução nutritiv plicd vi fertirrigção pois tlvez composição possu bixo nível slino. Silv (22) e Silv et l., (1999) estudndo o controle d slinidde do solo observrm que com utilizção de extrtores de cápsuls poross é possível ter o controle d slinidde do solo, principlmente o longo do ciclo d cultur e pr juste e correção ds quntiddes de fertilizntes serem plicds. Eloi et l. (211) demonstrm em cultivo de tomteiro fertirrigdo, que por meio de estudos envolvendo o uso de fertirrigção controld por extrtores com cápsuls poross é possível mnter o nível dequdo d CE pr mximizr produção.

79 Pr cultivr Itpuã o mnejo trdicionl (Figur 19C) presentou qued no nível d slinidde os 8 DAT e voltou crescer pós os 2 DAT, tingindo vlores elevdos té o finl do ciclo. Pr o mnejo (Figur 19D) controldo os vlores d CE form mntidos quse inlterdos té os 22 DAT, prtir de então houve um créscimo té o finl do ciclo. Segundo Silv (22), outro specto em que se pode vlir como benéfico o mnejo d fertirrigção vi extrtores de solução do solo é constânci dos vlores ds vriáveis determinds em leiturs relizds sucessivmente durnte o experimento, reforçndo ssim proposição de monitorr concentrção totl ou prcil de íons o longo do tempo em locl fixo. 8 CE n solução (ds m -1 ) A S12 S9 S6 S3 S1 CE n solução (ds m -1 ) B S12 S9 S6 S3 S DAT DAT CE n solução (ds m -1 ) C S12 S9 S6 S3 S1 CE n solução (ds m -1 ) D S12 S9 S6 S3 S DAT DAT Figur 19. Vlores d condutividde elétric n solução do solo o longo do ciclo d cultur pr: (A) cultivr ErlyWonder com mnejo de fertirrigção trdicionl, (B) cultivr Wonder pr o mnejo de fertirrigção controldo, (C) cultivr Itpuã com mnejo de fertirrigção trdicionl, (D) cultivr Itpuã pr o mnejo de fertirrigção controldo.

80 Além do controle d CE proporciondo pelos extrtores de solução do solo, vle resltr tmbém que foi possível trvés deste método determinr concentrção de diversos nutrientes como feito por Silv et l. (2) monitorndo concentrção de potássio no solo em cultivo de tomte e Souz et l. (212) em estudos sobre solução do solo em citrus fertirrigdo firmm que grnde vntgem deste método é justmente o seu uso no mnejo d fertirrigção com uxílio de testes rápidos como medição dos teores de nitrto e potássio (JIMÉNEZ, et l. 2), lém d elevção dos teores de N+ e outros elementos que em excesso podem cusr problems de toxicidde s plnts como firmm Medeiros et l. (21). Porém, ind são necessários testes sobre o momento dequdo pr extrção d solução do solo, n qul represente um situção próxim d rel qundo do momento de equilíbrio de íons no solo como feito por Ngpl (1982) em estudos sobre o trnsporte de nutrientes com uxílio de extrtores com cápsuls poross e o melhor momento pr colet d solução do solo. N Figur 2, observ-se os vlores de ph pr s diferentes cultivres e mnejos d fertirrigção. Não houve um vrição de ph entre os trtmentos, mntendo-se entre, e 6, e em lgums ocsiões elevndo-se 7,. Segundo Filgueir (23), cultur d beterrb é ltmente exigente qundo à cidez do solo, produzindo melhor n fix de 6, 6,8. Não houve nenhum tipo de controle com relção o ph devido o mesmo tingir níveis stisftórios durnte o seu monitormento. 9

81 6 ph ph A DAT C DAT ph ph B DAT D DAT Figur 2. Vlores de ph n solução do solo em função d slinidde d solução do solo o longo do ciclo d cultur pr: (A) cultivr Erly Wonder com mnejo de fertirrigção trdicionl e pr o mnejo de fertirrigção controldo (B) e cultivr Itpuã com mnejo de fertirrigção trdicionl (C), e pr o mnejo de fertirrigção controldo (D) Distribuição dos sis nos solos Nos experimentos em vsos, segundo Silv (22), interferênci cusd pels predes do recipiente n distribuição de águ e sis pode resultr em um situção que fvoreç o umento ou redução d concentrção de sis n região rdiculr, podendo interferir n tolerânci d cultur. Segundo Dker (1984), ligeirs diferençs n textur do solo podem provocr um movimento desigul n distribuição de águ ns cmds do solo, crretndo su desuniformidde n cumulção de sis o longo do perfil. Com isso, é importnte que em ensios conduzidos em vsos, distribuição espcil d condutividde elétric sej vlid pr que se obtenh um resultdo mis preciso ds condições às quis cultur foi submetid. Como se observ n Figur 21, slinidde do solo mostrou um distribuição espcil desuniforme, em corte trnsversl, pr slinidde 1dS m -1 pr o

82 mnejo trdicionl (Figur 21A) e mnejo por controle (Figur 21B). A slinidde n cmd de 1 cm onde se concentr mior prte do sistem rdiculr foi superior 3 ds m -1 (3,6 4, ds m -1 proximdmente), enqunto que pr s cmds inferiores ficou entre 4 e 2, ds m -1 pr os mnejos trdicionl e controldo respectivmente. 61 Figur 21. Distribuição espcil d condutividde elétric nos vsos com slinidde inicil de 1 dsm -1 pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B). N Figur 22 observ-se distribuição espcil d condutividde elétric pr slinidde inicil de 3dSm -1, os miores vlores de CE form encontrdos n região próxim à superfície do solo e sob o gotejdor, diminuindo com profundidde, hvendo formções de isolinhs bem definids pr mbos os mnejos d fertirrigção. Segundo Hofmmn et l. (1992), este fto pode ser tribuído à lt frequênci de fertirrigção, bem como à mior evporção e extrção de águ pels plnts n cmd superficil e próxim o gotejdor. A B

83 62 A Figur 22. Distribuição espcil d condutividde elétric nos vsos com slinidde inicil de 3 ds m -1 pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B). B N Figur 23, observ-se distribuição espcil pr slinidde inicil 6 ds m -1 o longo do vso. Os miores vlores de CE form encontrdos ns cmds mis profunds do vso com vlores de 6 6, ds m -1 pr o mnejo trdicionl e, 7, ds m -1 pr o mnejo por controle. Segundo Dis (24), provvelmente o cúmulo de sis em cmds mis profunds ocorre devido o processo de deposição de sis precipitdos e consequente solubilizção destes no prepro d solução diluíd pr determinção d CE. Silv (22) firm que o incremento d slinidde possivelmente funcion como estoque de nutrientes, cumuldos ns cmds djcentes, os quis movimentm-se pr o sistem rdiculr por difusão. De cordo com Ayers e Westcot (1991), pós se tingir o equilíbrio, concentrção de sis ument ns cmds mis profunds devido o fto de que águ de irrigção evpotrnspird pel cultur deix os sis n zon rdiculr pr serem deslocdos por irrigções subsequentes pr su prte inferior, onde se cumulm té serem lixividos miores profundiddes.

84 63 A Figur 23. Distribuição espcil d condutividde elétric nos vsos com slinidde inicil de 6 ds m -1 pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B). N Figur 24, observ-se distribuição espcil pr slinidde inicil de 9 ds m -1. Os menores vlores form observdos próximos o sistem rdiculr d cultur possivelmente devido à bsorção de nutrientes pel plnt com vlores de 3, ds m -1. Os miores vlores form em torno de 7 9, ds m -1 pr o mnejo trdicionl e 8 11, ds m -1 pr o mnejo por controle ns cmds de 1 2 cm respectivmente. B A Figur 24. Distribuição espcil d condutividde elétric nos vsos com slinidde inicil de 9 dsm -1 pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B). B

85 N Figur 2 é presentd distribuição espcil pr slinidde inicil de 12 ds m -1, com indicção de vlores de, 8 pr s cmds superficiis do vso e próxims o sistem rdiculr d plnt. A prtir d profundidde de 1 cm houve um umento d slinidde ns miores profundiddes do vso. No mnejo trdicionl (Figur 2A) os miores vlores encontrdos form de 9 14 ds m -1 e pr o mnejo por controle (Figur 23B) os vlores de 9 12 ds m -1, encontrdos entre s cmds 1 e 2 cm de profundidde. Vlores semelhntes form encontrdos por Dis (24) em estudos com slinidde e cultivo de meloeiro onde o mesmo observou que os trtmentos com mior quntidde de sis presentrm vlores de CE ns cmds mis profunds do solo. 64 A Figur 2. Distribuição espcil d condutividde elétric nos vsos com slinidde inicil de 12 ds m -1 pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B) Comprção entre medids de condutividde elétric e concentrção iônic determinds ns soluções extríds pel cpsul poros e no extrto de solução de sturção B N Figur 26 é presentd um regressão liner entre os vlores de condutividde elétric medidos no extrto de sturção e estimdos prtir d condutividde elétric d solução do solo com correção d umidde do solo. A correlção dos vlores presentou coeficiente de determinção significtivo, demonstrndo ssim que os resultdos encontrdos podem ser considerdos stisftórios, levndo-se em

86 considerção que determinção d umidde do solo foi relizd utilizndo-se tensiômetros, os quis implicm em medid indiret e de menor precisão. Os vlores de CE encontrdos pelos extrtores e corrigidos com umidde do solo subestimrm os vlores de CE d pst sturd pens em 1%, sendo então indicdo pr determinção e utilizção ns decisões e mnejo d fertirrigção. Resultdos semelhntes form encontrdos por Silv et l. (23), em estudos sobre utilizção de testes rápidos de nitrto e potássio n solução do solo, com o uxílio de extrtores com cápsuls poross. 6 CEes estimd (ds m -1 ) y =,9926x R² =,9216 Id =,91 1: CEes medid (ds m -1 ) Figur 26. Relção entre os vlores de condutividde elétric do extrto de sturção, medido e estimdo prtir d condutividde elétric d solução obtid com extrtor de cpsul com correção em função d umidde pr o solo utilizdo no experimento II Crcterístics vegetis Altur ds plnts A ltur ds plnts foi fetd significtivmente pr o ftor slinidde excetundo-se nálise relizd os 2 dis pós o trnsplntio (DAT). Pr o ftor cultivr ltur ds plnts foi fetd significtivmente os 4 e DAT, enqunto pr o ftor mnejo os 2 e 3 DAT. A miori ds interções não presentou significânci como se pode observr n Tbel 9, exceto s nálises relizds os 4 e

87 DAT que presentrm efeito significtivo pr interção slinidde e mnejo, sendo ssim, form relizds nálises em relção cd cultivr. 66 Tbel 9. Resumo d nálise de vriânci pr ltur de plnt em função de níveis de slinidde pr diferentes tipos de cultivr e mnejo Cus d Teste F vrição GL 2 DAT 3 DAT 4 DAT DAT Blocos 3,77 ns,82 ns,22 ns 1,2 ns Slinidde (S) 4 1,962 ns 4,28** 12,334** 18,98** Cultivr (C) 1 3,1 ns,162 ns 13,224** 4,117** Mnejo (M) 1 8,89** 6,1* 1,23 ns 1,442 ns S x C 4 1,14 ns,14 ns,278 ns,199 ns S x M 4,26 ns 1,86 ns 1,291** 7,787** C x M 1 1,134 ns,649 ns 1,23 ns,29 ns S x C x M 4,418 ns,14 ns,622 ns,37 ns C.V (%) 2,61 12,38,64 6,28 ** e *: significtivo respectivmente 1%, % pr teste F. ns : não significtivo pr teste F. N Figur 27A present-se o teste de médi pr s cultivres os 4 DAT no mnejo d fertirrigção trdicionl. Percebe-se que houve diferenç significtiv pens no trtmento S12 entre s cultivres, enqunto nos demis trtmentos houve um respost semelhnte ds plnts os níveis slinos que form submetids. N Figur 27B, o mnejo d fertirrigção por controle presentou diferençs nos trtmentos S3 e S6, com cultivr Itpuã presentndo os miores vlores entre todos os trtmentos propostos. Segundo Fgeri e Gheyi, 1997 tolerânci dos sis ns plnts vri de cordo com estgio fenológico d mesm, devendo-se selecionr sempre cultivres tolerntes nos estágios críticos ds plnts. A cultivr Itpuã present-se mis tolernte os elevdos níveis de sis que cultivr Erly Wonder em relção ltur ds plnts ftor esse, citdo por Fgeri e Ghey (1997), como o prâmetro mis sensível à slinidde podendo-se determinr tolerânci trvés do mesmo. N Figur 27C observ-se comprção ds médis entre s cultivres no mnejo trdicionl os DAT. A cultivr Itpuã presentou os miores vlores dentre os trtmentos estuddos, not-se tmbém, diferençs entre s médis nos

88 trtmentos S1 e S3, demonstrndo mior desenvolvimento d cultivr Itpuã sobre Erly Wonder. N Figur 27 D, diferençs de médis form presentds pens no trtmento S6 os DAT, indicndo melhor dptção d cultivr Itpuã n condição slin. Provvelmente, por ser um cultivr locl, s condições climátics fvorecerm dptção dess cultur o estresse slino como firmm, Fgeri e Gheyi, (1997) indicndo que cultivres com melhores dptções o clim presentm mior tolerânci o excesso de sis. Portnto, o depender do clim e ds vrieddes ds culturs produtividde pode vrir de mneir significtiv como firmm Pidgeon et l. (21). em estudos sobre o clim e seus impctos n produtividde d cultur d beterrb n Europ. 67 Altur de plnts (cm) A Erly Wonder Itpuã 41,2 41, ,2 38,7 38,2 36,2 b Trtmentos Altur de plnts (cm) B Erly Wonder Itpuã ,7 41 4, 41, , b b 34,23 Trtmentos 6 C Erly Wonder Itpuã 6 D Erly Wonder Itpuã Altur de plnts (cm) b 48,7 44 b 43,7 46, 43,2 41, 41,2 39,2 Altur de plnts (cm) ,7 4,2 43 4, ,7 b 41,2 43,2 36,2 36,7 Trtmentos Figur 27. Comprção de médis medinte teste de Tukey %, pr vriável ltur de plnts pr s diferentes cultivres no mnejo d fertirrigção trdicionl (A) e controldo (B) os 4DAT e mnejo trdicionl (C) e controldo (D) os DAT. Médis com mesm letrs entre trtmentos não diferem pelo teste de Tukey %. Trtmentos

89 N Tbel 1, observ-se que pr cultivr Erly Wonder, s nálises de vriânci relizds presentrm pr o ftor slinidde efeito significtivo pr tods s vriáveis o nível de 1 e % de probbilidde, excetundo-se os 3 DAT, que presentou efeito significtivo pr o mnejo d fertirrigção. A interção presentou significânci pr os 4 e DAT. A ltur médi ds plnts relizd no di d colheit presentd n Figur 28, tingirm vlores médios de 4 cm pr o mnejo trdicionl e 42 cm pr o mnejo por controle. Estes resultdos contrstm com os presentdos por Brcelos (21), trblhndo com fertirrigção e com cultivr Erly Wonder que lcnçou vlores médios de cm os 6 DAT. Portnto, tis resultdos ssegurm que não ocorreu limitção o crescimento ds plnts ocsionds pelo plntio em vsos, visto que, os vlores d ltur d plnt form superiores os encontrdos por Brcelos (21) em experimento conduzido no solo. 68 Tbel 1. Resumo d nálise de vriânci pr ltur de plnt em função de níveis de Cus d vrição slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Erly Wonder. Teste F GL 2 DAT 3 DAT 4 DAT DAT Blocos 3 1,447 ns,974 ns,291 ns 1,469 ns Slinidde (S) 4 3,411* 1,68 ns 3,842* 7,763** Mnejo (M) 1 2,141 ns 6,2*,291 ns 1,118 ns S x M 4,642 ns,969 ns 3,781* 3,1* CV(%) 18,29 9,1 6,66 7,41 ** e *: significtivo respectivmente 1%, % pr teste F. ns : não significtivo pr teste F.

