Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA.

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1 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de Insttuto de Hgene e edcna Tropcal Avso (extracto) n.º 936/20 Ao abrgo da alínea d) do n.º do artgo 37.º da Le n.º 2 -A/2008, de 27/02, torna -se públco que caducou, em 2//200, o contrato de trabalho em funções públcas por tempo ndetermnado da Professora Catedrátca ara Améla Afonso Gráco, nos termos dos n. os e 5 do artgo 254 do RCTFP A Admnstradora, Lc.ª Isabel Antunes UIVERSIDADE TÉCICA DE LISBOA Retora Despacho n.º 553/20 Consderando que nos termos do artgo 74.º-A do Estatuto da Carrera Docente Unverstára, com as alterações ntroduzdas pelo Decreto -Le n.º 205/2009, de 3 de Agosto, os docentes unverstáros estão sujetos a um regme de avalação do desempenho constante de regulamento a aprovar por cada nsttução de ensno superor; Consderando que, nos termos do artgo 29 n.º 2 alínea q), dos Estatutos da UTL, aprovados pelo despacho normatvo n.º 57/2008, de 28 de Outubro de 2008, publcados no Dáro da Repúblca, 2.ª sére, n.º 26, de 6 de ovembro de 2008, compete ao Retor aprovar os regulamentos prevstos na le e nos Estatutos; Consderando que o Insttuto Superor de Agronoma (ISA) elaborou um Regulamento de Avalação do Desempenho dos Docentes, o qual fo submetdo pelo seu Presdente para homologação Retoral; Assm, ao abrgo do dsposto nos artgos 29, n.º 2, alínea q), e 62, dos Estatutos da UTL, e dos artgos 3.º e 20.º, n.º, alínea b), do Regulamento de avalação de desempenho dos docentes da Unversdade Técnca de Lsboa, aprovado pelo Despacho n.º 2809/200, de 22 de Janero, publcado no Dáro da Repúblca, 2.ª sére, n.º 29, de de Feverero de 200, decdo: ) Homologar o Regulamento de Avalação do Desempenho dos Docentes do Insttuto Superor de Agronoma da Unversdade Técnca de Lsboa, o qual va publcado em anexo e faz parte ntegrante do presente despacho. 2) O Regulamento de Avalação do Desempenho dos Docentes do Insttuto Superor de Agronoma da Unversdade Técnca de Lsboa, em anexo, entra em vgor no da segunte ao da sua publcação no Dáro da Repúblca. 3 de Janero de 20. O Retor, Fernando Ramôa Rbero. AEXO Regulamento de avalação do desempenho dos docentes do Insttuto Superor de Agronoma CAPÍTULO I Dsposções geras Artgo.º Objecto Ao abrgo do artgo 3.º do Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade Técnca de Lsboa (UTL), o presente regulamento estabelece: O sstema de classfcação de desempenho dos docentes do Insttuto Superor de Agronoma, doravante desgnado ISA, que: a) Defne os parâmetros e os crtéros de avalação para cada uma das vertentes da actvdade dos docentes; b) Estabelece as regras para a fxação de referêncas de desempenho, através de metas e tectos a defnr para cada área dscplnar; c) Estabelece a função de valoração, os coefcentes de ponderação do peso relatvo dos crtéros de avalação em cada vertente e o peso relatvo de cada vertente no conjunto das vertentes da actvdade dos docentes; d) Fxa a metodologa para determnação da classfcação fnal e a correspondente menção qualtatva da avalação de desempenho. 2 A composção e competêncas do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes do ISA e as regras para a nomeação de avaladores. 3 Identfca as fases do processo de avalação dos docentes do ISA. Artgo 2.º Aplcação no tempo O sstema de classfcação, a que alude o artgo anteror, só será aplcado para avalações de desempenho relatvas a períodos que se ncem após de Janero de 200, aplcando -se pela prmera vez na avalação do tréno , que corresponde ao prmero cclo de avalação, sem prejuízo de, a peddo do nteressado, poder ser também utlzado, para avalação de desempenho em períodos anterores, mas como um método auxlar na ponderação currcular. Artgo 3.º Casos excepconas de não aplcação Pode o avalado, durante a fase de auto -avalação, requerer ao Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes que, em substtução do sstema de classfcação estatuído no presente regulamento, o seu desempenho seja avalado nos termos regulamentados para a ponderação currcular quando, comprovadamente, durante o período a que se reporta a avalação exerceu actvdades que apresentem uma forte componente atípca em relação aos parâmetros defndos no presente regulamento. Artgo 4.º Opção pela regra mas favorável Caso tenha sdo decdda, após o prmero semestre do período de avalação, qualquer alteração dos parâmetros, crtéros, função de valoração, metas, tectos, coefcentes de ponderação, ou quasquer outras que possam modfcar o resultado fnal da avalação, o avalado tem dreto a que seja consderado na sua avalação o conjunto de regras que tenham estado smultaneamente em vgor durante o período de avalação e que maxmzem o resultado fnal da sua avalação. Artgo 5.º Publcação das alterações As alterações ao Anexo ao presente regulamento, desgnadamente aos valores dos lmares defndos no artgo 30.º e ao conteúdo das tabelas, não carecem de publcação no Dáro da Repúblca, devendo apenas ser publctadas através da págna do ISA na Internet. Artgo 6.º enções de mérto Os órgãos competentes poderão crar menções de mérto para reconhecer docentes com desempenho trenal extremamente mertóro. Artgo 7.º Recusa de partcpação A recusa de um docente em partcpar no processo de avalação de desempenho, como avalado ou como avalador, é passível de consttur nfracção dscplnar, nos termos da le. CAPÍTULO II Vertentes, parâmetros e crtéros Artgo 8.º Vertentes São consderadas, para efetos de avalação de desempenho numa determnada área dscplnar, as seguntes vertentes da actvdade docente do avalado: a) Ensno; b) Investgação; c) Extensão Unverstára, Dvulgação Centífca e Valorzação Económca e Socal do Conhecmento, que se desgnará neste regulamento por Transferênca de Conhecmento; d) Gestão Unverstára. 2 A avalação do desempenho em cada uma destas vertentes é efectuada por crtéros, ndependentes uns dos outros, que caracterzam de uma forma quanttatva e qualtatva os dferentes parâmetros da actvdade dos docentes.

2 3948 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de 20 Artgo 9.º Parâmetros da vertente ensno a vertente de ensno da actvdade docente são estabelecdos os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: a) Conteúdos pedagógcos, parâmetro que consdera as publcações, aplcações nformátcas e protótpos expermentas de âmbto pedagógco que o avalado realzou ou partcpou na realzação, tendo em conta a sua natureza e o seu mpacto na comundade naconal e nternaconal. b) Acompanhamento e orentação de estudantes, parâmetro que tem em conta a orentação de alunos de doutoramento, de mestrado e de lcencatura, consderando o número, a qualdade, o âmbto e o mpacto centífco/tecnológco das publcações, dssertações e trabalhos fnas de curso resultantes. c) Actvdade de ensno, parâmetro que consdera as undades currculares que o avalado regeu e lecconou assm como a sua dversdade, a prátca pedagógca e o unverso dos alunos. d) Qualdade e novação pedagógca, parâmetro que tem em conta qualdade de ensno e a capacdade demonstrada na promoção de novas ncatvas pedagógcas. Artgo 0.º Parâmetros da vertente nvestgação a vertente de nvestgação da actvdade docente são estabelecdos os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: a) Publcações centífcas: parâmetro que tem em conta os lvros, capítulos de lvros, artgos em revstas centífcas e em actas de conferêncas nternaconas de que o avalado fo autor ou co -autor, consderando a sua natureza, o factor de mpacto, o número de ctações, o nível tecnológco, a novação, a dversdade, a multdscplnardade, a colaboração nternaconal, a mportânca das contrbuções para o avanço do estado actual do conhecmento. b) Coordenação e partcpação em projectos centífcos: parâmetro que tem em conta a partcpação e coordenação de projectos centífcos pelo avalado, nclundo a coordenação centífca de trabalhos de pós- -doutoramento, sujetos a concurso numa base compettva. c) Dnamzação da actvdade centífca: parâmetro que tem em conta a capacdade de coordenação e lderança de equpas de nvestgação demonstrada pelo avalado. d) Reconhecmento pela comundade centífca nternaconal, parâmetro que tem em conta: prémos de socedades centífcas, actvdades edtoras em revstas centífcas, partcpação em corpos edtoras de revstas centífcas, coordenação e partcpação em comssões de programa de eventos centífcos, realzação de palestras convdadas em reunões centífcas ou noutras unversdades, partcpação como membro de socedades centífcas de admssão compettva e outras dstnções smlares. Artgo.º Parâmetros da vertente de transferênca de conhecmento a vertente de transferênca de conhecmento da actvdade docente são estabelecdos os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: a) Propredade ndustral: parâmetro que tem em conta a autora e co -autora de patentes e levando em consderação a sua natureza, a abrangênca terrtoral e nível tecnológco, bem como o eventual contrbuto para outras formas de cração botecnológca, nclundo os dretos de obtentor de varedades protegdas. b) Legslação e normas técncas: parâmetro que tem em conta a partcpação na elaboração de projectos legslatvos e de normas levando em consderação a sua natureza, a abrangênca terrtoral e o nível tecnológco. c) Publcações de dvulgação centífca e tecnológca: parâmetro que tem em conta os artgos em revstas e conferêncas naconas e outras publcações de dvulgação centífca e tecnológca, atendendo ao seu mpacto profssonal e socal. d) Prestação de servços e consultora: parâmetro que tem em conta a partcpação em actvdades que envolvam o meo empresaral e o sector públco, tendo em consderação o tpo de partcpação, a dmensão, a dversdade e a novação. e) Servços à comundade centífca e à socedade: parâmetro que tem em conta a partcpação e coordenação de ncatvas de dvulgação centífca e tecnológca e levando em consderação a natureza e os resultados alcançados por estas, quando efectuadas junto da comundade centífca, nomeadamente pela organzação de congressos e conferêncas, da comuncação socal, das empresas e do sector públco. f) Acções de formação profssonal: parâmetro que tem em conta a partcpação e coordenação de acções de formação tecnológca drgdas para as empresas e o sector públco, tendo em consderação a sua natureza, a ntensdade tecnológca e os resultados alcançados. Artgo 2.º Parâmetros da vertente de gestão unverstára a vertente de gestão unverstára da actvdade docente são estabelecdos os seguntes parâmetros, de natureza qualtatva e quanttatva: a) Cargos em órgãos da unversdade e da escola: parâmetro que tem em conta o cargo e os resultados obtdos pelo avalado no exercíco de funções como membro de órgãos de gestão da UTL e do ISA. b) Cargos em undades e coordenação de cursos: parâmetro que tem em conta o cargo, o unverso de actuação e os resultados obtdos pelo avalado no exercíco de funções de gestão em departamentos e undades de nvestgação, de coordenações de curso, de áreas centífcas ou de secções. c) Cargos e tarefas temporáras: parâmetro que tem em conta a natureza, o unverso de actuação e os resultados obtdos pelo avalado quando partcpou em actvdades edtoras de revstas nternaconas, em avalação em programas centífcos, em júrs de provas académcas, em júrs de concursos e em cargos e tarefas temporáras que tenham sdo atrbuídas pelos órgãos de gestão competentes, entre outros. d) Outros cargos: parâmetro que tem em conta o exercíco de cargos a que alude o artgo 73.º do Estatuto da Carrera Docente Unverstára (ECDU) e de cargos em organzações centífcas naconas e nternaconas. Artgo 3.º Crtéros de avalação Tendo em conta as vertentes e respectvos parâmetros dentfcados nos artgos anterores, são fxados, para cada uma daquelas vertentes, os seguntes crtéros que ntegram componentes quanttatvas e qualtatvas de avalação: a) a vertente ensno: conteúdos pedagógcos; acompanhamento e orentação de alunos; undades currculares; avalação da qualdade pedagógca b) a vertente nvestgação: publcações nternaconas; projectos centífcos. c) a vertente transferênca de conhecmento, serão: patentes, legslação, normas e publcações técncas; prestação de servços, consultora, concepção e projecto e dvulgação de cênca e tecnologa. d) a vertente gestão unverstára: gestão unverstára; actvdades de avalação unverstára e centífca. CAPÍTULO III Referêncas de desempenho Artgo 4.º Defnção de desempenho O desempenho Dx, y no crtéro de avalação y da vertente X obtém- -se multplcando a componente quanttatva x, y pela componente qualtatva Qx, y. Artgo 5.º Defnção de níves de qualdade A componente qualtatva é dada por um factor de qualdade Q com 5 níves de avalação: 0,8; 0,9;,0;, e,2. 2 Para atrbução de um dos cnco níves de qualdade referdos no ponto anteror, os avaladores farão uso de nformação, contda no processo do avalado, não contablzada nos parâmetros quanttatvos. Artgo 6.º Fundamentação Os avaladores têm de justfcar o nível de desempenho qualtatvo que atrbuem ao avalado lstando de forma fundamentada os factores consderados. Artgo 7.º Defnção de função de valoração A função de valoração Φx, y converte o desempenho Dx, y = Qx, y x, y no crtéro de avalação y da vertente X no valor Cx, y a utlzar para efetos de avalação.

3 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de A função de valoração Φx, y é contínua, lmtada e crescente, com Φx y (0) = 0 e é fxada pelo Presdente do ISA, ouvdos os Conselhos Centífco e Pedagógco. Tpo de conteúdo pedagógco T Artgo 8.º Defnção de metas A meta μx, y no crtéro de avalação y da vertente X quantfca, para cada área dscplnar, o desempenho pretenddo durante um cclo de avalação. 2 A função de valoração Φx, y a que refere o artgo 25.º é defnda de modo a que Φx y (μx y ) = 00, em que a meta μx, y é fxada pelo Presdente do ISA, ouvdos os Conselhos Centífco e Pedagógco e sob proposta da área dscplnar. 3 a defnção das metas dos dferentes crtéros de avalação, o Presdente do ISA terá em consderação, para cada área dscplnar e durante o período a que se reporta a avalação de desempenho, os recursos dsponíves e o modo como a estratéga dessa área dscplnar contrbu para a estratéga global do ISA. Artgo 9.º Defnção de tectos O tecto Kx, y no crtéro de avalação y da vertente X quantfca a valoração de desempenho máxma que, para efetos de avalação, pode ser atrbuída durante um cclo de avalação. 2 Os tectos a que se refere o número anteror são fxados pelo Presdente do ISA, ouvdos os Conselhos Centífco e Pedagógco. 3 a defnção dos tectos, o Presdente do ISA terá em conta a estratéga global do ISA. Artgo 20.º Coefcentes de ponderação O coefcente de ponderação αx estabelece o peso relatvo da vertente X no conjunto das vertentes. A soma de todos coefcentes de ponderação é gual a. 2 O coefcente de ponderação αx, y estabelece o peso relatvo do crtéro de avalação y na vertente X. A soma de todos coefcentes de ponderação de uma vertente é gual a. 3 O coefcente de ponderação global do crtéro de avalação y da vertente X no conjunto das vertentes calcula -se através do produto dos coefcentes de ponderação dos números anterores αx, y = αx αx, y. 4 Os coefcentes de ponderação a que se refere o n.º 2 e os ntervalos de varação dos coefcentes a que se refere o n.º são fxados pelo Conselho Coordenador da Avalação dos Docentes ouvdos os Conselhos Centífco e Pedagógco, durante o prmero semestre de cada período de avalação. CAPÍTULO IV Densfcação dos crtéros quanttatvos Artgo 2.º Crtéro de avalação de conteúdos pedagógcos A componente quanttatva do crtéro de avalação de conteúdos pedagógcos ( cp.e) é calculada por: cp.e = a T é o número total de conteúdos pedagógcos. T é o tpo de conteúdo pedagógco de acordo com a segunte tabela: t Texto pedagógco que verse a totaldade do programa das aulas prátcas ou laboratoras de uma undade currcular (máxmo de por UC em cada 3 anos) * Edção de lvro nternaconal Artgo de natureza pedagógca publcado em revsta nternaconal ,6 Capítulo de lvro naconal ,6 Edção de lvro naconal ,4 Aplcação nformátca ou protótpo expermental adoptados em undades currculares (lmtado a por ano) ,2 Artgo de natureza pedagógca publcado em revsta naconal 0, * Textos que versem apenas uma parte da undade currcular serão contablzados na respectva proporção relatva à totaldade das aulas. a é o factor de correcção ao número de autores: a se A em que A é o número de autores, 4/ A caso contráro t é um crtéro de antgudade, assm defndo: onde: t / 2 se P se 0 P 2 e P P 0, P e P 2 desgnam o período em avalação e os dos medatamente anterores (de 3 anos cada). Artgo 22.º Crtéro de avalação de acompanhamento e orentação de alunos A componente quanttatva do crtéro de avalação de acompanhamento e orentação de alunos ( ac.e ) é calculada: ac.e T = é o número total de orentações e co -orentações concluídas com sucesso no período em avalação. T é o tpo de orentação de acordo com a segunte tabela: Tpo de orentação Doutoramento estrado (dssertação) estrado ou Lcencatura (projecto ndvdual) , estrado ou Lcencatura (semnáro) , Orentação de BII ,3 O é o tpo de responsabldade de acordo com a segunte classfcação: Tpo de responsabldade Orentador Co -orentador(es) ,5 c O T O Tpo de conteúdo pedagógco T c é o factor de correcção ao número de co -orentadores: Lvro nternaconal publcado por edtora reconhecda, a defnr pelo CC Lvro naconal publcado por edtora reconhecda Texto pedagógco que verse a totaldade do programa das aulas teórcas de uma undade currcular (máxmo de por UC em cada 3 anos) * Capítulo de lvro nternaconal c se A 2 2 / A caso contráro A é o número de co -orentadores da mesma nsttução que o avalado.

4 3950 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de 20 Artgo 23.º Crtéro de avalação de undades currculares A componente quanttatva do crtéro de avalação de undades currculares ( uc.e) é calculada por: uc.e Hts T 6 4 = é o número total de ofertas de undades currculares que foram lecconadas pelo docente. T é o tpo de partcpação na undade currcular de acordo com a segunte classfcação: Tpo de partcpação Lecconação e responsabldade Alunos 000 Lecconação Hts é o número total de horas de aulas credtadas ao docente em cada semestre e undade currcular. Artgo 24.º Crtéro de avalação de qualdade pedagógca A componente quanttatva do crtéro de avalação de undades currculares ( q.e ) é calculada por: q a.e = I = I é o resultado, padronzado de 0,5 a,5, da aprecação global do docente fornecda pelo sstema de nquérto, para cada undade currcular (QUC ), na escala de ( uto au ) a 5 ( uto Bom ), I 2 + (QUC- ) = 4 é o número total de undades currculares lecconadas pelo docente com aprecação no nquérto aos alunos. Artgo 25.º Crtéro de avalação de publcações centfcas A componente quanttatva do crtéro de avalação de publcações ( pu.i) é calculada por pu. I at = é o número total de publcações centífcas nternaconas, no período em avalação. T é o tpo de publcação nternaconal de acordo com a segunte tabela: Tpo de publcação Lvro nternaconal de I&DT Artgo publcado em revsta de tpo A (ou Projecto de A.P. tpo A) Artgo publcado em revsta de tpo B (ou Projecto de A.P. tpo B) ,8 Capítulo de lvro nternaconal (exclundo actas de conferêncas) ,8 Artgo publcado em revsta de tpo C (ou Projecto de A.P. tpo C) T T Tpo de publcação Edção de lvro nternaconal Edção de specal ssue em revsta nternaconal Artgo publcado em revsta de tpo D (ou Projecto de A.P. tpo D) ,8 Artgo em acta de conferênca nternaconal ,5 Artgo em revsta naconal ou nternaconal não ISI ,5 Artgo em acta de conferênca naconal ou nternaconal não ISI ,3 A classfcação das revstas nternaconas em A, B, C ou D será feta de acordo com uma ordenação pelo factor de mpacto no ISI Web of Knowledge. Será estabelecda a correspondênca entre os tpos A, B, C e D e os quarts do factor de mpacto. Quando uma revsta é classfcada em mas do que uma categora centífca, deve ser consderada a posção mas elevada. Outras revstas ou publcações relevantes, não ncluídas no ISI, serão analsadas caso a caso, pelo Conselho Centífco. a é o factor de correcção ao número de autores: a se A em que A é o número de autores 4 / A caso contráro Artgo 26.º Crtéro de avalação de projectos centífcos A componente quanttatva do crtéro de avalação de projectos centífcos ( pr.i) é calculada por: pr.i = = T + p V 200 é o número de projectos concluídos. V é o montante do fnancamento para a nsttução em que o avalado trabalhou no projecto em k ; no caso do fnancamento pluranual das undades de I&D, V = 0. T é o tpo de partcpação no projecto de acordo com a segunte classfcação: Tpo de partcpação Responsável geral de projecto de I&D nternaconal......,5 Responsável local de projecto de I&D nternaconal ,25 Responsável de projecto de I&D naconal (e.g. FCT, ADI, AGRO ou outras Insttuções) ou acções COST Responsável local de projecto de I&D naconal ,75 Responsável de projecto de cooperação transnaconal (e.g. acções ntegradas) ,5 Partcpante em projecto de I&D de parcera naconal ou nternaconal ou acção COST * ,3 embro de undade de I&D do programa de fnancamento pluranual da FCT classfcada com Excelente ou uto Bom , Partcpante em projecto de cooperação transnaconal (e.g. acções ntegradas) * ,05 embro de uma undade de I&D abrangda pelo programa de fnancamento pluranual da FCT classfcada com Bom 0,05 * a confrmar pelo responsável local. p é o factor de correcção ao número de partcpantes: p se A 4 / A caso contráro A é o número de colaboradores doutorados da mesma nsttução que o avalado. T T

5 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de Artgo 27.º Crtéro de avalação de patentes, legslação, normas e publcações técncas A componente quanttatva do crtéro de avalação de patentes, legslação, normas e publcações técncas ( pt.t ) é calculada por: pt.t = = é o número total de patentes, projectos legslatvos, normas técncas e publcações de carz tecnológco ou de dvulgação técnco -centífca nclundo artgos em revstas e conferêncas naconas. T é o tpo de contrbução de acordo com a segunte classfcação: Tpo de contrbução Patente nternaconal Projecto legslatvo nternaconal orma técnca nternaconal Lvro naconal ou nternaconal de dvulgação técnco- -centífca ,75 Projecto legslatvo naconal ,25 orma técnca naconal ,25 Patente naconal ,5 Publcações de dvulgação técnco -centífca ,5 a é o factor de correcção ao número de autores: a a T se A 4 / A caso contráro A é o número de autores doutorados da mesma nsttução que o avalado. Artgo 28.º Crtéro de avalação de prestação de servços, consultora, concepção e projecto e dvulgação de cênca e tecnologa A componente quanttatva do crtéro de avalação de prestação de servços, consultora, concepção e projecto e dvulgação de cênca e tecnologa () é dado por: ps.t V T + p = 200 é o número de prestações de servços, consultoras, organzações de eventos centífcos, acções de dvulgação centífca ou tecnológca e cursos de formação profssonal concluídos. V é o montante do fnancamento para a nsttução em que o avalado trabalhou na acção em k. T é o tpo de acção de acordo com a segunte classfcação: Tpo de acção Incubação e formação de empresa de base tecnológca.....,5 Venda ou lcencamento de patente, Royaltes de dretos de autor (e.g lvros e software) ,25 Curso de formação profssonal (responsável) Formação no âmbto de protocolo com a unversdade (responsável) Acção de dvulgação de cênca e tecnologa (responsável). 0,75 Prestação de servço (responsável) ,5 Consultora técnca (responsável) ,5 Partcpante em curso de formação profssonal, formação no âmbto de protocolo com a unversdade, acção de dvulgação de cênca e tecnologa, prestação de servço ou consultora técnca ,25 T T p é o factor de correcção ao número de partcpantes que realzaram a acção: p se A 4 / A caso contráro A é o número de colaboradores doutorados da mesma nsttução que o avalado. Artgo 29.º Crtéro de avalação de gestão unverstára A componente quanttatva do crtéro de avalação de gestão unverstára ( gu.g) é calculada por: HS t gu. G = 6 6 é o número total de exercícos semestras de cargos de gestão unverstára que foram exercdos pelo docente. Hs é o número de horas semanas de gestão unverstára em cada semestre de acordo com a tabela da págna segunte. Cargo de gestão unverstára Hs (horas) Órgãos da Unversdade Retor ,5 Vce -Retor ,5 Pro -Retor embro do CG ,5 embro de Comssão Permanente do Senado,5 embro do Senado ,5 Órgãos do ISA Presdente do CE Presdente do ISA ,5 Presdente do CC ,5 Presdente do CP ,5 Vce -Presdentes do ISA membro do CG.... 3,5 embro do CE ,5 Vce -Presdente do CC Vce -Presdente do CP Secretáro do CC embro do Conselho Coordenador de Avalação de Docentes embro do CC * ,5 embro do CP * ,5 Undades e coordenação de cursos Coordenador de Departamento Coordenador de Undade de Investgação (Centro ou Laboratóro Assocado) Inv. Dout Coordenador de Comssão de Curso de.º, 2.º ou 3.º Cclo Presdente do CIISA embro de Comssão de Curso de.º, 2.º ou 3.º Cclo ,5 embro de Comssão da Pós -Graduação... 0,5 Coordenador do Gabnete de Projectos Coordenador do Gabnete de Relações Internaconas Coordenador de Undade de Apoo Tecnológco * As horas atrbudas a cada docente serão proporconas à sua partcpação nas reunões. t é o número de meses no cargo de gestão unverstára. A atrbução de horas semanas de gestão unverstára aos cargos a que alude o artgo 73.º do ECDU e aos cargos em organzações centífcas naconas e nternaconas, assm como aos que se venha a verfcar não estarem prevstos na tabela, será realzada caso a caso pelo Presdente do ISA.

6 3952 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de 20 Os docentes que sejam ttulares de cargos de gestão unverstára com uma atrbução gual ou superor a 9 h semanas em cada semestre não poderão acumular horas adconas provenentes de outros cargos de gestão. Os restantes docentes não poderão acumular mas do que 9h semanas em cada semestre provenentes de dferentes cargos e tarefas de gestão unverstára. Artgo 30.º Crtéro de avalação de actvdades de avalação unverstára e centífca A componente quanttatva do crtéro de avalação de gestão unverstára ( gu.g) é calculada por: og. G = HS 6 em que é o número total de exercícos semestras em actvdades de avalação que foram exercdos pelo docente. Hs é o número de horas semanas em actvdades de avalação em cada semestre de acordo com a tabela: Actvdades de avalação Hs (horas) Edtor -Chefe de revsta nternaconal lstada no ISI Edtor -Assocado de revsta nternaconal lstada no ISI....,5 Edtor -Chefe de revsta naconal ou nternaconal não lstada no ISI Organzação de Conferêncas/Congressos/workshops embro de júr de concurso académco ,5 embro de júr de prova de agregação (arguente) ,5 embro de júr de prova de agregação (não arguente) ,25 embro de júr de prova de doutoramento (exclundo orentador e co -orentadores) ,5 embro de júr de prova de mestrado (exclundo orentador e co -orentadores) ,5 Avalador de programa de I&DT nternaconal ou nsttuções nternaconas ,5 Avalador de programa de I&DT naconal ,25 CAPÍTULO V Sstema de classfcação para a avalação de desempenho Artgo 3.º odelo de avalação A avalação de desempenho alcerça -se num modelo mplementado em suporte nformátco fornecdo à pror pelo Insttuto Superor de Agronoma. Artgo 32.º Sstema de classfcação O sstema de classfcação materalza -se no segunte procedmento: a) Apuramento do valor Cx, y que os avaladores atrbuem ao avalado em cada crtéro y da vertente X; b) Apuramento da classfcação nterméda CI que os avaladores atrbuem ao avalado por ntermédo da combnação dos dferentes crtéros da forma a segur ndcada e com arredondamento para o ntero mas próxmo, CI = max x,y α x, y= g x,y C x. y αx, y é o coefcente de ponderação global do crtéro y da vertente X que optmza o desempenho global do avalado, tendo em conta o estabelecdo no artgo 20; c) A ponderação global optmzante é obtda de modo a maxmzar a classfcação nterméda CI, respetando os ntervalos de varação dos coefcentes de ponderação fxados pelo Conselho Coordenador da Avalação dos Docentes durante o prmero semestre de cada período de avalação. 2 Até que seja alterada, nos termos da alínea segunte, a classfcação fnal CF do docente é obtda com base na sua classfcação nterméda CI da forma a segur ndcada: a) CF = Excelente se CI 80 b) CF = uto Bom se 40 CI < 80 c) CF = Bom se 20 CI < 40 d) CF = Inadequado se CI < 20 e) Os valores de lmar que constam da alínea anteror podem ser modfcados durante o prmero semestre dos períodos de avalação por decsão do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes, aprovada pela maora dos seus membros sob proposta do Presdente do ISA, ouvdos os Conselhos Centífco e Pedagógco. 2 Para os efetos da avalação de desempenho prevstos na le e na regulamentação aplcável, só releva a classfcação fnal CF. A classfcação nterméda CI não releva e, em partcular, não é utlzável para serar os docentes. 3 A dvulgação dos resultados deve respetar a natureza ndvdual da avalação de desempenho dos docentes, sendo os resultados comuncados apenas ao docente em causa e ao Coordenador do Departamento em que o docente está ntegrado, de acordo com o procedmento estabelecdo no Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da UTL, estando todos os ntervenentes no processo de avalação obrgados a sglo. 4 Sem prejuízo do âmbto ndvdual dos resultados, estes podem ser utlzados, em termos estatístcos, para caracterzar as áreas dscplnares. Artgo 33.º omeação dos avaladores Para cada docente do ISA, o Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes nomeará os avaladores, de acordo com as regras defndas no presente capítulo e sempre no respeto do prncípo de que um docente não pode avalar outro docente que, por sua vez, o avala a s. 2 as componentes de Ensno, Investgação e Extensão, os docentes de cada área dscplnar são avalados pelo Coordenador do Departamento que ntegra essa área, coadjuvado pelos Professores Catedrátcos dessa área dscplnar ou afns. 3 a componente de Gestão Unverstára, os docentes que não desempenham cargos de drecção serão avalados pelos responsáves herárqucos da estrutura de gestão onde prestaram colaboração, devendo essa nformação ser transmtda ao Presdente do Conselho do Departamento ao qual o docente pertence para que seja ncluída na sua avalação. 4 o caso do Coordenador de Departamento não ser professores catedrátco, o avalador é nomeado pelo Conselho Coordenador de Avalação de Docentes, ouvdo o Conselho Centífco, de entre os professores catedrátcos da área ou, na sua falta, de área afm. 5 a componente Gestão Unverstára, os docentes que desempenham cargos de drecção, serão avalados pelos avaladores defndos na tabela segunte: Avalado Coordenador do Conselho de Departamento. Coordenador da Comssão de Curso. Presdente do Conselho Pedagógco. Presdente do Conselho Centífco. Vce -presdente do ISA.... Presdente do ISA Presdente do Conselho de Escola. Avalador Presdente do ISA, coadjuvado pelo Presdente do Conselho Centífco e pelo Presdente do Conselho Pedagógco. Presdente do Conselho Centífco, coadjuvado pelo Presdente do Conselho Pedagógco. Presdente do ISA, coadjuvado pelo vce- -presdente do ISA e pelo Presdente do Conselho de Escola. Presdente do ISA, coadjuvado pelo vce- -presdente do ISA e pelo Presdente do Conselho de Escola. Professores catedrátcos do Conselho de Escola e membros cooptados do Conselho de Escola. Professores catedrátcos do Conselho de Escola e membros cooptados do Conselho de Escola. embros cooptados do Conselho de Escola. 6 Excepto no que se refere aos membros cooptados do Conselho de Escola, em todos os outros casos referdos na Tabela acma em que

7 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de o avalador não seja professor catedrátco, o Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes deverá nomear um professor catedrátco para desempenhar esta função. 7 Se o Presdente do ISA estver mpeddo por algum motvo de ser avalador, deverá nomear um outro membro do Conselho de Gestão para desempenhar esta função. 8 A lsta dos avaladores e dos respectvos avalados será dvulgada na págna do ISA na Internet. Artgo 34.º Recurso quanto à nomeação de avaladores o prazo de dez das útes contados da dvulgação da lsta de avaladores, pode qualquer docente recorrer para o Presdente do ISA da nomeação de qualquer avalador. 2 O recurso nterposto só pode ser sustentado na volação de uma regra do presente regulamento, que deverá ser expressamente dentfcada no recurso sob pena do seu ndefermento lmnar. 3 O Presdente do ISA decdrá do recurso, que tem efetos suspensvos, no prazo máxmo de dez das útes, devendo ouvr o Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes e, sempre que possível, o Presdente do Departamento em que o docente está ntegrado. 4 Sendo recorrentes o Presdente do ISA ou o Presdente do Conselho de Escola cabe ao Retor decdr do recurso nterposto. Artgo 35.º Impedmento, escusa ou suspeção de avalador Os prazos referdos no artgo anteror são aplcáves aos casos de mpedmento, escusa ou suspeção de avalador. 2 Cabe ao Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes decdr sobre os ncdentes referdos no número anteror, excepto quando nterpostos ou envolvendo os Presdente do ISA ou o Presdente do Conselho de Escola, casos em que a decsão cabe ao Retor. Artgo 36.º Fases O processo de avalação dos docentes compreende as seguntes fases: a) Auto -avalação; b) Avalação; c) Harmonzação; d) otfcação da avalação; e) Homologação. Artgo 37.º Auto-avalação A auto -avalação é um dreto do avalado, mas não consttu para o mesmo componente vnculatva do processo de avalação. 2 A regulamentação da auto -avalação é da competênca do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes. Artgo 38.º Avalação A concretzação do processo de avalação é da responsabldade do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes. Artgo 39.º Harmonzação Cabe ao Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes proceder à harmonzação das avalações. 2 Concluída a harmonzação, o Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes remete ao conselho centífco, para aprovação, a lsta com as classfcações fnas dos docentes. 3 Em caso de não aprovação de alguma proposta de classfcação, o conselho centífco devolve o processo ao Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes, acompanhado da fundamentação de não aprovação, para que aquele, querendo, reformule a proposta. 4 o caso do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes manter, fundamentadamente, a proposta anterormente formulada, o conselho centífco estabelece a proposta fnal de classfcação. 5 Concluído o procedmento prevsto nos números anterores, o Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes comunca as avalações a cada um dos avaladores e remete as avalações ao Retor, ou ao órgão com competênca delegada, para homologação. Artgo 40.º otfcação da avalação Concluída a harmonzação a que se refere o artgo anteror, a avalação é notfcada ao avalado pelos respectvos avaladores. Artgo 4.º Homologação O Retor ou o órgão com competênca delegada para homologação, deve proferr decsão, nos termos do artgo 27.º do Regulamento de avalação de desempenho dos docentes da UTL. Artgo 42.º Garantas Ao avalado são conceddas as faculdades de se pronuncar em audênca préva sobre a avalação, bem como de mpugnar o acto admnstratvo de avalação através do dreto de reclamação e do recurso, nos termos estabelecdos no Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da UTL. CAPÍTULO V Conselho Coordenador de Avalação de Docentes Artgo 43.º Composção e duração dos mandatos O Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes tem a segunte composção: a) O Presdente do ISA, que presde; b) Os Presdentes do Conselho Centífco e do Conselho Pedagógco; c) Três a cnco professores catedrátcos do ISA, nomeados pelo Presdente do ISA ouvdo o Conselho Centífco. 2 O mandato dos membros do Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes desgnados nos termos da alínea c) tem a duração do período restante do mandato do Presdente do ISA. Artgo 44.º Competêncas Compete ao Conselho Coordenador de Avalação dos Docentes: a) omear os avaladores nos termos do presente Regulamento; b) Fxar, durante o prmero semestre de cada período de avalação, os coefcentes de ponderação de acordo com o estabelecdo no artgo 20.º; c) Concretzar o processo de avalação e dvulgá -lo por avaladores e avalados. d) Propor ao conselho centífco para aprovação a lsta contendo as classfcações fnas dos docentes; e) Elaborar e dvulgar, no fnal da avalação correspondente a cada período, um relatóro sobre a forma como aquela decorreu e com propostas de melhoras a ntroduzr no regulamento, nclundo, desgnadamente, a análse da nfluênca dos factores de dscrconaredade aplcados pelos dferentes avaladores nos resultados globas da avalação. AEXO A Referêncas quanttatvas de desempenho a utlzar por omssão o caso do Presdente do ISA não fxar a função de valoração Φx, y para o crtéro de avalação y da vertente X durante o prmero semestre do período de avalação, nos termos estpulados no artgo 7.º, utlza -se a função com dos troços lneares que passa pelos pontos (0,0) e (μx, y,00) e é lmtada no tecto Kx, y. 2 o caso do Presdente do ISA não fxar a meta μx, y no crtéro de avalação y da vertente X durante o prmero semestre do período de avalação, nos termos estpulados no artgo 8.º, utlzam -se os valores ndcados na tabela A. o caso dos docentes convdados, a meta das Undades Currculares deve ser multplcada pela percentagem de contratação. 3 o caso do Presdente do ISA não fxar o tecto Kx, y no crtéro de avalação y da vertente X durante o prmero semestre do período de avalação, nos termos estpulados no artgo 9.º, utlzam -se os valores ndcados na tabela A.

8 3954 Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de 20 4 o caso do Conselho Coordenador da Avalação dos Docentes não fxar os ntervalos de varação do coefcente de ponderação αx que estabelece o peso relatvo da vertente X no conjunto das vertentes e o coefcente de ponderação αx, y que estabelece o peso relatvo do crtéro de avalação y na vertente X durante o prmero semestre do período de avalação, nos termos estpulados no artgo 20.º, utlzam -se os valores ndcados na tabela A2. TABELA Vertente Crtéro de avalação eta x,y Tecto Kx,y Ensno Conteúdos pedagógcos ,5 300 Acompanhamento e orentação de alunos Undades currculares Qualdade pedagógca ,,5 Investgação Publcações centífcas Projectos centífcos Transferênca de conhecmento... Patentes, legslação, normas e publcações técncas Prestação de servços, consultora, concepção e projecto e dvulgação de cênca e tecnologa. Gestão unverstára Gestão unverstára Actvdades de avalação unverstára e centífca TABELA 2 Vertente Peso relatvo da vertente αx Crtéro de avalação Peso relatvo do crtéro na vertente αx,y Ensno Conteúdos pedagógcos a 20 % 20 % a 40 % Acompanhamento e orentação de alunos a 30 % Undades currculares % a 70 % Qualdade pedagógca Investgação % a 60 % Publcações centífcas % Projectos centífcos % Transferênca de conhecmento... Patentes, legslação, normas e publcações técncas a 00 % 0 % a 20 % Prestação de servços, consultora, concepção e projecto e dvulgação de cênca e tecnologa. 0 a 00 % Gestão unverstára % a 20 % (A) 2.5 % a 20 % (B) 5 % a 20 % (C) Gestão unverstára Actvdades de avalação unverstára e centífca a 00 % 0 a 50 % (A) Professores Auxlares e docentes convdados. (B) Professores Auxlares com Agregação, Assocados e Assocados com Agregação. (C) Professores Catedrátcos. Despacho n.º 554/20 os termos da alínea o) do n.º 2 do artgo 29.º dos Estatutos da Unversdade Técnca de Lsboa, publcados no Dáro da Repúblca, 2.ª Sére n.º 26, de 6 de ovembro de 2008, compete ao Retor exercer o poder dscplnar, em conformdade com o dsposto na le e nos Estatutos. Encontrando -se nomeado o Prof. Doutor Luís Ferrera, Vce -Retor desta Unversdade para o exercíco das funções prevstas no n.º do artgo 34.º dos Estatutos da UTL. De acordo com o prevsto no n.º 6 do artgo 75.º do RJIES, e nos termos dos artgos 35.º a 4.º do Códgo do Procedmento Admnstratvo, delego no Professor Doutor anuel Jorge Rodrgues Coucero da Costa, Presdente da Faculdade de Arqutectura: I) As competêncas para nstaurar o procedmento dscplnar, nomear o respectvo nstrutor e aplcar as penas de repreensão escrta, multa e suspensão; II) O exercíco das competêncas ora delegadas não dspensa o cumprmento do estabelecdo no n.º 2 do artgo 34.º dos EUTL; III) Atenta a crcunstânca de ao Vce -Retor Luís Ferrera estarem cometdas as funções de coadjuvar o Retor no exercíco do poder dscplnar, todos os procedmentos nerentes à efectvação do dsposto no número anteror decorrerão sob a sua supervsão; IV) O poder dscplnar da competênca do Retor não abrangdo por va do presente despacho é delegado no Prof. Luís Ferrera; V) Consderam -se ratfcados todos os actos pratcados pelo actual Presdente da Faculdade de Arqutectura, abrangdos pelo presente despacho. VI) O presente Despacho produz efetos à data da sua publcação no Dáro da Repúblca. 0 de Janero de 20. O Retor, Fernando Ramôa Rbero Despacho n.º 555/ a sequênca da publcação no Dáro da Repúblca, 2.ª sére, n.º 235, de 4 de Dezembro de 2009, do Despacho n.º 26444/2009, de 26 de ovembro de 2009, do nstro da Cênca, Tecnologa e Ensno Superor, pelo qual são delegadas as competêncas no Retor da Unversdade Técnca de Lsboa, atenta a possbldade de subdelegação, consagrada no n.º 2 do Despacho 26444/2009 acma referda e nos n. os e 2 do artgo 35.º do Códgo de procedmento Admnstratvo, subdelego no Professor Doutor anuel Jorge Rodrgues Coucero da Costa, Presdente da Faculdade de Arqutectura as competêncas para: a) Autorzar, em stuações excepconas devdamente fundamentadas, relatvamente às deslocações ao estrangero e no estrangero do pessoal em exercíco de funções na nsttução, nclundo o própro, e sempre que o respectvo vínculo jurídco de emprego o permta, que os encargos com alojamento e almentação sejam satsfetos contra documento comprovatvo das despesas efectuadas, não podendo, em qualquer caso, o abono de ajuda de custo ser nferor a 20 % do valor fxado na tabela em vgor, nos termos do dsposto no artgo 5.º do Decreto -Le n.º 92/95, de 28 de Julho, bem como o alojamento em estabelecmento hotelero superor a 3 estrelas, sem prejuízo da atrbução de 70 % de ajudas de custo dáras, nos termos do n.º 2 do artgo 2.º do Decreto -Le n.º 92/95, de 28 de Julho, conjugado com o prevsto no respectvo decreto -le de execução orçamental e na Resolução do Conselho de nstros n.º 5/2006, de 5 de ao; b) Autorzar, em casos excepconas de representação, que os encargos com o alojamento e almentação nerentes a deslocações em servço públco possam ser satsfetos contra documento comprovatvo das despesas efectuadas, não havendo nesse caso lugar ao abono de ajudas de custo, nos termos do artgo 33.º do Decreto -Le n.º 06/98, de 24 de Abrl, conjugado com o dsposto no respectvo decreto -le de execução

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