Materiais de Referência Certificados em Metrologia de Gases

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Materiais de Referência Certificados em Metrologia de Gases"

Transcrição

1 Materas de Referênca Certfcados em Metrologa de Gases Florbela A. Das, Gonçalo Baptsta Laboratóro de Gases de Referênca do Laboratóro Central de Metrologa - Insttuto Português da Qualdade, Rua Antóno Gão 2, Caparca, Portugal. Palavras Chave: Preparação gravmétrca, Geração dnâmca, Materas de referenca certfcados, Rastreabldade, Calbração, Controlo metrológco, Incerteza, Comparação chave. Resumo O Laboratóro de Gases de Referênca (LGR) do Insttuto Português da Qualdade (IPQ) desenvolve uma sére de actvdades, nomeadamente na área da metrologa de gases. A preparação de msturas gasosas prmáras e a certfcação de materas de referênca são realzadas ao mas alto nível metrológco, usando métodos baseados em normas nternaconas. Realza também as actvdades de calbração de analsadores de gases ambentas e poluentes, e controlo metrológco de analsadores de gases de escape. O reconhecmento nternaconal do trabalho desenvolvdo e das capacdades nstaladas é feto na Base de Dados nternaconal do BIPM (Bureau Internatonal des Pods et Mèsures). Introdução Os prncpas objectvos do Laboratóro de Gases de Referênca do IPQ são a produção, dssemnação, manutenção e desenvolvmento dos Padrões Prmáros Naconas. Tem anda como objectvos: - Fornecer padrões gasosos de referênca com rastreabldade ao Sstema Internaconal de undades (SI) às entdades governamentas, empresas ndustras, laboratóros e centros de nvestgação; - Apoar os organsmos responsáves pelo cumprmento ou fscalzação das Drectvas Comuntáras e legslação naconal, através do fornecmento dos padrões necessáros; - Promover o reconhecmento naconal e nternaconal das capacdades de medção e calbração (CMC) do IPQ, lstadas na Base de Dados nternaconal do BIPM ( Preparação de Msturas Gasosas de Referênca A preparação de padrões de msturas gasosas é realzada segundo um procedmento IPQ baseado na norma nternaconal ISO 6142 [1]. Estas msturas prmáras são preparadas ao mas alto nível de exactdão pelo método gravmétrco (Fg. 1).

2 Fg. 1 Esquema do processo de preparação A mstura é preparada pela adção gravmétrca de cada componente e é realzada numa estação de enchmento, consttuída por tubos poldos electroncamente, válvulas, meddores de vácuo e de pressão e bombas de vácuo turbo moleculares sentas de óleo (Fg. 2). A rastreabldade da composção do gás ao sstema SI é garantda pelo uso de nstrumentação calbrada, assm como massas calbradas e rastreadas ao padrão naconal, utlzadas num comparador mássco, quando se pretende obter a massa do componente gasoso adconado ao clndro (Fg. 3). Fg. 2 Estação de enchmento Fg. 3 Balança comparadora As fracções molares dos componentes na mstura fnal são calculadas com a segunte equação: x x m x M m x M A A A n A P A A n A P

3 em que: x fracção molar do componente na mstura fnal; P número total de gases de orgem, A; n número total de componentes na mstura fnal, ; m A massa de gás de orgem determnada por pesagem; M massa molar do componente ; x A fracção molar do componente,, no gás de orgem, A; Certfcação de Msturas Gasosas de Referênca A composção da mstura gasosa é determnada pela análse da fracção molar de cada analto ndvdualmente, segundo um procedmento IPQ baseado na norma nternaconal ISO 6143 [2]. Este método consste em determnar a composção de uma mstura gasosa por comparação com outras msturas gasosas de referênca que sejam apropradas (padrões naconas e/ou padrões nternaconas). Por forma a estabelecer uma relação entre a resposta do equpamento e a composção da sére de msturas de certfcação, devem ser consderados os seguntes aspectos: - Método analítco; - Gama de certfcação; - Condções da medção; - Número e sequênca de medções. A composção das msturas gasosas é certfcada por métodos analítcos de referênca nomeadamente Cromatografa Gasosa (GC), Espectroscopa de Infravermelho Não Dspersvo (NDIR), Espectroscopa por Ultravoleta Não Dspersvo (NDUV) e Paramagnétco. (Fg.4). Os resultados são expressos com a ncerteza assocada de acordo com GUM [3]. A rastreabldade destas medções é garantda através do estabelecmento de lgações aos padrões prmáros de msturas gasosas naconas e nternaconas. Fg. 4 Equpamentos de referênca analítca

