OBJETIVO DAS NORMAS. LIMITES DE DOSES OCUPACIONAIS Norma CNEN-NE.3.01 de julho de Limites Primários

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1 OBJETVO DAS NORMAS Proteção Radológca: normas Profª. Dra. Regna Btell Mederos Coordenadora do Núcleo de Proteção Radológca Responsável pela Coordenadora de Físca e Hgene das Radações - DD emal: rbtell.dd@epm.br mpedr o aparecmento de efetos bológcos determnístcos e lmtar a probabldade de efetos estocástcos durante a vda profssonal do ndvíduo. Norma CNEN-NE.3.01-Dretrzes Báscas de Radoproteção Norma CNEN-NN Requstos para o Regstro de Pessoas Físcas para o preparo, Uso e Manuseo de Fontes Radoatvas Norma CNEN-NE Lcencamento de nstalações Radoatvas Norma CNEN-NE Gerênca de Reetos Radoatvos em nstalações Radatvas Norma CNEN-NN Requstos de Radoproteção e Segurança para Servços de Medcna Nuclear Norma CNEN-NE Transporte de Materas Radoatvos LMTES DE DOSES OCUPACONAS Lmtes Prmáros A dose equvalente anual máxma para quasquer órgãos ou tecdos é 0,5 Sv/ano, que representa metade da dose lmar para efetos bológcos determnístcos nos órgãos mas radossensíves, com exceção do crstalno dos olhos, para o qual o lmte é 0,15 Sv/ano. Para os efetos estocástcos, o lmte de dose efetva é 0,05 Sv/ano. Este valor corresponde a um rsco de morte para o trabalhador de 5 x 10-4 por ano, que é smlar ao rsco a que estão expostos trabalhadores em outros ramos de atvdade. A dose no abdome de mulheres com capacdade reprodutva não deve exceder 10 msv em qualquer período de 3 meses consecutvos.a dose acumulada no feto durante o período de gestação não deve exceder 1 msv. As doses recebdas por estudantes, aprendzes e estagáros maores de 18 anos não deve exceder 1/10 dos lmtes para ndvíduos do publco em uma únca exposção. Entre 16 e 18 anos a dose anual não deve ser superore a 3/10 dos lmtes prmáros para o trabalhador.

2 LMTES DE DOSES OCUPACONAS Lmtes Secundáros Para avalar a dose equvalente efetva resultante da radação externa, utlza-se o índce de dose equvalente profunda, que é a dose equvalente máxma que ocorre a uma profunddade gual ou superor a 1 cm da superfíce de uma esfera de 30 cm de dâmetro, consttuída de tecdo mole, posconada à altura do tórax. H,s : índce de dose equvalente superfcal anual H s, 500mSv Para avalar a dose equvalente efetva resultante da radação de materas depostados nternamente ao corpo, utlza-se a fração do LA (Lmte de ncorporação anual), que é a quantdade de um radonuclídeo que resulta numa dose equvalente efetva comprometda de 50 msv quando nalado, ngerdo ou absorvdo pela pele ou por um fermento ( acumulada nos 50 anos após a ncorporação). H,d : índce de dose equvalente profunda anual : ncorporação anual do radonuclídeo LA : lmte de ncorporação anual para o radonuclídeo H, d 50mSv + LA LMTES DE DOSES OCUPACONAS Lmtes Dervados Lmtes operaconas que permtam ações corretvas. São estabelecdos com base nas condções reas de trabalho ou em condções plausíves, com sufcente conservadorsmo para garantr que não seam exceddos os lmtes anuas. Exemplos: concentração máxma de um radonuclídeo no ar de modo que não sea exceddo o lmte de ncorporação anual por nalação; taxa de dose horára máxma devdo à radação gama num local de modo que não sea exceddo o lmte anual do índce de dose equvalente profunda, contamnação de superfíces. Exposção de Emergênca Podem partcpar somente trabalhadores que tenham recebdo nformações sobre os rscos. Caso as doses prevstas seam guas ou superores a 100 msv a partcpação será voluntára.

3 LMTES DE DOSES PARA NDVÍDUOS DO PÚBLCO Os lmtes de dose aplcam-se para a soma das doses por exposção externa no período especfcado e das doses comprometdas resultantes das ncorporação de materas radoatvos no mesmo período. + H, d s, 50mSv 1mSv LA / 50 H,s é o índce de dose equvalente superfcal anual, H,d é o índce de dose equvalente profunda anual, é a ncorporação anual do radonuclídeo, LA é o lmte de ncorporação anual para o radonuclídeo, para trabalhadores. DOSES NOS NDVÍDUOS DO PÚBLCO H Lmtes prmáros Pelos regulamentos em vgor, a dose equvalente efetva no ndvíduo mas exposto deve ser nferor a 1 msv/ano, o que corresponde a um rsco para efetos estocástcos de 10-5 por ano, rsco este smlar ao que as pessoas estão expostas na vda dára, tanto por causas naturas como tecnológcas (terremotos, enchentes, acdentes de trânsto etc.). A dose equvalente anual máxma é 50 msv para o crstalno dos olhos, para a pele e para as extremdades do corpo, ou sea um décmo dos valores adotados para os trabalhadores e 1/w T msv/ano para quasquer outros órgãos ou tecdos, onde w T é o fator de ponderação que representa o quocente entre o rsco estocástco para o órgão ou tecdo T e o rsco total para o corpo ntero. DOSES NOS NDVÍDUOS DO PÚBLCO Lmtes secundáros De modo smlar aos dos trabalhadores, foram estabelecdos lmtes secundáros para os ndvíduos do públco. Pelos regulamentos em vgor, o LA deve ser um cnqüenta avos do LA para trabalhadores. Nas recomendações mas recentes da AEA, é também levada em conta a dade do ndvíduo, tendo sdo estabelecdas ses faxas etáras: recémnascdo, de 1 a 2 anos, de 2 a 7, de 7 a 12, de 12 a 17 e maores de 17 anos. Lmtes dervados Os lmtes dervados para os ndvíduos do públco são estabelecdos a partr de modelos, baseados em cenáros conservadores sobre as vas de rradação dos ndvíduos

4 mas expostos, e são aplcados prncpalmente às descargas de materal radoatvo no ambente e às concentrações de radonuclídeos em água de consumo e almentos. LMTES PRMÁROS ANUAS DE DOSE EQUVALENTE DOSE EQUVALENTE TRABALHADOR NDVÍDUO DO PÚBLCO Dose equvalente efetva 50 msv 1 msv Dose equvalente para órgão ou 500 msv 1 msv/w T tecdo T Dose equvalente para pele 500 msv 50 msv Dose equvalente para crstalno 150 msv 50 msv Dose equvalente para extremdades 500 msv 50 msv RADONUCLÍDEOS POR CLASSE 227 Ac, 228 Th, 230 Th, 232 Th, Th-nat., 231 Pa, 232 U, 233 U, 234 U, 236 U, emssores α com Z > Sm, 210 Pb, 227 Th, 235 U, 238 U, U-emp., U-nat., U-enr., 241 Pu V V Demas radonuclídeos não especfcados nas classes V e V 14 C, 35 S, 54 Mn, 57 Co, 65 Zn, 67 Ga, 75 Se, 77 Sr, 99 Tc m, 109 Cd, 123, 125, 129 Cs, 197 Hg 3 H, 51 Cr, 55 Fe, 63 N, 131 Cs

5 LMTES DERVADOS PARA CONTAMNAÇÃO DE SUPERFÍCES CATE- GORA A SUPERFÍCE nteror e conteúdo de caxas de luvas; capelas com exaustão LMTE DE CONTAMNAÇÃO SUPERFCAL(Bq/cm 2 ) O mínmo razoavelmente exeqüível* B Superfíces de áreas restrtas; utensílos, equpamentos (nclundo roupas de proteção ndvdual), materas e artgos dentro de áreas restrtas, exclundo as da categora A. Extensão da contamnaçã o (m 2 ) Classe Classe < x 10 1 > 1 3 x Classe Classe Classe V V 3 x x x 10 3 C Superfíces do corpo 3 x x 10-1 Emsso res alfa outros 3 x x 10 2 OBSERVAÇÕES Sempre que possível efetuar montoração dreta. Se for empregado o teste de esfregaço, supor a remoção de 10 % da contamnação. Para o caso de mstura de radonuclídeos, efetuar méda ponderada consderando classe e (alfa) e classe V e V (beta); Para radonuclídeo desconhecdo, usar classe ; Para contamnação categora C (superfíce do corpo), estas são passíves de um aumento por fator 10 quando a pele é montorada com uma sonda pequena; Áreas para determnação da contamnação superfcal: 300 cm 2 (superfíces), 1000 cm 2 (pso/parede/teto), 100 cm 2 (pele); 300 cm 2 (mão). PLANO DE RADOPROTEÇÃO dentfcação da nstalação e da sua Dreção Função, classfcação e descrção das áreas da nstalação

6 Descrção da equpe e equpamentos de radoproteção Descrção das fontes, sstemas de controle e segurança, com detalhamento das atvdades envolvendo a sua aplcação e demonstração da otmzação Função e qualfcação dos trabalhadores Descrção dos procedmentos relatvos a montoração ndvdual, de área e do meo ambente Planeamento de nterferênca em stuações de emergênca nstruções geras a serem fornecdas por escrto aos trabalhadores vsando a segurança em suas atvdades. PLANO DE RADOPROTEÇÃO Descrção do sstema de gerênca dos reetos Estmatva da taxa de doses em condções de rotna descrção do servço de controle médco, nclundo planeamento em caos de acdente Programa de trenamento para trabalhadores Níves de referênca, lmtes operaconas e dervados descrção dos tpos de acdentes admssves ou mas provável RELATÓRO DE ANÁLSE DE SEGURANÇA Permte a aqusção de radosótopos dados cadastras do laboratóro e do pesqusador responsável lcencado pela CNEN dados do materal: quantdade, atvdade etc descrção do ensao com estmatva de consumo procedmentos adotados relatvos a proteção estmatva dos reetos sóldos: massa e atvdade estmatva dos reetos líqudos: volume e atvdade CLASSFCAÇÃO DAS NSTALAÇÕES RADATVAS Norma CNEN-NE.6.02 de outubro de 1984 nstalações que utlzam fontes seladas Grupo : fontes seladas de grande porte (ndustra) Grupo : fontes seladas em equpamentos Grupo : outros nstalações que utlzam fontes não seladas Grupo V, V e V: nstalações onde se manpulam, utlzam ou armazenam radonuclídeos conforme tabela.

7 Classe Grupo V Grupo V Grupo V A < 1µ C 1µ C a 1 mc >1 mc B < 100µ C 1ooµ C a 100 mc >100 mc C < 1m C 1 mc a 1 C >1 C D < 1 m C 10 mc a 10 C >10 C Norma CNEN-NE.6.02 de outubro de 1984 Quando a nstalação utlza radosótopos de mas de uma classe, com dferentes condções de trabalho, deve ser calculada a Atvdade Normalzada (A N ). Fatores de Multplcação das Atvdades (F) Armazenagem smples 100 Operações muto smples (alíquotas) 10 Preparações químcas comuns 1 Operações complexas por va úmda 0,1 = A A N FA 10 FB 10 F 4 C 10 1 B 1 C 1 D F D CONCESSÕES DE LCENÇAS E AUTORZAÇÕES Norma CNEN-NE.6.02 de outubro de 1984 Para A N > 1 grupo V Aprovação préva, lcença de construção, autorzação para aqusção e operação com materal radoatvo. Para 1 A N > 0,001 grupo V Lcença de construção, autorzação para aqusção e operação com materal radoatvo Para A N 0,001 grupo V Autorzação para aqusção e operação com materal radoatvo.

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