90 69 Altur de plnts (cm) A Semns Altur de plnts (cm) B Semns Figur 28. Altur de plnts pr os diferentes níveis de slinidde: (A) mnejo trdicionl de fertirrigção e (B) mnejo controldo de fertirrigção pr cultivr Erly Wonder. A Figur 29 present o teste de médis de Tukey % pr o ftor mnejo d fertirrigção os 3 DAT. Percebe-se que houve diferenç significtiv pens no trtmento S6. Porém, s médis do mnejo por controle form miores em todos os trtmentos presentdos. O efeito significtivo pr o ftor mnejo d fertirrigção difere ds pesquiss relizds por Dis (24) e Silv (22) em que os diferentes mnejos d fertirrigção pr s culturs do melão e pimentão não presentrm efeito significtivo qundo comprdos. Possivelmente, tolerânci d cultur d beterrb por ser elevd pode ter interferido de mneir positiv no mnejo por controle. Altur de plnts (cm) Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle 38, 37,7 37, 3,7 34, 34, , 33 32,2 b Trtmento Figur 29. Comprção de médis de ltur de plnts pelo teste de Tukey %, pr os mnejos d fertirrigção pr cultivr Erly Wonder os 3 DAT. Médis com mesm letrs entre trtmentos não diferem pelo teste de Tukey %.

91 7 As nálises de regressão presentds nos gráficos A e B d Figur 3, são referentes à ltur ds plnts pr cultivr Erly Wonder relizdos os 2 DAT pr o mnejo trdicionl e controldo com médis de 19,8 e 21, cm de ltur respectivmente. Em mbos, not-se um juste polinomil qudrático, ou sej, slinidde proporcionou um mior crescimento d plnt té um máximo obtido, proximdmente com slinidde inicil de 6 ds m -1, ocorrendo um decréscimo d ltur pr vlores miores. Entretnto prtir dos 3 DAT o mnejo trdicionl (Figur 3C) mostr um juste liner decrescente com médi de 33,8 cm, enqunto o mnejo por controle (Figur 3D) presentou ltur médi de 36,3 cm com juste polinomil qudrático. Aos 4 e DAT o mnejo trdicionl present um decréscimo n ltur de cordo com incremento d slinidde com juste liner pr dispersão. Tl reção foi provocd provvelmente pelo desequilíbrio nutricionl n plnt cusdo pelo excesso de sis ssim como o juste osmótico pr sobrevivênci d plnt. O mnejo controldo presentou um crescimento nos vlores encontrdos té slinidde de 6 ds m -1, devido mnutenção dos níveis de sis do solo permitindo um umento n ltur ds plnts.

92 71 Altur de plnt (cm) A Mnejo Trdicionl y = -,23x 2 * + 2,9737x* + 14,126** R² =,3441* Altur de plnts (cm) B Mnejo por Controle y = -,1886x 2 ** + 2,294x** + 1,32** R² =,8431** Altur de plnt (cm) C Mnejo Trdicionl y = -,7621x** + 39,2** R² =, Altur de plnts (cm) D Mnejo por Controle y = -,11x 2 ** + 1,721x* + 34,9** R² =,49** Altur de plnts (cm) E Mnejo Trdiconl y = -,736x** + 41,6** R² =,6138** Altur de plnts (cm) F Mnejo por Controle y = -,27x 2 ** + 2,497x** + 33,786** R² =,39** Altur de plnts (cm) G Mnejo Trdicionl y = -,948x** + 47,16** R² =,771** Altur de plnts (cm) H Mnejo por Controle y = -,2716x 2 ** + 3,1264x** + 37,18** R² =,6929** Figur 3. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr Erly Wonder entre: ltur de plnts os 2 DAT com mnejo trdicionl (A) e controldo (B), ltur de plnts os 3 DAT com mnejo trdicionl (C) e controldo (D), ltur de plnts os 4 DAT com mnejo trdicionl (E) e controldo (F), ltur de plnts os DAT com mnejo trdicionl (G) e controldo (H). ** e *: Significtivo respectivmente 1 e % de probbilidde.

93 N Tbel 11, verific-se que o ftor slinidde pr cultivr Itpuã fetou significtivmente ltur ds plnts com exceção dos 2 DAT. O ftor mnejo d fertirrigção só proporcionou diferenç significtiv pr nálise os 2 DAT verificndo ssim, que o ftor mnejo só foi significtivo com usênci do ftor slinidde neste período. Houve efeito significtivo por prte d interção dos ftores slinidde e mnejo nos 4 e DAT. 72 Tbel 11. Resumo d nálise de vriânci pr ltur de plnt em função de níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Itpuã. Cus d vrição Teste F GL 2 DAT 3 DAT 4 DAT DAT Blocos 3,2 ns,31 ns,86 ns,31 ns Slinidde (S) 4,136 ns 3,3* 1,693** 13,349** Mnejo (M) 1 7,16* 1,31 ns 3,24 ns,339 ns S x M 4,348 ns,37 ns 8,38** 6,118** CV (%) 22,9 1,1 4,62 4,99 **e *: Significtivo respectivmente 1%, % pr teste F. ns: não significtivo pr teste F. N Figur 31 pode-se observr ltur ds plnts o longo do ciclo d cultivr Itpuã pr os diferentes mnejos d fertirrigção. Not-se que o crescimento pr mbos os mnejos mostrou-se uniforme té terceir semn do ciclo. A prtir d qurt semn, o trtmento S12, pr mbos os mnejos, presentou um crescimento menor que os demis trtmentos, enqunto que o trtmento S1, pr o mnejo trdicionl, presentou mior ltur dentre s demis plnts. Por outro ldo, no mnejo controldo, o trtmento S6 presentou os miores vlores, tingindo em médi 49 cm de ltur. Dentre os vários efeitos dversos d slinidde, o crescimento ds plnts é um dos mis visíveis, tl efeito deve-se dptção d plnt o mbiente qul el está submetid, segundo Chen e Jing (21), existem lgums estrtégis ds plnts pr sobrevivênci em meio slino, como o cúmulo de solutos orgânicos, tis como prolin, lém do controle dos movimentos dos íons, que permitem bsorção de elevds concentrções de íons orgânicos, contudo, o estresse slino prejudic o crescimento d

94 plnt devido os íons citotóxicos que são bsorvidos e o gsto de energi deslocdo pr su dptção. 73 Altur de plnts (cm) A 6 Altur de plnts (cm) B Semns Semns Figur 31. Altur de plnts em função do tempo pr os diferentes níveis de slinidde: (A) mnejo trdicionl de fertirrigção e (B) mnejo controldo de fertirrigção pr cultivr Itpuã. A Figur 32 present o resultdo do teste de médis pr o mnejo d fertirrigção os 2 DAT. O mnejo por controle presentou s miores médis dentre os trtmentos, porém, observ-se que s médis entre os mnejos d fertirrigção pr os níveis de slinidde estuddos não diferirm esttísticmente entre si, exceto no trtmento S9 que presentou diferençs entre s médis, com miores vlores pr o mnejo por controle. Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle Altur de plnts (cm) , 18,7 21, 17, 21, 1,7 b 21 1,7 Trtmentos Figur 32. Comprção de médis pelo teste de Tukey %, pr os mnejos d fertirrigção pr cultivr Itpuã os 2 DAT. Médis com mesm letr entre trtmentos não diferem pelo teste de Tukey %.

95 74 N Figur 33 pode-se observr ltur ds plnts pr cultivr Itpuã nos diferentes mnejos de fertirrigção. Aos 2 DAT (Figur 33A) houve um tendênci de redução n ltur ds plnts pr o mnejo trdicionl no vlor de 3,2%, pr cd unidde de CE incrementd no solo, o juste d equção foi liner decrescente com coeficiente de determinção (R²) de,73, o que retrt um bo correlção entre ltur de plnts e slinidde inicil do solo. O mnejo por controle os 2DAT (Figur 33B) presentou juste polinomil com umento progressivo d ltur ds plnts té slinidde limir de,64 ds m -1. Aos 3 DAT o mnejo trdicionl (Figur 33C) d fertirrigção presentou, pr ltur de plnts em função d slinidde do solo, um juste liner com redução d ltur ds plnts de 3,3% pr cd umento unitário d condutividde elétric n solução do solo, o coeficiente de correlção (R²) presentdo foi de,612. O mnejo por controle (Figur 33D) os 3DAT presentou um juste polinomil qudrático com decréscimo d ltur ds plnts prtir de 6,4 ds m -1. Almodres e Shrif (27), em estudos sobre qulidde d águ de irrigção n biomss d beterrb, mostrm que houve um qued n produção d cultur de cordo com cultivr e condutividde elétric d águ. Moreno et l. (21) estudndo cultur d beterrb utilizndo irrigção com águ de qulidde inferior, mostrm que slinidde fetou o desenvolvimento d cultur, porém produção se mnteve constnte, sendo ssim, são necessáris técnics pr utilizção de águs slins, ssim como um mnejo dequdo em áres fets pelo excesso de fertilizntes. Aos 4DAT s plnts submetids o mnejo controldo (Figur 33E) presentrm um decréscimo de 6,6% de cordo com o incremento unitário d condutividde elétric, enqunto que pr o mnejo por controle (Figur 33F), houve um créscimo nos vlores d ltur ds plnts com o incremento d slinidde té o limir de,99 dsm -1 prtir de então, observou-se um qued nos vlores d ltur ds plnts com o umento d condutividde elétric o que represent um efeito negtivo d slinidde do solo no desenvolvimento d cultur.

