Critérios de divisibilidade em bases numéricas genéricas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Critérios de divisibilidade em bases numéricas genéricas"

Transcrição

1 Crtéros de dvsbldade em bases numércas genércas Clezo A. Braga 1 Jhon Marcelo Zn 1 Colegado do Curso de Matemátca - Centro de Cêncas Exatas e Tecnológcas da Unversdade Estadual do Oeste do Paraná Caxa Postal Cascavel - PR - Brasl clezo@unoeste.br Resumo. Este trabalho tem por obetvo apresentar condções para dervar crtéros de dvsbldade de números nteros a partr da representação desses números em uma base numérca escolhda e, a partr da escolha da base, descrever tas crtéros em termos dos dígtos que representam esses números nessa base. Palavras Chaves. crtéros de dvsbldade, base numérca, números nteros. 1. Introdução Quando pensamos em crtéros de dvsbldade, em geral vem à nossa cabeça os clásscos crtéros de dvsbldade por 10, 2, 3, 5 e 9. Isso porque em geral, lvros de álgebra abstrata ntrodutóros, ou lvros ddátcos do ensno médo trazem os crtéros de dvsbldade de números nteros e apresentam técncas para determnar quando um número é dvsível por outro, sempre no sstema numérco decmal. Mas, a artmétca modular permte fazer essa análse para qualquer par de números nteros e a facldade ou dfculdade de um crtéro de dvsbldade de um número por outro está ntmamente lgada à base numérca na qual esses números estão representados. Ao trabalhar com o sstema de numeração decmal, sabemos que o resto da dvsão de número ntero n por 9, é o mesmo resto da soma dos seus dígtos, em outras palavras, o número n será dvsível por 9 se e somente se a soma de seus dígtos for dvsível por 9. A pergunta que fazemos é a segunte: se mudarmos a base de representação de um número, o que podemos dzer sobre os crtéros de dvsbldade nessa nova base? Para quas números temos crtéros de dvsbldade mas fáces de serem verfcados? Nossa ntenção é estender o racocíno para uma base numérca k genérca e verfcar o que é de fato geral e o que é ntrínseco da base numérca escolhda. 2. Dvsbldade em uma base genérca Nessa seção apresentaremos os resultados que nos permtrão estabelecer os crtéros de dvsbldade em uma base numérca qualquer. Para nosso estudo vamos admtr conhecdos resultados báscos de estruturas algébrcas, como anés de restos e propredades

2 de números nteros. Incaremos o estudo com resultados geras. Vale a pena lembrar que para o anel Z k, dos restos na dvsão por k, a classe de equvalênca n de um número ntero n é nula se e somente se k dvde n. Usaremos aqu a notação k n para ndcar quando k dvde n. Para maores detalhes sobre teora de anés, sugermos ao letor as referêncas (GONÇALVES, 2003), (DOMINGUES; IEZZI, 1972) e (MONTEIRO, 1978). Para efetos desse texto, a menos que o contráro estea expresso, índce de somatóros, expoentes e dgtos ou algarsmos de representação de um número em uma dada base serão sempre números naturas. Proposção 2.1. Sea a k um número ntero escrto em uma base numérca k. Então E é dvsível por k somente se a 0 o for. Demonstração. Como a k, podemos reescrevê-lo na forma a 0 + a k. ( Evdencado o termo k temos a 0 + k a k ). 1 Então a 0. Como k E se e somente se 0 em Z k. Segue que k E se e somente se k a 0. Em uma base numérca k, usamos na representação de um número, dígtos a, que são valores numércos menores que k, a únca possbldade para que k dvda a 0 é quando a 0 = 0. Em partcular um número expresso em uma base k é dvsível pelo própro k se termnar em 0. Isso explca o crtéro de dvsbldade por 10 na base decmal. Proposção 2.2. Seam E Z escrto em uma base k na forma a k e p Z. Consdere m = k p um dvsor ntero de k. Então E é dvsível por m somente se a 0 o for. Demonstração. Consdere m = k, então k = mp e p a (mp). Assm a 0 + a m p. (1) ( Se evdencamos m no segundo membro da equação (1), vemos que a 0 + ) m a p m 1 e então, a 0. Como m E se e somente se 0 em Z m, segue que m E se e somente se m a 0. Como queríamos demonstrar. Observe que a escolha de p na proposção 2.2 não é arbtrára, pos m tem que ser um número ntero. A escolha p = 1 mplca no crtéro de dvsbldade por k. Proposção 2.3. Seam E Z escrto em uma base k na forma a k e n Z. Consdere r = k 1 n um dvsor ntero de k 1. Então r E se e somente se r a.

3 Demonstração. Consdere r = k 1 n, então k = nr + 1 e a (nr + 1). Observe que cada termo da forma (nr + 1) pode ser escrto como bnomal e pode ser escrto como =1 a + =0 (nr) + 1. Assm a ( =1 (nr) 1 por expansão )(nr). (2) Agora colocando r em evdênca no segundo membro da equação (2) vemos que ( ( ) a + r a )(nr) 1. (3) =1 Como r E se e somente se 0 em Z r e por (3), se r a. Como queríamos demonstrar. a. Então r E se e somente Novamente a escolha do n na Proposção 2.3 não é arbtrára, pos r tem que ser um número ntero. Para n = 1 temos um crtéro de dvsbldade para k 1. Exemplo: 1. 3 dvde 69, se dvdr a soma = 15, como 3 dvde 15, três dvde (132) 9 é dvsível por 2, pos = 6 que é dvsível por 2, ao mesmo tempo,(132) 9 não é dvsível por 4. Interessante quando transformamos (132) 9 para base 10, (132) 9 = 110 que de fato é dvsível por 2, pos é par, mas não é por 4. Proposção 2.4. Seam E Z escrto em uma base k na forma a k e r = k + 1. Então, E será dvsível por r se a soma dos coefcentes que estão em posção mpar subtraída da soma dos que estão em posção par for dvsível por k. Demonstração. Sea a k, como r = k + 1, segue que k = ( 1 + r). Assm a ( 1 + r). Desenvolvendo os bnômos temos ( 1 + r) = =0 )( 1) (r). Rea- grupando os termos ( 1) (r). Então ( 1) a + =0 a ( =0 ( 1 a )( 1) (r). (4)

4 Observe que no segundo somatóro no segundo membro da equação 4 ao evdencarmos r 1 1 temos ( 1) (r) = r ( 1) (r) (+1). Assm, em Z r, vale a gualdade =0 =0 ( 1 ( )( 1) (r) = 0, e portanto, ( 1) a ). Logo r E se e somente se =0 r ( 1) a. Vemos claramente que E será dvsível por r se a soma dos termos de índce mpar subtraída da soma dos termos de índce par for dvsível por r. Exemplos: é dvsível por 11, pos = 11, que é dvsível por 11; 2. (1210) 8 é dvsível por 9, pos = 0 que é dvsível por 9. Proposção 2.5. Seam E Z e a, b Z tas que mdc(a, b) = 1, a E e b E, então ab E. Demonstração. Como a E, podemos escrever al com l Z. Sendo mdc(a, b) = 1, exstem nteros x 0 e y 0 tas que x 0 a + y 0 b = 1. Então, x 0 al + y 0 bl = l. Como b x 0 al e b y 0 bl, então b l. Portanto ab E. Coroláro 2.6. Sea E Z escrto numa base k na forma a k e r = m(k + 1) de forma que mdc(m, k + 1) = 1. Então E será dvsível por r se e somente se E for dvsível por m e a soma dos coefcentes que estão em posção mpar, subtraídos da soma dos que estão em posção par for dvsível por k + 1. Demonstração. Obvamente se E for dvsível por r, será também dvsível por m e por k+1. Recprocamente sendo E dvsível por m e k+1 e mdc(m, k+1) = 1, pelo coroláro 2.6 acma, m(k + 1) dvde E. O resultado agora segue pela proposção 2.4. Proposção 2.7. Sea E Z escrto em uma base k na forma a k. Agora consdere r Z, tal que r k p, p N, ou sea, r dvde uma potênca de k. Então E será dvsível por r, se r dvde o número formado pelos p últmos algarsmos de E. Demonstração. Sea a k + a p k p + k p [(a p ) + a k. Vamos reescrevê-lo da segunte manera: a k, colocando k p em evdênca, temos que a k + =p+1 a k p ]. Como r E se e somente se 0 em Z r e, por hpótese, r k p =p+1 temos a k. Portanto, r E se e somente se, r a k.

5 Proposção 2.8. Seam E Z escrto em uma base k na forma que r = k 1 n Z e p tal que mdc(p, r) = 1. Então, pr E se p E e r Demonstração. Supomos que p E e r a k, n Z tal a. Pela Proposção 2.3, r E. Então, br com b Z. Como p r então, p b. logo pb r e portanto pr E. A recíproca segue pela Proposção 2.3. Exemplo: na base hexadecmal (16) o número B22 é dvsível por A pos 5 B e 2 2 na base hexadecmal. a 3. Consderações Fnas Como podemos ver pelos resultados lstados acma, os tradconas crtéros de dvsbldade na base decmal são casos partculares de crtéros mas geras que dependem da base numérca escolhda, por exemplo, os crtéros de dvsbldade por 9 e 11 estão dretamente relaconados a dstânca desses números à base. Crtéros de dvsbldade por fatores ou por múltplos desses números são descrtos pelas proposções 2.6, 2.7 e 2.8 de modo que estão também relaconados à base. Observamos também que a facldade da aplcação de um crtéro de dvsbldade por um número é maor o menor dependendo da base escolhda. Por exemplo, na base decmal é mas dfícl utlzar um crtéro de dvsbldade por 7 do que na base octal. Crtéros de dvsbldade dependem essencalmente da base numérca escolhda. Em suma, esse é um trabalho bem smples, mas que serve para lustrar algumas das propredades algébrcas de estão por trás dos crtéros de dvsbldade. Referêncas DOMINGUES, H.; IEZZI, G. Álgebra Moderna. 4 a edçao. ed. São Paulo: Edtora Atual, GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. 2 a. ed. Ro de Janero - RJ: IMPA, MONTEIRO, L. J. (Ed.). Elementos de Álgebra. 2 a. ed. Ro de Janero: Lvros Técncos e Centífocs Edtora S.A., 1978.

Probabilidade: Diagramas de Árvore

Probabilidade: Diagramas de Árvore Probabldade: Dagramas de Árvore Ana Mara Lma de Faras Departamento de Estatístca (GET/UFF) Introdução Nesse texto apresentaremos, de forma resumda, concetos e propredades báscas sobre probabldade condconal

Leia mais

Uma construção de códigos BCH

Uma construção de códigos BCH Uma construção de códgos BCH Antono Aparecdo de Andrade, Tarq Shah e Attq Qamar Resumo Um códgo BCH C (respectvamente, um códgo BCH C ) de comprmento n sobre o anel local Z p k (respectvamente, sobre o

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo 01 (com resoluções)

QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo 01 (com resoluções) QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo 0 (com resoluções D (Fuvest-SP/00 Nos tens abaxo, denota um número complexo e a undade magnára ( Suponha a Para que valores de tem-se? b Determne o conjunto de todos os valores

Leia mais

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15 Determnantes - ALGA - 004/05 15 Permutações Determnantes Seja n N Uma permutação p = (p 1 ; p ; : : : ; p n ) do conjunto f1; ; ; ng é um arranjo dos n números em alguma ordem, sem repetções ou omssões

Leia mais

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva. Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela

Leia mais

Em muitas aplicações, estamos interessados em subgrafos especiais de um determinado grafo.

Em muitas aplicações, estamos interessados em subgrafos especiais de um determinado grafo. .4 Árvores Geradoras Em mutas aplcações estamos nteressados em subgrafos especas de um determnado grafo. Defnção Árvore Geradora - uma árvore T é chamada de árvore geradora de um grafo G se T é um subgrafo

Leia mais

MÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L

MÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L Métodos de bonacc e da Seção Aúrea Adotando a notação: MÉTODO DE IBOACCI L e L L, em que L b a, resulta a: ncal orma Recursva: ara,,, - (-a) ou ara,,, - (-b) A esta equação se assoca a condção de contorno

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Varáves Varável: característcas ou tens de nteresse de cada elemento de uma população ou amostra Também chamada parâmetro, posconamento, condção...

Leia mais

Capítulo 1 Variáveis Elétricas

Capítulo 1 Variáveis Elétricas Capítulo 1 Varáes Elétrcas 1.1 Vsão geral da engenhara elétrca A engenhara elétrca é uma profssão empolgante e desafadora para qualquer um que tenha nteresse genuíno pela cênca e matemátca aplcada. Engenhara

Leia mais

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda. Meddas de Posção Introdução a. Dentre os elementos típcos, destacamos aqu as meddas de posção _ estatístcas que representam uma sére de dados orentando-nos quanto à posção da dstrbução em relação ao exo

Leia mais

Surpresa para os calouros. Série Matemática na Escola. Objetivos

Surpresa para os calouros. Série Matemática na Escola. Objetivos Surpresa para os calouros Sére Matemátca na Escola Objetvos 1. Usando a decomposção de um número em fatores prmos, pode-se provar que um número ntero é um quadrado perfeto, se e somente se tem um número

Leia mais

LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA EXPERIÊNCI 04 LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNU 1. OBJETIVOS a) Determnar a força eletromotrz e a resstênca nterna de uma batera em um crcuto de malha únca. b) Calcular a resstênca nterna

Leia mais

Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1

Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1 Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1 Professor Leandro A. F. Fernandes http://www.c.uff.br/~laffernandes Conteúdo: Introdução ao Java (exercícos) Materal elaborado pelos profs. Anselmo Montenegro

Leia mais

Variáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução

Variáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução Varáves Indcadoras Rotero 1. Introdução 2. Varável Bnára de Intercepto 3. Varável de Interação 4. Aplcação 5. Varáves Qualtatvas com Váras Categoras 6. Referêncas Introdução Varáves Bnáras Modelo estenddo

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

Medidas de tendência central. Média Aritmética. 4ª aula 2012

Medidas de tendência central. Média Aritmética. 4ª aula 2012 Estatístca 4ª aula 2012 Meddas de tendênca central Ajudam a conhecer a analsar melhor as característcas de dados colhdos. Chamamos de meddas de tendênca central em decorrênca dos dados observados apresentarem

Leia mais

2 PROPRIEDADES ÓPTICAS

2 PROPRIEDADES ÓPTICAS 23 2 PROPRIEDADES ÓPTICAS A segur será feta uma revsão sobre as prncpas propredades óptcas de nteresse para o nosso estudo. 2.1. Luz Segundo Maxwell, a luz é uma modaldade de energa radante que se propaga

Leia mais

CORPOS FINITOS E SEUS GRUPOS MULTIPLICATIVOS

CORPOS FINITOS E SEUS GRUPOS MULTIPLICATIVOS CORPOS FINITOS E SEUS GRUPOS MULTIPLICATIVOS LUCAS GLAZAR GAZZOLI - RA: 071572 DAVID RICARDO BARRETO LIMA SILVA - RA: 042885 1. Introdução Dado um corpo K, finito, é fácil observar que vale a seguinte

Leia mais

CÁLCULO DA DIRECTRIZ

CÁLCULO DA DIRECTRIZ CÁCUO DA DIRECTRIZ I - Elementos de defnção da polgonal de apoo: - Coordenadas dos vértces da polgonal (M, P ); - Dstânca entre vértces da polgonal ( d); - Rumos dos alnhamentos (ângulo que fazem com a

Leia mais

Resumo de Álgebra Linear - parte II

Resumo de Álgebra Linear - parte II Aula 7 Resumo de Álge Lnear - parte II 7.1 Resumo Nesta aula contnuamos desenvolvendo concetos báscos de álge lnear, aprmorando a famlardade com a notação de Drac. Bblograa: Moysés, 8.7 (em parte), e Cohen-Tannoudj,

Leia mais

Coordenação de Semáforos

Coordenação de Semáforos Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" "Agrupamento " Pelotões "Agrupamento " Pelotões C O O R D E N A Ç Ã O Onda Verde... IST/ Lcencaturas em Engª Cvl & Terrtóro

Leia mais

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase Soluções Nível Unverstáro XXVII Olmpíada Braslera de Matemátca GABARITO Prmera Fase SOLUÇÃO DO PROBLEMA : Pelo enuncado, temos f(x) = (x )(x + )(x c) = x 3 cx x + c, f'(x) = 3x cx, f '( ) = ( + c) e f

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

1) Escrever um programa que faça o calculo de transformação de horas em minuto onde às horas devem ser apenas número inteiros.

1) Escrever um programa que faça o calculo de transformação de horas em minuto onde às horas devem ser apenas número inteiros. Dscpla POO-I 2º Aos(If) - (Lsta de Eercícos I - Bmestre) 23/02/2015 1) Escrever um programa que faça o calculo de trasformação de horas em muto ode às horas devem ser apeas úmero teros. Deverá haver uma

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Conceitos básicos de transferência de Calor:

Conceitos básicos de transferência de Calor: Condução - Le de ourer Concetos báscos de transferênca de Calor: órmula geral para 3 dmensões: ρc = λ t x + λ x y + λ y z p x y z z com ρ - densdade (Kg/m³). λ - condutvdade térmca na drecção (x, y ou

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Y = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1

Y = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1 Gabarto da Lsta 1 de Macro II 2008.01 1 a Questão a)falso, pode ocorrer que a força de trabalho cresça juntamente com o número de empregados. Se a Força de trabalho crescer mas que o número de empregados

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

O que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade.

O que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade. Heterocedastcdade y = β 0 + β + β + β k k + u O que heterocedastcdade? Lembre-se da hpótese de homocedastcdade: condconal às varáves eplcatvas, a varânca do erro, u, é constante Se sso não for verdade,

Leia mais

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 Recordando operações básicas 01. Calcule as expressões abaixo: a) 2254 + 1258 = b) 300+590 = c) 210+460= d) 104+23 = e) 239 54 = f) 655-340 = g) 216-56= h) 35 x 15 = i) 50 x 210 = j) 366 x 23 = k) 355

Leia mais

4. O princípio de Hardy-Weinberg

4. O princípio de Hardy-Weinberg 4. O prncípo de Hardy-Wenberg Em 1908 G. H. Hardy, matemátco nglês, e o médco alemão Wlhelm Wenberg propuseram que as populações de seres vvos dplódes se constturam em sstemas heredtáros suetos ao mendelsmo.

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD

O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD Mateus Mendes Magela Unversdade Federal do Espírto Santo mateusmendes.m@uol.com.br Resumo: O Quebra-Cabeça de Langford é um passatempo muto atraente e sufcentemente engenhoso

Leia mais

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprmento de Arco

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL

DIMENSIONAMENTO DE FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL DIMENSIONAMENTO DE FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL Renato Machado (1) Engenhero da Companha Rograndense de Saneamento - CORSAN, Professor Adjunto do Departamento de Engenhara

Leia mais

Números escritos em notação científica

Números escritos em notação científica Notação Científica Números escritos em notação científica Escrever um número em notação científica tem muitas vantagens: Para números muito grandes ou muito pequenos poderem ser escritos de forma abreviada.

Leia mais

Matemática Básica Intervalos

Matemática Básica Intervalos Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números

Leia mais

Criptologia Criptografia Códigos Cifras Transposição Substituição Esteganografia Cripto-análise

Criptologia Criptografia Códigos Cifras Transposição Substituição Esteganografia Cripto-análise Cfra de Vgenère Técncas de Data Mnng para Crptoanálse Mestrado em Sstemas de Dados e Processamento Analítco Segurança e Prvacdade em Sstemas de Armazenamento e Transporte de Dados Joel Tago Rbero Introdução

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Diferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais

Diferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais Exstêca e Ucdade de Soluções de Equações Dferecas Ordáras Regaldo J Satos Departameto de Matemátca-ICEx Uversdade Federal de Mas Geras http://wwwmatufmgbr/ reg 10 de ulho de 2010 2 1 INTRODUÇÃO Sumáro

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes

Leia mais

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1 Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Álgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.

Álgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp. Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Sistemas Lienares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares e

Leia mais

Teoria dos Números. A soma de dois números pares é sempre um número par. O produto de dois números pares é sempre um número par.

Teoria dos Números. A soma de dois números pares é sempre um número par. O produto de dois números pares é sempre um número par. Teoria dos Números Resultado obtido nas aulas de Teoria dos Números. Números pares e números ímpares. A soma de dois números pares é sempre um número par. O produto de dois números pares é sempre um número

Leia mais

ESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas

ESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas 01/09/01 ESTATÍSTICA na Contabldade Revsão - Parte Luz A. Bertolo Meddas Estatístcas A dstrbução de frequêncas permte-nos descrever, de modo geral, os grupos de valores (classes) assumdos por uma varável.

Leia mais

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos.

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos. Questão 1 (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os rodutos de três números naturais consecutivos (1,0) (b) Resonda à mesma questão no caso do roduto de quatro números naturais consecutivos

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano

4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Caderno de Fórmulas. CCB, CCE e NCE - Cetip21

Caderno de Fórmulas. CCB, CCE e NCE - Cetip21 - Cetp21 Elaboração: Novembro/2005 Últma Atualzação: 27/05/2016 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às

Leia mais

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 21 de Junho de 2010

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 21 de Junho de 2010 Proposta de resolução da Prova de Matemátca A (códgo 6 Como A e B são acontecmentos ncompatíves, 0 e Ou seja, de acordo com os dados do enuncado, 0% 0% 0% Versão : B Versão : C Como se trata de uma únca

Leia mais

Análise de Sistemas de Controle no Espaço de Estados

Análise de Sistemas de Controle no Espaço de Estados Análise de Sistemas de Controle no Espaço de Estados 9.1 INTRODUÇÃO* (Capítulo 11 do Ogata) Um sistema moderno complexo pode ter muitas entradas e muitas saídas e elas podem ser interrelacionadas de maneira

Leia mais

Análise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência

Análise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência Análse dos resíduos e Outler, Alavancagem e Influênca Dagnóstco na análse de regressão Usadas para detectar problemas com o ajuste do modelo de regressão. Presença de observações mal ajustadas (pontos

Leia mais

Congruências Lineares

Congruências Lineares Filipe Rodrigues de S Moreira Graduando em Engenharia Mecânica Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Agosto 006 Congruências Lineares Introdução A idéia de se estudar congruências lineares pode vir

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa Polos Olímpcos de Trenamento Curso de Teora dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Fetosa Aula 10 Dvsores Suponha que n = p α 1 2...pα é a fatoração em prmos do ntero n. Todos os dvsores de n são da forma

Leia mais

MAP Cálculo Numérico e Aplicações

MAP Cálculo Numérico e Aplicações MAP0151 - Cálculo Numérco e Aplcações Lsta 5 (Correção Neste ponto, todos já sabemos que todas as questões têm o mesmo valor, totalzando 10.0 pontos. (Questão 1 Fque com vontade de fazer mas do que fo

Leia mais

HOMOTETIAS, COMPOSIÇÃO DE HOMOTETIAS E O PROBLEMA 6 DA IMO 2008 Carlos Yuzo Shine Nível Avançado

HOMOTETIAS, COMPOSIÇÃO DE HOMOTETIAS E O PROBLEMA 6 DA IMO 2008 Carlos Yuzo Shine Nível Avançado HMTETIS, MPSIÇÃ DE HMTETIS E PREM 6 D IM 008 arlos Yuzo Shne Nível vançado ntes de começar a dscussão, vamos enuncar o problema 6 da IM 008, que é a motvação prncpal desse artgo. Problema 6, IM 008. Seja

Leia mais

Palavras Chaves: Linear Combination of Atomic Orbitals, LCAO, Molecular Orbitals, MO, Atomic Orbitals, AO.

Palavras Chaves: Linear Combination of Atomic Orbitals, LCAO, Molecular Orbitals, MO, Atomic Orbitals, AO. Dego da Slva Manoel Insttuto de Físca de São Carlos, Unversdade de São Paulo, São Carlos-SP, Brasl Resumo Neste trabalho abordamos a descrção dos Orbtas Moleculares (MO), obtdos va Combnação Lnear dos

Leia mais

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos

Leia mais

Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2016 Disciplina: MATEMÁTICA

Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone:   PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2016 Disciplina: MATEMÁTICA Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 06 Disciplina: MATEMÁTICA Prova: DESAFIO NOTA: QUESTÃO 6 Analise cada item com atenção: I. O antecedente

Leia mais

Introdução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis

Introdução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis Introdução A teora das probabldades é um ramo da matemátca que lda modelos de fenômenos aleatóros. Intmamente relaconado com a teora de probabldade está a Estatístca, que se preocupa com a cração de prncípos,

Leia mais

Potenciação e radiciação

Potenciação e radiciação Sequência didática para a sala de aula 6 MATEMÁTICA Unidade 1 Capítulo 6: (páginas 55 a 58 do livro) 1 Objetivos Associar a potenciação às situações que representam multiplicações de fatores iguais. Perceber

Leia mais

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos

Leia mais

Topologia, geometria e curvas no plano

Topologia, geometria e curvas no plano Topologa, geometra e curvas no plano Roberto Imbuzero Olvera 23 de Março de 2011 1 Abertos, fechados e compactos Defnção 1 Um subconjunto F C é dto fechado se qualquer sequênca convergente em F tem lmte

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Usando números muito pequenos e números muito grandes

Usando números muito pequenos e números muito grandes Usando números muito pequenos e números muito grandes Leia o seguinte texto, em voz alta, e em menos de 30 segundos: "...como, por exemplo, o nosso Sistema Solar que tem um diâmetro aproximado de 100000000000

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

Índices de Concentração 1

Índices de Concentração 1 Índces de Concentração Crstane Alkmn Junquera Schmdt arcos André de Lma 3 arço / 00 Este documento expressa as opnões pessoas dos autores e não reflete as posções ofcas da Secretara de Acompanhamento Econômco

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

Resolução do exemplo 8.6a - pág 61 Apresente, analítica e geometricamente, a solução dos seguintes sistemas lineares.

Resolução do exemplo 8.6a - pág 61 Apresente, analítica e geometricamente, a solução dos seguintes sistemas lineares. Solução dos Exercícios de ALGA 2ª Avaliação EXEMPLO 8., pág. 61- Uma reta L passa pelos pontos P 0 (, -2, 1) e P 1 (5, 1, 0). Determine as equações paramétricas, vetorial e simétrica dessa reta. Determine

Leia mais

1ª e 2ª leis da termodinâmica

1ª e 2ª leis da termodinâmica 1ª e 2ª les da termodnâmca 1ª Le da Termodnâmca Le de Conservação da Energa 2ª Le da Termodnâmca Restrnge o tpo de conversões energétcas nos processos termodnâmcos Formalza os concetos de processos reversíves

Leia mais

Resumos Numéricos de Distribuições

Resumos Numéricos de Distribuições Estatístca Aplcada à Educação Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas

Leia mais

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas para

Leia mais

5 Análise Modal da Estrutura

5 Análise Modal da Estrutura 5 Análse Modal da Estrutura No capítulo anteror comentou-se sobre as característcas construtvas da bancada, composta de um sstema rotatvo e uma estrutura de base (a qual chamaremos estrutura). Város trabalhos

Leia mais

Copyright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total deste ebook só é permitida através de autorização por escrito de

Copyright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total deste ebook só é permitida através de autorização por escrito de 1 Veja nesta aula uma introdução aos elementos básicos da perspectiva. (Mateus Machado) 1. DEFINIÇÃO INTRODUÇÃO A PERSPECTIVA Podemos dizer que a perspectiva é sem dúvida uma matéria dentro do desenho

Leia mais

SÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.

SÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS. I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder

Leia mais

Matrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina.

Matrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina. e Aula Zero - Álgebra Linear Professor: Juliano de Bem Francisco Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina agosto de 2011 Outline e e Part I - Definição: e Consideremos o conjunto

Leia mais

Medida de ângulos. Há muitas situações em que uma pequena

Medida de ângulos. Há muitas situações em que uma pequena A UUL AL A Medida de ângulos Há muitas situações em que uma pequena mudança de ângulo causa grandes modificações no resultado final. Veja alguns casos nos quais a precisão dos ângulos é fundamental: Introdução

Leia mais

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal

Leia mais

Inversão de Matrizes

Inversão de Matrizes Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2014.2 13 de

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Matemática Régis Cortes MÚLTIPLOS E DIVISORES

Matemática Régis Cortes MÚLTIPLOS E DIVISORES MÚLTIPLOS E DIVISORES Múltiplos e divisores de um número Um número é múltiplo de outro quando, ao dividirmos o primeiro pelo segundo, o resto é zero. Observe as seguintes divisões entre números Naturais:

Leia mais

UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS

UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS Vol. 21, No. 1, p. 107-117, junho de 2001 Pesqusa Operaconal 107 UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS Luca Slva Kubrusly Insttuto de Economa /UFRJ Av. Pasteur,

Leia mais

BASES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS GEODÉSIA GERAL GA758 BASES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

BASES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS GEODÉSIA GERAL GA758 BASES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS GEODÉSIA GERAL BASES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GA758 BASES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Sílvo Rogéro Correa de Fretas Sumáro Pressupostos Aspectos Concetuas Sstemas Geodéscos de

Leia mais

Matrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.

Matrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas. Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

LISTA DE REVISÃO DE MATEMÁTICA 3º ANO 2º TRIMESTRE PROF. JADIEL

LISTA DE REVISÃO DE MATEMÁTICA 3º ANO 2º TRIMESTRE PROF. JADIEL LISTA DE REVISÃO DE MATEMÁTICA º ANO 2º TRIMESTRE PROF. JADIEL 1) O valor de z sabendo que 6 z é: z A) 6 B) 6 C) 8 + D) 8 E) 8 2) Qual o valor de z para que z z 2? A) z 2 B) z 1 2 C) z D) z E) z 1 ) Consdere

Leia mais

TEOREMA DE MORLEY: O QUE OS TRIÂNGULOS AINDA PODEM NOS REVELAR

TEOREMA DE MORLEY: O QUE OS TRIÂNGULOS AINDA PODEM NOS REVELAR TEOREMA DE MORLEY: O QUE OS TRIÂNGULOS AINDA PODEM NOS REVELAR Daniel Cordeiro de Morais Filho, UFCG Arthur Cavalcante Cunha, UFCG Amauri da Silva Barros, UFAL Nível Intermediário INTRODUÇÃO Problemas

Leia mais

1 Teoria de conjuntos e lógica

1 Teoria de conjuntos e lógica 1 Teoria de conjuntos e lógica Estes breves apontamentos dizem respeito à parte do programa dedicada à teoria de conjuntos e à lógica matemática. Embora concebidos sem grandes formalismos e com poucas

Leia mais

EA513 Circuitos Elétricos DECOM FEEC UNICAMP Aula 5

EA513 Circuitos Elétricos DECOM FEEC UNICAMP Aula 5 Esta aula: Teorema de Thévenn, Teorema de Norton. Suponha que desejamos determnar a tensão (ou a corrente) em um únco bpolo de um crcuto, consttuído por qualquer número de fontes e de outros resstores.

Leia mais

Regressão Linear Simples by Estevam Martins

Regressão Linear Simples by Estevam Martins Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais