O díodo. Dispositivo de dois terminais
|
|
- Luana Raminhos Leão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) sposvo de dos ermnas Ânodo O díodo Cáodo Componene elemenar não-lnear ulzado em crcuos muo varados Aplcações: conversores de poênca AC/C recfcadores, processameno de snas, crcuos dgas, ec.. Tpos: díodos de galena ( prmvos recepores de rádo); díodos de vácuo (válvulas de vácuo); díodos de junção (maeras semconduores: slíco, germâno, ec..)
2 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) O díodo Ânodo (A) Cáodo (K) v Símbolo íodo de ulzação correne (A) P N (K) Caracerísca Junção pn v
3 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) essênca dsposvo lnear v = v v íodo dsposvo não lnear = I S.( e v nv T 1) v v
4 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Caracerísca do díodo relação enre a correne e a ensão no díodo, (v ) se v >0 díodo polarzado drecamene se v <0 díodo polarzado nversamene Polarzação nversa v Polarzação dreca I S correne de sauração nversa ) V T ensão érmca = I S.( e v nv T 1 ) K consane de Bolzmann (1, J/ºK) T emperaura absolua (0ºC 273ºK) q carga do elecrão (1, Coulomb) V T = k.t q
5 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) O díodo deal Se aos ermnas do díodo for aplcada uma ensão negava não flu correne no díodo; o díodo compora-se como um crcuo em abero v Se for njecada uma correne posva no díodo, do ânodo para o cáodo, obém-se uma queda de ensão nula aos ermnas do díodo; o díodo compora-se como um curo-crcuo. A v v <0 => =0 K A v >0 => v =0 K
6 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Exemplo de operação dos dos modos de funconameno do díodo deal +10V +10V +10V +10V 1kΩ 1kΩ 1kΩ 1kΩ v v + 10V = 1kΩ v v íodo polarzado drecamene, equvalene a um curo-crcuo íodo polarzado nversamene, equvalene a um crcuo em abero.
7 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) v O recfcador de mea-onda v v 0 v >0 =0 v =0 v 0 v > 0, ' ON' > 0 ==> v o = v v = v = 0 v <0 v v 0 v v < 0, ' OFF' < 0 ==> v o =. = 0 = 0
8 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) O recfcador de mea-onda v v v 0 v V máx v 0 V máx Nos meos cclos posvos o díodo esá polarzado drecamene, compora-se como um curo-crcuo, e a correne flu sem resrções no díodo. Nos meos cclos negavos, o díodo esá polarzado nversamene, compora-se como um crcuo abero, e por sso a correne no díodo é nula.
9 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Esruura físca do díodo de slíco Slíco po P Slíco po N O díodo de junção pn consse na junção de dos maeras, um semconduor po p em conaco com um semconduor po n Os semconduores po p e n conssem num subsraco (slíco puro, p.ex.) ao qual foram adconadas mpurezas po p (elemenos com rês elecrões na úlma órba) ou po n (elemenos com cnco elecrões na úlma órba)
10 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Junção pn não polarzada Buracos Elecrões lvres egão de deplexão Junção pn sem qualquer ensão aplcada Formação de uma zona na junção dos maeras p e n, desgnada por regão de deplexão ou regão de carga espacal Formação de uma barrera poencal Correnes de dfusão de buracos da regão p para a regão n e de elecrões da regão n para a regão p
11 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Junção pn polarzada nversamene V A ensão nversa aplcada (V ) va reforçar o campo elécrco na zona de carga espacal, a largura desa va aumenar e consu-se como uma barrera fore à passagem de correne. As correnes de dfusão são nulas
12 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Junção pn polarzada drecamene V A ensão dreca aplcada (V ) va reduzr, ou mesmo elmnar, o campo elécrco na zona de carga espacal, a largura desa va dmnur e a barrera de poencal desaparece faclando a passagem de correne. As correnes de dfusão são mporanes
13 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Modelo do díodo aproxmado com fone de ensão e ressênca deal V γ f Polarzação dreca díodo equvalene a uma fone de ensão Vg em sére com uma ressênca f Polarzação nversa díodo equvalene a uma ressênca elevada, r» Vγ v
14 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Modelo do díodo aproxmado com fone de ensão consane deal V γ Polarzação dreca díodo equvalene a uma fone de ensão consane Vg Polarzação nversa díodo equvalene a uma ressênca elevada, r» Vγ v
15 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) O díodo de zener Caracerísca do díodo de zener -VZ0 v Z Z Vγ v v
16 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Modelo lnear do díodo de zener com fone de ensão consane e ressênca ONzener OFF ONdreca deal deal VZ0 Vγ Z F -VZ0 Vγ v v < V < 0 Z0 V Z 0 v = 0 V γ v V γ > 0
17 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Modelo lnear do díodo de zener com fone de ensão consane ONzener OFF ONdreca deal deal VZ0 Vγ -VZ0 Vγ v v < V < 0 Z0 V Z 0 v = 0 V γ v V γ > 0
18 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Crcuos lmadores A K V Vγ Vγ
19 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Crcuos lmadores A K VL V VL+V γ VL+Vγ
20 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Crcuos lmadores K A V -Vγ Vγ
21 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Crcuos lmadores K A VL V - (VL+Vγ) -(VL+V γ)
22 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Crcuos lmadores 1 A K 2 K A VL1 VL2 V VL1+Vγ VL1+Vγ -(VL2+Vγ) - (VL2+Vγ)
23 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Crcuos lmadores 1 Z V VL+V γ VZ+V γ
24 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Crcuos lmadores 1 Z V -(VZ+Vγ) -(VZ+Vγ)
25 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Crcuos lmadores Z1 Z2 V VZ1+Vγ VZ1+Vγ -(V Z2+Vγ) -(VZ2+Vγ)
26 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) C Crcuo fxador Vc K A 4V 10V -6V 0
27 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) C Crcuo fxador Vc A K max -2. max
28 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) C Vc K A Crcuo fxador 2.max V max
29 eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) Crcuo duplcador de ensão C1 2 2.max Vc1 1 C2 max 2.max
CONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria
CÓNCA PÊNCA Aplcações: CN CC-CC CN CC-CC Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador não crolado
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico
Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude
Leia mais2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear
2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo
Leia maisMedição de Potência. Jorge Guilherme 2008 #20 2 R. Elementos reactivos ou armazenadores de energia Elementos resistivos ou dissipadores de energia
Elecrónica de nsrumenação edição de oência Jorge Guilherme 008 #0 oência em.. U ce., ce. Elecrónica de nsrumenação U. [] oência em.a. p( u(. i( [] oência insanânea Num circuio resisivo puro i( u( / u (
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia maisO transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)
Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto
Leia maisPlanejamento e Análise de Sistemas de Produção
Aula 26 Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Paulo Augusto Valente Ferreira Departamento de Telemática Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação Universidade Estadual de Campinas Conteúdo
Leia maisProgramação Não Linear Irrestrita
EA 044 Planejameno e Análse de Ssemas de Produção Programação Não Lnear Irresra DCA-FEEC-Uncamp Tópcos -Inrodução -Busca undmensonal 3-Condções de omaldade 4-Convedade e omaldade global 5-Algormos DCA-FEEC-Uncamp
Leia maisColectânea de problemas
Colectânea de problemas Capítulo 1 Díodos P-1 Considere o circuito da figura P1 em que V 1 =10V, V 2 =5V, V 3 =5V e V 4 =15V; aplicando os métodos e teoremas já estudados responda às seguintes questões:
Leia maisCAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n
1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..
Leia maisDíodo de Junção Semicondutora
íodo de Junção emicondutora ispositivos Eletrónicos Licenciatura em Engenharia Electrónica C. Ferreira Fernandes 2012-13 Laboratório de ispositivos Electrónicos ÍOO E JUNÇÃO Material utilizado: Placa de
Leia maisAntes de estudar a tecnologia de implementação do transistor um estudo rápido de uma junção;
Transistor O transistor é um elemento ativo e principal da eletrônica. Sendo um elemento ativo o transistor é utilizado ativamente na construção dos circuitos lineares e digitais. Os transistores podem
Leia maisProf. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS
DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não
Leia maisConceitos Básicos de Circuitos Elétricos
onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o
Leia maisEletrônica Diodo 02 CIN-UPPE
Eletrônica Diodo 02 CIN-UPPE Diodo zener Diodo Zener é um tipo especial de diodo, que por construção, intencionalmente, opera na região de ruptura. Este tipo de diodo, também chamado diodo de ruptura,
Leia maisCondensadores e Bobinas
ondensadores e Bobinas Arnaldo Baisa TE_4 Dielécrico é não conduor Placas ou armaduras conduoras ondensadores TE_4 R Área A Analogia Hidráulica V S + - Elecrão Elecrões que se repelem d Bomba Hidráulica
Leia maisEscola Politécnica Universidade de São Paulo
Escola Polécnca Unersdade de São Paulo Curso de Crcuos Elércos Volume 1 Capíulo 1 Conceos Báscos, Bpolos e Quadrpolos L. Q. Orsn e D. Consonn Agradecmenos : Dlma Mara Ales da Sla Luz Carlos Molna Torres
Leia maisHumberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET
Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET O JFET pode ter seu funcionamento comparado ao do transístor bipolar de junção, TBJ. Enquanto no TBJ a corrente
Leia maisCurva Característica de um Díodo Zener
Curva Característica de um Díodo Zener Ano Lectivo 2003/2004-2º Semestre O presente trabalho prático é composto por duas secções : Protocolo Descrição dos procedimentos a efectuar pelo aluno. O protocolo
Leia maisSELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS
SELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS FACTORES QUE INFLUEM NA SELECÇÃO DO MOTOR ELÉCTRICO CARGA ACCIONADA E CARACTERÍSTICAS DE SERVIÇO Diagramas de carga: oência e/ ou binário requeridos e sua variação. Classe
Leia maisMODULADORES QUATRO QUADRANTES
MODULADORES QUATRO QUADRANTES Configuração Interna de um Modulador Construído em Circuito Integrado A concepção de um modulador em CI típico é analisada passo a passo, mostrando configurações intermediarias
Leia maisNÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO Vital Pedro da Silva Paz vpspaz@ufba.br Francisco A. C. Pereira pereiras@ufba.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN MÉTODOS DESCRITIVOS Há determinados problemas em Geometria Descritiva
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Departamento Informática Disciplina Sistemas de Instrumentação Engenharia de Sistemas e 1 Ano Curso Ano 2º Semestre Informática º Lectivo Aulas TeóricoPráticas Ficha de Trabalho N.º5 2005/2006 Título Sistemas
Leia maisDocumento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico
Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8338 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8339 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8340 Documento
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS. Processo de Combustão
OPERAÇÕES UNITÁRIAS Processo de Combustão Caldeiras ou Geradores de Vapor Aquatubular Para alta vazão e pressão de vapor Flamotubular Para baixa vazão e pressão de vapor Combustíveis A maioria dos combustíveis
Leia maisNovos Métodos para. Dimensionamento Sísmico de Estruturas
Novos Métodos para Dimensionamento Sísmico de Estruturas Rita Bento Instituto Superior Técnico Junho 2003 Ciclo de Palestras em Engenharia Civil 2003 Universidade Nova de Lisboa Centro de Investigação
Leia maisElementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)
Leia maisCap.29 MAGNETISMO EM MEIOS MATERIAIS. Dipolo Elétricos se orientam no sentido a enfraquecer o Campo Elétrico.
Cap.29 MAGNETISMO EM MEIOS MATERIAIS 29.1 Campos Elétricos em Meios Materiais: Campo Elétrico é afetado por dipolos elétricos. Dipolo Elétricos se orientam no sentido a enfraquecer o Campo Elétrico. 29.22
Leia maisÉ a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.
1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono
Leia maisAplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA
CN CÓNC PÊNCA A AA FQUÊNCA CN CC-CC CN CC-CC Aplcações: Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador
Leia mais1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia.
- Teses Aelerados São de rande mporâna na ndúsra espealmene na ndúsra elero-elerôna em que eses de empos de vda demandam muo empo. (os produos são muo onfáves) Inorporação de uma arável-sress adonada a
Leia mais67.301/1. RLP 10 & 20: Controlador pneumático de volume-caudal. Sauter Components
7./ RL & : Conrolador pneumáico de volume-caudal Usado em conjuno com um prao orifício ou com um sensor de pressão dinâmica e um acuador pneumáico de regiso para conrolo do volume de ar em sisemas de ar
Leia maisObs.: No FET de canal P invertem-se camadas semicondutores N e P
FET - TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO Os transistores de Efeito de Campo, JFET e MOSFET's, tem como características básicas e controle de uma corrente por um campo elétrico aplicado. A corrente flui entre
Leia maisUNIBH ENGENHARIA ELETRICA COMANDOS ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS. DAD 5 parte 1
UNIBH ENGENHARIA ELETRICA COMANDOS ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS DAD 5 are 1 Revião Geral Máquina com ênfae no eu aeco relacionado à Acionameno e Comando Elérico HELY GALVÃO JÚNIOR THIAGO FELIPE MATHEUS SAID
Leia maisProf. Marcos Antonio
Prof. Marcos Antonio 1- DEFINIÇÃO É o ramo da eletricidade que estuda as cargas elétricas em movimento bem como seus efeitos. 2- CORRENTE ELÉTRICA E SEUS EFEITOS É o movimento ordenado de partículas portadoras
Leia maisFunção do 2º Grau. Alex Oliveira
Função do 2º Grau Alex Oliveira Apresentação A função do 2º grau, também chamada de função quadrática é definida pela expressão do tipo: y = f(x) = ax² + bx + c onde a, b e c são números reais e a 0. Exemplos:
Leia mais2 Programação Matemática Princípios Básicos
Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever
Leia maisNome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA
Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes
Leia mais1. TRANSMISSÕES POR CORRENTES
1 1. TRANSMISSÕES POR CORRENTES 1.1 - Introdução As correntes fazem parte das transmissões flexíveis, conjuntamente com as correias. Apresentam menor capacidade de absorção de choques em virtude de sua
Leia maisAnálise Discriminante: classificação com 2 populações
Análse Dscrmnane: classcação com oulações Eemlo : Proreáros de coradores de rama oram avalados seundo duas varáves: Renda U$ ; Tamanho da roredade m. Eemlo : unção dscrmnane unvarada ~ ama4 4 3 e ~ ama8.5
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
SEMICONDUCTOR II Semiconductor II Semicondutor II M-1104B *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
Leia maisAmplificadores Operacionais Aula 4
Amplfcadore peracona Aula 4 Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 Elerônca I PSI332 Programação para a Prmera Prova Inrodução, Revão de
Leia maisConceitos Básicos em Análise de Sobrevivência Aula Estatística Aplicada
Conceitos Básicos em Análise de Sobrevivência Aula Estatística Aplicada Prof. José Carlos Fogo Departamento de Estatística - UFSCar Outubro de 2014 Prof. José Carlos Fogo (DEs - UFSCar) Material Didático
Leia maisCiclo de potência: ciclo durante o qual uma quantidade líquida de trabalho é produzida Ciclo a gás: ciclo no qual o fluido de trabalho permanece no
Ciclo de potência a gás Ciclo de potência: ciclo durante o qual uma quantidade líquida de trabalho é produzida Ciclo a gás: ciclo no qual o fluido de trabalho permanece no estado gasoso Ciclos real e
Leia maisLista de Exercícios 1 Eletrônica Analógica
Lista de Exercícios 1 Eletrônica Analógica Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha www.gvensino.com.br 1) Quantos elétrons de valência tem um átomo de silício? a) 0 b) 1 c) 2 d) 4 e) 8 2) Marque qual ou quais
Leia maisAnálise no Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Discreto
Análise no Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Discreto Edmar José do Nascimento (Análise de Sinais e Sistemas) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco
Leia maisTEOREMAS DA EFICIÊNCIA DO CIRCUITO EQUIVALENTE DE THÉVENIN Ivo Barbi, Fellow, IEEE (*)
EOREMS D EFICIÊNCI DO CIRCUIO EQUIVLENE DE HÉVENIN Ivo Barbi, Fellow, IEEE (*) RESUMO: Neste documento são apresentados dois teoremas tratando das perdas e da eficiência do circuito equivalente de hévenin.
Leia maisMedidor de vazão, plástico
Medidor de vazão, plástico Construção O medidor de vazão, num princípio de, dispõe de um tubo de medição em PA 63T ou seja, polissulfona, adequado para a utilização em meios neutros ou seja, agressivos*
Leia maisGripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal.
Grpe: Época de grpe; acvdade grpal; cálculo da lnha de ase e do respecvo nervalo de confança a 95%; e área de acvdade asal. ÉPOCA DE GRPE Para maor facldade de compreensão será desgnado por época de grpe
Leia maisEstruturas Pré-fabricadas em Betão
Filipe Saraiva Fevereiro 2012 Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento
Leia mais03/04/2016 AULAS 11 E 12 SETOR A
AULAS 11 E 12 SETOR A 1 Propriedade coligativa das soluções: são aquelas que depende unicamente do número de partículas dissolvidas. Ou seja: a adição de um soluto não-volátil a uma solução provoca mudanças
Leia maisTópicos para a resolução de EXA2Fe01022007. 1. Considere o circuito eléctrico representado esquematicamente na Fig.1. Fig. 1 - Circuito eléctrico.
Tópicos para a resolução de EXA2Fe01022007 1. onsidere o circuito eléctrico representado esquematicamente na Fig.1. Fig. 1 - ircuito eléctrico. RR 2 3 a) R 2 e R 3 : associadas em paralelo; R = equivalente
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Resistência eléctrica Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisCircuitos Eletrónicos Básicos
Circuitos Eletrónicos Básicos Licenciatura em Engenharia Eletrónica Transparências de apoio às aulas Cap. 3: Fontes de corrente 1º semestre 2013/2014 João Costa Freire Instituto Superior Técnico Setembro
Leia maisMotores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
Leia maisCaderno de Exercícios
Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso de Engenharia Electrotécnica Electrónica e Computadores Disciplina de FEELE Caderno
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia maisVerificação e Validação em CFD
Erro de arredondamento. Erro iterativo. Erro de discretização. As três componentes do erro numérico têm comportamentos diferentes com o aumento do número de graus de liberdade (refinamento da malha). Erro
Leia maisBACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho
Definição: Termoresistores (RTD) São metais condutores que variam sua resistência ôhmica com a temperatura (dado que sua geometria é bem definida e conhecida). Equação: R T R n a T a T 2 a T n 0 1 1 Onde:
Leia maisELEMENTOS DE CIRCUITOS
MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES
Leia maisIndicador Digital. Voltímetro Digital BDI
Voltímetro Digital BDI Adotado em tecnologia SMT Display a LEDs de alta luminosidade Medição em método RMS Medição até 9999V Medição direta ( F-N e F-F ) índice Medição corrente alternado - BDI-E184V P3
Leia maisO ATRITO E A VARIAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA
O ATRITO E A VARIAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA O que se pretende Observar o efeito da força de atrito no movimento de um corpo que parte do repouso, desce um plano inclinado e desloca se em seguida sobre um
Leia maisAções de Controle Básicas e Controladores Automáticos Industriais. Referência: Engenharia de Controle Moderno Katsuhiko Ogata
Açõe e Conrole Báca e Conrolaore Auomáco Inura Referênca: Engenhara e Conrole Moerno auhko Ogaa Açõe e Conrole Báca Conrolaore e ua oçõe ou lga-elga Conrolaore roorcona Conrolaore o o negral Conrolaore
Leia maisCaracterísticas da corrente de elevação grau 80 na confecção das nossas lingas de correntes
Características da de elevação grau 80 na confecção das nossas lingas de s s dimensões nominais da de elevação correspondem aos valores indicados na tabela seguinte, excerto da norma EN 818-2:1996. Diâmetro
Leia maisB D. Árvores Ordenadas
ÈUYRUHV 'HILQLomR Uma árvore 7 é um conjunto finito contendo um ou mais nós (vértices), onde existe um nó especial denominado UDL] e os demais estão organizados em 1 conjuntos disjuntos (T 1, T 2,...,
Leia maisEstruturas de Repetição
Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados
Leia maisElectricidade e magnetismo
Electricidade e magnetismo Circuitos eléctricos 3ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11 Corrente eléctrica Qual a condição para que haja corrente eléctrica entre dois condutores A e B? Que tipo de corrente eléctrica
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisSIMIREL Relés de supervisão 3UG
abela de escolha Aplicação Sisema rifásico Sisema rifásico fala de fase (com ou sem neuro) e assimeria enre fases inversão da seqüência de fases Conaos 1 comuador 2 comuadores 1 comuador ensões ensões
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia maisMD Sequências e Indução Matemática 1
Sequências Indução Matemática Renato Martins Assunção assuncao@dcc.ufmg.br Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br MD Sequências e Indução Matemática 1 Introdução Uma das tarefas mais importantes
Leia maisAvaliação de projetos de investimento
Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Critérios de avaliação de investimentos Sumário Critérios de avaliação de investimentos o Valor actual líquido o Taxa interna de rentabilidade
Leia maisESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS
ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS Travamentos e Contraventamentos Estruturas de Coberturas Elementos Principais vencem o vão Elementos Secundários Exemplo: Planta geral da cobertura Planta da cobertura
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE I CÁLCULO DE VOLUMES DE RESERVA
PÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE I CÁLCULO DE VOLUMES DE RESERVA ESTIMATIVAS DE RESERVAS O conhecimento da quantidade de fluido existente em uma jazida de petróleo, ou mais especificamente, da quantidade
Leia maisPROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES
PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES M Filomena Botelho Objectivos Identificar e aplicar as propriedades das soluções Compreender a importância das propriedades coligativas Aplicar os conceito de pressão osmótica
Leia maisPROPRIEDADES ELECTROMAGNÉTICAS DOS MATERIAIS. 2ª Série A - EFEITOS TERMOELÉCTRICOS DE SEEBECK E PELTIER E VARIAÇÃO DA CONDUTIVIDADE COM A TEMPERATURA
PROPREDADES ELEROMAGNÉAS DOS MAERAS ª Série A - EFEOS ERMOELÉROS DE SEEBEK E PELER E VARAÇÃO DA ONDUVDADE OM A EMPERAURA. DEEORES RESSVOS DE EMPERAURA (RD), ERMSORES E ERMOPARES.. RADAÇÃO DUM FLAMENO MEÁLO
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho
INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.
Leia maisESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS
ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS 4º Ano da Licenciatura em Engenharia de Máquinas Marítimas ºTESTE DE INTRUMENTAÇÃO (M42) Data -.2.2006 Duração - 2.5 horas ª Parte
Leia maisAula 4 PROPRIEDADES COLIGATIVAS. Glauber Silva Godoi
Aula 4 PROPRIEDADES COLIGATIVAS META Transmitir para o aluno o conceito de propriedades coligativas e suas aplicações. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: entender o significado do termo propriedades
Leia maisELT601 Eletrônica Digital II
Graduação em Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Itajubá IESTI Famílias lógicas Prof. Rodrigo de Paula Rodrigues Famílias lógicas Contexto Eletrônica Digital Dialeto digital Álgebra Booleana
Leia maisDe acordo a Termodinâmica considere as seguintes afirmações.
Questão 01 - (UFPel RS/2009) De acordo a Termodinâmica considere as seguintes afirmações. I. A equação de estado de um gás ideal, pv = nrt, determina que a pressão, o volume, a massa e a temperatura podem
Leia maisSOLUÇÃO DE CIRCUITOS COM DIODO
08/0/04 UNVERAE ECNOLÓGCA FEERAL O PARANÁ EPARAMENO ACAÊMCO E ELEROÉCNCA ELERÔNCA - E74C -- Profª Elisabete N Moraes AULA 4 MOELO MAEMÁCO O OO EMCONUOR Em 8 de outubro de 04. OLUÇÃO E CRCUO COM OO. Análise
Leia maisÁ frente no controle da varroa resistente. Cuidamos das suas abelhas
Inovador e Natural Á frente no controle da varroa resistente Cuidamos das suas abelhas O que é? Ação Aplicação Precauções Benefícios Apiguard é um tratamento à base de timol contra a varroa, em que uma
Leia maisDiodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores
1 Tópico : evisão dos modelos Diodos e Transisores Diodos Símbolo O mais simples dos disposiivos semiconduores. Função (ideal) Conduzir correne elérica somene em um senido. Circuio abero Polarização 2
Leia maiswww.concursovirtual.com.br
Cinemática: É a parte da mecânica que estuda os movimentos, procurando determinar a posição, velocidade e aceleração do corpo a cada instante. Ponto Material: É todo corpo que não possua dimensões a serem
Leia maisAGES FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DIRETORIA DE ENSINO CÁLCULOS PARA 100%
AGES FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DIRETORIA DE ENSINO CÁLCULOS PARA 100% 1. CÁLCULO PARA SABER A MÉDIA FINAL DO ALUNO 1.1. DISCIPLINAS EMINENTEMENTE TEÓRICAS São consideradas disciplinas eminentemente
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Eletrônica de Potência II Capítulo 1 cassiano@ieee.org 1 Componentes semicondutores em Eletrônica de Potência Diodo MOSFET IGBT GTO 2 Introdução Eletrônica de Potência é uma ciência aplicada que aborda
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS
NÁLISE DE CIRCUITOS Corrente Contínua 1 Na figura seguinte representa um voltímetro e um amperímetro. Se indicar 0,6 m, quanto deverá marcar? U 50kΩ Figura 1 2 Se R b = 3R a, qual a tensão entre e B (sabendo
Leia maisIntrodução 5. Diodo Zener 6. Comportamento do diodo Zener 6 Polarização direta 6 Polarização inversa 7
Sumário Introdução 5 Diodo Zener 6 Comportamento do diodo Zener 6 Polarização direta 6 Polarização inversa 7 Características do diodo Zener 9 Tensão Zener 9 Potência máxima de dissipação 9 Coeficiente
Leia maisCampo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday
Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução
Leia maisestudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii
39_ 43 projeto térmico estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii Albano Neves e Sousa Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil Arquitetura e Georrecursos
Leia maisTELHADOS Novintelha TELHA SOBRE NATUROCIMENTO A tradição e a técnica. TELHADOS Novintelha TELHA SOBRE NATUROCIMENTO Suporte e isolamento de telhados tradicionais. Melhor isolamento térmico a um custo mais
Leia maisCircuitos Elétricos Leis Básicas
Circuitos Elétricos Leis Básicas Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Introdução Como determinar os valores de tensão, corrente e potência em
Leia mais-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS
INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Gilza Fernandes Blasi Profa. Márcia de Andrade Pereira Um fator importante para a segurança e eficiência
Leia mais