Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos

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1 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de Sendo excluído um canddato, por despacho do Retor da Unversdade da Bera Interor, com base no motvo referdo no número anteror, será solctado ao canddato que medatamente o sucede na lsta untára de ordenação fnal a entrega de documento comprovatvo de que reúne as condções legalmente necessáras para a consttução de uma relação jurídca de emprego públco por tempo ndetermnado com a Unversdade da Bera Interor Há lugar à audênca dos nteressados nos termos do artgo 2.º e seguntes do Códgo do Procedmento Admnstratvo dos canddatos que venham a ser excluídos por força do dsposto no n.º 7.7.5, para no prazo de dez das útes se pronuncarem pela forma escrta quanto à sua exclusão. 8 De acordo com o determnado pelo despacho conjunto n.º 373/2000, de de março, publcado no Dáro da Repúblca, 2.ª sére, n.º 77, de 3 de março de 2000, faz -se constar a segunte menção: Em cumprmento da alínea h) do artgo 9.º da Consttução, a Admnstração Públca, enquanto entdade empregadora, promove atvamente uma polítca de gualdade de oportundade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profssonal, provdencando escrupulosamente no sentdo de evtar toda e qualquer forma de dscrmnação O Retor, Antóno Carreto Fdalgo UIVERSIDADE DE ÉVORA Servços Académcos Avso n.º 4984/207 A Retora da Unversdade de Évora nomeou em 6 de abrl de 207, o júr de equvalênca de habltações estrangeras ao grau de mestre em Medcna Veternára, requerda por Roberto de Olvera Kunz, nos termos do n.º 6 do artgo 9.º do Decreto -Le n.º 283/83 de 2 de junho, com a segunte consttução: Presdente Doutora Catarna Falcão Trgoso Vera Branco Lavrador, Professora Auxlar da Escola de Cêncas e Tecnologa da Unversdade de Évora. Vogas: Doutor Rcardo Jorge da Costa Trndade Palmero Romão, Professor Auxlar da Escola de Cêncas e Tecnologa da Unversdade de Évora. Doutor José Paulo Pacheco de Sales Luís, Professor Catedrátco da Faculdade de Medcna Veternára da Unversdade de Lsboa. 7/4/207. A Dretora dos Servços Académcos, Mara Alexandra Cournha Martns Lopes Fernandes UIVERSIDADE DE LISBOA Retora Despacho n.º 3855/207 Consderando que, nos termos do n.º 3 do artgo 3.º e da alínea b) do artgo 8.º do Regulamento de Avalação do Desempenho dos Docentes da Unversdade de Lsboa, constante do Despacho n.º 2292/204, publcado no Dáro da Repúblca, 2.ª sére, de 6 de outubro de 204, compete ao Retor homologar os regulamentos das Escolas e aferr da sua compatbldade com aquele Regulamento; Consderando que o IST solctou a homologação do novo Regulamento de Avalação do Desempenho dos seus Docentes, que revoga o Regulamento anteror sobre a mesma matéra, constante do Despacho n.º 262/203, publcado no Dáro da Repúblca, 2.ª sére, n.º 4, de 7 de janero de 203; Ao abrgo do dsposto na alínea l) do n.º do artgo 26.º dos Estatutos da ULISBOA, do n.º 3 do artgo 3.º e da alínea b) do artgo 8.º do Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade de Lsboa: Homologo o Regulamento de Avalação do Desempenho dos Docentes do Insttuto Superor Técnco da Unversdade de Lsboa, que consta do Anexo I que faz parte ntegrante do presente despacho. 2 O Regulamento de Avalação do Desempenho dos Docentes do Insttuto Superor Técnco da Unversdade de Lsboa, em anexo, entra em vgor a de janero de Com a entrada em vgor do presente regulamento, é revogado o anteror Regulamento de Avalação do Desempenho dos Docentes do Insttuto Superor Técnco da Unversdade de Lsboa, publcado pelo Despacho n.º 262/203, 2.ª sére, n.º 4, de 7 de janero de 203, sem prejuízo da sua aplcação ao tréno de de março de 207. O Retor, Antóno Cruz Serra. AEXO Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes do Insttuto Superor Técnco Consderando que pelo Despacho n.º 262/203, publcado no Dáro da Repúblca, 2.ª sére, n.º 4, de 7 de janero de 203, fo homologado o Regulamento de Avalação do Desempenho dos Docentes do Insttuto Superor Técnco; Consderando que entretanto fo publcado novo regulamento de avalação de desempenho pela Unversdade de Lsboa, pelo que mporta adaptar o regulamento do IST ao regulamento da Unversdade; Ouvdas as organzações sndcas e os órgãos centífcos, o Conselho de Escola, nos termos da alínea h) do n.º 2 do artgo 0.º dos Estatutos do IST, e sob proposta do Presdente do IST ao Conselho de Escola, aprova o Regulamento de Avalação do Desempenho dos Docentes do Insttuto Superor Técnco: CAPÍTULO I Dsposções geras Artgo.º Objeto Ao abrgo do artgo 3.º do Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade de Lsboa (ULsboa), o presente regulamento: Estabelece um sstema de classfcação que: a) Especfca os parâmetros e os crtéros de avalação para cada uma das vertentes da atvdade dos docentes; b) Estabelece as regras para a fxação de referêncas de desempenho em cada um dos crtéros de avalação, através de metas e tetos, a defnr para cada área dscplnar; c) Especfca a função de valoração, os coefcentes de ponderação do peso relatvo dos crtéros de avalação em cada vertente e o peso relatvo de cada uma das vertentes da atvdade dos docentes; d) Fxa a metodologa para determnação da classfcação fnal e a correspondente menção qualtatva da avalação de desempenho. 2 Fxa as regras geras para a nomeação de avaladores, com base na dentfcação de áreas dscplnares e afetação a estas, para efetos de avalação dos docentes, assm como os casos especas de nomeação de avaladores; 3 Identfca as fases do processo de avalação; 4 Defne a composção e as competêncas do Conselho Coordenador de Avalação do Desempenho dos Docentes (CCADD). Artgo 2.º Aplcação no tempo O dsposto no presente Regulamento de Avalação só será aplcado para avalações de desempenho relatvas a períodos que se ncem após de janero de 209, aplcando -se pela prmera vez na avalação do tréno Artgo 3.º Regme exceconal de avalação os termos do artgo 5.º do Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade de Lsboa, pode o Conselho Coordenador de Avalação do Desempenho dos Docentes decdr, a peddo do avalado, a realzação de avalações por ponderação currcular. Artgo 4.º Opção pela regra mas favorável Caso tenha sdo decdda, após o prmero semestre do período de avalação, qualquer alteração dos parâmetros, crtéros, função de valoração, metas, tetos, coefcentes de ponderação, ou quasquer outras que possam modfcar o resultado fnal da avalação, o avalado tem dreto a solctar ao respetvo avalador que este apenas utlze, do conjunto de

