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1 étodo de Ensao ágna 1 de 7 RESUO Este documento, que é uma norma técnca, estabelece o método para determnar a perda de massa por mersão em água, de corpos-de-prova compactados em laboratóro, com equpamento mnatura (corpos-de-prova clíndrcos com 50 mm de dâmetro). ABSTRACT Ths document presents the procedure for determnaton of the loss of mass, by mmerson n water, of test specmens of tropcal sols compacted n laboratory usng mnature cylnder wth 50 mm of dameter. SUÁRIO 0 ARESENTAÇÃO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÃO 4 AARELHAGE 5 AOSTRA 6 ENSAIO 7 CÁLCULO 8 RESULTADO Anexo Normatvo A Anexo Normatvo B 0 ARESENTAÇÃO Esta Norma decorreu da necessdade de se adaptar, quanto à forma, a DNER-E 256/90 à DNER-RO 101/93, mantendo-se nalterável o seu conteúdo técnco.

2 étodo de Ensao ágna 2 de 7 1 OBJETIVO Esta Norma prescreve o método de determnação em água, de solos tropcas compactados, em laboratóro, com uso de equpamento mnatura, objetvando sua classfcação e prevsão de sua establdade superfcal à ação das ntempéres. 2 REFERÊNCIA 2.1 NORAS COLEENTARES Na aplcação desta Norma é necessáro consultar: a) DNER-E 228/94 Solos compactação em equpamento mnatura; b) DNER-E 258/94 Solos compactados em equpamento mnatura n-cv. 2.2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS No preparo desta Norma foram consultados os seguntes documentos: a) DNER-E 256/90, desgnada Determnação de solos compactados com equpamento mnatura; b) Nogam, J.S., Vllbor, D.F. (1981). Uma nova classfcação de solos para fnaldade rodovára. Anas do smpóso braslero de solos tropcas em engenhara. Vol /41. COE/UFRJ. Ro de Janero. 3 DEFINIÇÃO ara os fns desta Norma são adotadas as seguntes defnções: 3.1 CORO-DE-ROVA Corpo-de-prova de solo moldado em conformdade com o estabelecdo nas Normas DNER- E 228/94 (ver 2.1.a) ou DNER-E 258/94 (ver 2.1.b). 3.2 ERDA DE ASSA OR IERSÃO ( ) assa seca da porção que se desprende do corpo-de-prova, quando o mesmo é preparado e merso em água, sob condções padronzadas, expressa em percentagem da massa correspondente a uma parte do corpo-de-prova com comprmento de 10 mm. 4 AARELHAGE E ATERIAIS Aparelhagem e ateras necessáros:

3 étodo de Ensao ágna 3 de Suporte para o molde de compactação utlzando no DNER-E 228/94 (ver 2.1.a), capaz de manter o molde horzontalmente a uma dstânca de cerca de 4 cm do fundo do recpente de mersão a que se refere o tem 4.2, conforme Fgura 2 do Anexo A. 4.2 Recpente de mersão, de acordo com a Fgura 1 do Anexo A, capaz de conter uma lâmna de água que atnja cerca de 1 cm do molde de compactação acomodado sobre o suporte, na posção dscrmnada no tem 4.1, provdo de dspostvo para carga e descarga de água. 4.3 Cápsula de porcelana ou de alumíno clíndrca, com dâmetro de cerca de 8 cm e capacdade de 75 ml. 4.4 Aparelhagem e materal conforme especfcados no étodo DNER-E 228/94 (ver 2.1.a). 4.5 Folha de ensao, de preferênca conforme modelo do Anexo B. 5 AOSTRA A amostra deve ser trabalhada a fm de se obter corpos-de-prova satsfazendo as condções estabelecdas pelas Normas DNER-E 228/94 (ver 2.1.a), ou DNER-E 258/94 (ver 2.1.b). 6 ENSAIO 6.1 Deslocar o corpo-de-prova contdo no molde, com uso do extrator (tem 4.4), de manera que o seu topo (superfíce que esteve em contato com o soquete de compactação) fque 10 mm, efetuando essa operação de manera que o deslocamento seja suave e contínuo. 6.2 Retrar os dscos de poletleno das extremdades do corpo-de-prova e transferr o molde com o corpo-de-prova e o seu suporte para o recpente de mersão (tem 4.2), posconando horzontalmente o molde com o corpo-de-prova sobre o suporte a que se refere o tem Colocar a cápsula de alumíno ou de porcelana (tem 4.3) no recpente de mersão, de manera que o seu centro concda com a vertcal passando pelo centro da base do molde, enchendo-a com água. 6.4 Introduzr água ao recpente de mersão, de manera contínua e suave, até que a lâmna de água atnja pelo menos 1 cm acma da superfíce externa do molde. 6.5 Observar, nos prmeros mnutos, o comportamento do corpo-de-prova, anotando eventuas peculardades, tas como: desagregação, desprendmento de bolhas, nchamento e trncamento. 6.6 Após pelo menos 20 (vnte) horas, retrar o molde do recpente de mersão, mantendo-o na posção horzontal, a fm de evtar derramamento de solo. Examnar e anotar a forma da porção de solo que permaneceu no molde.

4 étodo de Ensao ágna 4 de Retrar a cápsula do recpente de mersão; se a mesma contver alguma porção do solo, desprendda do corpo-de-prova, anotar a sua forma e em seguda determnar a sua massa após secagem em estufa à temperatura de 100ºC a 105ºC, para cálculo da perda de massa por mersão. Nota : As operações descrtas nos tens 6.1 a 6.7 referem-se ao caso em que a determnação se lmta a apenas um corpo-de-prova. Geralmente, há necessdade de efetuar, para uma mesma amostra, determnações para váras condções de umdade de compactação. Neste caso, convém efetuar as operações em sére. 7 CÁLCULO 7.1 A perda de massa por mersão, para uma determnada condção de compactação, é obtda pela fórmula: d x 100 = o (I) Onde: = perda de massa por mersão, expressa em porcentagem, com aproxmação de uma undade; = massa de solo seco, da porção, desprendda do corpo-de-prova, em gramas; d o = massa de solo correspondente a 10 mm do corpo-de-prova, logo após a compactação do mesmo, em gramas Quando a porção desprendda tver forma de um únco clndro, a sua massa em estufa deve ser multplcada pelo fator 0,5. Nota : Geralmente, o cálculo fórmula segunte: é facltado pelo uso da x = 10 s d x A Onde: A e = têm o mesmo sgnfcatvo especfcado na fórmula ( ) d s I do tem anteror; = altura ncal do corpo-de-prova em mm, com precsão de 0,1 mm; = massa seca em estufa do corpo-de-prova calculada pela fórmula:

5 étodo de Ensao ágna 5 de 7 s 100 = 100 x + H u c Onde u é a massa úmda do corpo-de-prova expressa em gramas e H c o teor de umdade de compactação expresso em porcentagem. Quando a parte desprendda do corpo-de-prova tver forma clíndrca, aplcar também o fator de redução 0,5. 8 RESULTADOS 8.1 Este ensao fornece o resultado da perda de massa em água, de corpo-de-prova compactados segundo as Normas DNER-E 228/94 (ver 2.1.a) ou DNER-E 258/94 (ver 2.1.b). 8.2 Na apresentação do resultado, é sempre obrgatóra a dscrmnação da condção da condção em que o corpo-de-prova fo obtdo, tas como a umdade de compactação tpo de compactação, etc. 8.3 ara fns classfcatóros, e melhor caracterzação do solo, é ndspensável a determnação da varação, em função do teor de umdade de compactação.

6 étodo de Ensao ágna 6 de 7 ANEXO NORATIVO A CAIXA DE IERSÃO ARA ENSAIO DE DETERINAÇÃO DA ERDA DE ASSA OR IERSÃO E ÁGUA DE SOLOS COACTADOS

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