Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio

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1 Universidde de São Pulo Bibliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Outros deprtmentos - ESALQ/Outros Artigos e Mteriis de Revists Científics - ESALQ/Outros 00 Crescimento de meloeiro sob estresse slino e doses de potássio Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, v.4, n., p.-0, 00 Downloded from: Bibliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI, Universidde de São Pulo

2 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl v.4, n., p. 0, 00 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG Protocolo /0/007 Aprovdo em 9/06/009 Crescimento de meloeiro sob estresse slino e doses de potássio Mrcelo T. Gurgel, Cláudio A. Uyed, Hns R. Gheyi 4, Fábio H. T. de Oliveir, Pedro D. Fernndes 4 & Frncisco V. d Silv RESUMO O Estdo do Rio Grnde do Norte, em destque região d Chpd do Apodi, se destc n produção e exportção de melão no Pís, em regime de irrigção, devido à distribuição pluvil bix e irregulr. A Chpd do Apodi possui dois qüíferos subterrâneos; do lençol menos profundo de lt slinidde, porém com menor custo de bombemento, ocorrendo o contrário com o de mior profundidde. Objetivou-se, nte o exposto, vlir o efeito de dus águs de sliniddes diferentes ( e ds m - ), combinds com cinco doses de K O (8, 7, 8, 8 e 48 kg h - ) sobre o crescimento do meloeiro (Cucumis melo L.), cultivr Goldex, utilizndo-se do delinemento de blocos o cso, com prcels subdividids; mostrs de plnt form coletds os, 8, 5, 49 e 6 dis pós semedur, determinndose fitomss sec ds plnts, ests seprds em rmos (cule + folhs), flores e frutos; vliou-se, tmbém, tx de crescimento bsoluto e reltivo e produção de frutos. Em gerl, o crescimento do melão foi fvorecido com o uso de águ mis slin; tx de crescimento bsoluto foi máxim entre 5 e 49 dis pós semedur. Obteve-se mior produção de fitomss totl com 48 kg h - de K O e uso de águ mis slin, o finl do ciclo. Plvrs-chve: Cucumis melo L, slinidde, fertigção potássic, fitomss Growth of melon cultivted under sline stress nd potssium doses ABSTRACT The region of Chpd do Apodi, in the Stte of Rio Grnde do Norte, stnds out in Brzilin production nd exporttion of melon. This region possesses two quiffers, one of lower explortion cost, though of high slinity, nother of low slinity, with higher cost nd limited use. This work ws crried out with the objective to evlute the effect of wters of different slinities combined with five doses of K in the dry mtter ccumultion nd productivity of the melon (Cucumis melo L.) cultivr Goldex. The experimentl design dopted ws split plot in completely rndomized blocks. The melon crop ws irrigted with low (0.5 ds m - ) nd high (.4 ds m - ) slinity wter combined with five doses of K O (8, 7, 8, 8 nd 48 kg h - ). Plnts were collected t, 8, 5, 49 nd 6 dys fter sowing, nd were seprted in brnches (shoot + leves), flowers nd fruits, nd the totl dry mtter of the eril prts obtined by summtion. The bsolute nd reltive growth rtes nd the production of fruits were lso evluted. The bsolute growth rte of the plnt ws mximum between 5 nd 49 dys. The highest totl biomss ws obtined with 48 kg h - K O nd use of high slinity wter t the end of crop cycle. Keywords: Cucumis melo L., slinity, potssium fertigtion, dried mtter Extrid d Tese de Doutordo do primeiro utor, presentd o Curso de Recursos Nturis Centro de Tecnologi e Recursos Nturis d UFCG DCA/UFERSA, BR 0, km 47, CEP , Mossoró, RN. Fone: (84) E-mil: mrcelo.tvres@ufers.edu.br; fbio@ufers.edu.br Doutorndo em Irrigção e Drengem ESALQ/USP, CEP Pircicb, SP. Fone () E-mil: cuyed@yhoo.com.br; vlfisio@hotmil.com 4 UAEA/UFCG, CEP , Cmpin Grnde, PB. Fone (8) E-mil: hns@deg.ufgc.edu.br; pdnts@deg.ufcg.edu.br 5 UFERSA, Mestrndo em Irrigção e Drengem, CEP , Mossoró, RN. Fone (84) E-mil: grolmeid@ibeste.com.br

3 4 Mrcelo T. Gurgel et l. INTRODUÇÃO No Brsil, o Estdo do Rio Grnde do Norte, sobretudo região do Agropolo Mossoró/Assu, devido às condições edfoclimátics (solo, temteptur, umidde reltiv do r, etc.) e à disponibilidde de mnnciis de águ superficil e subterrâne, tem se destcdo no cultivo do meloeiro; nesse estdo, áre plntd ocupv, em 007, proximdmente 9% dos.048 h plntdos com ess olerícol no Brsil, e produtividde obtid de 6.90 kg h - foi superior à do Pis (.470 kg h - ) e à do Nordeste (4.50 kg h - ) (IBGE, 009). A principl fonte de águ pr irrigção no Agropolo Mossoró/Assu é subterrâne, e su cptção é feit do quífero Arenito Assu, em poços com cerc de.000 m de profundidde, e do quífero Clcário Jndír, com profundidde em torno de 00 m; tulmente, são mis utilizdos os poços que explorm este último quífero, em decorrênci do menor custo de cptção. Segundo Oliveir & Mi (998), s águs do quífero Clcário Jndír têm concentrção de sis reltivmente elevd podendo ultrpssr os.000 mg L - (condutividde elétric d águ CE, de proximdmente,0 ds m - ), cso em que su utilizção fic condiciond à tolerânci ds culturs à slinidde e o mnejo d irrigção, com vists o controle d slinizção desss áres. Os sis, lém de fetrem disponibilidde de águ, cusm distúrbios nutricionis n plnt, dependendo do sl e do genótipo vegetl. A presenç de íons em excesso pode impedir bsorção de elementos essenciis o crescimento d plnt, levndo o desblncemento nutricionl (Tester & Dvenport, 00). O meloeiro é um ds cucurbitáces mis exigentes em relção à dubção. O nutriente extrído do solo em mior quntidde pelo meloeiro é o K (Medeiros et l., 008). Este nutriente deve influencir o crescimento do meloeiro, hj vist que s principis funções deste nutriente n plnt estão relcionds com tivção de muits enzims envolvids n respirção e n fotossíntese, mnutenção do equilíbrio iônico e d turgidez ds céluls, controle d bertur e do fechmento dos estômtos, síntese e degrdção de mido, trnsporte de crboidrtos no floem, resistênci d plnt à ged, sec, slinidde do solo e doençs, lém de melhorr qulidde dos frutos. Segundo Filgueir (000), o K influenci s crcterístics qulittivs do melão, pois é indispensável pr formção e mdurecimento dos frutos e pr o umento d textur dos mesmos. Em vários trblhos conduzidos n região do Agropólo Mossoró-Assu form vlidos os efeitos d slinidde d águ de irrigção no crescimento, produção e qulidde póscolheit do meloeiro (Dutr et l., 000; Alencr et l., 00; Moris et l., 004; Uyed et l., 005; Porto Filho et l., 006, 006b; Queirog et l., 006; Silv Júnior et l., 007; Giehl et l., 008). Mis recentemente, Gurgel et l. (005) mostrrm que é viável, economicmente, produzir melões d cultivr Ornge Flesh, utilizndo águ slin (CE =,0 ds m - ), ms pr cultivr Goldex só houve vibilidde econômic qundo ess cultivr foi irrigd com águ de mior slinidde (CE =,4 ds m - ) e dubd com dose mis elevd de K O. Dinte do exposto, justific-se relizção de trblhos pr vlir possibilidde do umento d dose de K n dubção e mitigr os efeitos prejudiciis d slinidde em cultivres de meloeiro sensíveis à slinidde d águ de irrigção, como cultivr Goldex. Neste contexto, se propôs com o presente estudo, vlir os efeitos de lt e bix slinidde ssocid diferentes doses de K O, sobre o crescimento d cultivr de meloeiro Goldex. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido de setembro novembro de 004, n Fzend Snt Júli Agrocomercil Exportdor de Fruts Tropicis Ltd., 8 km oeste do km 5 d BR 04 e 0 km d sede do município de Mossoró, RN, um ds principis regiões produtor de melões do Brsil. Segundo clssificção de Gussen, o bioclim d região é 4th, tropicl quente de sec centud, com índice xerotérmico entre 00 e 50, e 7 8 meses secos. De cordo com clssificção de Köppen, o clim de Mossoró é do tipo BSwh, isto é, seco, muito quente e com estção chuvos no verão trsndo-se pr o outono. O solo d áre experimentl é um Argissolo Vermelho- Amrelo, com os seguintes tributos, obtidos em nálises físico-químics, relizds em mostrs coletds n cmd 0-0 cm: 8% de rgil; ph = 7,; teores de P, C +, Mg +, K + e N + iguis 4 mg dm -,,95,,45, 0, e 0,0 cmol c dm -, respectivmente, determindos trvés de metodologis recomendds pel EMBRAPA (999). Estudrm-se os efeitos do uso de águs de bix (CE = ds m - ) e lt (CE = ds m - ) condutividde elétric (CE), ssocids cinco doses de K O (K = 8, K = 7, K = 8, K 4 = 8 e K 5 = 48 kg h - ), sobre o crescimento do meloeiro (cv Goldex). O delinemento experimentl utilizdo foi o de blocos o cso, em prcels subdividids (split plot), com qutro repetições, totlizndo 40 sub-prcels. Cd subprcel teve um áre de 6 m (6 x 6 m), formd de três fileirs de plnts espçds m. Os trtmentos correspondentes o ftor slinidde d águ de irrigção (CE) form distribuídos ns prcels, enqunto os reltivos às doses de K O form plicds ns subprcels. N dubção de fundção se plicrm 47,76, 79,0 e 9,40 kg h - de N, P O 5 e K O, respectivmente e, em cobertur, respectivmente, 7,75, 8,, 58, e, kg h - de N, P O 5, S e MgO; enqunto pr K O form 99, 54, 09, 64 e 9 kg h - pr K, K, K, K 4 e K 5, respectivmente, relizds prtir do décimo di pós semedur. Os dubos plicdos form: fosfto monomônico MAP (dubção de fundção), uréi, nitrto de potássio, sulfto de potássio, sulfto de mgnésio, ácido fosfórico, CAB e Mstermin (dubos folires). A irrigção foi por gotejmento, utilizndo-se de dois sistems independentes, pr plicr os diferentes níveis de slinidde d águ de irrigção evitndo-se, ssim, mistur ds R. Brs. Eng. Agríc. Ambientl, v.4, n., p. 0, 00.