2 8626 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de 207 regras que tenham estado smultaneamente em vgor durante o período de avalação, as que maxmzem o resultado fnal da sua avalação. Artgo 5.º Publcação das alterações As alterações ao Anexo ao presente regulamento, aos valores dos lmares defndos no artgo 30.º e ao conteúdo das tabelas carecem de publcação no Dáro da Repúblca. Artgo 6.º Reconhecmento de mérto Os órgãos competentes poderão atrbur menções ou dplomas de mérto para reconhecer docentes com desempenho trenal extremamente mertóro. Artgo 7.º Recusa de partcpação A recusa de um docente em partcpar no processo de avalação de desempenho, como avalado ou como avalador, é passível de consttur nfração dscplnar, nos termos da le. CAPÍTULO II Vertentes, parâmetros e crtéros Artgo 8.º Vertentes de Avalação São consderadas, para efetos de avalação de desempenho, as seguntes vertentes da atvdade do avalado: a) Ensno; b) Investgação; c) Extensão unverstára, dvulgação cultural e centífca e valorzação económca e socal do conhecmento, conjuntamente desgnadas neste regulamento por transferênca de conhecmento; d) Gestão unverstára. 2 A avalação do desempenho em cada uma destas vertentes é efetuada por crtéros, mutuamente ndependentes, os quas caracterzam de uma forma quanttatva e qualtatva os dferentes parâmetros da atvdade dos docentes. 3 Apenas podem ser contablzados para a avalação elementos/ factos nos quas seja explícta a aflação do avalado ao Insttuto Superor Técnco e à Unversdade de Lsboa e/ou realzados ao servço do Insttuto Superor Técnco ou de uma nsttução de nvestgação a este assocada. Artgo 9.º Parâmetros da vertente ensno a vertente de ensno são estabelecdos, desgnadamente, os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: Conteúdos pedagógcos: parâmetro que tem em conta as publcações, aplcações nformátcas e protótpos expermentas de âmbto pedagógco que o avalado realzou ou em cuja realzação partcpou, tendo em consderação a sua natureza e mpacto naconal e nternaconal. 2 Atvdade de ensno: parâmetro que tem em conta as undades currculares que o avalado coordenou e leconou, tendo em consderação a dversdade, a prátca pedagógca e o unverso dos alunos. 3 Inovação: parâmetro que tem em conta a capacdade demonstrada pelo avalado na promoção de novas ncatvas pedagógcas, tas como: a) Apresentação de propostas fundamentadas de cração de novas undades currculares ou de reformulação profunda das exstentes; b) Cração ou reforço de nfraestruturas laboratoras de natureza expermental e/ou computaconal de apoo ao ensno; c) Cração ou reestruturação de grupos de undades currculares ou de planos de estudos; d) Aperfeçoamento da prátca pedagógca; e) Cração de conteúdos de e-learnng. 4 Acompanhamento e orentação de estudantes: parâmetro que tem em conta a orentação de alunos de doutoramento, mestrado e lcencatura, levando em conta o número, qualdade, âmbto e mpacto centífco/tecnológco das publcações, teses, dssertações e trabalhos fnas de curso resultantes, dstngundo especalmente trabalhos premados e reconhecmento nternaconal. 5 Experênca profssonal não académca, tendo em conta a nfluênca do trabalho relevante para a atvdade do avalado no IST, realzado fora do meo académco na área dscplnar em que o avalado se encontra nserdo. Artgo 0.º Parâmetros da vertente nvestgação a vertente de nvestgação, são estabelecdos, desgnadamente, os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: Publcações centífcas, tendo em conta os lvros, capítulos de lvros, artgos em revstas e em atas de conferêncas centífcas/técncas de que o avalado fo autor ou coautor, consderando: a) Âmbto terrtoral (nternaconal versus naconal); b) atureza; c) Fator de mpacto; d) úmero de ctações; e) Grau de novação; f) Multdscplnardade; g) Colaboração nternaconal; h) Importânca das contrbuções para o avanço do estado do conhecmento. 2 Coordenação e partcpação, pelo avalado, em projetos centífcos sujetos a concursos de base compettva, consderando: a) Âmbto terrtoral (nternaconal versus naconal); b) Dmensão; c) Grau de novação; d) ível tecnológco; e) Importânca das contrbuções. 3 Cração, reforço, manutenção e dsponblzação de meos laboratoras (aplcáves na área dscplnar do avalado), tendo em conta a partcpação e coordenação de ncatvas pelo avalado que tenham resultado na cração ou reforço de nfraestruturas laboratoras de natureza expermental e/ou computaconal de apoo à nvestgação. 4 Dnamzação da atvdade centífca, tendo em conta a capacdade de coordenação e lderança de equpas de nvestgação demonstrada pelo avalado. 5 Reconhecmento pela comundade centífca nternaconal, tendo em conta: a) Prémos de socedades centífcas/técncas; b) Atvdades edtoras em revstas centífcas/técncas; c) Partcpação em corpos edtoras de revstas centífcas/técncas; d) Coordenação e partcpação em comssões de programa de eventos centífcos/técncos; e) Realzação de palestras centífcas/técncas convdadas; f) Partcpação como membro de socedades centífcas/técncas de admssão compettva e outras dstnções smlares. Artgo.º Parâmetros da vertente de transferênca de conhecmento a vertente de transferênca de conhecmento são estabelecdos, desgnadamente, os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: Propredade ndustral/ntelectual, tendo em conta a autora e coautora de patentes, modelos e desenhos ndustras, consderando a sua natureza, abrangênca terrtoral, nível tecnológco e resultados obtdos. 2 Incubação e cração de empresas de base tecnológca e spn-offs do IST ou de uma nsttução de nvestgação assocada. 3 Partcpação na elaboração de projetos legslatvos e de normas técncas, levando em consderação a sua natureza, abrangênca terrtoral e nível tecnológco. 4 Publcações de dvulgação centífca e tecnológca, tendo em conta o seu mpacto profssonal e socal. 5 Prestação de servços e consultora, tendo em conta a partcpação em atvdades que envolvam o meo empresaral ou o setor públco, consderando o tpo de partcpação, dmensão, dversdade, ntensdade tecnológca e novação. 6 Conceção, projeto e produção de realzações em engenhara, gestão ou arqutetura, tendo em conta a vala para as atvdades da escola de experêncas profssonas relevantes. 7 Servços à comundade centífca e à socedade, tendo em conta a partcpação e coordenação de ncatvas de dvulgação centífca e tecnológca, consderando a natureza e os resultados alcançados por estas, quando efetuadas junto: a) Da comundade centífca, nomeadamente pela organzação de congressos, conferêncas e eventos smlares;

3 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de b) Da comuncação socal; c) Das empresas; d) Do setor públco. 8 Ações de formação profssonal, tendo em conta a partcpação e coordenação de ações de formação tecnológca drgdas às empresas e ao setor públco, consderando a sua natureza, ntensdade tecnológca e resultados alcançados. Artgo 2.º Parâmetros da vertente de gestão unverstára a vertente de gestão unverstára são estabelecdos, desgnadamente, os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: Cargos em órgãos da unversdade e da escola, tendo em consderação a natureza e a responsabldade destes cargos. 2 Cargos em undades e coordenação de cursos, tendo em conta o unverso de atuação e os resultados obtdos pelo avalado no exercíco de funções de gestão em departamentos e undades de nvestgação, de coordenações de cursos, de áreas centífcas ou de secções. 3 Cargos e tarefas temporáras, tendo em conta a natureza, unverso de atuação como avalador de projetos e programas centífcos, em júrs de provas e concursos académcos, em panés de avalação de concursos para projetos de nvestgação e bolsas ndvduas, em agêncas de acredtação e outros cargos e tarefas temporáras atrbuídas por órgãos estatutaramente competentes. 4 Outros cargos a que alude o artgo 73.º do Estatuto da Carrera Docente Unverstára e cargos em organzações centífcas naconas e nternaconas. Artgo 3.º Crtéros de avalação Tendo em conta as vertentes e respetvos parâmetros dentfcados nos artgos 9.º, 0.º,.º e 2.º, são fxados, para cada uma daquelas vertentes, os seguntes crtéros que ntegram componentes quanttatvas e qualtatvas de avalação. a vertente ensno, serão utlzados os seguntes crtéros de avalação: a) Conteúdos pedagógcos; b) Acompanhamento e orentação de alunos; c) Undades currculares. 2 a vertente nvestgação, serão utlzados os seguntes crtéros de avalação: a) Publcações; b) Projetos centífcos. TABELA 3 a vertente transferênca de conhecmento, serão utlzados os seguntes crtéros de avalação: a) Cração de empresas de base tecnológca, propredade ndustral, legslação, normas e publcações técncas; b) Prestação de servços, consultora, conceção e projeto e dvulgação de cênca e tecnologa. 4 a vertente gestão unverstára este será o únco crtéro de avalação. Artgo 4.º Crtéro de avalação de conteúdos pedagógcos As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de conteúdos pedagógcos são as seguntes: A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base em parâmetros relevantes, desgnadamente: orgnaldade, profunddade, maturdade, rgor centífco, rgor pedagógco, sofstcação técnca, dversdade de conteúdos, documentação de suporte (no caso de software e de montagens laboratoras), âmbto terrtoral da publcação, nclusão na bblografa aconselhada de undades currculares do ensno superor em nsttuções naconas ou estrangeras e prémos ou dstnções. 2 A componente quanttatva (M) é calculada de acordo com: M E, cp = = Z T a) é o número total de conteúdos pedagógcos que estejam dsponblzados para consulta nterna dos professores e nvestgadores do IST na base de dados ofcal de publcações do IST, exceto em stuações exceconas devdamente justfcadas; b) T é o tpo de conteúdo pedagógco, de acordo com a classfcação fxada na tabela (para conteúdos pedagógcos que não constem da tabela, o avalador deve consderar o valor equvalente, ou estmar, no caso de textos pedagógcos que não versem a totaldade do programa de uma dscplna, o valor relatvo dos mesmos); c) Z é o fator de correção relatvo ao número de autores (desgnado A ):,25 3 = A 2 A Z se A 2, com um ou mas co - autoresde outra nsttução o ou áreadscplna dscplnarr se A 2, em todos os outros casos. se A = 3 A tabela a que se refere o n.º 2 é a segunte: Tpo de conteúdo pedagógco T Lvro de apoo ao ensno em língua nglesa publcado por edtora comercal com dstrbução nternaconal Lvro de apoo ao ensno publcado por edtora comercal Texto pedagógco versando a totaldade do programa das aulas teórcas, de problemas, ou laboratoras de uma undade currcular (UC), dsponblzado no Portal Currculum do Fénx em Outras Publcações (lmtado a por UC, por tpo e por tréno). Edção de lvro de apoo ao ensno ,25 Capítulo de lvro de apoo ao ensno ou artgo de natureza pedagógca publcado em revsta ndexada numa base de dados aprovada pelo Conselho Centífco (e.g. Thomsom Reuters, SCOPUS) Reedção ou tradução de lvro de apoo ao ensno, publcado por edtora comercal ,6 Cração de conteúdo de e-learnng versando pelo menos 20 % do programa de uma UC, dsponblzado onlne para a comundade IST ou global, aprovado pelo Conselho Pedagógco (lmtado a por ano) ,25-6 (valdado pelo Conselho Pedagógco) Aplcação nformátca ou protótpo expermental adotados em undades currculares (lmtado a por ano) ,3 Artgo de natureza pedagógca publcado em revsta não ndexada na base de dados aprovada pelo Conselho Centífco para os artgos de natureza pedagógca ,2 Artgo 5.