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1 CRITÉRIOS PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES NA UNESP I. INTRODUÇÃO. Os presentes crtéros estão baseados na experênca de Comssões de Contratação Docente que precederam a atual e ncorporam uma sstematzação de tratamento de nformações. As justfcatvas de solctações de contratações são tratadas sob dos enfoques: necessdade da contratação e mérto do departamento solctante. A necessdade deve ser fundamentada em carga horára e/ou especfcdade de conteúdo a ser mnstrado, segundo a orentação dos trabalhos de comssões anterores. O mérto é avalado por ndcadores, segundo com certa proxmdade índces de produtvdade defndos pela Comssão de Orçamento da UNESP dsponíves em seu relatóro datado de outubro de 1993, índces estes já utlzados na FEIS para dstrbução de recursos de custeo entre departamentos. Há que se consderar o trabalho realzado pela Comssão Permanente de Avalação, consttundo-se em um estudo extenso e profundo sobre avalação de desempenho de departamentos e defnndo ndcadores extremamente elaborados para cada uma das áreas do conhecmento. A Comssão de Contratação Docente entende que aqueles índces são muto mas rcos em nformações do que os contdos no presente documento; entretanto, a estrutura de dados exstente (na forma do relatóro anual dos departamentos) não provê condções de vabldade para a mplantação medata de uma avalação sstemátca de tal complexdade. Entende-se anda que, partndo da mplantação dos índces de produtvdade com uma formulação mas smples, possa-se evolur até um grau de complexdade e sofstcação que satsfaça a mas rgorosa exgênca acadêmca. A plena mplantação dos presentes crtéros sgnfcará uma redução drástca de burocraca, uma vez que todas os dados necessáros à análse das solctações de contratações serão obtdos dretamente do SUI pela CCD. Os departamentos solctantes necesstarão tão somente apresentar suas argumentações de justfcatva e/ou os aspectos subjetvos para as contratações pretenddas. II. DA NECESSIDADE. lnhas: A argumentação da necessdade da(s) contração(ões) solctada(s) pode ocorrer por duas 1. Carga Horára ou 2. Especfcdade.

2 Crtéros para contratação de docentes na UNESP pág. 2 II.1 Carga horára. II.1.1 Defnção de carga horára. À vsta da Le de Dretrzes e Bases da Educação (LDB), a carga horára mínma de um docente é de 8 (oto) horas de aulas semanas, e, para efetos de contratações de docentes na UNESP, a carga horára docente é computada segundo a defnção proposta pela Comssão de Regulamentação do Artgo 57 da LDB e aprovada pelo CEPE na reunão de 20/10/98. A carga horára da Pós-Graduação deve ser computada ntegralmente, sto é, o número total de crédtos da dscplna (15 horas/crédto). II.1.2 Referencal de justfcatva quanto a carga horára. Estabelece-se como referênca de mínma carga horára para justfcar contratação: 8 (oto) horas-aula semanas de carga horára méda por docente do departamento, já ncluída a contratação solctada; e 8 (oto) horas-aula semanas de carga horára para o docente a ser contratado; sendo a decsão sobre a solctação fundamentada em aspectos de mérto.

3 Crtéros para contratação de docentes na UNESP pág. 3 II.2 Especfcdade. Nos casos de solctações fundamentadas não em carga horára, mas em especfcdade de dscplna, a argumentação é de que, no departamento solctante não há docente com condções, mínmas que sejam, de mnstrar determnada(s) dscplna(s). Então, o encamnhamento da solctação deve conter: ) a demonstração pelo departamento, de forma nequívoca, da stuação; ) a demonstração, pela undade, da mpossbldade de atendmento da necessdade por docente de outro de seus departamentos; ) a demonstração de nvabldade de atendmento da necessdade por docente de outra undade da UNESP. A CCD analsará a solctação, podendo: (a) se valer de assessora ad-hoc, solctada a docente(s) não membro(s) da comssão, preferencalmente pertencente(s) à UNESP; (b) propor a contratação de professor de dscplna (categora cuja cração deve ser proposta), ou outra. III. DO MÉRITO. O mérto da solctação é avalado através da produtvdade do departamento solctante, confrontada com a produtvdade méda dos departamentos de mesma área do conhecmento (segundo defnção do CNPq e FAPESP) da UNESP. A produtvdade é quantfcada por índces que expressam a atvdade méda do departamento por docente em: defndos como segue. (a) Ddátca, (b) Pesqusa, e (c) Extensão unverstára. III.1 Defnção dos índces de produtvdade. III Índce de Produtvdade Ddátca O Índce de Produtvdade Ddátca do departamento (Ipd ) é dado por HAA Ipd Ndoc

4 Crtéros para contratação de docentes na UNESP pág. 4 onde HAA expressa a totalzação das cargas horáras das dscplnas regularmente oferecdas pelo departamento multplcadas pelos respectvos números de alunos e Ndoc expressa o número de docentes do mesmo departamento. O índce de produtvdade ddátca é um ndcatvo da capacdade formadora aqu, exclusvamente numérco - de alunos méda por docente do departamento. Há que se notar que, dadas as dferentes naturezas de atvdades de ensno de cada área do conhecmento, o parâmetro típco (ou médo) deste índce pode assumr em cada área um valor dferente. Como as comparações serão realzadas sempre dentro de áreas do conhecmento, e, em nenhum caso, entre áreas, a utlzação deste índce não mplcará em dstorções. III Índce de Produtvdade Centífca. A produção centífca na UNESP é consderada, segundo os dados solctados medante o formuláro empregado para elaboração do relatóro anual dos departamentos, em 10 grupos de atvdades, classfcados, aqu, em prordades (P1, P2, P3,...) a saber (vde Apêndce, para maor dscrmnação): Notas: 1. Lnhas de Pesqusa (P2); 2. Trabalhos publcados (P1); 3. Resumos e artgos de dvulgação (P6); 4. Produção técnca e artístca e Produtos/técnca/produções (P3); 5. Eventos (P5); 6. Partcpação em comssões e bancas examnadoras (P7); 7. Assessora e partcpação em corpo edtoral e conselhos técnco-centífcos (P6); 8. Grupos de pesqusa ou acadêmcos externos ao departamento (P4); 9. Orentações de pesqusa (P4). ) as prordades (P1 a P7) foram defndas no contexto destes crtéros; ) no formuláro do relatóro de atvdades do departamento o tem 10 é Ctações em publcações naconas e estrangeras, dado este de dfícl obtenção; por outro lado, é nteressante consderar como produção centífca a orentação de trabalhos de pesqusa. O Índce de Produtvdade Centífca do departamento (Ipc ) é defndo como uma méda ponderada entre a produção em cada um dos tens consderados, e por docente do departamento, sendo os coefcentes de ponderação defndos para cada um dos níves de prordades (P1, P2,...) como segue:

5 Crtéros para contratação de docentes na UNESP pág. 5 Prordade P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 Peso O índce de produtvdade centífca do departamento é dado por: Ipc 9N1 10N2 5N3 8N4 5N5 4N6 6N7 8N8 7N9 7N10 69Ndoc onde N j expressa os números de tens de cada grupo j entre os descrtos no Apêndce (Por exemplo: se o departamento apresenta 15 publcações do Grupo 2 - Trabalhos Publcados, então N 2 = 15). Os dados podem ser obtdos dretamente do SUI, e o cálculo do índce é efetuado de modo bastante smples, sendo a efetva mplantação e dsponblzação do banco de dados a únca condção necessára. O índce de produtvdade centífca consderado na análse de uma solctação de contratação é o dado pela méda dos últmos 3 (três) anos. III Índce de Produtvdade de Extensão. O índce de produtvdade em atvdades de Extensão do departamento (Ipe ) é calculado em componentes referentes a: Cursos de dfusão cultural; Convênos Secretara da Educação; Cursos de 2 o grau; Cursos de atualzação; Cursos de extensão unverstára; Cursos temátcos de curta duração; Prestação de servços de natureza centífca; artístca; assstencal; tecnológca; técnco desportva; ddátco-pedagógca. E deve ser avalado para os últmos 5 anos. III Índce de Produtvdade em cursos de extensão (e/ou especalzação).

6 Crtéros para contratação de docentes na UNESP pág. 6 onde Defne-se o índce Ipce como: HAA Ipce Ndoc HAA expressa a totalzação das cargas horáras dos cursos de extensão/especalzação oferecdos pelo departamento nos últmos 5 anos, multplcadas pelos respectvos números de alunos e Ndoc expressa o número de docentes do mesmo departamento. III Índce de Produtvdade em prestação de servços, assessoras, consultoras, etc... Neste caso, leva-se em conta a carga horára (HE ), defnda como o número de horas efetvamente trabalhadas por docente(s) do departamento nas atvdades de extensão (exceto cursos) desenvolvdas nos últmos 5 anos, pela va nsttuconal e documentada no âmbto da Unversdade. O índce é defndo por HE Ipae Ndoc III Atvdades de extensão remuneradas por fonte extra-unesp. Nos casos de atvdades, sejam cursos ou outras, remuneradas por fonte estranha ao orçamento da UNESP, no cálculo do índce de produtvdade, a respectva carga horára deve ser multplcada pelo fator que expressa o valor relatvo revertdo para a UNESP (departamento, undade unverstára, ou outro órgão da Unversdade, exceto remuneração de pessoal). Por exemplo, se em uma atvdade de extensão, do valor pago pelo contratante 40% é destnado à nsttução e o restante se dstrbu entre pessoal e outros, a carga horára desta atvdade é multplcada por 0,4. III Índce de Produtvdade de Extensão A produtvdade em atvdades de extensão é avalada por meo de uma composção das produtvdades em cursos e em outras atvdades de extensão expressa em uma méda artmétca smples entre os respectvos índces de produtvdade defnda por: Ipce Ipae Ipe 2 III Índce de produtvdade do departamento. O índce de produtvdade do departamento é obtdo pela composção dos índces de produtvdade ddátca, centífca e de extensão, como I 0,4Ipd 0,4Ipc 0, 2Ipe p

7 Crtéros para contratação de docentes na UNESP pág. 7 havendo-se atrbuído a ponderação 4, 4, 2, respectvamente às atvdades ddátca, centífca e de extensão. III.2 Análse da produtvdade. A produtvdade do departamento é analsada confrontando-a com a méda de produtvdade de todos os departamentos de sua área na UNESP. As áreas do conhecmento são consderadas segundo a defnção empregada pelo CNPq e FAPESP: Cêncas Exatas e da Terra; Cêncas Bológcas; Engenharas; Cêncas da Saúde; Cêncas Agráras; Cêncas Socas Aplcadas; Cêncas Humanas; Lngüístca, Letras e Artes. IV. DA INSTRUÇÃO DO PROCESSO. O processo de solctação de contratação deve conter o hstórco de contratações do departamento, possbltando uma vsão da evolução quanttatva do mesmo. Deve expressar explcta e objetvamente a solctação em pauta, contendo necessaramente uma justfcatva crcunstancada, com os dados que caracterzem perfetamente a necessdade e o mérto. O processo deve ser nstruído de modo a apresentar os dados de modo nequívoco e transparente. A nstrução do processo será matéra de Portara específca, detalhando os dados a serem apresentados e a sua respectva forma. V. DA ANÁLISE DAS SOLICITAÇÕES. A análse das solctações deverá levar em conta, por ordem de mportânca: 1º) a necessdade; 2º) o mérto É mportante destacar que um processo só poderá ser analsado se a norma de nstrução processual for plenamente atendda.

8 Crtéros para contratação de docentes na UNESP pág. 8 V.1 Análse da necessdade. A necessdade da contratação deve ser demonstrada em carga horára e/ou especfcdade, observando-se: (a) no caso de argumentação por carga horára, a solctação só será aprecada se a carga horára méda por docente do departamento demonstrada for gual ou superor a 8 (oto) horas semanas, já ncluída a contratação solctada; (b) no caso de argumentação por especfcdade, esta deve ser evdentemente demonstrada. V.2 Análse de mérto. Nos casos de solctação de contratação(ões) em que a carga horára demonstrada é gual ou superor a 8 (oto) horas-aula semanas por docente, a produtvdade do departamento solctante é consderada como ndcador para análse da solctação, como se descreve a segur. O índce de produtvdade do departamento é comparado com a méda dos índces dos departamentos da respectva área do conhecmento dentro da UNESP, sendo que: Mas favorece a solctação quanto mas superor for; Mas desfavorece a solctação quanto mas nferor for. Os aspectos subjetvos da solctação são matéra de análse pela CCD. Exemplfcando, deve-se levar em conta na aprecação da produtvdade o estágo de desenvolvmento do departamento, consderando-se que um departamento em desenvolvmento, com seu corpo docente em formação não pode ter sua produtvdade (prncpalmente centífca) comparada dretamente com um departamento formado e consoldado. VI. MEDIDAS TRANSITÓRIAS. Neste momento, não estando anda o SUI nteramente operaconalzado, a nstrução de processo de contratação deverá conter nformações detalhadas vsando consubstancar a necessdade da solctação. Para sto, planlhas padronzadas foram desenvolvdas e serão parte da norma de nstrução processual. Os índces de produtvdade, que também serão fornecdos pelo SUI, enquanto sto não é vablzado, são calculados pela CCD a partr das planlhas que compõem os relatóros anuas dos departamentos e encamnhadas anualmente à Retora. Segundo nformação da Secretara Geral, estão dsponíves as planlhas correspondentes aos anos de 1995, 1996 e Devdo às dfculdades mpostas pelas atuas condções algumas adequações devem ser efetuadas nas defnções dos índces de produtvdade: No índce de produtvdade ddátca, o número de alunos consderado não é o efetvamente ocorrdo, mas a oferta realzada;

9 Crtéros para contratação de docentes na UNESP pág. 9 Dspondo-se de nformações em planlhas relatvas a apenas três anos, os índces relatvos a extensão unverstára são calculados para estes três anos evolundo posteror e progressvamente até os cnco anos da defnção, respetadas as atrbuções defndas pela Resolução UNESP-56/97; A consderação de remuneração como redutor de carga horára das atvdades de extensão não é vável no presente momento, uma vez que não há dados para tal. Estes dados deverão ser solctados em relatóros futuros (a partr de 1998) e a mplantação do índce como defndo ocorrer progressvamente.

10 Crtéros para contratação de docentes na UNESP pág. 10 APÊNDICE ATIVIDADES DE PESQUISA Agrupamento de Atvdades segundo o formuláro do Relatóro anual de Departamentos da UNESP 1. LINHAS DE PESQUISA 1.1 Projetos de Pesqusa. São consderados os projetos de pesqusa com fnancamento externo Em andamento Concluídos no ano. 2. TRABALHOS PUBLICADOS Lvros naconas Lvros naconas regstrados em órgão naconal Lvros estrangeros Lvros ddátcos Capítulos de lvros naconas Capítulos de lvros naconas regstrados em órgão naconal Capítulos de lvros estrangeros Revstas naconas Revstas estrangeras Revstas naconas com referees e/ou ndexadas Revstas estrangeras com referees e/ou ndexadas Trabalhos completos em anas naconas Trabalhos completos em anas estrangeros Tradução de lvros Tradução de artgos de revstas Publcação coletva organzada no Brasl Publcação coletva organzada no exteror CD ROM Outros (especfcar a natureza e relaconar) 3. RESUMO E ARTIGOS DE DIVULGAÇÃO Resumos em eventos naconas Resumos em eventos estrangeros Artgos em jornas naconas Artgos em jornas estrangeros Resenhas e notas publcadas no Brasl Resenhas e notas publcadas no exteror Recensão crítca no Brasl Edção revsada de lvro publcado no Brasl Edção revsada de lvro publcado no exteror Folheto ou smlar publcado no Brasl Folheto ou smlar publcado no exteror Outros (especfcar a natureza e relaconar) 4. PRODUÇÕES TÉCNICA E ARTÍSTICA Gravações muscas Edções de obras e partturas

11 Crtéros para contratação de docentes na UNESP pág. 11 Arranjos muscas Obras de arte Arranjo orquestral Composções muscas Dreção e encenação teatral Apresentação de composções muscas Coreografa Sonoplasta Flmes Fotografa Pntura, desenho, gravuras Escultura Restauração de obras artístcas Mapas, mapeamentos Concertos e rectas Coletânea de foto, gravura, desenho publcado no Brasl Coletânea de foto, gravura, desenho publcado no exteror CD-ROM Outros (especfcar a natureza e relaconar) 5. EVENTOS Dvdem-se em 6 categoras: centífco, cultural, artístco, técnco, desportvo e ddátco, cada uma subdvdda em naconal e estrangero. 5.1 Partcpação em evento da área do conhecmento do departamento, com apresentação de trabalho 1 Congresso 2 Smpóso 3 Semana 4 Encontro 5 Jornada 6 Cclo de conferênca 7 Palestra 8 Exposção 9 Reunão cultural 10- Workshop 11- Forum de debates 12- Semnáros 13- Competções 14- Mesas redondas 15- Casa aberta 16- Rectas e concertos 17- outros 5.2 Organzação 1 Congresso 2 Smpóso 3 Semana 4 Encontro

12 Crtéros para contratação de docentes na UNESP pág Jornada 6 Cclo de conferênca 7 Palestra 8 Exposção 9 Reunão cultural 10- Workshop 11- Forum de debates 12- Semnáros 13- Competções 14- Mesas redondas 15- Casa aberta 16- Rectas e concertos 17- outros 6. PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES E BANCAS EXAMINADORAS 1 Defesa de dssertação (Mestrado) 2 Defesa de tese (Doutorado) 3 Concurso de Professor Assstente 4 Concurso de Lvre Docênca 5 Concurso de Professor Ttular 6 Exame de Qualfcação 7 Profcênca em língua estrangera 8 Exame de seleção 9 Monografa 10- Outros (especfcar a natureza e relaconar) 7. ASSESSORIA E PARTICIPAÇÃO EM CORPO EDITORIAL E CONSELHOS TÉCNICO-CIENTÍFICO. Em agênca de fomento Em revstas centífcas naconas com ISSN Em revstas centífcas estrangeras com ISSN Em revstas centífcas naconas Em revstas centífcas estrangeras Referee de congresso Outros (especfcar a natureza e relaconar) 8. PRODUTOS/TÉCNICAS/PRODUÇÕES Produtos gerados Processos desenvolvdos Técncas desenvolvdas Produções culturas 9. GRUPOS DE PESQUISA OU ACADÊMICOS EXTERNOS AO DEPARTAMENTO 10. ORIENTAÇÕES DE PESQUISAS. Com bolsa de estudos para o orentando. Sem bolsa de estudos, sendo neste caso necessára documentação nsttuconal do trabalho realzado.

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