Desconcentração e interiorização da economia fluminense na última década

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1 DSCONCNTRAÇÃO INTRIORIZAÇÃO DA CONOMIA FLUMINNS NA ÚLTIMA DÉCADA PAULO MARCLO SOUZA; NIRALDO JOSÉ PONCIANO; MARLON GOMS NY; HNRIQU TOMÉ MATA; UNIVRSIDAD FDRAL DA BAHIA SALVADOR - BA - BRASIL pmsouza@uenf.br PÔSTR Desenvolvmeno Rural, Terroral e regonal Desconcenração e nerorzação da economa flumnense na úlma década Grupo de Pesqusa: Desenvolvmeno rural, erroral e regonal Resumo O objevo da pesqusa fo analsar o processo de desconcenração e nerorzação da economa do esado do ro de Janero na úlma década, mas especfcamene o período de 1996 a 25. Com o uso do modelo esruural dferencal, fez-se uma análse da evolução do pessoal ocupado nas dversas mesorregões geográfcas que compõem o esado, consderandose as avdades: ndúsra exrava mneral, ndúsra de ransformação, servços ndusras de uldade públca, ndúsra da consrução cvl, comérco, servços, admnsração públca e agropecuára. Os resulados evdencaram a ocorrênca de desconcenração ndusral, com redução da parcpação da regão meropolana no emprego e na renda, o que se deve, prncpalmene, à expansão da ndúsra exrava mneral assocada ao peróleo. Palavras-chaves: economa regonal, modelo esruural-dferencal, peróleo. Absrac The objecve of he research was o analyze he process of reducon n he concenraon of he Ro de Janero's economy, durng he las decade (from 1996 o 25). I was consdered he empolymen n he acves: mneral exracon ndusry, manufacurng ndusry, ndusral uly servces, consrucon ndusry, rade, servces, publc admnsraon and farmng. The employmen evoluon, by regons of Ro de Janero, was suded wh he shfshare analyss. By he resuls, Ro de Janero's economy became less concenraed, reducng he parcpaon of he meropolan regon n he job and he ncome. The growh of he mneral exracon ndusry, assocae o he ol, s one of he man causes of hese changes. Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

2 Key-words: regonal economy, shf-share analyss, ol. 1. Inrodução A década de oena, consderada a década perdda, fo caracerzada pela queda da axa de crescmeno do PIB, acenuada elevação da dívda exerna, redução do emprego e nensfcação da nflação. Como desafos, ela legou à década segune as preocupações com a quesão moneára e a reomada da rajeóra de modernzação e crescmeno (Fernandes, 27). As reformas por que passou a economa braslera no níco da década de novena, aprofundadas com Plano Real, não colocaram o país numa rajeóra de crescmeno susenado. A aposa de que a aberura da economa ao comérco e aos fluxos de capas nernaconas, o programa prvazações e o fm do processo nflaconáro promoveram um ambene compevo, elmnando dsorções de mercado, gerando aumenos de produvdade, proporconando um ambene esável para os nvesmenos e razendo, como resulado, um círculo vruoso de crescmeno com esabldade, mosrou seus equívocos (Damasceno e Araújo, 23) 1. sse período assnala a crse, ncada na década aneror, do modelo de desenvolvmeno aé enão adoado pelo governo braslero, nrnsecamene vnculado à fore presença esaal nos nvesmenos e no planejameno da economa. A redução da presença esaal e a maor aberura do mercado naconal à concorrênca nernaconal, especalmene a parr dos anos 9, evdencaram a ncapacdade da produção nerna de comper com os produos esrangeros, o que levou váras empresas, naconas ou não, a se reesruurarem organzaconal e produvamene. (Almeda, 22). Conforme Barral Neo e Slva Neo (26), o esado do Ro de Janero fo um dos mas mpacados por ese conexo de mudanças, que eve como efeo dreo o agravameno de sua crse. O processo de desenvolvmeno econômco flumnense, em grande pare assocado às ações do Governo Federal, que auava como demandane de suas empresas, ressenu-se da menor presença dese úlmo, num conexo de reforma do sado. Desse conexo fez pare anda a aberura do mercado naconal à ala compeção com produos esrangeros, expondo à compeção mporanes seores produvos, como o naval, o sucroalcoolero e o mealúrgco (Slva Neo, 26). A dspardade econômca enre as regões do esado, caracerzada pela concenração das avdades econômcas e da geração de renda na regão meropolana, é um faor adconal a acrrar os efeos decorrenes das mudanças cadas. A regão meropolana, conforme Sanos (23), responde pracamene por oda a economa flumnense, que não apresena arculação fore enre as suas regões. Segundo o auor, o Ro de Janero é o esado com maor concenração espacal em ermos de produo e de população. Dane da necessdade de reduzr essa concenração, vêm sendo adoadas meddas vsando a nerorzação ndusral, medane a cração de bases ndusras e ssemas de apoo 1 A axa de crescmeno médo anual do PIB fo de 2,41% no período , e de 2,2% no período , axas que são, nclusve, nferores à axa de crescmeno da década de 8, de 2,9%, consderada a década perdda. Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

3 ecnológco em dferenes ponos do erróro flumnense. Além de ser uma endênca mundal, o processo de nerorzação ndusral esá relaconado, segundo Barral Neo e Slva Neo (26), aos novos papés dos esados e dos muncípos, surgdos ao fnal da década de 8. A parr da consução 1988, os governos esaduas e muncpas ganharam mas auonoma, passando a não depender exclusvamene do planejameno cenral para formular suas polícas econômcas. Uma das conseqüêncas dessa auonoma fo a chamada Guerra Fscal enre os muncípos que, na enava de arar maores nvesmenos exernos, passaram a reduzr mposos muncpas para, com sso, arar novas empresas. ssas meddas conrbuíram para arar nvesmenos para as regões perfércas, represenando, porano, um ncenvo ao processo de nerorzação da economa flumnense. Porém, ressalam os auores, as esraégas fscas, soladamene, não explcam a recene recuperação e reesruuração econômca do sado do Ro de Janero e o processo de nerorzação da economa flumnense. Denre ouros faores que conrbuíram para sso, há que se desacar o aumeno das avdades exravsas, seor chave na explcação da recuperação econômca e do aprofundameno da nerorzação da economa do esado. Como desacado por Slva (24), a economa flumnense, na década de novena, passou por dos momenos dsnos: de níco, a permanênca do ambene críco vvdo nos anos 198, e a segur uma nflexão posva em sua rajeóra de esvazameno econômco. ssa reversão na rajeóra de esvazameno econômco ocorre a parr da segunda meade da década de 199, quando a economa do esado do Ro de Janero passou a emr alguns snas de recuperação, elevando, nclusve, sua parcpação na economa naconal. ssa nova dnâmca esá relaconada, prncpalmene, ao crescmeno da avdade perolífera, que apresena fore nfluênca sobre a economa, seja pelos ganhos obdos dreamene da avdade exrava e pelo seu efeo mulplcador sobre as demas cadeas produvas, seja por seus efeos sobre o balanço de pagamenos e as conas públcas (Fernandes, 27). Tamanha em sdo a nfluênca desse seor que, segundo Slva Neo (26), as perspecvas de reomada do processo de crescmeno econômco do sado relaconam-se, de forma esrea, com a ndúsra do peróleo, suada na Baca de Campos. Tal fao, além dsso, coloca a regão nore flumnense, base desse processo, como um pólo de desaque econômco. 2. Objevos O objevo geral da pesqusa é abordar o processo de desconcenração e nerorzação da economa do esado do ro de Janero na úlma década, mas especfcamene o período de 1996 a 25. Para sso, faz-se uma análse da evolução do pessoal ocupado nas dversas mesorregões geográfcas que compõem o esado, consderando-se as avdades: ndúsra exrava mneral, ndúsra de ransformação, servços ndusras de uldade públca, ndúsra da consrução cvl, comérco, servços, admnsração públca e agropecuára. 3. Meodologa 3.1. O modelo esruural-dferencal: Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

4 Para analsar a evolução do pessoal ocupado nas dversas avdades que compõem a economa do esado do Ro de Janero, preende-se empregar o modelo esruural-dferencal. Aravés desse modelo, espera-se poder comparar o crescmeno do pessoal ocupado, nas dversas avdades, bem como denfcar a presença de faores, em nível regonal e muncpal, que conrbuem para explcar esse comporameno. Nesse méodo, cuja descrção basea-se em HADDAD e ANDRAD (1989), PRIRA (1997) e PRIRA e CAMPANIL (1999), adme-se que o crescmeno de deermnado seor, numa dada regão j, pode ser decomposo num efeo esruural ou proporconal e num efeo dferencal ou regonal. O efeo esruural reflee a composção seoral regonal, ndcando, quando posvo, a predomnânca de seores mas dnâmcos da economa, ou seja, de seores com axa de crescmeno maor do que a do conjuno da economa. Já o efeo dferencal ou regonal ndca, quando posvo, que o seor que esá crescendo mas numa regão do que em ouras, reflendo assm a presença de faores locas propcadores desse dferencal de crescmeno, evdencando que a regão se apresena especalmene vanajosa para a produção desse seor, relavamene ao país. Sejam e o pessoal ocupado no seor da regão j nos períodos ncal e fnal, respecvamene. Assm, a varação real do pessoal ocupado enre esses períodos ( ) é equvalene a: (1) Admndo como e a axa de crescmeno do pessoal ocupado no seor da regão j, enre os empos ncal e fnal, obda por e (2) resula que o monane do pessoal ocupado no período fnal, no seor da regão j ( ), pode ser expresso como o produo do pessoal ocupado ncalmene no seor da regão j ( ) pela axa de crescmeno desse mesmo seor na mesma regão ( e ), ou seja: e (3) Subsundo a equação (3) na expressão da varação real do pessoal ocupado no seor da regão j enre os períodos ncal e fnal (1), obém-se e ( e 1) (4) Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

5 Defne-se a axa de crescmeno do pessoal ocupado no seor no país ( e ) como a dvsão enre o monane do pessoal ocupado no seor do país no período fnal ( ) pelo monane ncalmene ocupado no seor do país ( ), so é, e (5) Smlarmene, a axa de crescmeno do pessoal ocupado no país enre os nsanes ncal e fnal como a dvsão do oal do pessoal ocupado ao fnal do período ( ) pelo pessoal ocupado no níco ( ), ou seja, e (6) Somando-se e subrando-se essas axas de crescmeno na expressão (4), ou seja, fazendo ( e 1 e e e e ) e, mulplcando e reagrupando os ermos, obém-se: ( e 1) ( e e) ( e e ) (7) que é a expressão para a decomposção da varação do pessoal ocupado no seor enre o período ncal e fnal, na regão j. Nessa expressão: ( e 1) corresponde à varação eórca do pessoal ocupado em nível regonal, que sera obda caso a regão crescesse à axa de crescmeno do emprego naconal; ( e e) é a varação esruural ou proporconal que, se posva, represena uma suação em que seor cresce acma da méda do país; e, ( e e ) represena o efeo dferencal ou regonal, ndcando a exsênca ou não de vanagens locaconas, ou seja, de condções propícas crescmeno do seor. Se posvo, ndca que o seor cresce mas na regão j que em ouras. O efeo oal é obdo pela soma dos efeos esruural e dferencal, e mede a dferença enre o crescmeno real ou efevo apresenado pelo esado e o crescmeno eórco, so é, aquele que sera obdo caso crescesse à axa do país como um odo. Assm, reomando a expressão (7) e fazendo uso da equação (3), demonsra-se que o efeo oal corresponde a: ( e 1) ( e e) ( e e ) ( e e) (8) Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

6 Da expressão (8) pode-se conclur que os efeos oas posvos correspondem a seores dnâmcos, que esaram crescendo, em ermos reas, mas do que cresceram se esvem evolundo à axa naconal. No presene esudo, o que se busca não é analsar as dferenças de compevdade enre seores ou as especfcdades locaconas/regonas que os favoreçem. Assm, a varação eórca do pessoal ocupado em nível regonal (no presene conexo, o ermo regonal poderá referr-se a uma das mesoregões esudadas ou aos muncípos), quando negava, ndcara suações de redução do oal do pessoal ocupado na economa do esado do Ro de Janero, so é (e < 1). A varação esruural ou proporconal, quando posva, ndca que a avdade analsada () cresce mas do que o oal do pessoal ocupado na economa flumnense (e > e), ou seja, exbe crescmeno maor do que o observado para o conjuno das avdades consderadas. Já o efeo dferencal ou regonal ndca a exsênca ou não de condções regonas/muncpas que favoreçam o aumeno do monane de rabalhadores ocupados em deermnada avdade. Se posvo, esse efeo ndcara a presença de faores regonas/muncpas propícos ao crescmeno de deermnada avdade, que esara evolundo a axas mas elevadas nessa(e) regão/muncípo do que na economa do esado (e > e). O efeo oal, por sua vez, represena a dferença enre o crescmeno efevo da mãode-obra ocupada numa regão ou muncípo e seu crescmeno eórco, so é aquele que ele era caso evoluísse a uma axa dênca à do crescmeno do emprego na economa do esado do Ro de Janero. Assm, efeo oal posvo represenara, para uma avdade específca, numa regão ou muncípo específco, um comporameno dnâmco, pos sua evolução sera maor do que o crescmeno do pessoal ocupado na economa do esado Varáves e fone dos dados As nformações sobre o pessoal ocupado nas avdades econômcas, em nível de mesorregões e muncípos, foram obdas na Fundação CID - Cenro de Informações e Dados do Ro de Janero. sses dados correspondem às nformações publcadas orgnalmene na Relação Anual de Informações Socas-RAIS, do Mnséro do Trabalho e mprego. As nformações provenenes dessa fone são mas adequadas a análses esruuras do mercado de rabalho formal, como é o caso da pesqusa, sendo, porano, mas recomendáves do que as nformações provenenes do Cadasro Geral de mpregados e Desempregados-CAGD, ndcadas para análses de conjunura do mercado de rabalho formal (BRASIL, 28). Do oal de muncípos que compõem as regões nore e noroese flumnense, os muncípos de Carapebus, São Francsco de Iabapoana e São José de Ubá foram consuídos a parr da segunda meade da década de novena: Carapebus, ourora dsro de Macaé, fo emancpado em 1995; São Francsco do Iabapoana, que perencera ao muncípo de São João da Barra, emancpou-se em 1995; e, São José de Ubá, fo fundada em 1997, após separar-se de Cambuc. Por essa razão, embora o período de análse envolva a década compreendda enre 1996 e 25, as nformações sobre o emprego, para os muncípos cados, ncam-se apenas em Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

7 4. Resulados e dscussão Nas Tabelas 1 e 2 são apresenados os resulados da decomposção da varação do pessoal ocupado nas mesorregões do esado, enre os anos de 1996 e 2, em varação eórca, varação esruural e varação regonal. Pode-se observar que a varação eórca do pessoal ocupado, que sera obda caso a mão-de-obra ocupada se elevasse à axa de crescmeno do oal do pessoal ocupado no esado do Ro de Janero, é posva para odas as avdades consderadas. Tal resulado decorre do fao de que houve, no período, um crescmeno do oal do pessoal ocupado no esado. Observa-se anda que a varação esruural fo negava para a maor pare das avdades, com exceção dos seores de Comérco e Servços. Isso evdenca que, durane esse período, o crescmeno do emprego nesses seores se deu a uma axa maor do que a axa de crescmeno do emprego oal, ou seja, esses seores apresenaram maor dnamsmo do que os demas. Com relação ao efeo regonal, observa-se claramene o menor dnamsmo da regão meropolana do esado, na qual, com exceção do seor Indúsra exrava mneral, esse efeo é negavo para odas as demas avdades. De um modo geral, as demas regões apresenam maor dnamsmo, com efeo regonal posvo para maor pare dos seores, com exceção de: Servços e Admnsração públca, na regão Noroese; Indúsra exrava mneral, Indúsra de ransformação e Servços ndusras de uldade públca, na regão Nore; Servços ndusras de uldade públca, na regão Serrana; Servços ndusras de uldade públca e Indúsra exrava mneral, nas Baxadas Lorâneas; Indúsra de ransformação e Agropecuára, no Médo Paraíba; Indúsra de ransformação e Indúsra da consrução cvl, no Cenro-Sul; e, Indúsra de ransformação, Indúsra da consrução cvl e Agropecuára, na Cosa Verde. sses resulados podem, porano, ser omados como evdênca em favor de uma nerorzação da economa do esado do Ro de Janero no período em quesão, caracerzada pelo maor dnamsmo das economas suadas fora da regão meropolana. Tabela 1 Decomposção da varação oal do pessoal ocupado nos efeos eórco (T), esruural () e regonal (R), para as regões Meropolana, Noroese Flumnense, Nore Flumnense e Serrana, Meropolana Noroese Nore Serrana Avdade T R T R T R T R Ind. xr. Mneral Ind. Transformação Serv. I. U. Públca Ind. Consr. Cvl Comérco Servços Admnsr. Públca Agropecuára Fone: dados da pesqusa Tabela 2 Decomposção da varação oal do pessoal ocupado nos efeos eórco (T), esruural () e regonal (R), para as regões Baxadas Lorâneas, Médo Paraíba, Cenro-Sul Flumnense e Cosa Verde, Baxadas Lorâneas Médo Paraíba Cenro-Sul Cosa Verde Avdade T R T R T R T R Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

8 Ind. xr. Mneral Ind. Transformação Serv. I. U. Públca Ind. Consr. Cvl Comérco Servços Admnsr. Públca Agropecuára Fone: dados da pesqusa O efeo oal, obdo pela soma dos efeos esruural e regonal, e correspondene à dferença enre a varação efeva e a eórca, é apresenado na Tabela 3. De um modo geral, o efeo oal espelha os valores obdos para o efeo regonal, anerormene descros, o que não ocorre somene nos casos em que o efeo esruural se sobressa. Assm, na regão Meropolana, apenas os seores Comérco e Servços, nos quas o efeo esruural superou o efeo regonal negavo, apresenam efeo oal posvos. Nas demas regões, fo consaado efeo oal negavo nos seores: Servços e Admnsração públca, na regão Noroese; Indúsra exrava mneral, Indúsra de ransformação e Servços ndusras de uldade públca, na regão Nore; Indúsra de ransformação, Servços ndusras de uldade públca e Indúsra da consrução cvl, na regão Serrana; Servços ndusras de uldade públca, Indúsra exrava mneral e Indúsra da consrução cvl, nas Baxadas Lorâneas; Indúsra de ransformação e Agropecuára, no Médo Paraíba; Indúsra de ransformação, Indúsra exrava mneral e Indúsra da consrução cvl, no Cenro-Sul; e, Indúsra de ransformação, Indúsra da consrução cvl, Servços ndusras de uldade públca e Agropecuára, na Cosa Verde. Logo, ambém pelo efeo oal fca evdencado o maor dnamsmo das economas das regões neroranas. Nesse aspeco desacam-se, prncpalmene, as regões Noroese e Médo Paraíba, nas quas a maora dos seores apresenaram crescmeno superor ao observado no esado como um odo, com exceção de Servços e Admnsração públca, na prmera, e da Indúsra de ransformação e da Agropecuára, na segunda. Tabela 3 feo oal (efeo esruural mas regonal) sobre o pessoal ocupado nas avdades econômcas das mesorregões do esado do Ro de Janero, Avdade Meropol. Noroese Nore Serrana Bax. Lor. M. Paraíba Cenro-Sul Cosa Verde Ind. xr. Mneral Ind. Transformação Serv. I. U. Públca Ind. Consr. Cvl Comérco Servços Admnsr. Públca Agropecuára Fone: dados da pesqusa Pela análse fea, pode-se consderar que esse período, que fo caracerzado por um processo de desconcenração e nerorzação, fo ambém marcado pela esagnação Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

9 econômca e pela menor capacdade de geração de emprego no conjuno da economa flumnense, como fcou evdencado pelo pequeno efeo eórco. A suação do período segune (2-25) é dsna, pos, como pode ser observado na Fgura 1, o ano de 2 marca uma reomada sgnfcava do crescmeno da economa flumnense, com possíves reflexos no nível de emprego em suas dversas avdades. ssa reomada de crescmeno é, segundo algumas análses (Fernandes, 27; Slva Neo, 26), reflexo da amplação da expansão da avdade perolífera, que, aravés de seus encadeamenos, exerce fore efeo mulplcador sobre as demas cadeas produvas. 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Fgura 1: Índce de crescmeno do PIB do esado do Ro de Janero no período de 1996 a 25 (Base 1996=1) Fone: dados orgnas da Fundação CID (elaboração dos auores) Os resulados da decomposção da varação oal do pessoal ocupado, ocorrda no período de 2 a 25, enconram-se nas Tabelas 4 e 5. Nesse período, como no aneror, a varação eórca do pessoal ocupado maném-se posva, evdencando a connudade do crescmeno do emprego oal no esado. sse crescmeno mosra-se, porém, bem mas elevado do que no qünqüêno aneror, com efeos eórcos sgnfcavamene superores, reflendo, ceramene, o maor crescmeno econômco expermenado nese qünqüêno. Nesse período, a Indúsra exrava mneral, o Comérco e a Agropecuára desacaram-se como os seores mas dnâmcos do esado, com efeo esruural posvo e apresenando, porano, crescmeno superor ao dos demas seores. Tabela 4 Decomposção da varação oal do pessoal ocupado nos efeos eórco (T), esruural () e regonal (R), para as regões Meropolana, Noroese Flumnense, Nore Flumnense e Serrana, 2-5 Avdade Meropolana Noroese Nore Serrana T R T R T R T R Ind. xr. Mneral Ind. Transformação Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

10 Serv. I. U. Públca Ind. Consr. Cvl Comérco Servços Admnsr. Públca Agropecuára Fone: dados da pesqusa Tabela 5 Decomposção da varação oal do pessoal ocupado nos efeos eórco (T), esruural () e regonal (R), para as regões Baxadas Lorâneas, Médo Paraíba, Cenro-Sul Flumnense e Cosa Verde, 2-5 Avdade Baxadas Lorâneas Médo Paraíba Cenro-Sul Cosa Verde T R T R T R T R Ind. xr. Mneral Ind. Transformação Serv. I. U. Públca Ind. Consr. Cvl Comérco Servços Admnsr. Públca Agropecuára Fone: dados da pesqusa m nível regonal, o período acenua a consaação de menor dnamsmo da regão Meropolana, onde o efeo regonal é negavo para odos os seores. Porém, há dferenças enre o comporameno das demas regões, nem odas elas benefcando-se do processo de nerorzação consaado no período precedene. Assm, observa-se efeo regonal negavo nos seores: Indúsra exrava mneral, Indúsra de ransformação, Servços e Admnsração públca, Indúsra da consrução cvl e Agropecuára, na regão Noroese; em pracamene odos os seores na regão Serrana, com exceção das Indúsras de ransformação e da consrução cvl; Indúsra exrava mneral e Agropecuára, nas Baxadas Lorâneas; e, Indúsra exrava mneral, Servços ndusras de uldade públca, Indúsra da consrução cvl, Comérco, Admnsração públca e Agropecuára, no Médo Paraíba. Por ouro lado, esse período é marcado por condções mas propícas ao crescmeno dos seores analsados na regão Nore, e ambém nas regões Cenro Sul e Cosa verde, nas quas se observa efeo regonal posvo para odos ou quase odos os seores. A soma dos efeos esruural e regonal, correspondene ao efeo oal, resula nas nformações consanes da Tabela 6. sses resulados, que em grande medda refleem o efeo regonal, mosram um comporameno menos dnâmco da regão Meropolana, na qual, com exceção do seor de Comérco, odos os demas apresenam crescmeno nferor ao crescmeno do emprego oal na economa flumnense. Suação semelhane é observada nas regões Noroese, Serrana e Médo Paraíba, nas quas apenas os seores Comérco, Servços e Admnsração Públca, na prmera, Indúsra de Transformação e Comérco, na segunda, e Comérco, Servços e Agropecuára, na ercera, apresenaram efeo oal posvo. Tabela 6 feo oal (efeo esruural mas regonal) sobre o pessoal ocupado nas avdades econômcas das Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

11 mesorregões do esado do Ro de Janero, 2-25 Avdade Meropol. Noroese Nore Serrana Bax. Lor. M. Paraíba Cenro-Sul Cosa Verde Ind. xr. Mneral Ind. Transformação Serv. I. U. Públca Ind. Consr. Cvl Comérco Servços Admnsr. Públca Agropecuára Fone: dados da pesqusa Por ouro lado, fca evdene o maor dnamsmo da regão Nore, onde o crescmeno do emprego é, em odos os seores, superor ao crescmeno ao crescmeno do emprego no esado. Olvera (23) afrmava que as expecavas para o desenvolvmeno do seor exravo eram maores para a regão meropolana, já que nela enconram-se a maor pare da esruura ndusral e de servços do esado. De cero modo, anda que não conrarem essa afrmação, os resulados aqu obdos evdencam que a regão Nore em, sm, se benefcado sgnfcavamene desse processo. ssa suação ocorre ambém nas regões Baxadas Lorâneas, Cenro-Sul e Cosa Verde, nas quas o efeo oal é predomnanemene posvo, com exceção dos seores Indúsra xrava Mneral e Agropecuára, Indúsra de Transformação, e Indúsra xrava Mneral, respecvamene. O processo de desconcenração e nerorzação da economa flumnense, denfcado na análse fea, pode ser ambém consaado na Tabela 7, que apresena o comporameno da parcpação das dsnas regões no PIB do esado. Responsável, em 1999, por 72% do PIB flumnense, a regão meropolana reduz expressvamene essa parcpação ao longo do período, respondendo, em 24, por 62% do produo esadual. Traa-se, porano, de uma desconcenração sgnfcava, consderando-se que ela se deu num período relavamene curo. Tabela 7 - Dsrbução do PIB Flumnense pelas Regões de Governo (%) Regão Baca de Campos 1 1,89 18,57 18,99 16,45 17,77 18,96 Baxadas Lorâneas 2,6 1,8 1,78 1,9 2,17 2,11 Cenro-Sul Flumnense,81,73,69,73,84,79 Cosa Verde 2 1,33 1,12 1,22 1,58 1,33 1,44 Médo Paraíba 6, 5,67 5,94 6,58 7,74 8,41 Meropolana 72,5 66,58 65,9 66,65 63,59 61,9 Noroese Flumnense,87,72,69,65,78,7 Nore Flumnense 2,34 2, 2,28 2,82 2,95 3, Serrana 3,65 2,81 2,52 2,66 2,83 2,69 Obs.: 1 Refere-se à exração de peróleo e gás naural na Baca de Campos; 2 Aé 21, essa regão era denomnada Baía da Ilha Grande. Fone: Fernandes (27) Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

12 Nesse processo de desconcenração, fca evdene a mporânca do seor perolífero para o crescmeno da economa flumnense., de fao, essa desconcenração fo reflexo da elevação da parcpação da Baca de Campos no PIB esadual, que pracamene dobra no período consderado, elevando-se de 1,89% para 18,96%. sse processo benefcou anda as regões Médo Paraíba e Nore Flumnense 2, cujas parcpações se elevaram em alguma medda, em dermeno, além da regão Meropolana, ambém da regão Serrana, cuja parcpação no PIB esadual sofreu redução no período. 5. Conclusões Os resulados da análse permem nferr que o esado do Ro de Janero passou por um processo de desconração e nerorzação de sua economa na úlma década. Tal processo mplcou num crescmeno mas elevado do emprego nas avdades suadas nas regões do neror do esado, do que na regão meropolana, onde, radconalmene, esão concenrados o emprego e a renda. sse processo aconeceu na segunda meade da década de novena, e se acenuou na prmera meade da década segune. nquano o prmero período caracerzou-se por relava esagnação, com desaque apenas para os seores de Comérco e de Servços, a prmera meade da década segune fo marcada por maor geração de renda e emprego. Nesse segundo período, a Indúsra exrava mneral, o Comérco e a Agropecuára desacaram-se como os seores mas dnâmcos do esado. As mudanças nroduzdas a parr da consução 1988, que deram maor auonoma ao governos esaduas e muncpas, pode ser um dos faores que conrbuíram para o processo de desconcenração econômca. A redução de mposos muncpas para arar maores nvesmenos exernos, na chamada Guerra fscal, pode er ncenvado o processo de nerorzação da economa flumnense. Porém, como relaam alguns esudos, esse faor é ncapaz de, soladamene, de explcar as mudanças observadas. Denre ouros faores que conrbuíram para sso, há que se desacar o aumeno das avdades exravsas, seor chave na explcação da recuperação econômca e do aprofundameno da nerorzação da economa do esado. O maor dnamsmo da Indúsra exrava mneral, observado no esudo, é uma evdênca de que a expansão da ndúsra exrava mneral, foremene calcada na exploração perolífera, em sdo um faor prmordal no processo de reomada do crescmeno econômco e da geração de empregos no esado. Os resulados aqu obdos evdencam a desconcenração e a nerorzação da economa flumnense. Porém, em face do eságo ncal em que se enconra a pesqusa, o presene exo não analsa com profunddade as causas das alerações consaadas, que são apenas abordadas como hpóeses, nem os possíves mpacos econômcos e socas delas decorrenes, que serão alvo de fuuros esudos. 2 Como as nformações relavas a peróleo e gás foram desmembradas das mesorregões em que esses produos são exraídos, e colocadas à pare, na Baca de Campos, a parcpação da regão Nore, que concenra a maor pare desas avdades, fca alamene subesmada. Ro Branco Acre, 2 a 23 de julho de 28

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