S&P Dow Jones Indices: Metodologia da matemática dos índices

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "S&P Dow Jones Indices: Metodologia da matemática dos índices"

Transcrição

1 S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces S&P Dow Jones Indces: Meodologa do índce Ouubro 2013

2 Índce Inrodução 3 Dferenes varedades de índces 3 O dvsor do índce 4 Índces ponderados por capalzação 5 Defnção 5 Ajuses das conagens de ações 6 Ajuses do dvsor 6 Ajuses necessáros do dvsor 8 Índces lmados 10 Índces ponderados por pesos guas 11 Defnção 11 Evenos corporavos e ajuses do índce 12 Evenos do índce 13 Evenos corporavos 13 Índces ponderados por capalzação de mercado modfcada 15 Defnção 15 Evenos corporavos e ajuses do índce 17 Evenos do índce 17 Evenos corporavos 18 Índces ponderados por capalzação de mercado lmada 19 Defnção 19 Evenos corporavos e ajuses do índce 20 Dferenes méodos de lmação 21 Índces ponderados por arbuos 23 Evenos corporavos 25 Índces alavancados e nversos 27 Índces alavancados de ações 27 Índces nversos de ações 28 S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 1

3 Índces alavancados e nversos de fuuros 29 Índces de fuuros alavancados ou nversos rebalanceados daramene 30 Índces de fuuros alavancados ou nversos rebalanceados perodcamene 31 Cálculos do reorno oal 32 Fundamenos dos índces 33 Índces esraégcos de fundos 34 Índces de reorno oal e de preços snécos 35 Índce e evenos corporavos 36 Índces de dvdendos 38 Índces de reorno excedene 39 Índces de conrole de rsco 40 Volaldade ponderada exponencalmene 43 Volaldade ponderada smples 45 Índces de conrole de rsco baseados em fuuros 46 Volaldade ponderada exponencalmene 48 Índces de conrole de rsco Ponderação das consunes 49 Índces da moeda proegda por hedge 52 Defnções de reorno 52 A relação de hedge 53 Calculando um índce da moeda proegda por hedge 54 Resulados do hedge da moeda 55 Cálculo do índce 55 Cálculo do índce de reorno em moeda naconal 58 Hsórco 58 Cálculos das equvalêncas de DCR e dvsor 58 Cálculo de DCR 60 Ajuses essencas 60 Informações de conao da S&P Dow Jones Indces 61 Gesão dos índces 61 Relações com a mída 61 Operações e desenvolvmeno de negócos com índces 61 Isenção de responsabldade 62 S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 2

4 Inrodução Ese documeno cobre a maemáca dos cálculos dos índces. Para enender e usar, com êxo, índces para análse de nvesmenos, é mporane saber como eles são calculados e como os ajuses são feos quando as consunes são modfcadas ou quando ocorrem dferenes pos de evenos corporavos. Embora os cálculos reas dos índces sejam feos quase que neramene por compuadores, ulzando uma ampla varedade de programas, algormos e ronas, a maemáca subjacene é razoavelmene fácl de ser enendda. Ese documeno assume alguma famlardade com noações maemácas, operações smples e um pouco mas. Ao mesmo empo, os cálculos são apresenados prncpalmene como equações, com poucos exemplos ou abelas de resulados. As equações, que êm sdo amplamene excluídas das meodologas de índces ndvduas, são a manera mas efcene de se apresenar as nformações. Dferenes varedades de índces Muos dos índces de ações da S&P Dow Jones são ponderados por capalzação de mercado e ajusados pela fluuação, onde o peso de cada ação no índce é proporconal ao seu valor do mercado ajusado pela fluuação. A prmera seção cobre eses índces. Um segundo grupo de índces é gualmene ponderado, onde cada ação é ponderada gualmene no índce. Eses são dscudos na segunda seção. Um ercero grupo de índces é ponderado por ouros faores, as como resrções ao peso máxmo ou ceros arbuos usados para escolher as ações. Eses são dscudos nas seções rês, quaro e cnco. Um quaro grupo de índces são os índces alavancados e nversos, que reornam múlplos posvos ou negavos dos seus índces subjacenes. Eses são dscudos na seção ses. Há ambém cálculos que operam em um índce como um odo, ao nvés de ações ndvduas. Eses ncluem cálculos dos reornos oas e fundamenos dos índces. Eses são coberos nas seções see e oo abaxo. Os índces de esraéga dos fundos ncluem porfólos de fundos. Eses índces são coberos na seção nove. Índces de dvdendos, que acompanham os pagamenos dos dvdendos oas das consunes do índce, e índces de reorno excedene, que calculam o reorno sobre um nvesmeno em um índce onde o nvesmeno fo feo aravés do uso de fundos empresados, são coberos nas seções 10 e 11 respecvamene. Fnalmene, nformações sobre a meodologa de conroles de rsco e índces de moedas proegdas por hedge são coberas nas seções 12 e 13 dese documeno. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 3

5 O dvsor do índce Em odos os cálculos, exse um conceo que é de mporânca crucal para se enender como os índces são calculados o dvsor do índce. O mas smples índce ponderado por capalzação pode ser consderado como um porfólo conssndo de odas as ações dsponíves no índce. Embora seja possível acompanhar o valor dese porfólo em ermos de dólares, sera provavelmene um número pesado por exemplo, o valor de mercado ajusado pela fluuação do S&P 500 é aproxmadamene US$ 11,0 rlhões. Ao nvés de ldar com dez ou mas dígos, o valor é colocado em escala para um número que possa ser operado de manera mas fácl, aualmene em orno de Dvdr o valor de mercado do porfólo por um faor, normalmene chamado de dvsor, efeua a escala. Um índce não é exaamene o mesmo que um porfólo. Por exemplo, quando uma ação é acrescenada ou excluída de um índce, o nível do índce não deve dar um pulo muo alo ou car muo; enquano o valor de um porfólo normalmene se modfcara à medda que as ações fossem aleradas. Para garanr que o valor do índce, ou nível, não se modfque quando ações forem acrescenadas ou excluídas, o dvsor é ajusado para conrabalançar a modfcação do valor de mercado do índce. Porano, o dvsor desempenha um papel crucal na capacdade do índce de prover uma medda conínua da valorzação do mercado quando deparado com modfcações às ações ncluídas no índce. De modo smlar, alguns evenos corporavos que causam modfcações no valor de mercado das ações em um índce não devem ser refledos no nível do índce. Os ajuses são feos ao dvsor para elmnar o mpaco deses evenos corporavos. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 4

6 Índces ponderados por capalzação A maora dos índces da S&P Dow Jones, na verdade os índces de ações mas amplamene coados, são índces ponderados por capalzação. Às vezes, eles são denomnados ponderados por valor ou ponderados por capalzação de mercado, ao nvés de ponderados por capalzação. Os exemplos ncluem os índces S&P 500, S&P Global 1200 e S&P BMI. Exemplos de ouros fornecedores de índces (onde alguns dos dealhes podem varar levemene daqueles descros aqu) ncluem índces da MSCI, índces da FTSE e índces da Russell. Embora a Dow Jones ofereça índces ponderados por capalzação de mercado, a conhecda Dow Jones Indusral Average não é ponderada por capalzação. Na dscussão abaxo, a maora dos exemplos se refere ao S&P 500, mas se aplcam gualmene a uma longa lsa de índces ponderados por capalzação da S&P Dow Jones Indces. Defnção A fórmula para calcular o S&P 500 é: P Q Nível do índce= Dvsor (1) O numerador do lado dreo é o preço de cada ação no índce mulplcado pelo número de ações ulzadas no cálculo do índce. Iso é somado por odas as ações do índce. O denomnador é o dvsor. Se a soma no numerador fosse US$ 11,8 rlhões e o dvsor fosse US$ 9,4 blhões, o nível do índce sera 1250, próxmo aos níves auas do S&P 500. Esa fórmula de índce é, às vezes, chamada de méodo base-weghed aggregave. 1 A fórmula é crada por uma modfcação de um índce LasPeyres, que ulza quandades do período (conagens de ações) para calcular a modfcação do preço. Um índce LasPeyres sera: Índce = P,1 P,0 Q, o Q, o (2) 1 Ese ermo é usado em uma das angas e mas compleas descrções dos cálculos de índces da S&P Dow Jones Indces em Alfred Cowles, Common Sock Indces (Índces de ações comuns), Prncpa Press, para a Cowles Comssão de Pesqusa em Economa, O lvro faz referênca a Sandard Sascs Company Formula ; a S&P fo formada pela fusão da Sandard Sascs Corporaon e Poor s Publshng em S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 5

7 Na modfcação a (2), a medda da quandade no numerador, Q 0, é subsuída por Q 1, porano, o numerador se orna uma medda do valor aual do mercado, e o produo no denomnador é subsuído pelo dvsor que represena ano o valor de mercado ncal, como esabelece o valor base do índce. O resulado desas modfcações é a equação (1) acma. Ajuses das conagens de ações Os índces ponderados por capalzação de mercado da S&P Dow Jones Indces são ajusados pela fluuação o número de ações em crculação é reduzdo para exclur ações de capal fechado do cálculo do índce porque as ações não esão dsponíves aos nvesdores. As regras da S&P Dow Jones Indces para ajuses pela fluuação esão descras com mas dealhes em S&P Dow Jones Indces Floa Adjusmen Mehodology (Meodologa de ajuses pela fluuação da S&P Dow Jones Indces), ou em alguns dos documenos da meodologa do índce ndvdual. Conforme dscudo al, para cada ação, a S&P Dow Jones Indces calcula um faor de ponderação nvesível (Invesable Wegh Facor IWF), que é uma porcenagem do oal de ações em crculação que são ncluídas no cálculo do índce. Quando o índce é calculado ulzando a equação (1), a varável Q é subsuída pelo produo das ações em crculação e o IWF: Q = IWF Toal de ações (3a) Às vezes, ouros ajuses são feos à conagem de ações para refler resrções ao capal esrangero ou para ajusar o peso de uma ação em um índce. Eses são combnados em um únco mulplcador em vez do IWF na equação (3a). Ao combnar resrções, é mporane evar conagem dupla ndesejável. Dexemos FA represenar a fração de ações elmnadas devdo ao ajuse pela fluuação, FR represenar a fração de ações excluídas por resrções ao capal esrangero e IS represenar a fração do oal de ações a serem excluídas com base na combnação de FA e FR. Se FA > FR enão IS = 1- FA, Se FA < FR enão IS = 1-FR (4a) (4b) e a equação (3a) pode ser escra como: Q = IS Toal de ações (3b) Noe que odas as vezes que a conagem de ações ou o IWF for alerado, será necessáro ajusar o dvsor do índce para maner o nível do índce nalerado. Ajuses do dvsor A chave para a manuenção do índce é o ajuse do dvsor. A manuenção do índce reflendo alerações em ações em crculação, ações de capal, acréscmo ou exclusão de ações do índce não devem alerar o nível do índce. Se o S&P 500 fechar em 1250 e uma ação for subsuída por oura após o fechameno do mercado, o índce deve abrr a 1250 na manhã segune, se odos os preços de aberura forem os mesmos que os preços de fechameno do da aneror. Iso é realzado com um ajuse do dvsor. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 6

8 Qualquer aleração nas ações do índce que alere o valor de mercado oal do índce embora manendo consanes os preços da ação, exgrá um ajuse do dvsor. Esa seção explca como o ajuse do dvsor é feo, dada a modfcação no valor de mercado oal. A próxma seção dscue que alerações no índce e que evenos corporavos levam a alerações no valor de mercado oal e no dvsor. A equação (1) é expandda para demonsrar a ação sendo removda, ação r, separadamene das ações que permanecerão no índce: Nível do índce 1 = ( P Q ) + P Q Dvsor 1 r r (5) Noe que o nível do índce e o dvsor são agora roulados para o período de empo -1 e, para smplfcar ese exemplo, que esamos gnorando quasquer IWF e ajuses possíves à conagem de ações. Após a ação r ser subsuída pela ação s, a equação será: Nível do índce = ( P Q ) + P Q Dvsor s s (6) Nas equações (5) e (6), -1 é o momeno exaamene anes da empresa r ser removda do índce e s ser acrescenada ao mesmo; é o momeno exaamene após o eveno. Por concepção, o Nível do índce -1 é gual ao Nível do índce. Combnando (5) e (6) e rearranjando, o ajuse do Dvsor pode ser deermnado a parr do valor de mercado do índce anes e depos da aleração: ( P Q ) + P Q ( P Q ) + P Q Dvsor 1 r r = Nível do índce = Dvsor s s (7) Assuma-se que o numerador da fração do lado esquerdo seja chamado MV -l, para o valor de mercado do índce em (-1), e o numerador da fração do lado dreo seja chamado MV, para o valor de mercado do índce no empo. Agora, MV -1, MV e Dvsor -1 são quandades conhecdas. Esabelecdo so, é fácl deermnar o novo dvsor que manerá o nível do índce consane quando a ação r for subsuída pela ação s: Dvsor MV = ( Dvsor 1 ) (8) MV 1 Conforme dscudo abaxo, város ajuses de índce resulam em alerações no valor de mercado do índce. Quando eses ajuses ocorrem, o dvsor é ajusado conforme demonsrado na equação (8). Em algumas mplemenações, nclusve programas de compuador usados nos cálculos de índces da S&P Dow Jones Indces, o ajuse do dvsor é calculado em um formao levemene dferene, porém equvalene, onde a aleração do dvsor é calculada por S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 7

9 adção, ao nvés de mulplcação. Ese formao alernavo é defndo aqu. Rearranjando a equação (1) e ulzando o ermo MV (valor de mercado) para subsur a soma: Dvsor = MV Nível do índce (9) Quando ações são acrescenadas ou excluídas de um índce, há um aumeno ou dmnução no valor de mercado do índce. Ese aumeno ou dmnução é o valor de mercado das ações sendo acrescenadas menos o valor de mercado daquelas ações excluídas; defne CMV como a Change n Marke Value (aleração no valor de mercado). Recapulando que o nível do índce não se alera, o novo dvsor é defndo como: ou MV + CMV Dvsor Novo = (10) Nível do índce MV CMV Dvsor Novo = + (11) Nível do índce Nível do índce Enreano, o prmero ermo no lado dreo é smplesmene o valor do Dvsor anes do acréscmo ou exclusão das ações. Iso produz: Dvsor CMV = DvsorAngo (12) Nível do índce Novo + Noe que esa forma é mas versál para mplemenações pelo compuador. Com esa forma adva, o segundo ermo (CMV/Nível do índce) pode ser calculado para cada ação ou ouro ajuse ndependenemene e, enão, odos os ajuses podem ser combnados em uma aleração no Dvsor. Ajuses necessáros do dvsor Os ajuses do dvsor são feos após o fechameno, sgnfcando que após o fechameno das negocações, os preços de fechameno são ulzados para calcular o novo dvsor com base em quasquer alerações que enham sdo feas. É, enão, possível, fornecer duas descrções compleas do índce uma como ele exsa no fechameno das negocações e uma como ele exsrá na próxma aberura das negocações. Se os mesmos preços de ações forem ulzados para calcular o nível do índce para esas duas descrções, os níves do índce são os mesmos. Com preços consanes, qualquer modfcação que alere o valor de mercado oal ncluído no índce exgrá uma aleração no dvsor. Para caalogar as alerações, é úl separar as modfcações causadas pela gesão do índce daquelas orundas de evenos corporavos das empresas consunes. Denre aquelas modfcações geradas pela gesão do índce, esão acrescenar ou exclur empresas, ajusar conagens de ações e alerações aos IWFs e ouros faores afeando as conagens de ações ou preços das ações. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 8

10 Alerações relaconadas à gesão do índce: Quando uma empresa é acrescenada ou excluída do índce, a aleração líquda no valor de mercado do índce é calculada e so é ulzado para calcular o novo dvsor. Os valores de mercado das ações sendo acrescenadas ou excluídas são baseados nos preços, ações em crculação, IWFs e quasquer ouros ajuses na conagem de ações. Especfcamene, se uma empresa sendo acrescenada em uma capalzação de mercado oal de US$ 1 blhão, um IWF de 85% e, consequenemene, uma capalzação de mercado ajusada à fluuação de US$ 850 mlhões, o valor de mercado para a empresa acrescenada ulzado é de US$ 850 mlhões. Os cálculos seram baseados na equação (8) ou na equação (12) acma. Para a maora dos índces da S&P Dow Jones, exsem algumas daas durane o ano onde os IWFs e as conagens de ações são aualzadas. (Tpcamene pequenas alerações nas ações em crculação são refledas nos índces uma vez por rmesre para evar alerações excessvas em um índce.) As revsões feas no dvsor resulanes desas são calculadas e um novo dvsor é deermnado. A equação (12) mosra como o mpaco de uma sére de modfcações na conagem de ações pode ser combnado para deermnar o novo dvsor. Alerações relaconadas a evenos corporavos: Exse uma ampla gama de dferenes evenos corporavos que varam de emssões de ações de rona ou recompra a evenos não usuas como csões ou fusões. Eses evenos esão relaconados na abela abaxo com noas sobre as alerações necessáras e se o dvsor é ajusado. Eveno corporavo Empresa acrescenada/ excluída Alerações nas ações em crculação Desdobrameno das ações Csão Csão Csão Aleração no IWF Dvdendos especas Comenáros Aleração líquda no valor de mercado deermna o ajuse do dvsor. Qualquer combnação de emssão secundára, recompra de ações ou recompra conagens de ações revsadas para refler modfcação. Conagem de ações revsada para refler nova conagem. Ajuse do dvsor não é necessáro, uma vez que a conagem de ações e as modfcações de preços se conrabalançam. Se a empresa cndda não esver sendo acrescenada ao índce, o ajuse do dvsor reflee o declíno no valor do mercado de índce (so é, o valor da undade cndda). Empresa cndda acrescenada ao índce, nenhuma empresa removda do índce. Empresa cndda acrescenada ao índce, oura empresa removda para maner número de nomes fxo. O ajuse do dvsor reflee a exclusão. O aumeno (dmnução) do IWF aumena (dmnu) o valor do mercado oal do índce. A modfcação do dvsor reflee a modfcação no valor do mercado causada pela modfcação de um IWF. Quando uma empresa paga um dvdendo especal, espera-se que o preço da ação caa pela quandade do dvdendo; o ajuse do dvsor reflee esa queda no valor de mercado do índce. Ajuse do dvsor Sm Sm Não Sm Não Sm Sm Sm S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 9

11 Subscrção Cada aconsa recebe o dreo de comprar um número proporconal de ações adconas a um preço esabelecdo (desconado frequenemene). O cálculo assume que a ofera seja compleamene subscra. O ajuse do dvsor reflee o aumeno na capalzação do mercado meddo aravés das ações emdas mulplcadas pelo preço pago. Sm Com evenos corporavos onde o dsponível líqudo ou ouros avos soceáros são dsrbuídos aos aconsas, o preço da ação formará uma defasagem na daa ex-dvdendo (o prmero da em que um aconsa novo não é elegível para receber a dsrbução). O efeo do ajuse do dvsor é prevenr que esa queda do preço cause uma queda correspondene no índce. Para ober mas nformações sobre o raameno dos evenos corporavos, por favor, consule Corporae Acons Polces & Pracces Mehodology (Meodologa de Polícas e Prácas dos Evenos Corporavos) da S&P Dow Jones Indces. Índces lmados Às vezes, é convenene esabelecer um peso máxmo para algumas ações em um índce. Em alguns mercados, regulamenações resrngem o peso das ações ou grupo maor de ações a ser menor que um cero percenual de um porfólo. Iso é feo aravés de um ajuse adconal à conagem de ações, além do faor de ponderação nvesível. Uma vez que o peso oal de odas as ações em um índce somarão 100%, reduzr o peso de uma ação aumenará o peso das ouras. É possível que quando o peso da maor ação seja dmnuído abaxo de um cero lme, o peso da maor segune, ou de dversas ações maores, exceda o lme. Consequenemene, o processo precsa ser eravo. Os pesos se modfcarão no decorrer do empo, uma vez que os preços das ações se movmenam, mesmo se as conagens de ações permanecerem consanes. Se uma ação lmada ver uma subda de preço, ela pode exceder o lme. Na maora dos casos, são ulzadas zonas de segurança; por exemplo, se o peso máxmo permdo é 10%, as ações são ajusadas para baxo aé que o seu peso seja 9%, dexando um pono de segurança de um por ceno anes que ouro ajuse seja necessáro. Váras formas de índces lmados são coberos nas próxmas rês seções dese documeno. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 10

12 Índces ponderados por pesos guas Defnção Um índce ponderado por pesos guas é aquele onde odas as ações êm o mesmo peso no índce e um porfólo que acompanha o índce nvesrá uma quana gual de dólares em cada íulo. Como os preços das ações se movmenam, os pesos se modfcarão e a equdade exaa será perdda. Consequenemene, um índce ponderado por pesos guas precsa ser rebalanceado perodcamene para reesabelecer a ponderação adequada. (Em conrase, um índce ponderado por capalzação não requer rebalanceameno, conano que não haja modfcações nas conagens de ações, IWFs, reornos de capal, ou ações sendo acrescenadas ou excluídas.) A abordagem em geral para calcular índces ponderados por pesos guas é a mesma ulzada nos índces ponderados por capalzação; enreano, os valores de mercado das consunes são redefndos para serem valores que angrão ponderação por pesos guas em cada rebalanceameno. Relembre duas fórmulas báscas: (13) Valor de mercado do índce Nível do índce = Dvsor e (14) Valor de mercado do índce = P Ações IWF Para calcular um índce ponderado por pesos guas, a capalzação de mercado de cada ação ulzada no cálculo do índce é redefnda, de manera que cada consune do índce enha um peso gual no índce na daa de cada rebalanceameno. Além de ser o produo do preço das ações, das ações em crculação e do faor de fluuação da ação (IWF), conforme escro acma e da axa de câmbo quando aplcável um novo faor de ajuse ambém é apresenado no cálculo da capalzação de mercado para esabelecer a ponderação por pesos guas. Valor de mercado da ação ajusado = P Ações IWF FxTaxa AWF (15) onde AWF é o faor de ajuse da ação arbuído na daa de cada rebalanceameno do índce,, o que equalza a capalzação de mercado modfcada de odas as consunes do índce (e, consequenemene, pesos guas), embora manendo o valor de mercado oal do índce em geral. O AWF para cada consune do índce,, na daa do rebalanceameno,, é calculado por: S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 11

13 AWF, = (16) Z N * Valor de mercado ajusado pela fluuação, onde N é o número de ações no índce e Z é uma consane específca do índce esabelecda com o fm de dervar o AWF e, consequenemene, cada conagem de ações ulzada no cálculo do índce (frequenemene referda como ações do índce modfcado). O dvsor do índce é defndo com base no nível do índce e no valor de mercado a parr da equação (13). O nível do índce não é alerado pelos rebalanceamenos do índce. Enreano, uma vez que os preços e as ações em crculação erão se modfcado desde o úlmo rebalanceameno, o dvsor se modfcará no rebalanceameno. Porano: (Dvsor) após o rebalanceameno = onde, (Valor de mercado do índce) (Valor do índce) após o rebalanceameno anes do rebalanceameno (16a) Valor de mercado do índce= P Ações IWF FxTaxa AWF (16b) Evenos corporavos e ajuses do índce As abelas na págna segune mosram os ajuses necessáros ao índce e ao dvsor para gerencar um índce ponderado por pesos guas. Uma quesão fundamenal é como raar os evenos quando uma ação é subsuída por oura. Dado que os preços das ações se movmenam o empo odo, o índce só é verdaderamene ponderado com gualdade no rebalanceameno. Consequenemene, quando ações são acrescenadas ou excluídas, a nova ação precsa assumr o peso real da ação anga ou o índce nero precsa ser rebalanceado. Uma vez que o rebalanceameno do índce gera cusos de negocação para os fundos ndexados, a decsão desgn é geralmene omada para que uma nova ação assuma o peso da ação sendo excluída aé o próxmo rebalanceameno. Enreano, ese não é sempre o caso e pode varar por famíla de índces. Para ober mas nformações sobre o raameno dos evenos corporavos, por favor, consule Corporae Acons Polces & Pracces Mehodology (Meodologa de Polícas e Prácas dos Evenos Corporavos) da S&P Dow Jones Indces. Para ober mas nformações sobre o raameno específco denro de uma famíla de índces, por favor, consule a meodologa daquele índce. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 12

14 Evenos do índce Eveno do índce prncpal da S&P Dow Jones Indces Aleração das consunes número gual de acréscmos e exclusões Aleração das consunes somene exclusão Modfcações nas ações enre os ajuses rmesras de ações Modfcações rmesras nas ações Evenos corporavos Ajuse feo aos índces ponderados por pesos guas A empresa enrando no índce assume o peso da empresa que esá sendo excluída. Ese peso é usado para calcular o faor de ponderação ajusado da ação acrescenada, ulzando a equação 15. Se a empresa esver sendo removda a um preço de 0,00, a subsução enra no peso da empresa excluída no fechameno do da aneror à daa efeva. Se mas de uma empresa esver sendo subsuída no índce em uma únca daa, as subsuções serão feas na ordem em que aparecem no comuncado à mprensa para a modfcação do índce prncpal. Os pesos de odas as ações no índce se modfcarão, devdo à aleração absolua no número de consunes do índce. Os pesos relavos permanecerão os mesmos. Nenhum. O faor de ajuse é modfcado para maner gual o peso do índce. Não há ajuses dreos. Ajuse do dvsor para os índces ponderados por pesos guas da S&P Dow Jones Indces Nenhum Sm Nenhum Nenhum Eveno do índce prncpal da S&P Dow Jones Indces Csão Subscrção Desdobrameno das ações Ajuse feo aos índces ponderados por pesos guas O preço é ajusado ao preço da empresa marz menos (o preço da empresa cndda/relação de permua da ação). O faor de ajuse se modfca conforme a equação 16, para maner o peso gual ao que a empresa nha anes da csão. O preço é ajusado ao preço da empresa marz menos (o preço da subscrção/relação dos dreos). O faor de ajuse se modfca conforme a equação 16, para maner o peso gual ao que a empresa nha anes da subscrção. As ações são mulplcadas e o preço é dvddo pelo faor de desdobrameno. Ajuse do dvsor para os índces ponderados por pesos guas da S&P Dow Jones Indces Nenhum Nenhum Nenhum S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 13

15 Emssão de ações ou recompra de ações Dvdendos especas Nenhum. O preço da ação efeuando o pagameno de dvdendos especas é reduzdo pelo valor do dvdendo especal por ação após o fechameno da negocação no da aneror à ex-daa. Nenhum Um ajuse do dvsor é feo para garanr que o nível do índce permaneça o mesmo. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 14

16 Índces ponderados por capalzação de mercado modfcada Defnção Um índce ponderado por capalzação de mercado modfcada é aquele onde as consunes do índce êm um peso defndo pelo usuáro no índce. Esa meodologa é pcamene usada para índces onde algumas consunes são confnadas a um peso máxmo e o peso excedene é dsrbuído proporconalmene enre as consunes remanescenes do índce. Enre os rebalanceamenos do índce, evenos corporavos geralmene não afeam os pesos do índce, uma vez que eles são fxados aravés dos processos defndos abaxo. À medda que os preços das ações se movmenam, os pesos sofrerão alerações e os pesos modfcados mudarão. Consequenemene, como no caso de um índce ponderado por pesos guas, um índce ponderado por capalzação de mercado modfcada precsa ser rebalanceado perodcamene para reesabelecer a ponderação adequada. A abordagem em geral para calcular índces ponderados por capalzação de mercado modfcada é a mesma ulzada nos índces ponderados por capalzação; enreano, os valores de mercado das consunes são redefndos para serem valores que angrão a ponderação defnda pelos usuáros em cada rebalanceameno. Relembre duas fórmulas báscas: (17) Valor Nível do índce = de mercado do índce Dvsor e (18) Valor de mercado do índce = P Ações IWF * FxTaxa Para calcular um índce ponderado por capalzação de mercado modfcada, a capalzação de mercado para cada ação ulzada no cálculo do índce é redefnda, de manera que cada consune do índce enha o peso defndo pelo usuáro adequado no índce na daa de cada rebalanceameno. Além de ser o produo do preço das ações, das ações em crculação e do faor de fluuação da ação (IWF), conforme escro acma e da axa de câmbo quando aplcável um novo faor de ajuse ambém é apresenado no cálculo da capalzação de mercado para esabelecer a ponderação aproprada. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 15

17 Valor de mercado da ação ajusado = P Ações IWF FxTaxa AWF (19) onde AWF é o faor de ajuse da ação arbuído na daa de cada rebalanceameno do índce,, o que ajusa a capalzação de mercado para odas as consunes do índce alcançarem o peso defndo pelo usuáro, embora manendo o valor de mercado oal do índce em geral. O AWF para cada consune do índce,, na daa do rebalanceameno,, é calculado por: Z AWF, Valor de mercado ajusado pela fluuação, = * W (20), onde Z é uma consane específca do índce esabelecda para o fm de dervar o AWF e, consequenemene, cada conagem de ações ulzada no cálculo do índce (frequenemene referda como ações do índce modfcado). W, é o peso da ação defndo pelo usuáro na daa do rebalanceameno. O dvsor do índce é defndo com base no nível do índce e no valor de mercado a parr da equação (17). O nível do índce não é alerado pelos rebalanceamenos do índce. Enreano, uma vez que os preços e as ações em crculação erão se modfcado desde o úlmo rebalanceameno, o dvsor se modfcará no rebalanceameno. Porano: (Dvsor) após o rebalanceameno = onde, (Valor de mercado do índce) (Valor do índce) após o rebalanceameno anes do rebalanceameno (20a) Valor de mercado do índce= P Ações IWF FxTaxa AWF (20b) S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 16

18 Evenos corporavos e ajuses do índce As abelas abaxo mosram os ajuses necessáros ao índce e ao dvsor para gerencar um índce ponderado por capalzação de mercado modfcada. Para ober mas nformações sobre o raameno dos evenos corporavos, por favor, consule Corporae Acons Polces & Pracces Mehodology (Meodologa de Polícas e Prácas dos Evenos Corporavos) da S&P Dow Jones Indces. Para ober mas nformações sobre o raameno específco denro de uma famíla de índces, por favor, consule a meodologa daquele índce. Evenos do índce Eveno do índce prncpal da S&P Dow Jones Indces Aleração das consunes Exclusão, aqusção ou qualquer ouro eveno corporavo resulando na exclusão de uma consune. Alerações nas ações enre os ajuses rmesras de ações Alerações rmesras nas ações Ajuse feo ao índce ponderado por capalzação de mercado modfcada A empresa enrando no índce assume o peso da empresa que esá sendo excluída. A ação é excluída do índce Nenhum. O faor de ajuse é alerado para maner gual o peso do índce. Não há ajuses dreos. Ajuse de dvsor para o índce? Nenhum Sm Nenhum Nenhum S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 17

19 Evenos corporavos Eveno do índce prncpal da S&P Dow Jones Indces Csão Subscrção Desdobrameno das ações Emssão de ações ou recompra de ações Dvdendos especas Fusão ou aqusção Ajuse feo ao índce ponderado por capalzação de mercado modfcada O preço é ajusado ao preço da empresa marz menos (o preço da empresa cndda/relação da permua da ação). O faor de ajuse se modfca conforme a equação 20, para maner o peso gual ao que a empresa nha anes da csão. O preço é ajusado ao preço da empresa marz menos (o preço da subscrção/relação dos dreos). O faor de ajuse se modfca conforme a equação 20, para maner o peso gual ao que a empresa nha anes da subscrção. As ações são mulplcadas e o preço é dvddo pelo faor de desdobrameno. Nenhum. O preço da ação efeuando o pagameno de dvdendos especas é reduzdo pelo valor do dvdendo especal por ação após o fechameno da negocação no da aneror à ex-daa. Se a empresa sobrevvene já for um membro do índce, ela é reda no índce. Se a empresa sobrevvene não aender aos créros do índce, ela é removda. Ajuse de dvsor para o índce? Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum Um ajuse do dvsor é feo para garanr que o nível do índce permaneça o mesmo. Sm, se houver uma remoção. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 18

20 Índces ponderados por capalzação de mercado lmada Defnção Um índce ponderado por capalzação de mercado lmada é aquele onde as consunes do índce únco ou grupos defndos de consunes do índce são confnados a um peso máxmo, e o peso excedene é dsrbuído proporconalmene enre as consunes remanescenes do índce. À medda que os preços das ações se movmenam, os pesos sofrerão alerações e os pesos modfcados mudarão. Consequenemene, como no caso de um índce ponderado por pesos guas e um índce ponderado por capalzação de mercado modfcada, um índce ponderado por capalzação de mercado lmada precsa ser rebalanceado perodcamene para reesabelecer a ponderação adequada. A meodologa para índces lmados procede de manera smlar àquela para índces ponderados por capalzação de mercado modfcada. A prncpal dferença enre os dos méodos é o raameno dos evenos corporavos enre períodos de rebalanceameno. Para índces ponderados por capalzação de mercado modfcada, a maora dos evenos corporavos que afeam a capalzação de mercado de uma deermnada ação são conrabalançados por uma aleração correspondene no AWF arbuído à ação naquele índce, não resulando porano em nenhuma modfcação no peso da ação e nenhuma modfcação no dvsor do índce (ver a seção aneror para referênca). Por ouro lado, para índces lmados, nenhuma modfcação de AWF é fea devdo a evenos corporavos enre rebalanceamenos e, porano, os pesos das ações no índce, assm como o dvsor do índce, se modfcarão devdo a evenos corporavos. A abordagem em geral para calcular índces ponderados por capalzação de mercado lmada é a mesma ulzada nos índces ponderados por capalzação de mercado puro; enreano, os valores de mercado das consunes são redefndos para serem valores que aenderão as regras parculares de lmação do índce em quesão. Relembre as equações 17, 18 e 19 da seção aneror: e Valor de mercado do índce Nível do índce = (17) Dvsor Valor de mercado do índce = P Ações IWF * FxTaxa (18) Para calcular um índce ponderado por capalzação de mercado lmada, a capalzação de mercado para cada ação ulzada no cálculo do índce é redefnda, de manera que S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 19

21 cada consune do índce enha o peso aproprado no índce na daa de cada rebalanceameno. Além de ser o produo do preço das ações, das ações em crculação e do faor de fluuação da ação (IWF), conforme escro acma e a axa de câmbo quando aplcável um novo faor de ajuse ambém é apresenado no cálculo da capalzação de mercado para esabelecer a ponderação aproprada. Valor de mercado da ação ajusado = P Ações IWF FxTaxa AWF (19) onde AWF é o faor de ajuse da ação arbuído na daa de cada rebalanceameno do índce,, o que ajusa a capalzação de mercado para odas as consunes do índce para alcançar o peso defndo pelo usuáro, embora manendo o valor de mercado oal do índce em geral. O AWF para cada consune do índce,, na daa do rebalanceameno,, é calculado por: CW, AWF, = (21) W, onde W, é o peso não lmado da ação na daa do rebalanceameno com base na capalzação de mercado fluuane de odas as consunes do índce; e CW, é o peso lmado da ação na daa do rebalanceameno conforme deermnado pela regra de lmação do índce em quesão e o processo para deermnar pesos lmados, conforme descro nos dferenes méodos de lmação abaxo. O dvsor do índce é defndo com base no nível do índce e no valor de mercado a parr da equação (17). O nível do índce não é alerado pelos rebalanceamenos dos índces. Enreano, uma vez que os preços e as ações em crculação erão se modfcado desde o úlmo rebalanceameno, o dvsor se modfcará no rebalanceameno. Porano: (Dvsor) após o rebalanceameno = onde, (Valor de mercado do índce) (Valor do índce) após o rebalanceameno anes do rebalanceameno (21a) Valor de mercado do índce= P Ações IWF FxTaxa AWF (21b) Evenos corporavos e ajuses do índce Todos os evenos corporavos dos índces lmados afeam o índce da mesma manera que nos índces ponderados por capalzação de mercado. Para dealhes sobre como evenos corporavos são raados, por favor, consule a abela para índces ponderados por capalzação na seção acma. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 20

22 Para ober mas nformações sobre o raameno dos evenos corporavos, por favor, consule Corporae Acons Polces & Pracces Mehodology (Meodologa de Polícas e Prácas dos Evenos Corporavos) da S&P Dow Jones Indces. Dferenes méodos de lmação Índces lmados surgem devdo à necessdade de referencas que sasfaçam as regras de dversfcação e com fundos e produos relaconados quando a aspração geral é por um referencal que seja alamene concenrado em um ou um pequeno número de ações. A lmação pode se aplcar a lmes de concenração de uma ação ndvdual ou lmes de concenração em um grupo defndo de ações. A meodologa padrão da S&P Dow Jones Indces para deermnar os pesos de índces lmados ulzando os méodos de lmação mas populares esão descros abaxo. Lmação de ação ndvdual Em uma meodologa de lmação de uma ação ndvdual, nenhuma ação em um índce pode nfrngr um cero peso pré-deermnado a parr de cada período de rebalanceameno. O procedmeno para arbur pesos lmados a cada ação em cada rebalanceameno é o segune: 1. Com os dados refledos na daa de referênca do rebalanceameno, cada empresa é ponderada por capalzação de mercado ajusado pela fluuação. 2. Se qualquer empresa ver um peso maor que X% (onde X% é o peso máxmo permdo no índce), aquela empresa em seu peso lmado a X%. 3. Todo peso excedene é proporconalmene redsrbuído por odas as ações não lmadas denro do índce. 4. Após esa redsrbução, se o peso de oura(s) ação(ões), enão, nfrngr X%, o processo é repedo eravamene aé que nenhuma ação nfrnja o lme de peso de X%. Lmação de ação ndvdual e lme de concenração Na lmação de uma ação ndvdual e lme de concenração, nenhuma ação em um índce pode nfrngr um cero peso pré-deermnado e odas as ações com um peso maor que um cero valor não podem, como um grupo, exceder um peso oal pré-deermnado. Um exemplo dso é a lmação 5/25/50 (B/A/C no exemplo abaxo). Nenhuma ação ndvdual pode exceder 25% do índce e odas as ações com um peso maor que 5% do índce não podem exceder, como um grupo, 50% do índce. O procedmeno para arbur pesos lmados a cada ação em cada rebalanceameno é o segune: 1. Com os dados refledos na daa de referênca do rebalanceameno, cada empresa é ponderada por capalzação de mercado ajusado pela fluuação. 2. Se qualquer empresa ver um peso maor que A% (onde A% é o peso máxmo permdo no índce), aquela empresa em seu peso lmado a A%. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 21

23 3. Todo peso excedene é proporconalmene redsrbuído por odas as ações não lmadas denro do índce. 4. Após esa redsrbução, se o peso de oura(s) ação(ões), enão, nfrngr A%, o processo é repedo eravamene aé que nenhuma ação nfrnja o lme de peso de A%. 5. O peso de odas as ações denro do índce que enham um peso maor que B% é somado. Se o peso oal desas ações for menor que C%, enão, a lmação esá concluída. 6. Se o peso oal for maor que C%, enão, as ações em quesão são classfcadas em ordem decrescene com base no peso, somadas cumulavamene, e a prmera ação que elevar o peso oal do grupo acma de C% é, enão, lmada. Esa ação é lmada a um peso gual ao que for maor, (1) B% ou (2) a dferença enre C% e o peso oal de odas as ações maores que a ação em quesão. 7. Todas as ações com pesos maores que B%, mas com pesos menores que a ação lmada na eapa 6, são lmadas a um peso de B%. 8. Todo peso excedene é proporconalmene redsrbuído por odas as ações denro do índce com um peso menor que B% 9. Após esa redsrbução, se o peso de oura(s) ação(ões) que era orgnalmene menor que B%, enão, nfrngr B%, o processo é repedo eravamene aé que nenhuma ação nfrnja o lme de peso de B%. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 22

24 Índces ponderados por arbuos Recenemene, dversas novas abordagens à ponderação de ações em índces êm aparecdo para complemenar a ponderação por capalzação e a ponderação por preço. 2 Os índces Pure Syle da S&P, apresenados em 2005, são ponderados por arbuos o peso de uma ação depende das meddas dos arbuos do seu crescmeno ou valor, a mesma medda que fo usada para seleconar ações para o índce. A dscussão aqu cobre como eses índces são calculados; a seleção das ações é cobera no documeno de meodologa S&P U.S. Syle Indces. Exsem ambos os índces Pure Growh Syle e Pure Value Syle (eslo crescmeno puro e eslo valor puro). Sob o processo de seleção, cada ação em uma ponuação de crescmeno e uma ponuação de valor. Esas ponuações são ulzadas para denfcar ações de crescmeno puro e ações de valor puro. (Uma ação não pode ser de ambos crescmeno puro e valor puro; ela ambém não pode ser nem de crescmeno puro e nem de valor puro.) O índce de crescmeno puro nclu somene ações de crescmeno puro; um peso das ações no índce é deermnado pela sua ponuação de crescmeno; gualmene para valor puro. Quando o índce é rebalanceado, os pesos relavos de quasquer duas ações devem ser proporconas às suas relavas ponuações do eslo. Por exemplo, no índce de valor puro, no rebalanceameno, uma ação com uma ponuação de valor de 1,5 deve er 50% mas peso que uma ação com uma ponuação de valor de 1,0 (uma vez que 1,5 é 50% maor que 1,0). Uma vez que o peso represena quano do valor de mercado oal do índce esá em cada ação, o peso depende ano do preço da ação, como do número de ações dedas. O desgn do procedmeno de cálculo do índce deermna o número de ações a ser ncluído, enquano o mercado deermna o preço. Como no caso dos índces ponderados por pesos guas, a esruura geral segue aquela ulzada para os índces ponderados por capalzação, defnndo as equações báscas como: e Valor de mercado do índce Nível do índce = (22) Dvsor 2 Ponderação por preço sgnfca uma méda smples ou não ponderada dos preços das ações. É raramene ulzada em novos índces, mas connua a ser ulzada por alguns índces consagrados, nclusve o Dow Jones Indusral Average e o Nkke 225 Sock Average. O Dow daa de 1896; o Nkke de S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 23

25 Valor de mercado do índce = P Ações (23) Para smplfcar, as equações não ncluem o ermo IWF, apesar dele ser usado nos cálculos reas. A conagem das ações é modfcada, de manera que o peso da ação refla a sua ponuação de eslo, em vez de sua capalzação de mercado. Defna M_Ações como a conagem de ações modfcada: M _ Ações = Ações PWF (24) onde PWF é o Pure Syle Wegh Facor (faor de ponderação do eslo puro) para a ação. O PWF depende da verdadera conagem de ações (Ações), a ponuação do eslo e o valor do preço da ação quando o índce é rebalanceado. O PWF é defndo como: PWF = Ações k SV Preço, = reb, = reb (25) Ações é a verdadera conagem de ações, não a conagem de ações modfcada. SV é a ponuação de valor da ação. O faor k é ncluído para colocar os números em escala; o denomnador é bem grande e sem k o PWF sera um número muo pequeno. SV é a ponuação de valor lmado (para evar que valores exremos enham pesos alos no índce, as ponuações são lmadas a 2, efevamene exclundo uma dsrbução em dos desvos padrões fora da méda.) O subscro =reb ndca que as ações e o preço da ação são avalados na daa de rebalanceameno. Noe ambém que o IWF sera ncluído no cálculo real. Ao subsur (25) em (24) e enão (24) em (23): k SV P Ações, Valor de mercado do índce = (26) P Ações,, = reb, = reb Noe que subsuímos M_ações, de manera que a varável Ações em (26) represene as ações reas. Agora, rearranjando os ermos no lado dreo: = k SV P P,, = reb Ações Ações,, = reb (27) O ermo da fração denro do snal de somaóro é um mas o aumeno ou dmnução proporconal no valor da ação desde o rebalanceameno (efevamene, o valor relavo ). Consequenemene, o lado dreo de (27) represena a méda ponderada dos valores relavos das ações, onde os pesos são as ponuações de valor. Relembrando (22), podemos defnr o índce como: Nível do índce = k SV P P,, = reb Dvsor Ações Ações,, = reb (28) S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 24

26 Os usuáros dos índces ponderados por arbuos da S&P Dow Jones Indces pcamene obêm as ações do índce e os preços modfcados em arquvos dáros da S&P Dow Jones Indces, e não êm que fazer, eles mesmos, os cálculos acma. Ter um smples número de ações em ermos de ações de índce modfcado ajuda a encaxar eses índces sem dfculdades em ssemas concebdos para índces ponderados por capalzação de mercado. Evenos corporavos Eveno do índce prncpal Aleração das consunes Alerações nas ações enre os ajuses rmesras de ações Alerações rmesras nas ações Csão Subscrção Ajuse feo ao índce Pure Syle Se a consune sendo rerada é membro do índce Pure Syle, ela é removda do índce Pure Syle. A ação de subsução pode ser acrescenada ao valor puro ou ao índce de crescmeno puro, ou a nenhum. O peso é smplesmene a relação da ponuação lmada do eslo da ação acrescenada dvdda pela soma das ponuações do eslo de odas as consunes do índce. O peso ndcavo é anuncado aravés do IDP Index Daa Plaform (Plaaforma de dados dos índces) da S&P Dow Jones Indces. O peso das ações fca nalerado. (A conagem das ações segue a conagem das ações do índce prncpal. Para maner os pesos das ações nalerados após uma modfcação nas ações, o PWF é ajusado para a ação que esá sendo alerada.) Se a daa do rebalanceameno anual concdr com uma aualzação rmesral das ações, esá é a únca vez em que os pesos serão revsados. O peso das ações fca nalerado. O preço segue a modfcação de preço do índce prncpal. Para maner os pesos das ações nalerados após uma modfcação dos preços, o PWF é ajusado para a ação que esá sendo alerada. O peso das ações fca nalerado. O preço segue a modfcação de preço do índce prncpal. Para maner os pesos das ações nalerados após uma modfcação dos preços, o PWF é ajusado para a ação que esá sendo modfcada. Ajuse do dvsor necessáro? Sm Não Sm, se concdr. Do conráro, não. Não Não S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 25

27 Eveno do índce prncpal Desdobrameno de ações Dvdendos especas Ajuse feo ao índce Pure Syle As ações são mulplcadas e o preço é dvddo pelo faor de desdobrameno. O preço da ação efeuando o pagameno de dvdendos especas é reduzdo pelo valor do dvdendo especal por ação após o fechameno da negocação no da aneror à ex-daa. Ajuse do dvsor necessáro? Não Sm Para ober mas nformações sobre o raameno dos evenos corporavos, por favor, consule Corporae Acons Polces & Pracces Mehodology (Meodologa de Polícas e Prácas dos Evenos Corporavos) da S&P Dow Jones Indces. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 26

28 Índces alavancados e nversos Índces alavancados de ações Os índces alavancados da S&P Dow Jones Indces são concebdos para gerar um múlplo do reorno do índce subjacene em suações onde o nvesdor pega fundos empresados para gerar exposção do índce além da sua condção fnancera. A abordagem é prmero calcular o índce subjacene, enão, calcular os reornos dáros do índce alavancado e, fnalmene, calcular o valor aual do índce alavancado ncremenando o valor aneror pelo reorno dáro. Não há modfcação no cálculo do índce subjacene. O reorno dáro do índce alavancado consse de dos componenes: (1) o reorno sobre a posção oal no índce subjacene menos (2) os cusos devedores para a alavancagem. A fórmula para calcular o índce alavancado é a segune: Reorno do índce alavancado Índce subjacene = K Índce subjacene 1 Taxa devedora 1 (K 1) D, (29) Na equação (29), a axa devedora é aplcada ao valor do índce alavancado porque so represena os fundos sendo empresados. Dado so, o valor do índce alavancado no empo pode ser calculado como: Valor do índce alavancado = (Valor do índce alavancado 1 ) (1 + Reorno do índce alavancado) (30) Valor do índce alavancado Valor do índce alavancado Subsur (29) em (30) e expandr o lado dreo de (30) produz: onde: = Índce subjacene * 1 + K * Índce subjacene Taxa devedora 1 (K 1)* D, 360 (31) K (K 1) = Relação de alavancagem K =1, nenhuma alavancagem S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 27

29 K =2, Rsco = 200% K = 3, Rsco = 300% Taxa devedora = Overngh LIBOR nos EUA ou EONIA na Europa D, -1 = o número de das corrdos enre a daa e -1 Na ausênca de alavancagem (K=1), Índce subjacene Valor do índce alavancado = Valor do índce alavancado 1 * Índce subjacene 1 (32) A posção de alavancagem é rebalanceada daramene. Iso é conssene com o pagameno da replcação baseada em fuuros. Índces nversos de ações Os índces nversos da S&P Dow Jones Indces são concebdos para prover o desempenho nverso do índce subjacene; so represena uma posção cura no índce subjacene. Quando um nvesdor deém uma posção cura, deve pagar dvdendos e juros pelas ações empresadas. O cálculo segue a mesma abordagem geral que o índce alavancado com ceros ajuses: prmero, o reorno sobre o índce subjacene é reverdo e é baseado no reorno oal do índce subjacene, de manera que os dvdendos e as movmenações dos preços sejam ncluídos. Segundo, embora os cusos de pegar empresado os íulos não esejam ncluídos, há um ajuse para refler os juros ganhos sobre ambos o nvesmeno ncal e os procedmenos da venda cura dos íulos no índce subjacene. Esas suposções refleem prácas normas da ndúsra. (Ajuses dreos podem ser feos para nclur os cusos de íulos empresados ou exclur os juros ganhos sobre a redução de provenos e o nvesmeno ncal.) A fórmula geral para o reorno do índce nverso é Reorno oal do índce subjacene Reorno do índce nverso = K Reorno oal do índce subjacene Taxa muuane + ( K + 1) D, (33) Onde o prmero ermo do lado dreo represena o reorno oal sobre o índce subjacene e o segundo ermo do lado dreo represena os juros ganhos sobre o nvesmeno ncal e a redução de provenos. Expandr so, como feo acma para o índce alavancado, produz: S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 28

30 Valor do índce nverso Valor do índce nverso = Índce subjacene TR * 1 K * Índce subjacene TR Taxa muuane 1 (K + 1)* D 360 (34) 1, 1 1 onde: K (K 1) = Relação de alavancagem K =1, Rsco = -100% K =2, Rsco = -200% K = 3, Rsco = -300% Taxa muuane = Overngh LIBOR nos EUA ou EONIA na Europa D, -1 = o número de das corrdos enre a daa e -1 Na ausênca de alavancagem (K =1), Valor do índce nverso Valor do índce nverso (35) = Índce subjacene TR * 1 Índce subjacene TR Taxa muuane 1 (2)* D 360 1, 1 1 A posção nversa é rebalanceada daramene. Iso é conssene com o pagameno da replcação baseada em fuuros. Índces alavancados e nversos de fuuros Os índces alavancados baseados em fuuros da S&P Dow Jones Indces são concebdos para gerar um múlplo do reorno do índce de fuuros subjacene em suações onde o nvesdor pega fundos empresados para gerar exposção do índce além da sua condção fnancera. Os índces nversos baseados em fuuros da S&P Dow Jones Indces são concebdos para prover o desempenho nverso do índce de fuuros subjacene, so represena uma posção cura no índce subjacene. A abordagem é prmero calcular o índce subjacene, enão, calcular os reornos dáros do índce alavancado ou nverso. Não há modfcação no cálculo do índce de fuuros subjacene. O índce alavancado ou nverso pode ser rebalanceado daramene ou perodcamene. S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces 29

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro Inerpolação e Exrapolação da Esruura a Termo de Taxas de Juros para Ulzação pelo Mercado Segurador Braslero Sergo Lus Frankln Jr. Thago Baraa Duare César da Rocha Neves + Eduardo Fraga L. de Melo ++ M.Sc.,

Leia mais

Matemática dos índices Metodologia

Matemática dos índices Metodologia Maemáca dos índces Meodologa Abrl 2017 Ese documeno fo raduzdo para o poruguês apenas para fns de convenênca. Se exsrem dferenças enre as versões do documeno em nglês e poruguês, a versão em nglês prevalecerá.

Leia mais

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras Vâna Sofa Sequera Umbelno Análse do Desempenho dos Gesores de Fundos, baseada nas Transações e nas Parcpações das Careras Dsseração de Mesrado apresenado à Faculdade de Economa da Unversdade de Combra

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal.

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal. Grpe: Época de grpe; acvdade grpal; cálculo da lnha de ase e do respecvo nervalo de confança a 95%; e área de acvdade asal. ÉPOCA DE GRPE Para maor facldade de compreensão será desgnado por época de grpe

Leia mais

ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010.

ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010. ANEXO III Noa Técnca nº 148/21-SRE/ANEEL Brasíla, 24 de mao de 21. M E T O D O L O G I A E Á L U L O D O F A T O R X ANEXO II Noa Técnca n o 148/21 SRE/ANEEL Em 24 de mao de 21. Processo nº 485.269/26-61

Leia mais

3 Teoria de imunização

3 Teoria de imunização 33 3 Teora de munzação Como fo vso, o LM é um gerencameno conuno de avos e passvos como o nuo de dmnur ou aé elmnar os rscos enfrenados pelas nsuções fnanceras. Deses rscos, o rsco de axa de uros represena

Leia mais

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras

Leia mais

Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido.

Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. A Prevsão com o Modelo de Regressão.... Inrodução ao Modelo de Regressão.... Exemplos de Modelos Lneares... 3. Dervação dos Mínmos Quadrados no Modelo de Regressão... 6 4. A Naureza Probablísca do Modelo

Leia mais

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil 3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO Roque Passos Pvel Escola Polécnca da Unversdade de São Paulo - EPUSP Pedro Alem Sobrnho Escola Polécnca da Unversdade

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

Programação Não Linear Irrestrita

Programação Não Linear Irrestrita EA 044 Planejameno e Análse de Ssemas de Produção Programação Não Lnear Irresra DCA-FEEC-Uncamp Tópcos -Inrodução -Busca undmensonal 3-Condções de omaldade 4-Convedade e omaldade global 5-Algormos DCA-FEEC-Uncamp

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY a 5 Novembro de 009 Recfe - PE GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL HIDROTERM

Leia mais

Impacto da Educação Defasada sobre a Criminalidade no Brasil: 2001-2005

Impacto da Educação Defasada sobre a Criminalidade no Brasil: 2001-2005 1 Impaco da Educação Defasada sobre a Crmnaldade no Brasl: 2001-2005 Evandro Camargos Texera Ana Lúca Kassouf Seembro, 2011 Workng Paper 010 Todos os dreos reservados. É probda a reprodução parcal ou negral

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ Alejandro Magno Lma Leão Mesre em economa pelo CAEN Audor Fscal da Recea do Esado do Ceará Fabríco Carnero Lnhares Phd

Leia mais

1. Introdução. B = S = Valor presente esperado dos superávits futuros (1) P

1. Introdução. B = S = Valor presente esperado dos superávits futuros (1) P . Inrodução A vsão radconal da deermnação do nível de preços é baseada na eora Quanava da Moeda. Segundo essa vsão o padrão de avdade real em uma economa mplca um cero nível desejado de encaxes moneáros

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS

4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS INE 700 Aálse de Séres Temporas 4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Sére Temporal é um cojuo de observações sobre uma varável, ordeado o empo, e regsrado em períodos regulares. Podemos eumerar os segues exemplos

Leia mais

Arbitragem na Estrutura a Termo das Taxas de Juros: Uma Abordagem Bayesiana

Arbitragem na Estrutura a Termo das Taxas de Juros: Uma Abordagem Bayesiana Arbragem na Esruura a ermo das axas de Juros: Uma Abordagem Bayesana Márco Pole Laurn Armêno Das Wesn Neo Insper Workng Paper WPE: / Copyrgh Insper. odos os dreos reservados. É probda a reprodução parcal

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS

A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS Nelson Leão Paes PIMES/UFPE Resumo Nese argo, ulzou-se um modelo de equlíbro geral dnâmco para esmar

Leia mais

A economia política dos fluxos de capitais brasileiros pós-plano Real. Title: The Political Economy of Brazilian Capital Flows after the Real Plan

A economia política dos fluxos de capitais brasileiros pós-plano Real. Title: The Political Economy of Brazilian Capital Flows after the Real Plan A economa políca dos fluxos de capas brasleros pós-plano Real Dvanldo Trches * Soraa Sanos da Slva ** Tle: The Polcal Economy of Brazlan Capal Flows afer he Real Plan RESUMO O presene esudo em como objevo

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INVESTIMENTOS EM DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SOB INCERTEZA REGULATÓRIA UTILIZANDO OPÇÕES REAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INVESTIMENTOS EM DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SOB INCERTEZA REGULATÓRIA UTILIZANDO OPÇÕES REAIS UNIRSIDAD FDRAL D ITAJUBÁ TS D DOUTORADO INSTIMNTOS M DISTRIBUIÇÃO D NRGIA LÉTRICA SOB INCRTZA RGULATÓRIA UTILIZANDO OPÇÕS RAIS JULIA CRISTINA CAMINHA NORONHA Tese apresenada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share*

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share* A Concorrênca enre o Brasl e a Chna no ercado Sul-afrcano: uma Aplcação do odelo Consan-arke-Share* Arane Danelle Baraúna da Slva Álvaro Barranes Hdalgo 2 RESUO: O fore crescmeno da economa chnesa nos

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

KEE WORDS: Exchange Rates, Parity, Purchasing Power, Gstav Cassel

KEE WORDS: Exchange Rates, Parity, Purchasing Power, Gstav Cassel [VIANNA, PEDRO JORGE; PARIDADE DO PODER DE COPRA: TEORIA OU ETODOLOGIA?]. Recfe. V Enconro de Economsas da Língua Poruguesa, 5-7 de novembro de 2003. TÍTULO: PARIDADE DO PODER DE COPRA: TEORIA OU ETODOLOGIA?

Leia mais

O díodo. Dispositivo de dois terminais

O díodo. Dispositivo de dois terminais eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) sposvo de dos ermnas Ânodo O díodo Cáodo Componene elemenar não-lnear ulzado em crcuos muo varados Aplcações: conversores de poênca AC/C recfcadores, processameno

Leia mais

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável 7 a /9/5, Gramado, RS HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE André Luís Shguemoo Faculdade de Engenhara Elérca e Compuação Unversdade Esadual

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Agosto / 2014 Versão 2.16

Agosto / 2014 Versão 2.16 Agoso / 4 Versão.6 Todos os dreos reservados. Nenhuma pare dessa obra pode ser reproduzda em qualquer forma ou meo, seja elerônco, mecânco, de foocópa, ec, sem permssão do Safra, deenor do dreo auoral.

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

CIBRIUS INSTITUTO CONAB DE SEGURIDADE SOCIAL

CIBRIUS INSTITUTO CONAB DE SEGURIDADE SOCIAL CIBRIUS INSTITUTO CONAB SEGURIDA SOCIAL Plano ConabPrev (COM BASE NA PROPOSTA REGULAMENTO A SER SUBMETIDA A PREVIC Noa Técnca Auaral 060/13 (Refcada) Agoso/2015 1 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 5 2 GLOSSÁRIO...

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP OTIMIZAÇÃO DA

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

PREVISIBILIDADE NO MERCADO DE COMMODITIES: UM ESTUDO APLICADO AO PREÇO DA SOJA NO BRASIL

PREVISIBILIDADE NO MERCADO DE COMMODITIES: UM ESTUDO APLICADO AO PREÇO DA SOJA NO BRASIL Salvador, BA, Brasl, 08 a de ouubro de 03. PREVISIBILIDADE O MERCADO DE COMMODITIES: UM ESTUDO APLICADO AO PREÇO DA SOJA O BRASIL Everon Anger Cavalhero (UFPEL ) ecavalhero@cvsm.com.br Kelmara Mendes Vera

Leia mais

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DINÂICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COODITIES AGRÍCOLAS CO O FILTRO DE KALAN Flávo Pnhero Corsn (POLI-USP) flavo.corsn@gmal.com Celma de Olvera Rbero (POLI-USP)

Leia mais

Metodologia dos Índices S&P E.U.A.

Metodologia dos Índices S&P E.U.A. Meodologa dos Índces S&P E.U.A. Dezembro 2013 S&P Dow Jones Indces: Meodologa do índce Índce Inrodução 3 Famíla de ndces Créro de elegbldade 3 5 Adções - S&P 500, S&P MdCap 400 e S&P SmallCap 600 5 Exclusões

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012 1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

Análise Discriminante: classificação com 2 populações

Análise Discriminante: classificação com 2 populações Análse Dscrmnane: classcação com oulações Eemlo : Proreáros de coradores de rama oram avalados seundo duas varáves: Renda U$ ; Tamanho da roredade m. Eemlo : unção dscrmnane unvarada ~ ama4 4 3 e ~ ama8.5

Leia mais

Renda Básica da Cidadania versus Imposto de Renda Negativo: O Papel dos Custos de Focalização

Renda Básica da Cidadania versus Imposto de Renda Negativo: O Papel dos Custos de Focalização Renda Básca da Cdadana versus Imposo de Renda Negavo: O Papel dos Cusos de Focalzação Nelson Leão Paes Marcelo Leer Squera Re s u m o O presene argo procura comparar duas polícas socas alernavas de combae

Leia mais

Ricardo Ratner Rochman FGV-EAESP. William Eid Junior FGV-EAESP

Ricardo Ratner Rochman FGV-EAESP. William Eid Junior FGV-EAESP INSIDERS CONSEGUEM RETORNOS ANORMAIS?: ESTUDOS DE EVENTOS SOBRE AS OPERAÇÕES DE INSIDERS DAS EMPRESAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DIFERENCIADA DA BOVESPA Rcardo Raner Rochman FGV-EAESP Wllam Ed Junor FGV-EAESP

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

Esta monografia é dedicada a Letícia e aos meus pais, João e Adelangela

Esta monografia é dedicada a Letícia e aos meus pais, João e Adelangela Esa monografa é dedcada a Leíca e aos meus pas, João e Adelangela Agradecmenos Gosara de agradecer ao Prof. Vrgílo, pelo apoo e orenação dados durane ese e ouros rabalhos. Agradeço ambém a meus colegas

Leia mais

Denilson Ricardo de Lucena Nunes. Gestão de suprimentos no varejo

Denilson Ricardo de Lucena Nunes. Gestão de suprimentos no varejo Denlson Rcardo de Lucena Nunes Gesão de suprmenos no varejo semas de reposção de esoques em duas camadas e análse de esquemas de monorameno da prevsão de demanda Tese de Douorado Tese apresenada ao programa

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia.

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia. - Teses Aelerados São de rande mporâna na ndúsra espealmene na ndúsra elero-elerôna em que eses de empos de vda demandam muo empo. (os produos são muo onfáves) Inorporação de uma arável-sress adonada a

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Despacho n.º 13/06. 2. A presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. João Renato Lima Presidente do C.A.

Despacho n.º 13/06. 2. A presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. João Renato Lima Presidente do C.A. Despacho n.º 13/06 De enre as arbuções da Agênca de Regulação Económca desaca-se a compeênca de fxar as arfas e os mecansmos de reajuses a serem pracados pela oncessonára do servço públco de ranse e dsrbução

Leia mais

67.301/1. RLP 10 & 20: Controlador pneumático de volume-caudal. Sauter Components

67.301/1. RLP 10 & 20: Controlador pneumático de volume-caudal. Sauter Components 7./ RL & : Conrolador pneumáico de volume-caudal Usado em conjuno com um prao orifício ou com um sensor de pressão dinâmica e um acuador pneumáico de regiso para conrolo do volume de ar em sisemas de ar

Leia mais

Índice de Preços Imobiliários para o Brasil: Estudos para Discussão

Índice de Preços Imobiliários para o Brasil: Estudos para Discussão Mnséro do Planejameno, Orçameno e Gesão Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE Dreora de Pesqusas Coordenação de Índces de Preços Ssema Naconal de Índces de Preços ao Consumdor SNIPC Índce de Preços

Leia mais

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

A estrutura a termo de taxas de juros no Brasil: modelos, estimação, interpolação, extrapolação e testes

A estrutura a termo de taxas de juros no Brasil: modelos, estimação, interpolação, extrapolação e testes A esruura a ermo de axas de juros no Brasl: modelos, esmação, nerpolação, exrapolação e eses Sergo Lus Frankln Jr. Thago Baraa Duare César da Rocha Neves + Eduardo Fraga L. de Melo ++ M.Sc., SUSEP/CGSOA

Leia mais

(19) 3251-1012 O ELITE RESOLVE IME 2013 DISCURSIVAS FÍSICA FÍSICA. , devido à equação (1). Voltando à equação (2) obtemos:

(19) 3251-1012 O ELITE RESOLVE IME 2013 DISCURSIVAS FÍSICA FÍSICA. , devido à equação (1). Voltando à equação (2) obtemos: (9) - O LIT SOLV IM DISCUSIVS ÍSIC USTÃO ÍSIC sendo nula a velocdade vercal ncal v, devdo à equação (). Volando à equação () obemos:,8 ˆj ˆj b) Dado o momeno lnear da equação () obemos a velocdade na dreção

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

Autoria: Josilmar Cordenonssi Cia

Autoria: Josilmar Cordenonssi Cia Uma Possível Solução para o Equy Premum Puzzle (EPP Auora: Joslmar Cordenonss Ca Resumo MEHRA e PRESCO (985 levanaram uma quesão que aé hoje não fo respondda de forma sasfaóra: o prêmo de rsco das ações

Leia mais

ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO

ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO TUTORIAL Marcos Anôno de Camargos Admnsrador de Empresas, MBA em Gesão Esraégca (Fnanças), Mesre em Admnsração pelo NUFI/CEPEAD/FACE/UFMG e Professor do Cenro

Leia mais

Avaliação Inter/Intra-regional de absorção e difusão tecnológica no Brasil: Uma abordagem não-paramétrica. AUTORES.

Avaliação Inter/Intra-regional de absorção e difusão tecnológica no Brasil: Uma abordagem não-paramétrica. AUTORES. Avalação Iner/Inra-regonal de absorção e dfusão ecnológca no Brasl: Uma abordagem não-paramérca. Palavras chave: Efcênca écnca Produvdade oal Varação ecnológca AUTORES Emerson Marnho ouor em Economa pela

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA

EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA TRABALHO PREPARADO PARA A BOVESPA Anono Gledson de Carvalho (esa versão: Janero/23) RESUMO Muo em-se ressalado sobre a mporânca de uma boa governança

Leia mais

SÉRIE: Estatística Básica Texto: Percentagens, Relativos e Índices SUMÁRIO 1. PERCENTAGENS...4 2. 2. RELATIVOS...9 3. 3. NÚMEROS ÍNDICES...

SÉRIE: Estatística Básica Texto: Percentagens, Relativos e Índices SUMÁRIO 1. PERCENTAGENS...4 2. 2. RELATIVOS...9 3. 3. NÚMEROS ÍNDICES... SUMÁRO 1. PERCENTAGENS...4 1.1. NTRODUÇÃO...4 1.2. 1.2.. EQUVALÊNCAS...5 1.3. 1.3. ASSMETRA...5 1.4. 1.4. AUMENTOS E BAXAS SUCESSVAS...7 2. 2. RELATVOS...9 2.1. 2.1. TPOS DE RELATVOS...9 2.1.1. 2.1.1.

Leia mais

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MODELO DE APOIO À DECISÃO PARA UM PROBLEMA DE POSICIONAMENTO DE BASES, ALOCAÇÃO E REALOCAÇÃO DE AMBULÂNCIAS EM CENTROS URBANOS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO RESUMO Ese argo apresena uma proposa

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

Renda Básica da Cidadania ou Imposto de Renda Negativo: Qual o Mais Eficiente no Combate a Pobreza?

Renda Básica da Cidadania ou Imposto de Renda Negativo: Qual o Mais Eficiente no Combate a Pobreza? Renda Básca da Cdadana ou Imposo de Renda Negavo: Qual o Mas Efcene no Combae a Pobreza? Auores Nelson Leão Paes Marcelo Leer Squera Ensao Sobre Pobreza Nº 12 Feverero de 2008 CAEN - UFC 1 Renda Básca

Leia mais

Convergência e Formação de Clubes no Brasil sob a Hipótese de Heterogeneidade no Desenvolvimento Tecnológico

Convergência e Formação de Clubes no Brasil sob a Hipótese de Heterogeneidade no Desenvolvimento Tecnológico Convergênca e Formação de Clubes no Brasl sob a Hpóese de Heerogenedade no Desenvolvmeno Tecnológco Chrsano Penna Fabríco Lnhares RESUMO: Esse argo examna a exsênca de endêncas de crescmeno comuns e formação

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Figura 1 Carga de um circuito RC série ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

Crescimento econômico e restrição externa: Um modelo de simulação pós-keynesiano

Crescimento econômico e restrição externa: Um modelo de simulação pós-keynesiano Crescmeno econômco e resrção exerna: Um modelo de smulação pós-keynesano Mara Isabel Busao 1 Maro Luz Possas 2 Resumo O argo busca dscur a dnâmca do crescmeno econômco das economas em desenvolvmeno a parr

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR MEIO DOS MODELOS CAPM NÃO-CONDICIONAL E CAPM CONDICIONAL

ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR MEIO DOS MODELOS CAPM NÃO-CONDICIONAL E CAPM CONDICIONAL ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR EIO DOS ODELOS CAP NÃO-CONDICIONAL E CAP CONDICIONAL (Cos of equy analyss n Brazl: Non-Condonal CAP and Condonal CAP) Lumla Souza Grol 1 1 Unversdade Federal

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais