ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010."

Transcrição

1 ANEXO III Noa Técnca nº 148/21-SRE/ANEEL Brasíla, 24 de mao de 21. M E T O D O L O G I A E Á L U L O D O F A T O R X

2 ANEXO II Noa Técnca n o 148/21 SRE/ANEEL Em 24 de mao de 21. Processo nº /26-61 Assuno: Meodologa e cálculo do Faor X da Escelsa. I. DO OBJETIVO O objevo dese Anexo é apresenar a meodologa, os créros geras adoados e os cálculos para deermnação do Faor X da Escelsa referene à segunda revsão arfára peródca. II. INTRODUÇÃO 2. A regulação econômca necessa de nsrumenos que lhe propcem crar as condções adequadas para o aumeno da efcênca econômca e do fornecmeno dos servços a preços e qualdade compaíves com as exgêncas do consumdor, garanndo um reorno juso ao nvesdor. Sob essas condções, o agene regulador deve nduzr o agene regulado a buscar acréscmos de efcênca, va redução dos cusos, denro de cada período regulaóro, al que esses possam ser aproprados pela empresa anes que sejam ransferdos, no odo ou em pare, aos consumdores aravés da redução nas arfas. O horzone em que esses ganhos poderão ser acumulados esá defndo conraualmene, sendo que quano menor o período revsonal, menores serão os ganhos esperados e, conseqüenemene, menores serão os ncenvos à busca de maor efcênca. 3. Os mecansmos de comparlhameno desses ganhos de efcênca esão prevsos nos conraos de concessão e resulam do reposconameno arfáro e da deermnação do Faor X. Pelo reposconameno, pare ou odo o ganho de efcênca auferdo, no período revsóro aneror, é ransferdo para o consumdor por meo da redução das arfas. Na deermnação do Faor X, que requer da concessonára esforços adconas na busca de maor efcênca, o comparlhameno ocorre de forma parcelada, por ocasão dos reajuses arfáros anuas. 4. onforme a Resolução ANEEL n 234, de 31 de ouubro de 26, o Faor X é composo das parcelas Xa e Xe. A parcela Xa reflee a aplcação do Índce de Preço ao onsumdor Amplo (IPA), do Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE, sobre a parcela mão-de-obra dos cusos operaconas da concessonára. Já a parcela Xe reflee a expecava de ganho de produvdade decorrene da mudança na escala do negóco, por ncremeno do consumo de energa elérca na área aendda, ano por maor consumo dos consumdores exsenes, como pela ncorporação de novos consumdores, no período enre revsões arfáras.

3 (Fls. 2 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). 5. Levando-se em cona que no reposconameno arfáro esá sendo ulzado o conceo de Empresa de Referênca (ER), presume-se que oda a efcênca refleda pelo Faor Xe eseja assocada aos ganhos de escala que uma dsrbudora de energa elérca possa ober ao sasfazer uma maor demanda, com cusos guas ou menores do que aqueles reconhecdos pela ER no momeno do reposconameno arfáro. Além dsso, o Faor Xe conempla ambém o mpaco que os nvesmenos assocados ao aumeno de demanda provocam sobre a base de remuneração. III. METODOLOGIA DE ÁLULO DO OMPONENTE Xe 6. O cálculo do componene Xe é realzado pelo méodo de Fluxo de axa Desconado - FD, do po forward lookng, em por objevo valorar as receas e despesas fuuras da concessonára, dado um deermnado crescmeno de mercado. De acordo com esse méodo, o componene Xe é aquele que guala a axa nerna de reorno do fluxo de caxa regulaóro da concessonára no período arfáro ao cuso de capal regulaóro (WA). 7. As equações que explcam como o fluxo de caxa dos avos afea a renabldade da concessonára de dsrbução no período arfáro são: N 1 RO ( X ) RB M ( 1) N. 1 e & (1 rwa ) 1 (1 rwa ) D O (1) RB A 1 * r WA (1 T ) (2) RO P * (3) Q onde: RB : remuneração brua de capal no ano ; D : Quoa de Renegração Regulaóra; P : arfa méda em R$/MWh no ano-ese; Q :volume oal de energa em MWh no ano. r WA : WA depos de mposos T: rbuos. 8. A fórmula (1) apresenada acma é basane nuva, sendo que o lado esquerdo da equação corresponde ao valor presene das receas esperadas ao longo de odo o período arfáro e o lado dreo corresponde ao valor presene dos cusos, ou seja, à parcela B. 9. Para se ulzar a meodologa de FD, aravés da equação (6), é necessáro esmar, para o período arfáro, as segunes varáves: recea; cusos operaconas; nvesmenos; e base de remuneração.

4 (Fls. 3 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). IV. DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS DO FD 1. Para deermnar o Faor X, consró-se um fluxo de caxa com base nas projeções de demanda, nvesmenos e cusos operaconas efcenes, as quas são deermnadas conforme os procedmenos descros a segur. IV.1 Recea 11. A recea arfára é deermnada a parr do mercado de energa elérca projeado, desagregado por classe de consumo, para o período arfáro e pela arfa calculada pela dvsão enre a Parcela B da classe de consumo, defnda na revsão arfára peródca, e o respecvo mercado de energa do Ano-Tese. Nos anos segunes a esse período, al arfa será modfcada com a nclusão do componene Xe com o propóso de refler os ganhos de escala esmados. 12. Para a defnção do mercado de energa, são ulzadas as projeções nformadas pelas concessonáras e consoldadas após análses realzadas pela Supernendênca de Regulação Econômca - SRE/ANEEL, a fm de verfcar se guardam coerênca com os valores hsórcos do mercado da concessonára e a expecava fuura. 13. A forma de análse realzada pela ANEEL da projeção de mercado nformada pela empresa será fea, prncpalmene, por meo da observação dos segunes quesos: a) onssênca das premssas ulzadas; b) onssênca dos dados de enrada; c) onssênca das projeções com os dados hsórcos; d) onssênca enre os dados agregados e desagregados; e) Energa conraada para o ano-ese; f) omparação com projeções realzadas a parr de ouras meodologas. 14. A ANEEL realza a comparação enre as projeções envadas pela empresa e projeções própras, que serão obdas a parr da meodologa de séres de empo. Na formulação deses modelos, as séres são decomposas de forma eslzada em cclos, endêncas, sazonaldades e rregulardades, que se repeem no empo, de forma que esses componenes possam ser exrapolados no fuuro, ou seja: Sére de consumo energa ( MWh) cclos endêncas sazonaldades rregulardades (4) 15. Na práca, a meodologa consse na esmação de uma equação esocásca em dferenças e na poseror ulzação desa equação na projeção das observações fuuras. Na sua forma mas geral, a equação esmada expressa a varável dependene em função de suas própras defasagens, de valores de ouras varáves (varáves explcavas), de faores não observáves e de um ermo de erro aleaóro. 16. O dealhameno da meodologa ulzada pela ANEEL é descro na Noa Técnca n.º 34/28-SRE/ANEEL, de 11 de novembro de 28.

5 (Fls. 4 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). IV.2 usos Operaconas 17. Os cusos de operação, manuenção, admnsração e gesão comercal são projeados para o período arfáro com base nos cusos da Empresa de Referênca, referencados à daa do reposconameno arfáro. Para cada um desses grupos de cuso, esma-se o cuso fuuro relavo às parcelas de pessoal, maeral e servços. 18. Os cusos são projeados de acordo com a esmava da quandade de consumdores, do mercado (MWh) e do número de empregados, o qual consdera a prevsão da quandade de consumdores e o índce de produvdade da Empresa de Referênca. 19. Supõe-se enão que odos os cusos de gesão comercal (O P e O MS) e os cusos de pessoal na operação e manuenção (O O&M P) crescem na mesma proporção que o número de clenes (). Além do mas, assume-se que os demas gasos em operação e manuenção (O O&M MS) crescem na mesma proporção do mercado de energa (Q), enquano os demas gasos em admnsração (O A ) são mandos consanes ao longo do período arfáro. As equações abaxo descrevem essas condções. O O O O& M A Q Q O. O A. O O& M MS,. O O& M P, (4) 2. Para esmar a quandade fuura de consumdores de cada concessonára, é ulzado um modelo de endênca hsórca, baseado em nformação hsórca da quandade de clenes, dscrmnados por classe de consumo, para o período mas longo dsponível. IV.3. Perdas de Receas Irrecuperáves 21. É esmada na proporção de,9% da recea anual da dsrbudora de energa. IV.4. Deprecação 22. É a deprecação dos avos físcos correspondenes às nsalações de dsrbução que formam a base de remuneração da concessonára. A axa méda de deprecação é aquela esabelecda pela Supernendênca de Fscalzação Econômca e Fnancera SFF/ANEEL, conforme Anexo II desa Noa Técnca. IV. 5 Imposos 23. Para o Imposo de Renda e a onrbução Socal sobre o Lucro líqudo (SLL), é consderada a alíquoa de 34% (25% e 9%, respecvamene).

6 (Fls. 5 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). IV.6 Invesmenos 24. Os nvesmenos em redes elércas, a serem adoados no fluxo de caxa do componene Xe, ano para baxa e méda ensão quano para ala ensão, represenam o monane de nvesmeno global a ser consderado regulaoramene. 25. As projeções devem nclur os segunes nvesmenos:. Em expansão do ssema, para aender o crescmeno do mercado devdo à ncorporação de novos consumdores e ao aumeno de carga dos consumdores exsenes;. Para melhora do ssema;. Em renovação para subsução dos avos oalmene deprecados; v. Necessáros à ncorporação de redes parculares e respecva reforma dessas redes; v. Em combae às perdas écncas e não écncas de energa. 26. Os nvesmenos necessáros são exclusvamene aqueles em nsalações de dsrbução, já que os nvesmenos relaconados à gesão comercal, admnsração, e ouros, como veículos, sofware, ec., são reconhecdos nos cusos da Empresa de Referênca. Além dsso, não deverão ser consderados os nvesmenos prevsos no Programa Luz Para Todos, uma vez que esses nvesmenos possuem raameno específco nos reajuses arfáros, conforme defndo na Resolução Normava n.º 294/27, de 11 de dezembro de Os nvesmenos em redes elércas, adoados no fluxo de caxa do componene Xe, para baxa, méda e ala ensão, represenam o monane de nvesmeno global a ser consderado e deverão ser aqueles proposos pela concessonára, devendo ser dsrbuído unformemene no fluxo de caxa. 28. A avalação da projeção dos nvesmenos será fea a poseror, conforme o mecansmo defndo na Resolução Normava n.º 234/26. No momeno da revsão arfára, a ANEEL deverá apenas avalar o monane global sob o pono de vsa do mpaco arfáro, sendo que as projeções de nvesmenos consderadas não poderão resular em um valor de Faor X negavo. 29. aso os nvesmenos proposos resulem em Faor X negavo, os nvesmenos globas deverão ser ajusados de forma a consderar um Faor X gual a zero. 3. Na próxma revsão arfára da empresa, deverão ser levanados os nvesmenos efevamene realzados pela dsrbudora. Serão consderados os nvesmenos realzados com base nos regsros conábes, deflaconados pelo IGPM, mês a mês, para a daa-base da revsão arfára aneror. Para ano, serão consderadas as nformações conábes das obras energzadas, encerradas e unzadas aé o úlmo mês conábl fechado com o respecvo Balancee Mensal Padronzado - BMP, conforme planlha modelo a ser dsponblzada pela ANEEL. Ressala-se que deverão ser expurgados os nvesmenos referenes ao Programa Luz Para Todos, dado que os mesmos não compõem as projeções de nvesmenos. 31. Será feo enão o recálculo do Faor X, manendo odos os parâmeros consanes, subsundo-se apenas os valores de nvesmeno. O monane global de nvesmenos realzados, razdos à daa da revsão aneror (2º cclo) será dsrbuído unformemene no fluxo de caxa. 32. O recálculo do Faor X, de acordo com as condções anerores, resulará em um dferencal de X ( X):

7 (Fls. 6 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). X X 1 X (5) onde: X : X defndo na revsão aneror (2º cclo); X 1: X recalculado. 33. Uma vez calculado o X, o mesmo deverá ser aplcado como reduor da Parcela B, calculada na próxma revsão, aplcando-se o mulplcador de acordo com o período arfáro da empresa, conforme abaxo: VPB VPB * 1 m * X (6) n 1 r m n n WA (7) onde: VPB: oal da parcela B calculada no 3º cclo; VPB : valor fnal da parcela B no 3º cclo; m: mulplcador; n: número de anos do período arfáro da concessonára (3, 4 ou 5 anos); r WA é o cuso médo ponderado de capal. 34. Para o cálculo do mulplcador m, consdera-se o cuso médo ponderado de capal (r wacc) de 9,95% a.a. em ermos reas (Noa Técnca n.º 68/27-SRE/ANEEL, de 21de março de 27), resulando nos segunes valores: m = 1,13; para n= 3 anos; m = 1,76; para n= 4 anos; e m = 2,43; para n= 5 anos. IV.7 apal de Gro 35. Para o capal de gro, adoa-se como créro regulaóro um valor gual aos 5% do monane da Parcela B sem mposos. IV.8 Base de Remuneração Regulaóra 36. A base de remuneração regulaóra consderada é o valor dos avos físcos da concessonára, lvre de deprecação, desconados odos os avos que esão ncluídos nos cusos operaconas da ER, mas o capal de gro esmado. O valor resdual é esmado somando ao valor dos avos no níco, os nvesmenos líqudos de deprecações adconando, além dsso, o capal de gro esmado do ano. IV.9 uso de apal (WA) O cuso do capal consderado fo de 9,95%, defndo pela ANEEL, e que é váldo para odo o segmeno de dsrbução de energa elérca no Brasl. 1 Sobre a meodologa e os cálculos relavos ao cuso de capal, ver a Noa Técnca nº 68/26-SRE/ANEEL, de 21 de março de 27 e a Resolução Normava nº 259, de 27 de março de 26, dsponblzadas no se da ANEEL.

8 (Fls. 7 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). V. ÁLULO DO FATOR X 38. om base nos valores obdos para as varáves do cálculo do componene Xe, apresena-se o Fluxo de axa da concessonára. Para que a renabldade esabelecda regulaoramene seja alcançada, a recea da dsrbudora será ajusada, medane a subração do componene Xe para os anos em que serão realzados os reajuses arfáros anuas. 39. Dane das análses apresenadas, o componene Xe da Sana ruz referene à segunda revsão arfára peródca é de 2,46%. O Fluxo de axa ajusado pelo Faor X é apresenado na abela segune. Faor X 1,81% TARIFAS MÉDIAS (Reas/MWh) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Resdencal 62,99 61,84 6,72 Indusral 62,99 61,84 6,72 omercal 62,99 61,84 6,72 Rural 62,99 61,84 6,72 Demas 62,99 61,84 6,72 MERADO (MWh) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Resdencal Indusral omercal Rural Demas Toal REEITA (R$) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Resdencal Indusral omercal Rural Demas Toal da Recea

9 (Fls. 8 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). ONSUMIDORES Ano 1 Ano 2 Ano 3 Número de Undades USTOS OPERAIONAIS Ano 1 Ano 2 Ano 3 usos de O&M usos de Gesão omercal usos de Admnsração Pessoal Pessoal Pessoal Maeral e Servços Maeral e Servços Maeral e Servços TOTAL INVESTIMENTOS Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Toal onsderado Toal Projeado BASE DE REM UNERAÇÃO Ano 1 Ano 2 Ano 3 1. apal de Gro AIS Bruo de Dsrbução Bens Toalmene Deprecados Deprecação Acumulada ( ) ( ) ( ) ( ) 4.1. Deprecação no ano ( ) ( ) ( ) 5. Saldo Bruo das Obrgações Especas ( ) ( ) ( ) ( ) 5.1. Amorzação no ano Amorzação acumulada Saldo líqudo das obrgações especas ( ) ( ) ( ) ( ) 6. Terrenos e Servdões Almoxarfado e Avo Dferdo Base de Remuneração Líquda AIS Bruo de Dsrbução - RGR/PLPT Deprecação acumulada ( ) ( ) ( ) ( ) 9.2. Deprecação no ano ( ) ( ) ( ) 1. Base de Remuneração Líquda - RGR/PLPT Base de Remuneração Líquda Toal FLUXO DE DESPESAS Ano 1 Ano 2 Ano 3 1. usos Operaconas Receas Irrecuperáves Quoa de Renegração Regulaóra Remuneração Brua do apal Remuneração do apal - RGR/PLPT Toal da Parcela B

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

Despacho n.º 13/06. 2. A presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. João Renato Lima Presidente do C.A.

Despacho n.º 13/06. 2. A presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. João Renato Lima Presidente do C.A. Despacho n.º 13/06 De enre as arbuções da Agênca de Regulação Económca desaca-se a compeênca de fxar as arfas e os mecansmos de reajuses a serem pracados pela oncessonára do servço públco de ranse e dsrbução

Leia mais

ANEXO III. Nota Técnica nº 250/2007-SRE/ANEEL Brasília, 21 de agosto de 2007 METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO III. Nota Técnica nº 250/2007-SRE/ANEEL Brasília, 21 de agosto de 2007 METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO III Nota Técnica nº 250/2007-SRE/ANEEL Brasília, 2 de agosto de 2007 METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO III Nota Técnica n o 250/2007 SRE/ANEEL Em 2 de agosto de 2007. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DINÂICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COODITIES AGRÍCOLAS CO O FILTRO DE KALAN Flávo Pnhero Corsn (POLI-USP) flavo.corsn@gmal.com Celma de Olvera Rbero (POLI-USP)

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

S&P Dow Jones Indices: Metodologia da matemática dos índices

S&P Dow Jones Indices: Metodologia da matemática dos índices S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces S&P Dow Jones Indces: Meodologa do índce Ouubro 2013 Índce Inrodução 3 Dferenes varedades de índces 3 O dvsor do índce 4 Índces ponderados por capalzação

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro Inerpolação e Exrapolação da Esruura a Termo de Taxas de Juros para Ulzação pelo Mercado Segurador Braslero Sergo Lus Frankln Jr. Thago Baraa Duare César da Rocha Neves + Eduardo Fraga L. de Melo ++ M.Sc.,

Leia mais

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ Alejandro Magno Lma Leão Mesre em economa pelo CAEN Audor Fscal da Recea do Esado do Ceará Fabríco Carnero Lnhares Phd

Leia mais

A estrutura a termo de taxas de juros no Brasil: modelos, estimação, interpolação, extrapolação e testes

A estrutura a termo de taxas de juros no Brasil: modelos, estimação, interpolação, extrapolação e testes A esruura a ermo de axas de juros no Brasl: modelos, esmação, nerpolação, exrapolação e eses Sergo Lus Frankln Jr. Thago Baraa Duare César da Rocha Neves + Eduardo Fraga L. de Melo ++ M.Sc., SUSEP/CGSOA

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras Vâna Sofa Sequera Umbelno Análse do Desempenho dos Gesores de Fundos, baseada nas Transações e nas Parcpações das Careras Dsseração de Mesrado apresenado à Faculdade de Economa da Unversdade de Combra

Leia mais

CIBRIUS INSTITUTO CONAB DE SEGURIDADE SOCIAL

CIBRIUS INSTITUTO CONAB DE SEGURIDADE SOCIAL CIBRIUS INSTITUTO CONAB SEGURIDA SOCIAL Plano ConabPrev (COM BASE NA PROPOSTA REGULAMENTO A SER SUBMETIDA A PREVIC Noa Técnca Auaral 060/13 (Refcada) Agoso/2015 1 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 5 2 GLOSSÁRIO...

Leia mais

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil 3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INVESTIMENTOS EM DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SOB INCERTEZA REGULATÓRIA UTILIZANDO OPÇÕES REAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INVESTIMENTOS EM DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SOB INCERTEZA REGULATÓRIA UTILIZANDO OPÇÕES REAIS UNIRSIDAD FDRAL D ITAJUBÁ TS D DOUTORADO INSTIMNTOS M DISTRIBUIÇÃO D NRGIA LÉTRICA SOB INCRTZA RGULATÓRIA UTILIZANDO OPÇÕS RAIS JULIA CRISTINA CAMINHA NORONHA Tese apresenada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Avaliação Inter/Intra-regional de absorção e difusão tecnológica no Brasil: Uma abordagem não-paramétrica. AUTORES.

Avaliação Inter/Intra-regional de absorção e difusão tecnológica no Brasil: Uma abordagem não-paramétrica. AUTORES. Avalação Iner/Inra-regonal de absorção e dfusão ecnológca no Brasl: Uma abordagem não-paramérca. Palavras chave: Efcênca écnca Produvdade oal Varação ecnológca AUTORES Emerson Marnho ouor em Economa pela

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal.

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal. Grpe: Época de grpe; acvdade grpal; cálculo da lnha de ase e do respecvo nervalo de confança a 95%; e área de acvdade asal. ÉPOCA DE GRPE Para maor facldade de compreensão será desgnado por época de grpe

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO

ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO TUTORIAL Marcos Anôno de Camargos Admnsrador de Empresas, MBA em Gesão Esraégca (Fnanças), Mesre em Admnsração pelo NUFI/CEPEAD/FACE/UFMG e Professor do Cenro

Leia mais

Agosto / 2014 Versão 2.16

Agosto / 2014 Versão 2.16 Agoso / 4 Versão.6 Todos os dreos reservados. Nenhuma pare dessa obra pode ser reproduzda em qualquer forma ou meo, seja elerônco, mecânco, de foocópa, ec, sem permssão do Safra, deenor do dreo auoral.

Leia mais

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável 7 a /9/5, Gramado, RS HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE André Luís Shguemoo Faculdade de Engenhara Elérca e Compuação Unversdade Esadual

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

Análise comparativa e teste empírico da validade dos modelos CAPM tradicional e condicional: o caso das ações da Petrobrás

Análise comparativa e teste empírico da validade dos modelos CAPM tradicional e condicional: o caso das ações da Petrobrás Análse comparava e ese empírco da valdade dos modelos capm radconal e condconal: o caso das ações da Perobrás Análse comparava e ese empírco da valdade dos modelos CAPM radconal e condconal: o caso das

Leia mais

Ricardo Ratner Rochman FGV-EAESP. William Eid Junior FGV-EAESP

Ricardo Ratner Rochman FGV-EAESP. William Eid Junior FGV-EAESP INSIDERS CONSEGUEM RETORNOS ANORMAIS?: ESTUDOS DE EVENTOS SOBRE AS OPERAÇÕES DE INSIDERS DAS EMPRESAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DIFERENCIADA DA BOVESPA Rcardo Raner Rochman FGV-EAESP Wllam Ed Junor FGV-EAESP

Leia mais

Impacto da Educação Defasada sobre a Criminalidade no Brasil: 2001-2005

Impacto da Educação Defasada sobre a Criminalidade no Brasil: 2001-2005 1 Impaco da Educação Defasada sobre a Crmnaldade no Brasl: 2001-2005 Evandro Camargos Texera Ana Lúca Kassouf Seembro, 2011 Workng Paper 010 Todos os dreos reservados. É probda a reprodução parcal ou negral

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 A produção e difusão de informações esaísicas é uma imporane aividade desenvolvida

Leia mais

Belém Pará (Março de 2012)

Belém Pará (Março de 2012) Pardade Descobera da Taxa de Juros da Economa Braslera num Ambene de Crse Fnancera Mundal: Teora e Evdênca Empírca Davd Ferrera Carvalho(*) Resumo O argo em como propóso avalar o efeo da recene políca

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS

A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS Nelson Leão Paes PIMES/UFPE Resumo Nese argo, ulzou-se um modelo de equlíbro geral dnâmco para esmar

Leia mais

Denilson Ricardo de Lucena Nunes. Gestão de suprimentos no varejo

Denilson Ricardo de Lucena Nunes. Gestão de suprimentos no varejo Denlson Rcardo de Lucena Nunes Gesão de suprmenos no varejo semas de reposção de esoques em duas camadas e análse de esquemas de monorameno da prevsão de demanda Tese de Douorado Tese apresenada ao programa

Leia mais

Renda Básica da Cidadania versus Imposto de Renda Negativo: O Papel dos Custos de Focalização

Renda Básica da Cidadania versus Imposto de Renda Negativo: O Papel dos Custos de Focalização Renda Básca da Cdadana versus Imposo de Renda Negavo: O Papel dos Cusos de Focalzação Nelson Leão Paes Marcelo Leer Squera Re s u m o O presene argo procura comparar duas polícas socas alernavas de combae

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMPÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMPÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO AULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO SÃO AULO 28 THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMÍRICOS DA EFICIÊNCIA

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC

Análise de Projectos ESAPL / IPVC Análse de Proecos ESAPL / IPV Tempo, apal, Juro e Taxa de Juro Juros Smples e Juros omposos apalzação e Facor de apalzação Descono e Facor de Acualzação As aplcações do rendmeno onsumo Não Geram Rendmenos

Leia mais

Índice de Preços Imobiliários para o Brasil: Estudos para Discussão

Índice de Preços Imobiliários para o Brasil: Estudos para Discussão Mnséro do Planejameno, Orçameno e Gesão Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE Dreora de Pesqusas Coordenação de Índces de Preços Ssema Naconal de Índces de Preços ao Consumdor SNIPC Índce de Preços

Leia mais

ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR MEIO DOS MODELOS CAPM NÃO-CONDICIONAL E CAPM CONDICIONAL

ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR MEIO DOS MODELOS CAPM NÃO-CONDICIONAL E CAPM CONDICIONAL ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR EIO DOS ODELOS CAP NÃO-CONDICIONAL E CAP CONDICIONAL (Cos of equy analyss n Brazl: Non-Condonal CAP and Condonal CAP) Lumla Souza Grol 1 1 Unversdade Federal

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA

EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA TRABALHO PREPARADO PARA A BOVESPA Anono Gledson de Carvalho (esa versão: Janero/23) RESUMO Muo em-se ressalado sobre a mporânca de uma boa governança

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP OTIMIZAÇÃO DA

Leia mais

Autoria: Josilmar Cordenonssi Cia

Autoria: Josilmar Cordenonssi Cia Uma Possível Solução para o Equy Premum Puzzle (EPP Auora: Joslmar Cordenonss Ca Resumo MEHRA e PRESCO (985 levanaram uma quesão que aé hoje não fo respondda de forma sasfaóra: o prêmo de rsco das ações

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO Roque Passos Pvel Escola Polécnca da Unversdade de São Paulo - EPUSP Pedro Alem Sobrnho Escola Polécnca da Unversdade

Leia mais

3 Teoria de imunização

3 Teoria de imunização 33 3 Teora de munzação Como fo vso, o LM é um gerencameno conuno de avos e passvos como o nuo de dmnur ou aé elmnar os rscos enfrenados pelas nsuções fnanceras. Deses rscos, o rsco de axa de uros represena

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

ESTOQUE DE RIQUEZA E A POUPANÇA DO SETOR PRIVADO NO BRASIL 1970/95 *

ESTOQUE DE RIQUEZA E A POUPANÇA DO SETOR PRIVADO NO BRASIL 1970/95 * TEXTO PARA DISCUSSÃO N ο 572 ISSN 1415-4765 ESTOQUE DE RIQUEZA E A POUPANÇA DO SETOR PRIVADO NO BRASIL 1970/95 * Luclene Morand ** Ro de Janero, julho de 1998 * A esmação do esoque de rqueza nerna, angível

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

1. Introdução. B = S = Valor presente esperado dos superávits futuros (1) P

1. Introdução. B = S = Valor presente esperado dos superávits futuros (1) P . Inrodução A vsão radconal da deermnação do nível de preços é baseada na eora Quanava da Moeda. Segundo essa vsão o padrão de avdade real em uma economa mplca um cero nível desejado de encaxes moneáros

Leia mais

A economia política dos fluxos de capitais brasileiros pós-plano Real. Title: The Political Economy of Brazilian Capital Flows after the Real Plan

A economia política dos fluxos de capitais brasileiros pós-plano Real. Title: The Political Economy of Brazilian Capital Flows after the Real Plan A economa políca dos fluxos de capas brasleros pós-plano Real Dvanldo Trches * Soraa Sanos da Slva ** Tle: The Polcal Economy of Brazlan Capal Flows afer he Real Plan RESUMO O presene esudo em como objevo

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazlan Busness Revew E-ISSN: 1807-734X bbronlne@bbronlne.com.br FUCAPE Busness School Brasl Fausno Maos, Paulo Rogéro; Texera da Rocha, José Alan Ações e Fundos de Invesmeno em Ações: Faores de

Leia mais

Esta monografia é dedicada a Letícia e aos meus pais, João e Adelangela

Esta monografia é dedicada a Letícia e aos meus pais, João e Adelangela Esa monografa é dedcada a Leíca e aos meus pas, João e Adelangela Agradecmenos Gosara de agradecer ao Prof. Vrgílo, pelo apoo e orenação dados durane ese e ouros rabalhos. Agradeço ambém a meus colegas

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

Crescimento econômico e restrição externa: Um modelo de simulação pós-keynesiano

Crescimento econômico e restrição externa: Um modelo de simulação pós-keynesiano Crescmeno econômco e resrção exerna: Um modelo de smulação pós-keynesano Mara Isabel Busao 1 Maro Luz Possas 2 Resumo O argo busca dscur a dnâmca do crescmeno econômco das economas em desenvolvmeno a parr

Leia mais

Projeções de inflação

Projeções de inflação Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no

Leia mais

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito. Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

Gestão de uma Carteira de Activos de Produção de Energia Eléctrica

Gestão de uma Carteira de Activos de Produção de Energia Eléctrica Gesão de uma Carera de Acvos de Produção de Energa Elécrca Invesmeno na ópca da Teora da Carera Mara Margarda D Ávla Duro de Sousa e Slva Dsseração para a obenção do Grau de Mesre em Engenhara e Gesão

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PIMES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DOUTORADO EM ECONOMIA MARCOS ROBERTO GOIS DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PIMES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DOUTORADO EM ECONOMIA MARCOS ROBERTO GOIS DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PIMES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DOUTORADO EM ECONOMIA MARCOS ROBERTO GOIS DE OLIVEIRA GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO BASEADO NO VALUE AT RISK ESTÁTICO

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

Análise RFV do Cliente na Otimização de Estratégias de Marketing: Uma Abordagem por Algoritmos Genéticos

Análise RFV do Cliente na Otimização de Estratégias de Marketing: Uma Abordagem por Algoritmos Genéticos Análse RFV do Clene na Omzação de Esraégas de Markeng: Uma Abordagem por Algormos Genécos Anderson Gumarães de Pnho Ponfíca Unversdade Caólca do Ro de Janero Ro de Janero RJ Brasl agp.ne@gmal.com 1. Inrodução

Leia mais

ANÁLISE CONDICIONADA DA DEMANDA COM CORREÇÃO DE HETEROCEDASTICIDADE

ANÁLISE CONDICIONADA DA DEMANDA COM CORREÇÃO DE HETEROCEDASTICIDADE ANÁLISE CONDICIONADA DA DEMANDA COM CORREÇÃO DE HETEROCEDASTICIDADE Angela Crsna Morera da Slva UFRJ/COPPE - Unversdade Federal do Ro de Janero, Cenro de Tecnologa, Bloco F, sala 114, Cdade Unversára Ro

Leia mais

Arbitragem na Estrutura a Termo das Taxas de Juros: Uma Abordagem Bayesiana

Arbitragem na Estrutura a Termo das Taxas de Juros: Uma Abordagem Bayesiana Arbragem na Esruura a ermo das axas de Juros: Uma Abordagem Bayesana Márco Pole Laurn Armêno Das Wesn Neo Insper Workng Paper WPE: / Copyrgh Insper. odos os dreos reservados. É probda a reprodução parcal

Leia mais

Matemática dos índices Metodologia

Matemática dos índices Metodologia Maemáca dos índces Meodologa Abrl 2017 Ese documeno fo raduzdo para o poruguês apenas para fns de convenênca. Se exsrem dferenças enre as versões do documeno em nglês e poruguês, a versão em nglês prevalecerá.

Leia mais

Renda Básica da Cidadania ou Imposto de Renda Negativo: Qual o Mais Eficiente no Combate a Pobreza?

Renda Básica da Cidadania ou Imposto de Renda Negativo: Qual o Mais Eficiente no Combate a Pobreza? Renda Básca da Cdadana ou Imposo de Renda Negavo: Qual o Mas Efcene no Combae a Pobreza? Auores Nelson Leão Paes Marcelo Leer Squera Ensao Sobre Pobreza Nº 12 Feverero de 2008 CAEN - UFC 1 Renda Básca

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem

Leia mais

MARKOV SWITCHING CAPM: UMA ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO DAS EMPRESAS GAÚCHAS EM RELAÇÃO AO MERCADO EM DIFERENTES AMBIENTES DE RISCO

MARKOV SWITCHING CAPM: UMA ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO DAS EMPRESAS GAÚCHAS EM RELAÇÃO AO MERCADO EM DIFERENTES AMBIENTES DE RISCO MARKOV SWITCHING CAPM: UMA ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO DAS EMPRESAS GAÚCHAS EM RELAÇÃO AO MERCADO EM DIFERENTES AMBIENTES DE RISCO Pedro Tonon Zuanazz 1 Marcos Vnco Wnk Junor 2 Resumo Um dos prncpas

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY a 5 Novembro de 009 Recfe - PE GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL HIDROTERM

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

Otimização no Planejamento Agregado de Produção em Indústrias de Processamento de Suco Concentrado Congelado de Laranja

Otimização no Planejamento Agregado de Produção em Indústrias de Processamento de Suco Concentrado Congelado de Laranja Omzação no Planeameno Agregado de Produção em Indúsras de Processameno de Suco Concenrado Congelado de Larana José Renao Munhoz Crova Agro Indusral Lda., 15800-970, Caanduva, SP (ose.munhoz@crova.com)

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

Elaboração: Novembro/2005

Elaboração: Novembro/2005 Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas

Leia mais

Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido.

Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. A Prevsão com o Modelo de Regressão.... Inrodução ao Modelo de Regressão.... Exemplos de Modelos Lneares... 3. Dervação dos Mínmos Quadrados no Modelo de Regressão... 6 4. A Naureza Probablísca do Modelo

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2008

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2008 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avalação: 3/2/2008 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocnadoras: Companha Esadual de Geração e Transmssão de Energa Elérca CEEE-GT Companha Esadual de

Leia mais

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share*

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share* A Concorrênca enre o Brasl e a Chna no ercado Sul-afrcano: uma Aplcação do odelo Consan-arke-Share* Arane Danelle Baraúna da Slva Álvaro Barranes Hdalgo 2 RESUO: O fore crescmeno da economa chnesa nos

Leia mais

Desconcentração e interiorização da economia fluminense na última década

Desconcentração e interiorização da economia fluminense na última década DSCONCNTRAÇÃO INTRIORIZAÇÃO DA CONOMIA FLUMINNS NA ÚLTIMA DÉCADA PAULO MARCLO SOUZA; NIRALDO JOSÉ PONCIANO; MARLON GOMS NY; HNRIQU TOMÉ MATA; UNIVRSIDAD FDRAL DA BAHIA SALVADOR - BA - BRASIL pmsouza@uenf.br

Leia mais

MOMENTO ÓTIMO PARA INVESTIR EM PROJETOS DE MINERAÇÃO: UMA ANÁLISE POR OPÇÕES REAIS E TEORIA DOS JOGOS

MOMENTO ÓTIMO PARA INVESTIR EM PROJETOS DE MINERAÇÃO: UMA ANÁLISE POR OPÇÕES REAIS E TEORIA DOS JOGOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ALEXANDRE DE CÁSSIO RODRIGUES MOMENTO ÓTIMO PARA INVESTIR EM PROJETOS DE MINERAÇÃO: UMA ANÁLISE POR OPÇÕES REAIS E TEORIA DOS JOGOS Belo Horzone MG 202 UNIVERSIDADE

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

O MERCADO DE CÂMBIO E A TAXA DE CÂMBIO NA ECONOMIA BRASILEIRA: 1999 A 2007

O MERCADO DE CÂMBIO E A TAXA DE CÂMBIO NA ECONOMIA BRASILEIRA: 1999 A 2007 FRANCISCO CARLOS DA CUNHA CASSUCE O MERCADO DE CÂMBIO E A TAXA DE CÂMBIO NA ECONOMIA BRASILEIRA: 999 A 007 Tese apresenada à Unversdade Federal de Vçosa, como pare das exêncas do Prorama de Pós- Graduação

Leia mais

2.4. Grandezas Nominais e Reais

2.4. Grandezas Nominais e Reais 2.4. Gradezas Nomas e Reas rcpas varáves macroecoómcas (IB, C, G, I, X, Q,...): sedo agregações, são ecessaramee valores moeáros Calculadas a preços correes / em valor / em ermos omas, Mas eressa, frequeemee,

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

3 Análise de Demanda Condicionada

3 Análise de Demanda Condicionada 3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.

Leia mais