Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes do Instituto Superior Técnico

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1 Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes do Insttuto Superor Técnco Capítulo I Dsposções geras Art. 1.º (Objecto) Ao abrgo do artgo 3º do Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade Técnca de Lsboa (UTL), o presente regulamento: 1. Estabelece um sstema de classfcação que: a) especfca os parâmetros e os crtéros de avalação para cada uma das vertentes da actvdade dos docentes; b) estabelece as regras para a fxação de referêncas de desempenho em cada um dos crtéros de avalação, através de metas e tectos, a defnr para cada área dscplnar; c) especfca a função de valoração, os coefcentes de ponderação do peso relatvo dos crtéros de avalação em cada vertente e o peso relatvo de cada vertente no conjunto das vertentes da actvdade dos docentes; d) fxa a metodologa para determnação da classfcação fnal e a correspondente menção qualtatva da avalação de desempenho. 2. Fxa as regras geras para a nomeação de avaladores, com base na dentfcação de áreas dscplnares e afectação a estas, para efetos de avalação dos docentes, assm como os casos especas de nomeação de avaladores. 3. Identfca as fases do processo de avalação. 4. Defne a composção e as competêncas do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes. Art. 2º (Aplcação no tempo) O sstema de classfcação, a que alude o artgo anteror, só será aplcado para avalações de desempenho relatvas a períodos que se ncem após 1 de Janero de 2010, aplcando-se pela prmera vez na avalação do tréno , que corresponde ao prmero cclo de avalação, sem prejuízo de, a peddo do nteressado, poder ser também utlzado, para avalação de desempenho em períodos anterores, mas como um método auxlar na ponderação currcular. Art. 3.º (Casos excepconas de não aplcação) Pode o avalado, durante a fase de auto-avalação, requerer ao Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes que, em substtução do sstema de classfcação estatuído no presente regulamento, o seu desempenho seja avalado nos termos regulamentados para a ponderação currcular quando, comprovadamente, durante o período a que se reporta a avalação exerceu actvdades que apresentem uma forte característca atípca em relação aos parâmetros defndos no presente regulamento. 1

2 Art. 4.º (Opção pela regra mas favorável) Caso tenha sdo decdda, após o prmero semestre do período de avalação, qualquer alteração dos parâmetros, crtéros, função de valoração, metas, tectos, coefcentes de ponderação, ou quasquer outras que possam modfcar o resultado fnal da avalação, o avalado tem dreto a solctar ao respectvo avalador que este apenas utlze, do conjunto de regras que tenham estado smultaneamente em vgor durante o período de avalação, as que maxmzem o resultado fnal da sua avalação. Art. 5.º (Publcação das alterações) As alterações ao Anexo ao presente regulamento, aos valores dos lmares defndos no artgo 30º e ao conteúdo das tabelas, não carecem de publcação em Dáro da Repúblca, devendo apenas ser publctadas através da págna do IST na Internet. Art. 6.º (Reconhecmento de mérto) Os órgãos competentes poderão crar atrbuções de mérto para reconhecer docentes com desempenho trenal extremamente mertóro. Art. 7.º (Recusa de partcpação) A recusa de um docente em partcpar no processo de avalação de desempenho, como avalado ou como avalador, é passível de consttur nfracção dscplnar, nos termos da le. Capítulo II Vertentes, parâmetros e crtéros Art. 8.º (Vertentes) 1. São consderadas, para efetos de avalação de desempenho numa determnada área dscplnar, as seguntes vertentes da actvdade docente do avalado: a) Ensno; b) Investgação; c) Extensão Unverstára, Dvulgação Centífca e Valorzação Económca e Socal do Conhecmento, que se desgnará neste regulamento por Transferênca de Conhecmento; d) Gestão Unverstára. 2. A avalação do desempenho em cada uma destas vertentes é efectuada por crtéros, ndependentes uns dos outros, que caracterzam de uma forma quanttatva e qualtatva os dferentes parâmetros da actvdade dos docentes. Art. 9.º (Parâmetros da vertente ensno) Na vertente de ensno da actvdade docente são estabelecdos, desgnadamente, os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: 1. Conteúdos pedagógcos: parâmetro que tem em conta as publcações, aplcações nformátcas e protótpos expermentas de âmbto pedagógco que o avalado 2

3 realzou ou partcpou na realzação, tendo em consderação a sua natureza e o seu mpacto na comundade naconal e nternaconal. 2. Actvdade de ensno: parâmetro que tem em conta as undades currculares que o avalado coordenou e lecconou tendo em consderação a dversdade, a prátca pedagógca e o unverso dos alunos. 3. Inovação: parâmetro que tem em conta a capacdade demonstrada pelo avalado na promoção de novas ncatvas pedagógcas, tas como: a) a apresentação de propostas fundamentadas e coerentes de cração de novas undades currculares ou de reformulação profunda das exstentes; b) a cração ou reforço de nfra-estruturas laboratoras de natureza expermental e/ou computaconal de apoo ao ensno; c) a cração ou reestruturação de grupos de undades currculares ou de planos de estudos; d) o aperfeçoamento da prátca pedagógca. 4. Acompanhamento e orentação de estudantes: parâmetro que tem em conta a orentação de alunos de doutoramento, de alunos de mestrado e de alunos de lcencatura, levando em lnha de conta o número, a qualdade, o âmbto e o mpacto centífco/tecnológco das publcações, teses, dssertações e trabalhos fnas de curso resultantes, dstngundo especalmente os trabalhos premados e o reconhecmento nternaconal. 5. Experênca profssonal não académca: parâmetro que tem em conta a nfluênca do trabalho relevante realzado fora do meo académco na área dscplnar em que o avalado se encontra nserdo. Art. 10.º (Parâmetros da vertente nvestgação) Na vertente de nvestgação da actvdade docente são estabelecdos, desgnadamente, os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: 1. Publcações centífcas: parâmetro que tem em conta os lvros, capítulos de lvros, artgos em revstas centífcas e em actas de conferêncas nternaconas de que o avalado fo autor ou co-autor, consderando: a) a sua natureza; b) o factor de mpacto; c) o número de ctações; d) o nível tecnológco; e) a novação; f) a dversdade; g) a multdscplnardade; h) a colaboração nternaconal; ) a mportânca das contrbuções para o avanço do estado actual do conhecmento. 2. Coordenação e partcpação em projectos centífcos: parâmetro que tem em conta a partcpação e coordenação de projectos centífcos pelo avalado, sujetos a concurso numa base compettva, consderando: a) o âmbto terrtoral; b) a dmensão; c) o nível tecnológco; d) a mportânca das contrbuções; e) a novação; f) a dversdade. 3

4 3. Cração e reforço de meos laboratoras (quando aplcável na área dscplnar do avalado): parâmetro que tem em conta a partcpação e coordenação de ncatvas pelo avalado que tenham resultado na cração ou reforço de nfraestruturas laboratoras de natureza expermental e/ou computaconal de apoo à nvestgação. 4. Dnamzação da actvdade centífca: parâmetro que tem em conta a capacdade de coordenação e lderança de equpas de nvestgação demonstrada pelo avalado. 5. Reconhecmento pela comundade centífca nternaconal: parâmetro que tem em conta: a) prémos de socedades centífcas; b) actvdades edtoras em revstas centífcas; c) partcpação em corpos edtoras de revstas centífcas; d) coordenação e partcpação em comssões de programa de eventos centífcos; e) realzação de palestras convdadas em reunões centífcas ou noutras unversdades; f) partcpação como membro de socedades centífcas de admssão compettva e outras dstnções smlares. Art. 11.º (Parâmetros da vertente de transferênca de conhecmento) Na vertente de transferênca de conhecmento da actvdade docente são estabelecdos, desgnadamente, os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: 1. Propredade ndustral: parâmetro que tem em conta a autora e co-autora de patentes, modelos e desenhos ndustras, levando em consderação a sua natureza, a abrangênca terrtoral, nível tecnológco e os resultados obtdos. 2. Legslação e normas técncas: parâmetro que tem em conta a partcpação na elaboração de projectos legslatvos e de normas levando em consderação a sua natureza, a abrangênca terrtoral e o nível tecnológco. 3. Publcações de dvulgação centífca e tecnológca: parâmetro que tem em conta os artgos em revstas e conferêncas naconas e outras publcações de dvulgação centífca e tecnológca, atendendo ao seu mpacto profssonal e socal. 4. Prestação de servços e consultora: parâmetro que tem em conta a partcpação em actvdades que envolvam o meo empresaral e o sector públco, tendo em consderação o tpo de partcpação, a dmensão, a dversdade, a ntensdade tecnológca e a novação. 5. Concepção, projecto e produção de realzações em Engenhara, Gestão ou Arqutectura: parâmetro que tem em conta a vala para as actvdades da Escola de experêncas profssonas relevantes. 6. Servços à comundade centífca e à socedade: parâmetro que tem em conta a partcpação e coordenação de ncatvas de dvulgação centífca e tecnológca e levando em consderação a natureza e os resultados alcançados por estas, quando efectuadas junto a) da comundade centífca, nomeadamente pela organzação de congressos e conferêncas; b) da comuncação socal; c) das empresas e do sector públco. 7. Acções de formação profssonal: parâmetro que tem em conta a partcpação e coordenação de acções de formação tecnológca drgdas para as empresas e o 4

5 sector públco, tendo em consderação a sua natureza, a ntensdade tecnológca e os resultados alcançados. Art. 12.º (Parâmetros da vertente de gestão unverstára) Na vertente de gestão unverstára da actvdade docente são estabelecdos, desgnadamente, os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: 1. Cargos em órgãos da unversdade e da escola: parâmetro que tem em consderação a natureza e a responsabldade do cargo. 2. Cargos em undades e coordenação de cursos: parâmetro que tem em conta o cargo, o unverso de actuação e os resultados obtdos pelo avalado no exercíco de funções de gestão em departamentos e undades de nvestgação, de coordenações de curso, de áreas centífcas ou de secções. 3. Cargos e tarefas temporáras: parâmetro que tem em conta a natureza, o unverso de actuação e os resultados obtdos pelo avalado quando partcpou em actvdades edtoras de revstas nternaconas, em avalação em programas centífcos, em júrs de provas académcas, em júrs de concursos e em cargos e tarefas temporáras que tenham sdo atrbuídas pelos órgãos de gestão competentes, entre outros. 4. Outros cargos: parâmetro que tem em conta o exercíco de cargos a que alude o artgo 73º do Estatuto da Carrera Docente Unverstára (ECDU) e de cargos em organzações centífcas naconas e nternaconas. Art. 13.º (Crtéros de avalação) Tendo em conta as vertentes e respectvos parâmetros dentfcados nos artgos anterores, são fxados, para cada uma daquelas vertentes, os seguntes crtéros que ntegram componentes quanttatvas e qualtatvas de avalação. 1 Na vertente ensno, serão utlzados os seguntes crtéros de avalação: a) de conteúdos pedagógcos; b) de acompanhamento e orentação de alunos; c) de undades currculares. 2. Na vertente nvestgação, serão utlzados os seguntes crtéros de avalação: a) de publcações nternaconas; b) de projectos centífcos. 3. Na vertente transferênca de conhecmento, serão utlzados os seguntes crtéros de avalação: a) de propredade ndustral, legslação, normas e publcações técncas; b) de prestação de servços, consultora, concepção e projecto e dvulgação de cênca e tecnologa. 4. Na vertente gestão unverstára, será apenas utlzado um crtéro de avalação: o de gestão unverstára. Art. 14.º (Crtéro de avalação de conteúdos pedagógcos) As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de conteúdos pedagógcos são as seguntes: 1. A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base nos parâmetros de natureza qualtatva relevantes, desgnadamente, orgnaldade, profunddade, maturdade, rgor centífco, rgor pedagógco, sofstcação técnca, dversdade 5

6 de conteúdos, documentação de suporte (no caso de software e de montagens laboratoras), âmbto terrtoral da publcação, nclusão na bblografa aconselhada de undades currculares do ensno superor em nsttuções naconas ou nternaconas e prémos ou dstnções. N 1 2. A componente quanttatva (M) é calculada por M E,cp = T em que: a) N é o número total de conteúdos pedagógcos ; b) T é o tpo de conteúdo pedagógco de acordo com a classfcação fxada na tabela 1; c) O avalador deve consderar o valor equvalente dos conteúdos pedagógcos que não constem da tabela 1, ou estmar, no caso de textos pedagógcos que não versem a totaldade do programa de uma dscplna, o valor relatvo dos mesmos; d) Z é o factor de correcção ao número de autores: 0,8 se A = 1 Z = A se A Am Am = 1 Z em que A é o número de autores e A = 2. m Tpo de conteúdo pedagógco (tabela 1) Lvro de apoo ao ensno 5 Texto pedagógco que verse a totaldade do programa das aulas teórcas, ou de problemas, ou laboratoras de uma undade currcular (dsponblzado no Portal Currculum do Fénx em 1,25 Outras Publcações e lmtado a 1 por undade currcular, por tpo e por tréno); Autora de lvro de apoo ao ensno (reedção) Capítulo de lvro de apoo ao ensno 1 Artgo de natureza pedagógca publcado em revsta lstada no ISI, 0,6 Edção de lvro de apoo ao ensno Aplcação nformátca ou protótpo expermental adoptados em 0,3 undades currculares (lmtado a 1 por ano) Artgo de natureza pedagógca publcado em revsta que não esteja 0,2 lstada no ISI Art. 15.º (Crtéro de avalação de acompanhamento e orentação de alunos) As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de acompanhamento e orentação de alunos são as seguntes: 1. A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base nos parâmetros de natureza qualtatva relevantes, desgnadamente, orgnaldade, profunddade, T 6

7 rgor centífco, rgor pedagógco, sofstcação técnca, dversdade de conteúdos, publcações resultantes, prémos ou dstnções e cooperação com nsttuções de ensno superor, centros de nvestgação e empresas naconas ou nternaconas. 2. A componente quanttatva (M) é calculada por M = T O em que: a) N é o número total de supervsões e co-supervsões concluídas com sucesso; b) T é o tpo de supervsão de acordo com a classfcação fxada na tabela 2 onde ECTS representa o número de crédtos da undade currcular; c) O é o tpo de responsabldade de acordo com a classfcação fxada na tabela 3 sendo que nessa tabela Nco representa o número de coorentadores; d) As actvdades de dssertação, projecto, ou semnáro aqu consderadas, pressupõe a não contablzação de carga lectva na respectva undade currcular. (tabela 2) Tpo de supervsão T Doutoramento 4 Mestrado (dssertação) Lcencatura Pré-Bolonha (trabalho fnal de 1 curso) Mestrado ou Lcencatura (projecto ou ECTS semnáro quando não contablzados no servço 30 lectvo) (tabela 3) Tpo de responsabldade O Orentador de doutoramento 1 0,5 Co-orentador de doutoramento Nco 1 Orentador de mestrado, projecto ou semnáro Número de orentadores Art. 16.º (Crtéro de avalação de undades currculares) As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de undades currculares são as seguntes: 1. A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base nos parâmetros de natureza qualtatva relevantes, desgnadamente, desempenho pedagógco, novação pedagógca e currcular, lderança, dversdade, ntegrdade pedagógca, experênca profssonal (não académca) relevante, cooperação com nsttuções de ensno superor, cração e reforço de meos laboratoras de apoo ao ensno e partcpação em ncatvas complementares ao processo de ensnoaprendzagem adoptado, desenvolvdas fora do horáro lectvo como semnáros, workshops e vstas de estudo. N 2. A componente quanttatva (M) é calculada por Hs M T I A em que: E,ao E,uc N = 1 = =1 6 a) N é o número total de ofertas semestras de undades currculares do IST que 7

8 foram lecconadas pelo docente; b) T é o tpo de partcpação na undade currcular de acordo com a classfcação fxada na tabela 4; c) Hs é o número de horas semanas de aulas credtadas ao docente em cada semestre e undade currcular; d) I é o resultado da avalação global do desempenho do docente fornecda pelo sstema de nquérto à qualdade das undades currculares (QUC), na escala de 1 ( Mau ) a 9 ( Muto Bom ), QUC 5 I = 1+ ; 8 e) Na ausênca de resultados de nquértos QUC, o parâmetro I = 1; f) A é o factor de correcção ao número de alunos da undade currcular: ρ em que: 1, 2 se > 1, 2 ρd ρ ρ A se 0,8 1, 2 = ρd ρd ρ 0,8 se < 0,8 ρd ρ é o ráco entre o número de alunos equvalentes em tempo ntegral (ETI) e o número de docentes ETI da undade currcular; ρ d é o ráco entre o número de alunos ETI e o número de docente ETI do departamento onde o docente está ntegrado; g) Na ausênca de nformação sobre os rácos da alínea anteror, A = 1; h) Um semestre em que o avalado tenha usufruído de lcença sabátca equvale a uma oferta semestral com Hs = 7. 5h, T = 1, Q = 1, A = 1 e = 1. Tpo de partcpação (tabela 4) Lecconação e responsabldade T 1 + Alunos 1000 Lecconação 1 Art. 17.º (Crtéro de avalação de publcações nternaconas) As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de publcações nternaconas são as seguntes: 1. A componente qualtatva (Q) é estabelecda, tomando em conta a área dscplnar, com base nos parâmetros de natureza qualtatva relevantes, desgnadamente, actualdade, mpacto, dfculdade, profunddade, dversdade, multdscplnardade, sofstcação técnca, ntegrdade centífca, colaboração nternaconal, contrbução para o avanço do estado actual do conhecmento, lderança e reconhecmento pela comundade nternaconal através de prémos I 8

9 ou dstnções, actvdade edtoral e convtes para palestras. N 2. A componente quanttatva (M) é calculada por 1 1 M = + I,pu T R em que: a) N é o número total de publcações centífcas nternaconas publcadas durante o período em avalação; b) T é o tpo de publcação nternaconal de acordo com a classfcação fxada na tabela 5; c) ρ é uma constante que reflecte o número de referênca de ctações na área dscplnar e no período em causa, a fxar pelo Conselho Centífco, sob proposta da área dscplnar; d) R é o número de ctações da publcação, medante lstagem das publcações que a ctam fornecda pelo avalado, exclundo as auto-ctações. Entende-se por auto-ctações todas aquelas em que um dos autores seja co-autor da publcação ctada; e) é o factor de correcção ao número de autores: Z em que Z = A Am 30 Am se se se se A é o número de autores e A = 3. m A m A 1 A A A = 1 = 2 > (tabela 5) Tpo de publcação T Lvro nternaconal de I&DT 5,5 Artgo publcado em revsta nternaconal de tpo A 3 Artgo publcado em revsta nternaconal de tpo B 1,75 Capítulo de lvro nternaconal de I&DT (exclundo actas de conferêncas) Edção de lvro nternaconal de I&DT (exclundo actas de 1 conferêncas) Edção de specal ssue em revsta nternaconal lstada no ISI Edção de actas de conferêncas nternaconas com ISBN 0,5 Artgo publcado em revsta nternaconal de tpo C 0,3 Artgo em acta de conferênca nternaconal 0,2 3. Na aplcação da tabela 5, há que ter em conta o segunte: a) Por revsta do tpo A entende-se uma revsta nternaconal de muto elevada qualdade, excepconalmente não lstada no ISI Web of Knowledge - Journal Ctaton Reports (Thomson Reuters), selecconada pelo Conselho Centífco, sob proposta da área dscplnar. O número de revstas deste tpo deverá ser da ordem de 30% do número total de revstas lstadas no ISI para a área = 1 Z ρ 9

10 dscplnar; b) Por revsta do tpo B entende-se uma revsta nternaconal lstada no ISI que não tenha sdo classfcada em A e excepconalmente revstas não lstadas no ISI em número gual ou nferor ao do número do mesmo tpo de revstas consderado na alínea anteror, selecconadas pelo Conselho Centífco, sob proposta da área dscplnar; c) As restantes revstas centífcas nternaconas são classfcadas como de tpo C ; d) Admte-se que em casos excepconas, devdamente justfcados e valdados pelo Conselho Centífco, possam ser selecconadas até 5 conferêncas nternaconas de elevado prestígo, por área dscplnar, para ntegrar o grupo das revstas do tpo A e 10 conferêncas nternaconas de grande prestígo, por área dscplnar, para ntegrar o grupo das revstas do tpo B. Em qualquer caso o número total de revstas e conferêncas classfcadas como do tpo A terá de ser sempre nferor a 30% do número total de revstas lstadas no ISI para a área dscplnar. As conferêncas nternaconas do tpo A e B terão de ter, comprovadamente, taxas de acetação de comuncações nferores a 20% e 30% respectvamente. Por cada conferênca classfcada terão de ser lstadas mas 5 conferêncas da mesma área dscplnar com lstagem das respectvas taxas de acetação; e) O Conselho Centífco procederá à unformzação das lstas propostas pelas áreas dscplnares de modo a consttur uma partção únca do conjunto das revstas e conferêncas, aplcável a todos os docentes, ndependentemente das áreas onde estejam ntegrados. Art. 18.º (Crtéro de avalação de projectos centífcos) As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de projectos centífcos são as seguntes: 1. A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base nos parâmetros de natureza qualtatva relevantes, desgnadamente, novação, actualdade, dfculdade, profunddade, dversdade, sofstcação técnca, contrbução para o estado actual do conhecmento, lderança, cração e reforço de meos laboratoras de apoo à nvestgação e cooperação com nsttuções de ensno superor, centros de nvestgação e empresas naconas ou nternaconas. N 1 V 2. A componente quanttatva (M) é calculada por M = + I,pj T em que: = 1 Z 200 a) N é o número de projectos concluídos com fnancamento não nferor a 2.500, nclundo a ntegração em undade de I&D. São apenas consderadas as actvdades desenvolvdas no IST, em undades assocadas ao IST ou com protocolo de cedênca de meos com o IST; b) V é o montante do fnancamento para a nsttução em que o avalado trabalhou no projecto em mlhares de euros, sendo que no caso do fnancamento pluranual das undades de I&D e na supervsão de trabalhos de pós-doutoramento, V = 0 ; c) T é o tpo de partcpação no projecto de acordo com a classfcação fxada na tabela 6; d) é o factor de correcção ao número de colaboradores no projecto: Z 10

11 Z = 1 se A Am A Am se A > Am em que A é o número de colaboradores doutorados da mesma nsttução que o avalado e = 2. A m (tabela 6) Tpo de partcpação T Responsável geral de projecto de I&D nternaconal 2,5 Responsável local de projecto de I&D nternaconal 1,6 Responsável de projecto de I&D naconal (e.g. FCT, ADI) 1 Responsável de projecto de parcera naconal ou nternaconal (e.g. CMU, MIT, UT Austn) 0,6 Responsável de projecto de cooperação transnaconal (e.g. acções blateras/ntegradas) 0,4 Partcpante em projecto de I&D, de parcera, ou de cooperação transnaconal 0,25 Membro elegível de uma undade de I&D abrangda pelo programa de fnancamento pluranual da FCT classfcada com Excelente ou Muto 0,15 Bom (lmtada a 1 por tréno) Art. 19.º (Crtéro de avalação de propredade ndustral, legslação, normas e publcações técncas) As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de propredade ndustral, legslação, normas e publcações técncas são as seguntes: 1. A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base nos parâmetros de natureza qualtatva relevantes, desgnadamente, novação, actualdade, dfculdade, profunddade, dversdade, sofstcação técnca, contrbução para o avanço do estado actual do conhecmento, dfusão e mpacto profssonal e socal. N 1 2. A componente quanttatva (M) é calculada por MT,pt = T em que: a) N é o número total de patentes, modelos e desenhos ndustras, com regsto defntvo, projectos legslatvos, normas técncas e publcações de carz tecnológco ou de dvulgação técnco-centífca nclundo artgos em revstas e conferêncas naconas; b) T é o tpo de contrbução de acordo com a classfcação fxada na tabela 7; c) Z é o factor de correcção ao número de autores: = 1 Z 11

12 em que 1 se A Am A se Am < A 20 Z = Am 20 se A > 20 Am A é o número de autores A = 2. m (tabela 7) Tpo de contrbução T Patente, modelo, ou desenho ndustral nternaconal 9 Projecto legslatvo nternaconal Norma técnca nternaconal 6 Lvro naconal ou nternaconal de dvulgação técnco-centífca Patente, modelo, ou desenho ndustral naconal Projecto legslatvo naconal Norma técnca naconal 2,25 Edtor de lvro naconal ou nternaconal de dvulgação técncocentífca Artgo em revsta naconal 1 Artgo em conferênca naconal Outras publcações de dvulgação técnco-centífca 0,5 (exclundo relatóros de projectos) Art. 20.º (Crtéro de avalação de prestação de servços, consultora, concepção e projecto e dvulgação de cênca e tecnologa) As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de prestação de servços, consultora, concepção e projecto e dvulgação de cênca e tecnologa são as seguntes: 1. A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base nos parâmetros de natureza qualtatva relevantes, desgnadamente, novação, actualdade, dfculdade, profunddade, dversdade, vsbldade, sofstcação técnca, lderança, mpacto profssonal e socal, âmbto terrtoral e cração e reforço de meos laboratoras de apoo à nvestgação. N 2. A componente quanttatva (M) é calculada por 1 V M = + T,sc T em que: = 1 Z 20 a) N é o número de acções concluídas de prestação de servços, consultora, projecto, organzação de eventos centífcos, dvulgação centífca ou tecnológca e de formação profssonal, com valor não nferor a e anda a ncubação e formação de empresas de base tecnológca. São apenas consderadas as acções desenvolvdas no IST, em undades assocadas ao IST ou com protocolo de cedênca de meos com o IST; b) V é o valor do fnancamento para a nsttução em que o avalado trabalhou na acção em mlhares de euros, excepto no caso da ncubação e formação de empresas de base tecnológca em que V é vnte vezes o número de postos de trabalho equvalentes a tempo ntegral. 12

13 c) T é o tpo de acção de acordo com a classfcação fxada na tabela 8; d) Nos casos em que o avalador consdere que as acções de prestação de servços, de consultora técnca, ou concepção e projecto, são de dmensão reduzda e do mesmo tpo, pode consderar como uma únca acção o conjunto daquelas que consdere adequado; e) Z é o factor de correcção ao número de colaboradores que realzaram a acção: 1 se A Am Z = A se A > Am Am em que A é o número de colaboradores da mesma nsttução que o avalado e = 2. A m (tabela 8) Tpo de acção T Incubação e formação de empresa de base tecnológca 3 Venda ou lcencamento de patente, Royaltes de propredade ndustral e dretos de autor (e.g lvros e software), 1,5 Concepção, projecto e produção de realzações em Engenhara, Gestão ou Arqutectura Responsável por prestação de servços, Responsável por consultora técnca, Responsável por acção de formação profssonal ou por formação 1 no âmbto de protocolo com a unversdade Responsável por acção de dvulgação de cênca e tecnologa Partcpante em prestação de servços, Partcpante em consultora técnca, Formador em acção de formação profssonal, ou de formação no 0,25 âmbto de protocolo com a unversdade, Membro da equpa de trabalho em acção de dvulgação de cênca e tecnologa Art. 21.º (Crtéro de avalação de gestão unverstára) As componentes qualtatvas e quanttatvas do crtéro de avalação de gestão unverstára são as seguntes: 1. A componente qualtatva (Q) é estabelecda com base nos parâmetros de natureza qualtatva relevantes, desgnadamente, lderança, efcáca, ntegrdade, cumprmento de prazos, dedcação, novação e espírto de equpa. Nos cargos electvos Q = 1. N Hs 2. A componente quanttatva (M) é calculada por MG,gu = em que: = 1 6 a) N é o número total de exercícos semestras de cargos de gestão unverstára 13

14 que foram exercdos pelo docente; b) Hs é o número de horas semanas de gestão unverstára em cada semestre de acordo com as tabelas 9 e 10, havendo anda que atender a que: ) A atrbução de horas semanas de gestão unverstára aos cargos a que alude o artgo 73º do ECDU e aos cargos em organzações centífcas naconas e nternaconas, assm como aos que se venha a verfcar não estarem prevstos na tabela, será realzada caso a caso pelo Presdente do IST; ) Os docentes não poderão acumular, para efetos de avalação, mas de 13,5h semanas em cada semestre por exercíco dos cargos da tabela 9, com excepção daqueles que exerçam um cargo a que corresponda um número de horas superor; ) No que respeta aos cargos temporáros, que constam da tabela 10, não poderão ser acumulados mas do que 3h semanas em cada semestre. 3. No ano medatamente a segur à cessação de funções correspondentes a um mandato em cargo a que corresponda na tabela 9, um valor de Hs gual ou superor a 9, é atrbuído ao docente, em cada semestre, um valor de Hs gual a metade do número de horas fxado na tabela para o cargo que desempenhou. 14

15 (tabela 9) Cargo de gestão unverstára Hs (horas) Órgãos da unversdade Retor 18 Vce-Retor 18 Pro-Retor 3 Membro do Conselho Geral 4 Membro de Comssão Permanente do Senado 2,5 Membro do Senado 1 Órgãos da escola Presdente do Conselho de Escola (CE) 18 Presdente do IST 18 Presdente do Conselho Centífco (CC) 18 Presdente do Conselho Pedagógco (CP) 18 Presdente da Assemblea de Escola (AE) 4,5 Vce-Presdente membro do Conselho de Gestão (CG) 18 Restantes membros do CG 18 Presdente-Adjunto (orgânca antga) 18 Vogas do Conselho Drectvo (CD, orgânca antga) 18 Drector-Adjunto para o campus IST-Taguspark (orgânca 18 antga) Presdente do CIIST 18 Presdente da Assemblea de Representantes (AR, orgânca 4,5 antga) Vce-Presdente do Conselho de Escola 5 Membros do CE 4 Vce-Presdentes do CC 9 Vce-Presdente do CP 6 Vogal da Comssão Executva do CP 3 Vce-Presdente do CIIST 6 Membro do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes 0,75 Membros da Comssão de Gestão do Campus do IST- 6 Taguspark Assessor da Comssão de Gestão do Campus do IST-Taguspark 1,5 Presdente da Comssão de Equvalêncas 3 Membro do CC 3 Membro da Comssão Coordenadora do CC (orgânca antga) 3 Membro do CP 1,5 Membro da AE 0,25 Membro da AR (orgânca antga) 0,25 Outros Drectores-Adjuntos nomeados pelo CG (CD, orgânca 2 antga) ou pelo Presdente do IST Atrbuídas pelos órgãos de gestão competentes e homologados 1 a 9 pelo Presdente do IST 15

16 Undades e coordenação de cursos Presdente de Departamento 9 Bolsa Departamental (Gestão, Laboratóros, Bblotecas, etc.) 6 6 Bolsa de Drecção de Undade de Investgação (Centro ou Laboratóro Assocado) Bolsa de Coordenação de Mestrado Integrado (Coordenador, 4 4 Vce-Coordenador, etc.) Bolsa de Coordenação de Curso de 1º, 2º ou 3º Cclo 2 2 Bolsa da Área Dscplnar/Secção (Coordenador, Vce- Coordenadores) (tabela 10) Docentes ETI + 25 Investgadores PhD 1, 5 + 1, Alunos nscrtos 750 Alunos nscrtos 375 Docentes ETI Cargo de gestão unverstára Hs (horas) Temporáros Tutor (por cada 15 alunos) 0,5 Presdente ou membro de júr de concurso académco 0,5 Membro de júr de prova de agregação (arguente) 0,5 Presdente ou membro de júr de prova de agregação (não 0,25 arguente) Presdente ou membro de júr de prova de doutoramento (exclundo orentador e co-orentadores) 0,5 Presdente ou membro de júr de prova de mestrado (exclundo 0,15 orentador e co-orentadores) Avalador de programa de I&DT nternaconal 0,5 Avalador de programa de I&DT naconal 0,25 Edtor-Chefe ou Edtor-Assocado de revsta nternaconal 0,5 lstada no ISI 15 Capítulo III Referêncas de desempenho Art. 22.º (Defnção de níves de qualdade) 1. Para todos os crtéros de avalação são fxados 5 níves de avalação de qualdade: a) Muto Postvo, a atrbur sempre que o avalador reconheça que o avalado tem pelo menos um ponto forte determnante e nenhum ponto fraco determnante, correspondente a um factor de Q=1,5; b) Postvo, a atrbur sempre que o avalador reconheça que o avalado não tem pontos fortes nem pontos fracos determnantes e os pontos fortes superam os pontos fracos, correspondente a um factor de Q=1,25; c) Neutro, a atrbur sempre que o avalador não dentfque nem pontos fortes nem pontos fracos ou quando, reconhecendo a exstênca, consdere que os pontos fortes e fracos se equlbram, correspondente a um factor de Q=1,0; d) Negatvo, a atrbur sempre que o avalador reconheça que o avalado não 16

17 tem pontos fortes nem pontos fracos determnantes e os pontos fracos superam os pontos fortes, correspondente a um factor de Q=0,75; e) Muto Negatvo, a atrbur sempre que o avalador reconheça que o avalado tem pelo menos um ponto fraco determnante e nenhum ponto forte determnante, correspondente a um factor de Q=0,5. 2. Para atrbução de um dos cnco níves de qualdade referdos no ponto anteror, o avalador fará uso de nformação subjectva que dsponha sobre o avalado e terá como base os parâmetros de natureza qualtatva, dentfcados nos artgos anterores, que concorrem para a defnção de cada um dos crtéros de avalação. 3. Quando, em resultado da utlzação de níves de qualdade negatvos ou muto negatvos resulte uma menção fnal de Inadequado, nos termos do número 1 do artgo 30º, o Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes deverá solctar parecer a outro docente da mesma área dscplnar, ou de área dscplnar afm. Art. 23.º (Fundamentação) O avalador tem de justfcar o nível de desempenho qualtatvo que atrbu ao avalado de acordo com o segunte procedmento: 1. lstar os eventuas pontos fortes e pontos fracos da actvdade dos avalados em cada um dos parâmetros de avalação de natureza qualtatva do crtéro de avalação em causa. 2. classfcar como determnante ou não-determnante cada um dos pontos fortes e fracos dentfcados no ponto anteror, justfcando, em todos os casos, a atrbução da classfcação de determnante. 3. atrbur ao avalado um dos níves de qualdade dentfcados no artgo anteror. Art. 24.º (Defnção de desempenho) O desempenho D no crtéro de avalação y da vertente X obtém-se multplcando a Xy, componente quanttatva pela componente qualtatva. M Xy, Q Xy, Art. 25.º (Defnção de função de valoração) 1. A função de valoração Φ converte o desempenho X, y D no crtéro X,y = QX,y M X, y de avalação y da vertente X no valor C a utlzar para efetos de avalação. 2. A função de valoração Φ 0 = 0 e X, y X, y é fxada pelo Presdente do IST, ouvdos os Conselhos Centífco e Pedagógco. X, y Φ é contínua, lmtada e crescente, com ( ) Art. 26.º (Defnção de metas) 1. A meta μ X, y no crtéro de avalação y da vertente X quantfca, para cada área dscplnar, o desempenho pretenddo durante um cclo de avalação. 2. A função de valoração Φ a que refere o artgo 25º é defnda de modo a que X, y Φ X, y ( μ X, y ) = 100, em que a meta μ X, y é fxada pelo Presdente do IST, ouvdos os 17

18 Conselhos Centífco e Pedagógco e as áreas dscplnares. 3. Na defnção das metas dos dferentes crtéros de avalação, o Presdente do IST terá em consderação, para cada área dscplnar e durante o período a que se reporta a avalação de desempenho, os recursos dsponíves e o modo como a estratéga dessa área dscplnar contrbu para a estratéga global do IST. Art. 27.º (Defnção de tectos) 1. O tecto K X,y no crtéro de avalação y da vertente X quantfca a valoração de desempenho máxma que, para efetos de avalação, pode ser atrbuída durante um cclo de avalação. 2. Os tectos a que se refere o número anteror são fxados pelo Presdente do IST, ouvdos os Conselhos Centífco e Pedagógco. 3. Na defnção dos tectos, o Presdente do IST terá em conta a estratéga global do IST. Art. 28.º (Coefcentes de ponderação) 1. O coefcente de ponderação α X, não negatvo, estabelece o peso relatvo da vertente X no conjunto das vertentes. A soma de todos coefcentes de ponderação será dada por α = 1 x x 2. O coefcente de ponderação α, não negatvo, estabelece o peso relatvo do X, y crtéro de avalação y na vertente X. A soma de todos os coefcentes de ponderação de uma vertente será dada por α = 1, 3. O coefcente de ponderação global do crtéro de avalação y da vertente X no conjunto das vertentes calcula-se através do produto dos coefcentes de ponderação dos números anterores α X,y = α X α. X, y 4. Os coefcentes de ponderação a que se refere o número 2 e os ntervalos de varação dos coefcentes a que se refere o número 1 são fxados pelo Conselho Coordenador da Avalação dos Docentes durante o prmero semestre de cada período de avalação. y xy Capítulo IV Sstema de classfcação e procedmentos para a avalação de desempenho Art. 29.º (Modelo de avalação) A avalação de desempenho alcerça-se num modelo multcrtéro de agregação adtva de valorações nas váras vertentes, construído segundo os prncípos da Análse de Decsão e da Teora de Valor Multcrtéro. Art. 30.º (Sstema de classfcação) 1. O sstema de classfcação materalza-se no segunte procedmento: a) Apuramento do valor C X, y que o avalador atrbu ao avalado em cada 18

19 crtéro y da vertente X ; b) Apuramento da classfcação nterméda CI que o avalador atrbu ao avalado por ntermédo da combnação dos dferentes crtéros da forma a segur ndcada e com arredondamento para o ntero mas próxmo, CI = max α C α Xy, Xy, Xy, Xy, em que α é o coefcente de ponderação global do crtéro X, y y da vertente X que optmza o desempenho global do avalado, tendo em conta o estabelecdo no artgo 28º; c) A ponderação global optmzante é obtda de modo a maxmzar a classfcação nterméda CI, respetando os ntervalos de varação dos coefcentes de ponderação fxados pelo Conselho Coordenador da Avalação dos Docentes durante o prmero semestre de cada período de avalação; d) Sem prejuízo do dsposto na alínea segunte, a classfcação fnal CF do docente é obtda com base na sua classfcação nterméda CI da forma a segur ndcada: ) CF ='Excelente' se CI 100 ) CF ='Muto Bom' se 50 CI < 100 ) CF ='Bom se 20 CI < 50 v) CF ='Inadequado se CI < 20 e) Os valores de lmar que constam da alínea anteror podem ser modfcados durante o prmero semestre dos períodos de avalação por decsão do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes, aprovada pela maora dos seus membros sob proposta do Presdente do IST, ouvdos os Conselhos Centífco e Pedagógco. 2. Para os efetos da avalação de desempenho prevstos na Le e na regulamentação aplcável, só releva a classfcação fnal CF. A classfcação nterméda CI não releva e, em partcular, não é utlzável para serar os docentes. 3. A dvulgação dos resultados deve respetar a natureza ndvdual da avalação de desempenho dos docentes, sendo os resultados comuncados apenas ao docente em causa, ao Presdente do Departamento e ao coordenador da Área Centífca em que o docente está ntegrado, de acordo com o procedmento estabelecdo no Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da UTL, estando todos os ntervenentes no processo de avalação obrgados a sglo. 4. Sem prejuízo do âmbto ndvdual dos resultados, estes podem ser utlzados, em termos estatístcos, para caracterzar as áreas dscplnares. Art. 31.º (Identfcação de áreas dscplnares) 1. Cabe ao Conselho Centífco, sob proposta do Presdente do IST, ouvdos os Conselhos de Gestão e Pedagógco bem como os Presdentes de Departamento, dentfcar as áreas dscplnares do Insttuto Superor Técnco, bem como, para efetos do artgo 37º, as áreas dscplnares análogas ou afns de cada área dscplnar, sem prejuízo do número segunte. 2. Os actos prevstos no número anteror estão sujetos a ratfcação do Retor. Art. 32.º (Identfcação de área dscplnar por docente) 19

20 Cabe ao Presdente do IST, ouvdos o Conselho Centífco e os Presdentes de Departamento, dentfcar para todos os docentes e para efetos de avalação de desempenho, seja como avalador seja como avalado, qual a respectva área dscplnar. Art. 33.º (Nomeação dos avaladores) 1. Para cada docente do IST, o Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes nomeará um avalador, de acordo com as regras defndas no presente capítulo. 2. A lsta dos avaladores e dos respectvos avalados será dvulgada na págna do Insttuto Superor Técnco na Internet. 3. O avalador será, em prncípo, um Professor Catedrátco da área dscplnar em que se ntegra o avalado, salvo o dsposto no artgo 36º e na alínea b) do número 1 do artgo 37º, podendo, se assm o entender, ser coadjuvado por outros Professores Catedrátcos dessa mesma área dscplnar ou de outra área dscplnar análoga ou por um perto externo. 4. Sempre que um avalador entenda recorrer a um coadjuvante, deverá dar conta dessa sua ntenção, no prazo de dez das útes contados da sua nomeação, ao Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes, que a fará dvulgar na págna do Insttuto Superor Técnco na Internet. Art. 34.º (Recurso quanto à nomeação de avaladores) 1. No prazo de dez das útes contados da dvulgação da lsta de avaladores, pode qualquer docente recorrer para o Presdente do IST da nomeação de qualquer avalador. 2. O recurso nterposto só pode ser sustentado na volação de uma regra do presente regulamento, que deverá ser expressamente dentfcada no recurso sob pena do seu ndefermento lmnar. 3. O Presdente do IST decdrá do recurso, que tem efetos suspensvos, no prazo máxmo de dez das útes, devendo ouvr o Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes e, sempre que possível, o Presdente do Departamento em que o docente está ntegrado. 4. Sendo recorrentes o Presdente do IST ou os membros do Conselho de Escola cabe ao Retor decdr do recurso nterposto. Art. 35.º (Impedmento, escusa ou suspeção de avalador) 1. Os prazos referdos no artgo anteror são aplcáves aos casos de mpedmento, escusa ou suspeção de avalador. 2. Cabe ao Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes decdr sobre os ncdentes referdos no número anteror, excepto quando nterpostos ou envolvendo os Presdente do IST ou membros do Conselho de Escola, casos em que a decsão cabe ao Retor. Art. 36.º (Casos especas de nomeação de avalador) 1. O desempenho, durante todo ou parte de um cclo de avalação, de um dos cargos a segur dentfcados deverá ser avalado: a) por um dos vogas cooptados do Conselho de Escola escolhdo por estes, no que respeta ao Presdente do Conselho de Escola; 20

21 b) pelo Presdente do Conselho de Escola, no que respeta aos membros do Conselho de Escola e ao Presdente do IST; c) pelo Presdente do IST, no que respeta aos Presdentes do Conselho Centífco, do Conselho Pedagógco e restantes membros do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes, aos membros do Conselho de Gestão e da Comssão de Gestão do campus do Taguspark, e aos Presdentes dos Departamentos; d) pelo Presdente do Conselho Centfco, no que respeta aos membros do Conselho Centífco e aos Presdentes de Undades de Investgação, com excepção dos casos em que, por força das alíneas anterores, outro haja de ser o avalador; e) pelo Presdente do Conselho Pedagógco, no que respeta aos membros do Conselho Pedagógco e Coordenadores de Cursos conducente a grau, com excepção dos casos em que, por força das alíneas anterores, outro haja de ser o avalador; f) pelos Presdentes dos Departamentos, ou outro Professor Catedrátco nomeado pelo Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes, no que respeta ao desempenho de docentes da respectva undade orgânca que, nos termos do artgo segunte, foram nomeados como avaladores com excepção dos casos em que, por força das alíneas anterores, outro haja de ser o avalador. 2. No caso do avalador resultante da aplcação das alíneas b) a f) do número anteror não ser Professor Catedrátco, o Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes nomeará um Professor Catedrátco que o substtua como avalador. 3. Os avaladores dentfcados nos números anterores podem ouvr, se o entenderem por necessáro, o(s) docente(s) que, por força da aplcação das regras do artgo segunte, sera nomeado como avalador do docente avalado. Art. 37.º (Regra geral de nomeação de avalador) 1. Na nomeação de avaladores o Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes deve atender às seguntes regras: a) o avalador deve ser um Professor Catedrátco que exerça funções na área dscplnar em que se ntegra o avalado; b) não sendo possível, ou sendo possível, não se revele convenente, nomear um Professor Catedrátco da área dscplnar do avalado, pode ser nomeado um outro Professor Catedrátco que exerça preferencalmente funções em área dscplnar análoga ou afm. 2. Sempre que possível o avalador deve ter uma relação funconal com o avalado. Art. 38.º (Fases) 1. O processo de avalação dos docentes compreende as seguntes fases: a) Auto-avalação; b) Avalação; c) Harmonzação; d) Notfcação da avalação; e) Homologação. 2. A concretzação do processo de avalação é da responsabldade do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes, respetando o estpulado no 21

22 Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da UTL. 3. A regulamentação da auto-avalação é da competênca do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes. 4. Ao avalado são conceddas as faculdades de se pronuncar em audênca préva sobre a avalação, bem como de mpugnar o acto admnstratvo de avalação através do dreto de reclamação e do recurso, nos termos estabelecdos no Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da UTL. Capítulo V Conselho Coordenador de Avalação de Docentes Art. 39.º (Composção e duração dos mandatos) 1. O Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes tem a segunte composção: a) O Presdente do IST, que presde; b) Os Presdentes do Conselho Centífco e do Conselho Pedagógco; c) Três a cnco professores catedrátcos do IST, nomeados pelo Presdente do IST, ouvdo o Conselho Centífco. 2. O mandato dos membros do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes desgnados nos termos da alínea c) tem a duração do período restante do mandato do Presdente do IST. Art. 40.º (Competêncas) Para além das competêncas prevstas no Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da UTL e neste regulamento, compete ao Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes: a) Nomear os avaladores nos termos do presente Regulamento; b) Fxar, durante o prmero semestre de cada período de avalação, os coefcentes de ponderação de acordo com o estabelecdo no artgo 28º; c) Concretzar o processo de avalação e dvulgá-lo por avaladores e avalados. d) Elaborar e dvulgar, no fnal da avalação correspondente a cada período, um relatóro sobre a forma como aquela decorreu e com propostas de melhoras a ntroduzr no regulamento, nclundo, desgnadamente, a análse da nfluênca dos factores de dscrconaredade aplcados pelos dferentes avaladores nos resultados globas da avalação. Capítulo VI Dsposções Fnas e Transtóras Art. 41.º (Áreas dscplnares em vgor) Até decsão em contráro, nos termos do artgo 31º, as áreas dscplnares concdem com as actuas áreas centífcas. Art. 42.º (Entrada em vgor) O presente regulamento entra em vgor na data da sua homologação pelo Retor da Unversdade Técnca de Lsboa. 22

23 ANEXO A Referêncas quanttatvas de desempenho a utlzar por omssão 1. No caso do Presdente do IST não fxar a função de valoração Φ para o crtéro X, y de avalação y da vertente X durante o prmero semestre do período de avalação, nos termos estpulados no artgo 25º, utlza-se a função com dos troços lneares que passa pelos pontos (0,0) e ( μ X, y,100) e é lmtada no tecto K X, y. 2. No caso do Presdente do IST não fxar a meta μ X, y no crtéro de avalação y da vertente X durante o prmero semestre do período de avalação, nos termos estpulados no artgo 26º, utlzam-se os valores ndcados na tabela A1, onde DF representa todas as áreas dscplnares do Departamento de Físca; Boeng representa a área dscplnar de Boengenhara do Departamento de Engenhara Químca e Bológca (DEQB); CBol representa a área dscplnar de Cêncas Bológcas do DEQB; QFMN representa a área dscplnar de Químca-Físca, Materas e Nanocêncas do DEQB e SEMAQ representa a área dscplnar de Síntese, Estrutura Molecular e Análse Químca do DEQB. No caso dos docentes convdados, a meta das Undades Currculares deve ser multplcada pela percentagem de contratação. 3. No caso do Presdente do IST não fxar o tecto K X, y no crtéro de avalação y da vertente X durante o prmero semestre do período de avalação, nos termos estpulados no artgo 27º, utlzam-se os valores ndcados na tabela A2. 4. No caso do Conselho Coordenador da Avalação dos Docentes não fxar os ntervalos de varação do coefcente de ponderação α X que estabelece o peso relatvo da vertente X no conjunto das vertentes e o coefcente de ponderação α X,y que estabelece o peso relatvo do crtéro de avalação y na vertente X durante o prmero semestre do período de avalação, nos termos estpulados no artgo 28º, utlzam-se os valores ndcados na tabela A3. 5. No caso do Conselho Centífco não fxar o coefcente de ponderação ρ durante o prmero semestre do período de avalação, nos termos estpulados no artgo 17º, n. 2, alínea c) utlza-se ρ =

24 (tabela A1) Ensno Investgação Transferênca de conhecmento Gestão unverstára Conteúdos pedagógcos Acompanhamento e orentação de alunos Undades currculares Publcações nternaconas Projectos centífcos Propredade ndustral, legslação, normas e publcações técncas Prestação de servços, consultora, concepção e projecto e dvulgação de cênca e tecnologa Gestão unverstára μ E,cp μ E,ao μ E,uc μ I,pu μ I,pj μ T,pt μ T,sc μ G,gu 1,5 6 7,5 4 Arqutectura 12 DF, Boeng, CBol, QFMN e SEMAQ 8 Restantes Áreas Dscplnares 1, ,5 (tabela A2) Conteúdos pedagógcos Ensno Acompanhamento e orentação de alunos Undades currculares Investgação Publcações nternaconas Projectos centífcos Propredade ndustral, legslação, normas e publcações técncas Transferênca de conhecmento Prestação de servços, consultora, concepção e projecto e dvulgação de cênca e tecnologa Gestão unverstára Gestão unverstára K E,cp K E,ao K E,uc K I,pu K I,pj K T,pt K T,sc K G,gu Peso relatvo da vertente α X Crtéro Peso relatvo do crtéro na vertente α X,y Conteúdos pedagógcos Ensno (tabela A3) Investgação Transferênca de conhecmento 20% a 40% 40% a 60% 5% a 30% Acompanhamento e orentação de alunos Undades currculares Publcações nternaconas Projectos centífcos Propredade ndustral, legslação, normas e publcações técncas Prestação de servços, consultora, concepção e projecto e dvulgação de cênca e tecnologa Gestão unverstára 0% a 20% (A) 5% a 20% (B) 7,5% a 20% (C) 10% a 20% (D) Gestão unverstára 1/6 2/6 3/6 6/8 2/8 1/3 2/3 1 (A) Professores Auxlares com contratação por tempo ndetermnado em período expermental, Assstentes e docentes convdados. (B) Professores Auxlares com contratação por tempo ndetermnado e sem Agregação (C) Professores Auxlares com Agregação, Assocados e Assocados com Agregação. (D) Professores Catedrátcos. 24

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