96 Aos DAT o juste d equção pr o mnejo trdicionl (Figur 33G) foi liner com decréscimo de 3,93% n ltur ds plnts de cordo com o umento unitário d condutividde elétric no solo. O mnejo controldo os DAT (Figur 33H) presentou um juste polinomil qudrático com coeficiente de determinção de,86 e umento máximo d ltur ds plnts té condutividde elétric de,47 ds m Altur de plnts (cm) A 3 Mnejo Trdicionl y = -,6846x **+ 21,7** R² =,7382** Altur ds plnts (cm) B Mnejo por Controle y = -,2228x 2 ** + 2,72x** + 16,931** R² =,8929** Altur de plnts (cm) Altur de plnts (cm) C Mnejo Trdicionl y = -,6472**x + 38,763** R² =,612** E Mnejo Trdicionl y = -,4492**x + 42,31** R² =,77** Altur ds plnts (cm) Altur de plnts (cm) Mnejo por Controle 3 2 y = -,272**x 2 + 3,322**x + 28,74** R² =,712** F D Mnejo por Controle y = -,287**x 2 + 3,3672**x + 34,847** R² =,721** Altur de plnts (cm) G Mnejo Trdicionl y = -,67**x + 46,849** R² =,664** Altur de plnts (cm) y = -,2683**x 2 + 2,9399**x + 39,937** R² =,861** Figur 33. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr Itpuã entre: ltur de plnts os 2 DAT com mnejo trdicionl (A) e controldo (B), ltur de plnts os 3 DAT com mnejo trdicionl (C) e controldo (D), ltur de plnts os 4 DAT com mnejo trdicionl (E) e controldo (F), ltur de plnts os DAT com mnejo trdicionl (G) e controldo (H). **e*: significtivo % de probbilidde H Mnejo por Controle

97 Diâmetro do pecíolo N Tbel 12 pode-se verificr que pr s diferentes épocs estudds vriável diâmetro do pecíolo diferiu significtivmente em função d slinidde do solo e mnejo d fertirrigção, ssim como n interção dentre estes ftores. Pr o ftor cultivr nálise presentou significânci pens pr os DAT respectivmente. Procedendo-se ssim s nálises ds cultivres Erly Wonder e Itpuã de form seprd. Tbel 12. Resumo d nálise de vriânci pr diâmetro do pecíolo em função de níveis de slinidde, pr diferentes tipos de cultivr e mnejo. Cus d vrição Teste F GL 2 DAT 3 DAT 4 DAT DAT Blocos 3,42 ns,933 ns,373 ns 1,81 ns Slinidde (S) 4 44,18** 6,91** 86,394** 38,97** Cultivr (C) 1 1,221 ns,427 ns,224 ns 26,16** Mnejo (M) 1 19,43** 2,93** 32,188** 9,886** S x C 4 2,324 ns 3,16* 1,9 ns,328 ns S x M 4 19,288** 22,23** 37,497** 23,499** C x M 1 1,221 ns,47 ns,373 ns,618 ns S x C x M 4 1,81 ns 1,11 ns 1,74 ns,328 ns CV(%) 14,8 9,7 7,79 7,87 ** e *: significtivo 1%, % de probbilidde pr teste F. ns: não significtivo pr teste F A Figur 34A mostr comprção de médis pr cultivr C1 (Erly Wonder) e C2 (Itpuã) pelo teste de Tukey % pr o mnejo trdicionl. Observse que não houve diferenç entre s cultivres embor, C2 presente miores médis entre todos os trtmentos qundo comprdos C1. A Figur 34B mostr comprção de médis pr s cultivres C1 e C2 no mnejo por controle, percebe-se que houve diferenç significtiv entre s médis nos trtmentos S3 e S12 com s miores médis presentds pel cultivr C2. Ghoulm et l. (22) estudndo os efeitos de diferentes águs slins em cultivres de beterrb çucreir, concluírm que slinidde d águ fetou de mneir significtiv qulidde comercil ds cultivres estudds conforme o incremento d slinidde. Ddkhh (211) estudndo exposição de dus cultivres o efeito d

98 slinidde n águ de irrigção, concluiu que os elevdos níveis de sis no solo influencirm de form negtiv nos prâmetros fisiológicos e de crescimento d cultur. 77 Diâmetro do peciolo (cm) A Erly Wonder Itpuã 9 8,2 7,27,7 7 6,7 6, 6,2, 6 Trtmentos Diâmetro do pecíolo (cm) B 7, 6,7 b Erly Wonder Itpuã 9 9,2 8,2 7,2 7, 6,7 6,, b Trtmentos Figur 34. Comprção de médis medinte teste de Tukey %, pr vriável diâmetro do pecíolo pr s diferentes cultivres no mnejo trdicionl (A) e por controle (B) os DAT. Médis com mesm letrs entre trtmentos não diferem pelo teste de Tukey %. N Tbel 13, pode-se observr que pr cultivr Erly Wonder o diâmetro do pecíolo foi influencido significtivmente pelos ftores slinidde e mnejo d fertirrigção em tods s épocs nlisds. Coomprovndo trvés do desdobrmento que mbos os ftores tiverm efeitos independentes n plnt. A interção entre os ftores presentou efeito significtivo em todos os períodos de vlição. Tbel 13. Resumo d nálise de vriânci pr o diâmetro do pecíolo em função de níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Erly Wonder. Cus d vrição Teste F GL 2 DAT 3 DAT 4 DAT DAT Blocos 3,82 ns,416 ns,167 ns 1,67 ns Slinidde (S) 4 29,94** 19,774** 18,** 18,1** Mnejo (M) 1 2,** 7,941* 42,62** 9,* S x M 4 17,13** 6,7** 31,437** 11,2** CV(%) 12,69 1,9 7,39 8,69 ** e *: significtivo 1%, % de probbilidde pr teste F. ns: não significtivo pr teste F

99 N Figur 3 estão presentdos os vlores d vriável diâmetro do pecíolo o longo do ciclo d cultur nos diferentes mnejos de fertirrigção pr cultivr Erly Wonder. Not-se que os vlores form semelhntes entre os trtmentos excetundose pr slinidde de 6 ds m -1, que presentou diferençs entre os mnejos propostos. 78 Diâmetro do pecíolo (cm) A Semns Diâmetro do pecíolo (cm) B Semns Figur 3. Diâmetro do pecíolo pr os diferentes níveis de slinidde : (A) mnejo trdicionl de fertirrigção e (B) mnejo controldo de fertirrigção pr cultivr Erly Wonder. N Figur 36 present-se comprção ds médis pelo teste de Tukey pr cultivr Erly Wonder nos diferentes mnejos d fertirrigção propostos. Houve diferenç esttístic entre s médis observds nos trtmentos S1 os 2, 4 e dis pós o trnsplntio (DAT), proporciondo pelos miores níveis de sis no solo referente o mnejo trdicionl que impulsionou o desenvolvimento do pecíolo. O trtmento S6 presentou diferençs entre os mnejos em todos os períodos nlisdos, com mior desenvolvimento d cultur no mnejo d fertirrigção trvés do controle de íons que presentou os miores vlores dentre os mnejos o longo do ciclo d cultur. Silv (22) e Dis (24) submetendo s culturs de pimentão e melão respectivmente os diferentes mnejos de fertirrigção, não observrm diferençs entre os mnejos observdos com relção às crcterístics vegetis ds plnts. Possivelmente por ser beterrb um cultur que present bo tolerânci elevdos níveis de sis, como firm Kterji et l. (21), em estudos sobre tolerânci d beterrb slinidde, ção dos

100 mnejos d fertirrigção ns crcterístics vegetis dest cultur pode ser estudd com mis precisão. 79 Diâmetro do pecíolo (cm) A Mnejo Trdicionl 6,, 4,2 4 3,7 b b Mnejo por Controle 4, 3 2,7 2, b Diâmetro do pecíolo (cm) B,7 6 Mnejo Trdicionl 7,7 6 4,7 b Mnejo por Controle,2 4,7 4 3,7 Trtmentos Trtmentos Diâmetro do pecíolo (cm) C Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle 8 8 6,2 6, 6,2 b 4, b Trtmentos Diâmetro do pecíolo (cm) D Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle 9 8,2 6,7 7,2 7,2 6, 6,7 6,2 b,, b Trtmentos Figur 36. Comprção do teste de médi de Tukey % pr os diferentes mnejos d fertirrigção n cultivr Erly Wonder os 2 DAT (A); 3DAT (B); 4 DAT (C) e DAT (D). Médis com mesm letrs entre trtmentos não diferem pelo teste de Tukey %. As regressões do diâmetro do pecíolo estão presentds n Figur 37. Aos 2 DAT (Figur 37A) o diâmetro do pecíolo pr o mnejo trdicionl presentou juste liner com decréscimo de 4,66% pr cd incremento unitário d slinidde. Pr o mnejo por controle (Figur 37B) o juste foi polinomil com qued dos vlores n CE limir de,1 ds m -1. Aos 3 DAT o mnejo trdicionl (Figur 37 C) presentou

101 decréscimo médio de,8% de cordo com o incremento d slinidde do solo enqunto o mnejo por controle (Figur 37D) houve créscimo com o incremento d slinidde de 3,7% té slinidde limir de,6 dsm -1, e decréscimo prtir de então no vlor de 6,2%. Aos 4 DAT (Figur 37E) pr o mnejo trdicionl o juste liner presentou decréscimo de 3,27%, enqunto pr o mnejo por controle (Figur 37F) houve créscimo de 3,7% té CE de,4 ds m -1, e decréscimo de 7% pr miores vlores de CE. Aos DAT o mnejo trdicionl (Figur 37G) presentou juste liner com decréscimo 3,% no diâmetro do pecíolo pr cd créscimo unitário d condutividde elétric. Pr o mnejo por controle (Figur 37H) o juste foi polinomil com créscimo de 4,3% com o umento d condutividde elétric té o limir de,9 dsm -1, prtir de então houve um decréscimo nos vlores do diâmetro do pecíolo no percentul de,86%. N litertur não existem muitos trblhos descrevendo vlições sobre o pecíolo dest cultur, porém, percebe-se pelos resultdos que houve influênci significtiv do ftor slinidde no diâmetro do pecíolo, devendo-se considerr est vriável importnte pr vlições de crescimento. Em estudos sobre o mnejo d irrigção ssocid à cobertur mort vegetl no cultivo d beterrb Crvlho et l. (211) observrm que não houve interferênci entre s diferentes coberturs morts no diâmetro do pecíolo, enqunto Guimrães et l. (22) estudndo produção de muds de beterrb em diferentes métodos observrm vlores distintos do diâmetro do pecíolo conforme o crescimento d plnt em muds produzids em bndejs e em plntio direto. Portnto, o desenvolvimento d cultur d beterrb diferenci-se muito no método de plntio e no mnejo plicdo, devendo-se sempre observr disponibilidde de áre e os demis recursos nturis, pr se dotr o melhor mnejo tnto n produção de muds (plntio em bndejs ou direto), qunto no método de irrigção ser utilizdo pr o cultivo dest hortliç. 8

102 81 Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Mnejo Trdicionl y = -,232**x +,2867** R² =,8422** y = -,2287**x + 6,4366** R² =,867** A C E Mnejo Trdicionl y = -,273**x + 7,74** R² =,8628** G Mnejo Trdicionl Mnejo Trdicionl y = -,2421**x + 8,23** R² =,792** Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Mnejo por Controle y = -,842**x 2 +,9288**x + 3,473** R² =,7937** Mnejo por Controle y = -,68**x 2 +,7**x +,88** R² =,744** B D F Mnejo por Controle y = -,64**x 2 +,71**x +,369** R² =,612** H Mnejo por Controle y = -,71**x 2 +,84**x + 6,14** R² =,7368** Figur 37. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr wonder entre: diâmetro do pecíolo os 2 DAT com mnejo trdicionl (A) e controldo (B), diâmetro do pecíolo os 3 DAT com mnejo trdicionl (C) e controldo (D), diâmetro do pecíolo os 4 DAT com mnejo trdicionl (E) e controldo (F), diâmetro do pecíolo os DAT com mnejo trdicionl (G) e controldo (H). ** significtivo 1% de probbilidde. N Tbel 14, observr-se que pr cultivr Itpuã os ftores slinidde do solo e mnejo d fertirrigção, influencirm de form significtiv s

103 nálises pr todos s épocs e que form feits s medições do diâmetro do pecíolo, ssim como interção destes ftores. 82 Tbel 14. Resumo d nálise de vriânci pr diâmetro do pecíolo em função de níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Itpuã. Cus d vrição Teste F 2 DAT 3 DAT 4 DAT DAT Trtmentos: GL Blocos 3 1,671 ns 2,299 ns,783 ns 1,141 ns Slinidde (S) 4 21,64** 49,792** 44,364** 22,9** Mnejo (M) 1 4,893* 14,143** 14,87** 9,7** S x M 4 7,18** 18,818** 1,98** 13,48** CV (%) 1,98 8,8 8,29 6,79 ** e* Significtivo 1%, % de probbilidde pr teste F. ns : não significtivo pr teste F. N Figur 38 presentm-se os vlores do diâmetro do pecíolo durnte todo o ciclo d cultur pr os diferentes mnejos d fertirrigção. Os vlores começm vrir prtir d segund semn com diferençs pr mbos os mnejos e vlores de crescimento de cordo com o trtmento vlido. Diâmetro do pecíolo (cm) A Semns Diâmetro do colo (cm) B Semns Figur 38. Diâmetro do pecíolo pr os diferentes níveis de slinidde : (A) mnejo trdicionl de fertirrigção e (B) mnejo controldo de fertirrigção pr cultivr Itpuã. A Figur 39 present os gráficos ds médis do diâmetro do pecíolo nos mnejos trdicionis e por controle d fertirrigção submetidos o teste de

104 Tukey % de probbilidde. Observ-se que houve um crescimento do pecíolo no trtmento S6 pr o mnejo por controle mior do que os demis trtmentos propostos em tods s épocs nlisds. Tl resultdo indic que mnutenção d condutividde elétric no nível de 6 ds m -1 trvés do controle com extrtores é benéfic pr cultur, proporcionndo um mior desenvolvimento do pecíolo. 83 A 8 Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle B 8 Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle 7, Diâmetro do pecíolo (cm) ,2 4,7 4,7 6,2 3,7 b 2,7 2,7 2,7 3 Diâmetro do pecíolo (cm) , 6,2 6, 4, b 4 4, 3,7 3,7 Diâmetro do pecíolo (cm) C Trtmentos Mnejo Trdicionl 7, 7 7 6, Mnejo por Controle 8,7 4, 4,2 Trtmentos D Diâmetro do pecíolo (cm) S1 S3 S6 Trtmentos S9 S12 Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle 9 9,2 8,2 7, 7, 7,2 7 6,7 6, 6 b b Trtmento Figur 39. Comprção do teste de médi de Tukey % pr os diferentes mnejos d fertirrigção n cultivr Itpuã os 2 DAT (A); 3DAT (B); 4 DAT (C) e DAT (D). Médis com mesm letrs entre trtmentos não diferem pelo teste de Tukey %. As regressões de diâmetro do pecíolo em função d slinidde pr cultivr Itpuã, estão disposts n Figur 4. Pr s nálises relizds pr o mnejo trdicionl o juste foi liner com decréscimo em função do incremento d slinidde. Pr

105 o mnejo por controle o juste foi polinomil qudrático com vlor de tolerânci próxim de 6 ds m -1, vrindo entre o umento e decréscimo do diâmetro do pecíolo entre condutividde elétric citd nteriormente. 84 Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Mnejo Trdicionl y = -,288**x +,429** R² =,9338** C A Mnejo Trdicionl y = -,217**x + 6,99** R² =,8786** E y = -,278**x + 7,4887** R² =,9248** G Mnejo Trdicionl Mnejo Trdicionl y = -,24**x + 8,762** R² =,8439** Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Diâmetro do pecíolo (cm) Mnejo por Controle y = -,64**x 2 +,6317**x + 3,7822** R² =,697** Mnejo por Controle y = -,2**x 2 +,4741**x +,4483** R² =,618** D F B Mnejo por Controle y = -,692**x 2 +,6479**x + 6,227** R² =,822** H Mnejo por Controle y = -,93**x 2 +,671**x + 6,8166** R² =,732** Figur 4. Digrm de dispersão e equção de juste pr cultivr Itpuã em função d condutividde elétric entre: diâmetro do pecíolo os 2 DAT com mnejo trdicionl (A) e controldo (B), diâmetro do pecíolo os 3 DAT com mnejo trdicionl (C) e controldo (D), diâmetro do pecíolo os 4 DAT com mnejo trdicionl (E) e controldo (F), diâmetro do pecíolo os DAT com mnejo trdicionl (G) e controldo (H). **: significtivo 1% de probbilidde.

106 Número de folhs N Tbel 1 pode-se verificr que vriável número de folhs não foi fetd por nenhum dos ftores nlisdos, corroborndo com os resultdos lcnçdos por Moreno et l. (21) que não verificrm efeito significtivo em relção prte ére de plnts de beterrb çucreir qundo ests form submetids áres com excesso de NCl no solo. Tbel 1. Resumo d nálise de vriânci pr o número de folhs em função de níveis de slinidde pr diferentes tipos de cultivr e mnejo. Cus d Teste F vrição 2 DAT 3 DAT 4 DAT DAT Trtmentos: GL Blocos 3,81 ns 1,426 ns 1,7 ns 1,114 ns Slinidde (S) 4,626 ns,41 ns 1,182 ns,143 ns Cultivr (C) 1,81 ns,14 ns,26 ns 1,726 ns Mnejo (M) 1,9 ns,389 ns,114 ns,79 ns S x C 4 2,7 ns 2,24 ns,948 ns 1,224 ns S x M 4 2,44 ns 2,24 ns,73 ns,79 ns C x M 1,81 ns 1,26 ns 1,7 ns,79 ns S x C x M 4,414 ns 1,96 ns 1,296 ns 1,1 ns C.V (%) 11,1 11,26 14,31 16,69 ns: não significtivo pr teste F Diâmetro e comprimento d riz A nálise de vriânci cujo resumo encontr-se n Tbel 16, evidenci que vriável diâmetro d riz diferiu significtivmente em função dos ftores slinidde inicil, cultivr e mnejo d fertirrigção, enqunto vriável comprimento d riz presentou efeito significtivo nos ftores slinidde e mnejo d fertirrigção. Não houve efeito significtivo entre s interções estudds, portnto pr fcilitr compreensão ds nálises, estudou-se s vriáveis pr cd tipo de cultivr. As vriáveis cultivr e mnejo d fertirrigção por serem qulittivs, plicou-se o teste de médis de Tukey %.

107 86 Tbel 16. Resumo d nálise de vriânci pr o diâmetro e comprimento ds rízes em função dos ftores slinidde, cultivr e mnejo d fertirrigção. Cus d vrição Teste F GL Diâmetro Comprimento Blocos 3,41 ns,46 ns Slinidde (S) 4 4,92** 4,674** Cultivr (C) 1 4,4* 3,84 ns Mnejo (M) 1 13,4** 12,99** S x C 4 2,44 ns 2,2 ns S x M 4,74 ns,869 ns C x M 1 1,688 ns 1,781 ns S x C x M 4 1,2 ns 1,122 ns C. V (%) 12,77 1,74 ** e *: Significtivo 1, % pr teste F. ns : Não significtivo pr teste F. A Figur 41 present comprção entre s médis do diâmetro d riz pr os diferentes mnejos d fertirrigção entre s cultivres estudds. Not-se que houve diferençs entre s médis nos trtmentos S9 e S12 pr mbos os mnejos. A cultivr Itpuã presentou os miores vlores de diâmetro d riz entre os mnejos d fertirrigção estuddos, presentndo ssim um mior tolerânci slinidde do solo. 1 9 Dimetro d riz (cm) Erly Wonder Itpuã 8,7 8,3 8,82 8,7 8, 7,77 7,8 7,2 6,,4 b b Trtmentos Diâmetro d riz (cm) 8, 8,7 8,6 Erly Wonder Itpuã 9,49,3 8,8 8, 7,7 7,62 6,4 b b trtmentos Figur 41. Comprção de médis pelo teste de Tukey % entre s cultivres pr o diâmetro ds rízes no mnejo trdicionl (A) e por controle (B). Médis com mesm letrs entre trtmentos não diferem pelo teste de Tukey %.

108 N Tbel 17, pode-se verificr que pr cultivr Erly Wonder s vriáveis diâmetro e comprimento d ríz diferirm significtivmente o nível de 1% de probbilidde pelo teste de F pr os ftores slinidde e mnejo d fertirrigção, interção destes ftores não presentou diferençs significtivs. 87 Tbel 17. Resumo d nálise de vriânci pr diâmetro e comprimento d riz em função d slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Erly Wonder. Cus d Teste F vrição GL Diâmetro Comprimento Blocos 3,47,74 Slinidde (S) 4 14,79** 13,21** Mnejo (M) 1 12,237** 9,74** S x M 4 1,367 2,214 C.V (%) 11,74 1,43 ** e *: Significtivo 1, % pr teste F. ns : não significtivo pr teste F. O diâmetro d riz foi fetdo pel slinidde do solo mostrndo juste liner decrescente pr os ddos de dispersão em relção o mnejo trdicionl (Figur 42A). Pr o mnejo por controle (Figur 42B) o diâmetro d riz presentou um umento de 2,8% pr cd incremento unitário d condutividde elétric té slinidde limir de 4, ds m -1, prtir de então, houve um decréscimo do diâmetro d riz de 13% pr cd incremento unitário d condutividde elétric. O comprimento d riz presentou pr o mnejo trdicionl (Figur 42C), juste liner decrescente com qued de 3% pr cd umento unitário d condutividde elétric. O mnejo por controle (Figur 42D), presentou juste polinomil qudrático pr dispersão dos ddos com umento de 1,82% pr o comprimento d riz de cordo com o incremento d condutividde elétric d solução do solo té o limir de 4,78 ds m -1, qundo houve prtir do limir d CE um decréscimo do comprimento d riz de 3,8% com o umento unitário d slinidde. Zrte et l. (28) estudndo influênci de espçmentos entre plnts n produção d beterrb obtiverm diâmetro máximo d riz de 6, mm, vlores estes inferiores os encontrdos neste trblho (11 mm) comprovndo que não houve

109 influênci dos vsos com relção produção d cultur sendo slinidde o único ftor interferente no experimento. 88 Diâmetro d riz (mm) Comprimento (cm) Mnejo Trdicionl y = -3,46x** + 92,136** 2 R² =,726** A C Mnejo Trdicionl y = -,328x** + 11,289** R² =,6368** Diâmetro d riz (mm) Comprimento (cm) B Mnejo por Controle y = -,4998x 2 ** + 4,173x** + 8,9** R² =,7113** D Mnejo por Controle y = -,82x 2 ** +,67x** + 1,32** R² =,6763** Figur 42. Digrm de dispersão pr: diâmetro ds rízes no mnejo trdicionl (A) e por controle (B); comprimento ds rízes pr o mnejo trdicionl (C) e por controle pr cultivr Erly Wonder. *significtivo 1% de probbilidde Pr os diferentes mnejos de fertirrigção no diâmetro d riz cultivr (Figur 43A) o teste de médi (Tukey) presentou diferençs pr os trtmentos S6 com 7,8 cm pr o mnejo trdicionl (M1) e 9,4 cm pr o mnejo por controle (M2), e no trtmento S9 em que s médis form de 6 e 7,72 cm pr M1 e M2 respectivmente, o mesmo contecendo pr o comprimento d riz (Figur 43B) em que houve diferençs entre os mnejos nos trtmentos S6 e S9.

110 89 14 A Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle B 14 Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle Diâmetro d riz (cm) ,7 8,6 8,6 7,7 9,4 7,8 b 7,7 6, b 6,4,4 Comprimento d riz (cm) ,2 1,7 1,7 9,7 12 9,7 b 9,7 8 b 7,7 8,2 Trtmentos Trtmentos Figur 43. Comprção de médis entre os mnejos d fertirrigção pelo teste de Tukey % pr o diâmetro (A) e comprimento ds rízes (B) n cultivr Erly Wonder. Médis com mesm letr entre trtmentos não diferem pelo teste de Tukey %. A Tbel 18 present nálise de vriânci pr cultivr Itpuã. Os ftores slinidde do solo e mnejo d fertirrigção presentrm efeito significtivo pr s vriáveis estudds o nível de 1 e % pr o teste F. Não houve efeito significtivo entre interção dos ftores. Tbel 18. Resumo d nálise de vriânci pr diâmetro e comprimento d riz em função de níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Itpuã. Cus d vrição Teste F GL Diâmetro Comprimento Blocos 3,627 ns 1,23 ns Slinidde (S) 4 4,91** 4,9* Mnejo (M) 1 4,94 *,32** S x M 4,61 ns,323 ns C.V(%) 9,74 7,82 **e*: significtivo 1%, % pr teste F; ns: não significtivo pr teste F. Pr cultivr Itpuã (Figur 44A) não houve diferençs entre s médis no diâmetro d riz pr mbos os mnejos d fertirrigção presentdos pelo teste de Tukey %. Pr o comprimento d riz (Figur 44B), houve diferençs entre s

111 médis nos trtmentos S6 pr os mnejos d fertirrigção, com mior vlor presentdo pr o mnejo por controle. Os mnejos d fertirrigção não presentrm diferençs impctntes ns vriáveis estudds, tlvez presenç de sis no solo em mbos os mnejos foi o principl ftor que provocou redução ns medições do diâmetro e comprimento d riz, principlmente nos miores níveis de CE n solução do solo. Em experimentos com excesso de sis, Dis (24) observou que os diferentes mnejos d fertirrigção não presentrm diferençs significtivs no melão, diferentemente dos presentdos pel cultur d beterrb. Possivelmente, o mnejo por controle d fertirrigção em culturs mis tolerntes o excesso de sis, podem presentr efeitos benéficos, podendo prevenir de mneir eficiente o cúmulo desnecessário de sis no solo, ntes que cultur sofr por seus efeitos. Silv et l. (212b) firmm que o controle d condutividde elétric deve ser relizdo com medições prévis trvés do uso de condutivímetro portátil, ntes e durnte o cultivo, pr grntir níveis dequdos de dubos pr cultur Diâmetro d riz (cm) A 8,6 8,7 Mnejo Trdicionl 8,6 8,8 Mnejo por Controle 9,4 9,3 8, 7,7 7,6 6,4 Trtmentos Diâmetro do pecíolo (cm) B Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle 9 9,2 8,2 7, 7,2 7, 7 6,7 6 6, b S1 S3 S6 Trtmentos S9 S12 Figur 44. Comprção de médis entre os mnejos d fertirrigção pelo teste de Tukey % pr o diâmetro (A) e comprimento ds rízes (B) pr cultivr Itpuã. Médis com mesm letr entre trtmentos não diferem pelo teste de Tukey %. N Figur 4 observ-se o digrm de dispersão pr cultivr Itpuã. O juste pr s vriáveis diâmetro e comprimento d riz no mnejo trdicionl d fertirrigção presentou juste liner com decrescimo de 2,2 e 2,73% respectivmente. O mnejo por controle presentou pr o diâmetro d riz (Figur 4B) e o comprimento d

112 riz (Figur 4D) juste polinomil com umento de 4,2 e 6,8% respectivmente pr cd incremento unitário d CE n solução do solo té slinidde limir de,8 ds m -1, com decréscimo prtir de então de, e,48%. 91 Diâmetro (mm) Comprimento (cm) 12 Mnejo Trdicionl y = -2,4882x** + 11,** R² =,8734** A C Mnejo Trdicionl y = -,3399x** + 12,728** R² =,8667** Diâmetro (mm) Comprimento (cm) y = -,727x 2 ** + 6,723x** + 74,779** R² =,81** Figur 4. Digrm de dispersão pr: diâmetro ds rízes no mnejo trdicionl (A) e por controle (B); comprimento ds rízes pr o mnejo trdicionl (C) e por controle (D) pr cultivr Itpuã. * e** significtivo 1 e % de probbilidde B Mnejo por Controle D Mnejo por Controle y = -,81x 2 ** +,6786x* + 9,767* R² =,142* Mss d prte ére e d riz N Tbel 19 present-se nálise de vriânci pr s vriáveis mss de máteri fresc d prte ére (MFPA), mss de máteri fresc d riz (MFR), mss de máteri sec d prte ére (MSPA) e mss de máteri sec d riz (MSR). Pelo teste de F verificou-se que tods s vriáveis diferirm significtivmente 1% em função d slinidde do solo ssim como pel interção mnejo e slinidde. Dest form relizouse o estudo em seprdo pr os diferentes mnejos d fertirrigção em função d slinidde d solução do solo. Kterji et l. (23) em estudos com slinidde em cultivo de beterrb observrm um efeito significtivo com relção o ftor slinidde n produção d cultur sendo considerd tolernte slinidde.

113 Tbel 19. Resumo d nálise de vriânci pr mss fresc d prte ére (MFPA), Mss fresc d riz (MFR), mss sec d prte ére (MSPA), mss sec d riz (MSR), em função dos níveis de slinidde, cultivr e mnejo Cus d Teste F vrição GL MFPA MFR MSPA MSR Blocos 3 1,88 ns,8 ns,87 ns,31 ns Slinidde (S) 4 19,383** 3,76** 39,241** 42,867** Cultivr (C) 1,133 ns 3,27 ns 66,87** 2,667** Mnejo (M) 1 3,147 ns 2,98** 33,632** 32,99** S x C 4 1,24 ns,66 ns,273 ns 1,9 ns S x M 4 29,23** 4,77** 12,2** 1,666** C x M 1 1,793 ns,27 ns 3,66 ns,22* S x C x M 4,726 ns,91 ns 1,18 ns,423 ns C.V(%) 8,6 18,87 13,9 1,67 ** e *: Significtivo 1%; % pr o teste F; ns: não significtivo pr teste F. A Figur 46 present comprção de médis ds msss de mtéri sec d prte ére (Figur 46A) no mnejo trdicionl e por controle (Figur 46 B) pr s dus cultivres estudds. O mnejo trdicionl presentou diferençs entre s médis dos trtmentos S6 e S9 pr s diferentes cultivres estudds. No mnejo por controle houve diferençs entre s cultivres em tods s médis com excessão do trtmento S1. A mss de máteri sec d riz (MSR) present pr o mnejo trdicionl (Figur 46C) diferençs entre s médis ds cultivres no trtmento S12 enqunto no mnejo por controle houve diferençs entre s médis em todos os trtmentos com excessão do trtmento S1. Segundo Grngeiro et l. (27) s rízes d beterrb correspondem 48% d mss sec d plnt qundo mesm present-se em estdo nutricionl stisftório, indicndo máxim produção d cultur. Neste experimento os miores vlores de mtéri sec ds rízes form encontrds no trtmento S6, onde condutividde elétric (CE) d solução do solo foi mntid em um nível proximdo de 6 ds m -1, produzindo stisftorimente no mnejo por controle. Portnto, em cultivo protegido com problems de slinidde do solo té o nível de CE de 6 ds m -1, o produtor 92

114 rurl poderá optr pelo cultivo dest cultur como fonte de rend té o estbelecimento de um condutividde elétric desejável pr outrs culturs. 93 MSPA (g) A 23,2 2,2 Erly Wonder 18 1, 16,7 12,7 b Itpuã 14 11,2 b 11,2 8,7 MSPA (g) B 21 1,7 Erly Wonder Itpuã 22,7 23 2, ,7 16,7 b b 13,7 b 1 b MSR (g) C S1 S3 S6 Trtmentos S9 S12 Erly Wonder Itpuã ,7 21, 19, 16,7 17,7 14,7 13,7,2 b Trtmentos MSR (g) Trtmentos D 2 21 Erly Wonder Itpuã ,7 b 19, b 16,2 b 11,2 b Trtmentos Figur 46. Comprção de médis pelo teste de Tukey % pr: mss sec d prte ére pr s diferentes cultivres no mnejo trdicionl (A) e mnejo por controle (B); mss sec d riz no mnejo trdicionl (C) e por controle (D). Médis com mesm letrs entre trtmentos não diferem pelo teste de Tukey %. Pr cultivr Erly Wonder (Tbel 2) tods s vriáveis presentrm efeito significtivo (1 % de probbilidde) pr todos os ftores com exceção do ftor bloco. Silv (22) e Dis (24) trblhndo com efeito dos sis em cultivo de pimentão e melão, respectivmente, observrm que o mnejo dotdo pr o controle d slinidde não teve efeito significtivo ns crcterístics vegetis ds culturs qundo comprd o mnejo trdicionl, enqunto no presente experimento, cultur d beterrb presentou diferençs ns crcterístics vegetis entre os mnejos dotdos. Isto pode ter ocorrido possivelmente pel tolerânci presentd pel cultur d beterrb à

115 slinidde (AYERS; WESTCOT, 1997) ser mior do que s culturs do pimentão e meloeiro. 94 Tbel 2. Resumo d nlise de vriânci pr mss fresc d prte ére (MFPA), Mss fresc d riz (MFR), mss sec d prte ére (MSPA), mss sec d riz (MSR), em função dos níveis de slinidde e mnejo d fertirrigção pr cultivr Erly Wonder Cus d Teste F vrição GL MFPA MFR MSPA MSR Blocos 3,223 1,17 1,49,16 Slinidde (S) 4 8,164** 12,428** 4,272** 4,49* Mnejo (M) 1 4,427* 12,817** 13,984** 23,243** S x M 4 1,37** 3,98* 1,316** 4,47** C.V(%) 8,98 19,63 1,97 2,27 ** e*: Significtivo 1%;% pr teste F; ns: não significtivo pr teste F. Pr o mnejo trdicionl, vriável mss fresc d prte ére pr slinidde inicil (Figur 47A) mostrou um tendênci de decréscimo com o incremento d slinidde. Pr o mnejo controldo (Figur 47B) o juste foi qudrático com o mior vlor presentdo n CE de 4,8 ds m -1. A vriável mss fresc d riz submetid o mnejo trdicionl presentou um juste liner decrescente de cordo com o incremento d slinidde com coeficiente de determinção de,726 (Figur 47C), enqunto que pr o mnejo controldo (Figur 47D) o juste foi polinomil com coeficiente de determinção de,. Pr vriável mss sec d prte ére (MSPA) no mnejo trdicionl (Figur 47E), há forte evidênci de que o umento d condutividde elétric n solução do solo em um unidde implicrá redução de,974 g por plnt pr o intervlo estuddo (1 12 ds m -1 ). No mnejo por controle (Figur 47F) mss fresc d prte ére presentou juste polinomil qudrático com qued n MSPA n CE o nível de 4,9 ds m -1. N mss sec d riz o mnejo trdicionl (Figur 47G) presentou redução de 1,72 g plnt -1 pr cd umento unitário d CE no solo, enqunto o mnejo por controle (Figur 47H) presentou decréscimo d MSPA prtir d CE limir de 4,41dS m -1.

116 MFPA (g plnt -1 ) MFR (g plnt -1 ) MSPA (g plnt -1 ) MSR (g plnt -1 ) 3 Mnejo Trdicionl y = -9,18x** + 213,17** R² =,83** A C y = -11,36x** + 232,7** R² =,726** Mnejo Trdicionl E y = -,9774x** + 19,844** R² =,883** G Mnejo Trdicionl Mnejo Trdicionl y = -1,7282x** + 27,28** R² =,8383** MFPA (g plnt -1 ) MFR (g plnt -1 ) MSPA (g plnt -1 ) MSR (g plnt -1 ) Mnejo por Controle y = -1,6633x 2** + 1,244x** + 14,89** R² =,8441** Mnejo por Controle y = -2,864x 2 ** + 3,746x* + 166,19** R² =,9* Figur 47. Digrm de dispersão e equção de juste pr mss fresc d prte ére (MFPA) pr slinidde inicil do solo (A) e pr o mnejo controldo (B) pr mss fresc d riz (MFR) pr slinidde inicil do solo (C) e pr o mnejo controldo (D) pr mss sec d prte ére (MSPA) pr slinidde inicil do solo (E) e pr o mnejo controldo (F) pr mss fresc d riz (MSR) pr slinidde inicil do solo (G) e pr o mnejo controldo (H) n cultivr Erly Wonder **e *: Significtivo 1 e % de probbilidde respectivmente Mnejo por Controle F y = -,192x 2 ** + 1,986x* + 14,12** R² =,736** H B D Mnejo por Controle y = -,239x 2 ** + 2,397x* + 19,9** R² =,988* A Figur 48 present o teste de médis pr os diferentes mnejos d fertirrigção n vriável mtéri fresc d prte ére (MFPA) e d riz (MFR) n

117 cultivr Erly Wonder. N mss de mtéri fresc d prte ére (Figur 48A) houve diferençs entre s médis nos trtmentos S1 com mior vlor pr o mnejo trdicionl e S6 com mior vlor pr o mnejo por controle, tis médis entre os trtmentos podem ser explicds pelos vlores de CE limir encontrds n solução do solo inferiores ds m -1 no finl do ciclo de cultivo nos trtmentos S1, S3 e S6. A mss fresc d riz presentou diferençs entre s medis dos mnejos nos trtmentos S6 e S9. As médis d mss sec d prte ére (Figur 48C) e mss sec d riz (Figur 48D) presentrm diferençs entre os mnejos nos trtmentos S6 pr MSPA e S1 e S6 pr MSR A Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle 3 B Mnejo Trdicionl Mnejo por Controle MFPA (g) ,7 149 b 182,7 17, b 129,2 123, ,7 MFR (g) ,2 183,7 24,7 198,7 29,2 167 b 187, 11, b 133,7 14, MSPA (g) C Trtmento 2,2 Mnejo Trdicionl 1,7 17,7 1, 12,7 b 2,7 Mnejo por Controle 13,7 11,2 1 8,7 Trtmentos MSR (g) Figur 48. Comprção do teste de médi de Tukey % pr os diferentes mnejos d fertirrigção n cultivr Erly Wonder em: MFPA (A); MFR (B); MSPA (C) e MSR (D) Médis com mesm letrs entre trtmentos não diferem pelo teste de Tukey % D Trtmentos b Mnejo Trdicionl 21,2 21,7 16,7 b 26 Mnejo por Controle 16,2 14,7,2 11,2 Trtmentos

118 A diferenç entre s msss de mtéri d prte ére e d riz podem ser tribuíds o excesso de sis no solo proporciondo pelo mnejo trdicionl d fertirrigção,o que provocou redução d riz (Figur 49A) nos trtmentos com condutividde elétrics cim de 6 ds m -1. N Figur 49B observ-se o desenvolvimento ds plnts o finl do ciclo de cultivo no mnejo por controle d fertirrigção, os trtmentos S1, S3 e S6 não presentrm nenhum tipo de problem no desenvolvimento vegettivo, enqunto os trtmentos S9 e S12 presentrm redução centud d riz. Hjibolnd et l. (29) estudndo os efeitos d slinidde d águ o nível de, ds m -1 em seis cultivres de beterrb no norte do Irn, observrm que houve um decréscimo n produção ds cultivres qundo comprds o trtmento controle (CE=,22 ds m -1 ). Os resultdo encontrdos por Hjibolnd et l. (29) form inferiores os encontrdos neste estudo pr condutividde elétric de 6 ds m -1, percebendo-se que os efeitos do NCl podem ser mis severos do que os provocdos pelo excesso de sis fertilizntes. Porém, Vills Bos et l. (1999) resslt que deve-se ter cuiddo com os níveis de CE de cd fertiliznte n composição d solução nutritiv, pois descuidos com slinidde d solução nutritiv podem provocr efeitos indesejáveis n produção d cultur. 97 S1 S3 S6 S9 S12 S1 S3 S6 S9 S12 A B Figur 49. Plnts de beterrb (cultivr Erly Wonder) submetids os diferentes tipos de slinidde pr o mnejo trdicionl (A) e mnejo controldo (B) A Tbel 21 refere-se o resumo d nálise de vriânci pr cultivr Itpuã. Nel pode-se verificr que s vriáveis relcionds à mss fresc e sec d prte ére e d riz form influencids significtivmente pelos níveis de slinidde

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