ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010.
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- Adriana Benevides Medina
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1 ANEXO III Noa Técnca nº 148/21-SRE/ANEEL Brasíla, 24 de mao de 21. M E T O D O L O G I A E Á L U L O D O F A T O R X
2 ANEXO II Noa Técnca n o 148/21 SRE/ANEEL Em 24 de mao de 21. Processo nº /26-61 Assuno: Meodologa e cálculo do Faor X da Escelsa. I. DO OBJETIVO O objevo dese Anexo é apresenar a meodologa, os créros geras adoados e os cálculos para deermnação do Faor X da Escelsa referene à segunda revsão arfára peródca. II. INTRODUÇÃO 2. A regulação econômca necessa de nsrumenos que lhe propcem crar as condções adequadas para o aumeno da efcênca econômca e do fornecmeno dos servços a preços e qualdade compaíves com as exgêncas do consumdor, garanndo um reorno juso ao nvesdor. Sob essas condções, o agene regulador deve nduzr o agene regulado a buscar acréscmos de efcênca, va redução dos cusos, denro de cada período regulaóro, al que esses possam ser aproprados pela empresa anes que sejam ransferdos, no odo ou em pare, aos consumdores aravés da redução nas arfas. O horzone em que esses ganhos poderão ser acumulados esá defndo conraualmene, sendo que quano menor o período revsonal, menores serão os ganhos esperados e, conseqüenemene, menores serão os ncenvos à busca de maor efcênca. 3. Os mecansmos de comparlhameno desses ganhos de efcênca esão prevsos nos conraos de concessão e resulam do reposconameno arfáro e da deermnação do Faor X. Pelo reposconameno, pare ou odo o ganho de efcênca auferdo, no período revsóro aneror, é ransferdo para o consumdor por meo da redução das arfas. Na deermnação do Faor X, que requer da concessonára esforços adconas na busca de maor efcênca, o comparlhameno ocorre de forma parcelada, por ocasão dos reajuses arfáros anuas. 4. onforme a Resolução ANEEL n 234, de 31 de ouubro de 26, o Faor X é composo das parcelas Xa e Xe. A parcela Xa reflee a aplcação do Índce de Preço ao onsumdor Amplo (IPA), do Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE, sobre a parcela mão-de-obra dos cusos operaconas da concessonára. Já a parcela Xe reflee a expecava de ganho de produvdade decorrene da mudança na escala do negóco, por ncremeno do consumo de energa elérca na área aendda, ano por maor consumo dos consumdores exsenes, como pela ncorporação de novos consumdores, no período enre revsões arfáras.
3 (Fls. 2 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). 5. Levando-se em cona que no reposconameno arfáro esá sendo ulzado o conceo de Empresa de Referênca (ER), presume-se que oda a efcênca refleda pelo Faor Xe eseja assocada aos ganhos de escala que uma dsrbudora de energa elérca possa ober ao sasfazer uma maor demanda, com cusos guas ou menores do que aqueles reconhecdos pela ER no momeno do reposconameno arfáro. Além dsso, o Faor Xe conempla ambém o mpaco que os nvesmenos assocados ao aumeno de demanda provocam sobre a base de remuneração. III. METODOLOGIA DE ÁLULO DO OMPONENTE Xe 6. O cálculo do componene Xe é realzado pelo méodo de Fluxo de axa Desconado - FD, do po forward lookng, em por objevo valorar as receas e despesas fuuras da concessonára, dado um deermnado crescmeno de mercado. De acordo com esse méodo, o componene Xe é aquele que guala a axa nerna de reorno do fluxo de caxa regulaóro da concessonára no período arfáro ao cuso de capal regulaóro (WA). 7. As equações que explcam como o fluxo de caxa dos avos afea a renabldade da concessonára de dsrbução no período arfáro são: N 1 RO ( X ) RB M ( 1) N. 1 e & (1 rwa ) 1 (1 rwa ) D O (1) RB A 1 * r WA (1 T ) (2) RO P * (3) Q onde: RB : remuneração brua de capal no ano ; D : Quoa de Renegração Regulaóra; P : arfa méda em R$/MWh no ano-ese; Q :volume oal de energa em MWh no ano. r WA : WA depos de mposos T: rbuos. 8. A fórmula (1) apresenada acma é basane nuva, sendo que o lado esquerdo da equação corresponde ao valor presene das receas esperadas ao longo de odo o período arfáro e o lado dreo corresponde ao valor presene dos cusos, ou seja, à parcela B. 9. Para se ulzar a meodologa de FD, aravés da equação (6), é necessáro esmar, para o período arfáro, as segunes varáves: recea; cusos operaconas; nvesmenos; e base de remuneração.
4 (Fls. 3 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). IV. DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS DO FD 1. Para deermnar o Faor X, consró-se um fluxo de caxa com base nas projeções de demanda, nvesmenos e cusos operaconas efcenes, as quas são deermnadas conforme os procedmenos descros a segur. IV.1 Recea 11. A recea arfára é deermnada a parr do mercado de energa elérca projeado, desagregado por classe de consumo, para o período arfáro e pela arfa calculada pela dvsão enre a Parcela B da classe de consumo, defnda na revsão arfára peródca, e o respecvo mercado de energa do Ano-Tese. Nos anos segunes a esse período, al arfa será modfcada com a nclusão do componene Xe com o propóso de refler os ganhos de escala esmados. 12. Para a defnção do mercado de energa, são ulzadas as projeções nformadas pelas concessonáras e consoldadas após análses realzadas pela Supernendênca de Regulação Econômca - SRE/ANEEL, a fm de verfcar se guardam coerênca com os valores hsórcos do mercado da concessonára e a expecava fuura. 13. A forma de análse realzada pela ANEEL da projeção de mercado nformada pela empresa será fea, prncpalmene, por meo da observação dos segunes quesos: a) onssênca das premssas ulzadas; b) onssênca dos dados de enrada; c) onssênca das projeções com os dados hsórcos; d) onssênca enre os dados agregados e desagregados; e) Energa conraada para o ano-ese; f) omparação com projeções realzadas a parr de ouras meodologas. 14. A ANEEL realza a comparação enre as projeções envadas pela empresa e projeções própras, que serão obdas a parr da meodologa de séres de empo. Na formulação deses modelos, as séres são decomposas de forma eslzada em cclos, endêncas, sazonaldades e rregulardades, que se repeem no empo, de forma que esses componenes possam ser exrapolados no fuuro, ou seja: Sére de consumo energa ( MWh) cclos endêncas sazonaldades rregulardades (4) 15. Na práca, a meodologa consse na esmação de uma equação esocásca em dferenças e na poseror ulzação desa equação na projeção das observações fuuras. Na sua forma mas geral, a equação esmada expressa a varável dependene em função de suas própras defasagens, de valores de ouras varáves (varáves explcavas), de faores não observáves e de um ermo de erro aleaóro. 16. O dealhameno da meodologa ulzada pela ANEEL é descro na Noa Técnca n.º 34/28-SRE/ANEEL, de 11 de novembro de 28.
5 (Fls. 4 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). IV.2 usos Operaconas 17. Os cusos de operação, manuenção, admnsração e gesão comercal são projeados para o período arfáro com base nos cusos da Empresa de Referênca, referencados à daa do reposconameno arfáro. Para cada um desses grupos de cuso, esma-se o cuso fuuro relavo às parcelas de pessoal, maeral e servços. 18. Os cusos são projeados de acordo com a esmava da quandade de consumdores, do mercado (MWh) e do número de empregados, o qual consdera a prevsão da quandade de consumdores e o índce de produvdade da Empresa de Referênca. 19. Supõe-se enão que odos os cusos de gesão comercal (O P e O MS) e os cusos de pessoal na operação e manuenção (O O&M P) crescem na mesma proporção que o número de clenes (). Além do mas, assume-se que os demas gasos em operação e manuenção (O O&M MS) crescem na mesma proporção do mercado de energa (Q), enquano os demas gasos em admnsração (O A ) são mandos consanes ao longo do período arfáro. As equações abaxo descrevem essas condções. O O O O& M A Q Q O. O A. O O& M MS,. O O& M P, (4) 2. Para esmar a quandade fuura de consumdores de cada concessonára, é ulzado um modelo de endênca hsórca, baseado em nformação hsórca da quandade de clenes, dscrmnados por classe de consumo, para o período mas longo dsponível. IV.3. Perdas de Receas Irrecuperáves 21. É esmada na proporção de,9% da recea anual da dsrbudora de energa. IV.4. Deprecação 22. É a deprecação dos avos físcos correspondenes às nsalações de dsrbução que formam a base de remuneração da concessonára. A axa méda de deprecação é aquela esabelecda pela Supernendênca de Fscalzação Econômca e Fnancera SFF/ANEEL, conforme Anexo II desa Noa Técnca. IV. 5 Imposos 23. Para o Imposo de Renda e a onrbução Socal sobre o Lucro líqudo (SLL), é consderada a alíquoa de 34% (25% e 9%, respecvamene).
6 (Fls. 5 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). IV.6 Invesmenos 24. Os nvesmenos em redes elércas, a serem adoados no fluxo de caxa do componene Xe, ano para baxa e méda ensão quano para ala ensão, represenam o monane de nvesmeno global a ser consderado regulaoramene. 25. As projeções devem nclur os segunes nvesmenos:. Em expansão do ssema, para aender o crescmeno do mercado devdo à ncorporação de novos consumdores e ao aumeno de carga dos consumdores exsenes;. Para melhora do ssema;. Em renovação para subsução dos avos oalmene deprecados; v. Necessáros à ncorporação de redes parculares e respecva reforma dessas redes; v. Em combae às perdas écncas e não écncas de energa. 26. Os nvesmenos necessáros são exclusvamene aqueles em nsalações de dsrbução, já que os nvesmenos relaconados à gesão comercal, admnsração, e ouros, como veículos, sofware, ec., são reconhecdos nos cusos da Empresa de Referênca. Além dsso, não deverão ser consderados os nvesmenos prevsos no Programa Luz Para Todos, uma vez que esses nvesmenos possuem raameno específco nos reajuses arfáros, conforme defndo na Resolução Normava n.º 294/27, de 11 de dezembro de Os nvesmenos em redes elércas, adoados no fluxo de caxa do componene Xe, para baxa, méda e ala ensão, represenam o monane de nvesmeno global a ser consderado e deverão ser aqueles proposos pela concessonára, devendo ser dsrbuído unformemene no fluxo de caxa. 28. A avalação da projeção dos nvesmenos será fea a poseror, conforme o mecansmo defndo na Resolução Normava n.º 234/26. No momeno da revsão arfára, a ANEEL deverá apenas avalar o monane global sob o pono de vsa do mpaco arfáro, sendo que as projeções de nvesmenos consderadas não poderão resular em um valor de Faor X negavo. 29. aso os nvesmenos proposos resulem em Faor X negavo, os nvesmenos globas deverão ser ajusados de forma a consderar um Faor X gual a zero. 3. Na próxma revsão arfára da empresa, deverão ser levanados os nvesmenos efevamene realzados pela dsrbudora. Serão consderados os nvesmenos realzados com base nos regsros conábes, deflaconados pelo IGPM, mês a mês, para a daa-base da revsão arfára aneror. Para ano, serão consderadas as nformações conábes das obras energzadas, encerradas e unzadas aé o úlmo mês conábl fechado com o respecvo Balancee Mensal Padronzado - BMP, conforme planlha modelo a ser dsponblzada pela ANEEL. Ressala-se que deverão ser expurgados os nvesmenos referenes ao Programa Luz Para Todos, dado que os mesmos não compõem as projeções de nvesmenos. 31. Será feo enão o recálculo do Faor X, manendo odos os parâmeros consanes, subsundo-se apenas os valores de nvesmeno. O monane global de nvesmenos realzados, razdos à daa da revsão aneror (2º cclo) será dsrbuído unformemene no fluxo de caxa. 32. O recálculo do Faor X, de acordo com as condções anerores, resulará em um dferencal de X ( X):
7 (Fls. 6 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). X X 1 X (5) onde: X : X defndo na revsão aneror (2º cclo); X 1: X recalculado. 33. Uma vez calculado o X, o mesmo deverá ser aplcado como reduor da Parcela B, calculada na próxma revsão, aplcando-se o mulplcador de acordo com o período arfáro da empresa, conforme abaxo: VPB VPB * 1 m * X (6) n 1 r m n n WA (7) onde: VPB: oal da parcela B calculada no 3º cclo; VPB : valor fnal da parcela B no 3º cclo; m: mulplcador; n: número de anos do período arfáro da concessonára (3, 4 ou 5 anos); r WA é o cuso médo ponderado de capal. 34. Para o cálculo do mulplcador m, consdera-se o cuso médo ponderado de capal (r wacc) de 9,95% a.a. em ermos reas (Noa Técnca n.º 68/27-SRE/ANEEL, de 21de março de 27), resulando nos segunes valores: m = 1,13; para n= 3 anos; m = 1,76; para n= 4 anos; e m = 2,43; para n= 5 anos. IV.7 apal de Gro 35. Para o capal de gro, adoa-se como créro regulaóro um valor gual aos 5% do monane da Parcela B sem mposos. IV.8 Base de Remuneração Regulaóra 36. A base de remuneração regulaóra consderada é o valor dos avos físcos da concessonára, lvre de deprecação, desconados odos os avos que esão ncluídos nos cusos operaconas da ER, mas o capal de gro esmado. O valor resdual é esmado somando ao valor dos avos no níco, os nvesmenos líqudos de deprecações adconando, além dsso, o capal de gro esmado do ano. IV.9 uso de apal (WA) O cuso do capal consderado fo de 9,95%, defndo pela ANEEL, e que é váldo para odo o segmeno de dsrbução de energa elérca no Brasl. 1 Sobre a meodologa e os cálculos relavos ao cuso de capal, ver a Noa Técnca nº 68/26-SRE/ANEEL, de 21 de março de 27 e a Resolução Normava nº 259, de 27 de março de 26, dsponblzadas no se da ANEEL.
8 (Fls. 7 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). V. ÁLULO DO FATOR X 38. om base nos valores obdos para as varáves do cálculo do componene Xe, apresena-se o Fluxo de axa da concessonára. Para que a renabldade esabelecda regulaoramene seja alcançada, a recea da dsrbudora será ajusada, medane a subração do componene Xe para os anos em que serão realzados os reajuses arfáros anuas. 39. Dane das análses apresenadas, o componene Xe da Sana ruz referene à segunda revsão arfára peródca é de 2,46%. O Fluxo de axa ajusado pelo Faor X é apresenado na abela segune. Faor X 1,81% TARIFAS MÉDIAS (Reas/MWh) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Resdencal 62,99 61,84 6,72 Indusral 62,99 61,84 6,72 omercal 62,99 61,84 6,72 Rural 62,99 61,84 6,72 Demas 62,99 61,84 6,72 MERADO (MWh) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Resdencal Indusral omercal Rural Demas Toal REEITA (R$) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Resdencal Indusral omercal Rural Demas Toal da Recea
9 (Fls. 8 do Anexo III Noa Técnca n o 148/21-SRE/ANEEL, de 24/5/21). ONSUMIDORES Ano 1 Ano 2 Ano 3 Número de Undades USTOS OPERAIONAIS Ano 1 Ano 2 Ano 3 usos de O&M usos de Gesão omercal usos de Admnsração Pessoal Pessoal Pessoal Maeral e Servços Maeral e Servços Maeral e Servços TOTAL INVESTIMENTOS Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Toal onsderado Toal Projeado BASE DE REM UNERAÇÃO Ano 1 Ano 2 Ano 3 1. apal de Gro AIS Bruo de Dsrbução Bens Toalmene Deprecados Deprecação Acumulada ( ) ( ) ( ) ( ) 4.1. Deprecação no ano ( ) ( ) ( ) 5. Saldo Bruo das Obrgações Especas ( ) ( ) ( ) ( ) 5.1. Amorzação no ano Amorzação acumulada Saldo líqudo das obrgações especas ( ) ( ) ( ) ( ) 6. Terrenos e Servdões Almoxarfado e Avo Dferdo Base de Remuneração Líquda AIS Bruo de Dsrbução - RGR/PLPT Deprecação acumulada ( ) ( ) ( ) ( ) 9.2. Deprecação no ano ( ) ( ) ( ) 1. Base de Remuneração Líquda - RGR/PLPT Base de Remuneração Líquda Toal FLUXO DE DESPESAS Ano 1 Ano 2 Ano 3 1. usos Operaconas Receas Irrecuperáves Quoa de Renegração Regulaóra Remuneração Brua do apal Remuneração do apal - RGR/PLPT Toal da Parcela B
ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
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