4 Na tabela 1 podemos observar a capacdade metrológca nstalada. Componente Gama CO em N 2 0 a 5 % CO 2 em N 2 0 a 20 % C 3 H 8 em N 2 0 a 2,5 % C 2 H 5 OH em N 2 0 a 1000 ppm CO+ CO 2 + C 3 H 8 Gama Típca Gás Natural Gama Típca O 2 em N 2 0 a 30 % NO em N 2 0 a 1000 ppm NO 2 em N 2 0 a 500 ppm H 2 S em N 2 0 a 200 ppm SO 2 em N 2 0 a 500 ppm Tabela 1 Capacdade metrológca nstalada Geração Dnâmca de Gases de Referênca O processo de Geração Dnâmca (Fg. 5) segue a norma nternaconal ISO 6145 [4], e utlza técncas para produzr gases tóxcos no ar em concentrações equvalentes às encontradas no ar ambente e nos ambentes de trabalho (ppb). A produção destes gases são normalmente desgnadas por Standard Atmospheres. A preparação destas msturas gasosas pode ser realzada usando técncas de permeação baseadas na ISO [5]. Fg. 5 Instalação de Geração Dnâmca A composção das msturas gasosas ambentas é certfcada por métodos analítcos de referênca nomeadamente Qumlumnescênca (msturas de NO 2 em ar) e Fluorescênca (msturas de SO 2 em ar). A escolha deste sstema apresenta algumas vantagens nomeadamente o facto de poder prescndr do uso de clndros, evtando assm perdas por absorção nas paredes, e também a possbldade de modfcar a razão componente/gás de arraste durante o processo de preparação.

5 Materas de Referênca Certfcados Os materas de referênca certfcados, de msturas gasosas, são usados para calbração de equpamentos, valdação de métodos e para harmonzar as medções do ar ambente em todo o mundo. A calbração de um equpamento é uma operação ndspensável que valda as ndcações fornecdas nas medções. A calbração é um conjunto de operações que estabelecem, em condções específcas, a relação entre os valores de grandeza ndcados por um nstrumento de medção e os correspondentes valores realzados por padrões [7]. Calbração de Analsadores de Gases Ambentas e Poluentes Os analsadores de gases ambentas e poluentes são usados por forma a fazer um controlo apertado das emssões gasosas. Exstem város tpos de emssões gasosas provenentes de fontes fxas e móves, nomeadamente ndústra, veículos etc. Para efectuar o controlo das emssões gasosas é necessáro que os analsadores estejam calbrados. O lmte da concentração dos gases ambentas e poluentes é estabelecdo pela Norma Portuguesa NP 1796/2004 [9], onde está ndcado os valores lmtes de exposção (VLE) profssonal a agentes químcos. O Decreto-Le nº 78/2004 de 3 de Abrl estabelece meddas e procedmentos adequados à prevenção e controlo da polução provocada por nstalações responsáves pela descarga de poluentes para a atmosfera e estabelece um regme de montorzação. Neste sentdo, a Portara nº 80/2006 de 23 de Janero, fxa os lmares másscos máxmos e mínmos aplcáves a todas as fontes fxas de emssão. É com base nos valores dos lmtes de exposção e no erro de letura assocado ao nstrumento, que se estabelecem os lmtes de acetação do mesmo. A calbração dos analsadores de gases ambentas e poluentes é feta usando um conjunto de três a cnco msturas de referênca certfcadas. Podemos observar na fgura 6 a câmara onde se realza a calbração de um tpo de analsadores de monóxdo de carbono. Estes analsadores são usados nas redes de nspecção de gás. Fg. 6 Câmara de calbração de analsadores Controlo Metrológco dos Analsadores de Gases de Escape Os analsadores de gases de escape (fg. 7) são nstrumentos de medda que servem para determnar o título volumétrco de compostos gasosos (monóxdo de carbono (CO),

6 dóxdo de carbono (CO 2 ) e hdrocarbonetos (HC, equvalente a n-hexano), e que compõem os gases de escape, sendo, por sso, obrgatóro um controlo metrológco (aprovação modelo, prmera verfcação, verfcação peródca e verfcação extraordnára). São usadas msturas de referênca certfcadas (CO+CO 2 +C 3 H 8 em azoto), de acordo com ISO 3930 (OIML R99) [6], satsfazendo as exgêncas regulamentadas na Portara n.º 952/92, de 3 de Outubro.. Fg. 7 Controlo metrológco de um analsador de gases de escape Comparação Internaconal Um elemento chave nas nossas actvdades é a rastreabldade [7] das medções, assegurando o estabelecendo lgações aos padrões naconas da massa, da pressão, da temperatura e de msturas gasosas. Dentro destes pressupostos a rastreabldade a padrões nternaconas é garantda através do uso de métodos bem defndos e nternaconalmente acetes, para a preparação e certfcação de msturas gasosas. A partcpação em comparações nternaconas é também fundamental, pos fornece a demonstração de medções exactas e a evdênca da qualdade de nosso trabalho. Comparação Chave CCQM-K41 - Sulfureto de Hdrogéno em Azoto O sulfureto de hdrogéno (H 2 S) é classfcado como um gás pergoso. Os pergos causados por concentrações altas são relatvamente bem conhecdos, enquanto que a nformação relatva a pergos causados por concentrações baxas de exposção humana é pratcamente nexstente. Fo realzada, a nível nternaconal, a comparação chave CCQM-K41 - Sulfureto de Hdrogéno em Azoto, baxas concentrações [8], durante 2004/2006. Partcparam sete laboratóros nternaconas, sendo o NIST (Natonal Insttute of Standards and Technology) o laboratóro ploto. O LGR fo responsável pela certfcação de uma mstura de concentração nomnal 10 µmol/mol, com referênca a FA O valor desconhecdo e a ncerteza assocada foram obtdos através da técnca analítca espectroscopa por ultravoleta não dspersvo (NDUV) (Fg. 8), usando um conjunto de quatro padrões prmáros gasosos. Este equpamento está lgado a um amostrador automátco que é controlado por um programa de computador (SIRA). Foram realzados três ensaos ndependentes e em cada ensao foram fetas três medções. O tratamento de dados fo realzado segundo a norma nternaconal ISO 6143 [2] e usou-se o programa B_Least para determnar o melhor modelo de cálculo dos resultados.

7 Fg. 8 Analsador NDUV de H 2 S O cálculo de ncertezas fo feto de acordo com GUM [3]. A ncerteza de medção assocada ao resultado fnal, fo estmada com base nas fontes de ncerteza repetbldade, reprodutbldade e calbração. As ncertezas foram combnadas, e o resultado multplcado pelo factor de conversão 2 (Tabela 2). Mstura gasosa Resultado (mol/mol) Factor de expansão Incerteza expandda (mol/mol) H 2 S em N 2 9,95 x ,07 x 10-6 Tabela 2 Resultados obtdos. O resultado obtdo está concordante com o valor de referênca do NIST. O grau de equvalênca é 0,01 mmol/mol (Fg 9). A ncerteza expandda é 0,07 µmol/mol, a qual é bastante razoável. CCQM-K41: Degree of Equvalence (10 µmol / mol Hydrogen Sulfde) 1,20 Degree of Equvalence ( mol / mol) 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00-0,20-0,40 IPQ A B C IPQ D E F Laboratory Fg. 9 Grau de equvalênca KC CCQM-K41

8 Referêncas [1] ISO 6142 Gas Analyss Preparaton of calbraton gas mxtures Gravmetrc method, [2] ISO 6143 Gas Analyss Comparson methods for determnaton and checkng the composton of calbraton gas mxtures, [3] GUM Gude to the expresson of uncertanty n measurement, [4] ISO 6145 Gas Analyss Preparaton of calbraton gas mxtures Dynamc volumetrc methods, [5] ISO Gas Analyss Preparaton of calbraton gas mxtures Gravmetrc method. Part 10: Permeaton method, [6] ISO 3930 (OIML R99) Instruments for measurng vehcle exhaust emssons, [7] VIM Vocabuláro Internaconal de Metrologa, 2ª Edção, Junho de [8] Internatonal Comparson CCQM-K41- Hydrogen Sulphde n Ntrogen Fnal Report (Draft A) [9] NP 1796 Segurança e saúde no trabalho Valores lmte de exposção profssonal a agentes químcos, 2004.

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos. Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,

Leia mais

MEDIÇÕES DE VIBRAÇÕES NO CORPO HUMANO ESTIMATIVA DA INCERTEZA

MEDIÇÕES DE VIBRAÇÕES NO CORPO HUMANO ESTIMATIVA DA INCERTEZA Acústca 008 0 - de Outubro, Combra, Portugal Unversdade de Combra MEDIÇÕES DE VIBRAÇÕES NO CORPO HUMANO ESTIMATIVA DA INCERTEZA Jorge Fradque, Fátma Inglês Drecção Regonal da Economa de Lsboa e Vale do

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F****

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F**** Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F**** NCC 15.0056 X Ex a IIC T6 Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 50417 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 2.2 Instrumento Ga... 3 2.3 Instrumento Ga/Gb...

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA CALCULAR A INCERTEZA NA MEDIÇÃO DE UMA PEÇA-PADRÃO COM MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA CALCULAR A INCERTEZA NA MEDIÇÃO DE UMA PEÇA-PADRÃO COM MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS Smpóso de Engenhara de Produção Unversdade Federal de Goás Regonal Catalão 8 a 0 de agosto, Catalão, Goás, Brasl DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA CALCULAR A INCERTEZA NA MEDIÇÃO DE UMA PEÇA-PADRÃO

Leia mais

Avaliação do erro de planeza na calibração de desempenos

Avaliação do erro de planeza na calibração de desempenos Avalação do erro de planeza na calbração de desempenos Evaluaton of flatness error n surface plate calbraton Walter Lnk, Suel Fscher Beckert 1, Adrane Machado Barata 1 Unversdade Federal de Santa Catarna

Leia mais

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)

Leia mais

COMBUSTÃO. A termodinâmica permite um estudo elementar de combustão através da termoquímica.

COMBUSTÃO. A termodinâmica permite um estudo elementar de combustão através da termoquímica. COMBUSTÃO A termodnâmca permte um estudo elementar de combustão através da termoquímca. Aplcação de balanço de massa e energa (1º le) e de defenção de condções de equlíbro e sentdo de evoluções termodnâmcas

Leia mais

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica 1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61 Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61 Segurança ntrínseca NCC 15.0066 X Zweleter 4 20 ma/hart Profbus PA Foundaton Feldbus Document ID: 50417 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especfcação de Servço Págna 1 de 9 1. DEFINIÇÃO Reforço do subleto é a camada que será executada com espessura varável, conforme defnção de projeto, nos trechos em que for necessáro a remoção de materal

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

5. Procedimento Experimental

5. Procedimento Experimental 5. Procedmento Expermental O trabalho expermental fo realzado utlzando-se os equpamentos exstentes no SENAI-Ro, PUC-Ro, Laboratóro de pressão da UN-BC (Petrobras) e de um equpamento especalmente desenvolvdo

Leia mais

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

Instrução de segurança VEGAVIB VB6*.GI**C/R/T/Z/N***

Instrução de segurança VEGAVIB VB6*.GI**C/R/T/Z/N*** Instrução de segurança VEGAVIB VB6*.GI**C/R/T/Z/N*** NCC 17.0070 Ex tb IIIC T77 C T253 C Db IP66 Ex ta/tb IIIC T72 C T253 C Da/Db IP66 Ex ta IIIC T72 C T253 C Da IP66 0044 Document ID: 54653 Índce 1 Valdade...

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009 Portara nº 225, de 29 de JULHO de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -, no uso de suas atrbuções, conferdas pelo parágrafo 3º do artgo 4º da Le n.

Leia mais

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome

Leia mais

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo:

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo: MODELO RECEPTOR Não modela a dspersão do contamnante. MODELO RECEPTOR Prncípo do modelo: Atacar o problema de dentfcação da contrbução da fonte em ordem nversa, partndo da concentração do contamnante no

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

2. Validação e ferramentas estatísticas

2. Validação e ferramentas estatísticas . Valdação e ferramentas estatístcas Mutos aspectos relaconados à socedade são suportados, de alguma forma, por algum tpo de medção analítca. Mlhões de medções analítcas são realzadas todos os das, em

Leia mais

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - Portara Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL,

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

FGE2255 Física Experimental para o Instituto de Química. Segundo Semestre de 2013 Experimento 1. Corrente elétrica

FGE2255 Física Experimental para o Instituto de Química. Segundo Semestre de 2013 Experimento 1. Corrente elétrica FGE2255 Físca Expermental para o Insttuto de Químca Segundo Semestre de 213 Expermento 1 Prof. Dr. Crstano Olvera Ed. Baslo Jafet, Sala 22 crslpo@f.usp.br Corrente elétrca q Defnção de Corrente elétrca

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especfcação de Servço Págna 1 de 9 1. DEFINIÇÃO Reforço do subleto é a camada que será executada com espessura varável, conforme defnção de projeto, nos trechos em que for necessáro a remoção de materal

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CONTROLE DE MEDIÇÕES DIMENSIONAIS COM ÊNFASE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS

DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CONTROLE DE MEDIÇÕES DIMENSIONAIS COM ÊNFASE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CONTROLE DE MEDIÇÕES DIMENSIONAIS COM ÊNFASE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS JOSÉ EDUARDO FERREIRA DE OLIVEIRA (CRFET-PE) jefocefetpe@yahoo.com.br

Leia mais

Regulamento

Regulamento http://www.anacom.pt/template.jsp?categoryid=6547 Regulamento Procedmentos de montorzação e medção dos níves de ntensdade dos campos electromagnétcos com orgem em estações de radocomuncações Nota Justfcatva

Leia mais

V.1. Introdução. Reações Químicas.

V.1. Introdução. Reações Químicas. V.1. Introdução. Reações Químcas. V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Uma equação químca acertada ornece muta normação. Por exemplo, a reação de síntese do metanol: CO (g) + 3H (g) CH 3 OH

Leia mais

RM 68 INCERTEZA DE MEDIÇÃO: GUIA PRÁTICO DO AVALIADOR DE LABORATÓRIOS SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA

RM 68 INCERTEZA DE MEDIÇÃO: GUIA PRÁTICO DO AVALIADOR DE LABORATÓRIOS SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA RM 68 INCERTEZA DE MEDIÇÃO: GUIA PRÁTICO DO AVALIADOR DE LABORATÓRIOS PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REVISÃO: 05 ABR/013 SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Fundamentos da Física Experimental

Fundamentos da Física Experimental Curso ntrodutóro de Fundamentos da Físca Epermental Um gua para as atvdades de laboratóro Elaborado por: Marca Muller José Luís Fabrs Agosto de 07 Prefáco A déa orgnal que será abordada neste teto é a

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologa.ufpr.br MEDIÇÃO UNI-DIMENSIONAL Paquímetro e Mcrômetro, Máquna de Medção Horzontal, Máquna de Medção Vertcal e Interferômetro

Leia mais

Instruções de segurança SOLITRAC ST31.TX*D****(*)**

Instruções de segurança SOLITRAC ST31.TX*D****(*)** Instruções de segurança NCC 11.0389 Ex d [a Ma] I Mb 0044 Document ID: 43789 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 2.2 Instrumento M2/EPL-Mb... 3 3 Dados técncos... 3 3.1 Dados elétrcos... 3 4 Condções de

Leia mais

Dados ajustáveis a uma linha recta

Dados ajustáveis a uma linha recta Capítulo VI juste dos Mínmos Quadrados Dados ajustáves a uma lnha recta Determnação das constantes e B Incerteza nas meddas de Incerteza na determnação de e B juste dos mínmos quadrados a outras curvas:

Leia mais

Submódulo 2.7. Indicadores de Desempenho para Acompanhamento da Manutenção

Submódulo 2.7. Indicadores de Desempenho para Acompanhamento da Manutenção Submódulo 2.7 Indcadores de Desempenho para Acompanhamento da Manutenção Ver..º Motvo da Revsão 0 Este documento fo motvado pela cração do Operador aconal do Sstema Elétrco. Data de Aprovação pelo CA Data

Leia mais

METODOLOGIA PARA CALIBRAÇÃO DE IMPACTADORES EM CASCATA

METODOLOGIA PARA CALIBRAÇÃO DE IMPACTADORES EM CASCATA METODOLOGIA PARA CALIBRAÇÃO DE IMPACTADORES EM CASCATA Mendes, Alexandre 1, Gomes, Marcos Sebastão de Paula 2 1 Insttuto Federal do Ro de Janero Campus Volta Redonda, Volta Redonda, Ro de Janero, alexandre.mendes@frj.edu.br

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS NA ESTIMATIVA DA INCERTEZA EM RECONCILIAÇÃO DE DADOS DO BALANÇO HÍDRICO

UTILIZAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS NA ESTIMATIVA DA INCERTEZA EM RECONCILIAÇÃO DE DADOS DO BALANÇO HÍDRICO UTILIZAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS NA ESTIMATIVA DA INCERTEZA EM RECONCILIAÇÃO DE DADOS DO BALANÇO HÍDRICO 1,* Igor Rodrgues,,* Márco Martns,,* André Hartmann, 3,* Rcardo Kald ¹Bolssta ncação centífca PIBIC/CNPQ/UFBA,

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Princípios do Cálculo de Incertezas O Método GUM

Princípios do Cálculo de Incertezas O Método GUM Prncípos do Cálculo de Incertezas O Método GUM João Alves e Sousa Laboratóro Regonal de Engenhara Cvl - LREC Rua Agostnho Perera de Olvera, 9000-64 Funchal, Portugal. E-mal: jasousa@lrec.pt Resumo Em anos

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

3 Desenvolvimento do Modelo

3 Desenvolvimento do Modelo 3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede

Leia mais

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS:

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: A BASE B DIREITOS DOS PARTICIPANTES C CONTRIBUIÇÕES D OPÇÕES DE INVESTIMENTO E INFORMAÇÃO AOS PARTICIPANTES A BASE Fnancamento

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS INCERTEZAS DOS PADRÕES DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE S/A

AVALIAÇÃO DAS INCERTEZAS DOS PADRÕES DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE S/A AVALIAÇÃO DAS INCERTEZAS DOS PADRÕES DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE S/A Jacklyn Res 1, João Claudo Carvalho 2, Marcelo Costa 3, Rodolfo Alves 4 1 Eletronorte S/A, Belém-PA,

Leia mais

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis: Condições de rugosidade longitudinal

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis: Condições de rugosidade longitudinal UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avalação dos Pavmentos Flexíves:

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS XII Congresso Braslero de Engenhara Químca em Incação Centífca ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS L. A. QUEMELLI 1*, B. P. NASCIMENTO 1, L. S. ARRIECHE 2 1

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D*

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* NCC 13.2121 X Ex a IIC T6 Ga, Gb 0044 Document ID: 46341 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 3 4 Proteção

Leia mais

% 150,00% Superou 50% % 0,00% Não atingiu -100% % 0,00% Não atingiu -100%

% 150,00% Superou 50% % 0,00% Não atingiu -100% % 0,00% Não atingiu -100% Data: 05.12. Versão: v1 ANO: 2019 Mnstéro da Agrcultura, Florestas e Desenvolvmento Rural Desgnação do Servço Organsmo: Insttuto dos Vnhos do Douro e do Porto, I.P. Mssão: O Insttuto dos Vnhos do Douro

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros e Verfcação de Códgos Objectvo: verfcar que o programa não tem erros - O erro numérco tende para zero quando o tamanho da malha / passo no tempo tendem para zero? p ( φ ) = φ φ e + αh exact - A ordem de

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

Avaliação do método de análise sem padrão por WDXRF e EDXRF em pó de alumínio utilizado no combustível nuclear tipo MTR

Avaliação do método de análise sem padrão por WDXRF e EDXRF em pó de alumínio utilizado no combustível nuclear tipo MTR Avalação do método de análse sem padrão por WDXRF e EDXRF em pó de alumíno utlzado no combustível nuclear tpo MTR Marcos A. Scapn Insttuto de Pesqusas Energétcas e Nucleares IPEN CNEN/SP Combustível MTR

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

Ramos Energia e Automação

Ramos Energia e Automação Mestrado Integrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Investgação Operaconal Ramos Energa e Automação 2009.01.15 Prova com consulta Alunos admtdos a exame com avalação contínua Duração: 2h30

Leia mais

Análise de Incertezas I.B De Paula

Análise de Incertezas I.B De Paula Um bom expermentalsta deve fazer todo o esforço possível para mnmzar os erros de seu expermento. Cabe ao expermentalsta a responsabldade de apresentar uma medda da confabldade de seus dados. amos defnr

Leia mais

EXPRESSÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO

EXPRESSÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EXPRESSÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NORMA N o NIT-DICLA-0 APROVADA EM AGO/07 N o 0/30 SUMÁRIO Objetvo Campo de Aplcação 3 Responsabldade 4 Requsto 5 Regstro de Modfcações Anexo Versão Braslera do Documento

Leia mais

Unidade de Protecção e Segurança Radiológica Grupo de Dosimetria e Radiobiologia Dosimetria Individual de Radiação Externa

Unidade de Protecção e Segurança Radiológica Grupo de Dosimetria e Radiobiologia Dosimetria Individual de Radiação Externa Págna: 1 de 6 A.M. Calado, M.F. Perera, J.G. Alves Neste documento resumem-se as característcas técncas do sstema de dosmetra ndvdual do Insttuto Tecnológco e Nuclear (ITN) para a medda dos equvalentes

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

Cabos para telecomunicações Determinação da impedância característica

Cabos para telecomunicações Determinação da impedância característica ABT/CB-03 2 PROJETO ABT BR 932 ABRIL:200 Cabos para telecomuncações Determnação da mpedânca característca APRESETAÇÃO ) Este 2º Projeto de Revsão o elaborado pela CE-03:046.02 - Comssão de Estudo de Métodos

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL J. S. da SILVA NETO 1, P. H. M da SILVA 1, T. O. B. FONSECA, J. A. CAVALCANTE 1 e N. A. COSTA 1 1

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas. Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

6 Referências Bibliográficas

6 Referências Bibliográficas 6 Referêncas Bblográfcas (1) BARIDÓ, Márca; BARIDÓ, Fátma. Avalação do Modelo Matemátco de Correção na Determnação de Frmeza no Cgarro Free HL 1999. Souza Cruz S.A. Memorando Técnco N o MT. 379 2000.17.11.2000.

Leia mais

Instruções de segurança VEGABAR 81, 82, 83, 86, 87

Instruções de segurança VEGABAR 81, 82, 83, 86, 87 Instruções de segurança VEGABAR 81, 82, 83, 86, 87 Segurança ntrínseca NCC 14.3251 X 4 20 ma 4 20 ma/hart (SIL) 0044 Document ID: 48419 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4 Condções

Leia mais

Informação. Nota: Tradução feita por Cláudio Afonso Kock e Sérgio Pinheiro de Oliveira.

Informação. Nota: Tradução feita por Cláudio Afonso Kock e Sérgio Pinheiro de Oliveira. Informação Esta publcação é uma tradução do Gua de Calbração EURAMET Gua para a Estmatva da Incerteza em Medções de Dureza (EURAMET/cg-16/v.01, July 007). Os dretos autoras do documento orgnal pertencem

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM étodo de Ensao ágna 1 de 7 RESUO Este documento, que é uma norma técnca, estabelece o método para determnar a perda de massa por mersão em água, de corpos-de-prova compactados em laboratóro, com equpamento

Leia mais

Modelação com Variáveis Discretas

Modelação com Variáveis Discretas Engenhara de Processos e Sstemas Modelação com Varáves Dscretas Fernando Bernardo Fev 2011 mn f ( x, y, θ ) x, y s. t. h( x, y, θ ) = 0 g( x, y, θ ) 0 x x x L x real y {0,1}) U Leque de aplcações. Tpos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA

DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA Fonseca, E.M.M. 1 ; Mesquta, L.R. 2 ; Calero, C. 3 ; Lopes, H. 4 ; Vaz. M.A.P. 5 Prof. Adjunta

Leia mais

Covariância na Propagação de Erros

Covariância na Propagação de Erros Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos

Leia mais

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão. Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande

Leia mais