4 Crescimento de meloeiro sob estresse slino e doses de potássio 5 águs; esses sistems constrm de dus cixs de fibr de vidro com cpcidde de L e dois conjuntos motobomb; pr evitr e/ou diminuir os problems fitossnitários, fezse, sistemticmente, o monitormento d ocorrênci de prgs e doençs, sendo dotdo o controle fitossnitário normlmente utilizdo n Fzend Snt Júli. Pr o estudo de crescimento considerou-se pens o cúmulo de mtéri sec d prte ére e se coletou os, 8, 5, 49 e 6 dis pós semedur (DAS), um plnt em um ds fileirs d extremidde de cd subprcel; s plnts form subdividids em cule e folhs (rmos), flores e frutos, prtir dos quis se determinou fitomss sec totl d prte ére (). Clculrm-se, com bse n, s txs de crescimento bsoluto () os, 8, 5, 49 e 6 dis pós semedur (DAS) e s txs de crescimento reltivo (TCR) entre os períodos de -8, 9-5, 6-49 e 50-6 DAS, trvés ds fórmuls sugerids por Benincs (988): = t t (g d ) donde: fitomss sec totl d prte ére, em g, no tempo t, em dis fitomss sec totl d prte ére, em g, no tempo t, em dis TCR = Fitomss sec inicil (gg d ) Os resultdos obtidos form submetidos nálise de vriânci simples e nálise de regressão polinomil (Ferreir, 000). Em todo o procedimento de cálculos esttísticos se empregou o softwre SISVAR. RESULTADOS E DISCUSSÃO Acúmulo de mtéri sec Aos dis pós semedur (DAS), consttou-se diferenç n fitomss sec totl d prte ére (), entre s quliddes de águ utilizds n irrigção (Tbel A); ness époc, er constituíd pens pel fitomss sec dos rmos, por não hver, ind, flores nem frutos. Apesr de o ftor K O e interção slinidde x K O (Tbel A) não terem sido significtivos, consttou-se tendênci de umento d ns doses mis lts de potássio, qundo s plnts form irrigds com águ mis slin (CE = ds m - ), o contrário d formd com águ de bix CE ( ds m - ) que se reduziu com o umento ds doses de potássio; n dose de 48 kg h - de K O, fitomss foi proximdmente 0% mior com o uso de águ slin, em comprção com obtid com águ de bix slinidde. Aos 8 DAS, começou hver contribuição ds flores n, continundo fitomss sec dos rmos ter mior contribuição n mtéri sec totl, em tods s doses estudds de K O (Tbel B); lém de efeito significtivo dos Tbel. Vlores médios (g plnt - ) de fitomss sec totl d prte ére (), ds flores (), frutos () e rmos () d cultivr Goldex irrigd com águs de bix e lt slinidde (CE) submetid doses de K O em diferentes épocs CE m Dose de potássio (kg h - ) ( ds - ) () M édi A. DAS,00,09,77,67,6,8 b,95,07,9,9,,8 B. 8 DAS, 5,4,5, 8 0,06 0,07 8 0, 0,09 7,5 5,07 5,0 8, 6 C. 5 DAS 5,0,0 6,7 6,5 4 0,7, 9,9,60 0,77 0,7 0,49 0,68 5 0,5 40,5 0 4,00 4,5 0 D. 49 DAS 0,66, 98,97 5, ,4 78, ,40 70,67 0,64 0,50 0,85 0,74 4,88 44,5 4,00 44,0 7 E. 6 DAS 0,86 40,6 4,44 57, ,57 94,48 9,94 4,7 0 0,8 0,64 0,4 0,7 4 6, 45,50 8 4,00 4,4 8,6 0, 9,54 0,99 8,4 0,5 7,65 9, b 0, 0, 0,0 0,0 0, 0,6 0,0 0, 8,4 0,09 9,5 0,87 8, 0,5 7,55 9,08 b 0,4, 0,69 4,07 0,7 7,47,5 8,5 b 0, 0,,50,57 b,6,6,46,4 0,6 0,6 0,85 0,7 0,7 0,54 0,59 0,6 9,5 0,7 8,4,80 9, 4, 7,47 5,8 b,0 0,98 7,9 7,9 5, 9,,60 08,45 7,5 8,7 74,7 75,8 75,0 55,0 74,5 66, b 0,8 0,87 0,84 0,74 0,7 0,57 0,4 0,66 46,7 8,75 4,7 4,40 9, 5,5 46,67 4,7 06, 4,9 58,8 5,58 57,9 5,60 8,79 5,5 48, 06,4,0 09,7 6, 84,60 9,6 07,40 0,5 0,50 0,4 0,44 0,4 0,58 0,90 57,5 5,7 44,9 4,88 4,4 40,49 5,74 4,58 Pr cd vriável, médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste F p < 0,05; DAS Dis pós semedur ftores considerdos isoldmente, foi tmbém significtiv interção entre slinidde e doses de K O pr s vriáveis e (p < 0,0) e pr fitomss sec ds flores () (p < 0,05). R. Brs. Eng. Agríc. Ambientl, v.4, n., p. 0, 00.

5 6 Mrcelo T. Gurgel et l. Ao se confrontr s médis ds fitomsss em relção à slinidde e às doses de K O, verific-se recuperção d médi de com uso d águ de CE = ds m - em relção os DAS que ness époc, ultrpssou obtid com águ de mior slinidde, significndo que durnte este período cultur é sensível à slinidde d águ; ssim, trvés desses vlores solução pr o emprego d águ slin ( ds m - ) seri plicá-l pós fse inicil de crescimento d cultur, concordndo com Porto Filho et l. (006b). Qunto o estudo de regressão polinomil (Tbel B), encontrou-se efeito significtivo (p < 0,0) pr s doses de K O em cd nível de slinidde, pr tods s vriáveis estudds os 8 DAS enqunto regressão de terceiro gru Tbel. Regressões referentes à fitomss sec d prte ére totl (), ds flores (), frutos () e rmos () pr cultivr Goldex irrigd com águs de bix e lt slinidde (CE) e submetid doses de K O em diferentes épocs CE ( ds m ) Regressão R A. DAS Nenhum modelo se justou os ddos de Nenhum modelo se justou os ddos de B. 8 DAS = 4E-6x 0,004x +,5x,55 * *,4 F ST = 4E-6x + 0,004x,7x + 4,5 0,95* * 0,5 F SFL = E-7x + 0,000x 0,049x + 4,70 0,99* *,4 F SFL = E-7x + 0,000x 0,0x +,7 0,97* * = 4E06x 0,004x +,79x 6,7 0,5* *,4 F SR = 4E-6x + 0,009x,55x + 40,79 0,94* * C. 5 DAS = E-5x 0,0098x +,089x 75,9 0,5* * F ST = 0,0x +,79 0,54* =E-6x 0,0008x + 0,84x 8,79 0,99* * = 8E-5x 0,045x + 7,680 0,97* * = E-5x 0,0098x +,6 0,78* *,4 F SFL = E-5x + 0,0087x 0,7594 * * = 9E-6x 0,0089x +,908x 69,05 0,66* * Nenhum modelo se justou os ddos de D. 49 DAS = 4E-5x 0,05x +,8x 0, 0,84* * = E-5x 0,05x + 8,78x 79,4 0,79* *,4 F SFL = 0,009x +,8 0,9* Nenhum modelo se justou os ddos de Nenhum modelo se justou os ddos de E. 6 DAS 0,5 F ST = 0,007x +,60x 8,4 0,55* * = 6E-5x 0,054x + 7,0x 586, 8 0,88* * 0,5 F SFR = 0,004x +,6999x 75,4 0,5* * = 5E-5x 0,0467x + 4,799x 40, 9 0,84* * 0,5 F SFL = E-5x + 0,077x,55 0,75* * F SFL = 0,00x 0,0 0,70* * 0,5 F SR = 0,00x + 0,8845x 0,66 0,50* * Nenhum modelo se justou os ddos de * e ** significtivo p < 0,05 e 0,0, respectivmente; ns Não significtivo DAS Dis pós semedur foi de o mior vlor de coeficiente de determinção (R ). A dose de 7 kg h - de K O com uso d águ de CE de ds m -, foi que resultou em mior cúmulo de mtéri sec, os 8 DAS, com 5,4 g plnt -, e dose de 48 kg h - de K O, em combinção com águ de mior condutividde elétric, foi que mis prejudicou o cúmulo de fitomss n prte ére, tingindo 7,65 g plnt - devido, provvelmente, o fto de o dubo ter contribuído pr o grvmento d slinidde d solução do solo. Fris et l. (00), trblhndo com cultivr Gold Mine, os 6 DAS, submetid dois níveis de slinidde e seis lâmins de irrigção, obteve fitomss médi de 4,49 g plnt -, vlor este inferior os d cultivr estudd neste experimento, o que pode estr relciondo com s diferentes condições de mnejo, bem como com s cultivres vlids. A interção entre slinidde e doses de K O os 5 DAS, pr s vriáveis,, e fitomss sec dos frutos () foi significtiv p < 0,0 (Tbel C). Em relção à mostrgem nterior, nest fse houve elevção no incremento d, pssndo de,, 5,4, 8,6, 0, e 9,54 g plnt -, os 8 DAS, pr 5,0, 4,0, 0,4,, e 0,69 g plnt -, os 5 DAS. Qundo s plnts form irrigds com águ de CE = ds m - ns doses de 8, 7, 8, 8 e 48 kg h - de K O, respectivmente; entre 8 e 5 DAS o incremento n foi d ordem de 0,97, 6,47, 4,9, 0,0 e 9,70%, respectivmente, em relção às doses de potássio. Em gerl, enqunto foi pequen vrição ns outrs prtes d plnt, nos frutos se consttou grnde incremento de fitomss sec, entre 8 e 5 DAS, qundo o meloeiro foi irrigdo com águ mis slin ( ds m - ), principlmente ns dus doses mis elevds de potássio; em relção dose mis bix de dubção (8 kg h - ), plicção de 8 kg h - de K O resultou em 7,8% de umento n, subindo 44,80% n dose mis lt de potássio (48 kg h - de K O). O mior efeito d dubção de K O com o uso de águ mis slin, os 5 DAS, pode ser um indictivo de mior tolerânci d cultivr Goldex o sódio nest fse, coincidindo com o início d frutificção. Com bse nos estudos de regressão, ocorreu efeito significtivo pr, e (p < 0,0) e pr (p < 0,05) pr o menor nível de slinidde; já pr o nível de mior slinidde se encontrou efeito significtivo pens em e (Tbel C). Pr fitomss sec totl d prte ére (), regressão cúbic foi que melhor se justou os ddos pr águ de menor slinidde, e, pr águ de mior slinidde, encontrou-se equção liner crescente, consttndo-se que, com o umento ds doses de K O, os efeitos nocivos d águ de lt slinidde (CE = ds m - ) diminuirm. Aos 49 DAS interção entre slinidde e doses de K O foi significtiv (p < 0,05) pr e e (p < 0,0) pr, não hvendo significânci pr (Tbel D). Nest époc, o umento d se deu pelo créscimo d representndo 64, e 60,98%, respectivmente, qundo se utilizou águ de condutividde elétric de e ds m -. R. Brs. Eng. Agríc. Ambientl, v.4, n., p. 0, 00.

6 Crescimento de meloeiro sob estresse slino e doses de potássio 7 A contribuição d pr vriável demonstrou recuperção d ns doses superiores 7 kg h - de K O, no nível menos slino pois os 49 DAS os vlores de fitomss sec dos frutos form miores em comprção com os obtidos n menor dose plicd de K O. Consttou-se créscimo n fitomss sec dos rmos, entre 5 e 49 DAS, pssndo de,80 pr 4,40 g plnt -, no nível de slinidde mis bixo d águ de irrigção, e de 5,8 pr 4,7 g plnt - no nível mis slino d águ. O mior incremento de ocorreu no nível mis lto de CE ( ds m - ), com 8,09% de incremento, enqunto n águ de CE = ds m - se obteve umento médio de,9%. Com bse no estudo d regressão (Tbel D), não houve significânci pr s doses de K O ns vriáveis de fitomss, com uso de águ de bix slinidde, entretnto, pr o nível mis slino d águ se registrrm significâncis (p < 0,0) pr,, e (p < 0,05) pr fitomss sec ds flores (). Pr e, n CE = ds m -, o modelo cúbico foi o melhor justdo; em relção à, obteve-se efeito liner decrescente, diminuindo produção de com o umento ds doses de K O, os 49 DAS (Tbel D). Qunto o cúmulo de fitomss sec, os 6 DAS ns diferentes prtes d plnt (Tbel E), notou-se efeito significtivo n interção entre doses de K O e níveis de slinidde d águ de irrigção. Nos frutos, os miores vlores de fitomss sec, 48, e 9,6 g plnt -, form obtidos com águs de e ds m -, ns doses 8 e 48 kg h - de K O, respectivmente; os menores vlores de 84,57 e 84,60 g plnt - form observdos ns doses 8 e 8 kg h - de K O, respectivmente, em condições de bix e lt slinidde d águ de irrigção. Not-se que no nível slino d águ ( ds m - ) houve mior cúmulo de fitomss nos frutos o se plicr dose de 48 kg h - K O (Tbel E). Com relção à, obtiverm-se vlores médios máximos de 57,58 e 5,74 g plnt -, com s águs de e,4 ds m -, respectivmente, referentes às doses 8 e 48 kg h - de K O, semelhnte o comportmento ocorrido nos frutos, embor nest vriável não tenh hvido diferenç significtiv d fitomss, entre s doses de K, no mior nível de CE; o contrário, qundo s plnts form irrigds com águ de bix slinidde foi visível diferenç significtiv, com vlor mínimo de 6, g plnt - o se plicr quntidde de 8 kg h - de K O (Tbel E). Pr d prte ére, tmbém se consttrm os vlores máximos (06, e 8,79 g plnt - ) qundo form plicdos 8 e 48 kg h - de K O, respectivmente, em condições de bix e lt slinidde ( e ds m - ), lém de vlores mínimos de 0,86 e 5,60 g plnt - ns doses de 8 e 8 kg h - de K O, respectivmente, pr e ds m -. Percebe-se que, de modo gerl, plicção de potássio umentou fitomss qundo s plnts form irrigds com águ slin ( ds m - ), principlmente biomss dos frutos, os miores responsáveis pelo cúmulo de fitomss sec n prte ére; estes são resultdos semelhntes os obtidos por Medeiros et l. (008) o vlirem o crescimento e cúmulo de N, P e K pelo meloeiro irrigdo com águ slin. Tl fto pode estr relciondo com função do potássio ns plnts, influencindo no peso dos frutos em virtude do seu importnte ppel n trnslocção dos crboidrtos (Epstein & Bloom, 00). Porto Filho et l. (006b), vlindo vibilidde d irrigção do meloeiro com águs slins (S = 0,6, S =,9, S =, e S4 = 4,5 ds m - ), em diferentes fses fenológics, verificrm que, qunto mis próximo do início do ciclo culturl do meloeiro, o uso de águs slobrs n irrigção reduz produção comercil e totl de frutos. Pode-se considerr, neste contexto, que miores plicções de potássio n fse inicil podem reduzir ou minimizr os efeitos negtivos d slinidde d águ de irrigção. Tx de crescimento bsoluto e reltivo N tx de crescimento bsoluto (), os dis pós semedur (DAS), foi observdo efeito significtivo (p < 0,05) pens entre os níveis slinos d águ, sem significânci pr interção entre doses de K O e slinidde (Tbel ). A mior médi, em relção à slinidde, nest époc, foi obtid no mior nível slino d águ de irrigção (CE = ds m - ), com produção de Tbel. Vlores médios de txs de crescimento bsoluto () e reltivo (TCR) d cultivr Goldex de meloeiro irrigd com águs de bix e lt slinidde (CE) e submetid doses de K O CE m Dose de potássio (kg h - ) ( ds - ) () M édi DAS (g d - ) 0,097 0,000 0,085 0,080 0,077 0,088 b 0,09 0,000 0, 0,0 0, 0,04 8 DAS,7,865 0,98,5,0,08,5 0,890 0,86,87 0,76,00 b 5 DAS,90,99,,975,0,98,7,60,80,45,4,758 b 49 DAS 4,90 5,70 6,47 6,40 6, 5,95 5,85 6,5 6,00 4,547 6,4 5,709 6 DAS 0,55,7 6,08,495,880,44,5,07,060,470 4,97,075 8 DAS - TCR (g g d ) 0,660 0,890 0,575 0,750 0,700 0,75 0,75 0,45 0,67 0,577 0,45 0,488 b 9 5 DAS 0,00 0,6 0,6 0,95 0, 0,08 0,95 0,7 0,9 0,0 0,450 0, DAS 0,40 0,5 0,7 0, 0,07 0,8 b 0,05 0,40 0,00 0,7 0,05 0, DAS 0,005 0,00 0,047 0,0 0,0 0,09 0,05 0,07 0,05 0,05 0,05 0,07 () Pr cd vriável, médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste F 5 %; DAS Dis pós semedur R. Brs. Eng. Agríc. Ambientl, v.4, n., p. 0, 00.

7 8 Mrcelo T. Gurgel et l. Tbel 4. Regressões referentes às txs de crescimento bsoluto () e reltivo (TCR) d cultivr Goldex de meloeiro irrigd com águs de bix e lt slinidde (CE) e submetid doses de K O CE m ( ds - ) Regressão R DAS (g di - ) Nenhum modelo se justou os ddos Nenhum modelo se justou os ddos 8 DAS Nenhum modelo se justou os ddos de = 6E-07x + 0,0006x 0,87x + 0,67 0,9* * 5 DAS = 8E-07x 0,0008x + 0,57x 4,6 0,7* 9 DAS = E-06x 0,004x + 0,757x 7,69 0,9* * 6 DAS Nenhum modelo se justou os ddos de TCR = E-06x 0,004x + 0,4x 9,499 0,9* 9 5 DAS - TCR (g g di ) Nenhum modelo se justou os ddos de TCR TCR = E-07x + 0,000x 0,094x +, 0,9* 9 5 DAS TCR = E-07x 0,000x + 0,0687x 6,90 0,80* * 6 49 DAS T CR = 0,0004x + 0,0558 0,66* * 50 6 DAS Nenhum modelo se justou os ddos de TCR * e ** significtivo 5 e %, respectivmente; ns Não significtivo; DAS Dis pós semedur 0,04 g d - de fitomss, enqunto no menor nível slino (CE = ds m - ), tx foi de pens 0,088 g d -. A dose de 8 kg h - de K O, combind com águ de lt slinidde, foi que resultou em mior, com vlor de 0, g d -, enqunto com dose de 48 kg h - e águ de bix slinidde, se obteve menor, equivlente 0,077 g d -. O K + é o principl nutriente relciondo funções osmótics ds plnts; conforme Stti & Lopez (994), o melhor desempenho de lguns genótipos mntidos sob condições de estresse slino tem sido ssocido um nutrição potássic dequd, porém, o umento d proporção de K +, em meio contendo NCl, nem sempre result em efeitos benéficos pr s plnts, podendo slinidde provocd por lts concentrções de K + ser, inclusive, mis prejudicil que provocd por lts concentrções de sódio, o que pode ter ocorrido nesse estudo. Aos 8 DAS, foi significtivmente fetd pelos ftores (slinidde e doses de potássio), isoldmente, e pr interção entre slinidde e doses de potássio (Tbel ). Em relção à slinidde, o vlor médio d d águ de menor CE foi mior que n águ de lt slinidde, ness époc, justificdo pel recuperção d fitomss sec totl d prte ére, em relção à d dt nterior. Mior, os 8 DAS, foi consttd n dose de 7 kg h - de K O, qundo s plnts form irrigds com águ de CE = ds m -, obtendo-se o vlor de,865 g d - ; mior dose de K O, combind com águ de CE = ds m -, foi mis prejudicil, resultndo em um de 0,76 g d -. Tis resultdos refletem mior sensibilidde d cultur, ness époc, à slinidde. Com relção o estudo de regressão (Tbel 4), pr o menor nível de slinidde d águ e pesr de hver efeitos significtivos (p < 0,0) pr regressão polinomil de ª e ª ordem, os coeficientes de determinção desss equções form muito bixos (R < 0,50), em rzão d grnde dispersão dos ddos; já pr águ de CE = ds m - houve efeitos significtivos (p < 0,0) pr s regressões liner e cúbic, porém s equções de ª ordem form s que tiverm miores R. Houve tendênci similr entre os vlores de, os 5 e 49 DAS, sendo tmbém miores qundo s plnts form irrigds com águ de melhor qulidde; ns dus épocs foi significtiv interção entre os ftores. Aos 5 DAS (Tbel ), o mior vlor de foi,99 g d -, encontrdo com o uso d águ de menor slinidde e dose de 7 kg h - de K O; os 49 DAS, o mior vlor de foi 6,47 g d - obtido, tmbém, com águ de bix slinidde, qundo dubção potássic foi n dose de 8 kg h - de K O; irrigndo-se s plnts com águ mis slin, o mior vlor de (6,4 g d - ) foi obtido com mior dose de K O. Anlisndo-se os ddos de, obtidos com dose de 48 kg h - de K O e CE = ds m -, notou-se recuperção ns dts seguintes, pssndo de 0,76 os 8 DAS pr,74 g d - os 5 DAS sendo, tmbém, ltos ns épocs seguintes de mostrgens. N nálise de regressão (Tbel 4) pr s doses de K O n águ de bix slinidde não se registrou efeito significtivo e, pr o mior nível slino, houve efeito pr regressão polinomil de ª ordem (p < 0,0), os 5 DAS, porém, equção cúbic foi que melhor se dequou o estudo, com um R = 0,7, sendo regressão cúbic os 49 DAS únic que obteve efeito significtivo com um R de 0,9. Aos 6 DAS, ds plnts irrigds com águ de mior slinidde foi superior à do nível de menor slinidde demonstrndo trso no crescimento ds plnts irrigds com CE de ds m - (Tbel ). Fris et l. (00), trblhndo com dois níveis de slinidde e seis lâmins de irrigção, obtiverm médi nos intervlos de 9-6, 6-4, 4-40, e 50-6, de,46,,46, 9,65, 8,9 e 6, g di -, respectivmente pr cultivr Gold Mine, vlores esses diferentes dos obtidos neste estudo, podendo estr relciondos às diferentes vrieddes e condições de mnejo entre os estudos. Qunto à TCR, verificou-se efeito significtivo (p < 0,0) pr s doses de K O e su interção com slinidde pr os períodos de 8, de 9 5 e de 50 6 dis pós semedur (DAS); entre 6 e 49 DAS não houve efeito em relção doses, porém, foi significtivo (p < 0,05) interção entre doses de K e slinidde (Tbel ). Em se trtndo do efeito d slinidde, encontrrm-se efeitos (p < 0,0) e (p < 0,05) respectivmente, pr os intervlos de 8 R. Brs. Eng. Agríc. Ambientl, v.4, n., p. 0, 00.

8 Crescimento de meloeiro sob estresse slino e doses de potássio 9 e de 6 49 DAS, enqunto em outros intervlos vlidos não houve significânci. A médi d TCR, no nível menos slino, em relção à slinidde ds águs de irrigção, no intervlo de 8 DAS, foi superior à d águ de CE = ds m - Porém, em relção os outros intervlos de tempo, obteve-se mior tx de crescimento reltivo irrigndo-se s plnts com águ de mior slinidde (Tbel ); portnto, eficiênci médi pr produção de mteril novo, por unidde de mteril préexistente, foi melhord com o incremento d slinidde. O mior vlor de TCR, entre e 8 DAS, de 0,890 gg - d -, foi consttdo no menor nível slino, combindo com dose de 7 kg h - de K O, enqunto o menor vlor de 0,45 g g - d -, no mesmo intervlo de tempo, ocorreu no mior nível slino com mior dose de K O; com o uso de águ mis slin ( ds m - ), verificou-se n dose de 7 kg h - de K O o mior vlor de TCR (fitomss produzid em relção à mtéri sec já existente), com o vlor de 0,75 g g - d -. Exceto n dose de 8 kg h - houve tendênci de diminuição d TCR com o incremento ds doses de K O, enqunto n TCR, entre 9 e 5 DAS, ocorreu decréscimo n produção de mteril novo, em relção à vlição nterior, pr o nível menos slino, contecendo o mesmo com águ de mior slinidde; contudo, neste nível slino, combindo com mior dose de K O, se obteve umento n produção de fitomss, pssndo de 0,45 pr 0,450 g g - d -. Entre os intervlos de 6 49 e 50 6 DAS, ocorreu pens decréscimo em relção à fitomss produzid, prtir de mteril pré-existente Com relção o estudo de regressão (Tbels 4), significânci foi % pr TCR de 50 6 DAS, e 5% pr TCR de 8 e de 6 49 DAS ns doses de K O dentro do menor nível de slinidde. Pr o nível de mior slinidde só ocorreu significânci % n TCR de 9 5 DAS e 5% n TCR de 8 DAS. Em gerl, no início do ciclo de cultivo do meloeiro tx de crescimento é lent, com posterior intensificção, té tingir um período de rápido cúmulo de mtéri sec, chegndo-se o finl do ciclo, com um ritmo de crescimento bstnte reduzido, em relção o período nterior. Este comportmento tmbém foi observdo em outros trblhos (Souz et l., 00; Fris et l., 00; Moris et l., 004; Silv et l.; 005; Silv Júnior et l., 006). CONCLUSÕES. Até dis pós semedur águ slin ( ds m - ) proporcion mior crescimento d cv. Goldex qundo comprd com águ de bix slinidde ( ds m - ).. A prtir do intervlo entre 9 e 5 dis pós semedur (DAS), os vlores de crescimento reltivo são miores qundo se irrig o meloeiro com águ de CE = ds m -.. Independente ds doses de K O e slinidde d águ, tx de crescimento bsoluto d plnt é máxim entre 5 e 49 DAS. 4. No fim do ciclo, 6 DAS, dose de 48 kg h - de K O, combind com águ slin ( ds m - ) é que mis fvorece cumulção de fitomss sec totl. AGRADECIMENTOS Os utores expressm seus grdecimentos o CNPq (Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), pelo uxílio finnceiro concedido pr relizção do trblho; à Fzend Snt Júli, pel cessão d áre e pelo poio no desenvolvimento do trblho e à UFERSA (Universidde Federl Rurl do Semi-árido) pelo poio logístico. LITERATURA CITADA Alencr, R. D.; Porto Filho, F. de Q.; Medeiros, J. F. de; Holnd, J. F. de; Porto, V. C. N.; Ferreir Neto, M. Crescimento de cultivres de melão mrelo irrigds com águ slin. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, v.7, n., p.-6, 00. Benincs, M. M. P.. Análise de crescimento de plnts. Jboticbl: FUNEP, 4p Dutr, I.; Medeiros, J. F. de; Porto Filho, F. de Q.; Cost, M. d C. Determinção do ftor de cobertur do melão cultivdo sob diferentes lâmins e sliniddes d águ de irrigção. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, v.4, n., p.46-5, 000. EMBRAPA Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári. Centro Ncionl de Pesquis de Solo. 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9 0 Mrcelo T. Gurgel et l. Medeiros, J. F. de; Durte. S. R.; Fernndes, P. D.; Dis, N. d S.; Gheyi, H. R. Cresceimento e cúmulo de N, P e K pelo meloeiro irrigdo com águ slin. Horticultur Brsileir, v.6, n.4, p , 008. Moris, E. R. C. de; Mi, C. E.; Lim Júnior, O. J. de; Negreiros, M. Z. de; Medeiros, J. F. de; Espínol Sobrinho, J.; Leitão, M. de M. V. B. R.; Oliveir, F. de A. Crescimento de melão cntloupe torreon cultivdo com diferentes cores de mulch e lâmins de irrigção ns condições de Mossoró, RN. In: Congresso Brsileiro de Olericultur, Horticultur Brsileir, 44, 004, Cmpo Grnde. Anis... Brsíli: ABH, 004. CD-Rom Oliveir, M.; Mi C. E. Qulidde físico-químic d águ pr irrigção em diferentes qüíferos n áre sedimentr do Estdo do Rio Grnde do Norte. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, v., p.4-46, 998. Porto Filho, F. de Q.; Medeiros, J. F.; Gheyi, H. R.; Mtos, J. de A., de; Souz, E. R.; Sous Neto, E. R. Crescimento do meloeiro irrigdo com águs de diferentes sliniddes. Horticultur Brsileir, v.4, p.4-4, 006. Porto Filho, F. de. Q.; Medeiros, J. F. de; Sous Neto, E. R. de; Gheyi, H. R.; Mtos, J. de A. de. Vibilidde d irrigção do meloeiro com águs slins em diferentes fses fenológics. Ciênci Rurl, v.6, n., p , 006b Queirog, R. C. F. de; Andrde Neto, R. de C.; Nunes, G. H de S.; Medeiros, J. F. de; Arújo, W. de B. M. de. Germinção e crescimento inicil de híbridos de meloeiro em função d slinidde. Horticultur Brsileir, v.4, n., p.5-9, 006. Stti, S. M. E.; Lopez, M. Effect of incresing potssium levels for lleviting sodium chloride stress on the growth nd yield of tomto. Communictions Soil Science nd Plnt Anlysis, v.5, n.5-6, p.807-8, 994. Silv, B. B. d; Ferreir, J. A. d S.; Ro, T. V. R.; Silv, V. de P. R. d. Crcterístics de prâmetros fisiológicos e de crescimento do meloeiro irrigdo. Revist Brsileir de Agrometeorologi, v., n., p.45-5, 005. Silv Junior, M. J. d; Medeiros, J. F. de; Oliveir, F. H. T. de; Dutr, I. Acúmulo de mtéri sec e bsorção de nutrientes pelo meloeiro pele-de-spo. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, v.0, n., p.64-68, 006. Silv Junior, M. J. d; Medeiros, J. F. de; Oliveir, F. H. T. de; Dutr, I. Blnço d fertirrigção em meloeiro pele-de-spo. Irrig, v., n., p.6-7, 007. Souz, E. R. de; Levien, S. L. A.; Medeiros, J. F. de; Porto Filho, F. de Q.; Gheyi, H. R.; Sous Neto, E. R de; Silv Junior, M. J. d. Crescimento do meloeiro (Cucumis melo L.) submetido diferentes níveis de slinidde de águ em fses fenológics distints. Cting, v.6, n./, p.-8, 00. Tester, M.; Dvenport, R. N + Tolernce nd N + trnsport in higher plnts. Annls of Botny, v.9, n.5, p.50-57, 00. Uyed, C. A.; Gurgel, M. T.; Gheyi, H. R.; Oliveir, F. H. T.; Fernndes, P. D.; Produtividde de dus cultivres de meloeiro irrigds com águ de lt e bix slinidde. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, suplemento, v.9 (suplemento), p.8-, 005. R. Brs. Eng. Agríc. Ambientl, v.4, n., p. 0, 00.

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