º Crtéro de avalação de acompanhamento e orentação de alunos As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de acompanhamento e orentação de alunos são as seguntes: A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base em parâmetros relevantes, desgnadamente: orgnaldade, profunddade, rgor centífco, rgor pedagógco, sofstcação técnca, dversdade de conteúdos, publcações resultantes, prémos ou dstnções e cooperação com nsttuções de ensno superor, centros de nvestgação e empresas naconas ou estrangeras. 2 A componente quanttatva (M) é calculada por: M E, ao = T O =

4 8628 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de 207 a) é o número total de supervsões e co supervsões concluídas com sucesso; b) T é o tpo de supervsão de acordo com a classfcação fxada na tabela 2, onde ECTS representa o número de crédtos da undade currcular; c) O é o tpo de responsabldade de acordo com a classfcação fxada na tabela 3, onde co representa o número de coorentadores; d) As atvdades de dssertação, projeto, ou semnáro aqu consderadas, pressupõe a não contablzação de carga letva na respetva undade currcular. 3 As tabelas 2 e 3 a que se refere o n.º 2 são as seguntes: Tpo de supervsão TABELA 2 Doutoramento Mestrado (dssertação) Mestrado ou Lcencatura (projeto ou semnáro quando não contablzados no servço letvo) TABELA 3 T ECTS 30 a ausênca de resultados de nquértos QUC, o fxa -se I = ; f) L =,5 para cada oferta semestral leconada em língua nglesa quando tal for obrgatóro, de acordo com as normas em vgor, sendo nos restantes casos; g) A é o fator de correção ao número de alunos da undade currcular: ρ, 2 se >, 2 ρd ρ ρ A se 0,8, 2 = ρd ρd ρ 0,8 se < 0,8 ρd ρ é o ráco entre o número de alunos equvalentes em tempo ntegral (ETI) e o número de docentes ETI da undade currcular; ρ d é o ráco entre o número de alunos ETI e o número de docente ETI do departamento onde o docente está ntegrado; h) a ausênca de nformação sobre os rácos da alínea anteror, A = ; ) Um semestre em que o avalado tenha usufruído de lcença sabátca equvale a uma oferta semestral com Hs = 7.5h, T =, Q =, A = e I =. Tpo de responsabldade O 3 A tabela a que se refere o n.º 2 é a segunte: Orentador de doutoramento Coorentador de doutoramento ,5 Orentador de mestrado, projeto ou semnáro... co úmero de orentadores Artgo 6.º Crtéro de avalação de undades currculares As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de undades currculares são as seguntes: A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base em parâmetros relevantes, desgnadamente: desempenho pedagógco, novação pedagógca e currcular, lderança, dversdade, ntegrdade pedagógca, experênca profssonal (não académca) relevante, cooperação com nsttuções de ensno superor, cração e reforço de meos laboratoras de apoo ao ensno e partcpação em ncatvas complementares ao processo de ensno -aprendzagem desenvolvdas fora do horáro letvo, tas como semnáros, workshops e vstas de estudo. 2 A componente quanttatva (M) é calculada por: M E,uc = P T 6 Hs I = L A a) P = + 0,5 D, em que D é o número de dplomas de excelênca no ensno atrbuídos ao avalado no período de avalação; b) é o número total de ofertas semestras de undades currculares do IST que foram leconadas pelo docente; c) T é o tpo de partcpação na undade currcular de acordo com a classfcação fxada na tabela 4; d) Hs é o número de horas semanas de aulas credtadas ao docente em cada semestre e undade currcular; e) I é o resultado da avalação global do desempenho do docente, fornecda pelo sstema de nquérto à qualdade das undades currculares (QUC), na escala de ( Mau ) a 9 ( Muto Bom ); ( ) ( ) 0,5 se QUC < 5 I = + QUC 5 8 se 5 QUC < 9 2,0 se QUC = 9 Tpo de partcpação TABELA 4 Leconação e responsabldade Leconação T + Alunos Alunos Artgo 7.º Crtéro de avalação de publcações As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de publcações nternaconas são as seguntes: A componente qualtatva (Q) é estabelecda, tomando em conta a área dscplnar, com base em parâmetros relevantes, desgnadamente: atualdade, mpacto, dfculdade, profunddade, dversdade, multdscplnardade, sofstcação técnca, ntegrdade centífca, colaboração nternaconal, contrbução para o avanço do estado do conhecmento. 2 A componente quanttatva (M) é calculada por: M I, pu = R ρ + = Z T C a) é o número total de publcações centífcas nternaconas publcadas durante o período em avalação; a data de publcação é a ofcalmente ndcada pela edtora e não qualquer outra (tal como a data de acetação); nenhuma publcação pode ser contablzada em mas que um período de avalação; todas as publcações estarão dsponblzadas para consulta nterna dos professores e nvestgadores do IST na base de dados ofcal de publcações do IST, exceto em stuações exceconas devdamente justfcadas; b) T é o tpo de publcação nternaconal de acordo com a classfcação fxada na tabela 5; c) ρ tem valor que deve refletr o número médo de ctações na área dscplnar e no período em causa, a fxar pelo Conselho Centífco, sob proposta da área dscplnar fundamentada em dados recolhdos nas bases de dados referdas no n.º 3 deste artgo; d) R é o número de ctações fetas durante o período de avalação a publcações do avalado. A justfcação deste número tem que ser

5 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de feta de uma das seguntes formas: () Ctaton Report obtdo no Web of Knowledge da Thomson Reuters; () endereço de uma págna pessoal Researcher ID da Thomson Reuters; () lstagem de ctações obtda no SCOPUS; (v) lstagem de ctações obtda no MathScet; (v) lstagem de ctações obtda numa outra base de dados valdada pelo CCADD; e) C é,2 no caso do avalado ser dentfcado como autor correspondente na publcação, não sendo o únco autor, nas áreas dscplnares em que este conceto é relevante e é nos outros casos, sendo o elenco de áreas dscplnares com C dferente de defndo pelo Conselho Centífco, sob proposta dos departamentos; f) Z é o fator de correção ao número de autores (desgnado A ): ) ç ( g ) 3 se A = 2 5 se A = 2 4 Z = 3, 5 A se 3 A 30 e com co-autor de nsttução estrangera ou de outra área dscplnar 3 A se 3 A 30 e sem nenhum co-autor de nsttução estrangera nem de outra área dscplnar 0 se A > A tabela a que se refere o n.º 2 é a segunte: TABELA 5 Tpo de publcação T Lvro nternaconal de I&DT ,5 Artgo publcado em revsta nternaconal de tpo A Artgo publcado em revsta nternaconal de tpo B Artgo publcado em revsta nternaconal de tpo C Artgo publcado em revsta nternaconal de tpo D ,5 Capítulo de lvro de I&DT com dstrbução nternaconal (exclundo atas de conferêncas) Edção de lvro de I&DT com dstrbução nternaconal (exclundo atas de conferêncas) } Edção de número especal ( specal ssue ) em revsta nternaconal ndexada numa base de dados aprovada pelo Conselho Centífco (e.g. Thomsom Reuters, SCOPUS). Edção de atas de conferêncas nternaconas com ISB 0,5 Artgo em ata de conferênca nternaconal ou em revsta não ncluída no conjunto das revstas do tpo A, B, C ou D 0,2 Artgo em ata de conferênca de âmbto naconal (portuguesa ou de outra naconaldade) ,05 Expressão relevante de reconhecmento nternaconal (exemplos: prémo, fellow de socedade, nomeação para academa, convte para apresentação plenára em conferênca nternaconal de prestígo, edtor em chefe ou edtor assocado de revsta nternaconal, char person ou program char de conferênca nternaconal de prestígo) atrbuída no tréno Valor atrbuído pelo avalador, em consulta com o Presdente do Conselho Centífco. 4 a aplcação da tabela 5, há que ter em conta o segunte: a) O conjunto de revstas de tpo A é defndo pelo Conselho Centífco, ouvdos os departamentos, com recurso exclusvamente a referêncas nternaconalmente acetes (Journal Ctaton Reports da Thomson Reuters, SCOPUS, ou outra base de dados de ordenação rankng aprovada pelo Conselho Centífco). As revstas deste tpo deverão stuar -se no prmero quartl das revstas ndexadas pelas bases de dados adotadas; b) O conjunto de revstas de tpo B é defndo pelo Conselho Centífco, ouvdos os departamentos, com recurso exclusvamente a referêncas nternaconalmente acetes (Journal Ctaton Reports da Thomson Reuters, SCOPUS, ou outra base de dados de ordenação rankng aprovada pelo Conselho Centífco). As revstas deste tpo deverão stuar -se no segundo quartl das revstas ndexadas pelas bases de dados adotadas; c) O conjunto de revstas de tpo C é defndo pelo Conselho Centífco, ouvdos os departamentos, com recurso exclusvamente a referêncas nternaconalmente acetes (Journal Ctaton Reports da Thomson Reuters, SCOPUS, ou outra base de dados de ordenação rankng aprovada pelo Conselho Centífco). As revstas deste tpo deverão stuar -se no tercero quartl das revstas ndexadas pelas bases de dados adotadas; d) O conjunto de revstas do tpo D ntegra as restantes revstas centífcas ndexadas pelas bases de dados referdas na alínea a); e) Em casos exceconas devdamente justfcados, e seleconados pelo Conselho Centífco, podem anda ser consderados dos conjuntos de conferêncas para ntegrar os grupos de revstas dos tpos A e B, para áreas dscplnares em que a publcação em atas de conferênca é partcularmente relevante; a dentfcação destes conjuntos de conferêncas deve recorrer exclusvamente a bases de dados de ordenação rankng nternaconalmente acetes e valdadas pelo Conselho Centífco. f) O Conselho Centífco constturá uma partção únca do conjunto das revstas e conferêncas, aplcável a todos os docentes, ndependentemente das áreas onde estejam ntegrados. Esta partção será tornada públca durante o prmero semestre do tréno. Artgo 8.º Crtéro de avalação de projetos centífcos As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de projetos centífcos são as seguntes: A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base em parâmetros relevantes, desgnadamente: novação, atualdade, dfculdade, profunddade, dversdade, sofstcação técnca, contrbução para o estado do conhecmento, lderança, cração e reforço de meos laboratoras de apoo à nvestgação e cooperação com nsttuções de ensno superor, centros de nvestgação e empresas naconas ou nternaconas. 2 A componente quanttatva (M) é calculada por V M I, pj = T + Z C = a) é o número de projetos concluídos, com fnancamento não nferor a 2500, nclundo a ntegração em undade de I&D. São apenas consderadas as atvdades desenvolvdas no IST, em undades assocadas ao IST, ou com protocolo de cedênca de meos com o IST; b) V é o montante do fnancamento efetvamente atrbuído à nsttução em que o avalado trabalhou no projeto (em mlhares de euros), sendo que no caso do fnancamento pluranual das undades de I&D (V = 0); c) C é um valor de referênca, a fxar pelo Conselho Centífco, ouvdos os departamentos (o valor por omssão é C = 00); d) T é o tpo de partcpação no projeto, de acordo com a classfcação fxada na tabela 6; e) Z é o fator de correção ao número de colaboradores doutorados no projeto (desgnado A ) da mesma nsttução do avalado: Z =, se A 22 A, se A > 2

6 8630 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de A tabela a que se refere o n.º 2 é a segunte: TABELA 6 Tpo de partcpação T Responsável geral de projeto de I&D nternaconal ,5 Responsável local de projeto de I&D nternaconal ,6 Responsável de projeto de I&D naconal (e.g. FCT, ADI) Responsável de projeto de parcera naconal ou nternaconal (e.g. CMU, MIT, UT Austn) ,6 Responsável de projeto de cooperação transnaconal (e.g. ações blateras/ntegradas) ,4 Partcpante em projeto de I&D, de parcera, ou de cooperação transnaconal ,25 Membro elegível de uma undade de I&D abrangda pelo programa de fnancamento pluranual da FCT classfcada com Exceconal Excelente ou Muto Bom (lmtada a por tréno) ,5 Artgo 9.º Crtéro de avalação de propredade ndustral, legslação, normas e publcações técncas As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de propredade ndustral, legslação, normas e publcações técncas são as seguntes: A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base em parâmetros relevantes, desgnadamente, novação, atualdade, dfculdade, profunddade, dversdade, sofstcação técnca, contrbução para o avanço do estado atual do conhecmento, dfusão e mpacto profssonal e socal. 2 A componente quanttatva (M) é calculada por: M T, pt = = a) é o número total de patentes, modelos e desenhos ndustras, com regsto defntvo, projetos legslatvos, normas técncas e publcações Z T de carz tecnológco ou de dvulgação técnco/centífca e que estejam dsponblzados para consulta nterna dos professores e nvestgadores do IST na base de dados ofcal de publcações do IST, exceto em stuações exceconas devdamente justfcadas; b) T é o tpo de contrbução de acordo com a classfcação fxada na tabela 7; c) Z é o fator de correção ao número de autores (desgnado A ): 2 Z = A 0 se se se A 2 2 < A 20 A > A tabela a que se refere o n.º 2 é a segunte: TABELA 7 Tpo de contrbução T Patente, modelo, ou desenho ndustral nternaconal Projeto legslatvo nternaconal orma técnca nternaconal Lvro naconal ou nternaconal de dvulgação técnco -centífca Patente, modelo, ou desenho ndustral naconal Projeto legslatvo naconal orma técnca naconal Edtor de lvro naconal ou nternaconal de dvulgação técnco -centífca ,25 Outras publcações de dvulgação técnco -centífca (exclundo relatóros de projetos) ,5 Artgo 20.º Crtéro de avalação de prestação de servços, consultora, conceção e projeto e dvulgação de cênca e tecnologa As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de prestação de servços, consultora, conceção e projeto e dvulgação de cênca e tecnologa são as seguntes: A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base em parâmetros relevantes, desgnadamente, novação, atualdade, dfculdade, profunddade, dversdade, vsbldade, sofstcação técnca, lderança, mpacto profssonal e socal, âmbto terrtoral e cração e reforço de meos laboratoras de apoo à nvestgação. 2 A componente quanttatva (M) é calculada por: MT,sc==T+ZV20I, =V>2,50, =V 2,5 a) é o número de ações concluídas de prestação de servços, consultora, projeto, organzação de eventos centífcos, dvulgação centífca ou tecnológca e de formação profssonal, e anda a ncubação e formação de empresas de base tecnológca. São apenas consderadas as ações desenvolvdas no IST, em undades assocadas ao IST ou com protocolo de cedênca de meos com o IST; b) V é o valor do fnancamento para a nsttução em que o avalado trabalhou na ação em mlhares de euros, exceto no caso da ncubação e formação de empresas de base tecnológca em que V é vnte vezes o número de postos de trabalho equvalentes a tempo ntegral; c) T é o tpo de ação de acordo com a classfcação fxada na tabela 8; d) I é, no caso de ação nternaconal e é,2 no caso de ação realzada no estrangero; e) os casos em que o avalador consdere que as ações de prestação de servços, de consultora técnca, ou conceção e projeto, são de dmensão reduzda e do mesmo tpo, pode consderar como uma únca ação o conjunto daquelas que consdere adequado; f) Z é o fator de correção ao número de colaboradores da mesma nsttução que o avalado e que realzaram a Ação (desgnado A ): Z = 2 A se se A 2 A > 2.

7 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de A tabela a que se refere o n.º 2 é a segunte: TABELA 8 Tpo de ação T Incubação e formação de empresa de base tecnológca Venda ou lcencamento de patente Royaltes de propredade ndustral e dretos de autor (e.g lvros e software) Conceção, projeto e produção de realzações em Engenhara, Gestão ou Arqutetura Responsável por prestação de servços Responsável por consultora técnca Responsável por ação de formação profssonal ou por formação no âmbto de protocolo com a unversdade Responsável por ação de dvulgação de cênca e tecnologa Partcpante em prestação de servços Partcpante em consultora técnca Formador em ação de formação profssonal, ou de formação no âmbto de protocolo com a unversdade Membro da equpa de trabalho em ação de dvulgação de cênca e tecnologa ,5 0,25 Artgo 2.º Crtéro de avalação de gestão unverstára As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de gestão unverstára são as seguntes: A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base nos parâmetros de natureza qualtatva relevantes, desgnadamente, lderança, efcáca, ntegrdade, cumprmento de prazos, dedcação, novação e espírto de equpa. os cargos eletvos Q =. 2 A componente quanttatva (M) é calculada por: M G, gu = Hs 6 = a) é o número total de exercícos semestras de cargos de gestão unverstára que foram exercdos pelo docente; b) Hs é o número de horas semanas de gestão unverstára em cada semestre de acordo com as tabelas 9 e 0, havendo anda que atender a que: ) A atrbução de horas semanas de gestão unverstára aos cargos a que alude o artgo 73.º do ECDU e aos cargos em organzações centífcas naconas e nternaconas, assm como aos que se venha a verfcar não estarem prevstos na tabela, será realzada caso a caso pelo Presdente do IST; ) Os docentes não poderão acumular, para efetos de avalação, mas de 3,5 h semanas em cada semestre por exercíco dos cargos da tabela 9, com exceção daqueles que exerçam um cargo a que corresponda um número de horas superor; ) o que respeta aos cargos temporáros, que constam da tabela 0, não poderão ser acumulados mas do que 3 h semanas em cada semestre. 3 o ano medatamente a segur à cessação de funções correspondentes a um mandato em cargo a que corresponda na tabela 9, um valor de Hs gual ou superor a 9, é atrbuído ao docente, em cada semestre, um valor de Hs gual a metade do número de horas fxado na tabela para o cargo que desempenhou. 4 A tabela a que se refere o n.º 2 é a segunte: TABELA 9 Cargo de gestão unverstára Hs (horas) Órgãos da unversdade: Retor ,75 Vce -Retor ,75 Pró -Retor , Membro do Conselho Geral ,5 Membro de Comssão Permanente do Senado ,4 Membro do Senado ,375 Órgãos da escola: Presdente do Conselho de Escola (CE) ,75 Presdente do IST ,75 Presdente do Conselho Centífco (CC) ,75 Presdente do Conselho Pedagógco (CP) ,75 Presdente da Assemblea de Escola (AE) ,2 Vce -Presdente membro do Conselho de Gestão (CG) ,75 Restantes membros do CG ,75 Presdente do CIIST ,75 Vce -Presdente do Conselho de Escola ,875 Membros do CE ,5 Vce -Presdentes do CC Vce -Presdente do CP ,25 Vogal da Comssão Executva do CP , Vce -Presdente do CIIST ,25 Membro do Conselho Coordenador de Avalação do Desempenho dos Docentes ,0 Membros da Comssão de Gestão do Campus do IST -Taguspark ou da Comssão de Gestão do Campus do IST -CT ,25 Assessor da Comssão de Gestão do Campus do IST -Taguspark ou da Comssão de Gestão do Campus do IST -CT ,

8 8632 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de 207 Cargo de gestão unverstára Hs (horas) Presdente da Comssão de Equvalêncas , Membro do CC , Membro do CP , Membro da AE ,3 Outros Dretores -Adjuntos nomeados pelo CG ou pelo Presdente do IST ,75 Atrbuídas pelos órgãos de gestão competentes e homologados pelo Presdente do IST a 2,375 Undades e coordenação de cursos: Presdente de Departamento ,375 Bolsa Departamental (Gestão, Laboratóros, Bblotecas, etc.) ,375 ( Docentes ETI 25 ) Bolsa de Dreção de Undade de Investgação (Centro ou Laboratóro Assocado) ,375 (,5 +,5 Investgadores PhD 25 ) Bolsa de Coordenação de Mestrado Integrado (Coordenador, Vce -Coordenador, etc.) (*) ,375 ( Alunos nscrtos 750 ) Bolsa de Coordenação de Curso de.º, 2.º ou 3.º Cclo (*) ,375 ( Alunos nscrtos 375 ) Bolsa da Área Dscplnar/Secção (Coordenador, Vce -Coordenadores) ,375 ( 2 + Docentes ETI 5 ) (*) O valor é multplcado por, no caso de curso de parcera nternaconal. 5 A tabela a que se refere o n.º 2 é a segunte: TABELA 0 Cargo de gestão unverstára Hs (horas) Temporáros: Tutor (por cada 5 alunos) ,5 Presdente ou membro de júr de concurso académco ,5 Presdente ou membro de júr de prova de agregação ou congénere ,5 Presdente ou membro de júr de prova de doutoramento (exclundo orentador e coorentadores) ,5 Presdente ou membro de júr de prova de mestrado (exclundo orentador e coorentadores) ,5 Avalador de programa de I&DT nternaconal ,5 Avalador de programa de I&DT naconal ,25 Edtor -Chefe ou Edtor -Assocado de revsta nternaconal ndexada pela Thomson Reuters ,5 Membro de Comssão de Acompanhamento do Período Expermental de Professor Auxlar ( por ano) ,0 CAPÍTULO III Referêncas de desempenho Artgo 22.º Defnção de níves de qualdade Para todos os crtéros de avalação são fxados 5 níves de avalação de qualdade: a) Muto Postvo, a atrbur sempre que o avalador reconheça que o avalado tem pelo menos um ponto forte determnante e nenhum ponto fraco determnante, correspondente a um fator de Q =,5; b) Postvo, a atrbur sempre que o avalador reconheça que o avalado não tem pontos fortes nem pontos fracos determnantes e os pontos fortes superam os pontos fracos, correspondente a um fator de Q =,25; c) eutro, a atrbur sempre que o avalador não dentfque nem pontos fortes nem pontos fracos ou quando, reconhecendo a exstênca, consdere que os pontos fortes e fracos se equlbram, correspondente a um fator de Q =,0; d) egatvo, a atrbur sempre que o avalador reconheça que o avalado não tem pontos fortes nem pontos fracos determnantes e os pontos fracos superam os pontos fortes, correspondente a um fator de Q = 0,75; e) Muto egatvo, a atrbur sempre que o avalador reconheça que o avalado tem pelo menos um ponto fraco determnante e nenhum ponto forte determnante, correspondente a um fator de Q = 0,5. 2 Para atrbução de um dos cnco níves de qualdade referdos no ponto anteror, o avalador fará uso de nformação subjetva que dsponha sobre o avalado e terá como base os parâmetros de natureza qualtatva, dentfcados nos artgos anterores, que concorrem para a defnção de cada um dos crtéros de avalação. 3 Quando, em resultado da utlzação de níves de qualdade negatvos ou muto negatvos resulte uma menção fnal de Inadequado, nos termos do n.º do artgo 30.º, o Conselho Coordenador de Avalação do Desempenho dos Docentes deverá solctar parecer a outro docente da mesma área dscplnar, ou de área dscplnar afm. Artgo 23.º Fundamentação O avalador tem de justfcar o nível de desempenho qualtatvo que atrbu ao avalado de acordo com o segunte procedmento: ) Lstar os eventuas pontos fortes e pontos fracos da atvdade dos avalados em cada um dos parâmetros de avalação de natureza qualtatva do crtéro de avalação em causa; 2) Classfcar como determnante ou não-determnante cada um dos pontos fortes e fracos dentfcados no ponto anteror, justfcando, em todos os casos, a atrbução da classfcação de determnante ; 3) Atrbur ao avalado um dos níves de qualdade dentfcados no artgo anteror. Artgo 24.º Defnção de desempenho O desempenho D x,y no crtéro de avalação y da vertente x obtém- -se multplcando a componente quanttatva M x,y pela componente qualtatva Q x,y. Artgo 25.º Defnção de função de valoração A função de valoração Ф x,y converte o desempenho D x,y = Q x,y M x,y no crtéro de avalação y da vertente x no valor C x,y a utlzar para efetos de avalação. 2 A função de valoração Ф x,y é contínua, lmtada e crescente, com Ф x,y (0) = 0 e é defnda no anexo a este regulamento.

9 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de Artgo 26.º Defnção de metas A meta μ x,y no crtéro de avalação y da vertente x quantfca, para cada área dscplnar, o desempenho pretenddo durante um cclo de avalação. 2 A função de valoração Ф x,y a que refere o artgo 25.º é defnda de modo a que Ф x,y (μ x,y ) = 00, em que a meta μ é a que consta no x,y anexo a este regulamento. Artgo 27.º Defnção de tetos O teto K x,y no crtéro de avalação y da vertente x quantfca a valoração de desempenho máxma que, para efetos de avalação, pode ser atrbuída durante um cclo de avalação. 2 Os tetos a que se refere o número anteror constam do anexo a este regulamento. Artgo 28.º Coefcentes de ponderação O coefcente de ponderação α x, não negatvo, estabelece o peso relatvo da vertente x no conjunto das vertentes. A soma de todos os coefcentes de ponderação será dada por α x =. x 2 O coefcente de ponderação α x,y, não negatvo, estabelece o peso relatvo do crtéro de avalação y na vertente x. A soma de todos os coefcentes de ponderação de uma vertente será dada por α x,y =. y 3 O coefcente de ponderação global do crtéro de avalação y da vertente x no conjunto das vertentes calcula -se através do produto dos coefcentes de ponderação dos números anterores α x,y = α x α x,y. 4 Os coefcentes de ponderação a que se refere o n.º 2 e os ntervalos de varação dos coefcentes a que se refere o n.º são os que constam do anexo a este regulamento. CAPÍTULO IV Sstema de classfcação e procedmentos para a avalação de desempenho Artgo 29.º Modelo de avalação A avalação de desempenho alcerça -se num modelo multcrtéro de agregação adtva de valorações nas váras vertentes, construído segundo os prncípos da Análse de Decsão e da Teora de Valor Multcrtéro. Artgo 30.º Sstema de classfcação O sstema de classfcação materalza -se no segunte procedmento: a) Apuramento do valor C x,y que o avalador atrbu ao avalado em cada crtéro y da vertente x; b) Apuramento da classfcação nterméda CI que o avalador atrbu ao avalado por ntermédo da combnação dos dferentes crtéros da forma a segur ndcada e com arredondamento para o ntero mas próxmo, CI = max α C α Xy, Xy, Xy, Xy, em que α x,y é o coefcente de ponderação global do crtéro y da vertente x que otmza o desempenho global do avalado, tendo em conta o estabelecdo no artgo 28.º; c) A ponderação global otmzante é obtda de modo a maxmzar a classfcação nterméda CI, respetando os ntervalos de varação dos coefcentes de ponderação fxados pelo Conselho Coordenador da Avalação do Desempenho dos Docentes durante o prmero semestre de cada período de avalação; d) Sem prejuízo do dsposto na alínea segunte, a classfcação fnal CF do docente é obtda com base na sua classfcação nterméda CI da forma a segur ndcada: ) CF = Excelente se CI 0; ) CF = Muto Bom se 55 CI < 0; ) CF = Bom se 25 CI < 55; v) CF = Inadequado se CI < 25; e) Os valores de lmar que constam da alínea anteror podem ser modfcados durante o prmero semestre dos períodos de avalação por decsão do Conselho Coordenador de Avalação do Desempenho dos Docentes aprovada pela maora dos seus membros sob proposta do Presdente do IST, ouvdos os Conselhos Centífco e Pedagógco. 2 Para os efetos da avalação de desempenho prevstos na Le e na regulamentação aplcável, só releva a classfcação fnal CF. A classfcação nterméda CI não releva e, em partcular, não é utlzável para serar os docentes. 3 A dvulgação dos resultados deve respetar a natureza ndvdual da avalação de desempenho dos docentes, sendo os resultados comuncados apenas ao docente em causa, ao Presdente do Departamento e ao coordenador da Área Centífca em que o docente está ntegrado, de acordo com o procedmento estabelecdo no Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da ULsboa, estando todos os ntervenentes no processo de avalação obrgados a sglo. 4 Sem prejuízo do âmbto ndvdual dos resultados, estes podem ser utlzados, em termos estatístcos, para caracterzar as áreas dscplnares. Artgo 3.º Áreas dscplnares Cabe ao Conselho Centífco, sob proposta do Presdente do IST, ouvdos os Conselhos de Gestão e Pedagógco bem como os Presdentes de Departamento, dentfcar as áreas dscplnares do Insttuto Superor Técnco, bem como, para efetos do artgo 37.º, as áreas dscplnares análogas ou afns de cada área dscplnar, sem prejuízo do número segunte. 2 os termos dos Estatutos da ULsboa, cabe ao Retor aprovar as áreas dscplnares. Artgo 32.º Identfcação de área dscplnar por docente Cabe ao Presdente do IST, ouvdos o Conselho Centífco e os Presdentes de Departamento, dentfcar para todos os docentes, seja como avalador seja como avalado, qual a respetva área dscplnar. Artgo 33.º omeação dos avaladores Para cada docente do IST, o Conselho Coordenador de Avalação do Desempenho dos Docentes nomeará um avalador, de acordo com as regras defndas no presente capítulo. 2 A lsta dos avaladores e dos respetvos avalados será dvulgada na págna do Insttuto Superor Técnco na Internet. 3 O avalador será, em prncípo, um Professor Catedrátco da área dscplnar em que se ntegra o avalado, salvo o dsposto no artgo 36.º e na alínea b) do n.º do artgo 37.º, podendo, se assm o entender, ser coadjuvado por outros Professores Catedrátcos dessa mesma área dscplnar ou de outra área dscplnar análoga ou por um perto externo. 4 Sempre que um avalador entenda recorrer a um coadjuvante, deverá dar conta dessa sua ntenção, no prazo de dez das útes contados da sua nomeação, ao Conselho Coordenador de Avalação do Desempenho dos Docentes que a fará dvulgar na págna do Insttuto Superor Técnco na Internet. Artgo 34.º Recurso quanto à nomeação de avaladores o prazo de dez das útes contados da dvulgação da lsta de avaladores, pode qualquer docente recorrer para o Presdente do IST da nomeação de qualquer avalador. 2 O recurso nterposto só pode ser sustentado na volação de uma regra do presente regulamento, que deverá ser expressamente dentfcada no recurso sob pena do seu ndefermento lmnar. 3 O Presdente do IST decdrá do recurso, que tem efetos suspensvos, no prazo máxmo de dez das útes, devendo ouvr o Conselho Coordenador de Avalação do Desempenho dos Docentes e, sempre que possível, o Presdente do Departamento em que o docente está ntegrado. 4 Sendo recorrentes o Presdente do IST ou os membros do Conselho de Escola cabe ao Retor decdr do recurso nterposto. Artgo 35.º Impedmento, escusa ou suspeção de avalador Os prazos referdos no artgo anteror são aplcáves aos casos de mpedmento, escusa ou suspeção de avalador. 2 Cabe ao Conselho Coordenador de Avalação do Desempenho dos Docentes decdr sobre os ncdentes referdos no número anteror, exceto

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