5 Validação dos Elementos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 Validação dos Elementos"

Transcrição

1 5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo de freqüêncas naturas de vbração e cargas crítcas de flambagem de colunas com dferentes condções de contorno. O fenômeno de propagação de ondas numa barra também fo smulado Análse Estátca Para a valdação dos elementos wavelet na análse lnear estátca, foram elaborados alguns exemplos, com dferentes carregamentos e condções de contorno. Foram testados elementos obtdos a partr das funções Wavelet de Daubeches e das Interpolets de Deslaurers-Dubuc. Os resultados são apresentados em forma admensonal e comparados com os obtdos a partr de um elemento polnomal cúbco. Pode-se notar que, ao menos qualtatvamente, os elementos propostos têm resposta condzente com os resultados analítcos Coluna sob Ação do Peso Própro A fg. (28) mostra o esquema estrutural de uma coluna sob ação do seu peso própro modelada por um elemento de trelça submetdo a uma carga axal unformemente dstrbuída. Para este exemplo smples foram utlzadas a wavelet DB6 e a nterpolet IN4, levando em conta que a resposta exata da equação dferencal é um polnômo do segundo grau. A fg. (29) mostra os resultados para os deslocamentos nos pontos calculados. Nota-se que não há dstnção entre os valores exatos e os obtdos por wavelets e nterpolets, já que o erro relatvo é da ordem de para a DB6 e de para a IN4.

2 Valdação dos Elementos 118 Fgura 28 Esquema estrutural de uma coluna sob ação de seu peso própro Fgura 29 Resultados para o deslocamento da coluna sob peso própro Pelas expressões a segur, o deslocamento e a tensão normal em qualquer ponto da coluna podem ser calculados a partr das funções de forma: u( ξ) = u N ( ξ) σ ( ξ) = Eε ( ξ) = E u N ( ξ) x x (5.1) Sabe-se que, para elementos de trelça lneares, a resposta em tensão é constante e, portanto, não é possível reproduzr a resposta exata do problema com

3 Valdação dos Elementos 119 apenas um elemento. São necessáros város elementos lneares ou apenas um elemento quadrátco. A reação de apoo na base da coluna é calculada de forma exata para todos os casos, nclusve para um elemento lnear apenas Vga sob Ação do Peso Própro Consderando que uma vga submetda a um carregamento unformemente dstrbuído tem como resposta analítca de deslocamento um polnômo do quarto grau, para este exemplo, mostrado na fg. (30), foram utlzadas a wavelet DB10 e a nterpolet IN6 por serem capazes de representar exatamente esta resposta polnomal. Fgura 30 Esquema estrutural de uma vga bapoada sob ação de seu peso própro Fgura 31 Deslocamentos para a vga bapoada sob peso própro

4 Valdação dos Elementos 120 Para a nterpolação do deslocamento, rotação, momento fletor e esforço cortante são utlzadas as funções de forma e suas dervadas prmera, segunda e tercera, respectvamente: w( ξ) = u N ( ξ) θξ ( ) = un ( ξ) M( ξ ) = EI u N ( ξ ) Q( ξ ) = EI u N ( ξ ) (5.2) A fg. (32) mostra o resultado da nterpolação do momento fletor em alguns pontos para os elementos testados. Pode-se perceber que não há dstnção entre os valores nterpolados e os exatos, o que também pode ser obtdo com a utlzação de um elemento polnomal de quarto grau. Fgura 32 Momento fletor obtdo em alguns pontos por nterpolação

5 Valdação dos Elementos Vga Bengastada Submetda a Carregamento Lnear O próxmo exemplo consste numa vga bengastada de nérca constante submetda a um carregamento lnear em metade de seu comprmento, como mostra a fg. (33). Devdo às condções dferentes de carregamento em cada metade da vga é necessáro utlzar dos elementos, o que permte analsar o comportamento dos elementos formulados quando assocados. Fgura 33 Modelo estrutural da vga submetda a carregamento lnear em metade de seu vão A estrutura da fg. (33) é um exemplo nteressante, pos tem como resposta exata um polnômo do tercero grau para a metade não carregada e um polnômo do qunto grau para a metade carregada. Para que esta estrutura seja representada de forma exata é necessáro utlzar pelo menos uma Daubeches DB12 ou uma Interpolet IN6 no elemento carregado. Para efetos de comparação, foram também analsados os elementos baseados em DB10 e IN4, que não têm capacdade de reproduzr a resposta exata. A fg. (34) mostra os resultados em deslocamento para os elementos baseados nas Daubeches DB10 e DB12. Nota-se que o elemento DB10 não apresenta resposta exata para o deslocamento na segunda metade da vga, o que é esperado. O mesmo problema pode ser vsto na fg. (35), onde se encontra o resultado da nterpolação do momento fletor. A fg. (36) mostra os resultados em deslocamento para os elementos baseados nas Interpolets IN4 e IN6. Nota-se, como esperado, que a IN4 não reproduz corretamente a resposta na parte onde a carga é lnearmente dstrbuída, embora tenha resposta adequada na parte onde não há carga aplcada. Naturalmente, a nterpolação do momento fletor sofre também a nfluênca dos erros ntroduzdos no caso da IN4, como mostra a fg. (37). Deve-se lembrar que

6 Valdação dos Elementos 122 elementos baseados em polnômos do tercero grau também apresentam resultados nexatos para as funções resposta em pontos nterores da estrutura. Fgura 34 Deslocamento para os elementos DB10 e DB12 Fgura 35 - Momento fletor para os elementos DB10 e DB12

7 Valdação dos Elementos 123 Fgura 36 Deslocamento para os elementos IN4 e IN6 Fgura 37 Momento fletor para os elementos IN4 e IN6

8 Valdação dos Elementos Vga sobre Base Elástca Submetda a Carregamento Concentrado A fg. (38) mostra um esquema de uma vga sobre uma base apoada sobre uma fundação elástca, que pode ser modelada segundo uma base elástca de Wnkler. O valor de c é expresso em undade de força por undade de comprmento ao quadrado. A mesma fo analsada por elementos baseados nas wavelets DB10 e DB12 e nas nterpolets IN6 e IN8. Fgura 38 Vga sobre base elástca submetda a carga concentrada Os resultados em deslocamento para os elementos DB10 e DB12 estão na fg. (39). Os resultados da nterpolação do momento fletor podem ser vstos na fg. (40). O mesmo pode ser vsto para os elementos IN6 e IN8 nas fgs. (41) e (42). Fgura 39 Deslocamento para a vga sobre base elástca utlzando elementos DB10 e DB12

9 Valdação dos Elementos 125 Fgura 40 Momento fletor para a vga sobre base elástca utlzando elementos DB10 e DB12 Fgura 41 Deslocamento para a vga sobre base elástca utlzando elementos IN6 e IN8

10 Valdação dos Elementos 126 Fgura 42 Momento fletor para a vga sobre base elástca utlzando elementos IN6 e IN8 Nota-se que o elemento baseado na Daubeches DB10 não apresenta uma resposta confável para o momento fletor. Isto se deve ao alto grau osclatóro na segunda dervada dessa função que contrbu para a aproxmação errônea. Contudo, os elementos baseados nas nterpolets IN6 e IN8 apresentam resultados satsfatóros, mesmo para a nterpolação do momento fletor. Os valores de momento fletor no ponto de aplcação da carga calculados por cada um dos elementos estão dados na tab. (2). Alguns resultados para dversas malhas de elementos polnomas são apresentados para fns de comparação. MOMENTO FLETOR ( 10 2 ) EXATO DB10 DB12 IN6 IN8 N o de Elementos de Vga Padrão Tabela 2 Momento fletor (admensonal) no ponto de aplcação da carga

11 Valdação dos Elementos Casca Clíndrca Axssmétrca Um reservatóro clíndrco engastado e lvre contendo um fludo de peso específco γ pode ser modelado como uma casca clíndrca axssmétrca (Rekach, 1978). Esta, por sua vez, pode ser representada como uma vga sobre base elástca com algumas modfcações em seus parâmetros, como mostra a fg. (43). Fgura 43 Modelagem da casca clíndrca axssmétrca como uma vga sobre base elástca Pode-se notar que a rgdez à flexão da vga (EI) é substtuída pela rgdez à flexão de uma placa fna D Eh ν 3 2 = 12(1 ) e a rgdez da base elástca passa a 2 ser dada por c= Eh a, o que leva o parâmetro β ao valor mostrado na fg. (43). Para valores de c D, a casca pode ser modelada como nfntamente longa. Como em geral a h, este comportamento é o que ocorre na prátca. As fgs. (44) e (45) mostram os resultados em deslocamento e momento fletor dos elementos Daubeches. Nas fgs. (46) e (47), resultados dos elementos Interpolet. Nota-se pelos resultados apresentados que os elementos baseados em wavelets de Daubeches não apresentam resposta confável, prncpalmente no caso da nterpolação do momento fletor. No caso das nterpolets, por terem natureza menos osclatóra, os resultados se aproxmam mas das respostas exatas. Anda assm, os resultados podem ser consderados acetáves, levando em conta o fato de que a casca fo modelada com apenas um elemento.

12 Valdação dos Elementos 128 Fgura 44 Deslocamento para a casca clíndrca axssmétrca modelada com elementos DB10 e DB12 Fgura 45 Momento fletor para a casca clíndrca axssmétrca modelada com elementos DB10 e DB12

13 Valdação dos Elementos 129 Fgura 46 Deslocamento para a casca clíndrca axssmétrca modelada com elementos IN6 e IN8 Fgura 47 Momento fletor para a casca clíndrca axssmétrca modelada com elementos IN6 e IN8

14 Valdação dos Elementos 130 A tab. (3) mostra os resultados obtdos para o momento fletor na base da casca. MOMENTO FLETOR ( 10 2 ) EXATO DB10 DB12 IN6 IN8 N o de Elementos de Vga Padrão Tabela 3 Momento fletor (admensonal) na base da casca 5.2. Análse Dnâmca Cálculo de Freqüêncas Naturas de Vbração Para a obtenção das freqüêncas naturas de vbração de colunas com condções de contorno varadas foram utlzados elementos formulados a partr das funções de Daubeches e nterpolets de Deslaurers-Dubuc através da solução do problema de autovalor dado por (Paz, 1997): 2 ( ω ) K M δd= 0 (5.3) Na eq. (5.3), K representa a matrz de rgdez elástca do sstema, M a matrz de massa e δd uma solução não trval do sstema, ou seja, o modo de vbração correspondente a cada autovalor (quadrado da freqüênca de vbração). Foram testados elementos com as funções DB10, DB12, IN6 e IN8. Os resultados são apresentados na tab. (4) de forma admensonal e são comparados com os valores analítcos (Rao, 2004).

15 Valdação dos Elementos 131 COND. DE CONTORNO MODO FREQUÊNCIA ( EI ρ AL ) 4 EXATO DB10 DB12 IN6 IN8 POL3 Engastada e lvre Bapoada Bengastada Engastada e apoada Tabela 4 Freqüêncas de vbração Propagação de Ondas O fenômeno de propagação de ondas em uma barra de trelça é governado pela segunte equação dferencal parcal (Achenback, 1993): 2 2 u 1 u E =, v = x v t ρ (5.4) Na eq. (5.4), v é a velocdade de propagação da onda na barra, que é proporconal ao módulo de elastcdade E e nversamente proporconal à massa específca ρ. A propagação undmensonal, no caso da barra de trelça, admte apenas ondas de tensão axal na barra (Kolsky, 1963). A modelagem da propagação de ondas é, em geral, mplementada através do Método das Dferenças Fntas (MDF). O MEF tem sua aplcação lmtada devdo

16 Valdação dos Elementos 132 ao alto custo computaconal em relação ao MDF. A grande dfculdade na dscretzação pelo MEF resde na escolha das freqüêncas representadas pelo sstema. Em geral, mesmo numa abordagem pelo MEF, são empregados os concetos utlzados no MDF (Kelly et al. 1976). Fgura 48 Barra submetda a uma onda de deslocamento axal u(t) Aplcando-se o prncípo de Hamlton (Clough e Penzen, 1975) e o Método da Dferença Central para dscretzar o tempo chega-se à segunte expressão: ( ) 2 1 t u = 2u u M Ku (5.5) t+ t t t t t Na eq. (5.5), M e K são as matrzes de massa e rgdez, respectvamente e u é o vetor de deslocamentos. Consdera-se um deslocamento u(t) aplcado à extremdade lvre da barra como mostra a fg. (49). Fgura 49 Deslocamento aplcado à extremdade da barra

17 Valdação dos Elementos 133 Fgura 50 Espectro do deslocamento aplcado A fg. (50) mostra o espectro de freqüêncas do deslocamento aplcado. Como a freqüênca máxma da fonte é 20Hz, o menor comprmento de onda de nteresse é de v/20, sendo v a velocdade de propagação da barra. Em geral, utlzam-se 10 ntervalos de amostragem espacal para o menor comprmento de onda, o que equvalera a 200 elementos de trelça padrão no caso de a velocdade ser untára. Um sstema com 200 elementos de trelça no ntervalo [0,1] tem como freqüênca máxma 2 ω = rad/s. Esta freqüênca exge um t máxmo de ms para garantr a establdade. Há outros métodos na lteratura para dscretzação do tempo em que DT maores podem ser utlzados sem comprometer a establdade do algortmo, como o de Newmark (Kane, 1999), Wlson (Bathe, 1996), entre outros. Optou-se pelo Método da Dferença central pos este é também o conceto aplcado no MDF. Esse sstema em elementos de trelça padrão fo comparado com um sstema gerado por 20 elementos IN4. Esse sstema tem uma freqüênca máxma muto 2 semelhante ao anteror, ω = rad/s, o que leva a um t semelhante para garantr a establdade. O sstema em elementos padrão tem 201 graus de lberdade e o IN4 tem 101.

18 Valdação dos Elementos 134 A fg. (51) mostra um detalhe da propagação no ponto médo da barra estudada. Pode-se perceber que os elementos IN4 apresentam um comportamento satsfatóro consderando o número reduzdo de graus de lberdade. Na fg. (52) pode-se ver a propagação em todas as posções e estados de tempo. Fgura 51 Detalhe do deslocamento do ponto médo da barra obtdo utlzando elementos Interpolet (IN4) e elementos de trelça padrão (STE) Fgura 52 Estados do deslocamento em todas as posções e tempos utlzando elementos de trelça padrão (à esquerda) e elementos IN4 (à dreta). A escala de cnza mapea valores mínmos em preto e máxmos em branco.

19 Valdação dos Elementos Análse de Instabldade Nesta seção, os elementos formulados são testados em problemas de nstabldade lnearzada de colunas e pórtcos. São obtdas cargas crítcas de flambagem de colunas com dversas condções de contorno, assm como do pórtco de Roorda (Chen e Lu, 2001) Obtenção de Cargas Crítcas e Modos de Flambagem de Colunas Clásscas Para a obtenção das cargas crítcas de flambagem de colunas com condções de contorno varadas foram utlzados elementos formulados a partr das funções de Daubeches e nterpolets de Deslaurers-Dubuc através da solução do problema de autovalor dado por (Waszczyszyn et al., 1994): ( ) K + K δd= 0 (5.6) E λ cr G Na eq. (5.6) K E representa a matrz de rgdez elástca do sstema, K G a matrz geométrca e δd uma solução não trval do sstema, ou seja, o modo de flambagem correspondente a cada autovalor (carga crítca) (Croll e Walker, 1972). Os resultados são apresentados na tab. (5) de forma admensonal e são comparados com os valores analítcos (Bazant e Cedoln, 1991). COND. DE CONTORNO 2 CARGA CRÍTICA ( EI L ) EXATO DB10 DB12 IN6 IN8 POL3 Engastada e lvre Bapoada Bengastada Engastada e apoada Tabela 5 Resultados para o cálculo da carga crítca de flambagem comparados com os obtdos por 3 elementos de vga padrão

20 Valdação dos Elementos Cálculo de Cargas Crítcas do Pórtco de Roorda O pórtco de Roorda é um exemplo clássco utlzado para valdação de novas formulações já que suas cargas crítcas e modos de flambagem podem ser faclmente obtdos analtcamente. A fg. (53) mostra dos tpos de carregamento para a análse pelos elementos propostos. No prmero caso apenas a coluna vertcal sofre flambagem e a mesma transmte os esforços para o elemento horzontal. No segundo caso, os dos elementos funconam como colunas clásscas de Euler bapoadas ndependentes e a carga crítca do pórtco é a mesma que cada barra solada apresentara. Fgura 53 Pórtco de Roorda com dos tpos de carregamento A tab. (6) mostra o resultado das cargas crítcas calculadas para o pórtco de Roorda para cada tpo de carregamento. TIPO DE CARREGAMENTO 2 CARGA CRÍTICA ( EI L ) EXATO DB10 DB12 IN6 IN8 POL3 Carga vertcal Cargas vertcal e horzontal Tabela 6 Resultados para o cálculo da carga crítca de flambagem do pórtco de Roorda comparados com os obtdos por 3 elementos de vga padrão

21 Valdação dos Elementos 137 Os resultados de cargas crítcas obtdos tanto com elementos baseados em Daubeches quanto Interpolets foram satsfatóros, levando-se em conta que em todos os casos apenas um elemento fo utlzado para a dscretzação. No caso do pórtco de Roorda, o elemento baseado na IN8 teve desempenho excelente Dscussão dos Resultados O desempenho elementos fntos baseados em wavelets e nterpolets fo excelente na análse lnear estátca de barras, já que tanto as Daubeches quanto as Interpolets têm a capacdade de representar exatamente polnômos, que são a reposta analítca desses problemas. No exemplo da vga sobre base elástca com carga concentrada o resultado também fo satsfatóro, mas deve-se levar em conta que foram utlzados dos elementos, já que hava uma carga concentrada aplcada no ponto médo da vga. O melhor resultado para o momento fletor fo obtdo com 28 graus de lberdade (dos elementos IN8) e é comparável ao obtdo por 34 graus de lberdade de elementos de vga padrão (16 elementos). No exemplo da casca clíndrca axssmétrca o resultado em deslocamentos fo satsfatóro para todos os elementos testados, porém o resultado da nterpolação dos momentos fletores só pode ser consderado confável para o elemento IN8. Anda assm, o número de graus de lberdade utlzados por esse elemento é menor do que o necessáro para a correta representação do momento fletor por elementos de vga padrão. Na análse dnâmca verfcou-se a boa capacdade dos elementos Interpolet de captar as freqüêncas naturas de vgas-coluna com dferentes condções de contorno. Verfcou-se que para a representação correta da propagação de uma onda de deslocamentos numa barra fo necessáro um número menor de graus de lberdade de elementos Interpolet do que o de elementos de trelça padrão, o que refletu num menor custo computaconal. Os resultados obtdos no cálculo de cargas crítcas tanto de colunas quanto de pórtcos fo excelente, prncpalmente o elemento IN8.

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS

ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS ANÁISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS INTRODUÇÃO Sstemas dscretos e sstemas contínuos representam modelos matemátcos dstntos de sstemas fsícos semelhantes, com característcas dnâmcas semelhantes Os sstemas

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS

MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS ROGER OTÁVIO PIRES MONTES

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002.

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002. INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL Carlos Henrque March & Fábo Alencar Schneder Curtba, dezembro de 2002. SUMÁRIO Lsta de Símbolos Prefáco 1. INTRODUÇÃO 1.1 Métodos de Solução de Problemas de Engenhara

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial

Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Método energético; ação térmica; concreto armado. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Método energético; ação térmica; concreto armado. Introdução Verfcação do Estado lmte de Deformação Excessva para Vgas de Concreto Armado Submetdas à Ação Térmca Túlo Raunyr Cânddo Felpe 1, Camla Mara ra de Souza, Máro Cesar Soares Xaver 3, Kalel Gomes Andrade 4

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ EDUARDO HENRIQUE VIECILLI MARTINS DE MELLO ANÁLISE DINÂMICA DE VIGAS DE EULER-BERNOULLI E

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ EDUARDO HENRIQUE VIECILLI MARTINS DE MELLO ANÁLISE DINÂMICA DE VIGAS DE EULER-BERNOULLI E UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ EDUARDO HENRIQUE VIECILLI MARTINS DE MELLO ANÁLISE DINÂMICA DE VIGAS DE EULER-BERNOULLI E DE TIMOSHENKO COM O MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS CURITIBA 2014 EDUARDO HENRIQUE

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

CARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II

CARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II Faculdade de Engenhara São Paulo FESP Engenhara Cvl CE2 Establdade das Construções II CARGAS MÓVEIS Autor: Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Coord. Geral: Prof. Dr. Antono R. Martns São Paulo 20 SUMÁRIO

Leia mais

2 Fundamentação Teórica

2 Fundamentação Teórica Fundamentação Teórca Neste capítulo são apresentados os concetos báscos utlzados no restante da tese. Uma das contrbuções do trabalho aparece na seção.7.5.5 onde é desenvolvdo um coefcente de conexão de

Leia mais

2) Método das diferenças finitas

2) Método das diferenças finitas ) Método das derenças ntas.- Desenvolvmento do MDF a partr de séres de Taylor A expansão em séres de Taylor do valor de uma unção (, 0 x l é dada por: ( n ) n ( a)( x a) ( a)( x a) n = ( a) + ( a)( x a)

Leia mais

Formulação Unificada Para a Análise de Cascas Cilíndricas Finas e Espessas pelo Método dos Elementos Finitos

Formulação Unificada Para a Análise de Cascas Cilíndricas Finas e Espessas pelo Método dos Elementos Finitos João Carlos Vrgolno Soares Formulação Unfcada Para a Análse de Cascas Clíndrcas Fnas e Espessas pelo Método dos Elementos Fntos (Unfed Fnte Element Formulaton for Tn and Tck Cylndrcal Sell Analyss) Projeto

Leia mais

3 Animação de fluidos com SPH

3 Animação de fluidos com SPH 3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)

Leia mais

CARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante.

CARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante. CARGA MÓVEL Força generalsada com ntensdade, drecção e sentdo fxos, mas com uma posção varável na estrutura. COMBOIO DE CARGAS Conjunto de cargas moves que mantêm uma posção relatva constante. CARGA DISTRIBUIDA

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Lorena Resende Olvera 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluna do Curso de Engenhara de Boprocessos e Botecnologa; Campus

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

4.1. Sistemas com parâmetros discretos e múltiplos graus de liberdade

4.1. Sistemas com parâmetros discretos e múltiplos graus de liberdade 4 Formulação geral a caracterzação da resposta dnâmca de um sstema, a frequênca de vbração desempenha um papel prncpal. A frequênca fundamental do sstema é frequentemente a quantdade de nteresse prmáro.

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

ENGENHARIA DE ESTRUTURAS

ENGENHARIA DE ESTRUTURAS SSN 43-9928 (versão mpressa) CADERNOS DE ENGENHARA DE ESTRUTURAS Unversdade de São Paulo Escola de Engenara de São Carlos Departamento de Engenara de Estruturas Aplcação do método dos elementos de contorno

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

a distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2);

a distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2); PROCESSO E CROSS os pontos báscos que fundamentam o método: a dstrbução de um momento aplcado em um nó de um pórtco por parcelas de momentos fletores equlbrantes nas barras adjacentes (Seção ); a solução

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016 Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

Uma estratégia para análise estática de pórticos planos e espaciais utilizando-se o método dos elementos de contorno

Uma estratégia para análise estática de pórticos planos e espaciais utilizando-se o método dos elementos de contorno Nono Smpóso de Mecânca Computaconal Unversdade Federal de São João Del-Re MG 6 a 8 de mao de Assocação Braslera de Métodos Computaconas em Engenhara Uma estratéga para análse estátca de pórtcos planos

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

4 Análise da Estabilidade - Modelo de Cabos

4 Análise da Estabilidade - Modelo de Cabos Análse da Establdade - Modelo de Cabos A Fgura.a apresenta um modelo com dos cabos presos a uma barra rígda de comprmento L, representando uma torre numa confguração perfeta (vertcal), enquanto na Fgura.b

Leia mais

ANÁLISE DINÂMICA DE PLACAS E CASCAS ATRAVÉS DO ELEMENTO FINITO DE NOVE NÓS COM REFINAMENTO HIERÁRQUICO

ANÁLISE DINÂMICA DE PLACAS E CASCAS ATRAVÉS DO ELEMENTO FINITO DE NOVE NÓS COM REFINAMENTO HIERÁRQUICO AÁLISE DIÂMICA DE PLACAS E CASCAS ATRAVÉS DO ELEMETO FIITO DE OVE ÓS COM REFIAMETO HIERÁRQUICO Amarldo Tabone Paschoaln UESP Faculdade de Engenhara de Ilha Soltera Departamento de Engenhara Mecânca Av.

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados 7/0/06 PEF60 PEF60 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados EP-USP FU-USP Estruturas Estaadas Sstemas Retculados (ula 8 7/0/06) Professores Ruy Marcelo

Leia mais

Sistemas Reticulados 17/10/2016 ESTRUTURAS ESTAIADAS. Estruturas Estaiadas

Sistemas Reticulados 17/10/2016 ESTRUTURAS ESTAIADAS. Estruturas Estaiadas 7// ESTRUTURS ESTIS EP-USP PEF PEF Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados FU-USP Estruturas compostas de elementos rígdos resstentes à flexocompressão

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS

VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS 4 POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA

Leia mais

Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível

Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa - Espessura fnta muto menor do que a envergadura e a corda - Forma geométrca determnada por: a) Planta (varação de corda e ângulo de

Leia mais

Introdução ao Método dos Elementos Finitos: Estruturas Articuladas

Introdução ao Método dos Elementos Finitos: Estruturas Articuladas Análse de Estruturas II: Estruturas Artculadas Introdução ao Método dos Elementos Fntos: Estruturas Artculadas. Introdução O modelo de estrutura artculada, o mas smples dos modelos estruturas, é utlzado

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

UM ELEMENTO FINITO DE PLACA FINA PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES

UM ELEMENTO FINITO DE PLACA FINA PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UM ELEMENTO FINITO DE LACA FINA ARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES Autor:

Leia mais

Um modelo para simulação de ensaios oedométricos pelo método dos elementos finitos

Um modelo para simulação de ensaios oedométricos pelo método dos elementos finitos Um modelo para smulação de ensaos oedométrcos pelo método dos elementos fntos Macon S. Morera¹, Waldr T. Pnto¹ e Cláudo R. R. Das¹ ¹Programa de Pós-Graduação em Engenhara Oceânca FURG, Ro Grande RS, Brasl

Leia mais

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000) Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Exame 06/07/2017 8:00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Exame 06/07/2017 8:00h Lcencatura em Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura em Matemátca Aplcada e Computação Mestrado Integrado em Engenhara Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre º Exame 06/07/017 8:00h Duração do exame:

Leia mais

UNIPAMPA Universidade Federal do Pampa Programa de Pós-Graduação em Engenharia (PPEng) Curso de Mestrado Acadêmico em Engenharia BRUNO CONTI FRANCO

UNIPAMPA Universidade Federal do Pampa Programa de Pós-Graduação em Engenharia (PPEng) Curso de Mestrado Acadêmico em Engenharia BRUNO CONTI FRANCO UNIPAMPA Unversdade Federal do Pampa Programa de Pós-Graduação em Engenhara (PPEng) Curso de Mestrado Acadêmco em Engenhara BRUNO CONTI FRANCO ANÁLISE POR MÉTODO DE DIFERENÇAS FINITAS DA PROPAGAÇÃO DINÂMICA

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

Oscar Javier Begambre Carrillo

Oscar Javier Begambre Carrillo Oscar Javer Begambre Carrllo DETECÇÃO DE DANO A PARTIR DA RESPOSTA DINÂMICA DA ESTRUTURA: ESTUDO ANAÍTICO COM APICAÇÃO A ESTRUTURAS DO TIPO VIGA. Dssertação apresentada à Escola de Engenhara de São Carlos

Leia mais

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos Dferenças fntas compactas para a equação de Posson utlzando métodos teratvos Rafael de Lma Sterza; Analce Costacurta Brand Departamento de Matemátca e Computação Faculdade de Cêncas e Tecnologa - UNESP

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

Emprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias

Emprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias Trabalo apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of te Brazlan Socety of Computatonal and Appled Matematcs Emprego de MER e CRE em Posson 1D para análse do erro de varáves secundáras

Leia mais

APLICAÇÃO DA TEORIA DO DANO CONCENTRADO PARA ESTIMATIVA DA RIGIDEZ À FLEXÃO EM VIGAS DE CONCRETO SIMPLES

APLICAÇÃO DA TEORIA DO DANO CONCENTRADO PARA ESTIMATIVA DA RIGIDEZ À FLEXÃO EM VIGAS DE CONCRETO SIMPLES Proceedngs of the 1 st Ierc Conference on Theoretcal and Expermental Mechancs and Materals / 11 th Natonal Congress on Expermental Mechancs. Porto/Portugal 4-7 Novemer 218. Ed. J.F. Slva Gomes. INEGI/FEUP

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

ANÁLISE SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS PELA TÉCNICA DO MEIO CONTÍNUO

ANÁLISE SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS PELA TÉCNICA DO MEIO CONTÍNUO ANÁLISE SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS PELA TÉCNICA DO MEIO CONTÍNUO FÁBIO ORLANDO RESENDE PINTO Dssertação submetda para satsfação parcal dos requstos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

3.1. Conceitos de força e massa

3.1. Conceitos de força e massa CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo

Leia mais

Prioridades com Teste de Escalonabilidade

Prioridades com Teste de Escalonabilidade rordades + Teste de Escalonabldade Sstemas de Tempo Real: rordades com Teste de Escalonabldade Rômulo Slva de Olvera Departamento de Automação e Sstemas DAS UFSC Cada tarefa recebe uma prordade Escalonamento

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOVANNE VIANA NOGUEIRA ANÁLISE NÃO LINEAR FÍSICA DE PÓRTICOS PLANOS

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

Atividade em Soluções Eletrolíticas

Atividade em Soluções Eletrolíticas Modelo de solução eletrolítca segundo Debye-Hückel. - A le lmte de Debye-Hückel (LLDH) tem o lmte que está em: I 0,01. log z.z A I 1/ valêncas do íons + e do eletrólto I 1 [ z b / b ] constante que depende

Leia mais

Mecanismos de Escalonamento

Mecanismos de Escalonamento Mecansmos de Escalonamento 1.1 Mecansmos de escalonamento O algortmo de escalonamento decde qual o próxmo pacote que será servdo na fla de espera. Este algortmo é um dos mecansmos responsáves por dstrbur

Leia mais

Estabilidade não linear de estruturas: estruturas thinwalled, estruturas recticuladas, análise 3D e aspectos numéricos

Estabilidade não linear de estruturas: estruturas thinwalled, estruturas recticuladas, análise 3D e aspectos numéricos Establdade não lnear de estruturas: estruturas thnwalled, estruturas rectculadas, análse 3D e aspectos numércos Pedro D. Smão ( pedro@dec.uc.pt ) Combra, 5 de Junho de 009 Jornadas INESC-Combra Índce Análse

Leia mais

COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA VIGA DE EULER BERNOLLI COM APOIOS AMORTECIDOS E RIGIDEZ VARIÁVEL

COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA VIGA DE EULER BERNOLLI COM APOIOS AMORTECIDOS E RIGIDEZ VARIÁVEL Nono Smpóso de Mecânca Computaconal Unversdade Federal de São João Del-Re MG 6 a 8 de mao de 010 Assocação Braslera de Métodos Computaconas em Engenhara COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA VIGA DE EULER BERNOLLI

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

GeM UM PROGRAMA DE CÁLCULO PARA VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ELEMENTOS EM AÇO NÃO UNIFORMES DE ACORDO COM O MÉTODO GERAL DO EC3

GeM UM PROGRAMA DE CÁLCULO PARA VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ELEMENTOS EM AÇO NÃO UNIFORMES DE ACORDO COM O MÉTODO GERAL DO EC3 5as Jornadas Portuguesas de Engenhara de Estruturas Ge U PROGRAA DE CÁLCULO PARA VERIFICAÇÃO DA RESISTÊCIA DE ELEETOS E AÇO ÃO UIFORES DE ACORDO CO O ÉTODO GERAL DO EC3 João Ferrera* Bolsero de Investgação

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos

Leia mais

Uma avaliação comparativa da convergência do método de volumes finitos baseado em elementos para a condução de calor

Uma avaliação comparativa da convergência do método de volumes finitos baseado em elementos para a condução de calor Uma avalação comparatva da convergênca do método de volumes fntos baseado em elementos para a condução de calor D. Prestn, P.S.B. Zdansk, M. Vaz Jr. Departamento de Engenara Mecânca Unversdade do Estado

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMO E IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A ANÁLISE DINÂMICA DE PONTES FERROVIÁRIAS CONSIDERANDO INTERAÇÃO VEÍCULO-ESTRUTURA

DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMO E IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A ANÁLISE DINÂMICA DE PONTES FERROVIÁRIAS CONSIDERANDO INTERAÇÃO VEÍCULO-ESTRUTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL RODOLFO CARLOS ALVARADO MONTOYA DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMO E IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A ANÁLISE

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais