ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014"

Transcrição

1 1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE AGROMETEOROLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ICIAG. SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO CONCURSO DE AGROMETEOROLOGIA 1. Do local e horáro de abertura dos trabalhos da Comssão Examnadora. O concurso será ncado às 8h do da 23/03/2015, local a ser nformado, com a presença dos membros da Comssão Examnadora e o comparecmento obrgatóro dos canddatos que tveram suas nscrções deferdas. 2. Das normas e legslações do concurso: Os trabalhos da Comssão Examnadora e as provas do Concurso de Agrometeorologa serão realzados em conformdade com o Edtal nº. 099/2014 de 30/12/2014 e demas resoluções relaconadas no edtal. 3. Das datas e horáros das provas: O sorteo dos pontos e realzação das provas deste concurso ocorrerá nos seguntes das: Sorteo do ponto da Prova Escrta: 23 de março de 2015, às 8h. Realzação da Prova Escrta: 23 de março de 2015, às 13h. Dvulgação do resultado da prova escrta: 24 de março de 2015, às 10h. Período para nterposção de recursos: 25 e 26 de março de Sorteo do ponto da Prova Ddátca: 27 de março de 2015, às 8h. Realzação da Prova Ddátca: 28 de março de 2015, às 8h. 4. Avalação dos canddatos A avalação dos canddatos será feta a partr da aprecação de títulos acadêmcos, das atvdades ddátcas e/ou profssonas, da produção centífca, e de provas escrta e ddátca. As nformações referentes a estas avalações encontram-se dscrmnada nos tens 4.1, 4.2, 4.3, 4.4 e 4.5, desta sstemátca. A pontuação das provas, títulos e a classfcação fnal dos canddatos deferdos no concurso será realzada em conformdade com o artgo 13 da resolução CONDIR nº. 08/2007 e o artgo 01 da resolução nº. 06/2009 do mesmo conselho Títulos Acadêmcos Os títulos deverão ser obrgatoramente comprovados em conformdade com o Edtal nº. 099/2014 e serão valorzados conforme o tem do referdo edtal Atvdades Ddátcas e/ou Profssonas Em conformdade com o Edtal 099/2014 serão pontuadas as atvdades ddátcas e/ou profssonas, desde que devdamente comprovadas e com carga horára especfcada, e serão valorzados conforme o tem do referdo edtal Produção Centífca

2 2 Em conformdade com Edtal nº. 099/2014, será pontuada a produção centífca desde que devdamente comprovada, e serão valorzados conforme o tem do referdo edtal Prova Escrta O conteúdo programátco da prova escrta será consttuído, em lnhas geras, por aspectos do conhecmento teórco e prátco sobre o tem 3, do Edtal nº 099/2014, a saber Agrometeorologa, e consderando o conteúdo programátco aprovado no ICIAG e apresentado no tem 5 desta sstemátca e nformações complementares. Serão objeto de avalação por parte da banca examnadora na prova escrta os aspectos contdos na Tabela 1. Tabela 1. Característcas e respectvos pesos a serem observados na prova escrta. Conhecmento técnco/centífco sobre o tema Uso da escrta Característcas avaladas na prova escrta % Profunddade na abordagem do tema (conhecmento teórco/prátco) 30 Veracdade das nformações 20 Atualzação das nformações 20 Organzação (organzação do assunto, rasuras etc.) 10 Clareza (texto escrto de forma clara e concsa, qualdade dos gráfcos etc.) 10 Uso correto da língua portuguesa 10 Cada avalador atrburá notas de 0 a 100 pontos para cada tem contdo na Tabela 1. A nota parcal de cada avalador será calculada de acordo com a Equação 1. Nota parcal = n = 1 N P P Equação 1 Em que: Nota parcal = nota parcal atrbuída ao canddato, 0 a 100 pontos; N = nota atrbuída pelo avalador no ésmo tem avalado, 0 a 100 pontos; P = porcentagem atrbuída ao ésmo tem avalado, de acordo com a Tabela 1; P = porcentagens contdas na Tabela 1; n = número de tens avalados; = representa cada tem avalado. A nota parcal atrbuída por cada avalador será arredondada em duas casas decmas para cma. A nota fnal da prova escrta, de cada canddato, será obtda pela méda artmétca smples das notas parcas atrbuída pelos três avaladores, tomando-se o cudado de arredondá-la em duas casas decmas para cma. O ponto ou tema da prova escrta será seleconado por sorteo, a partr de uma lsta elaborada pela Comssão Examnadora, com base no conteúdo programátco relaconado no Item 5 desta sstemátca e nformações complementares. O ponto será sorteado, sem reposção, por um dos canddatos, sorteado pela Comssão Examnadora, e será realzado sob a orentação e supervsão da mesma, no prmero da do concurso (23 de março de 2015), às 8h, sendo o mesmo para todos os canddatos nscrtos. Os canddatos terão 2 (duas) horas no mínmo, após o sorteo do tema, para consultas lvres e preparação. A prova escrta terá duração de 4 (quatro) horas sem consulta. O níco da prova ocorrerá às 13h do da 23 de março de 2015, local a ser nformado. O tempo máxmo para realzação da prova escrta será de 4 horas, em conformdade com o tem do Edtal 099/ Prova Ddátca A prova ddátca será realzada em sessão públca, em conformdade com o tem 6.3 do Edtal 099/2014, sendo vetada a partcpação de outros canddatos em conformdade com o artgo 15 da Resolução CONDIR nº. 08/2007. A prova ddátca será desempenhada em sala de aula ou audtóro no Campus Umuarama, local a ser nformado pela Comssão Examnadora durante o níco dos trabalhos do concurso, e realzada em conformdade com o referdo edtal.

3 3 O conteúdo programátco da prova ddátca será consttuído, em lnhas geras, por conhecmento teórco e prátco sobre o tem 3, do Edtal 099/2014, a saber Agrometeorologa, consderando o conteúdo programátco aprovado no ICIAG e apresentado no tem 5 desta sstemátca e nformações complementares. Serão objeto de avalação por parte da banca examnadora da prova ddátca os aspectos contdos na Tabela 2. Tabela 2. Característcas e respectvos pesos a serem observados na prova ddátca. Característcas avaladas na prova ddátca % Profunddade na abordagem do tema (conhecmento Conhecmento técnco/centífco teórco/prátco) 10 sobre o tema Veracdade das nformações contdas na prova 5 Atualzação das nformações contdas na prova 5 Organzação dos sldes/quadro 5 Uso de recursos audovsuas Clareza (aula mnstrada de forma clara e concsa, qualdade dos sldes etc.) 2,5 Uso correto da língua portuguesa 2,5 Observânca ao tempo Tempo de apresentação 10 Postura 10 Sequencamento lógco 12,5 Desempenho da apresentação Dcção 10 Motvação 10 Uso adequado da língua portuguesa 7,5 Bblografa (adequação ao tema e atualzação) 2,5 Plano de aula Organzação 2,5 Veracdade da nformação 2,5 Adequação do plano à aula 2,5 A nota referente ao tem Tempo de apresentação será atrbuída segundo a Tabela 3. Tabela 3. Valor da nota atrbuída ao tem Tempo de apresentação, em função do tempo de aula. Tempo de aula > 70 mnutos mnutos mnutos mnutos mnutos mnutos 10 < 20 mnutos 0 Nota (pontos) Cada avalador atrburá notas de 0 a 100 pontos para cada tem contdo na Tabela 2. A nota parcal de cada avalador será calculada de acordo com a Equação 2. Nota parcal = n = 1 N P P Em que: Nota parcal = nota parcal atrbuída ao canddato, 0 a 100 pontos; N = nota atrbuída pelo avalador no ésmo tem avalado, 0 a 100 pontos; P = porcentagem atrbuída ao ésmo tem avalado, de acordo com a Tabela 2; P = porcentagens contdas na Tabela 2; n = número de tens avalados; = representa cada tem avalado. Equação 2

4 4 A nota parcal atrbuída por cada avalador será arredondada em duas casas decmas para cma. A nota fnal da prova ddátca, de cada canddato, será obtda pela méda artmétca smples das notas parcas atrbuídas pelos três avaladores, tomando-se o cudado de arredondá-la em duas casas decmas para cma. O ponto sorteado na prova escrta não fará parte dos temas para a prova ddátca. O sorteo do ponto para a prova ddátca será realzado por um dos canddatos, sorteado pela Comssão Examnadora, e será realzado sob a orentação e supervsão da mesma a partr dos temas da lsta elaborada pela Comssão Examnadora, excluído o ponto da prova escrta. A realzação do sorteo ocorrerá às 8h do da 27/03/2015 no local da realzação da prova ddátca, a ser nformando no níco do concurso, com a presença obrgatóra dos canddatos deferdos. Em seguda, os canddatos poderão se ausentar para se prepararem para a prova ddátca e deverão retornar ao local de realzação desta prova às 8h do da 28/03/2015 e entregar para a secretára do processo seletvo todo o materal ddátco que será utlzado em sua prova ddátca, a saber: plano de aula, dsquete, CD, DVD, pen drve, fotos, mcrocomputadores, entre outros que julgar necessáro. No momento da prova ddátca, somente poderá ser utlzado pelo canddato, o materal que ele prevamente entregou para a secretára do processo seletvo. O tempo para realzação da prova ddátca será de 40 a 50 mnutos, com acréscmo de até 20 mnutos, para argüção pelos examnadores, em conformdade com o tem do referdo edtal. 5. Do conteúdo programátco para as provas escrta e ddátca: Ponto 1 - Clma: Conceto de tempo e clma; Classfcação clmátca Koppen e Thornthwate; Anomala, Varabldade e mudança clmátca; Prncpas clmas de Mnas Geras. Ponto 2 - Pressão atmosférca e ventos: Importânca meteorológca e agrícola; Pressão atmosférca: varação horzontal e vertcal; Movmento horzontal e vertcal das massas de ar (forças atuantes); Padrão global de crculação da atmosfera na regão da Amérca do Sul; El Nño e La Nña e suas consequêncas; Uso de quebra-ventos na agrcultura. Ponto 3 - Radação Solar: Importânca agrícola; Característcas ondulatóra e partculada da radação solar; Espectros da radação solar de nteresse agrícola; Les de radação; Relações astronômcas Terra Sol; Sombreamento; Estações do ano; Fotoperíodo; Controle artfcal da radação solar em ambente protegdo; Quantfcação e estmatva da radação. Ponto 4 - Balanço de radação; Concetos e mportânca agrícola; Balanço de radação em superfíces vegetadas; Balanço de radação em ambentes protegdos; Partção da energa do balanço de radação; Quantfcação e estmatva do balanço de radação. Ponto 5 - Temperatura: Importânca agrícola; Fatores que nfluencam na temperatura do ar; Varabldade espacal da temperatura do ar; Varabldade temporal da temperatura do ar; Temperatura do solo; Fatores que nfluencam a temperatura do solo; Varabldade espacal da temperatura do solo; Varabldade temporal da temperatura do solo; Graus-da e soma térmca: aplcações e lmtações; Geada: orgem, métodos de controle; Termometra. Ponto 6 - Umdade do ar: Importânca agrícola; Varação temporal da umdade do ar; Varação espacal da umdade do ar; Quantfcação da umdade do ar: umdade absoluta e específca, pressão atual de vapor, temperatura do ponto de orvalho, razão de mstura, umdade relatva do ar; Quantfcação do orvalho. Ponto 7 - Nuvens e Chuva: Importânca agrícola; Processos de formação de nuvens; Establdade, nstabldade, neutraldade e nversão térmca; Processos de formação da chuva e

5 5 granzo; Tpos de chuva; Varabldade espaço-temporal das chuvas; Probabldade de ocorrênca e período de retorno de chuva; Quantfcação das chuvas. Ponto 8 - Evaporação e evapotranspração: Importânca agrícola; Conceto (Evaporação e evapotranspração, Evapotranspração Potencal, Evapotranspração Real, Evapotranspração de Referênca, Evapotranspração da Cultura, Coefcente de cultvo, Evapotranspração de Oáss); Fatores que nfluencam a evaporação e evapotranspração; Quantfcação e estmatva da evaporação; Quantfcação e estmatva da evapotranspração. Ponto 9 - Balanço hídrco do solo: Importânca agrícola; Prncípos e concetos; Balanço hídrco clmatológco; Balanço hídrco clmatológco sequencal; Balanço hídrco de cultvos. Ponto 10 - Informações meteorológcas: Importânca agrícola; Zoneamento Agrícola; Estmatva da produtvdade e quebra de safra; Estações meteorológcas (tpos); Sstema de nformações meteorológcas. 6. Referêncas sugerdas AYOADE, J. O. Introdução a clmatologa para trópcos. 13. ed. Bertrand Brasl: Ro de Janero, p. ANGELOCCI, L. R. Água na planta e trocas gasosas/energétcas com a atmosfera: ntrodução ao tratamento bofísco. Praccaba: O Autor, p. BARRY, R.; CHORLEY, R. Atmosphere, Weather and Clmate. 9 ed. Oxford: Routledge, p. BURT, S. The Weather Observer s Handbook. 1 ed. Cambrdge: Cambrdge Unversty Press, p. CAVALCANTI, I.F.A.C; FEREIRA, N.J.; SILVA, M.G. A. J.; DIAS, M.A.F.S.(org.). Tempo de Clma no Brasl. São Paulo: Ofcna de Textos, p. CASTILLO, F. E; SENTIS, F. C. Agrometeorología. 2 ed. Madrd: Mund-Prensa, p. FERREIRA, A.G. Meteorologa Prátca. São Paulo: Ofcna de Textos, p. MENDONCA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Clmatologa: noções báscas e clmas do Brasl. São Paulo: Ofcna de Textos, p. MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologa dos cultvos: o fator meteorológco na produção agrícola. Brasíla: INMET, p. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologa: fundamentos e aplcações prátcas. Guaíba: Agropecuára, p. PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.; SEDYAMA, G.C. Evapo(transp)ração. Praccaba: FEALQ p. TORRES, F.T.P.; MACHADO, P.J.O. Introdução a clmatologa. São Paulo: Cengage Learnng, p. ROSENBERG, N.J.; BLAD, B.L.; VERMA, S.B. Mcroclmate: the bologcal envronment. John Wley & Sons, p. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologa e Clmatologa. Insttuto Naconal de Meteorologa. Brasíla p. VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologa básca e aplcações. Vçosa: UFV, 1991, 449p.

6 6 VON STORCH, H.; ZWIERS, F.W. Statstcal analyss n clmate research. Cambrdge: Cambrdge Unversty Press, p. WALLACE, J. M.; HOBBS, P. V. Atmospherc Scence: an ntroductory survey. New York: Academc Press, 2 ed., 2006, 483 p.

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE ZOOLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA,

Leia mais

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA 1 RETIFICAÇÃO DA SISTEMÁTICA DO CONCURSO ÁREA I (ZOOLOGIA) Motvo: Em função do número de nscrtos e dos prazos que deverão ser respetados entre as etapas de realzação do concurso (conforme Edtal 099/2014),

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO

ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 1 RETIFICAÇÃO DA SISTEMÁTICA DO CONCURSO ÁREA II Motivo: Em função do grande número de inscritos e dos prazos que deverão ser respeitados entre as etapas de realização do concurso (conforme Edital 099/2014),

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: FITOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P) FTT 1039 METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA (3-1) OBJETIVOS - ao término da

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº 078/2015

ANEXO DO EDITAL nº 078/2015 1 ANEXO DO EDITAL nº 078/2015 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE ECOLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ICIAG.

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS (Mestrado e Doutorado) Edtal de Inscrção, Seleção

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI

MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI CARTILHA 2013 REALIZAÇÃO: MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI Av. Francsco Lopes de Almeda Barro Serrotão CEP: 58434-700 Campna Grande-PB +55 83 3315.6400 www.nsa.org.br Salomão

Leia mais

ANÁLISE DO RENDIMENTO DE SOJA ASSOCIADA ÀS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ALGUMAS REGIÕES DO ESTADO DO PARANÁ

ANÁLISE DO RENDIMENTO DE SOJA ASSOCIADA ÀS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ALGUMAS REGIÕES DO ESTADO DO PARANÁ ANÁLISE DO RENDIMENTO DE SOJA ASSOCIADA ÀS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ALGUMAS REGIÕES DO ESTADO DO PARANÁ Isabel Barbosa dos Anjos 1, Jonas Texera Nery 2 INTRODUÇÃO A agrcultura, entre as atvdades econômcas,

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI)

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) Normas Regulamentares Artgo 1º Cração e Âmbto 1) A Unversdade Nova de

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Matrícula em Cursos Específicos

Matrícula em Cursos Específicos Matrícula em Cursos Específcos TUTORIAL 1. Introdução A cada quadrmestre, a Prograd lança um Edtal, com prazos estabelecdos no Calendáro Acadêmco, com o objetvo de assegurar a cada conclunte dos Bacharelados

Leia mais

Modelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja

Modelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja Modelagem Matemátca do Desenvolvmento da Soja Artur Gustavo Muller Embrapa Cerrados 73310-970, Planaltna, DF E-mal: agmuller@cpac.embrapa.br Jorge Luz Berto Unversdade Regonal do Noroeste do Estado do

Leia mais

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão LTNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação nsttuída nos termos da Le 5.52 de 2 0 966, RESOLUÇAO No 94-CONSUN, de 6 de novembro de 2006. Regulamenta a Progresso Funconal para a Classe de Professor Assocado

Leia mais

EDITAL TURMA 2018 MESTRADO PROFISSIONAL

EDITAL TURMA 2018 MESTRADO PROFISSIONAL UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS FACULDADE DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL CURSO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EDITAL PROGRAMA DE

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV - Dmensão Centífca O desempenho da dmensão centífca é avalado, em cada ano do período de avalação, em dferentes

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Avaliação do escoamento anual médio a partir de elementos climáticos P = H + E + SP + S+ SU +EX - R

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Avaliação do escoamento anual médio a partir de elementos climáticos P = H + E + SP + S+ SU +EX - R Avalação do escoamento anual médo a partr de elementos clmátcos Avalação do escoamento anual médo a partr de elementos clmátcos HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Avalação do escoamento anual médo a partr

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 Dspõe sobre a mplantação e a utlzação do Banco Geral de Professores Equvalentes da UFJF (BAGEPE) e dos respectvos Bancos Específcos de Professores Equvalentes (BESPEs),

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO 1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

UM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA

UM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA ' r GEOMORFOLOG1A PIPKRAKES NOTA PREVIA UM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA DYRCEU TEIXEIRA A serra do Itataa, com a alttude máxma de 2.787 metros, é uma das mas elevadas do país e encontra-se

Leia mais

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Avaliação do manejo de irrigação

Avaliação do manejo de irrigação 80 Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, v.7, n.1, p.80-84, 2003 Campna Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agramb.com.br Avalação do manejo de rrgação no Perímetr erímetro Irrgado de Prapor

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 9 3 de mao de 203 53 Faculdade de Cêncas Regulamento n.º 65/203 Dando cumprmento ao dsposto no Regulamento para a Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade do Porto,

Leia mais

PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA GERAÇÃO DE SÉRIES SINTÉTICAS DE PRECIPITAÇÃO 1

PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA GERAÇÃO DE SÉRIES SINTÉTICAS DE PRECIPITAÇÃO 1 PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA GERAÇÃO DE SÉRIES SINTÉTICAS DE PRECIPITAÇÃO 1 SIDNEY S. ZANETTI 2, FERNANDO F. PRUSKI 3, MICHEL C. MOREIRA 4, GILBERTO C. SEDIYAMA 3, DEMETRIUS D. SILVA 5 RESUMO: Desenvolveu-se

Leia mais

i ii i i i I I Itaú Multimercado Mode?rado Fundo de Inve?stimento em I Cota?s de Fundo?s de In?vestimento

i ii i i i I I Itaú Multimercado Mode?rado Fundo de Inve?stimento em I Cota?s de Fundo?s de In?vestimento taú Multmercado Mode?rado Fundo de nve?stmento em Cota?s de Fundo?s de n?vestmento (CNPJ: 04.704.885/0001?-?60) (Ad?mnstrado pelo Banco Ttaucard S.A?.) De?monstraçõe?s Fnancera?s em 31 de outubro de 2007

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO A Unversdade Federal do Sul da Baha UFSB, através da Pró-Retora

Leia mais

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões

Leia mais

% 150,00% Superou 50% % 0,00% Não atingiu -100% % 0,00% Não atingiu -100%

% 150,00% Superou 50% % 0,00% Não atingiu -100% % 0,00% Não atingiu -100% Data: 05.12. Versão: v1 ANO: 2019 Mnstéro da Agrcultura, Florestas e Desenvolvmento Rural Desgnação do Servço Organsmo: Insttuto dos Vnhos do Douro e do Porto, I.P. Mssão: O Insttuto dos Vnhos do Douro

Leia mais

1. Carga Horária ou 2. Especificidade.

1. Carga Horária ou 2. Especificidade. CRITÉRIOS PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES NA UNESP I. INTRODUÇÃO. Os presentes crtéros estão baseados na experênca de Comssões de Contratação Docente que precederam a atual e ncorporam uma sstematzação de

Leia mais

Modelo aplicado ao planejamento da cafeicultura irrigada. III Análise de risco econômico da cafeicultura em dois sistemas de irrigação

Modelo aplicado ao planejamento da cafeicultura irrigada. III Análise de risco econômico da cafeicultura em dois sistemas de irrigação Modelo aplcado ao planejamento da cafecultura rrgada. III Análse de rsco econômco da cafecultura em dos sstemas de rrgação Jorge Luz Morett de Souza 1 e José Antôno Frzzone 2 * 1 Departamento de Solos

Leia mais

Plano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009

Plano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Plano de amostragem do ISA-Captal 2008 ara Cecíla Go Porto Alves ara ercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Tamanho da amostra A população de estudo refere-se àquela resdente em área urbana do uncípo de

Leia mais

ANEXO I - EDITAL nº. 119/2012 de 13/12/2012 ÁREA VI

ANEXO I - EDITAL nº. 119/2012 de 13/12/2012 ÁREA VI ANEXO I - EDITAL nº. 119/2012 de 13/12/2012 ÁREA VI SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO 1. Do local e horário de abertura dos trabalhos da Comissão Examinadora. O concurso será iniciado às 10 h

Leia mais

RELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN

RELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN RELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN Herlon Bruno Ferrera Barreto 1, Geraldo Magela Perera 2, Flavnícus Perera Barreto 3, Francsco Gllard Chaves Frere 4, Prscla

Leia mais

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor. Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para

Leia mais

Hidráulica e Hidrologia

Hidráulica e Hidrologia 75 VII - BACIA HIDROGRÁFICA. O Cclo Hdrológco, como descrto anterormente, tem um aspecto geral e pode ser vsto como um sstema hdrológco fechado, já que a quantdade de água dsponível para a terra é fnta

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 ESTABILIDADE FENOTÍICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 Francsco José Correa Faras (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / faras@cnpa.embrapa.br), Natal Antõno Vello (ESALQ US - Departamento

Leia mais

EDITAL 02/2018 PARA PROVIMENTO DE MONITORIAS NA FACULDADE PROMOVE

EDITAL 02/2018 PARA PROVIMENTO DE MONITORIAS NA FACULDADE PROMOVE EDITAL 02/2018 PARA PROVIMENTO DE MONITORIAS NA FAULDADE PROMOVE O Dretor Acadêmco das Facldades Promove Prof. Dr. Natanael Átlas Aleva, no so de sas atrbções, faz saber qe, no período de 20/08/2018 a

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologa.ufpr.br MEDIÇÃO UNI-DIMENSIONAL Paquímetro e Mcrômetro, Máquna de Medção Horzontal, Máquna de Medção Vertcal e Interferômetro

Leia mais

EVOLUÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA (LW) MEDIA MENSAL, HORÁRIA E DIÁRIA, EM BOTUCATU/SP/BRASIL. Eduardo Nardini Gomes 1

EVOLUÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA (LW) MEDIA MENSAL, HORÁRIA E DIÁRIA, EM BOTUCATU/SP/BRASIL. Eduardo Nardini Gomes 1 EVOLUÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA (LW) MEDIA MENSAL, HORÁRIA E DIÁRIA, EM BOTUCATU/SP/BRASIL. Eduardo Nardn Gomes 1 João Francsco Escobedo 1 Alexandre Dal Pa 2 Amaur Perera de Olvera

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: PRODUÇÃO VEGETAL MODALIDADE: PRESENCIAL DISCIPLINA: METEOROLOGIA AGRÍCOLA TIPO: ( ) OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI DEPARTAMENTO: PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM PAPEL CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM PAPEL CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM PAPEL CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/005 7/1/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO... 3 ENSAIOS OFERECIDOS...

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de 207 8625 7.7.6 Sendo excluído um canddato, por despacho do Retor da Unversdade da Bera Interor, com base no motvo referdo no número anteror, será solctado ao

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Análise de Dados e Probabilidade 2º Semestre 2008/2009 Exame Final 1ª Época. Grupo I (4 Valores)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Análise de Dados e Probabilidade 2º Semestre 2008/2009 Exame Final 1ª Época. Grupo I (4 Valores) UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economa Análse de Dados e Probabldade º Semestre 008/009 Exame Fnal ª Época Clara Costa Duarte Data: 8/05/009 Graça Slva Duração: h0 Grupo I (4 Valores) A gelatara

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL D NGIA LÉTRICA ANL RSOLUÇÃO N o, D D D 2004. stabelece os procedmentos para a obtenção da nerga de Referênca das Centras Geradoras de nerga létrca, para fns de partcpação no Programa de

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7

Escola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7 Escola Superor de Tecnologa de Vseu Fundamentos de Estatístca 006/00 Fcha nº. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 271/2014

ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 271/2014 ESTADO DO PARANÁ Secretara de Estado da Admnstração e da Prevdênca Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 271/2014 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOTA METODOLÓGICA INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

Ângulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)

Ângulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s) 4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo

Leia mais

ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER PARA A REGIÃO OESTE DO ESTA- DO DE SÃO PAULO, BRASIL

ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER PARA A REGIÃO OESTE DO ESTA- DO DE SÃO PAULO, BRASIL Revsta Braslera de Agrometeorologa, Santa Mara, v. 6, n. 1, p. 139-14, 1999. Recebdo para publcação em 27/7/1998. Aprovado em 22/1/1999. ISSN 14-1347 ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER PARA A REGIÃO

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES

4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES 4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES Para o Curso de Físca da Polução do Ar FAP346, º Semestre/006 Prof. Amérco Sansgolo Kerr Montora: Mara Emíla Rehder aver 4. INTRODUÇÃO No modelamento

Leia mais

Análise da precipitação máxima e relação intensidade-duração-freqüência para Mossoró-RN

Análise da precipitação máxima e relação intensidade-duração-freqüência para Mossoró-RN 87 ISSN: 2316-4093 Análse da precptação máxma e relação ntensdade-duração-freqüênca para Mossoró-RN Herlon Bruno Ferrera Barreto 1, Wesley de Olvera Santos 2, Francsco Gllard Chaves Frere, José Espínola

Leia mais

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor O Magnífco Retor da Unversdade Federal de Pernambuco no uso das atrbuções que lhe confere o artgo 33, alínea p do Estatuto da Unversdade e, CONSIDERANDO - que a regulamentação do assunto deve ser estabelecda

Leia mais

2ª Atividade Formativa UC ECS

2ª Atividade Formativa UC ECS I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação

Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 249 27 de dezembro de 2018 34657 Insttuto Superor de Estatístca e Gestão de Informação Regulamento n.º 857/2018 Sob proposta aprovada pelo Conselho Centífco, é alterada a

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 41/2016/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA

REGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM étodo de Ensao ágna 1 de 7 RESUO Este documento, que é uma norma técnca, estabelece o método para determnar a perda de massa por mersão em água, de corpos-de-prova compactados em laboratóro, com equpamento

Leia mais

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL nº 025/2016

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL nº 025/2016 NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL nº 025/2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR INTEGRANTE DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE

Leia mais

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais