ME-55 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO EXPEDITA DO ÍNDICE MINI-CBR POR PENETRAÇÃO DINÂMICA

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1 ME-55 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO EXPEDITA DO ÍNDICE MINI-CBR POR PENETRAÇÃO DINÂMICA DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1

2 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO S E NORMAS COMPLEMENTARES DEFINIÇÃO APARELHAGEM AMOSTRA ENSAIO CÁLCULO RESULTADO

3 1. INTRODUÇÃO Este método de ensaio adotado pela Secretaria de Serviços Públicos da Prefeitura do Recife tem grande correspondência ao método M-195, do DER-PMSP. 2. OBJETIVO Seu objetivo é estabelecer um processo para determinação do Índice de Suporte Mini- CBR de solos compactados, com utilização básica de um cilindro (ou pistão) de 16 mm de diâmetro e de um soquete do tipo utilizado no Método de Ensaio ME-53 da PCR Ensaio de Compactação de Solos com Equipamento Miniatura, correspondente ao Método M191/88 do DER-SP. Esse índice, designado Mini-CBR, obtido através de uma correlação, está sujeito às limitações inerentes do próprio método, razão pela qual não se recomenda o seu uso quando há necessidade de maior confiabilidade nos resultados. 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES ME-53 Método de Ensaio da PCR Ensaio de Compactação de Solos com Equipamento Miniatura. ME-54 Método de Ensaio da PCR Determinação do Índice de Suporte Mini-CBR e da Expansão de Solos Compactados; com Equipamento Miniatura. 4. DEFINIÇÃO Para os efeitos deste método de ensaio, adota-se a seguinte definição: 3

4 Mini-CBR-D é o número, expresso em porcentagem, obtido através da determinação da penetração e calculado segundo o item 8 deste Método. 5. APARELHAGEM A aparelhagem necessária é a seguinte: a) Para corpos-de-prova compactados Compactador miniatura e material complementar, para moldagem dos corpos-de-prova, de acordo com o Método de Ensaio ME-53 da PCR Ensaio de Compactação de Solos com Equipamento Miniatura. Cilindro (ou pistão) de aço, com 16 mm de diâmetro e cerca de 26 mm de comprimento. b) Para determinações de campo Soquete de compactação, tipo leve, conforme apontado no Método de Ensaio ME-53 da PCR. Suporte do soquete de compactação, de acordo com a Figura 1. Pistão de penetração, com 16 mm de diâmetro, adaptável ao soquete, de acordo com a Figura 1. Régua metálica, adaptável ao suporte do soquete, de acordo com a Figura 1. 4

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6 6. AMOSTRA Procedimentos para obtenção de amostras: a) Para corpos-de-prova compactados Deve obedecer às condições estipuladas pelo Método de Ensaio ME-53 da PCR. b) Para determinações no campo Deve apresentar, na parte a ser penetrada, pelo exame visual, apenas grãos de solos de diâmetro máximo inferior a 2 mm, ou que passe na totalidade ou apenas pequena porcentagem de grãos com diâmetro superior a esse valor (ou seja, de grãos que seriam retidos na peneira de 2 mm de abertura. Na medida do possível, deve-se verificar essa condição após a execução deste ensaio, considerando o solo escavado com volume cilíndrico, de no mínimo 5 cm de diâmetro (centro coincidente com a da área penetrada) e 5 cm de profundidade. 7. ENSAIO Procedimentos para a execução do ensaio: a) Determinações em corpos-de-prova compactados Retirar o soquete e o disco polietileno da parte superior do corpo-de-prova após concluída a operação de compactação, sem retirar o corpo-de-prova de sua posição final, isto é, com o corpo-de-prova localizado, aproximadamente na parte central do molde de compactação e este devidamente encaixado no pistão do compactador. 6

7 Na eventualidade do corpo-de-prova estar deslocado para uma das extremidades do molde de compactação, o mesmo deve ser colocado sobre o pistão do compactador e por meio da alavanca de extração, deslocar o corpo-de-prova de maneira que ocupe a posição central do molde. Este procedimento pode alterar consideravelmente o valor de suporte de corpos-de-prova com elevado grau de saturação e de baixa capacidade de suporte. Colocar o cilindro a que se refere a alínea 5.a) na parte central do topo do corpodeprova, utilizando-se de centrador apropriado. Apoiar o soquete sobre o cilindro e fazer a leitura inicial do relógio comparador do compactador, se este permanecer praticamente constante. Se essa leitura variar constantemente, o valor do corpo-de-prova é demasiadamente baixo para o prosseguimento do ensaio. Aplicar um golpe do soquete e, em seguida, fazer a leitura final do relógio comparador do compactador. Retirar o corpo-de-prova do molde e efetuar determinações do seu teor de umidade ou de sua massa seca em estufa. Eventualmente, o corpo-de-prova poderá ser utilizado para outros ensaios. b) Determinações no campo Examinar cuidadosamente se o local escolhido para penetração satisfaz a condição estipulada na alínea 6.b). Preparar uma superfície plana e horizontal de raio mínimo de 5 cm em volta do local a ser penetrado. 7

8 Assentar o suporte com o respectivo soquete e pistão de penetração sobre o local a ser penetrado, efetuando a leitura inicial da régua graduada após permanência da leitura por um minuto, no mínimo. Dar um golpe do soquete e em seguida efetuar a leitura final do relógio comparador. Quando julgado necessário, escavar um volume aproximadamente cilíndrico de no mínimo 5 cm de diâmetro e 5 cm de profundidade para verificar a eventual presença de heterogeneidades e grãos de diâmetro máximo superior a 2 mm. Recomenda-se sempre que sejam feitas, também, determinações do teor de umidade e densidade aparente, nas proximidades do local penetrado. 8. CÁLCULO a) Calcular a penetração dinâmica Pd, pela fórmula: onde: Pd = penetração dinâmica, em mm, com precisão de 0,1 mm; Lf = leitura final do relógio comparador do compactador ou da régua do suporte a que se refere a alínea 5.b) expresso em mm, com precisão de 0,1 mm; Li = leitura inicial do relógio comparador do compactador ou da régua do suporte a que se refere a alínea 5.b) expresso em mm, com precisão de 0,1 mm; 8

9 b) Calcular o índice (Mini CBR-D) pela fórmula: onde: D CBR Mini = Índice calculado, em porcentagem, com aproximação de uma unidade. Pd = Penetração dinâmica obtida de acordo com a alínea 8.a). 9. RESULTADO a) Este método fornece o valor do Índice Mini-CBR-D, para uma determinada condição da camada compactada em laboratório ou no campo, razão pela qual essas condições (por exemplo, processo de compactação, massa específica aparente seca, teor de umidade) devem acompanhar o resultado obtido. b) Quando se determina o Mini-CBR-D, no campo, é sempre recomendável que o valor a ser atribuído a um determinado ponto seja o resultado de uma média estatística, de pelo menos 7 determinações efetuadas em pontos situados nos vértices de triângulos equiláteros de 10 cm de lado. 9

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