USO DE IMAGENS DO LANDSAT 8 PARA DETERMINAÇÃO DA CORRELAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE E O ÍNDICE DE VEGETAÇÃO EM MUNICÍPIOS DA GRANDE VITÓRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USO DE IMAGENS DO LANDSAT 8 PARA DETERMINAÇÃO DA CORRELAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE E O ÍNDICE DE VEGETAÇÃO EM MUNICÍPIOS DA GRANDE VITÓRIA"

Transcrição

1 S B C Anis do XXVII Congresso Brsileiro de Crtogrfi e XXVI Exposicrt 6 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Jneiro - RJ, p USO DE IMAGENS DO LANDSAT 8 PARA DETERMINAÇÃO DA CORRELAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE E O ÍNDICE DE VEGETAÇÃO EM MUNICÍPIOS DA GRANDE VITÓRIA C.C. Col 1,2, B.B. Lopes 1, W. S. Bzn 1 1 Instituto Federl do Espírito Snto, Brsil 2 Universidde Federl do Espírito Snto, Brsil Comissão IV - Sensorimento Remoto, Fotogrmetri e Interpretção de Imgens RESUMO O presente trblho present os resultdos de um estudo feito pr vlir correlção existente entre Tempertur d Superfície Terrestre (TST) e presenç de cobertur vegetl, identificd por meio do uso do Índice de Vegetção por Diferenç Normlizd (NDVI), do inglês Normlized Difference Vegettion Index. Pr tnto, form utilizds s imgens do stélite LANDSAT 8 (L8), mis especificmente, s bnds espectris 4, 5 e 10, cujo imgemento dt do di 27/07/2016. Ests bnds representm, respectivmente, s bnds do vermelho (0,64 0,67 µm), infrvermelho próximo (0,85 0,88 µm) e infrvermelho terml (10,60 11,19 µm). A áre de estudo compreendeu os municípios de Vitóri, Vil Velh e Serr, estdo do Espírito Snto, com um buffer de 10 km em torno dos seus limites políticos, incluindo, portnto, prte dos municípios vizinhos, lém de um fix mrítim. No que tnge qulidde de vid d populção, os ftores tempertur d superfície terrestre e presenç de vegetção devem ser considerdos conjuntmente, um vez que o conhecimento sobre possível correlção entre ests dus vriáveis se torn prepondernte pr tomd de decisões visndo o bem-estr d populção. A nálise do gráfico de dispersão entre os vlores mostris de TST e NDVI mostrou que o comportmento d linh de tendênci foi melhor representdo por um polinômio de gru 3, cujo coeficiente de determinção R 2 foi de 0,73, indicndo um lt correlção entres os vlores de TST e NDVI. No que diz respeito os vlores ssocidos à presenç de vegetção de grnde porte (NDVI mior que 0,5), crcterizds por áres de vegetção ntiv preservd, como mts cilires, prques e reservs nturis, verificou-se que TST decresce n medid em que o NDVI ument representndo um redução de tempertur de proximdmente 4ºC. Plvrs-chve: Tempertur de Superfície Terrestre, Índice de Vegetção, Lndst 8, Bnd Terml, Sensorimento Remoto. ABSTRACT This pper presents the findings of the study for evluting the correltion between the Lnd Surfce Temperture (LST) nd the presence of vegettion cover, identified by the Normlized Difference Vegettion Index (NDVI). Therefore, the reserchers used imges from LANDSAT 8 (L8) stelite, specificlly, the spectrl bnds 4, 5 nd 10 were used, whose cpture dtes the September 27th of These bnds represent, respectively, the red bnd (0,64 0,67 µm), the ner infrred bnd (0,85 0,88 µm) nd the therml infrred bnd (10,60 11,19 µm). The studied re encompsses the following counties of the min metropolitn re of the stte of Espírito Snto: Vitóri, Vil Velh nd Serr, with 10 km buffer surrounding it s politicl limits, including, thus, prt of the neighboring counties nd lso se trck. Regrding the importnce of popultion s qulity life, both terrestril surfce temperture nd vegettion presence should be considered together, since the knowledge bout the possible correltion between these two vribles becomes prepondernt for decision towrds the well-being of the popultion. The nlysis of the sctter plot between the TST nd NDVI vlues showed tht the behvior of the trendline ws best represented by degree 3 polynomil, whose R-Squred ws 0.73, indicting high correltion between the vlues of TST nd NDVI. In reltion to the vlues ssocited with the presence of dense vegettion (NDVI greter thn 0.5), chrcterized by res of preserved ntive vegettion, such s riprin forests, prks nd nturl reserves, it ws verified tht the TST decreses ccording s the NDVI increses nd tht represents temperture reduction of pproximtely 4 C Keywords: Lnd Surfce Temperture, Normlized Difference Vegettion Index, Lndst 8, Therml Bnd, Remote Sensing. Sociedde Brsileir de Crtogrfi, Geodési, Fotogrmetri e Sensorimento Remoto, Rio de Jneiro, Nov/

