Agosto / 2014 Versão 2.16

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agosto / 2014 Versão 2.16"

Transcrição

1 Agoso / 4 Versão.6 Todos os dreos reservados. Nenhuma pare dessa obra pode ser reproduzda em qualquer forma ou meo, seja elerônco, mecânco, de foocópa, ec, sem permssão do Safra, deenor do dreo auoral.

2 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 Índce. INTRODUÇÃO..... Objevos e Organzação..... Conceos e Prncípos Geras para Marcação a Mercado.... ESTRUTURA OPERACIONAL VISÃO DO PROCESSO DE MARCAÇÃO A MERCADO CRITÉRIOS DE MARCAÇÃO A MERCADO Ações Brazlan Deposary Receps (BDRs) Mercados Fuuros Opções Coas de Fundos Operações Pré e Pós Fxadas Tíulos Públcos, Prvados e Swaps Operações Pré-Fxadas Operações Pós-Fxadas Operações Indexadas ao Percenual do CDI Operações Indexadas ao CDI + Spread Operações Indexadas ao SELIC Genércas Operações Indexadas ao SELIC LFTs Operações Indexadas ao Dólar Operações Indexadas ao IGPM e IPCA Swaps RESUMO DE PRODUTOS E CURVAS Produos Spreads, Prêmos e Curvas Spreads e Prêmos Curvas...4 ANEXOS...5 A. Marcação a Mercado de Operações a Termo Pré...5 B. Marcação a Mercado de Operações a Termo Cambal...5 C. Créro de Inerpolação Geomérca de Curvas...7 D. Consrução das Curvas de CDBs Pós-Fxados (CDI)...8 E. Consrução das Curvas de Depóso a Prazo com Garana Especal (DPGE)...8 E.. DPGEs Indexados a Percenual do CDI...9 E.. DPGEs Indexados ao CDI + Spread...9 F. Consrução das Curvas de Leras Fnanceras... F.. LFs Indexados a Percenual do CDI... G. Consrução das Curvas de Tíulos Prvados Pré-Fxados... H. Operações Compromssadas Indexadas ao Percenual do CDI com lasro em íulos prvados... I. Apreçamenos de Avos em Defaul... J. Apreçameno de Avos de Renda Fxa Não Coberos pela Colea de Preços...3 K. Comê de Rscos Asse...3

3 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4. INTRODUÇÃO.. Objevos e Organzação Ese manual descreve os créros ulzados para apreçameno dos prncpas avos sob admnsração da JS Admnsração de Recursos SA. As écncas e parâmeros adoados seguem normas legas e regulamenares esabelecdas e procedmenos dssemnados. Na prmera pare dese manual apresenamos como são feas as marcações a mercado de operações em renda varável, mercado fuuro, em axas de juros pré-fxadas e pós-fxadas, e operações assocadas a esruuras. Na segunda pare esão abelas com as curvas ulzadas no apreçameno dos avos, nclundo as meodologas de consrução e fones de preços de mercado. Dealhamos os avos que compõem os nossos fundos, com as suas respecvas curvas de apreçameno, uma vez que cada produo pode exgr preços, raamenos ou créros específcos devdo a caraceríscas úncas de negocação. Por úlmo, ncluímos um anexo com demonsração da marcação a mercado de operações a ermo, bem como o créro de nerpolação de nossas curvas... Conceos e Prncípos Geras para Marcação a Mercado O conceo de marcação a mercado é muo mporane, pos perme conhecer o valor aual real de fluxos fuuros que compõem uma carera, ou seja, o valor que se podera ober no mercado na hpóese de realzação dos avos. O valor a mercado de um avo com prazo de vencmeno fno é enconrado razendo-se a valor presene o valor de vencmeno dese aravés de um faor de descono (correspondene à daa de vencmeno do avo) obdo da curva de juros.. ESTRUTURA OPERACIONAL A JSafra Asse Managemen é a empresa responsável pela gesão de recursos de erceros.sendo que as avdades de Marcação a Mercado esão sob responsabldade da Dreora de Rscos Corporavos. A área de Rscos Corporavos é oalmene ndependene em relação à JSafra Asse Managemen, esando ambas dreamene subordnadas ao Comê Execuvo, como mosrado a segur: Comê Execuvo Asse Managemen Rscos Corporavos

4 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 A Dreora de Rscos Corporavos é composa pelas segunes áreas: Rscos Invesmeno Complance, Conroles Inernos e Rsco Operaconal BI Ouvdora De manera específca, a marcação a mercado esá sob responsabldade da Supernendênca Execuva de Rscos Invesmeno, que denre ouras áreas, é composa pelas segunes esruuras pernenes à gesão de rsco de mercado: Rscos Corporavos Rscos Invesmeno Rscos Asse Defnr e conrolar lmes gerencas de VaR, Esresse e Sop Loss compaíves com o perfl de rsco de cada fundo de nvesmeno; Elaborar meodologa para a apuração da lqudez dos avos e passvos consanes nas careras dos fundos de nvesmeno; Parcpar na aprovação de novos produos; Valdar cenáros e projeções de coas; Defnr os processos e modelos de apreçameno e marcação a mercado dos avos consanes nas careras dos fundos de nvesmeno; e Elaborar relaóro com o consumo de lmes de rsco, exposções e performance arbuon dos fundos de nvesmeno Rsco de Mercado Calcular e conrolar o Valor em Rsco (VaR) e Esresse do Conglomerado Safra; Defnr e conrolar lmes de VaR, Esresse e Sop Loss; Parcpar avamene na aprovação de novos produos; Defnr processos e modelos de apreçameno e marcação a mercado; e Elaborar relaóros e documenos referenes à rsco de mercado esabelecdos pelas auordades fscalzadoras do ssema fnancero braslero, especalmene Banco Cenral do Brasl e Comssão de Valores Mobláros Complance Asse Conrolar o enquadrameno legal e operaconal das careras segundo a legslação vgene e a políca de nvesmeno de cada fundo sob admnsração da Safra Asse; Aender as demandas legas dos órgãos reguladores da Safra Asse; Reconhecer e avalar os rscos nerenes aos processos da Safra Asse; Garanr aravés do npu de conroles a ransparênca de mercado e a conformdade na dsrbução das ordens feas pela mesa de operações da Safra Asse; e Dssemnar elevados padrões écos e normas de condua garanndo o Chnese Wall e a confdencaldade das nformações, enre ouras da Safra Asse Dessa forma, não há qualquer nerferênca da JSafra Asse Managemen ou qualquer ouro gesor conraado pela JS Admnsração de Recursos SA na formação das curvas de mercado, que são corporavas e ulzadas ambém em ouros processos, como a apuração dos resulados gerencas da Tesourara do banco e os cálculos de Marcação a Mercado realzados pela Conabldade das empresas do conglomerado Safra. O processo de consrução de curvas de mercado sofre audoras nerna e exerna perodcamene. A área de Rscos Corporavos ambém apura daramene parâmeros de rsco (como Value a Rsk dáro, paramérco, com 99% de confança, e volaldade EWMA com lambda,94) e monora o cumprmeno dos lmes operaconas pernenes. 3

5 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 3. VISÃO DO PROCESSO DE MARCAÇÃO A MERCADO O processo de apreçameno ocorre daramene conforme o fluxo abaxo: Colea de Preços de Mercado e Consrução de Curvas Rsco de Mercado e Rscos Asse efeuam ndependenemene a colea dos preços de mercado e consroem as curvas para marcação dos avos Valdação dos Preços Valdação de odas as curvas obdas pelo Rsco de Mercado e Rscos Asse 3 Transmssão das Curvas e Preços para Base Corporava Rscos de Mercado ransme curvas e preços para base corporava 4 Valdação dos Preços Rscos Asse realza a valdação das curvas e preços dsponblzados na base corporava 5 Processameno das Coas Paralelamene, Rscos Asse realza o processo de projeção da coa e o Back Offce realza o processameno ssêmco do cálculo das coas 6 Valdação das Coas Back Offce realza a valdação das coas calculadas pelo ssema e pelo Rscos Asse 7 Lberação das Coas 4

6 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 4. CRITÉRIOS DE MARCAÇÃO A MERCADO 4.. Ações As ações são valorzadas a mercado daramene pelas coações de fechameno do pregão da BOVESPA. Não havendo negocação no da, é mando o preço do úlmo pregão em que houve negocação. 4.. Brazlan Deposary Receps (BDRs) Os BDRs são Cerfcados de Depóso de Ações emdas por empresas no exeror e são valorzados com base no preço observado na bolsa em que esses avos apresenam maor lqudez, obdo no horáro de fechameno da Bovespa, converdo pelo valor spo da moeda e pela quandade de ações represenadas pela BDR. 4.. Mercados Fuuros As operações de mercado fuuro, as como DI, DDI e DOL, são ajusadas a mercado conforme preço de ajuse do pregão fornecdo pela BM&F. Nos casos em que não for possível efeuar a colea de preços, seja por quesões de lqudez, ou ouros faores, coleamos preços juno a cnco parcpanes do mercado, no nuo de ober a represenação mas fdedgna possível Opções Em decorrênca da baxa lqudez do mercado de opções lsadas (negocadas em pregão BM&FBOVESPA) e endo em vsa a presença nas careras de opções flexíves (mercado de balcão), e vsando uma padronzação na precfcação desses avos, os preços dáros de odas as opções são obdos aravés da ulzação de modelos de acordo com as caraceríscas dos mesmos. Para ulzação dos modelos, superfíces de volaldade são consruídas aravés da nerpolação das volaldades mplícas relavas aos vencmenos e preços de exercíco negocados no mercado. Esas nformações são obdas daramene nos Feeders de mercado e como fone secundára ulzamos colea juno a correoras (de 3 a 5), seleconadas em função de sua represenavdade no mercado em quesão. Apenas uma das superfíces obdas é seleconada, ulzada no apreçameno e arquvada em hsórco. Para as opções sobre avos a vsa, os preços são calculados pelo modelo de Black & Scholes, descro abaxo: c SΦ( d) Xe rt Φ( d ) p Xe rt Φ( d ) SΦ( d) Sendo, ln( S d / X ) + ( r + σ / ) T σ T 5

7 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 d ln( S / X ) + ( r σ / ) T σ T p Preço da opção de venda c Preço da opção de compra S Valor do avo em D X Srke da opção r Taxa de juros do CDI Número de das úes aé o vencmeno σ Volaldade mplíca do avo base Para opções flexíves sobre axas de juros, ulzamos o modelo Black 76: c rt e [ fφ( d) xφ( d )] rt e [ xφ d ) fφ( )] p, em que: ( d d log( f / x) + ( σ / ) σ d d σ f Preço do fuuro para o avo base x Valor de Exercíco r Taxa de juros do CDI Prazo para exprar a operação σ Volaldade mplíca do preço do Forward Φ Função de dsrbução normal cumulava Para opções flexíves sobre axas de câmbo, ulzamos o modelo Garman-Kohlhagen. c se p xe qt rt rt Φ( d) xe Φ( d ) qt Φ( d ) se Φ( d), em que: d log( s / x) + ( r q + σ / ) σ d d σ 6

8 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 s A aual axa de câmbo x O valor de Exercíco da axa de câmbo r Taxa de juros do CDI q O cupom cambal O prazo para exprar a operação σ A volaldade mplíca do preço do Forward Φ A função de dsrbução normal cumulava 4.4. Coas de Fundos As posções mandas em coas de fundos de nvesmeno não negocados em mercados organzados são aualzadas pelo valor da coa publcada pelos respecvos admnsradores. No caso dos fundos locas, al publcação é dára. Já os fundos negocados em mercados organzados (Fundos Imobláros e ETFs) ulza-se a coação de fechameno do pregão. Não havendo negocação no da, é mando o preço do úlmo pregão em que houve negocação. Para fundos no exeror (fundos offshore) é adoado o mesmo procedmeno descro no parágrafo aneror, conforme a perodcdade de dvulgação da coa do fundo nvesdo, exceção fea àqueles cujas movmenações e careras dáras sejam conhecdas empesvamene pela JS Admnsração de Recursos SA, caso em que é ulzada uma coa gerencal calculada daramene com base nos valores de mercado das posções do fundo cujos preços esejam dsponíves nos feeders de mercado ou ouro meo de dvulgação de preços de negocação ao mercado, com objevo de reconhecer os efeos de marcação com a menor defasagem emporal possível. O valor das coas é conclado ão logo dsponblzado pelo admnsrador do fundo offshore. As coas dos fundos no exeror são converdas pelo valor spo (preço observado às 6: h de Brasíla) da moeda em que os mesmos esão referencados Operações Pré e Pós Fxadas Tíulos Públcos, Prvados e Swaps Operações Pré-Fxadas O valor a mercado de um íulo pré-fxado corresponde ao valor de vencmeno (valor de resgae) dese íulo razdo a valor presene pelo faor de descono (referene à daa de vencmeno do íulo) obdo com base na curva de juros pré-fxados verfcada no mercado. Varáves: P - prncpal da operação I - axa de juros pré-efeva, conraada na daa, de aé o vencmeno v r,v - axa de juros pré- efeva, projeada em, de aé o vencmeno v MTM - valor a mercado da operação na daa 7

9 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 A fgura a segur represena as varáves acma: r v O valor a mercado da operação na daa é dado por: MM Valor _ Re sgae ( + r ) P, v ( + I ) ( + r ) Nos casos em que não for possível efeuar a colea de preços, seja por quesões de lqudez, ou ouros faores, omamos preços com cnco parcpanes do mercado, com objevo de ober a represenação mas fdedgna possível., v Operações Pós-Fxadas Operações Indexadas ao Percenual do CDI As operações ndexadas ao percenual do CDI são marcadas a mercado pelo percenual do CDI exgdo para operação smlar para daa de análse aplcado sobre a axa pré projeada aé o vencmeno. daa de emssão do íulo P valor ncal da operação CDI CDI observado de a CDI,v CDI projeado de,v obdo aravés da curva axa de juros Pré, projeada em, de aé o vencmeno v MTM valor a mercado da operação na daa PC percenual do CDI conraado em PC,v percenual de mercado do CDI para operação smlar de, aé o vencmeno v n quandade de das úes enre e v. MM P + ( + CDI ) PC + + ( + CDI ), v ( + CDI ), v PC PC, v n n 8

10 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/ Operações Indexadas ao CDI + Spread As operações ndexadas ao CDI + spread são marcadas a mercado pelo spread para operação smlar para daa de análse aplcado sobre o spread conraado em aé o vencmeno. Varáves: - daa de emssão do íulo P - valor ncal da operação CDI - CDI observado de a S - Spread conraado em S,v - Spread de mercado para operação smlar em aé o vencmeno v MTM - valor a mercado da operação na daa n - quandade de das úes enre e. n - quandade de das úes enre e v. MM P ( + CDI ) ( + S ) Operações Indexadas ao SELIC Genércas n ( + S ) n n ( + S, v ) Os íulos pós-fxados ndexados à axa Selc são marcados a mercado segundo a mesma meodologa descra no em e 4.5.., subsundo-se CDI por SELIC Operações Indexadas ao SELIC LFTs Os íulos LFT são marcados a mercado segundo a meodologa a segur: Varáves: PU par r,v - preço unáro par; - axa de ágo/deságo efevas, projeada em, de aé o vencmeno v MM A fgura a segur represena as varáves acma: PU par ( + r ), v r v Nos casos em que não for possível efeuar a colea de preços, seja por quesões de lqudez, ou ouros faores, omamos os deságos nformados por cnco parcpanes do mercado, com o objevo de ober a represenação mas fdedgna possível. 9

11 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/ Operações Indexadas ao Dólar Tíulos ndexados à varação do dólar com reornos especfcados em varação cambal + cupom conraado. Varáves: - daa de emssão do íulo P - prncpal da operação PTAX - - axa de câmbo do dólar comercal, defnda como axa de venda, apurada pelo Bacen, segundo créros por ele defndos, e dvulgada pelo Ssbacen, ransação PTAX8, opção 5-L, verfcada na daa PTAX - - axa de câmbo do dólar comercal, defnda como axa de venda, apurada pelo Bacen, segundo créros por ele defndos, e dvulgada pelo Ssbacen, ransação PTAX8, opção 5-L, verfcada na daa - C - cupom cambal sujo efevo, conraado na daa C,v - cupom cambal sujo efevo, projeado em, de aé o vencmeno v MTM - valor a mercado da operação na daa A fgura a segur represena as varáves acma: C v C,v O valor a mercado da operação na daa é dado por: MM Pax P Pax ( + C ), v ( + C ) Operações Indexadas ao IGPM e IPCA O valor a mercado de um íulo que paga IGPM ou IPCA mas cupom corresponde ao valor projeado de resgae dese íulo razdo a valor presene pelo faor de descono (referene à daa de vencmeno do íulo) obdo da curva de juros de mercado em reas. Varáves: P - prncpal da operação

12 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 C - cupom de IGPM ou de IPCA efevo conraado na daa I,v I, - a projeção de IGPM ou de IPCA acumulado enre e o anversáro do mesmo - axa de IGPM ou de IPCA acumulado enre e C,v - axa de cupom de IGPM ou de IPCA efevo em reas projeada em, de aé o vencmeno v r,v MTM - axa de juros efeva em reas projeada em, de aé o vencmeno v - valor a mercado da operação na daa A fgura a segur represena as varáves acma: I C v O valor a mercado da operação na daa é dado por: MM Valor _ Re sgae ( + r ) P, v ( + I, ) ( + I, v ) ( + C ) ( + r ), v Porém, sabemos pela condção de não-arbragem que: ( + ) ( + I ) ( + C ) r, v, v, v Assm, a expressão acma se orna: MM P ( + I, ) ( + I, v ) ( + C ) ( + r ), v P ( + I, ) ( + C ) ( + C ), v Swaps As ponas ava e passva dos swaps são marcadas a mercado conforme prncípos descros nas seções a Em produos esruurados, como por exemplo, um Box pré-fxado com swap para CDI, a operação como um odo (nese exemplo, Box mas swap sem garana) é marcada a mercado levando-se em cona o rsco de crédo do emssor, como se fosse um CDB ndexado ao CDI. Os procedmenos para marcação a mercado dos CDBs ndexados ao CDI esão descros no Anexo D.

13 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 5. RESUMO DE PRODUTOS E CURVAS 5.. Produos Classe Naureza Moeda Produo Curvas / Preços Tíulos Públcos Tíulos Prvados Swaps 5 Pré Reas LTN, NTN-F Pré Tíulos Pós Selc LFT Ágo / Deságo Selc IPCA NTN-B Cupom IPCA Tíulos IGPM NTN-C Cupom IGPM Tíulos Pré Reas Pré CDB /RDB Cep M / N: mercado Pós CDI IGPM Cep S: condção conrao DPGE Mercado LF Mercado 3 Debênures 4 % CDI ANBIMA % spread ANBIMA Cupom IGPM ANBIMA Pré Reas Pona Pré Pré Pós Dólar Pona Dólar Cupom Cambal CDI Selc Pona CDI Pona Selc Pré IGPM Pona IGPM Cupom IGPM Ações Renda Varável X X Preço Fechameno do Pregão BDRs (Ações) Renda Varável X X Opções Renda Varável X X Pré Reas DI Preço no Exeror e axa de câmbo Superfíce de Volaldade, Preços a vsa e axas de juros FRA, DDI Fuuros Pós Dólar DOL TREASURY Preço Ajuse Moedas EUR, CAD, AUD, MXN Vde Anexo D dese manual. Vde Anexo E dese manual. 3 Vde Anexo F dese manual. 4 Para a precfcação de debênures com cláusula de recompra anecpada, é esabelecda a maor axa enre: ) axa Anbma; ) axa orgnal do íulo ajusada pelo prêmo a receber prevso para o período a decorrer. 5 A JSafra Asse Managemen realza apenas operações de Swap BM&F com garana. Apenas admem-se swaps sem garana enquano pares de operações esruuradas de capação (exemplo: Box com swap para CDI).

14 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 5.. Spreads, Prêmos e Curvas 5... Spreads e Prêmos Número Spreads e Prêmos Tíulos Públcos Tíulos Públcos Tíulos Públcos Tíulos Públcos Tíulos Prvados Tíulos Prvados Tíulos Prvados Tíulos Prvados Tíulos Prvados Moeda Meodologa 6 Ulzação/ Produos Colea de axas da ANBIMA Inerpolação deses LFT Pós Selc ágos/deságos aé o úlmo vencmeno Pré IPCA IGP-M Pré Pós-CDI Pós-CDI Pós-CDI Pós-IGPM dsponível Colea de axas da ANBIMA Colea de axas da ANBIMA Colea de axas da ANBIMA Taxas coleadas no mercado por emssor e prazo Taxas coleadas no mercado formando curvas Taxas coleadas no mercado formando curvas Taxas coleadas por emssão Taxas coleadas por emssão LTN / NTN- B NTN-B NTN-C CDB / RDB CDB / RDB DPGE Debênures Debênures Fone Prmára Tx Indcava ANBIMA Tx Indcava ANBIMA Tx Indcava ANBIMA Tx Indcava ANBIMA Emssores Emssores Emssores Méda Móvel dos úlmos 5DUs da Tx Indcava ANBIMA Méda Móvel dos úlmos 5DUs da Tx Indcava ANBIMA Fone Secundára 7 5 parcpanes do mercado Comê de Rscos Asse 3

15 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/ Curvas Número Curva Moeda Meodologa Pré Pré Tíulos Públcos Cupom Cambal Cupom IGPM Cupom IGPM Tíulos Públcos Cupom IPCA Tíulos Públcos Pré Reas Pré Reas Pós USD Pós IGPM Pós IGPM Pós IPCA Colea das axas de fechameno de DI no call da BM&F Inerpolação dos conraos de DI da BMF Colea das axas para LTN no mercado secundáro Colea das axas de FRA no call da BM&F Inerpolação dos conraos de FRA da BM&F Colea das axas de swaps de IGPM da BM&F Inerpolação das axas Colea das axas para NTN-C no mercado secundáro Colea das axas para NTN-B no mercado secundáro Ulzação / Produos Swaps Pona Pré LTN NTN-F Swaps Cambas Swaps Pona IGPM NTN-C NTN-B Fone Prmára BM&F ANBIMA BM&F BM&F ANBIMA ANBIMA Fone Secundára 8 * 5 parcpanes do mercado 4

16 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 ANEXOS Varáves: A. Marcação a Mercado de Operações a Termo Pré - daa de compra do ermo - daa de fm do ermo P - prncpal da operação I - axa de juros Pré efeva, conraada na daa para operação com níco em e vencmeno em v r,v - axa de juros Pré efeva, projeada em, de aé o vencmeno v r, - axa de juros Pré efeva, projeada em, de aé MTM - varação do valor a mercado da operação na daa A fgura a segur represena as varáves acma: I v r, r,v O valor a mercado da operação na daa é dado por: MM P P ( + r ( + r ( + I ) ( + r,, v, ) ) ) B. Marcação a Mercado de Operações a Termo Cambal Varáves: - daa de compra do ermo - daa de fm do ermo P - prncpal da operação P C - prncpal da operação, corrgdo pela varação cambal 5

17 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 C - cupom cambal sujo efevo, conraado na daa para operação com níco em e vencmeno em v PTAX - - axa de câmbo do dólar comercal, defnda como axa de venda, apurada pelo Bacen, segundo créros por ele defndos, e dvulgada pelo Ssbacen, ransação PTAX8, opção 5-L, verfcada na daa - PTAX - - axa de câmbo do dólar comercal, defnda como axa de venda, apurada pelo Bacen, segundo créros por ele defndos, e dvulgada pelo Ssbacen, ransação PTAX8, opção 5-L, verfcada na daa - C,v - cupom cambal sujo efevo, projeado em, de aé o vencmeno v C, - cupom cambal sujo efevo, projeado em, de aé r, - axa de juros Pré efeva, projeada em, de aé MTM - varação do valor a mercado da operação na daa A fgura a segur represena as varáves acma: C v C, C,v O valor a mercado da operação na daa é dado por: P C P PTAX PTAX ' MM P C P ( + C ) C ( + C, v ) ( + C, ) ( + r ), 6

18 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 C. Créro de Inerpolação Geomérca de Curvas Consdere a varável P h, como sendo o PU relavo ao período de h aé como lusrado abaxo. Ph,+k Ph,+x Ph, +x +k n Dado que se conheçam os PU s P h, e P h,+k, ou seja, em apenas alguns ponos (vérces) no empo,,, 4..., n, um PU nermedáro a eses ponos P h,+x pode ser deermnado da segune forma: P P P h, + k h + x h P,, * h, x N P h, P h,+k x N é o PU do vérce conhecdo medaamene aneror; é o PU do vérce conhecdo medaamene superor; é o número de das úes de aé o vencmeno de P h,+x é o número de das úes de aé o vencmeno de P h, é o número de das úes de aé o vencmeno de P h,+k A parr do PU calculado acma, obém-se a axa efeva para o período conforme descro abaxo: R h,+x Taxa de juros efeva expressa ao ano. R x h, + x. Ph, + x 7

19 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 D. Consrução das Curvas de CDBs Pós-Fxados (CDI) Para efeuar a marcação a mercado dos CDBs CDI, foram defndas quaro classes (clusers), em níves crescenes de prêmo, levando em cona prazos e emssores que compõem cada classe. Para defnr os emssores que compõem cada cluser, fo fea uma colea geral de coações no mercado, seguda de uma ordenação crescene e poseror defnção de faxas de core, de modo a resular em quaro clusers (classes,, 3 e 4), cada um reflendo uma dspersão de valores em orno de uma endênca cenral (méda) para cada classe. As coações são coleadas semanalmene em mercado prmáro, juno aos bancos emssores de CDBs represenavos dos clusers referdos (classes,, 3 e 4) pela Mesa de Operações da Asse e poserormene são realzadas a checagem (que consse no acompanhameno da evolução das axas e denfcando possíves oulers), processameno e o acompanhameno pela área de Rscos Corporavos Rsco de Mercado. A área de Rscos Corporavos Rsco de Mercado efeua a consrução de curvas a parr de médas dos percenuas de CDI observados em vérces (3d, 6d, 9d, 8d, 36d, 7d, 8d e com lqudez) para os emssores denro de cada classe. A nova curva é defnda após exclusão de oulers, a fm de elmnar efeos espúros / de lqudez. Com o objevo de refler a dferença enre os preços de colea juno aos emssores e os preços efevos das operações realzadas, adcona-se sobre cada vérce um prêmo (expresso em percenual do CDI) defndo pelo Comê de Rscos Asse. O Comê, no nuo de proeção aos cosas, pode defnr, em momenos crícos de lqudez do ssema, novos spreads de crédo anda não refledos na colea de preços. Também é função dese comê a revsão da classfcação dos emssores nas 4 classes de remuneração. Os CDBs são marcados a mercado daramene ulzando as curvas de percenuas de CDI dvulgadas ambém pela área de Rscos Corporavos Rsco de Mercado para as quaro classes de remuneração referdas. Assm como os demas cenáros, é feo o armazenameno dáro em ssemas corporavos, permndo consula a qualquer daa-base desejada. Condção de Resgae Anecpado na Cep: Os Cerfcados de Depósos Bancáros (CDBs) classfcados como M (o resgae anecpado esá sujeo às condções de mercado na daa solcada) sofrem marcação a mercado segundo os prncípos descros anerormene. Os Cerfcados de Depósos Bancáros (CDBs) classfcados como N (não há condção de resgae anecpado pré-esabelecdo), sofrem, da mesma forma, marcação a mercado segundo os prncípos descros anerormene. Os Cerfcados de Depósos Bancáros (CDBs) classfcados como S (exse condção específca de resgae anecpado a parr da daa de carênca) são valorzados em cada período esabelecdo no regsro com base nos respecvos percenuas conraados. No período compreenddo enre a daa de aqusção e a daa de carênca, eses íulos são marcados a mercado consderando como daa de vencmeno a própra daa de carênca e a remuneração do prmero período. E. Consrução das Curvas de Depóso a Prazo com Garana Especal (DPGE) A marcação a mercado dos Depósos a Prazo com Garana Especal (DPGE) é realzada aravés da composção de prêmos em relação ao CDI: prêmo do CDB para a classe (cluser composo pelos emssores de menor rsco de crédo, defndo conforme descrção no Anexo D) 8

20 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 prêmo adconal consderando prazo e emssor verfcado nas operações Caso exsa em algum fundo de nvesmeno posção projeada para o vencmeno em DPGE superor a R$ mlhões por emene, não são aplcáves as Garanas Especas do Fundo Garandor de Crédo, e, porano, será consderada a classe de prêmo de crédo adequada ao rsco de crédo daquele emssor (vde Anexo D, defnndo 4 classes de prêmos de crédo para emssores de CDBs). E.. DPGEs Indexados a Percenual do CDI Os DPGEs ndexados ao percenual do CDI são marcados conforme seção MM P + ( + CDI ) - daa de emssão do íulo P - valor ncal da operação CDI - CDI observado de a CDI,v - MTM - PC + + ( + CDI ), v ( + CDI ), v PC PC CDI projeado de aé o vencmeno v obdo aravés da curva axa de juros Pré valor a mercado da operação na daa PC - percenual do CDI conraado em PC,v - percenual de mercado do CDI para operação smlar de, aé o vencmeno v n - quandade de das úes enre e v., v n n Consderando: PC,v PC,v CDPR + PC,v emssor PC,v CDPR é o percenual de mercado do CDI para CDB da classe de aé o vencmeno v PC,v emssor é o prêmo expresso em percenual do CDI consderando o emssor para a operação de aé o vencmeno v E.. DPGEs Indexados ao CDI + Spread Os DPGEs ndexados ao percenual do CDI são marcados conforme seção MM P ( + CDI ) ( + S ) 9 n ( + S ) n n ( + S, v )

21 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 - daa de emssão do íulo P - valor ncal da operação CDI - CDI observado de a S - spread conraado em S,v - spread de mercado para operação smlar em aé o vencmeno v MTM - valor a mercado da operação na daa n - quandade de das úes enre e. n - quandade de das úes enre e v. Consderando: ( + S ) ( + S ) S, v, vcdpr, vemssor S,v CDPR é o spread de mercado para CDB da classe de aé o vencmeno v S,v emssor é o spread consderando o emssor para a operação de aé o vencmeno v O spread de mercado para o CDB da classe é calculado daramene ulzando a curva de percenual para CDB da classe e o CDI projeado aravés da curva de axa de juros pré, conforme equação abaxo: S ( ( ( + CDI ) ) ), ) ) /, v PC vcdpr +, vcdpr ( + CDI, v ) CDI,v é o CDI projeado de aé o vencmeno v obdo aravés da curva axa de juros Pré PC,v CDPR é o percenual de mercado do CDI para CDB da classe de aé o vencmeno v F. Consrução das Curvas de Leras Fnanceras A marcação a mercado das Leras Fnanceras (LF) é realzada aravés da avalação do prêmo em relação ao CDI, consderando o emssor e o prazo, defndo pelo Comê de Rscos Asse. F.. LFs Indexados a Percenual do CDI As Leras Fnanceras ndexadas ao percenual do CDI são marcadas conforme seção MM P + ( + CDI ) PC + + ( + CDI ), v ( + CDI ), v PC PC, v n n

22 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 - daa de emssão do íulo P - valor ncal da operação CDI - CDI observado de a CDI,v - CDI projeado de aé o vencmeno v obdo aravés da curva axa de juros Pré MTM - valor a mercado da operação na daa PC - percenual do CDI conraado em PC,v - percenual de mercado do CDI para operação smlar de, aé o vencmeno v n - quandade de das úes enre e v. Consderando: PC,v PC,v CDPR + PC,v LF PC,v CDPR - percenual de mercado do CDI para CDB da classe do emssor de aé o vencmeno v PC,v LF - prêmo expresso em percenual do CDI para Leras Fnanceras consderando o emssor e o prazo da operação de aé o vencmeno v G. Consrução das Curvas de Tíulos Prvados Pré-Fxados Com base nas curvas consruídas para os CDBs pós-fxados, são calculadas as axas Préfxadas equvalenes para a marcação de CDBs pré-fxados. Cada nível de prêmo, expresso na forma de percenual de CDI, é aplcado sobre a axa básca pré-fxada (consruída a parr das axas dos vencmenos dos conraos fuuros de DI na BM&F), da segune forma: ( ( + Tx _ Pr é _ BMF ) ) *(% _ ) ) / CDI Curva CDB + Tx. T Pr v Pós Tx_Pré_BMF Taxa da Curva Básca Pré, Expressa ao ano, exponencal du; %CDI_Curva_CDB_Pós Percenual do CDI correspondene à classe do CDB Pós no prazo. H. Operações Compromssadas Indexadas ao Percenual do CDI com lasro em íulos prvados As operações compromssadas lasreadas em íulos prvados Indexadas ao Percenual do CDI são apreçadas ulzando-se a maor axa enre a conraual e a axa de mercado da curva de CDB da respecva classe de rsco (vde anexo D), de acordo com os prazos negocados. As operações ndexadas ao percenual do CDI são marcadas conforme seção

23 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 MM P + ( + CDI ) - daa de emssão do íulo P - valor ncal da operação CDI - CDI observado de a CDI,v - MTM - PC + + ( + CDI ), v ( + CDI ), v PC PC CDI projeado de aé o vencmeno v obdo aravés da curva axa de juros Pré valor a mercado da operação na daa PC - percenual do CDI conraado em PC,v - percenual de mercado do CDI para operação smlar de, aé o vencmeno v n - quandade de das úes enre e v., v n n Consderando: PC,v máxmo enre PC,v CDPR e PC PC,v CDPR - percenual de mercado do CDI para CDB da classe do emssor de aé o vencmeno v PC - percenual do CDI conraado em I. Apreçamenos de Avos em Defaul Os gesores conraados pela JS Admnsração de Recursos SA efeuam cudadosa avalação préva de rsco de crédo anes da aqusção dos íulos prvados que rão negrar as careras de seus fundos de nvesmeno. A aqusção deses íulos só se efeva após o recebmeno do no objecon emdo pela área de Crédo. Na mnênca de evenos de nadmplênca, realza-se um comê de crédo para análse da suação do emene, sendo arbuído um faor de probabldade de defaul ao mesmo. Caso o avo em quesão possua preço publcado, verfcamos se o mesmo reflee em grau adequado a probabldade arbuída; em caso posvo, assummos esse preço e em caso negavo ou na ausênca de qualquer parâmero de mercado, assummos o preço na curva de aqusção e consuímos uma provsão de parcela do íulo, cuja amplude é função do faor obdo no comê acma cado. Na ocorrênca de mudança na suação do emene, um novo comê é realzado e o procedmeno descro acma é realzado novamene.

24 Manual de Marcação a Mercado JS Admnsração de Recursos SA Versão.6 Agoso/4 Ao deflagrar-se um eveno de defaul, o referdo faor de deságo passa a ser %, e ese faor só é reverdo à medda que houver a efeva recuperação dos crédos. J. Apreçameno de Avos de Renda Fxa Não Coberos pela Colea de Preços Eses avos são apreçados segundo créros aprovados pelo Comê de Rscos Asse. Os créros são proposos no referdo Comê e para a obenção dos mesmos a área de Crédo, analsa cada avo ndvdualmene, e/ou seor perencene, denfcando seu melhor comparable com axa dvulgada pela ANBIMA ou oura fone de dvulgação. Na ausênca de um comparable adequado, ulza-se a axa méda ponderada pela concenração e duraon de cada avo que compõe o Índce de Debênures Anbma (IDA) para o respecvo ndexador do avo. Em seguda, a área de Rscos, com base nos preços publcados para o comparable vs a vs a axa de aqusção do avo em quesão, assm como ouros parâmeros, as como a duraon dos avos comparados, obém o spread juso enre eles. O apreçameno dáro se dará pela ulzação da axa publcada para o comparable acrescda do referdo spread. Os créros enão adoados consarão da aa do Comê que delberou sobre o assuno. K. Comê de Rscos Asse O Comê de Rscos Asse em como rona reunões mensas em cenáro de normaldade. Esa freqüênca pode ser aumenada em cenáros de esresse ou na ocorrênca de evenos específcos que demandem a delberação do Comê ou reduzda na ausênca de faos relevanes para delberações. As prncpas decsões envolvem defnção de comparable para avos não coberos por coleas de preços e revsão de prêmos de crédo. O Comê é composo por no mínmo um represenane das segunes áreas: Dreora Asse Rscos Corporavos / Rscos Asse Gesão Asse Todas as decsões são documenadas em aas e armazenadas por período mínmo de 5 anos. 3

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010.

ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010. ANEXO III Noa Técnca nº 148/21-SRE/ANEEL Brasíla, 24 de mao de 21. M E T O D O L O G I A E Á L U L O D O F A T O R X ANEXO II Noa Técnca n o 148/21 SRE/ANEEL Em 24 de mao de 21. Processo nº 485.269/26-61

Leia mais

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro Inerpolação e Exrapolação da Esruura a Termo de Taxas de Juros para Ulzação pelo Mercado Segurador Braslero Sergo Lus Frankln Jr. Thago Baraa Duare César da Rocha Neves + Eduardo Fraga L. de Melo ++ M.Sc.,

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

S&P Dow Jones Indices: Metodologia da matemática dos índices

S&P Dow Jones Indices: Metodologia da matemática dos índices S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces S&P Dow Jones Indces: Meodologa do índce Ouubro 2013 Índce Inrodução 3 Dferenes varedades de índces 3 O dvsor do índce 4 Índces ponderados por capalzação

Leia mais

A estrutura a termo de taxas de juros no Brasil: modelos, estimação, interpolação, extrapolação e testes

A estrutura a termo de taxas de juros no Brasil: modelos, estimação, interpolação, extrapolação e testes A esruura a ermo de axas de juros no Brasl: modelos, esmação, nerpolação, exrapolação e eses Sergo Lus Frankln Jr. Thago Baraa Duare César da Rocha Neves + Eduardo Fraga L. de Melo ++ M.Sc., SUSEP/CGSOA

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 A produção e difusão de informações esaísicas é uma imporane aividade desenvolvida

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Manual de Marcação a Mercado Úlima revisão: JANEIRO 00 A reprodução e a disribuição dese manual fora do Modal sem a devida auorização é erminanemene proibida e consiui uma violação da políica de conroles

Leia mais

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras Vâna Sofa Sequera Umbelno Análse do Desempenho dos Gesores de Fundos, baseada nas Transações e nas Parcpações das Careras Dsseração de Mesrado apresenado à Faculdade de Economa da Unversdade de Combra

Leia mais

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIAS

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIAS MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIAS VERSÃO: NOVEMBRO/9 SUMÁRIO Inrodução...4. Defnção de Varáves... 4. Meodologa para acúmulo de axas... 5.3 Vsão do Processo e Esruura Organzaconal...

Leia mais

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DINÂICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COODITIES AGRÍCOLAS CO O FILTRO DE KALAN Flávo Pnhero Corsn (POLI-USP) flavo.corsn@gmal.com Celma de Olvera Rbero (POLI-USP)

Leia mais

Elaboração: Novembro/2005

Elaboração: Novembro/2005 Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

3 Teoria de imunização

3 Teoria de imunização 33 3 Teora de munzação Como fo vso, o LM é um gerencameno conuno de avos e passvos como o nuo de dmnur ou aé elmnar os rscos enfrenados pelas nsuções fnanceras. Deses rscos, o rsco de axa de uros represena

Leia mais

EAC Precificação de Derivativos e Outros Produtos DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 01 Curvas de mercado

EAC Precificação de Derivativos e Outros Produtos DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 01 Curvas de mercado DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Derivaivos e Ouros Produos Aula 01 Ciências Auariais 2017 Agenda 1. Mark o Model (MM) 2. Curva a Termo x Curva Spo 3. Curva de

Leia mais

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil 3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca

Leia mais

Ricardo Ratner Rochman FGV-EAESP. William Eid Junior FGV-EAESP

Ricardo Ratner Rochman FGV-EAESP. William Eid Junior FGV-EAESP INSIDERS CONSEGUEM RETORNOS ANORMAIS?: ESTUDOS DE EVENTOS SOBRE AS OPERAÇÕES DE INSIDERS DAS EMPRESAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DIFERENCIADA DA BOVESPA Rcardo Raner Rochman FGV-EAESP Wllam Ed Junor FGV-EAESP

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

Despacho n.º 13/06. 2. A presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. João Renato Lima Presidente do C.A.

Despacho n.º 13/06. 2. A presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. João Renato Lima Presidente do C.A. Despacho n.º 13/06 De enre as arbuções da Agênca de Regulação Económca desaca-se a compeênca de fxar as arfas e os mecansmos de reajuses a serem pracados pela oncessonára do servço públco de ranse e dsrbução

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras

Leia mais

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIA

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIA MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIA VERSÃO MAIO 6 SUMÁRIO Inrodução... 5. Defnção de Varáves... 5. Meodologa para acúmulo de axas... 5.3 Vsão do Processo e Esruura Organzaconal... 6.3.

Leia mais

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIAS VERSÃO: NOVEMBRO/2014 SUMÁRIO

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIAS VERSÃO: NOVEMBRO/2014 SUMÁRIO MARK-TO-MARKET DESRIÇÃO DE PROESSOS E METODOLOGIAS VERSÃO: NOVEMBRO/4 SUMÁRIO Inrodução... 4. Defnção de Varáves... 4. Meodologa para acúmulo de axas... 5.3 Vsão do Processo e Esruura Organzaconal... 5.3.

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Departamento de Controladoria de Fundos de Investimento Setor de Precificação Propriedade de SITA Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S/A Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização.

Leia mais

CIBRIUS INSTITUTO CONAB DE SEGURIDADE SOCIAL

CIBRIUS INSTITUTO CONAB DE SEGURIDADE SOCIAL CIBRIUS INSTITUTO CONAB SEGURIDA SOCIAL Plano ConabPrev (COM BASE NA PROPOSTA REGULAMENTO A SER SUBMETIDA A PREVIC Noa Técnca Auaral 060/13 (Refcada) Agoso/2015 1 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 5 2 GLOSSÁRIO...

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável 7 a /9/5, Gramado, RS HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE André Luís Shguemoo Faculdade de Engenhara Elérca e Compuação Unversdade Esadual

Leia mais

Projeções de inflação

Projeções de inflação Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

[MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO]

[MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO] [MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO] Ese documeno aborda o processo de marcação a mercado de renda fixa, renda variável e derivaivos da Inerinves Gesão Daa de Publicação: Março de 0 Inrodução Nese manual definimos

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

Índice de Preços Imobiliários para o Brasil: Estudos para Discussão

Índice de Preços Imobiliários para o Brasil: Estudos para Discussão Mnséro do Planejameno, Orçameno e Gesão Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE Dreora de Pesqusas Coordenação de Índces de Preços Ssema Naconal de Índces de Preços ao Consumdor SNIPC Índce de Preços

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa. Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser

Leia mais

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal.

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal. Grpe: Época de grpe; acvdade grpal; cálculo da lnha de ase e do respecvo nervalo de confança a 95%; e área de acvdade asal. ÉPOCA DE GRPE Para maor facldade de compreensão será desgnado por época de grpe

Leia mais

Arbitragem na Estrutura a Termo das Taxas de Juros: Uma Abordagem Bayesiana

Arbitragem na Estrutura a Termo das Taxas de Juros: Uma Abordagem Bayesiana Arbragem na Esruura a ermo das axas de Juros: Uma Abordagem Bayesana Márco Pole Laurn Armêno Das Wesn Neo Insper Workng Paper WPE: / Copyrgh Insper. odos os dreos reservados. É probda a reprodução parcal

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ Alejandro Magno Lma Leão Mesre em economa pelo CAEN Audor Fscal da Recea do Esado do Ceará Fabríco Carnero Lnhares Phd

Leia mais

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT ÚLTIMA VERSÃO: 24/06/2010 RESPONSÁVEL: MARIA CARLOTA SENGER MARIA.SENGER@BR.BNPPARIBAS.COM SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. PROCESSOS E ESTRUTURAS

Leia mais

Crescimento econômico e restrição externa: Um modelo de simulação pós-keynesiano

Crescimento econômico e restrição externa: Um modelo de simulação pós-keynesiano Crescmeno econômco e resrção exerna: Um modelo de smulação pós-keynesano Mara Isabel Busao 1 Maro Luz Possas 2 Resumo O argo busca dscur a dnâmca do crescmeno econômco das economas em desenvolvmeno a parr

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazlan Busness Revew E-ISSN: 1807-734X bbronlne@bbronlne.com.br FUCAPE Busness School Brasl Fausno Maos, Paulo Rogéro; Texera da Rocha, José Alan Ações e Fundos de Invesmeno em Ações: Faores de

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMPÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMPÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO AULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO SÃO AULO 28 THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMÍRICOS DA EFICIÊNCIA

Leia mais

Denilson Ricardo de Lucena Nunes. Gestão de suprimentos no varejo

Denilson Ricardo de Lucena Nunes. Gestão de suprimentos no varejo Denlson Rcardo de Lucena Nunes Gesão de suprmenos no varejo semas de reposção de esoques em duas camadas e análse de esquemas de monorameno da prevsão de demanda Tese de Douorado Tese apresenada ao programa

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Belém Pará (Março de 2012)

Belém Pará (Março de 2012) Pardade Descobera da Taxa de Juros da Economa Braslera num Ambene de Crse Fnancera Mundal: Teora e Evdênca Empírca Davd Ferrera Carvalho(*) Resumo O argo em como propóso avalar o efeo da recene políca

Leia mais

Análise RFV do Cliente na Otimização de Estratégias de Marketing: Uma Abordagem por Algoritmos Genéticos

Análise RFV do Cliente na Otimização de Estratégias de Marketing: Uma Abordagem por Algoritmos Genéticos Análse RFV do Clene na Omzação de Esraégas de Markeng: Uma Abordagem por Algormos Genécos Anderson Gumarães de Pnho Ponfíca Unversdade Caólca do Ro de Janero Ro de Janero RJ Brasl agp.ne@gmal.com 1. Inrodução

Leia mais

Material Explicativo sobre Títulos Públicos

Material Explicativo sobre Títulos Públicos Material Explicativo sobre 1. Definições Gerais Os são emitidos pelo Tesouro Nacional, servindo como um instrumento de captação do Governo Federal para execução e financiamento de suas dívidas internas,

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Manual de Marcação a Mercado Versão Resumida V.2.2 Início de Vigência 27/07/205 Propriedade de Banco Bradesco S.A. Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização. SUMÁRIO. Princípios Gerais...

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO

ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO ESTUDOS DE EVENTO: TEORIA E OPERACIONALIZAÇÃO TUTORIAL Marcos Anôno de Camargos Admnsrador de Empresas, MBA em Gesão Esraégca (Fnanças), Mesre em Admnsração pelo NUFI/CEPEAD/FACE/UFMG e Professor do Cenro

Leia mais

Precificação de Títulos Públicos

Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação

Leia mais

Manual de. Brazil Risk Dept. Novembro /2015. Marcação a Mercado

Manual de. Brazil Risk Dept. Novembro /2015. Marcação a Mercado Manual de Brazil Risk Dept. Novembro /2015 Marcação a Mercado 1 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCESSOS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS ENVOLVIDAS... 4 3. ASPECTOS METODOLÓGICOS... 6 3.1. COTA ABERTURA VS. COTA DE

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS

A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS Nelson Leão Paes PIMES/UFPE Resumo Nese argo, ulzou-se um modelo de equlíbro geral dnâmco para esmar

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA

EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA TRABALHO PREPARADO PARA A BOVESPA Anono Gledson de Carvalho (esa versão: Janero/23) RESUMO Muo em-se ressalado sobre a mporânca de uma boa governança

Leia mais

Definir as metodologias de apreçamento de ativos e derivativos constantes das carteiras de fundos e carteiras administrados pela BRB-DTVM.

Definir as metodologias de apreçamento de ativos e derivativos constantes das carteiras de fundos e carteiras administrados pela BRB-DTVM. Página 1/35 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: ELABORADOR: APROVAÇÃO: NORMA EXECUTIVA Definir as metodologias de apreçamento de ativos e derivativos constantes das carteiras de fundos e carteiras administrados

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado MCI 5/12 2ª 1/27

Manual de Marcação a Mercado MCI 5/12 2ª 1/27 Manual de Marcação a Mercado MCI 5/12 2ª 1/27 Sumário 1. PRINCÍPIOS GERAIS... 3 1.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E VISÃO GERAL DO PROCESSO... 3 1.2. PRINCIPIOS DA MARCAÇÃO A MERCADO... 4 1.3. CONVENÇÕES ADOTADAS...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PIMES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DOUTORADO EM ECONOMIA MARCOS ROBERTO GOIS DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PIMES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DOUTORADO EM ECONOMIA MARCOS ROBERTO GOIS DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PIMES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DOUTORADO EM ECONOMIA MARCOS ROBERTO GOIS DE OLIVEIRA GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO BASEADO NO VALUE AT RISK ESTÁTICO

Leia mais

Esta monografia é dedicada a Letícia e aos meus pais, João e Adelangela

Esta monografia é dedicada a Letícia e aos meus pais, João e Adelangela Esa monografa é dedcada a Leíca e aos meus pas, João e Adelangela Agradecmenos Gosara de agradecer ao Prof. Vrgílo, pelo apoo e orenação dados durane ese e ouros rabalhos. Agradeço ambém a meus colegas

Leia mais

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS Componentes do Preço; Entendendo o que altera o preço. Componentes do Preço O objetivo desta seção é apresentar ao investidor: os fatores

Leia mais

Análise comparativa e teste empírico da validade dos modelos CAPM tradicional e condicional: o caso das ações da Petrobrás

Análise comparativa e teste empírico da validade dos modelos CAPM tradicional e condicional: o caso das ações da Petrobrás Análse comparava e ese empírco da valdade dos modelos capm radconal e condconal: o caso das ações da Perobrás Análse comparava e ese empírco da valdade dos modelos CAPM radconal e condconal: o caso das

Leia mais

Autoria: Josilmar Cordenonssi Cia

Autoria: Josilmar Cordenonssi Cia Uma Possível Solução para o Equy Premum Puzzle (EPP Auora: Joslmar Cordenonss Ca Resumo MEHRA e PRESCO (985 levanaram uma quesão que aé hoje não fo respondda de forma sasfaóra: o prêmo de rsco das ações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

Renda fixa e Tesouro Direto

Renda fixa e Tesouro Direto Renda fixa e Tesouro Direto Classificação de investimentos Collor CDB Renda fixa Caderneta de poupança Fundos DI Imóveis Renda variável Ações Liquidez Liquidez Liquidez Segurança Segurança Segurança Rentabilidade

Leia mais

Impacto da Educação Defasada sobre a Criminalidade no Brasil: 2001-2005

Impacto da Educação Defasada sobre a Criminalidade no Brasil: 2001-2005 1 Impaco da Educação Defasada sobre a Crmnaldade no Brasl: 2001-2005 Evandro Camargos Texera Ana Lúca Kassouf Seembro, 2011 Workng Paper 010 Todos os dreos reservados. É probda a reprodução parcal ou negral

Leia mais

Matemática dos índices Metodologia

Matemática dos índices Metodologia Maemáca dos índces Meodologa Abrl 2017 Ese documeno fo raduzdo para o poruguês apenas para fns de convenênca. Se exsrem dferenças enre as versões do documeno em nglês e poruguês, a versão em nglês prevalecerá.

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU?

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? Toda decisão de aplicação financeira está ligada ao nível de risco que se deseja assumir, frente a uma expectativa de retorno futuro.

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO Roque Passos Pvel Escola Polécnca da Unversdade de São Paulo - EPUSP Pedro Alem Sobrnho Escola Polécnca da Unversdade

Leia mais

Otimização no Planejamento Agregado de Produção em Indústrias de Processamento de Suco Concentrado Congelado de Laranja

Otimização no Planejamento Agregado de Produção em Indústrias de Processamento de Suco Concentrado Congelado de Laranja Omzação no Planeameno Agregado de Produção em Indúsras de Processameno de Suco Concenrado Congelado de Larana José Renao Munhoz Crova Agro Indusral Lda., 15800-970, Caanduva, SP (ose.munhoz@crova.com)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INVESTIMENTOS EM DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SOB INCERTEZA REGULATÓRIA UTILIZANDO OPÇÕES REAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INVESTIMENTOS EM DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SOB INCERTEZA REGULATÓRIA UTILIZANDO OPÇÕES REAIS UNIRSIDAD FDRAL D ITAJUBÁ TS D DOUTORADO INSTIMNTOS M DISTRIBUIÇÃO D NRGIA LÉTRICA SOB INCRTZA RGULATÓRIA UTILIZANDO OPÇÕS RAIS JULIA CRISTINA CAMINHA NORONHA Tese apresenada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR MEIO DOS MODELOS CAPM NÃO-CONDICIONAL E CAPM CONDICIONAL

ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR MEIO DOS MODELOS CAPM NÃO-CONDICIONAL E CAPM CONDICIONAL ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR EIO DOS ODELOS CAP NÃO-CONDICIONAL E CAP CONDICIONAL (Cos of equy analyss n Brazl: Non-Condonal CAP and Condonal CAP) Lumla Souza Grol 1 1 Unversdade Federal

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Manual de Marcação a Mercado Fundos e Carteiras Gerência de Análise Econômica e Riscos de Mercado Diretoria de Recursos de Terceiros, Economia e Riscos Versão: Julho/04 Sumário. OBJETIVO... 3. CONCEITO...

Leia mais

1. Introdução. B = S = Valor presente esperado dos superávits futuros (1) P

1. Introdução. B = S = Valor presente esperado dos superávits futuros (1) P . Inrodução A vsão radconal da deermnação do nível de preços é baseada na eora Quanava da Moeda. Segundo essa vsão o padrão de avdade real em uma economa mplca um cero nível desejado de encaxes moneáros

Leia mais

Renda Básica da Cidadania versus Imposto de Renda Negativo: O Papel dos Custos de Focalização

Renda Básica da Cidadania versus Imposto de Renda Negativo: O Papel dos Custos de Focalização Renda Básca da Cdadana versus Imposo de Renda Negavo: O Papel dos Cusos de Focalzação Nelson Leão Paes Marcelo Leer Squera Re s u m o O presene argo procura comparar duas polícas socas alernavas de combae

Leia mais

Semana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação

Semana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Tema Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Apresentação JOCELI DA SILVA SILVA Analista Administrativo/Gestão Pública Lotado na Assessoria de Coordenação 3ª CCR Especialização UNB Clube

Leia mais

A economia política dos fluxos de capitais brasileiros pós-plano Real. Title: The Political Economy of Brazilian Capital Flows after the Real Plan

A economia política dos fluxos de capitais brasileiros pós-plano Real. Title: The Political Economy of Brazilian Capital Flows after the Real Plan A economa políca dos fluxos de capas brasleros pós-plano Real Dvanldo Trches * Soraa Sanos da Slva ** Tle: The Polcal Economy of Brazlan Capal Flows afer he Real Plan RESUMO O presene esudo em como objevo

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

MOMENTO ÓTIMO PARA INVESTIR EM PROJETOS DE MINERAÇÃO: UMA ANÁLISE POR OPÇÕES REAIS E TEORIA DOS JOGOS

MOMENTO ÓTIMO PARA INVESTIR EM PROJETOS DE MINERAÇÃO: UMA ANÁLISE POR OPÇÕES REAIS E TEORIA DOS JOGOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ALEXANDRE DE CÁSSIO RODRIGUES MOMENTO ÓTIMO PARA INVESTIR EM PROJETOS DE MINERAÇÃO: UMA ANÁLISE POR OPÇÕES REAIS E TEORIA DOS JOGOS Belo Horzone MG 202 UNIVERSIDADE

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

CONTEÚDO 1 OBJETIVO 3 2 CONCEITO 3. 2.1. Princípios de Marcação a Mercado 3 3 VISÃO DO PROCESSO 4

CONTEÚDO 1 OBJETIVO 3 2 CONCEITO 3. 2.1. Princípios de Marcação a Mercado 3 3 VISÃO DO PROCESSO 4 CONTEÚDO OBJETIVO 3 CONCEITO 3.. Princípios de Marcação a Mercado 3 3 VISÃO DO PROCESSO 4 3.. Estrutura Organizacional 4 3... Responsabilidade Metodológica 4 3... Responsabilidade pela Aplicação 4 3..

Leia mais

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share*

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share* A Concorrênca enre o Brasl e a Chna no ercado Sul-afrcano: uma Aplcação do odelo Consan-arke-Share* Arane Danelle Baraúna da Slva Álvaro Barranes Hdalgo 2 RESUO: O fore crescmeno da economa chnesa nos

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado. Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A.

Manual de Marcação a Mercado. Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Manual de Marcação a Mercado Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. 04 de janeiro de 2016 Versão: 01-2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 5 2. PRINCÍPIOS GERAIS... 6 3. VISÃO DO PROCESSO... 8 3.1. Coleta de

Leia mais

Avaliação Inter/Intra-regional de absorção e difusão tecnológica no Brasil: Uma abordagem não-paramétrica. AUTORES.

Avaliação Inter/Intra-regional de absorção e difusão tecnológica no Brasil: Uma abordagem não-paramétrica. AUTORES. Avalação Iner/Inra-regonal de absorção e dfusão ecnológca no Brasl: Uma abordagem não-paramérca. Palavras chave: Efcênca écnca Produvdade oal Varação ecnológca AUTORES Emerson Marnho ouor em Economa pela

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY a 5 Novembro de 009 Recfe - PE GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL HIDROTERM

Leia mais

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar.

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. FUNDO REFERENCIADO DI Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. Para tal, investem no mínimo 80% em títulos públicos federais

Leia mais