EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP)

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1 EVOLUÇÃO D RRECDÇÃO TRIBUTÁRI MUNICIPL EM MINS GERIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO Cláudo Buran Wanderley ICEG/PUCMnas; CEPP/FJP Resumo: dsrbução do produo, da população, das receas muncpas e das arrecadações rbuáras em Mnas Geras se dá de forma basane concenrada no espaço, exsndo fore assmera espacal em seus valores per capa. Enreano, parece ocorrer no novo mlêno, processo de convergênca condconada nesas mesmas varáves. menor axa de convergênca observada enre os muncípos mneros ocorre com o produo per capa. É grande a velocdade de convergênca ano das receas muncpas per capa quano dos dversos monanes per capa arrecadados de mposos muncpas. Enreano, o nível absoluo de desgualdade ano em 2 quano em 27 nesas varáves anda é maor que aquele observado para o produo per capa. Palavras-chave: Trbuação, muncípos, Mnas Geras, Convergênca. Área 2: Economa Mnera Trabalho submedo ao Semnáro de Economa Mnera a ser realzado em Damanna em 21 1

2 EVOLUÇÃO D RRECDÇÃO TRIBUTÁRI MUNICIPL EM MINS GERIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO 1 Inrodução Em um ambene federavo, é comum se defnr as bases rbuáras passíves de serem ulzadas por cada nível governamenal, assm como as regras relavas à defnção das alíquoas a serem mplemenadas. Defnem-se ambém as regras relavas às ransferêncas de recursos exsenes enre eses níves federavos. Iso é feo concomane à defnção de seus respecvos deveres consuconas. Idealmene, deve-se concenrar a arrecadação no nível de governo mas efcene nesa arefa mpedndo a ocorrênca de faos poencalmene danosos como uma guerra fscal. Poserormene, os recursos seram redsrbuídos medane ransferêncas federavas buscando adequar as arefas a serem cumprdas e os recursos necessáros para so. Ou seja, dada a nevável exsênca de exernaldades fscas em uma federação, é naural que a defnção de alíquoas e a arrecadação de rbuos se concenre em um ene federavo específco que redsrbura o monane arrecadado com os ouros enes poserormene. Tas ransferêncas ambém deveram buscar uma maor equalzação das receas públcas per capa dos governos subnaconas. Ou seja, quano maor for a desgualdade enre os dversos sub-níves federavos, maor sera a necessdade de ransferêncas federavas redsrbuvas. NDERSSON 24, usando dados de prefeuras suecas, mosra que efevamene exsram exernaldades fscas enre os mposos federas e locas correlação negava enre as alíquoas federas e locas de mposos com mesma base rbuára. dsrbução desgual das avdades produvas e da população enre os muncípos de Mnas Geras e ambém do Brasl como um odo explcara as fores assmeras exsenes nas receas e despesas muncpas no esado, assm como a grande mporânca das ransferêncas federavas para um grande número de localdades. Esa rabalho busca apresenar a evolução das arrecadações muncpas Predal e Terroral Urbano, IPTU, sobre Servços de Qualquer Naureza, ISS, e sobre Transmssão de bens ner-vvos, ITBI - em Mnas Geras enre 2 e 27. Para ano, ese esá dvddo em quaro seções dsnas. Incalmene, faz-se uma análse sucna do ordenameno federavo braslero relaconado às fnanças muncpas. Poserormene, descrevem-se como as receas públcas muncpas são conablzadas e como esas se neragem. Fnalmene, descreve-se a evolução rbuára dos muncípos mneros enre 2 e 27. Por fm, descrevem-se as prncpas conclusões obdas. 2 Fnanças muncpas em ambene federavo pós a Consução Federal de 1988, ano os esados quano os muncípos passaram a ser reconhecdos como membros federavos no país. Iso mpõe aos muncípos conjuno de obrgações responsáves, a prncípo, pelo engessameno de uma sére de despesas e ordenamenos jurídcos. Ou seja, muncípos dsnos devem ser organzados da mesma forma jurídca, ndependene de seus amanhos o que sera basane nefcene. nova consução promoveu fore descenralzação de recursos, amplou a base rbuára do prncpal mposo esadual sobre Crculação de Mercadoras e Servços - ICMS ao mesmo empo em que aumenou os monanes obrgaoramene repassados para esados e muncípos. Ese processo se dá sem a efeva descenralzação de obrgações e programas públcos, gerando fore pressão sobre as conas públcas do governo cenral MOR; VRSNO, 21. parr da década de 9, o governo federal acaba por gerar nova reconcenração dos recursos públcos em suas mãos com cração de novos rbuos e elevação das alíquoas daqueles não comparlhados ocasonando aumeno no cuso margnal dos recursos públcos no país 2

3 devdo à maor dsorção gerada pelas novas conrbuções e consequene queda na qualdade do ssema rbuáro braslero. Na nova consução, os muncípos poderam rbuar as propredades urbanas por meo do Predal e Terroral Urbano IPTU, os servços aravés do Sobre Servços de Qualquer Naureza ISS e a ransferênca comercal de propredades sobre Transmssão de Bens Inervvos - ITBI 1. o mesmo empo, eses ambém se apropraram medane ransferêncas federavas de 25% do ICMS arrecadado pelos esados e 22,5% do sobre Produos Indusralzados IPI, do de Renda de Pessoas Físcas IRPF e do de Renda de Pessoas Jurídcas IRPJ arrecadados pela Unão PRDO, 23. Os muncípos ambém podem receber ransferêncas volunáras de recursos ano dos esados quano da Unão. 3 Conas públcas muncpas s receas orçamenáras dos muncípos podem ser classfcadas, segundo a caegora econômca, em correnes e de capal. Quano à orgem dos recursos, as receas correnes podem ser própras e/ou orundas de ransferêncas 2. Segundo a classfcação econômca, as receas muncpas oas se referem à soma das receas correnes e das receas de capal. s receas correnes muncpas se dvdem em receas rbuáras própras que ncluem ano os mposos quano as axas e conrbuções de melhora cobradas dreamene pelas prefeuras, as receas de conrbuções, as parmonas, as relavas ao provmeno de bens e servços ano agropecuáros, quano ndusras e servços, as ransferêncas correnes e ouras receas correnes. s receas de capal se compõem das operações de crédo, alenação de bens, amorzação de emprésmos, as ransferêncas de capal e ouras receas de capal. Já as receas própras compreendem bascamene as receas rbuára, parmonal, ndusral e de servços. s receas rbuáras provêm da arrecadação de mposos - sobre Servços de Qualquer Naureza ISS, Predal e Terroral Urbano IPTU, sobre a Transferênca de Bens Imóves ITBI -, de axas - de lumnação públca, colea de lxo e alvará de funconameno, por exemplo -, e de conrbuções de melhora - cobradas por obras realzadas pelo poder muncpal. O fore crescmeno recene do seor de servços se reflee nas esaíscas de arrecadação rbuára muncpal crescene de ISS, que se mosra como o mas mporane mposo muncpal, à frene dos mposos parmonas, como o IPTU OZKI, 22. No caso específco das ransferêncas federavas, é mporane noar que grande pare das ransferêncas federas se relacona com o Fundo de Parcpação dos Muncípos FPM, de caráer claramene redsrbuvo. Já as ransferêncas esaduas se compõem bascamene da coa-pare do ICMS, nmamene relaconado com a base produva do muncípo em quesão. s ransferêncas esaduas são represenadas, prncpalmene, pela coa-pare 25% do sobre Crculação de Mercadoras e Servços ICMS, mas ambém pelos repasses de 5% do sobre a Produção de Veículos uomoores IPV, além de ouras, como 5% das mulas do IPV, 25% das mulas do ICMS e 25% da dívda ava rbuára. s ransferêncas federas advêm do repasse de 22,5% do sobre Produos Indusralzados IPI e de 22,5% do de Renda IR, por meo do Fundo de Parcpação dos Muncípos FPM. Unão repassa ambém 5% do Terroral Rural ITR, o mposo 1 Com a nova consução, houve uma separação dos rbuos sobre ransferênca de bens móves. Os mposos relavos às heranças passaram para a compeênca esadual. Já aquele relavo a ransações comercas normas nervvos o b fcou na esfera muncpal LVREZ, TRISTÃO 23 é bom manual de conabldade públca muncpal. 3

4 redo na fone do funconalsmo muncpal e 2,5% do IPI va parcpação no Fundo de Compensação pela Exporação de Produos Indusralzados, ou Fundo de Exporação FEPEX. Enquano as ransferêncas de FPM são deermnadas prncpalmene pelo créro população, não se vnculando à base econômca e rbuára do muncípo, as de ICMS são deermnadas predomnanemene pelo Valor dconado Fscal VF e, porano, esão dreamene relaconadas ao dnamsmo econômco muncpal. O VF corresponde à dferença enre as saídas e as enradas de mercadoras e servços realzadas pelos conrbunes do ICMS em cada muncípo. soma dos VF de odos os conrbunes será o VF do muncípo e a soma dos VF de odos os muncípos será o VF geral do esado. relação percenual enre o VF do muncípo e o VF geral do esado deermnará os créros de raeo de pelo menos rês quaros das ransferêncas do ICMS para os muncípos LBUQUERQUE, 27. Pode-se nferr que um alo grau de dependênca ao FPM é reflexo de uma base econômca e fscal frágl, ao passo que os muncípos com elevada dependênca do ICMS caracerzam-se por um dnamsmo econômco mas nenso. Ou seja, enquano o FPM sera foremene redsrbuvo permndo uma maor equdade enre as receas correnes muncpas per capa, a coa-pare do ICMS sera função básca da capacdade produva local, reproduzndo, porano, a assmera observada na dsrbução da avdade produva enre os muncípos. O comporameno da curva de recea correne por habane é smlar a um U nverdo para odas as regões brasleras. a recea correne por habane dos muncípos aé 5 ml habanes é superor a de odos os demas, nclusve dos muncípos com mas de 1 mlhão de habanes. Por ouro lado, os muncípos com população enre 2 e 1 ml habanes são os que dspõem de menor recea habanes por habane DOWELL, 26. Por fm, as receas de capal seram dadas pelas operações de crédo, alenação de bens, amorzação de emprésmos conceddos, enre ouros. Já as despesas muncpas não objeo dese rabalho podem ser classfcadas de rês formas dsnas. Pode-se fazer classfcação nsuconal onde se denfca o órgão responsável por cada gaso, funconal relaconada à fnaldade do gaso ou econômca relaconada à naureza econômca da despesa. relação enre os dversos componenes das receas muncpas é conroversa. Se, por um lado, as ransferêncas federavas buscam uma maor equalzação das receas muncpas per capa, por ouro, esas podem levar os muncípos a não se esforçarem para buscar aumenar suas receas rbuáras devdo bascamene a quesões polícas. SHWORTH 26, ulzando dados de prefeuras fnlandesas, mosra que a mplanação de novas axas muncpas é mpacada pelos cclos eleoras locas e alamene correlaconada espacalmene enre os muncípos. BOSCH 27, usando dados de muncípos espanhós, mosra que exse clara relação enre o aumeno da alíquoa de mposo sobre propredade e resulados eleoras com perda de capal políco para a gesão muncpal. RICHRD 25, usando dados de prefeuras belgas, mosra exsr neração espacal enre as alíquoas locas mposos locas sobre a renda e a propredade, porém, a velocdade de reação de uma prefeura à mudança efeuada por prefeura vznha é muo baxa. Já MTHESON 25, usando dados de prefeuras russas, mosra que as ransferêncas federavas não só desncenvam as prefeuras a cobrarem mposos locas mas ambém dmnuem seus gasos em nvesmeno. CRVLHO 26 mosra que a rbuação sobre móves IPTU no Brasl gera recursos em nível menor que o observado em dversos países. Ese mosra ambém o mpaco de planas cadasras defasadas e que as axas observadas de IPTU seram regressvas esa suação melhora com a ulzação de alíquoas mas progressvas, permda pela emenda consuconal 29, de 2. defasagem das planas ulzadas ndcara uma cera fala de vonade políca local em melhorar os ssemas rbuáros muncpas. Mas so esá longe de ser uma unanmdade enre os muncípos brasleros. GI 29 mosra a experênca de Belém na busca de modernzação de 4

5 seus cadasros, permndo não só um aumeno consderável de suas receas rbuáras, como melhorar as polícas públcas urbanas e socas. DOMINGOS sd, por sua vez, mosra a experênca de Belo Horzone, onde não só houve modernzação do cadasro, mas ambém melhora da fscalzação e dos mecansmos de cobrança com grandes mpacos no monane arrecadado 3. Por fm, TOREOK 28 mosra a mporânca do uso do geoprocessameno na modernzação do cadasro mobláro do IPTU práca já ulzada por dversas prefeuras. 4 Mnas Geras Mnas Geras se dvde em dez regões de planejameno. Esas são a Regão Cenral, a Zona da Maa, o Sul de Mnas, o Trângulo Mnero, o lo Paranaíba, o Cenro-Oese, o Noroese Mnero, o Nore de Mnas, o Vale do Jequnhonha/Mucur e a Regão do Vale do Ro Doce. Esas dversas regões apresenam uma evolução sóco-econômca smlar às apresenadas pelas macroregões brasleras. ssm, o Sul de Mnas sera smlar ao neror paulsa, as regões do Trângulo e lo Parnaíba seram smlares ao Cenro-Oese, a regão Nore e os Vales do Jequnhonha e Mucur seram muo próxmos da dnâmca sóco-econômca nordesna. regão do Ro Doce sera foremene afeada pelo Espro Sano e a Zona da Maa sera relaconada ao Ro de Janero FUNDÇÃO JOÃO PINHEIRO, 199. Busca-se, nese rabalho, fazer análse sucna da evolução da arrecadação rbuára em Mnas Geras enre 2 e 27. Para ano, ulzar-se-á os dados referenes ao Produo Inerno Bruo dos muncípos mneros calculados pelo IBGE assm como dos dados conábes muncpas dsponblzados pela Secreara do Tesouro Naconal STN do Mnséro da Fazenda. O Produo Inerno Bruo de Mnas Geras cresce, enre 2 e 27, 139,82% em ermos nomnas 13,31% anualmene ou 25,25% em ermos reas 3,27% anual. s varáves muncpas analsadas, por sua vez, ambém apresenam crescmeno consderável. s receas muncpas crescem no período 157,38%, com méda anual de 14,46% - 34,42% e 4,32% em ermos reas respecvamene. Para as receas rbuáras muncpas, eses números seram 138,96% e 13,25% 24,8% e 3,21% em ermos reas. Já o IPTU, o ISS e o ITBI apresenam axas nomnas de crescmeno de 17,65% 11% anuas, 199,6% 16,94% e 176,23% 15,62%, respecvamene em ermos reas, eses seram 8,45% 1,16% anuas, 56,19% 6,58% e 44,27% 5,37%. Ou seja, as varáves de recea muncpal apresenaram muo bom desempenho, com especal desaque para o crescmeno da arrecadação de ISS e de ITBI. Nese mesmo período, a população mnera cresce 6,89%,96% anuas. Enreano, a arrecadação de rbuos muncpas em Mnas Geras - al qual a população e a avdade produva - ocorre de forma basane concenrada do pono de vsa regonal. regão cenral, em 27, responda por cerca de 45% do produo esadual 43% em 2, 36% da população mnera 35% em 2 e 4% das receas muncpas pracamene a mesma proporção observada em 2. Por ouro lado, a regão Noroese respondeu por somene 1,6% do produo esadual um pouco menos da proporção observada em 2 e 1,8% da população proporção ambém lgeramene menor da observada em 2 e das receas muncpas 1,7% em 2. abela 1, a segur, mosra eses valores. O produo per capa ambém se mosrou basane desgual enre as regões mneras. Em 27, as regões do Trângulo Mnero, Cenral e lo Paranaíba se mosraram as mas rcas do esado, com valores de 154%, 127% e 111% da méda esadual em 2, eses valores seram 16%, 123% e 117%, respecvamene. Por ouro lado, as regões do Vale do Jequnhonha/Mucur, do Nore de Mnas e Zona da Maa apresenaram produo per capa de somene 36%, 49% e 69% da méda esadual em 2, eses valores foram de 37%, 48% e 75%, respecvamene. 3 É neressane noar que as melhoras de cadasro poderam não só alavancar as receas públcas como ambém dar melhores subsídos aos esudos acadêmcos. É o que GONZLEZ 1997 já defenda na década passada. 5

6 Tabela 1: Produo Inerno Bruo, e Receas Muncpas em Mnas Geras e Regões de Planejameno, 2, 27 Produo Inerno Bruo Muncpal Receas Muncpas R$ Regão Cenral 43,646, ,761, ,344, ,976, ,43,4,. 8,776,1, Zona da Maa 8,612, ,461, ,42, ,126, ,147,66. 2,14,6, Sul de Mnas 13,931, ,993, ,44, ,489,78.5 1,62,845,75. 2,85,, Trângulo Mnero 11,572, ,25,37. 1,292, ,46, ,5,. 1,795,2, lo Paranaíba 3,89,345. 8,86, , , ,744, ,7, Cenro-Oese 4,531, ,951, , ,76, ,972,584. 1,111,, Noroese de Mnas 1,633, ,812, , , ,764, ,6, Nore de Mnas 4,49, ,636,35.4 1,51, ,581, ,757,498. 1,419,, Vale do Jequnhonha/Mucur 2,36, ,464, , , ,72, ,5, Vale do Ro Doce 6,77, ,2,58.2 1,538, ,591, ,545,16. 1,715,, Mnas Geras 1,612, ,293, ,3, ,273,535. 8,43,,. 21,697,5, Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Noa: Números enre parêneses se referem à parcpação relava da regão no oal de Mnas Geras. varação observada nas receas muncpas per capa é bem menor. Nas regões Cenral, do Trângulo Mnero e lo Paranaíba, esas apresenaram valores de 112%, 19% e 16% da méda esadual 114%, 122% e 111%, respecvamene em 2. Por ouro lado, as regões do Vale do Jequnhonha/Mucur, do Nore de Mnas e da Zona da Maa apresenavam valores de 72%, 8% e 89% da méda esadual 69%, 78% e 88%, respecvamene, em 2. Eses valores esão descros na abela 2 a segur. Tabela 2: Produo Muncpal per Capa, Receas Muncpas per Capa e Recursos do FPM per Capa em Mnas Geras e Regões de Planejameno, 2, 27 Produo Muncpal per Capa Receas Muncpas per capa Recursos do FPM per capa Regão Cenral , Zona da Maa , Sul de Mnas , Trângulo Mnero , lo Paranaíba , Cenro-Oese , Noroese de Mnas , Nore de Mnas Vale do Jequnhonha/Mucur Vale do Ro Doce , Mnas Geras , Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Noa: Números enre parêneses se referem à parcpação relava da regão no oal de Mnas Geras. 6

7 regão Cenral se apropra de 58% das receas rbuáras muncpas e 43% da coapare do ICMS mas somene 25% dos recursos dsrbuídos pelo FPM no esado 59%, 42% e 24%, respecvamene, em 2. Por ouro lado, a regão do Vale do Jequnhonha/Mucur respondeu por 1% das receas rbuáras e obeve somene 2% dos recursos da coa-pare do ICMS dsrbuídos aos muncípos. Enreano, a regão se aproprou de cerca de 7% dos recursos dsrbuídos pelo FPM. abela 3 a segur repora eses dados. Tabela 3: Transferêncas do FPM, Coa-Pare do ICMS e Receas Trbuáras Muncpas de Mnas Geras e Regões de Planejameno, 2, 27 Transferêncas do FPM Coa-Pare do ICMS Receas Trbuáras Muncpas Regão Cenral 435,745,156. 1,298,543,94. 82,567,612. 2,71,1,. 741,929,188. 1,743,3, Zona da Maa 25,962, ,7, ,526, ,65,54. 1,538, ,7, Sul de Mnas 289,278, ,233,95. 25,321,9. 569,984,1. 119,439, ,873, Trângulo Mnero 94,869, ,82, ,195, ,6,. 95,876,2. 232,222, lo Paranaíba 72,13, ,699, ,447, ,14, ,98, ,45, Cenro-Oese 118,172, ,988,85. 81,23, ,451,85. 44,125, ,375, Noroese de Mnas 45,552, ,566, ,97, ,542,22. 8,252, ,222, Nore de Mnas 176,386, ,6,98. 84,19, ,25, ,291, ,681, Vale do Jequnhonha/Mucur 138,26, ,87,415. 4,61, ,415,29. 12,251, ,466, Vale do Ro Doce 196,253,43. 53,459, ,44, ,836, ,119, ,179, Mnas Geras 1,817,26,158. 5,219,115,825. 1,92,267,171. 4,784,23,875. 1,249,731,483. 2,986,316, Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Noa: Números enre parêneses se referem à parcpação relava da regão no oal de Mnas Geras. Esa fore assmera ambém aparece na dsrbução das arrecadações dos dsnos mposos muncpas exsenes. Três são os prncpas rbuos passíves de serem ulzados pelos muncípos, o Predal e Terroral Urbano IPTU sobre propredade de móvel urbano, o sobre Servços de Qualquer Naureza ISS sobre servços e sobre Transmssão de Bens Inervvos ITBI sobre ransações mobláras urbanas e ruras, como já fo do. ssm, a regão Cenral arrecadou cerca de 63%, 6% e 56% das arrecadações esaduas de IPTU, ISS e ITBI, respecvamene 6%, 66% e 55% em 2. Por ouro lado, a regão do Vale do Jequnhonha/Mucur arrecadou em 27,,5%, 1,5% e 1,5% respecvamene,4%,,6% e 1% em 2. abela 4 a segur repora eses dados. 7

8 Tabela 4: rrecadações de IPTU, de ISS e de ITBI em Mnas Geras e Regões de Planejameno, 2, 27 rrecadação de IPTU rrecadação de ISS rrecadação de ITBI Regão Cenral 222,729, ,621, ,329, ,73, ,739, ,64, Zona da Maa 34,872,98. 64,124, ,741, ,98, ,647, ,782, Sul de Mnas 41,33, ,758,38. 24,18, ,46, ,22, ,318, Trângulo Mnero 19,69, ,38, ,658, ,932,51. 1,291, ,764, lo Paranaíba 7,211, ,399,56.2 5,476, ,149, ,277, ,999, Cenro-Oese 11,66, ,873,3. 9,155, ,989,946. 4,35, ,554, Noroese de Mnas 1,357, ,634,23.6 2,818, ,517, ,642, ,686, Nore de Mnas 4,832, ,921, ,16, ,644, ,569, ,87, Vale do Jequnhonha/Mucur 1,439, ,14, ,447, ,656,236. 1,66, ,51, Vale do Ro Doce 24,145, ,237,61. 19,919, ,51,89.6 4,474, ,616, Mnas Geras 369,242, ,714,8. 46,814,97. 1,216,61,1. 12,946, ,374, Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Noa: Números enre parêneses se referem à parcpação relava da regão no oal de Mnas Geras. ssm, as receas rbuáras per capa dos muncípos mneros mosraram-se muo desguas. s regões Cenral e do Trângulo Mnero são as úncas a apresenar valores acma da méda esadual 161% e 12% da méda esadual em 27 e 168% e 16% em 2. Por ouro lado, eríamos o Vale do Jequnhonha/Mucur e o Nore de Mnas apresenando valores 26% e 33% da méda mnera 18% e 26% em 2. Enreano, apesar de anda basane dspares, parece ocorrer processo de convergênca neses valores. Indvdualmene, a arrecadação per capa de IPTU, ISS e ITBI na regão Cenral mosrouse 173%, 165% e 156% do nível esadual 171%, 188% e 156% em 2. Esa regão fo a únca a apresenar arrecadação per capa de IPTU acma do nível esadual. Em relação aos ouros mposos, al ambém ocorre com a regão do Trângulo Mnero suas arrecadações per capa de ISS e ITBI são cerca de 115% e 147% dos níves esaduas 143% e 139% em 2. No ouro exremo, eríamos as regões do Vale do Jequnhonha/Mucur, Nore de Mnas e Noroese Mnero cujas arrecadações per capa de IPTU mosraram-se 1%, 17% e 25% do nível esadual 7%, 16% e 19% em 2. No caso do ISS, eses números seram 28%, 37% e 74% em 27 11%, 31% e 37% em 2. Por fm, no caso do ITBI, eses seram 31%, 26% e 7% em 27 19%, 19% e 85% em 2. Mas uma vez, apesar da grande assmera exsene, parece ocorrer cera convergênca enre as regões do esado nos valores arrecadados per capa dos rbuos muncpas. abela 5 a segur repora eses dados. 8

9 Tabela 5: Receas Trbuáras per Capa e rrecadações per Capa de IPTU, ISS e ITBI em Mnas Geras e Regões de Planejameno, 2, 27 Receas rbuáras rrecadação de IPTU rrecadação de ISS per rrecadação de ITBI muncpas per capa per capa capa per capa Regão Cenral Zona da Maa Sul de Mnas Trângulo Mnero lo Paranaíba Cenro-Oese Noroese de Mnas Nore de Mnas Vale do Jequnhonha/Mucur Vale do Ro Doce Mnas Geras Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Noa: Números enre parêneses se referem à parcpação relava da regão no oal de Mnas Geras. 4.1 rrecadação per capa, alíquoa efeva e base per capa s dferenças observadas nas arrecadações per capa de um mposo específco podem ser decomposas enre a alíquoa efeva dese mposo dado pela relação enre o monane arrecadado e a base rbuára exsene, amanho relavo da base rbuára dado pela razão enre a base rbuára e o produo local e a renda local dada pelo produo per capa. Muncípos mas rcos com maor produo per capa - enderam nauralmene a gerar maor arrecadação per capa dese mposo. queles com maor parcpação da base rbuára maor amanho relavo desa ambém. Muncípos com maor esforço fscal maor alíquoa efeva ambém arrecadaram mas. ssm, = Base Trbuara x Base Trbuara Produo x Produo Logo, a arrecadação per capa de um mposo específco é dada pelo produo de sua alíquoa efeva, do amanho relavo de sua base rbuára e do produo local per capa. Qualquer varação em algum deses faores em relação à méda esadual ou naconal perme que a arrecadação per capa dese mposo ambém vare em relação àquela mesma méda. ssm, Re gão Brasl Produo... x Produo Porano, = Re gão Brasl Base Trbuara Base Trbuara Re gão Brasl Base Trbuara x Produo Base Trbuara Produo Re gão Brasl x... 9

10 ln[ Produo... + ln[ Produo ln[ ln[ Re gão Brasl Base Trbuara Base Trbuara ] = ln[ Re gão Brasl Re gão ] ] Re gão Brasl Brasl Base Trbuara Base Trbuara Re gão Brasl Base Trbuara ] ln[ Produo Base Trbuara + Produo Re ln[ Base Trbuara ] + ln[ Produo Base Trbuara Produo Re gão gão Brasl Brasl ] Produo ] ln[ Produo + ln[ Re gão Brasl Re gão Brasl Re gão Brasl ] +... ] ] = 1 É possível não só decompor as dferenças observadas enre quasquer duas regões dsnas na arrecadação per capa de um mposo específco em rês elemenos dsnos, a alíquoa efeva dese mposo, o amanho relavo de sua base rbuára e o produo muncpal per capa, como ambém deermnar o peso relavo de cada um deses faores nesas dferenças. Consderou-se como base rbuára do ITBI fo o própro produo muncpal uma vez que ese ncde sobre propredades urbanas e ruras. base rbuára do IPTU fo dada pelo produo urbano soma dos produos secundáros e ercáros. do ISS fo o produo ercáro local. Ulzou-se o produo muncpal oal ambém como base rbuára para as receas rbuáras, correnes e muncpas. Quando a base rbuára é o própro produo muncpal, a decomposção acma se dá somene com dos ermos alíquoa efeva e produo per capa. Devdo à exsênca do FPM, como já fo do, de caráer foremene redsrbuvo, as receas muncpas per capa apresenam um padrão consane. Esa é maor nas áreas de maor produo per capa. Enreano, esas receas apresenam menor assmera que o produo per capa, uma vez que a razão receas muncpas/ produo local ou seja, a alíquoa efeva desas receas é maor para os muncípos de menor produo per capa. Ese padrão ambém esá presene quando analsamos as receas correnes muncpas, ano em 2 quano em 27. abela 6 a segur mosra so. Tabela 6: Decomposção das Dferenças Observadas nas Receas Muncpas per Capa das Regões de Planejameno Mneras, 2, 27 líquoa Efeva das Receas Muncpas Produo Muncpal per Capa Regão Cenral Zona da Maa Sul de Mnas Trângulo Mnero lo Paranaíba Cenro-Oese Noroese Mnero Nore de Mnas Vale do Jequnhonha/Mucur Vale do Ro Doce Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. 1

11 Ese quadro muda quando analsamos as receas rbuáras muncpas. prncípo, não exse nenhum padrão claro na decomposção das dferenças observadas nos monanes per capa arrecadados. Na grande maora dos casos, enreano, ano as alíquoas efevas da carga rbuára muncpal quano o produo muncpal per capa explcaram as dferenças observadas. Enreano, o peso relaconado às dferenças observadas no produo per capa cresce enre 2 e 27, sugerndo padrão de convergênca mas rápdo nas alíquoas efevas dos mposos que na produção per capa dos muncípos. abela 7 a segur mosra eses resulados. Tabela 7: Decomposção das Dferenças Observadas nas receas rbuáras per Capa das Regões de Planejameno Mneras, 2, 27 líquoa Efeva das Receas Trbuáras Produo Muncpal per Capa Regão Cenral Zona da Maa Sul de Mnas Trângulo Mnero lo Paranaíba Cenro-Oese Noroese Mnero Nore de Mnas Vale do Jequnhonha/Mucur Vale do Ro Doce Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. s dferenças observadas na arrecadação muncpal per capa de IPTU é, na maora das regões, explcada pelas dferenças observadas nas alíquoas efevas dese mposo e, em menor grau, pelas dferenças observadas no produo per capa. É muo pequeno o peso dado às dferenças observadas na proporção do produo urbano no produo local. Enreano, o peso relavo às dferenças no produo per capa endeu a aumenar enre 2 e 27, possvelmene devdo à menor axa de convergênca observada nesa varável. O mesmo parece ocorrer com as arrecadações per capa de ISS e ITBI. Ou seja, assmera observada no esforço rbuáro das prefeuras mneras o que gerara a assmera observada nas alíquoas efevas deses mposos parece dmnur ao longo do empo em velocdade bem maor que aquela observada para os produos muncpas per capa. s abelas 8, 9 e 1 a segur mosram eses resulados. Tabela 8: Decomposção das Dferenças observadas na rrecadação de IPTU per capa das Regões Mneras de Planejameno, 2, 27 líquoa Efeva do IPTU Peso do Produo Urbano Produo Muncpal per Capa Regão Cenral Zona da Maa Sul de Mnas Trângulo Mnero lo Paranaíba Cenro-Oese Noroese Mnero Nore de Mnas Vale do Jequnhonha/Mucur Vale do Ro Doce Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. 11

12 Tabela 9: Decomposção das Dferenças observadas na rrecadação de ISS per capa das Regões Mneras de Planejameno, 2, 27 líquoa Efeva do ISS Peso do Produo Tercáro Produo Muncpal per Capa Regão Cenral Zona da Maa Sul de Mnas Trângulo Mnero lo Paranaíba Cenro-Oese Noroese Mnero Nore de Mnas Vale do Jequnhonha/Mucur Vale do Ro Doce Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Tabela 1: Decomposção das Dferenças observadas na rrecadação de ITBI per capa das Regões Mneras de Planejameno, 2, 27 líquoa Efeva do ITBI Produo Muncpal per Capa Regão Cenral Zona da Maa Sul de Mnas Trângulo Mnero lo Paranaíba Cenro-Oese Noroese Mnero Nore de Mnas Vale do Jequnhonha/Mucur Vale do Ro Doce Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Fo possível ambém fazer eses radconas de convergênca em relação às varáves aqu analsadas. É so que será feo na próxma seção. 4.2 Processos de convergênca das arrecadações per capa Os eses de convergênca condconada relavos ao produo per capa de um conjuno de economas dsnas buscavam comprovar ou não os dversos modelos de crescmeno econômco exsenes o produo por rabalhador de uma economa específca endera ou não a um valor de esado esaconáro específco, função de uma sére de caraceríscas específcas locas. ssm, busca-se esmar a relação exsene enre o crescmeno observado e o nível ncal desa varável, dado deermnado conjuno de varáves de conrole. Se esa relação é negava, dz-se que ocorre processo de convergênca ou bea-convergênca. Esa análse de convergênca fo expandda para dversas ouras varáves. O mesmo pode ser feo para as varáves fscas aqu analsadas. ssm, busca-se esmar a segune equação, 1 ln T T T = α + β ln + φ ln Z + ε 12

13 onde se refere à arrecadação de deermnado mposo, se refere à população local porano, a arrecadação per capa é dada pela razão enre eses e Z se refere ao conjuno de varáves de conrole ulzadas. Ocorrera convergênca na arrecadação per capa dese mposo caso o bea esmado relavo ao nível ncal da varável analsada nesa equação seja negavo. O valor de equlíbro esaconáro sera dado por ln EE EE Enreano, como fo vso, EE EE EE EE = e ondeα* = e α + = α α + φ ln Z [ ] β = α * Z φ ln Z β 1 φ β PIB = PIB ln = ln + ln PIB onde PIB se refere ao produo local. É possível que as rás varáves acma apresenem comporameno de convergênca condconada. ssm, subsundo esa dendade na equação aneror, 1 ln T = α + β ln + T 1 ln T α T T T φ ln Z 1 = [ln T = + T PIBT PIBT T + ln ] PIB PIB φ ln Z = α B + β B ln PIB = α B + αc + β B β ln PIB + PIB φ ln Z B PIB + βc β ln PIB + αc + βc ln + B + C φ + φ ln Z φ ln Z C Subsundo no valor de esado esaconáro vso anerormene, 13

14 ln PIB α ln ln B + αc + β B β + βc β + PIB = β EE EE EE EE ondeα* = e α + = = [ α * α + α B C PIB β φ β β B ln Z = PIB β β C Z 1 B C φ + φ β ] B φ C + φ ln Z Ou seja, como o monane arrecadado per capa é dado pela razão da alíquoa observada dese mposo e do produo per capa local, uma menor axa de convergênca de qualquer um dos dos úlmos dado pelo valor absoluo do bea esmado não só dmnu a axa de convergênca do monane arrecadado per capa quano modfca seu valor de esado esaconáro. Ese resulado é nuvo. Suponha que o monane arrecadado per capa apresene processo de convergênca devdo a exsênca de padrão mas fore de convergênca nas alíquoas observadas mas não no produo per capa. No lme, a prmera se orna gual em odo o esado mas não a segunda. ssm, oda a assmera observada nos monanes arrecadados per capa sera função daquela exsene nos produos per capa com correlação drea enre as duas varáves. Gráfco 1: Produo per Capa Relavo das Regões de Planejameno de Mnas Geras, 2, 27, Mnas Geras=1 18, 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Jequnhonha/Mucur Nore Maa Ro Doce Cenro-Oese Noroese Sul lo Paranaíba Cenral Trângulo 2 27 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Todas as varáves analsadas apresenaram processo de convergênca ano absolua quano relava. axa de convergênca do produo per capa se mosrou menor que aquela observada ano para as receas muncpas per capa, receas correnes per capa e receas rbuáras per capa quano para a relação enre esas receas e o produo local suas respecvas alíquoas esmadas. o mesmo empo, as axas de convergênca desas úlmas alíquoas se mosraram bem maores que aquelas observadas para aqueles monanes per capa. Denro deses grupos, a maor axa de convergênca fo observada na recea rbuára per capa seguda pela 14

15 alíquoa efeva desa relação enre a recea rbuára e o produo local esas axas se mosraram bem maores que as demas. O produo muncpal per capa apresenou processo de convergênca ano absolua quano relava. Ese, enreano, fo basane leno, como pode ser vso no gráfco 1. Os anos médos de esudo em 2 da população local fo a únca varável esascamene sgnfcava capaz de mudar o valor de esado esaconáro desa. Do pono de vsa regonal, as regões da Zona da Maa e do Sul de Mnas se desacaram negavamene, com um produo per capa de esado esaconáro e axa de crescmeno dese menor que no resane do esado. Os resulados economércos enconrados são reporados na abela 11. Tabela 11: Resulados Economércos de Regressão de Convergênca Condconada para o Produo Muncpal per Capa e Proporções do Produo Urbano e Tercáro sobre o Toal, Mnas Geras, 2-27 Produo muncpal per capa Peso do Produo urbano Peso do Produo ercáro Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Nível ncal -,1 -,1 -,1 -,4 -,4 -,4 -,1 -,2 -,2,,1,1,,,,,, Regão Cenral,,,,,,,44,88,53,67,24,99 Zona da Maa -,1 -,1,,,,,3,,78,93,38,8 Sul de Mnas -,1 -,1,,,,,2,1,85,84,68,21 Trângulo Mnero,,,, -,1 -,1,76,72,65,68,4,12 lo Paranaíba,, -,1 -,1,,,85,92,3,5,7,65 Cenro-Oese,, -,1 -,1,,,63,97,,,1,5 Noroese Mnero,1,1,,,,,14,12,37,42,77,9 Nore de Mnas,,,,,,,75,56,58,78,87,53 Vale do Jequnhonha/Mucur,,,,,,,16,71,3,6,3,36 Renda Famlar per capa méda -,1,,1,16,86,8 Esperança de vda ao nascer,4,2 -,1,17,2,51 nos médos de esudo,3, -,2,,32, Consane,19,19,7 -,1 -,1 -,8,,,4,,,56,,,16,,24,6 Observações 853, 853, 853, 853, 853, 853, 853, 853, 853, ese F 17,17 4,8 4,52 9,98 11,36 1,77 12,47 2,56 2,77,,,,,,,,, R2,3,6,7,22,24,24,4,6,7 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Noa: P-valores reporados enre parêneses. s receas muncpas per capa ambém apresenaram processo de convergênca absolua e relava nesa úlma, enreano, nenhuma varável de conrole ulzada se mosrou esascamene sgnfcava. Não fo ambém deecada nenhuma dferencação regonal. O gráfco 2 a segur mosra claramene que ese processo de convergênca fo mas sgnfcavo que aquele observado para o produo per capa. abela 12 repora os resulados economércos enconrados. 15

16 Gráfco 2: Receas Muncpas per Capa Relavas às Regões de Planejameno de Mnas Geras, 2, 27, Mnas Geras=1 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Jequnhonha/Mucur Nore Maa Cenro-Oese Noroese Ro Doce Sul lo Paranaíba Cenral Trângulo 2 27 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. s receas correnes e rbuáras per capa ambém mosraram processo de convergênca ano absolua quano relava. Os gráfcos 3 e 4 a segur mosram ese processo. Gráfco 3: Receas Correnes per Capa Relavas às Regões de Planejameno de Mnas Geras, 2, 27, Mnas Geras=1 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Jequnhonha/Mucur Nore Cenro-Oese Maa Noroese Ro Doce Sul lo Paranaíba Cenral Trângulo 2 27 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. 16

17 Gráfco 4: Receas Trbuáras per Capa Relavas às Regões de Planejameno de Mnas Geras, 2, 27, Mnas Geras=1 18, 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Jequnhonha/Mucur Nore Noroese Cenro-Oese lo Paranaíba Ro Doce Maa Sul Trângulo Cenral 2 27 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Quando não se ulzam varáves de conrole nas regressões de convergênca, as regões do Trângulo Mnero e do lo Paranaíba apresenaram valores de receas correnes de esado esaconáro menor que do resane do esado. Enreano, quando se conrola pelos anos de esudo da população relação negava com as axas de crescmeno desas receas per capa e com o valor de esado esaconáro de cada muncípo, esa dferencação regonal muda. s regões Cenral e Zona da Maa apresenaram desempenho melhor que o resane do esado, ao mesmo empo em que as regões do Nore de Mnas e do Vale do Jequnhonha/Mucur apresenaram desempenho por. Os resulados economércos enconrados são reporados na abela

18 Tabela 12: Resulados Economércos de Regressão de Convergênca Condconada para as Receas Muncpas e Correnes per Capa e as líquoas Efevas desas, Mnas Geras, 2-27 receas muncpas per capa líquoa efeva das receas Receas correnes per capa líquoa efeva das receas muncpas correnes Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Nível ncal -,2 -,2 -,2 -,2 -,2 -,3 -,2 -,2 -,2 -,1 -,1 -,2,,,,,,,,,,,, Regão Cenral,,,,,,1,,1,2,19,64,3,35,3,75,7 Zona da Maa,,,1,1,,1,1,2,38,37,2,,4,5,1, Sul de Mnas,,,,1,,,,1,13,26,81,13,39,39,42, Trângulo Mnero,, -,2 -,1 -,1, -,2 -,1,51,69,,9,2,48,,1 lo Paranaíba,, -,1, -,1, -,1,,43,6,3,52,6,75,2,76 Cenro-Oese,,,,,,1,,1,39,36,34,45,99,16,36,24 Noroese Mnero,, -,1 -,1,, -,1 -,1,73,7,4,9,5,94,3,9 Nore de Mnas,,, -,1, -,1, -,1,56,65,88,12,21,3,29, Vale do Jequnhonha/Mucur, -,1, -,1 -,1 -,1, -,1,23,21,38,26,1,1,72,2 Renda Famlar per capa méda,,,,,78,93,84,94 Esperança de vda ao nascer -,3 -,6, -,4,29,8,94,28 nos médos de esudo, -,3 -,2 -,5,97,,3, Consane,26,26,36,1,12,44,26,26,3,1,11,38,,,,,,,,,1,,,1 Observações 815, 815, 815, 815, 815, 815, 815, 815, 815, 815, 815, 815, ese F 32,6 5,93 5, 32,28 6,54 5,68 26,28 8,64 7,85 19,32 6,46 7,36,,,,,,,,,,,, R2,11,13,13,7,1,13,9,11,13,4,8,13 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Noa: P-valores reporados enre parêneses. No caso das receas rbuáras, exaamene as regões do rângulo Mnero e do lo Paranaíba que apresenarão desempenho superor ao do esado quando não se conrola para ouras varáves. Quando se conrola para a renda famlar per capa posvamene correlaconada com a axa de crescmeno desas receas per capa e com seu valor de esado esaconáro, serão as regões do Trângulo Mnero e do Nore de Mnas que se desacarão posvamene no esado, ao conráro das regões da Zona da Maa, Sul de Mnas e Cenro-Oese, com por desempenho que aquele observado para o resane do esado. O gráfco a segur mosra ese processo de convergênca. abela 13 a segur reporam os resulados enconrados. dferença observada nos processos de convergênca das receas correnes e das receas rbuáras per capa pode ser explcado pelo papel do FPM nas receas muncpas, como já fo do. Ese é pare mporane das receas correnes dos muncípos, sendo claramene redsrbuvo. O snal negavo observado na relação enre anos médos de esudo da população e crescmeno das receas correnes per capa é função dso. É neressane noar que ese resulado se nvere quando analsamos as receas rbuáras locas. O esforço fscal dos muncípos com menor arrecadação em 2 parece er sdo basane fore, levando a uma fore dferencação nas axas de crescmeno enre os muncípos com maores e aqueles com menor arrecadação rbuára per capa. o mesmo empo, o resane das correnes muncpas parecem não er sofrdo al comporameno. perssene desgualdade espacal dos produos muncpas per capa, por sua vez, não só não permu que as receas rbuáras per capa convergssem de manera mas rápda, como ambém explcara a perssênca de pare da desgualdade desa. 18

19 Tabela 13: Resulados Economércos de Regressão de Convergênca Condconada para as Receas Trbuáras per Capa, as líquoas Efevas desas, a rrecadação de IPTU per Capa e a líquoa Efeva desa, Mnas Geras, 2-27 Receas rbuáras per capa líquoa efeva das receas rrecadação de IPTU per capa líquoa efeva do IPTU rbuáras Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Nível ncal -,7 -,8 -,1 -,11 -,1 -,1 -,4 -,5 -,8 -,5 -,6 -,8,,,,,,,,,,,, Regão Cenral,1, -,1 -,1 -,2 -,5 -,3 -,5,19,72,25,45,29,,6, Zona da Maa -,2 -,4 -,3 -,3 -,4 -,7 -,3 -,5,1,,1,1,2,,4, Sul de Mnas, -,4 -,3 -,4, -,6, -,5,71,,,,95,,92, Trângulo Mnero,8,5 -,1 -,2 -,2 -,9 -,6 -,13,,,32,15,32,,, lo Paranaíba,4, -,3 -,4 -,4 -,13 -,6 -,13,1,87,,,7,,, Cenro-Oese, -,3 -,4 -,4 -,2 -,8 -,2 -,7,84,2,,,36,,16, Noroese Mnero,2, -,4 -,4 -,5 -,1 -,7 -,11,12,87,1,1,5,,, Nore de Mnas,1,3,2,2 -,13 -,9 -,13 -,1,44,1,13,6,,,, Vale do Jequnhonha/Mucur,,1,1,1 -,9 -,4 -,8 -,5,84,21,15,22,,6,,2 Renda Famlar per capa méda,8,3,12,9,,2,, Esperança de vda ao nascer, -,3,7,1 1,,73,54,92 nos médos de esudo,1 -,5,12,4,72,4,1,32 Consane,37,38,1,22,23,23,16,2 -,87,1,4 -,5,,,96,,,46,,,7,,,32 Observações 814, 814, 814, 814, 814, 814, 777, 777, 777, 777, 777, 777, ese F 352,34 44,3 42,83 496,65 57,79 47,98 137,8 23,27 24,79 157,74 26,3 23,42,,,,,,,,,,,, R2,45,49,52,53,56,56,27,34,44,29,36,4 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Noa: P-valores reporados enre parêneses. arrecadação de ISS per capa é o mposo que apresena maor axa de convergênca segudo ano da arrecadação de IPTU quano de ITBI per capa abelas 13 e 14. Os gráfcos 5, 6 e 7 a segur mosram so. Gráfco 5: rrecadação de IPTU per Capa Relavo das Regões de Planejameno de Mnas Geras, 2, 27, Mnas Geras=1 2, 18, 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Jequnhonha/Mucur Nore Noroese Cenro-Oese lo Paranaíba Trângulo Ro Doce Maa Sul Cenral 2 27 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. 19

20 Parece ocorrer claro processo de convergênca na arrecadação de ISS per capa. arrecadação de IPTU per capa, por sua vez, parece não sofrer modfcações. Por fm, a arrecadação de ITBI per capa parece sofrer cero processo de dvergênca. Gráfco 6: rrecadação de ISS per Capa Relava às Regões de Planejameno de Mnas Geras, 2, 27, Mnas Geras=1 2, 18, 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Jequnhonha/Mucur Nore Noroese Cenro-Oese lo Paranaíba Sul Ro Doce Maa Trângulo Cenral 2 27 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Gráfco 7: rrecadação de ITBI per Capa Relavo das Regões de Planejameno de Mnas Geras, 2, 27, Mnas Geras=1 18, 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Nore Jequnhonha/Mucur Ro Doce Cenro-Oese Maa Sul Noroese lo Paranaíba Trângulo Cenral 2 27 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. 2

21 s proporções, no produo muncpal, do produo ercáro e urbano produo secundáro mas produo ercáro ambém mosraram convergênca, mas em velocdade somene lgeramene superor aquela do produo per capa. Mas uma vez, serão as alíquoas esmadas razão enre o monane arrecadado e a base rbuára de cada mposo que apresenarão as maores axas de convergênca, com especal desaque para o ISS. abela 14 mosra os resulados economércos enconrados. Tabela 14: Resulados Economércos de Regressão de Convergênca Condconada para as rrecadações per Capa de ISS e ITBI e para as líquoas Efevas deses dos mposos, Mnas Geras, 2-27 rrecadação de ISS per capa líquoa efeva do ISS rrecadação de ITBI per capa líquoa efeva do ITBI Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Nível ncal -,9 -,1 -,11 -,11 -,11 -,11 -,5 -,7 -,8 -,7 -,8 -,8,,,,,,,,,,,, Regão Cenral,1 -,1 -,1 -,2 -,2 -,4 -,4 -,5,59,48,7,33,25,1,1, Zona da Maa -,3 -,6 -,4 -,5 -,7 -,9 -,7 -,8,9,,2,1,,,, Sul de Mnas -,3 -,7 -,5 -,7 -,1 -,6 -,3 -,5,11,,,,7,,5, Trângulo Mnero,9,5,4,2,9,4,2 -,2,,5,6,38,,1,51,59 lo Paranaíba,3 -,3 -,3 -,5,4 -,1 -,1 -,4,36,37,3,12,4,5,6,4 Cenro-Oese -,1 -,5 -,4 -,6, -,5 -,3 -,6,64,1,2,,97,,6, Noroese Mnero,2,1,1, -,2 -,4 -,7 -,8,26,62,63,86,39,6,1, Nore de Mnas -,1,3,2,4 -,11 -,7 -,1 -,8,43,8,35,6,,,, Vale do Jequnhonha/Mucur -,2,2,,1 -,7 -,4 -,5 -,4,39,4,93,46,,8,1,7 Renda Famlar per capa méda,7,3,13,9,1,28,, Esperança de vda ao nascer -,17 -,16 -,12 -,16,21,22,38,26 nos médos de esudo,9,4,2 -,3,1,23,5,28 Consane,35,36,63,19,21,7,17,2,7 -,1,3,33,,,25,,,2,,,9,,6,58 Observações 85, 85, 85, 85, 85, 85, 79, 79, 79, 79, 79, 79, ese F 773,86 87,28 76,97 134,78 115,27 91,85 79,44 16,62 19,41 115,56 17,63 16,26,,,,,,,,,,,, R2,6,62,64,64,66,66,19,29,35,24,29,31 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Noa: P-valores reporados enre parêneses. Parece ocorrer claro esforço rbuáro por pare dos muncípos mneros em especal em relação ao ISS, porano. Os gráfcos 8, 9 e 1 a segur mosram ese processo para as alíquoas efevas deses rês mposos. 21

22 Gráfco 8: líquoas Efevas de ISS Relavo das Regões de Planejameno de Mnas Geras, 2, 27, Mnas Geras=1 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Jequnhonha/Mucur lo Paranaíba Sul Cenro-Oese Noroese Nore Ro Doce Maa Trângulo Cenral 2 27 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. Gráfco 9: líquoas Efevas de IPTU Relavo das Regões de Planejameno de Mnas Geras, 2, 27, Mnas Geras=1 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Jequnhonha/Mucur Noroese Nore Trângulo lo Paranaíba Cenro-Oese Sul Ro Doce Maa Cenral 2 27 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. 22

23 Gráfco 1: líquoas Efevas de ITBI Relavo das Regões de Planejameno de Mnas Geras, 2, 27, Mnas Geras=1 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Nore Jequnhonha/Mucur Ro Doce Sul lo Paranaíba Trângulo Cenro-Oese Noroese Maa Cenral 2 27 Fone: Secreara do Tesouro Naconal STN/Mnséro da Fazenda; Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE. ssm, serão as dspardades observadas no produo per capa e, em menor grau, nos pesos do seor urbano e do seor ercáro no produo local que explcarão a perssênca de pare das dferenças observadas nas arrecadações per capa de cada mposo separadamene abelas 13 e Conclusões dsrbução do produo, da população, das receas muncpas e das arrecadações rbuáras em Mnas Geras se dá de forma basane concenrada no espaço. Exsra grande assmera quando se observa seja o produo per capa, seja as receas muncpas per capa ou as arrecadações rbuáras per capa enre os muncípos mneros. Enreano, parece ocorrer no novo mlêno, processo de convergênca condconada nesas varáves per capa. s receas muncpas, ano própras quano de ransferêncas, êm apresenado fore crescmeno real nos úlmos anos, ulrapassando, nclusve, o própro crescmeno observado no produo. s prefeuras mneras vêm buscando ncremenar suas arrecadações muncpas nos úlmos anos, apesar da anda fore dependênca desas dos recursos ransferdos seja pelo esado, seja pela Unão. fore convergênca observada nas arrecadações per capa de IPTU, ITBI e ISS especalmene ese úlmo parece ser função prncpalmene do esforço arrecadaóro local das prefeuras mneras e não devdo a uma menor assmera nos produos per capa muncpas exsenes. Ou seja, exsra um processo de convergênca bem mas nenso nas alíquoas efevas deses mposo por Mnas Geras do que em seus produos per capa, o que ambém acelerara o processo de convergênca das arrecadações locas per capa. Enreano, é mporane noar que, apesar desa grande velocdade, a assmera observada aualmene nesas arrecadações per capa anda são muo grandes o que explcara em pare os resulados enconrados. Por fm, deve-se frsar a mporânca dos recursos recebdos pelos muncípos relavos ao FPM. s receas muncpas per capa apresenam um grau de desgualdade muo menor que 23

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