2 1- INTRODUÇÃO O Sensorimento Remoto é um Ciênci que possibilit quisição de informções cerc d superfície terrestre sem necessidde de contto físico com os objetos e mteriis que compõe, propicindo o monitormento, medição e nálise de importntes crcterístics biofísics e tividdes humns n Terr (ELACHI, 1987; JENSEN, 2009). Associd o uso de ferrments de Processmento Digitl de Imgens (PDI) e Sistems de Informções Geográfics (SIG), est Ciênci permite, por exemplo, que sej estudd relção entre tempertur de superfície e presenç de vegetção em qulquer lugr d Terr, desde que hj disponibilidde de imgemento multiespectrl em bnds específics pr tl finlidde. A TST é bordd pelos estudos de Ayode (2011), trtndo-se de um indicdor físico que se refere o fluxo de clor resultnte do blnço entre rdição que cheg e que si de um determindo objeto, ou simplesmente tempertur que é sentid pels mãos qundo tocmos um superfície (RAJESHWARI, A.; MANI, N. D., 2014), podendo ser clculd em grus Celsius prtir ds bnds 10 e 11 oriunds do sensor TIRS (Therml Infrred Sensor) copldo o Lndst 8 (L8). Por su vez, o NDVI é um índice que normliz diferenç d vegetção e esclon seus níveis dentro do intervlo de -1 +1, podendo ser obtido prtir ds bnds 4 e 5, dquirids pelo sensor OLI (Opertionl Lnd Imger) do L8. Os vlores mis ltos deste índice pontm mior presenç de vegetção (ROUSE et l., 1974). No que tnge qulidde de vid d populção, os ftores TST e presenç de vegetção devem ser considerdos conjuntmente, um vez que o conhecimento sobre possível relção entre ests dus vriáveis se torn prepondernte pr tomd de decisões visndo o bem estr dos ciddãos. 2- ÁREA DE ESTUDO A áre de interesse foi determind pelos municípios de Vitóri, Vil Velh e Serr, com um buffer de 10 km prtindo de seus limites municipis. Estes três municípios, que integrm mior prte d áre estudd, somm cerc de 854 mil km² (IBGE, 2016), compondo prte d Região Metropolitn d Grnde Vitóri. Com o buffer, incluiu-se prtes de municípios vizinhos e um fix mrinh. 3- MATERIAIS E MÉTODOS A metodologi propost pr tendimento do escopo deste trblho compreendeu produção de mps de TST e NDVI d áre de estudo, ssim como um grde de pontos os quis form visulmente confrontdos e poidos pel nálise gráfic dos resultdos de um regressão não-liner, compnhd do cálculo do coeficiente de determinção (R²) entre s vriáveis. As equções pr cálculo d TST e do NDVI, prtir ds bnds do L8, form extríds de Znter (2016), dptds e fornecids ns seções 3.2 e 3.3. Pr produção dos mps em formto rster e interpolção dos ddos de TST e NDVI pr grde de pontos mostris, bem como todo o mbiente de visulizção dos ddos provierm do softwre livre Qgis Já nálise gráfic dos resultdos d regressão e o cálculo do R² entre os ddos form feitos prtir d plnilh do Microsoft Excel DADOS UTILIZADOS Pr quisição dos ddos de TST e NDVI utilizou-se um imgem do stélite L8 de órbit número 215 e ponto 74, cujo imgemento dt o di 27/07/2016 e horário centrl às 9:38 (horário de Brsíli). Esse progrm espcil é gerido pel USGS em prceri com NASA. O stélite L8 é composto por dois sistems sensores o TIRS e o OLI, conforme menciondo nteriormente. Com relção às bnds utilizds neste trblho, bnd 10 é imged pelo sensor TIRS e foi utilizd pr o cálculo d TST. Pr o cálculo do NDVI, utilizou-se ds bnds 4 e 5, imgeds pelo sensor OLI. Segundo Znter (2016), um problem de luz dispers dentrndo o cminho ótico do sensor fet performnce d bnd 11 o que torn ligeirmente for de especificção, invibilizndo utilizção conjunt desss dus bnds. Por este motivo, considerou-se somente o uso d bnd 10 pr determinção d TST. Originlmente, s imgens do L8 são disponibilizds no sistem de coordends UTM, dtum WGS 84, contudo, projetds pr o hemisfério norte mesmo pr o imgemento feito no hemisfério sul. Logo, no cso prticulr deste trblho s imgens form reprojetds pr o hemisfério sul, estndo referencids, portnto, o fuso 24s. Pr poir confrontção visul n etp de nálise dos resultdos, utilizou-se de um ortomosico produzido por erofotogrmetri digitl n áre de estudo, com resolução espcil de 25 cm TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE DA TERRA (TST) Os cálculos pr confecção do mp de TST prtir d bnd 10 se inicim pel trnsformção dos vlores digitis em rdiânci espectrl (L λ ): L M Q A L cl L (1) Sociedde Brsileir de Crtogrfi, Geodési, Fotogrmetri e Sensorimento Remoto, Rio de Jneiro, Nov/

3 L λ - Rdiânci espectrl; M L - Ftor esclr multiplictivo de rdiânci d bnd 10; Q cl - Vlor do pixel em número digitl; A L - Ftor esclr ditivo de rdiânci pr bnd 10. N sequênci, procede-se com o cálculo d tempertur em grus Celsius (T C ): K 2 T C 273,15 (2) K1 ln 1 L T C - Tempertur em C; K 1 e K 2 - Constntes de conversão térmic pr bnd 10; L λ - Rdiânci espectrl; ln - Logritmo neperino. A Figur 1 present o mp de TST, gerdo prtir do softwre Qgis trtr de um rzão (logo, relção é não-liner) os resultdos podem ser influencidos pel presenç de ruídos. A fim de se minimizr este inconveniente, o cálculo de NDVI foi relizdo com bse ns imgens convertids em reflectânci no topo d tmosfer (Reflct TA ), conforme segue: Re flect TA M P Qcl A P sen (3) Reflct TA - Reflectânci no topo d tmosfer; M P - Ftor multiplictivo d bnd; Q cl - Vlor do pixel em número digitl; A P - Ftor ditivo d bnd; θ - Ângulo de elevção solr. O cálculo do NDVI é ddo pel relção bixo: B5 Reflect B4 TA Reflect TA NDVI (4) B5 B4 Reflect TA Reflect TA B4 ReflectTA - Bnd 4 convertid em reflectânci no topo d tmosfer; B5 ReflectTA - Bnd 5 convertid em reflectânci no topo d tmosfer; A Figur 2 presnt o mp de NDVI. Fig. 1 Mp de TST gerdo pr áre de estudo ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI) Segundo Jensen (2009), existe um desvntgem que deve ser considerd no cálculo de NDVI. Por se Fig. 2 Mp de NDVI gerdo pr áre de estudo. Sociedde Brsileir de Crtogrfi, Geodési, Fotogrmetri e Sensorimento Remoto, Rio de Jneiro, Nov/

4 4- ANÁLISES E DISCUSSÕES As seções 4.1 e 4.2 fornecem os insumos utilizdos ns nálises e discussões do resultdos lcnçdos por este estudo. Em um primeiro momento, vliou-se correlção entre os ddos de NDVI e TST com bse em um gráfico de dispersão prtir de grde de pontos mostris espçdos cd 500 metros. Tendo em vist que resolução espcil d bnd 10 é de 100 metros, em termos mostris, considerou-se suficientemente representtivo interpolr vlores de TST e NDVI cd 500 metros, ou sej, um mostr cd 5 pixeis. Num segundo momento, com bse n mostr de pontos em formto shpefile e su tbel de tributos contendo cmpos de NDVI e TST, dotou-se o softwre Qgis 2.18 pr relizção de consults por tributos e espcilizção ds mostrs em função de intervlos de TST e NDVI, de modo que s mostrs selecionds form sobresposts o ortomosico erofotogrmétrico pr consttção do tipo de lvo representdo por cd conjunto de mostrs GRÁFICO DE DISPERSÃO E REGRESSÃO NÃO-LINEAR Conforme menciondo, cd ponto d mostr resultou em um registro n tbel de tributos do shpefile e os vlores de NDVI e TST compuserm dois cmpos nest mesm tbel, qul foi exportd e utilizd pr plotgem do gráfico de dispersão dentro do mbiente do Microsoft Excel 2010 (Figur 3). melhor representou o comportmento não-liner d dispersão. Adicionlmente, pr medir correlção existente entre o NDVI e TST, utilizou-se do coeficiente de determinção (R²). O R² é ddo pel divisão entre vrição explicd e vrição totl, ou sej, ele determin qul porcentgem de Y (neste cso TST) é explicd por X (neste cso o NDVI). Se vrição totl dos ddos for não-explicd o quociente é igul 0, enqunto que se vrição totl for explicd o quociente é igul 1 (SPIEGEL, 1994). Em outrs plvrs, com bse no exposto, pode-se dizer que o quociente R 2 igul 0,73 (Figur 3) indic que n áre de estudo, 73% d TST é explicd pelo NDVI. 4.2 ESPACIALIZAÇÃO DAS AMOSTRAS EM FUNÇÃO DE INTERVALOS DE NDVI E TST A Tbel 1 present os 5 conjuntos de mostrs selecionds em função dos intervlos de NDVI e TST, bem como quntidde de mostrs com vlores dentro destes intervlos, lém do tipo de lvo representdo por cd conjunto. Estes intervlos form definidos proximdmente com bse nos pontos de inflexão e deflexão d linh de tendênci. TABELA 1 QUANTIDADE DE AMOSTRAS E TIPO DE ALVO EM FUNÇÃO DE INTERVALOS DE NDVI E TST. Conj. NDVI TST 1 () 2 (b) 3 (c) 4 (d) 5 (e) < -0,29-0,30-0,01 0 0,29 0,30 0,49 >= 0, Qtd. Amostrs 3162 Tipo de lvo Cnl d bí de Vitóri Mr 53 Águs rss Mnch Urbn Solo exposto Algdos Pstgem Vegetção de pequeno porte Vegetço de médio/grnde porte Pstgem Mngue Fig. 3 Gráfico de dispersão de pontos dos vlores de TST em função do NDVI. Pelo gráfico d Figur 3, observ-se que dispersão d mostr present um comportmento não-liner. Por este motivo, considerou-se o uso de um regressão não-liner pr justmento d linh de tendênci o conjunto de pontos mostris. O polinômio de ordem 3 foi o modelo mtemático que Pr ilustrr os resultdos d consult por tributos feitos com bse ns informções d Tbel 1, e consequentemente consttção do tipo de lvo representdos por cd um dos 5 conjuntos seleciondos, present-se s figurs seguir: Sociedde Brsileir de Crtogrfi, Geodési, Fotogrmetri e Sensorimento Remoto, Rio de Jneiro, Nov/

5 () (b) vegetção (NDVI > 0,5), pôde-se concluir, com bse ns nálises feits ns seções 4.1 e 4.2, que vlores de NDVI miores do que 0,5 estvm ssocidos mrjoritrimente à vegetção de médio e grnde porte, representndo principlmente segmentos de vegetção ntiv preservd, mts cilires, prques e reservs nturis. Com bse no gráfico de dispersão (Figur 3), linh de tendênci reltiv esse intervlo mostrou que TST decresce n medid em que o NDVI ument representndo um redução de tempertur de proximdmente 4ºC, o que impct diretmente n qulidde de vid e bem estr dos ciddãos n áre de estudo. (c) (d) AGRADECIMENTOS Os utores grdecem à Coordendori de Geomátic do Instituto Federl do Espírito Snto (Ifes), cmpus Vitóri. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS AYOADE, J. O., 2001 Introdução climtologi pr os trópicos, Bertrnd Brsil, Rio de Jneiro, 332 p. (e) Fig. 4 Tipo de lvo representdo pelos conjuntos: (), (b), (c), (d) e (e). Os dois primeiros conjuntos possuem vlores de NDVI negtivos e, portnto, constituem lvos em corpos d águ, neste cso o cnl d bí de Vitóri e o mr (Fig.4). Contudo, resslt-se que o o segundo conjunto mostrl representm corpos d águ rsos, mis especificmente às mrgens do cnl d bí de Vitóri (Fig.4b). Sobre os vlores positivos de NDVI (Tbel 1), o conjunto 3 represent áres de solo exposto, áres lgds e predominntemente áres urbns (Fig.4c). No que diz respeito o conjunto 4, qundo os vlores de NDVI pssm representr vegetção, os lvos destcdos são áres com vegetção de pequeno porte e vegetção em áres urbns limítrofes (Fig.4d), constituindo um trnsição entre os conjuntos 3 e 5. Já o último conjunto, portnto com os miores vlores de NDVI, evidenci lgums pequens áres de pstgens e mrjoritrimente vegetção de médio e grnde portes (Fig.4e). 5- CONCLUSÃO Com vists o objetivo principl deste trblho que é o de verificr correlção existente entre tempertur de superfície e presenç de ELACHI, C. 1987, Introduction to the Physics nd Techniques of Remote Sensing, New York, Wiley. Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic IBGE. Ciddes. Acesso em: 18 jul Disponível em < JENSEN, J. R. 2009, Sensorimento remoto do mbiente: um perspectiv em recursos nturis. São José dos Cmpos, SP: Prêntese. NOVO, E. M. L. de M., Sensorimento Remoto Princípios e Aplicções, Blucher, São Pulo, 387 págins. RAJESHWARI, A.; MANI, N. D., 2014, Estimtion of lnd surfce temperture of Dindigul district using Lndst 8 dt. Interntionl Journl of Reserch in Engineering nd Technology, v. 3, n. 5, p ROUSE JR, John W., Monitoring the vernl dvncement nd retrogrdtion (green wve effect) of nturl vegettion SPIEGEL, M. R., 1994, Esttístic, Mkron Books, São Pulo, 643 págins. ZANTER, K., 2016, Lndst 8 (l8) dt users hndbook. Sioux Flls, South Dkot, 98 p. Sociedde Brsileir de Crtogrfi, Geodési, Fotogrmetri e Sensorimento Remoto, Rio de Jneiro, Nov/

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Análise Multitemporal do Município de Açailândia - Maranhão. Mônica dos Santos Marçal¹ Roberta de Sousa Ramalho² Antonio José Teixeira Guerra³

Análise Multitemporal do Município de Açailândia - Maranhão. Mônica dos Santos Marçal¹ Roberta de Sousa Ramalho² Antonio José Teixeira Guerra³ Análise Multitemporl do Município de - Mrnhão Mônic dos Sntos Mrçl¹ Robert de Sous Rmlho² Antonio José Teixeir Guerr³ ¹LAGESOLOS Lbortório de Geomorfologi Experimentl e Erosão dos Solos/UFRJ Depto de Geogrfi.

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

Figura 1: Relação entre o espaço imagem e o espaço objecto nos diferentes modelos de orientação dos sensores

Figura 1: Relação entre o espaço imagem e o espaço objecto nos diferentes modelos de orientação dos sensores Detecção Remot Aplicd - MEG Detecção Remot - MTIG Ano Lectivo 0/ Dt limite de entreg: 08--0 Lb : Orientção e correcção geométric de imgens de stélite. Objectivos: Orientr e corrigir s distorções geométrics

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS. Qudrtur por interpolção DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção O

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD Multiextrpolção de Ricrdson com interpolção pr reduzir o erro de discretizção em CFD Márcio A. Mrtins Depto de Mtemátic, Universidde Estdul do Centro Oeste (UNICENTRO) 85040-080, Gurpuv, PR; E-mil: mndre@unicentro.br

Leia mais

Classificação supervisionada de imagens orbitais de diferentes resoluções radiométricas Selma Regina Aranha Ribeiro ¹

Classificação supervisionada de imagens orbitais de diferentes resoluções radiométricas Selma Regina Aranha Ribeiro ¹ Clssificção supervisiond de imgens oritis de diferentes resoluções rdiométrics Selm Regin Arnh Rieiro ¹ selmr_12@hotmil.com Rodrigo Antonio L Scle ¹ mercuryrod@gmil.com Flvio Mrcelo Coneglin ¹ flvioconeglin@hotmil.com

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1 O Plno de Teste Consolidndo requisitos do MPT- Nível 1 Elizbeth Mocny ECO Sistems Agend Plno de Teste d ECO Sistems Nível 1- Áres de Processos- Prátics Específics e Genérics Ciclo de Vid do Projeto de

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

características dinâmicas dos instrumentos de medida

características dinâmicas dos instrumentos de medida crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo 57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3. 6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS Hugo Guilherme Silv 1 ;Brun Nyr Pereir Crdoso 2 ; Letíci

Leia mais

Noção intuitiva de limite

Noção intuitiva de limite Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

Balanço de radiação à superfície na região de Gilbués-PI, utilizando imagens do TM/Landsat 5

Balanço de radiação à superfície na região de Gilbués-PI, utilizando imagens do TM/Landsat 5 Blnço de rdição à superfície n região de Gilbués-PI, utilizndo imgens do TM/Lndst 5 Mdson Tvres Silv 1, Everson Btist Mrino 1 Richelle Kehrle de Pul 1 Pollynn Kelly de Oliveir Silv 1 1 Universidde Federl

Leia mais

Mapeamento do saldo de radiação no Parque Nacional de São Joaquim SC

Mapeamento do saldo de radiação no Parque Nacional de São Joaquim SC Advnces in Forestry Science Originl Article 363 Mpemento do sldo de rdição no Prque Ncionl de São Joquim SC Aline Bernrd Debstini¹ Eder Alexndre Schtz Sá² ori Pereir Mrtins Neto³ Mrcos Benedito Schimlski²

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto

Leia mais

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i = Cpítulo 7 Integrção numéric 71 Qudrtur por interpolção O método de qudrtur por interpolção consiste em utilizr um polinômio interpolnte p(x) pr proximr o integrndo f(x) no domínio de integrção [, b] Dess

Leia mais

Dep. Matemática e Aplicações 27 de Abril de 2011 Universidade do Minho 1 o Teste de Teoria das Linguagens. Proposta de resolução

Dep. Matemática e Aplicações 27 de Abril de 2011 Universidade do Minho 1 o Teste de Teoria das Linguagens. Proposta de resolução Dep. Mtemátic e Aplicções 27 de Aril de 2011 Universidde do Minho 1 o Teste de Teori ds Lingugens Lic. Ciêncis Computção Propost de resolução 1. Considere lingugem L = A sore o lfeto A = {,}. Durção: 2

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

(UFCG).

(UFCG). Estimtiv do sldo de rdição à superfície no município de Ititub PA prtir de imgens TM Lndst 5 com e sem Modelo de Elevção Digitl Sonly Durte de Oliveir 1, Frncineide Amorim Cost Sntos 2, An Nery Cmpos dos

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Telefonia Digital: Comutação Digital

Telefonia Digital: Comutação Digital MINISTÉRIO EUCÇÃO Unidde de São José Telefoni igitl: Comutção igitl Curso técnico em Telecomunicções Mrcos Moecke São José - SC, 2005 SUMÁRIO 3 COMUTÇÃO IGITL 3 INTROUÇÃO 32 TIPOS E COMUTÇÃO IGITL 32 COMUTÇÃO

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego

Leia mais

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha Guerner Dis Pul Guimrães Pulo Roch EXERCÍCIO TIPO EXAME 10.º ANO Nome Turm N.º Dt Robot Curiosity encontr pists de mudnçs n tmosfer de Mrte O robot d NASA com o tmnho de um crro, Curiosity (figur 1), está

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio.

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio. ATIVIDADE E PASSIVIDADE DOS ELEMENTOS E A ÁLGEBRA DE WEYL (PARTE III) por Rodolfo Petrônio Unirio. Vimos em nosso texto nterior (prte II) que se definem 1 os ssim chmdos idempotentes primitivos, q e q

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais