A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS

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1 A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS Nelson Leão Paes PIMES/UFPE Resumo Nese argo, ulzou-se um modelo de equlíbro geral dnâmco para esmar os efeos econômcos e sobre a arrecadação esaduas da adoção do prncípo do desno na rbuação do ICMS, de longe o prncpal rbuo braslero. Os resulados mosram mpacos mporanes sobre a arrecadação dos Esados, com ganhos de quase 40% no Pauí, e perda de mas de 3% no Espíro Sano, o maor prejudcado. De manera geral, os Esados menos desenvolvdos são benefcados pela nova ssemáca, conrbundo para a redução das desgualdades na dsrbução da arrecadação na federação, mas com pouco efeo sobre o produo e o consumo. Palavras-chave: ICMS, prncípo do desno, equlíbro geral dnâmco, fnanças públcas. Absrac In hs paper, we used a dynamc general equlbrum model o esmae he effecs of he adopon of desnaon prncple a ICMS, he mos mporan Brazlan ax, on he saes publc fnance. The resuls had shown ha Pauí could ncrease s revenue from ICMS by almos 40%, whle Espíro Sano could suffer a loss by more han 3%. In general, less developed saes wll gan wh he adopon of desnaon prncple, conrbung o reduce he nequaly of ax revenues beween saes n Brazl, wh lle effec n oupu and consumpon. Key Words: ICMS, desnaon prncple, dynamc general equlbrum, publc fnance. ÁREA DE INTERESSE: ÁREA 4 - ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Códgos JEL: H7, C68, H20. Sumáro:. Inrodução; 2. Breve Análse do ICMS; 3. Meodologa; 4. Resulados; 5. Conclusões. Endereço para correspondênca.: Nelson Paes, Rua Fausno Poro, 295/302, Recfe-PE. Tel: (8) E-mal: nlpaes@gmal.com

2 . INTRODUÇÃO A desgualdade regonal é um dos raços mas marcanes e perssenes da federação braslera. Superá-la consse de um desafo de grandes proporções e envolve aspecos econômcos, socas e culuras, enre ouros. O presene rabalho busca enfocar como a forma de rbuar o Imposo sobre Crculação de Mercadoras e Servços (ICMS), prncpal rbuo braslero, conrbu aualmene para o aprofundameno das dferenças econômcas enre os Esados e como a aleração na ssemáca da cobrança abre a possbldade para o seu enfrenameno. Apenas para conexualzar a suação presene, a arrecadação própra per capa de dos Esados nordesnos como Pauí e Maranhão corresponde apenas a 25% e 3%, respecvamene, da méda braslera, suação aenuada, mas longe de ser resolvda, após as ransferêncas vercas da Unão, quando a dsponbldade de recursos sobe para 54% no Maranhão e 66% no Pauí 2. Em cera medda, a suação exremamene desfavorável em ermos de dsponbldade de recursos esaduas per capa da maora dos Esados menos desenvolvdos decorre da adoção do prncípo da orgem na rbuação do ICMS nas ransações neresaduas. Por ese prncípo, pare subsancal da arrecadação dese rbuo se desna ao Esado produor da mercadora. Com so, o ICMS perde o seu caráer de mposo sobre o consumo, ornando-se um rbuo mso, ncdndo ano sobre a produção quano o consumo. A proposa que será aqu analsada examna os efeos econômcos e sobre a arrecadação dos Esados, da adoção do prncípo do desno, no qual o ICMS é repassado negralmene ao Esado onde a mercadora é consumda, recolocando o mposo novamene na condção de um auênco rbuo sobre o consumo. Tal mudança promoverá uma razoável redsrbução de recursos com clara vanagem para os Esados consumdores em dermeno dos produores. Não é por ouro movo que a adoção do prncípo do desno sempre se consuu num dos prncpas óbces para a mplanação da Reforma Trbuára, uma vez que, os Esados produores, que normalmene se suam na parcela superor da dsrbução de recursos esaduas per capa, se colocam em posção conrára, emendo a perda de receas. Adconalmene, deve-se ressalar o peso que o ICMS em na arrecadação dos Esados, que na maora deles, ulrapassa os 80%. Na leraura naconal são poucos os rabalhos que exploram o mpaco quanavo da mudança da ssemáca da cobrança do ICMS. O prmero a esmar a redsrbução de receas decorrene da adoção do prncípo do desno, anda que muo superfcalmene, fo o argo de Varsano (997), mas fo o rabalho de Paes e Squera (2005) que adoando um modelo de equlíbro geral, calculou perdas e ganhos para os Esados. Tal argo concenrou-se demasadamene na demanda, adoando a hpóese de uma frma represenava para odo o país. O presene rabalho enrquece e aprofunda a análse ao ncorporar uma frma e famíla represenava por Esado, alerando os resulados obdos por aqueles auores. A próxma seção rará uma rápda análse do ICMS e da forma de rbuação das ransações enre Esados. Na seção segune será apresenado o modelo de equlíbro geral usado para smular a adoção do prncípo do desno, sendo em seguda realzada a calbração. Na seção 4 os resulados serão dscudos e por úlmo, a seção 5 raz os comenáros fnas. 2. BREVE ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NO BRASIL Como se sabe o ICMS, um mposo esadual, é o prncpal rbuo braslero, respondendo por aproxmadamene 25% de oda a carga rbuára naconal. Para bens produzdos ou mporados e consumdos denro do própro Esado, odo o produo da arrecadação desna-se ao própro ene federavo. Enreano, nas ransações neresaduas, a arrecadação do mposo se subdvde enre o 2 Ver Salv (2005). 2

3 Esado onde ocorreu a produção da mercadora e o Esado onde ela é consumda. A alíquoa padrão do ICMS é de 7% 3. Para o comérco neresadual valem as alíquoas defndas por resolução do Senado Federal. Os Esados do Nore (N), Nordese (NE), Cenro-Oese (CO) e Espíro Sano (ES) possuem alíquoas mas benéfcas do que o resane dos Esados do Sudese (SE) e o Sul (S) como forma de ncenvar o desenvolvmeno dos prmeros. A regra para o comérco enre os Esados é resumda na abela : Tabela Dsrbução das Alíquoas do ICMS no comérco neresadual Enrada Saída N/NE/CO + ES S/SE (-ES) N/NE/CO + ES 2% 2% S/SE (-ES) 7% 2% Fone: Elaboração do auor Assm, um produo venddo da Regão Nordese para a Regão Nore erá alíquoa oal para o consumdor de 7%, mas 2% perencerão ao local de produção (NE) e 5% ao local de consumo (N). O mesmo resulado se aplca caso a venda fosse para um Esado do Sul ou Sudese. Por ouro lado, um produo venddo da Regão Sul para o Espíro Sano, da alíquoa oal de 7%, 7% perence ao Esado produor (S) e 0% ao consumdor (ES). A regra geral é que, sando de uma regão menos favorecda (N/NE/CO+ES), o produo paga sempre 2% na orgem e 5% no desno. Quando sa de uma regão mas favorecda (S/SE-ES), paga 7% na orgem e 0% no consumo se for desnado ao N/NE/CO+ES, ou 2% na orgem e 5% no consumo se for desnado ao S/SE-ES. Porano, aualmene, o Brasl aplca um prncípo mso na rbuação neresadual, com pare da arrecadação na orgem e pare no desno. Como uma faa subsancal dos recursos fca com o Esado produor, orna-se neressane para os enes federavos expandr ao máxmo a sua produção, aumenando a sua arrecadação, mesmo que nos lmes do seu erróro não haja aumeno do consumo. Melhor dzendo, o ICMS adqure em pare um caráer de mposo sobre a produção. Traa-se de um arranjo njuso, uma vez que os rbuos pagos pelos cdadãos de cero Esado são drgdos a ouro que produzu a mercadora consumda, prejudcando aqueles que vvem no local onde houve o consumo, pos o governo esadual conará com menos recursos para\aender a necessdade da sua população. O prncípo da orgem é o prncpal responsável pela chamada Guerra Fscal. Todos os Esados buscam arar ndúsras para os seus erróros, ano pela cração de empregos e geração de renda assocada ao nvesmeno como ambém pelo poencal ganho rbuáro fuuro com a venda de mercadoras denro e fora do Esado. Iso ocorre porque, embora do pono de vsa naconal o ICMS seja um mposo sobre o consumo, para os Esados ele é um mposo sobre a produção, já que a parcela da arrecadação decorrene da sua produção em um peso mporane na recea esadual. Adconalmene, o prncípo da orgem ambém em papel fundamenal nos problemas de comérco exeror. Iso por cona da chamada Le Kandr que garane o ressarcmeno do ICMS pago pelas empresas exporadoras, não só das mercadoras venddas quano dos nsumos adqurdos. É muo comum que uma empresa exporadora adqura nsumos de ouro Esado, dexando para ese uma pare da arrecadação, e depos ao exporar, se vole para o Esado em que se sua, solcando ressarcmeno nclusve dos rbuos que se desnaram ao Esado produor do nsumo. Enfm, há uma sére de razões de ordem econômca e de equdade que demandam a adoção do prncípo do desno, segundo o qual oda a arrecadação do ICMS passara para o Esado onde a mercadora é consumda. 3 É claro que nem odas as mercadoras são rbuadas a 7%, já que os Esados possuem compeênca para legslar a respeo do ICMS. Assm, enconram-se uma sére de mercadoras com alíquoas superores, pcamene comuncações, combusíves e bebdas, e ouras com alíquoas menores, especalmene almenos e medcamenos. 3

4 É uma quesão de equdade, pos odo o ICMS pago pelo cdadão se revere aos cofres do própro Esado, e que deverá ser ulzado na melhor ofera de bens e servços para a sua população. O prncípo do desno represena um ganho em efcênca, com a elmnação da Guerra Fscal e com a redução dos problemas dos exporadores. Enreano, há uma compreensível dfculdade a ser conornada e que ao longo dos úlmos anos nvablzou qualquer proposa de reforma rbuára. Espera-se que a adoção do prncípo do desno represene perdas mporanes de arrecadação nos Esados com maor produção, e que esão enre os mas desenvolvdos da federação, e ganhos para os Esados consumdores, que esão enre os mas pobres. Dada a dfculdade de recursos pela qual odos os enes federavos vêm passando, não é surpresa que aqueles que em a perder com a proposa se oponham a ela. Enreano, al resrção pode ser conornada com um período de ransção razoável e o apoo federal durane esa passagem de forma a suavzar o cuso de ajusameno daqueles que erão perdas. A proposa que será aqu analsada consse em se elmnar do ssema rbuáro braslero o prncípo da orgem para que seja adoado o prncípo do desno. Na proposa a ser apresenada a elmnação do prncípo da orgem ocorrerá aos poucos. Incando em, as alíquoas neresaduas mosradas na abela seram reduzdas em 50% em 2009 e oalmene elmnadas em 204, quando fnalmene oda a arrecadação do ICMS fcara com o Esado de desno. O prazo de 0 anos é razoável e perme que os Esados prejudcados enham uma ransção mas suave com o apoo da Unão. O Esado do Amazonas não será ncluído no prncípo do desno, pos é lá que fca localzada a Zona Franca de Manaus, local que cona com dversos ncenvos fscas, muncpas, esaduas e federas. Pressupõe-se que eles serão mandos, já que a sua elmnação reduzra em mas de 50% a arrecadação do Esado segundo nossos cálculos. As smulações que serão realzadas são mporanes para que se enha uma déa mas clara das conseqüêncas para cada ene federavo da nova ssemáca de cobrança do ICMS. Por exemplo, Varsano (997) esma que São Paulo perdera mas de 0% da sua arrecadação oal, enquano Paes e Squera (2005) com uma meodologa com famílas (uma por Esado) e apenas uma frma represenava naconal, enconra perdas mporanes, enre 5% e 5% da recea, para São Paulo, Espíro Sano, Goás, Mao Grosso do Sul e Sana Caarna. Enreano, como se verá em seguda, ao se adoar um modelo que conemple mas dealhadamene o lado da ofera, com a nclusão de frmas represenavas (uma para cada Esado), e orna mas realsa o lado da demanda, ao permr que a despesa públca esadual no únco bem da economa seja ambém rbuada pelo ICMS, as perdas ornam-se menos sgnfcavas. 3. METODOLOGIA 3.. O Modelo A economa arfcal esá baseada no modelo neoclássco, é fechada, deermnísca e com população e ecnologa consanes. Há nformação perfea por pare de odos os agenes econômcos e os mercados são compleos. Cada Esado possurá uma frma e uma famíla represenava, dferencada pela renda e pelo esoque de capal. Exse apenas um únco bem nesa economa. Cada famíla fornece mão-de-obra e capal para a frma de seu Esado e cada frma conraa apenas capal e mão-de-obra da famíla do seu Esado. As famílas pagam mposos sobre consumo e renda, enquano o governo ransfere renda e demanda o únco bem produzdo por esa economa. Famílas O modelo cona com famílas represenavas com vda nfna, cada uma com níves de renda e consumo e esoque de capal ncal dferencados. Para a dferencação da renda das famílas, supõe-se que cada famíla possu uma produvdade por hora rabalhada fxa. Assm, cada hora de rabalho de cada famíla represenará mas (ou menos) produção de acordo com esa produvdade. 4

5 As famílas resolvem um problema dnâmco, com preços e alíquoas rbuáras dados e escolhem as seqüêncas de consumo, horas de rabalho e esoque de capal, no período segune, que maxmzam a sua função uldade (). = o [ α ln( c ) + ( α) ln( h ] U = β ) Em que β denoa o faor de descono neremporal, α o peso do consumo na função uldade, c o consumo da famíla (=,...,) no empo e h as horas rabalhadas pela famíla no empo. As famílas, enreano, devem obedecer a resrção orçamenára (2) e ao fao de que o esoque de capal deve ser não negavo, ou seja, k 0. () j j ( + s a j ( τ )) c T + k+ ( δ ) k ( τ ) ξ w h h + ( τ ) r k k (2) Nesas expressões, τ represena a alíquoa do mposo federal sobre o consumo no empo ; s represena a fração do consumo da famíla que é rbuada pelo ICMS, já que prncpalmene servços j não sofrem a ncdênca dese mposo, τ a pare da alíquoa do ICMS do consumo da famíla que é j repassada para o Esado produor j; τ a pare da alíquoa do ICMS do consumo da famíla de bens produzdos no Esado j que fca com o Esado consumdor e a j é a proporção no consumo da famíla de bens produzdos no Esado j. Observe que quando a famíla consome bens produzdos denro do j própro Esado τ = 0. Por convenção, para esas varáves, o prmero índce (j no caso) corresponde ao local onde o bem fo produzdo e o segundo índce ( no caso) é o local onde o bem fo consumdo. As demas varáves e parâmeros são τ h a alíquoa do mposo sobre a renda do rabalho pago pela famíla no empo ; w é o saláro bruo da economa no empo ; ξ é a produvdade da famíla ; T a ransferênca governamenal recebda pela famíla no empo e r é o preço anes dos mposos, do aluguel do capal no empo, k represena o esoque de capal da famíla no empo e τ k é a alíquoa do mposo sobre a renda do capal. As respecvas condções de prmera ordem nos fornecem as segunes equações: h j j ( α)( FT + ( τ ) a j ) c (3) = α( τ ) ξ w h j j + s ( τ ) a j c + = β + ) + j j + s ( τ + + ) a j {( δ ) + ( τ k r } c (4) Frmas Todas as frmas são compevas, conraando mão-de-obra ( h ) e capal ( k ) das famílas do seu esado. O problema da frma é bascamene esáco, ou seja, ela escolhe as quandades de nsumos e produo que maxmza o seu lucro. A função de produção é do po Cobb-Douglas: θ θ y = k ( ξ h ) (5) 5

6 Onde θ é a parcpação da renda do capal na renda oal e y é o produo esadual. Maxmzando os lucros obém-se a axa de juros e o saláro: θ θ r = θk ( ξ h ) (6) w w θ θ = = ( θ ) k ( ξ h ) ξ (7) Governos São dos os pos de governo. O governo esadual possu apenas um rbuo, o ICMS, e a sua arrecadação decorre ano das vendas realzadas denro do Esado quano das vendas de seus produos realzadas em ouros Esados. A resrção orçamenára dos governos esaduas é dada por: g = s τ j a j ( c + g ) + τ a s ( c j j j j + g j ) (8) Onde g é a despesa públca esadual com o únco bem da economa. De forma a ornar o modelo mas próxmo da realdade, as compras dos governos esaduas são ambém rbuadas pelo ICMS. O governo federal arrecada mposos dervados de odos os demas rbuos, à exceção do ICMS, para fnancar seus gasos no únco bem da economa e fazer ransferêncas para as famílas. g = = η ( τ c ξ w h r k ) h Em que η é o percenual da população no Esado em relação a população oal do Brasl. A resrção orçamenára federal é dada por: k Γ = g + T (0) Em que Γ corresponde a arrecadação rbuára no empo, g a despesa federal com o bem únco da economa no empo e T é o oal de ransferêncas às famílas ambém no empo. j j O conjuno das seqüêncas relavas às varáves e parâmeros fscas { T, g, τ h, τ, τ, τ, τ k } é dado exógenamene, exceo a despesa esadual, calculada endogenamene por (8). Equlíbro As famílas escolherão as seqüêncas { c, h, k } que maxmzam sua uldade sujeo a resrção orçamenára de cada uma, enquano que as frmas represenavas escolhem { k, h } de forma a maxmzar seus lucros, respeando a resrção agregada da economa esadual: (9) a j ( c j + g j ) + [ k + ( δ ) k ] + γ g = k θ ( ξ h θ ) () Onde γ é a fração da despesa federal no bem únco produzdo no Esado. Para o cálculo do equlíbro deve se resolver o ssema de equações de dferenças não-lneares composo por (3), (4), (6), (7), (8), (9) e (0), dado k 0. A dnâmca do consumo das famílas é obda subsundo (6) em (4): 6

7 c j j + s ( τ ) a j + = β ) j j + + s ( τ + + ) a j θ θ {( δ ) + ( τ k ) θk ( ξ h } c Subsundo (7) em (3) em-se a condção para as horas rabalhadas das famílas. (2) h = ( α)( + s ( τ α( τ ) ξ ( θ ) k h j θ j ) a ( ξ h ) θ j ) c (3) Solução do Modelo Subsundo o consumo de (3) em (2) e em () e usando (8) para calcular g, obemos um ssema de equações composo por (8), () e (2) em cada período, e endo como ncógnas as rajeóras de { h } T, { g = 0 }T e { k = 0 }T para cada Esado. = 0 h + g = s τ j = β = a j s τ a j j α j α θ θ ( τ ) ξ ( θ ) k ( ξ h ) ( h ) ( α ) θ θ ( τ ) ξ ( θ ) k ( ξ h ) ( h ) h j ( α ) h s s j = j j ( τ ( τ j j j ) a j j ) a j ) j ) j + g + g j + { } ( ) θ ( ) θ ( ) θ θ τ h k ξ h h ( δ ) + ( τ ) θk ( ξ h ) k+ + + ( ) θ τ k ( ξ h ) θ h+ + + (8a) (a) k θ θ α( τ ) ξ ( θ ) k ( ξ h ) ( h ) ( δ ) k (2a) θ θ h j j j j j k ( ξ h ) γ g a j g + = + j + j = j j ( α ) s j ( τ ) aj ) = Adoamos o período de ransção aé T = 50. São porano,.377 varáves de horas de rabalho ( Esados x 5 períodos (0 a 50)),.377 varáves para o gaso esadual e.323 varáves do capal. A dferença ocorre porque o capal ncal de cada um dos Esados da federação é dado, bem como pelo capal de esado esaconáro, obdo por meo da equação (2a) em esado esaconáro: k h ~ = k SS β = ( τ k ) θξ ( δ ) θ θ (4) 7

8 Como cada uma das equações (8a), (a) e (2a) acma são aplcáves para cada Esado, emos um oal de 2 x x 50 (capal e horas de rabalho) + x 5 (gaso esadual) = equações. Resolvemos ese ssema não lnear composo por equações e varáves ulzando o méodo de Broyden para solução de ssemas não-lneares Calbragem do Modelo Parâmeros Obdos do Novo Ssema de Conas Naconas do IBGE Dsrbução das Famílas Tabela 2 Parâmeros das Conas Naconas Parâmero Descrção Valor θ Parcpação da Renda do Capal 0,475 τ Alíquoa Trb. Consumo Federal 0,533 F τ Alíquoa Trb. Renda do Trabalho 0,2202 h τ Alíquoa Trb. Renda do Capal 0,95 k Fone: Ssema de Conas Naconas A dsrbução das famílas por Esado no modelo é dada pelo parâmero η e usou-se os dados das Conas Regonas do IBGE para deermná-lo. Tabela 3 Dvsão das Famílas por Esado Esado Proporção Esado Proporção Esado Proporção Esado Proporção AC 0,34% ES,84% PB,99% RO 0,82% AL,65% GO 2,99% PR 5,6% RR 0,20% AP 0,30% MA 3,32% PE 4,62% SC 3,7% AM,7% MT,50% PI,66% SP 2,87% BA 7,6% MS,23% RN,63% SE,06% CE 4,38% MG 0,50% RS 5,95% TO 0,69% DF,23% PA 3,7% RJ 8,42% BRASIL 0 Fone: Conas Regonas Horas Trabalhadas As horas rabalhadas para cada famíla foram deermnadas ulzando os dados do Censo 2000 do IBGE. O Censo, enreano, não fornece dreamene o número de horas rabalhadas por Esado. Para resolver ese problema, ulzou-se de dados do Censo que mosram horas rabalhadas por regão e consderou-se que odos os Esados denro de deermnada regão possu o mesmo número de horas rabalhadas. De posse deses dados pôde-se deermnar as horas rabalhadas semanas por Esado. Para ese modelo, preferu-se rabalhar com a relação oal de horas rabalhadas por oal de horas semanas. Tabela 4 Horas Trabalhadas por Regão Regão Horas de Trabalho Regão Horas de Trabalho Regão Horas de Trabalho Nore 0,2479 Nordese 0,2399 Sudese 0,2542 Sul 0,257 Cenro-Oese 0,2560 Brasl 0,250 Fone: Censo Para referênca em relação ao méodo ver Mranda e Falckler (2002). 8

9 Produo e Arrecadação Esadual. O produo per capa por Esado fo obdo das Conas Regonas. Todos os valores calbrados nese modelo esão em proporção do PIB per capa naconal, que fo fxado em. Já os dados da arrecadação esadual per capa foram rerados de nformações do Conselho Naconal de Políca Fazendára (CONFAZ) para. Tem-se, enão, a abela 5 a segur. Tabela 5 Produo e Arrecadação per capa por Esado Esado Produo Arrecadação Esado Produo Arrecadação Esado Produo Arrecadação AC 0,5287 0,0396 MA 0,2825 0,092 RN 0,5520 0,0457 AL 0,3985 0,037 MT,0445 0,050 RS,369 0,0873 AP 0,6987 0,03 MS 0,994 0,023 RJ,5046 0,0834 AM,752 0,0808 MG 0,905 0,0676 RO 0,642 0,0658 BA 0,65 0,0506 PA 0,53 0,034 RR 0,507 0,0384 CE 0,4286 0,0365 PB 0,428 0,032 SC,2497 0,0884 DF,9602 0,098 PR,023 0,0750 SP,407 0,20 ES,0575 0,08 PE 0,5890 0,0428 SE 0,697 0,0438 GO 0,770 0,070 PI 0,2973 0,0248 TO 0,388 0,0466 Fone: Conas Regonas Taxa de Juros, Saláro, Produvdade e Capal. A axa de juros real é dada pela dferença enre a axa SELIC vgene em dezembro de e a nflação acumulada pelo IPCA em, o que mplca em r = 0, 70. Por ouro lado, dada a esruura compeva das frmas podemos calcular saláros e esoque de capal por Esado como w = ( θ ) y h e k = θy r. A produvdade pode ser calculada da equação dos saláros, (7). Subsundo valores consruímos a abela 6: Tabela 6 Saláro, Produvdade e Esoque de Capal por Esado Esado Saláro Prod. Capal Esado Saláro Prod. Capal Esado Saláro Prod. Capal AC,9 0,5998 2,468 MA 0,68 0,333,47 RN,208 0,6473 2,244 AL 0,872 0,4673,68 MT 2,42,479 4,243 RS 2,855,5300 5,5594 AP,479 0,79 2,837 MS,885,004 3,7333 RJ 3,07,6652 6,096 AM 2,488,3333 4,772 MG,862 0,9977 3,6606 RO,358 0,75 2,6037 BA,428 0,7654 2,6503 PA,086 0,582 2,0835 RR,062 0,5692 2,0372 CE 0,938 0,5026,7404 PB 0,937 0,5020,7383 SC 2,606,3965 5,0745 DF 4,020 2,542 7,9596 PR 2,299,238 4,476 SP 2,93,562 5,7283 ES 2,84,704 4,294 PE,289 0,6907 2,397 SE,525 0,874 2,8306 GO,58 0,8473 3,307 PI 0,65 0,3486,2072 TO 0,822 0,4403,5759 Fone: Elaboração do auor Deprecação e Taxa de Descono Ineremporal. A deprecação é obda do nvesmeno, δ = I k = 0, 0439, enquano a axa de descono neremporal sa da equação (2) no esado esaconáro, β = 0, 944. Consumo, Fluxo comercal enre os Esados e Percenual do Consumo Trbuado pelo ICMS. O fluxo comercal enre os Esados fo obdo do rabalho Balança Comercal Ineresadual 999 do CONFAZ, que mosra quano cada Esado vendeu para os demas. De posse deses dados fo monada a marz consane do apêndce A, que represena os coefcenes a, ou seja, a proporção no consumo da j 9

10 famíla de bens produzdos no Esado j. Adoou-se a hpóese de que não houve modfcação na dsrbução percenual do consumo dos Esados por orgem dos produos enre 999 e. Com relação ao consumo, nem odo ele sofre a ncdênca da rbuação do ICMS, e mas anda, as alíquoas não são odas fxas em 7%. De fao, exse uma sére de produos que recebem alíquoas mas elevadas como comuncações, combusíves e bebdas, e ouras com alíquoas menores, especalmene almenos e medcamenos. No modelo o parâmero s raa de fxar a alíquoa efeva que cada famíla paga em seu Esado, ao ser mulplcada por 7%, a alíquoa padrão do ICMS. Desa manera s 7% represena a alíquoa efeva do ICMS no Esado. Parndo dos dados de arrecadação esadual do CONFAZ (), com nformações sobre a arrecadação do ICMS por Esado, e usando as equações (8) e (3) calculamos o consumo e a alíquoa efeva do ICMS por Esado, conforme abela 7: Tabela 7 Consumo e Alíquoa Efeva do ICMS UF Consumo S Alíq. UF Consumo S Alíq. UF Consumo S Alíq. AC 0,3302 0,73 0,24 MA 0,863 0,65 0,0 RN 0,3580 0,78 0,32 AL 0,2562 0,84 0,43 MT 0,6062 0,96 0,64 RS 0,8638 0,50 0,086 AP 0,4552 0,42 0,07 MS 0,5372 0,9 0,55 RJ 0,935 0,52 0,088 AM 0,780 0,28 0,047 MG 0,55 0,64 0,09 RO 0,3870 0,99 0,68 BA 0,4342 0,58 0,099 PA 0,3252 0,62 0,05 RR 0,3078 0,86 0,47 CE 0,283 0,68 0,6 PB 0,2846 0,59 0,00 SC 0,7798 0,59 0,00 DF,929 0,60 0,03 PR 0,693 0,55 0,093 SP 0,8589 0,67 0,4 ES 0,6368 0,75 0,28 PE 0,39 0,60 0,02 SE 0,4669 0,53 0,09 GO 0,458 0,78 0,33 PI 0,894 0,9 0,55 TO 0,23,23 0,209 Fone: Elaboração do auor São necessáras algumas observações a respeo deses números. Prmero em relação ao Amazonas, local onde fca a Zona Franca de Manaus que goza de númeras senções relaconadas ao ICMS, ano nas vendas locas quano para ouros Esados, e explca a baxa alíquoa efeva obda. Por ouro lado, alguns Esados aparecem com alíquoas efevas muo próxmas ou superores a 7%, como Mao Grosso, Mao Grosso do Sul, Pauí, Rondôna e Tocanns. A explcação aqu resde ano no fao de que neses locas o consumo é relavamene pequeno em relação ao resane do país, seja por fala de renda ou por baxa população, quano na própra caracerísca do ICMS de que a arrecadação em um Esado decorre em boa medda do consumo nos ouros Esados de mercadoras produzdas no Esado de orgem. Ora, como a alíquoa efeva é calculada dvdndo a arrecadação do ICMS de vendas nernas e a ouros Esados pelo consumo do própro Esado, em-se nesas duas explcações a razão para a alíquoa elevada. Reforçando al argumeno, observa-se que ao dvdr a arrecadação do ICMS fornecda pelo CONFAZ () com os dados do produo por Esado das Conas Regonas, abela 5, Tocanns, Mao Grosso do Sul e Rondôna fornecem os valores mas elevados. Trbuação sobre o Consumo Esadual Como já vso, para o comérco neresadual valem as alíquoas defndas por resolução do Senado Federal e descras na abela. Denro dessa lógca, τ j represena a pare da alíquoa do ICMS do j consumo da famíla que é repassada para o Esado produor j (2% ou 7% conforme a abela ) e τ é a pare da alíquoa do ICMS do consumo da famíla de bens produzdos no Esado j que fca com o Esado consumdor (5% ou 0% conforme a abela, ou anda, 7% se o bem for produzdo e consumdo denro do própro Esado). Para efeo do modelo, as alíquoas da rbuação do ICMS devem ser mulplcadas pelo coefcene s para a represenação das alíquoas efevas. 0

11 Peso do Consumo na Função Uldade. O peso do consumo na função uldade, α, fo obdo de forma a compablzar o consumo esadual calculado na abela 7 com a parcpação do consumo no PIB dado pelo Novo Ssema de Conas Naconas do IBGE para o ano de, c = 0, 629, endo sdo obdo o valor de α = 0, 392, valor em lnha com os descros na leraura 5. Parcpação dos Esados na Despesa Federal e Transferêncas Governamenas A parcpação dos Esados na despesa federal per capa com o bem únco é dada pelo parâmero γ, pode ser calculada usando a resrção agregada, equação (). Já as ransferêncas per capa do governo federal para as famílas em cada Esado, são obdas pela resrção orçamenára das famílas equação (2). Os valores esão dsposos na abela 8 abaxo: Tabela 8 Parcpação dos Esados na Despesa Federal e Transferêncas Governamenas Esado Despesa Transferênca Despesa Transferênca Despesa Transferênca Esado Esado Federal Federal Federal Federal Federal Federal AC,2998 0,0783 MA 0,7348 0,059 RN,2070 0,04 AL,282 0,0732 MT 2,4323 0,200 RS,040 0,80 AP,2385 0,035 MS 0,9756 0,056 RJ 2,6832 0,837 AM 0,375 0,74 MG 0,6644 0,0 RO,4678 0,0950 BA 0,6522 0,99 PA,842 0,0760 RR,6688 0,0743 CE 0,6262 0,0787 PB 0,6855 0,0786 SC 0,8833 0,652 DF 6,7 0,225 PR 0,930 0,457 SP 0,56 0,723 ES 0,5543 0,29 PE,428 0,082 SE,2562 0,28 GO,584 0,0885 PI 0,979 0,0546 TO,009 0,0575 Fone: Conas Regonas e Elaboração do auor Em lnha com o que sera de se esperar, Dsro Federal e Ro de Janero, capal e ex-capal braslera, são os enes federavos mas benefcados pela despesa e ransferênca federal. 4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Nas smulações que serão apresenadas, é mporane desacar que a Zona Franca de Manaus fo preservada, o que para efeo de modelo, mplca na manuenção do Esado do Amazonas na esruura da rbuação do ICMS aual. A mudança do prncípo da orgem para o do desno não mplcará em mudança na alíquoa rbuára efeva do ICMS, que permanecerá com o mesmo valor de anes da mudança. O que ocorrerá será uma grande redsrbução da recea do ICMS enre os Esados. A nova dsrbução das receas erá um mpaco sgnfcavo sobre as receas esaduas, alerando, por consegune a despesa esadual. Enreano, para cada Esado, a relação capal-rabalho não se alerará, embora para alguns Esados haja aumeno da produção enquano que para ouros, redução. Para aqueles em que houve crescmeno da produção, em razão prncpalmene do aumeno da demanda do governo, eremos ncremeno do esoque de capal acompanhado por aumeno das horas de rabalho. Dado que da maxmzação da uldade das famílas, a relação enre a uldade margnal do consumo e do lazer é dada pela relação enre o preço do consumo com rbuos e o preço do lazer com rbuos e que não houve aleração neses preços, o aumeno das horas de rabalho mplca em redução do lazer e conseqüenemene em dmnução do consumo. Vso de oura forma, o aumeno da produção leva a necessdade de mas nvesmenos que mplca em redução do consumo. Assm, os Esados que 5 Ver por exemplo Paes e Bugarn (2006) e Araújo e Ferrera (999).

12 aumenaram a sua arrecadação com a nova ssemáca do ICMS, expermenarão ambém aumeno da produção e redução do consumo. Para os Esados com perda de arrecadação, o processo é o nverso com redução da produção e aumeno do consumo. A Tabela 9 mosra o efeo da mudança da cobrança do ICMS sobre o consumo e a produção no longo prazo: Tabela 9 Varação Percenual da Produção e do Consumo com o Prncípo do Desno UF Produção (%) Consumo (%) UF Produção (%) Consumo (%) UF Produção (%) Consumo (%) AC 0,68-0,22 MA 0,65-0,2 RN 0,70-0,22 AL,20-0,38 MT 0,60-0,2 RS -0,3 0,0 AP 0,22-0,07 MS -0,25 0,09 RJ 0,2-0,07 AM -0,0 0,00 MG -0,06 0,02 RO 0,9-0,30 BA -0,28 0,09 PA 0,43-0,4 RR 0,78-0,26 CE 0,4-0,04 PB 0,2-0,04 SC -0,5 0,05 DF 0,70-0,24 PR -0,2 0,07 SP -0,0 0,03 ES -0,65 0,22 PE 0,6-0,05 SE 0,23-0,07 GO 0,08-0,03 PI,3-0,4 TO,34-0,44 Fone: Elaboração do auor As fguras e 2 mosram a evolução do produo e consumo para alguns Esados seleconados: Fgura Evolução do Produo Esados seleconados,50% Alagoas,50% Pauí,00%,00% 0,50% 0,50% ,50% Rondôna,50% Tocanns,00%,00% 0,50% 0,50% Espíro Sano Ro Grande do Sul -0,50% -0,50% -,00% -,00%

13 Fgura 2 Evolução do Consumo Esados Seleconados Alagoas Pauí -0,25% -0,25% -0,50% -0,50% -0,75% -0,75% Rondôna Tocanns -0,25% -0,25% -0,50% -0,50% -0,75% -0,75% ,50% Espíro Sano 0,50% Ro Grande do Sul 0,25% 0,25% Os resulados mosram que a mudança na ssemáca da rbuação do ICMS pracamene não afea o produo e o consumo dos Esados. Assm, apesar de ser uma aleração rbuára de grande mona, seu efeo dreo sobre os agenes é reduzdo. Não será dreamene que o prncípo do desno afeará as desgualdades regonas. Na verdade, conforme se vê na Tabela 0, a sua força esá na aleração da dsrbução das receas do ICMS enre os enes federavos: 3

14 Tabela 0 Varação na Arrecadação Esadual UF Arrecadação Varação Varação Arrecadação Varação Varação UF R$ mlhões () (%) (R$ mlhões) R$ mlhões () (%) (R$ mlhões) AC 257 5,9% 4 PB.45 0,7% 8 AL ,8% 39 PR ,5% -433 AP 84 6,5% 2 PE ,3% 83 AM ,0% PI ,8% 280 BA ,7% -40 RN.395 7,7% 247 CE ,4% 2 RS ,6% -732 DF ,3% 576 RJ ,6% 992 ES ,4% -499 RO.058 7,6% 86 GO ,0% RR 5 24,0% 36 MA.92 8,6% 222 SC ,7% -42 MT ,2% 363 SP ,0% MS ,0% -94 SE 873 5,9% 5 MG ,6% -83 TO 606,0% 64 PA ,6% 256 BRASIL ,% 59 Fone: Elaboração do auor Verfca-se que os Esados do Sul, do Sudese, exceo o Ro de Janero, e mas Baha e Mao Grosso do Sul perderam com a mplanação do prncípo do desno. Com a exceção da Baha, nenhum dos perdedores se sua enre os mas pobres do Brasl. Já os maores ganhadores são Acre, Alagoas, Maranhão, Dsro Federal, Pauí e Rorama. Exceo pela presença do Dsro Federal, os demas Esados perencem ao grupo mas pobre da federação. Assm, a adoção do prncípo do desno levara a uma dsrbução mas eqüava dos recursos rbuáros enre os enes federavos. Quano ao Dsro Federal, raa-se de uma regão que pracamene não possu ndúsras e mpora quase udo o que consome, como qualquer Esado pobre. Enreano, a capal federal possu a mas ala renda per capa do Brasl. Observa-se, assm, que o grande poencal do prncípo do desno para a redução das desgualdades regonas não esá nos seus efeos dreos sobre o produo ou o consumo dos Esados mas pobres, e sm no seu efeo ndreo, ao carrear grandes somas de recursos para eses Esados, que passam a dspor de quanas própras fundamenas para o seu desenvolvmeno. Há muo que se fazer em áreas como nfra-esruura, educação, saúde, saneameno e ouras, e a mudança no ICMS pode gerar boa pare dos recursos necessáros. Enreano, algumas ressalvas são necessáras. É precso mua parcmôna dos Esados benefcados com o uso deses recursos, evando o desperdíco e a corrupção. O mesmo se aplca com os prejudcados pela aleração, que deverão se reesruurar para convver com menos recursos, endo a Unão papel preponderane no auxílo durane a ransção. Por úlmo, a mplemenação do prncípo do desno gera um poencal de arrecadação exra para os Esados ganhadores, que só se ornará efeva com a modernzação da Admnsração Trbuára esadual e uma legslação que eve a evasão fscal nas ransações neresaduas. Uma das alernavas que já foram proposas é o mecansmo conhecdo como modelo do barqunho, proposo por Varsano (999), sob a hpóese de mplemenação de um IVA Dual, ou seja, um IVA no desno com pare da alíquoa federal e pare esadual. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O prncpal mposo braslero, o ICMS, esá assenado aualmene em pare sobre a produção e em pare sobre o consumo. A razão para esa dsorção num rbuo que devera ser apenas sobre o consumo decorre da adoção do prncípo da orgem na dsrbução das receas arrecadadas por ese mposo nas ransações neresaduas. 4

15 O prncípo da orgem, além de njuso, pos desva receas rbuáras do Esado consumdor para o produor, é fone de uma sére de nefcêncas, como a Guerra Fscal, que ano prejuízo em razdo aos esouros esaduas, quano das enormes dfculdades de ressarcmeno do ICMS pago nas exporações. A solução proposa passa pela adoção do prncípo do desno, no qual oda a arrecadação do ICMS sera desnada ao Esado consumdor das mercadoras. Além de maner a recea denro do própro Esado, elmnase a compeção fscal predaóra e facla sobremanera o ressarcmeno das exporações. Enreano, a adoção do prncípo do desno não é neura do pono de vsa dos Esados. Como se vu nos resulados, os Esados produores em perdas de arrecadação que chegam a quase R$,4 blhão, como no caso de São Paulo, em valor absoluo, ou 3,4%, para o Espíro Sano, em ermos relavos. Já os ganhadores são os Esados consumdores, em geral, os menos desenvolvdos da federação, mas que ambém nclu alguns dos mas desenvolvdos e com relavamene pouca produção de mercadoras. Em ermos absoluos, os maores ganhos esão no Ro de Janero, quase R$ blhão, e Dsro Federal, R$ 576 mlhões. Em ermos relavos, os mas favorecdos são Pauí, com um acréscmo de 37% na sua arrecadação, e Alagoas com um ncremeno de 33%. Dado o mpaco sgnfcavo nas fnanças dos Esados prejudcados pelo prncípo do desno, é recomendável que a ransção de um regme para ouro seja fea num nervalo de empo razoável e com o apoo do governo federal, de forma a mnmzar os cusos de bem-esar que serão mposos à população. Polícas de aumeno da efcênca na Admnsração Trbuára são mporanes ano para ganhadores quano para perdedores. Os prmeros para que a recea poencal com a nova ssemáca se orne real, e os úlmos como enava de recuperar pare das perdas. Fnalmene, resa a quesão do uso que os recursos adconas erão em cada Esado benefcado pelo prncípo do desno. Como se raa na sua maora de Esados pobres, a opção pelo nvesmeno em capal humano e nfra-esruura pode se converer em uma boa opção, à semelhança do que fo realzado pela Unão Européa em relação aos seus membros menos desenvolvdos. Traa-se de uma agenda de pesqusa fuura para o esudo do poencal do prncípo do desno sobre o desenvolvmeno das regões mas arasadas do país. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, C.H.V; FERREIRA, P. C. Reforma rbuára: efeos alocavos e mpacos de bem-esar. Revsa Braslera de Economa, Vol.53, Nº. 2, Ro de Janero, 999. CONFAZ. Balança Comercal Ineresadual de 999. Em hp:// Bolem do ICMS. Em hp:// IBGE. Censo Demográfco 2000 resulados prelmnares. Ro de Janero, Conas Regonas. Ro de Janero, Ssema de Conas Naconas Ro de Janero,. MIRANDA, M.J.; FACKLER, P.L. Appled Compuaonal Economcs and Fnance. MIT Press, MORAES, M. R. As relações Inergovernamenas na Repúblca Federal da Alemanha: uma análse econômco-nsuconal. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 200. PAES, N.L; BUGARIN, M.N.S. Reforma Trbuára: Impacos Dsrbuvos, sobre o Bem-Esar e a Progressvdade. Revsa Braslera de Economa, vol.60, n.2, ; SIQUEIRA, M.L. Análse dos Efeos Econômcos da Implanação do prncípo do desno na Cobrança do ICMS e suas Implcações sobre a Pobreza e a Desgualdade de Renda. Revsa Economa, ANPEC Brasíla-DF, v.6, n.3, Edção Seleca, SALVI, A. F.C. Mecansmos de ransferêncas de renda ner-regonas: experêncas brasleras e européas. Escola de Admnsração Fazendára ESAF, Brasíla,

16 VARSANO, R. A guerra fscal do ICMS: quem ganha e quem perde. Ro de Janero: IPEA, Texo para Dscussão nº 500, Subnaonal axaon and reamen of nersae rade n Brazl: problems and a proposed soluon. Valdva/Chle: The World Bank Conference,

17 Apêndce A Dsrbução percenual do consumo dos Esados por orgem dos produos (em %) PRODUÇÃO AC AL AP AM BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RN RS RJ RO RR SC SP SE TO TOTAL AC 62,7 0,0 0,0 2,2 0,2 0,3 0,0 0,2,6 0,0,3,0 2,4 0,0,6,9 0,6 0,0 0,0 3,4,2,4 0,0,4 6,5 0,0 0,0 00 AL 0,0 49,0 0,0 0,9 5,3,2 0,0 0,4 0,6 0,0 0,0 0,0 3,3 0,5,4,8 9,9 0,0 0,2 2,0 2,4 0,0 0,0,3 8,6, 0,0 00 AP 0,0 0,0 80, 0,6 0,,4 0,0 0,2 0,5 0,0 0,0 0,0 2, 0, 0,2 0,8 0,3 0,0 0,0,4 0,9 0,0 0,0,3 9,9 0, 0,0 00 AM 0, 0,0 0, 29,0 0,9, 0,0 0,7 0,7 0,4 0,3 0,2 3,6 0, 0,6 2,3 0,9 0, 0,3 3,3 5,7,5 0,2 2,0 45,6 0,3 0,0 00 BA 0,0 0,2 0,0 0,8 66,7 0,7 0,0 0,7 0,6 0,2 0, 0, 3,9 0,2 0,3,4 2,6 0,0 0,0 2,0 2,4 0,0 0,0,3 4,8 0,8 0,0 00 CE 0,0 0,2 0,0,7,6 5,5 0,0 0,4 0,8 0,7 0,2 0, 3,6 0,6,4,5 4,8 0,2 0,9 3,7 2,5 0,0 0,0 2,3 20,8 0,3 0,2 00 DF 0,0 0,0 0,0,9 0,3 0,2 59,7 0,4 4,0 0,0 0, 0, 4,2 0, 0,,6 0, 0,0 0,0,8 2,9 0,0 0,0,5 20,9 0,0 0,0 00 ES 0,0 0,0 0,0 0,5,9 0,3 0,0 47,4 0,3 0,0 0,0 0, 0,5 0, 0, 2,0 0,3 0,0 0, 2,2 8,4 0,0 0,0,8 23,8 0,0 0,0 00 GO 0,0 0,0 0,0 0,8 0,8 0,7 0,4 0,7 37,0 0, 0,7 0,4 9,3 0,3 0, 2,8 0,2 0,0 0, 3,0 4,3 0,0 0,0 2,3 35,7 0, 0, 00 MA 0,0 0,2 0,0,5 0,8 3,9 0,0 0,5,7 52,5 0, 0, 5,,7 0,5,4,8 2,3 0,0 2, 2,8 0,0 0,0,4 8,9 0,3 0,4 00 MT 0,0 0,0 0,0 0,9 0,2 0,2 0,0 0,2 2,2 0,0 55,3,3 3,7 0,0 0, 6,2 0, 0,0 0,0 3,0 2,2 0,2 0,0,6 22,6 0,0 0,0 00 MS 0,0 0,0 0,0 0,7 0,2 0,2 0,0 0,2 0,6 0,0, 52,3 2,7 0,0 0,0 6,8 0, 0,0 0, 2,7,6 0,0 0,0,8 28,8 0,0 0,0 00 MG 0,0 0,0 0,0 0,7,2 0,3 0,0,6,5 0, 0,2 0,2 48,9 0,2 0,2 2,2 0,2 0,0 0, 2,6 4,3 0,0 0,0,9 33, 0, 0,2 00 PA 0,0 0,0 0,0,6 0,8,3 0,0 0,3,9 0,7 0,2 0, 3,7 63, 0,5,5 0,6 0, 0,2 2,,5 0,0 0,0, 8,2 0,2 0,2 00 PB 0,2 0,3 0,0,3,5 3, 0,0 0,4 0,6 0,2 0,2 0, 3,2 0,5 48,5,3 2,5 0,0,2 2,0 2,2 0,0 0,0,6 8,6 0,2 0,3 00 PR 0,0 0,0 0,0 0,7 0,6 0,3 0,0 0,9 0,6 0,0 0,7 0,8 3, 0, 0, 44,0 0, 0,0 0, 5,6 2,4 0,2 0,0 5,8 33,7 0, 0,0 00 PE 0,0 0,6 0,0,5 3,4 2,2 0,0 0,7,0 0,3 0, 0, 4,8 0,5 2,3,9 47,3 0, 0,4 2,5 2,8 0,0 0,0 2,2 24,6 0,4 0,2 00 PI 0,0 0,2 0,0,9,8 0,0 0,0 0,4,4,6 0, 0, 4,0 0,6 0,8 2, 4,0 44,0 0,2 2, 2,5 0,0 0,0,8 9,3 0,5 0,4 00 RN 0,0 0,2 0,0 0,8,7 6, 0,0 0,5 0,7 0,0 0,2 0, 2,5 0,6 3,9,7 7,0 0,0 52,3,6 2,3 0,0 0,0,4 6, 0,2 0, 00 RS 0,0 0,0 0,0 0,9 0,5 0,2 0,0 0,2 0,5 0, 0, 0,2 2,3 0,0 0, 4,3 0, 0,0 0, 60,2 2, 0,0 0,0 5,2 22,7 0, 0,0 00 RJ 0,0 0,0 0,0,4 0,7 0,3 0,0,4 0,4 0, 0,2 0,3 5, 0,2 0, 2,0 0,2 0,0 0, 2,2 58,7 0, 0,0,9 24,7 0,0 0,0 00 RO 0, 0,0 0,0 2,6 0, 0,2 0,0 0,2, 0,0 2,9 0,9 2,5 0,0 0, 3,9 0,2 0,0 0, 2,3 2,6 57,4 0,0 2, 20,8 0,0 0,0 00 RR 0,0 0,0 0,0 3,6 0,3,0 0,0 0,2,0 0,0 0,4 0,2 3,2 0,0 0,2 2,5,3 0,0 0,0 3, 4,4 0,4 45,8 2,4 9,6 0,4 0,0 00 SC 0,0 0,0 0,0 0,6 0,7 0,7 0,0 0,2 0,3 0,0 0,7 0,8 3, 0, 0,4 3,9 0,2 0,0 0,,5 2,5 0,0 0,0 36,4,8 0, 0,0 00 SP 0,0 0,0 0,0 3,2 2,5 0,6 0,0 2,2,3 0, 0,4, 9,3 0,2 0,2 5,3 0,6 0,0 0,4 4,9 5,5 0, 0,0 3,5 58,5 0, 0,0 00 SE 0,0,0 0,0 0,9 5,9 0,9 0,0 0,4 0,5 0, 0, 0,0 2,7 0,3 0,5,0 4,9 0,0 0,2,4,6 0,0 0,0,3 4,5 6,7 0,0 00 TO 0,0 0,0 0,0 0,8 0,5 0,8 0,2 0,2,4 0,5 0,3 0,2 7,3 0,5 0, 2, 0, 0,5 0, 2,2 3,6 0,0 0,0,7 20,8 0, 46, CONSUMO

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