Faculdade de Engenharia - Campus de Ilha Solteira CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DE CUSTEIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Faculdade de Engenharia - Campus de Ilha Solteira CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DE CUSTEIO"

Transcrição

1 Faculdade de Engenhara - Campus de Ilha Soltera CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DE CUSTEIO 28 de Julho de 2010

2 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... 1 II. DISTRIBUIÇÃO ENTRE UTILIDADE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO, CONSELHOS DE CURSO, FAZENDA DE ENSINO E PESQUISA E DEPARTAMENTOS... 2 II.1 Admnstração (Cadm)... 2 II.2 - Utldade Públca e outros (Cutpub)...2 II.3 Departamentos (Cdeptos)... 2 II.4 - Fazenda de Ensno, Pesqusa e Extensão (CFEPE)... 2 II.5 Conselhos de Cursos de Graduação (Cconscur)... 3 II.6 - Dstrbução entre os Itens Admnstratvos... 3 III. DISTRIBUIÇÃO ENTRE DEPARTAMENTOS... 4 III.1 - Gastos Admnstratvos... 4 III.2 - Recursos para Ensno... 5 III Índce de Gastos com Ensno... 5 III.3 - Recursos para Pesqusa... 5 III.4 - Incentvo a Captação de Recursos... 6 III Índce de Captação em Pesqusa... 7 III Índce de Captação em Extensão... 7 III.5 - Dstrbução segundo a partcpação dos Departamentos profssonalzantes... 7 III.6 - Partcpação de cada Departamento... 9 III.6.1. Redefnção da ponderação entre as parcelas do índce de custeo... 9 III.6.2. Composção do Recurso de Custeo do Departamento... 9

3 1 I. APRESENTAÇÃO A questão da dstrbução dos recursos de custeo é de suma mportânca, uma vez que afeta a vda cotdana de toda a comundade acadêmca e tem, hstorcamente, gerado questonamentos e dscussões. Vsando uma dstrbução justa, bem como desejando sstematzar a plena transparênca da utlzação dos recursos, fo elaborado um projeto, pela Dreção da FE Campus de Ilha Soltera, o qual fo dscutdo prelmnarmente pela Comssão Permanente de Admnstração e, em seguda, submetdo à aprecação da Congregação. No transcorrer do prmero semestre de 1994 o projeto fo analsado pela Congregação e a partr de 1º de julho do mesmo ano, passou a vgorar, na íntegra. No 1º semestre de 1995, a Congregação reanalsou o assunto, resultando pequenas alterações em alguns tópcos. Em junho de 1997, a Congregação reanalsou o assunto, revendo algumas defnções de índces e ntroduzndo nova parcela de custeo a ser dstrbuída entre Departamentos, segundo a mnstração, pelos mesmos, de dscplnas profssonalzantes, totalzando 23% do custeo total da FEIS. Em 19 de dezembro de 2005 o assunto fo novamente analsado. Na oportundade fo nsttuída uma dvsão entre Utldades Públcas e Undades Admnstratvas. Incalmente fez-se um provsonamento de todos os tens consderados como Utldades Públcas e o valor excedente fo dstrbuído entre as Undades Admnstratvas da segunte forma: Conselhos de Cursos de Graduação (7%), Admnstração (31%), Departamentos (45%) e Fazenda de Ensno, Pesqusa e Extensão (17%). Em 28 de julho de 2010 o assunto fo novamente analsado. Na oportundade fo feta a ntrodução de todos os cursos de Graduação, bem como fo mplantada uma nova sstemátca para cálculo da parcela relatva aos cursos profssonalzantes. Pode-se consderar que exstem dos níves a serem levados em conta: o prmero, de destnações genércas, que compreende Utldades Públcas, Admnstração, Conselhos de Cursos de Graduação e Fazenda de Ensno e Pesqusa e Extensão (FEPE), e o segundo que compreende a dstrbução entre os Departamentos. O segundo nível é o de maor dscrmnação, uma vez que é o mas próxmo das atvdades fns da Unversdade. A Utldade Públca (energa, água, esgoto e outros; sendo telefone atrbuído a cada Undade Admnstratva) é de natureza emnentemente admnstratva, mas, pela sua mportânca (montante), é tratada separadamente no prmero nível. O segundo nível merece, como se observa no desenvolvmento adante, um detalhamento maor, uma vez que a dstrbução entre Departamentos deve segur um crtéro que contemple as atvdades de Ensno, Pesqusa e Extensão. Deve anda levar em conta a ntensdade das atvdades de cada Departamento, a produtvdade e conter ncentvo à busca da efcênca.

4 2 II. DISTRIBUIÇÃO ENTRE UTILIDADE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO, CONSELHOS DE CURSO, FAZENDA DE ENSINO E PESQUISA E DEPARTAMENTOS Este engloba todo o recurso orçamentáro de custeo e a questão fundamental aqu é estabelecer a parcela do montante a ser destnada a cada tem. II.1 Admnstração (C adm ) Na admnstração devem ser alocados recursos para fazer frente às despesas de consumo de caráter geral e aos gastos da própra admnstração, lembrando que neste tem estão ncluídos o Pólo Computaconal, a UNAMOS, o CCI e o Restaurante Unverstáro. Deve-se, anda, atender emergencalmente a possíves contngêncas. II.2 - Utldade Públca e outros (C utpub ) Este tem, por ser de caráter geral (energa elétrca, água, contratos e outros comuns), é atrbuído à Undade. Já as contas de telefone dos Departamentos são atrbuídas aos própros, uma vez que o controle pode ser efetuado sem dfculdades. II.3 Departamentos (C deptos ) Parte da verba de custeo, destnada ao ensno e admnstração dos Departamentos, C deptos, é dstrbuída entre os mesmos segundo crtéro de necessdades relatvas, mérto, produtvdade e captação de recursos. II.4 - Fazenda de Ensno, Pesqusa e Extensão (C FEPE ) Como Undade Auxlar, a verba de custeo destnada à FEPE, C FEPE, hstorcamente fo estpulada em 12% da quota de custeo da Undade. Quando da mplantação da descentralzação do custeo, em 1994, por falta de um crtéro mas realsta, esta partcpação fo mantda em 1995 e Entretanto, ao longo destes anos, observou-se que a FEPE teve uma stuação orçamentára relatvamente mas confortável que os Departamentos. Por outro lado, sto proporconou à FEPE condções de se recuperar da precaredade em que se encontrava. Assm, a redscussão dos índces de dstrbução de custeo evoluu no sentdo de reduzr a partcpação da FEPE, redreconando o recurso aos Departamentos. Conforme delberação da Congregação, a parcela dos recursos de custeo destnada à FEPE passou a ser de 9% (nove por cento) da quota parte de custeo da FEIS. Em 19/12/2005, em função da nova redstrbução de recursos, coube à FEPE 17% (dezessete por cento) sobre o montante de recurso excedente do tesouro, sendo que o recurso gerado pela FEPE deverá ser destnado para a própra FEPE, cujo total sera equvalente aos 9% da quota parte de custeo da FEIS menconados anterormente.

5 3 II.5 Conselhos de Cursos de Graduação (C conscur ) A Congregação, em reunão de 19/12/2005, delberou pela destnação de 7% (sete por cento) sobre o montante de recurso excedente do tesouro, para aplcação dreta no ensno de graduação através dos resperctvos conselhos. II.6 - Dstrbução entre os Itens Admnstratvos A verba de custeo total C tesouro deve ser dstrbuída de modo que sendo C C tesouro utpub + C dstr C C C C adm deptos conscur FEPE 0,31. 0,45 C. 0,07 0,17.. dstr C C C dstr dstr dstr A Congregação, em reunão de 19/12/2005, aprovou tal dstrbução para ser mplantada a partr do ano de 2006.

6 4 III. DISTRIBUIÇÃO ENTRE DEPARTAMENTOS A parcela destnada aos Departamentos objetva cobertura de toda despesa classfcada como custeo, e ncorpora uma parte de ncentvo, fcando composta de: - Gastos Admnstratvos (Materas de consumo e nsumos em geral); - Recursos para Ensno; - Recursos para Pesqusa; - Incentvo a Captação de Recursos Externos. Cada Departamento fca então responsável pelo gerencamento de sua quota, podendo efetuar os remanejamentos nternos que julgar pertnente. III.1 - Gastos Admnstratvos Verbas destnadas a gastos com materas dversos (caneta, láps, etc., excetuados os atrbuídos à Admnstração), telefone, servços, dáras e transportes são dstrbuídas alocando-se um percentual da verba de consumo a ser dvddo entre os Departamentos, proporconalmente a um índce composto por uma parcela chamada Índce de Docentes do Departamento, defnda por: Idoc Ndoc Ndoc onde Ndoc é o número de docentes do Departamento, e outra assocada à carga ddátca, dada por: ICH 0,8Ich + 0, 2Ipd onde Ich expressa a partcpação do Departamento na carga horára total da undade, defnda por: Ich HAA HAA e Ipd é defndo como índce de produtvdade ddátca comparatvo:

7 5 HAA Ndoc Ipd HAAj j Ndoc sendo HAA HAA (graduação) + 2 x HAA (pós-graduação) com HAA expressando a totalzação das cargas horáras de todas as dscplnas do Departamento multplcada pelos respectvos número de alunos. Fnalmente, o Índce Admnstratvo é dado por: j IAD Idoc + ICH 2 III.2 - Recursos para Ensno Neste tópco procura-se contemplar prncpalmente gastos com materal de aulas prátcas com vstas às dscplnas mnstradas pelos Departamentos no ano anteror. III Índce de Gastos com Ensno Defne-se ncalmente: HAAL j ( ) HAL j NA j onde HAL j é o número de horas-aula de laboratóro da dscplna j do Departamento, no ano anteror; NA j é o número de alunos matrculados na dscplna j, no ano anteror. Então, o Índce de Gastos com Ensno do Departamento é dado por: IGE HAAL j HAAL j III.3 - Recursos para Pesqusa O propósto deste tópco é o de proporconar um prêmo e um ncentvo à produtvdade centífca dos Departamentos. Uma parcela da verba de consumo dos

8 Departamentos é destnada à pesqusa e dstrbuída proporconalmente à produtvdade centífca dos Departamentos no ano anteror avalada pelo Índce da Produção Centífca do Departamento, defndo por: 6 IPC 0,45 Npubl + 0,15 Npco + 0,40 Nba Ndoc 0,45 Npubl + 0,15 Npco + 0,40 k k k Nba k 1 Ndock ndepto sendo Npubl é o número de publcações do Departamento ; Npubl é gual a 0,7 do nº de trabalhos na ntegra + 0,3 do nº de resumos expanddos; é o trabalho em autora ou co-autora de n autores, sendo contado um e acrescentado ao seu respectvo Departamento; Npco é o número de partcpações de docentes do Departamento em congressos (com trabalho); Nba é o número de bolsas de alunos (ncação centífca, mestrado, doutorado e outras) orentados por docentes do Departamento ; Ndoc é o número de docentes do Departamento. A Congregação aprovou que: - é consenso a necessdade de prorzar as publcações centífcas na íntegra e orentação de alunos; - os pesos ora sugerdos para o cálculo do índce de produtvdade sejam revstos a cada dos anos. III.4 - Incentvo a Captação de Recursos Uma parcela da verba de consumo dos Departamentos é dstrbuída entre os mesmos proporconalmente à captação de recursos em pesqusa e atvdades de extensão. Ambos os aspectos são avalados pelos valores do ano anteror e a captação de recursos consderada é a que reverte para a nsttução. O Índce de Captação de Recursos é defndo por: ICR 0,8 ICP + 0, 2 ICE sendo ICP e ICE os índces de captação em pesqusa e extensão, respectvamente, defndos a segur.

9 7 III Índce de Captação em Pesqusa O Índce de Captação em Pesqusa é dado por: ICP ndepto k 1 1 Ndoc 1 Ndoc CRP CRP ndepto j 1 CRPk CRP ndepto j 1 j onde CRP é o montante arrecadado pelo Departamento em atvdades de pesqusa no ano anteror, tomado em undade de valor estável. III Índce de Captação em Extensão O Índce de Captação em Extensão é dado por: ICE ndepto k 1 1 Ndoc 1 Ndoc k CRE CRE ndepto j 1 CREk CRE ndepto j 1 j onde CRE é o montante arrecadado pelo Departamento em atvdades de extensão no ano anteror, tomado em undade de valor estável. III.5 - Dstrbução segundo a partcpação dos Departamentos profssonalzantes Consderando-se que deve haver um aporte adconal aos Departamentos que mnstram as dscplnas dtas profssonalzantes dos cursos de graduação, e que a FEPE teve, até o prmero semestre de 1997, uma posção relatvamente mas confortável, defnu-se, em relação à dstrbução vgente até 06/97, o redreconamento de 25% de seus recursos de custeo (gual a 3%, passando de 12% para 9% do montante da Undade) além de 0,7% da Admnstração central, para esta fnaldade.

10 8 Assm, do total de recursos de custeo da undade, uma parcela defnda como: C prof 3,7% do custeo da Undade é destnada à dstrbução entre Departamentos, proporconalmente à sua partcpação na carga horára de dscplnas profssonalzantes do curso a que se destna. A partr de 28/07/2010, consderando que um Departamento, desgnado genercamente por, mnstre dscplnas profssonalzantes a cursos de graduação, desgnando-se um curso genérco por k, redefne-se a partcpação do Departamento nas dscplnas profssonalzantes do curso k, como segue. Consdere-se que o curso de graduação k tenha uma carga horára total de dscplnas profssonalzantes expressa por HAPC k horas-aula. Consdere-se anda que, dentre essas horas-aula, o montante de HAP k horas-aula seja mnstrado pelo Departamento. Então, a partcpação do Departamento na carga de dscplnas profssonalzantes do curso k é defnda como: PC depto k HAP k HAPC k Como não há exclusvdade entre Departamentos e cursos, há que se consderar a partcpação de um Departamento na carga horára profssonalzante de város cursos, bem como um curso ter sua carga horára profssonalzante mnstrada por dversos Departamentos. Para levar sto em conta adequadamente, defne-se a carga horára profssonalzante do Departamento genérco como a soma das cargas horáras que ele mnstra para todos os cursos de graduação: HAP HAP k k { cursos de graduação } A carga horára profssonalzante da Undade é a soma das cargas profssonalzantes dos cursos de graduação oferecdos pela Undade: HAPC HAPC k k { cursos de graduação} Então, a partcpação do Departamento genérco na carga horára profssonalzante da Undade é: IHAP HAP HAPC

11 9 Este índce reflete a partcpação do Departamento na carga horára profssonalzante total mnstrada pela Undade, sem vínculo fechado entre Departamento e curso. III.6 - Partcpação de cada Departamento III.6.1. Redefnção da ponderação entre as parcelas do índce de custeo Consderando que: pela experênca acumulada na utlzação dos índces de custeo, o gasto admnstratvo é realmente a parcela preponderante nos gastos das atvdades do Departamento; a dstrbução dos gastos com laboratóros contém, de um lado dscrepâncas não mensuráves pelo índce adotado de custos de laboratóro para laboratóro, e de outro ncertezas quanto a horas de aula que efetvamente consomem nsumos; e que os índces utlzados até o prmero semestre de 1997 não refletram adequadamente sto, defnu-se um acréscmo da ponderação do índce admnstratvo, passando de 30% para 40%, e um correspondente decréscmo da ponderação do índce de gastos com ensno (laboratóro), passando de 28% para 18%. Então, o índce de custeo do Departamento passa a ser: IDPT 0,40IAD + 0,18IGE + 0,28IPC + 0, 14ICR III.6.2. Composção do Recurso de Custeo do Departamento Reunndo todas as defnções, tem-se que a quota de custeo de um Departamento genérco é dada por: Cdpt IDPT C + depto IHAPC prof lembrando que: Cdepto e Cprof são, respectvamente, 19,3% e 3,7% do orçamento de custeo da Undade, totalzando 23%. Tas índces foram alterados para (19,3/23) e (3,7/23), em função da nova sstemátca adotada a partr de 19/12/2005. Ilha Soltera (SP), 28 de julho de 2010.

12 10 REVISÃO DE CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DE CUSTEIO Reunão dos Chefes (ou Vces) de Departamentos: Professores Doutores José Carlos Ross, Cláudo Luz Carvalho, Mara Aparecda Anselmo Tarstano, Paulo Isamo Hratsuka, Fernando Tadeu de Carvalho, Luz de Paula do Nascmento, Edson Perera Tangerno, Fernando Braz Tangerno Hernandez; as Secretáras de Departamentos: Mara Lúca Mranda, Rosemary Galana Gerlm, Sandra Regna Mederos, Mara Crstna de Sales, Elane do Nascmento Ferrera, Ângela Mara Marcelno Kato, Mer Sayur Nshda Máxmo da Cruz, Marca Regna Nagamach Chaves; o Vce-dretor da Undade Prof. Dr. Marco Eustáquo de Sá e o Dretor da Dvsão Técnca Acadêmca Getúlo Mendes dos Santos, realzada no da , para dscussão e revsão de crtéros para dstrbução dos recursos de custeo. Conforme rotero apresentado, os tópcos foram sendo dscutdos e as delberações/ crtéros foram estabelecdos logo após. Fcou estabelecdo que as alterações provenentes da revsão seram mplementadas a partr deste ano, após aprovação da Congregação. Apenas os Chefes de Departamentos tveram dreto a voto. 01. Reserva Técnca de Bolsas de Pós-Graduação Foram apresentadas duas propostas: nº 01 - constar como Captação de Recurso de Pesqusa (CRP), com valdade a partr da data do termo de outorga da bolsa e para o Departamento do orentador; nº 02 - que não seja consderada como Captação de Recursos de Pesqusa (CRP). Após votação, a proposta nº 01 recebeu (07) votos favoráves, a proposta nº 02 recebeu dos (02) votos favoráves, havendo uma (01) abstenção. Reserva Técnca de Bolsa de Pós-Graduação - constar como CRP - a partr da data do termo de outorga da bolsa - Departamento do orentador Obs. Este tem não sofreu alteração em relação ao que fo aprovado em Captação de Recursos de Extensão (CRE) (prestação de servços) Foram apresentadas duas propostas: nº 01 - consderar o valor que permanece para a Undade e para o Departamento; nº 02 - consderar o valor que permanece para o Departamento nclundo-se o valor para uso de laboratóro. Por consenso, a proposta nº 02 fo aprovada e com valdade a partr da lberação do recurso.

13 11 Prestação de servços - Extensão - valor que permanece para o Departamento nclundo o valor correspondente ao uso de laboratóro. - a partr da lberação do recurso Obs. Este tem não sofreu alteração em relação ao que fo aprovado de Projetos de Pesqusa Após dscussão delberou-se, por consenso geral - consderar a partr da assnatura do termo de outorga. - consderar valores obtdos com materal permanente orundo da organzação de eventos. - projeto nterdepartamental - apresentar a dvsão entre os Departamentos envolvdos. - especfcar o nome do projeto, o autor, a agênca fnancadora. Obs. Este tem não sofreu alteração em relação ao que fo aprovado de Partcpação em Congressos e Smlares a) com autora de trabalho, neste caso, nformar o título do trabalho. b) sem autora de trabalho, neste caso, nformar o nome do Congresso e do docente partcpante. Obs.: A partcpação tem que ser físca, mesmo que seja na própra Undade. 04. Recursos Externos Captados - organzação de eventos - vagens para partcpação em eventos culturas, centífcos ou artístcos - vnda de professor vstante - vnda de pesqusador vstante - vnda de palestrantes - projeto Alfa - PROAP Programa de Apoo à Pós-graduação Após ampla dscussão sobre o tem, por consenso geral, fo aprovada a nclusão de qualquer lançamento referente aos tens menconados nesse tópco e será contado como recursos de pesqusa. - Quando o Departamento esquecer de relaconar o valor relatvo à captação de recursos no respectvo ano, o mesmo não será consderado no ano segunte.

14 12 - O valor correspondente aos recursos do PROAP da Agronoma, será rateado entre os Departamentos da Agronoma. - Recursos para reparo de equpamentos serão consderados como captação de recursos à pesqusa. 05. Bolsas de Pós-Graduação Bolsa de Mestrado, Bolsa de Doutorado, Bolsa de Pesqusa Cat. 2, Bolsa de Fomento Tecnológco, Bolsa de Pesqusador, Bolsa de Jovem Pesqusador e outras relatvas à pósgraduação. Fo aprovado por unanmdade de votos as modaldades de bolsas acma referdas, com duração de qualquer período. Delberou, também, elmnar o índce que pondera tas bolsas (Nba 0,6 N bolsas nc + 0,4 N bolsas mestrado/ aperfeçoamento). 06. Bolsa de Pós-doutorado no país ou no exteror Após dscussão, delberou-se, por unanmdade pela não aprovação do tem. 07. Co-orentação (Mestrado ou Doutorado) Após dscussão delberou-se, por consenso geral, não consderar o tem. 08. Orentação de Mestrado ou Doutorado em curso da Undade ou em outra Undade da Unesp Após dscussão, por sete votos favoráves e um contráro, fo aprovado de que a contagem referente ao tem será repassada ao Departamento do docente orentador. 09. Trabalhos Publcados O tópco fo bastante dscutdo, resultando, por consenso, o que se segue: - contar ndvdualmente o trabalho que for publcado, na íntegra, em Anas de Congressos, Reunões, Encontros, Workshop, Jornadas, Conferêncas, Feras, Smpósos, Semnáros e Revstas. O mesmo trabalho publcado em Anas e revstas será contado uma únca vez. - será consderado trabalho publcado, na íntegra, em Anas quando o nº de págnas for gual ou superor a cnco (05) e em Revstas quando o nº de págnas for gual ou superor a três (03). Para fns de ponderação terá ndce 0,7. - será consderado resumo em Anas quando o número de págnas for nferor a três (03). - resumo expanddo em Anas - será consderado quando o número de págnas for gual a três (03) ou quatro (04). Para fns de ponderação terá ndce 0,3. - Publcações de trabalhos em CD deve ser nformado o número de págnas correspondentes. - Publcação em jornas não será contado.

15 Incação Centífca Esse tópco fo amplamente dscutdo e, por consenso, delberou-se: - consderar o período da outorga da bolsa ou da renovação. - consderar bolsa das agêncas de fomento: FINEP, CNPq, FAPESP, PROEX, Bolsa do Núcleo de Ensno (NAECIM), Bolsa de Empresas, Trenamento técnco, PET, FEPISA, Ensno Públco, Incentvo Tecnológco, Auxílo Técnco, desde que seja com duração mínma de 6 meses (menconar o nº de convêno frmado). - consderar Bolsa PET para o Departamento do orentador de Incação Centífca de cada aluno. - não consderar as bolsas PAE, FUNDUNESP, Montora e Informátca. - a bolsa FAPESP terá peso 1,5 (um e meo) em relação às demas bolsas. 11. Lvros - Capítulo de lvro será equvalente a um trabalho publcado na íntegra. - Lvro publcado será equvalente a quatro trabalhos publcado na ntegra. 12. Revstas As publcações em Revsta devem ter o mesmo peso desde que a revsta seja ndexada. Boletm técnco com ISSN é gual publcação em revsta, desde que seja ndexado. Quanto ao sgnfcado da expressão Peródco Indexado, nformamos: - Peródco é a publcação edtada a ntervalos prefxados, por tempo ndetermnado, com a colaboração de dversos autores, sob a responsabldade de um edtor e/ou Comssão Edtoral, nclundo assuntos dversos, segundo um plano defndo. São consderadas publcações peródcas mas comuns os jornas e as revstas. Quando os artgos publcados em peródco passam a ser ctados em uma ou mas bases de dados (obra referencal) consdera-se que seja uma publcação ndexada. De uma manera geral, quanto maor o número de bases de dados que ndexam um peródco, maor será a mportânca deste. A nformação relatva à ndexação do peródco em base(s) de dados, geralmente é ndcada no verso da folha de rosto de cada um dos fascículos. Deve-se observar que o fato de um peródco possur ISSN não sgnfca que seja ndexado. O ISSN é um códgo de dentfcação atrbuído a publcações seradas e adotado

16 14 nternaconalmente que possblta efcênca e economa no ntercâmbo de nformações entre edtores, fornecedores e bblotecas. Bblografa Consultada FRANÇA, J.L. Manual para normalzação de publcações técnco-centífcas. 2.ed. rev. aum. Belo Horzonte : UFMG, 1992, 196p. Obs. Informação do Servço de Bbloteca e Documentação da FEIS. 13. Trabalho no Prelo Consderando que mutos trabalhos não são publcados no ano de sua apresentação, estes deverão ser lançados no ano em que realmente foram publcados. (Dexa de exstr o trabalho no prelo, que, para o custeo é desconsderado). Ilha Soltera(SP), 24 de mao de Getúlo Mendes dos Santos Dretor Técnco de Dvsão

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

1. Carga Horária ou 2. Especificidade.

1. Carga Horária ou 2. Especificidade. CRITÉRIOS PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES NA UNESP I. INTRODUÇÃO. Os presentes crtéros estão baseados na experênca de Comssões de Contratação Docente que precederam a atual e ncorporam uma sstematzação de

Leia mais

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 01- ABERTURA 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Consderando a Matrz de Dstrbução de Recursos Orçamentáros da Secretara de Ensno

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Modelo de Alocação de Vagas Docentes Documento base para apresentação em reunão do Conselho Unverstáro da UFV em 01/07/08 Vçosa - MG Julho - 2008 Índce 1. Introdução 1 2.

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à

Leia mais

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Matrz de Alocação de Recursos de Outros Custeo e Captal (OCC) - Matrz AND Tomás Das Sant Ana e equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Abrl - 2017 Matrz OCC? Precsamos conhecer, aplcar e dfundr a Matrz OCC

Leia mais

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão LTNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação nsttuída nos termos da Le 5.52 de 2 0 966, RESOLUÇAO No 94-CONSUN, de 6 de novembro de 2006. Regulamenta a Progresso Funconal para a Classe de Professor Assocado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 Dspõe sobre a mplantação e a utlzação do Banco Geral de Professores Equvalentes da UFJF (BAGEPE) e dos respectvos Bancos Específcos de Professores Equvalentes (BESPEs),

Leia mais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais Semnáro Andfes sobre Gestão Orçamentára e Fnancera das Unversdades Federas Gestão Orçamentára das Unversdades Federas: Orçamento Públco Federal e Matrz OCC Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal

Leia mais

Matriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013

Matriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013 Matrz OCC das Acelno Gehlen da Slva Pró-retora de Planeamento e Admnstração Unversdade Federal do Ro Grande do Sul Outubro de 203 Contextualzação Base legal Portara MEC nº 65, de 24 de ulho de 203 Decreto

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES Orçamento, Matrz AND e Matrz PNAES Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planeamento, Orçamento e Desenvolvmento Insttuconal UNIFAL-MG Mao de 2015 Mesa Redonda: Orçamento,

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV). 01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE Dscplna a recusa de matrícula nos cursos de graduação oferecdos

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 9 3 de mao de 203 53 Faculdade de Cêncas Regulamento n.º 65/203 Dando cumprmento ao dsposto no Regulamento para a Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade do Porto,

Leia mais

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA 1 RETIFICAÇÃO DA SISTEMÁTICA DO CONCURSO ÁREA I (ZOOLOGIA) Motvo: Em função do número de nscrtos e dos prazos que deverão ser respetados entre as etapas de realzação do concurso (conforme Edtal 099/2014),

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE ZOOLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA,

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV) METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5

Leia mais

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL D NGIA LÉTRICA ANL RSOLUÇÃO N o, D D D 2004. stabelece os procedmentos para a obtenção da nerga de Referênca das Centras Geradoras de nerga létrca, para fns de partcpação no Programa de

Leia mais

Modelos para Localização de Instalações

Modelos para Localização de Instalações Modelos para Localzação de Instalações Prof. Dr. Ncolau D. Fares Gualda Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo Departamento de Engenhara de Transportes CLASSIFICAÇÃO DE WEBER (WEBER, Alfred. Uber

Leia mais

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da FMDUP

Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da FMDUP Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da FMDU ORTO 20 Capítulo I Dsposções geras Artgo.º Objecto O presente Regulamento vsa adequar o Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

u a mesma área, na escala de 1: , tomadas a cada intervalo de 18 dias.

u a mesma área, na escala de 1: , tomadas a cada intervalo de 18 dias. QUANTFCAÇÃO E SENSORAMENTO REMOTO NA NVESTGAÇÃO GEOGRÁFCA A evolução recente da cênca tem colocado, com certa frequênca, o nvestgador em stuação crítca face à massa de nformações, dados e meos para sua

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11) Informações Objeto e Perfl do Fundo A aqusção de terrenos, móves comercas ou de dretos reas a eles relatvos, para o desenvolvmento, amplação e exploração destes medante locação para o Grupo Anhanguera

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012 Versão 2.0 Brasíla-DF Outubro/2016 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV - Dmensão Centífca O desempenho da dmensão centífca é avalado, em cada ano do período de avalação, em dferentes

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA.

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de 20 3947 Insttuto de Hgene e edcna Tropcal Avso (extracto) n.º 936/20 Ao abrgo da alínea d) do n.º do artgo 37.º da Le n.º 2 -A/2008, de 27/02, torna -se públco

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

A Matriz de Alocação de Recursos para as Universidades Federais

A Matriz de Alocação de Recursos para as Universidades Federais A Matrz de Alocação de Recursos para as Unversdades Federas Alda Mara Napoltano Sanchez Pró retora Adunta de Planeamento e Desenvolvmento Insttuconal UFABC Coordenadora da Comssão de Modelos - Forplad

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO N o 02/2016, DO CONSELHO DIRETOR Estabelece o Modelo de Dstrbução de Recursos de Outros Custeos e Captal (OCC) entre as Undades Acadêmcas da Unversdade Federal de Uberlânda, e dá outras provdêncas.

Leia mais

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011 Manual dos Indcadores de Qualdade 2011 1 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: José

Leia mais

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009 Portara nº 225, de 29 de JULHO de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -, no uso de suas atrbuções, conferdas pelo parágrafo 3º do artgo 4º da Le n.

Leia mais

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO 1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro

Leia mais

LABORATÓRIO NÃO ESTRUTURADO: UMA ABORDAGEM DO EN- SINO EXPERIMENTAL DE FÍSICA 1

LABORATÓRIO NÃO ESTRUTURADO: UMA ABORDAGEM DO EN- SINO EXPERIMENTAL DE FÍSICA 1 LABORATÓRIO NÃO ESTRUTURADO: UMA ABORDAGEM DO EN- SINO EXPERIMENTAL DE FÍSICA 1 I. Introdução Paulo Cezar Santos Ventura Depto de Cêncas Naturas FUNREI São João Del Re MG Slvana Souza do Nascmento Colégo

Leia mais

ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2017

ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2017 ADTVO A CONVENÇÃO COLETVA DE TRABALHO - 2015/2017 Termo adtvo à Convenção Coletva de Trabalho de 2015/2017 que entre s celebram, por seus respectvos representantes legas, de um lado o Sndcato das ndústras

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU

MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU 1 MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU Para dstrbução de docente: DC = ACDD + ADID +ADE ACDD componente acadêmco para docente ACDD = GRD + PGPD ADID componente admnstração

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP)

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) Fábo Isaas FELIPE 1, Renato Garca RIBEIRO 2, Luclo Rogéro Aparecdo ALVES 3, Mauro OSAKI 4 Resumo Este artgo analsou os custos

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável. , j Alt Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável -

Regimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável. , j Alt Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável - Regmento do Conselho Muncpal de Desenvolvmento Rural Sustentável >-, j Alt. 12-0 Conselho Muncpal de Desenvolvmento Rural Sustentável - CMDRS, crado pela Le Muncpal n, órgão consultvo, delberatvo e orentatvo

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam

Leia mais

8 - Medidas Descritivas

8 - Medidas Descritivas 8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS (Mestrado e Doutorado) Edtal de Inscrção, Seleção

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de 207 8625 7.7.6 Sendo excluído um canddato, por despacho do Retor da Unversdade da Bera Interor, com base no motvo referdo no número anteror, será solctado ao

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

Implementação Bayesiana

Implementação Bayesiana Implementação Bayesana Defnção 1 O perfl de estratégas s.) = s 1.),..., s I.)) é um equlíbro Nash-Bayesano do mecansmo Γ = S 1,..., S I, g.)) se, para todo e todo θ Θ, u gs θ ), s θ )), θ ) θ Eθ u gŝ,

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11) Informações Objeto e Perfl do Fundo A aqusção de terrenos, móves comercas ou de dretos reas a eles relatvos, para o desenvolvmento, amplação e exploração destes medante locação para o Grupo Anhanguera

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Tomás Dias Sant Ana e Equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Pró-Reitor de Planejamento UNIFAL-MG

Tomás Dias Sant Ana e Equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Pró-Reitor de Planejamento UNIFAL-MG Tomás Das Sant Ana e Equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planejamento UNIFAL-MG tomas.santana@unfal-mg.edu.br Brasíla, dezembro de 2015 Nome Alda Mara Napoltano Sanchez Álvaro Perera de Souza

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI)

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) Normas Regulamentares Artgo 1º Cração e Âmbto 1) A Unversdade Nova de

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO

ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOTA METODOLÓGICA INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.

Leia mais

O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD

O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD Mateus Mendes Magela Unversdade Federal do Espírto Santo mateusmendes.m@uol.com.br Resumo: O Quebra-Cabeça de Langford é um passatempo muto atraente e sufcentemente engenhoso

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4) 1 Notas de aulas de Sstemas de Transportes (parte 4) Helo Marcos Fernandes Vana Tema: Demanda por transportes (2. o Parte) Conteúdo da parte 4 1 Acuráca (ou precsão) nas prevsões da demanda 2 Modelos sequencas

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

8 Regime de transição

8 Regime de transição 8 Regme de transção Por delberação do Senado Unverstáro em reunão de 2 de Março de 2006 (Cf. Pág. 2 da Mnuta nº 10) consdera-se que, «a partr do ano lectvo de 2006/07, todos os cursos da Unversdade do

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação

Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 249 27 de dezembro de 2018 34657 Insttuto Superor de Estatístca e Gestão de Informação Regulamento n.º 857/2018 Sob proposta aprovada pelo Conselho Centífco, é alterada a

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica 1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos

Leia mais

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07 Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais