Alocação espacial de estabelecimentos e de emprego formal no cultivo de cana-de-açúcar: Brasil
|
|
- Ruth Esteves Padilha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revsa Economa & Tecnologa (RET) Desenvolvmeno Econômco Volume 10, Número 4, p , Ou/Dez 2014 Alocação espacal de esabelecmenos e de emprego formal no culvo de cana-de-açúcar: Brasl Luís Abel da Slva Flho * Mara Messas Ferrera Lma ** Fláda Valéra Danas dos Sanos *** Yur Cesar de Lma e Slva **** Resumo: ese argo em como objevo analsar a localzação espacal e o emprego formal no culvo de cana-de-açúcar no Brasl. Para ano, serão ulzados dados da Relação Anual de Informações Socas RAIS do Mnséro do Trabalho e do Emprego MTE. Meodologcamene, recorre-se a uma revsão de leraura e em seguda à consrução do Quocene Locaconal QL e do Coefcene de Localzação CL. Os resulados mosram que há concenração de esabelecmenos produores de cana-deaçúcar na regão Sudese e que o Nordese se desaca com perda de parcpação ao longo dos anos. No que se refere ao QL dos esabelecmenos, a dnâmca do Sudese se desacou em dermeno das demas, com elevação do índce ao longo dos anos, enquano as demas o reduzram. Em consequênca dsso, o QL emprego ambém apresena dvergênca nessa regão, com crescmeno, enquano nas demas houve redução do índce. Já em relação ao CL, os índces se aproxmam de zero, o que denoa parcpação relavamene semelhane às demas avdades agropecuáras na geração de empregos nas regões brasleras, sobreudo redução consane ao longo dos anos. No caso das regões mas dnâmcas, o Nordese reduz o CL e o Sudese aumena levemene ao longo dos anos observados. Palavras-chave: localzação, emprego formal, culvo de cana-de-açúcar. Classfcação JEL: J2; J21; J43. * Professor do Deparameno de Economa da Unversdade Regonal do Carr URCA. E-mal: abeleconoma@homal.com ** Professora do Deparameno de Economa da Unversdade Regonal do Carr URCA. E-mal: mefel@bol.com.br *** Graduanda em Economa pela Unversdade Regonal do Carr URCA. E-mal: fladavalera@homal.com **** Professor do Deparameno de Economa da Unversdade Federal de Rorama UFRR. E-mal: yur_cesar@homal.com ISSN [mpresso] ISSN [on-lne]
2 Luís Abel da Slva Flho e all. Absrac: Ths arcle ams o analyze he spaal and formal employmen n he culvaon of sugar cane n Brazl. For hs, we used daa from he Annual Socal Informaon - RAIS he Mnsry of Labor and Employmen - MTE. Mehodologcally, resors o a leraure revew and hen he consrucon of he Locaonal Quoen - QL and coeffcen Locaon - CL. The resuls show ha here s a concenraon of esablshmens producng cane sugar n he Souheas and he Norheas sands ou wh loss of marke share over he years. Wh regard o he QL of esablshmens, he dynamc Souheas sood ou over he ohers, wh he ndex rsng over he years, whle ohers have reduced. As a resul, he QL job also dverge n hs regon, wh growh, whle n ohers here was a reducon of he ndex. In relaon o CL, raes approach zero, whch denoes parcpaon relavely smlar o oher agrculural acves n employmen generaon n he Brazlan regons, especally decreased seadly over he years. In he case of he mos dynamc regons, he Norheas and Souheas reduces he CL ncreases slghly over he years observed. Keywords: locaon, formal employmen, culvaon of cane sugar. JEL Classfcaon: J2; J21; J43. 1 Consderações ncas A dnâmca da economa canavera no Brasl em regsro desde a época colonal e se esende como avdade econômca de grande envergadura aé os das auas. Incalmene, se propagou na regão lorânea do Nordese, esendendo-se, poserormene para o Cenro-Sul braslero. Responsável por uma varedade de produos dela dervados, a cana-de-açúcar é culvada em odas as regões do país e corrobora acenuadamene na consução do Produo Inerno Bruo (PIB) agropecuáro, prncpalmene dane da elevada mporânca da geração de álcool combusível como energa renovável (Camargo e al, 2007; Moraes, 2007). Avdade essencalmene monoculora, a cana-de-açúcar já ocupou grande pare do erróro culvável da agropecuára braslera. Recenemene, a produção canavera dvde espaço com ouros pos de monoculura, denre elas o culvo de uma sére de oleagnosas que conam com grande demanda no mercado nernaconal. Além dsso, as formas de produção e culvo de canade-açúcar êm ganho dmensão nova na produção naconal. O esado de São Paulo, maor produor braslero, é ponero numa sére de ações desenvolvdas no processo de produção com desaque para a redução de poluenes, elencada pela probção moderada do méodo de despalha 1 (Moraes, 2007). O processo de novação ecnológca na agrculura braslera verfcado no fnal dos anos de 1980 e níco da década de 1990 (Kageyama, 2004; Balsad, 2007) orenou a economa canavera para a produção em escopo e escala. A enronzação de máqunas agrícolas e o uso de novas formas de manejo permram maor produvdade no campo e asseguraram maor uso de 1 O méodo radconal de despalha se confgura com a quema dos canavas, para faclar o core manual, o que gera uma quandade sgnfcavamene elevada de emssão de poluenes na amosfera (MORAES, 2007; CAMARGO e al, 2007) 38
3 Alocação Espacal de Esabelecmenos e de Emprego Formal no Culvo de Cana-de-Açúcar capal e menor uso de rabalho (Belk e al, 2003; Balsad, 2009). Além dsso, a reespacalzação da avdade ambém fo fenômeno observado no Brasl. O avanço da fronera agrícola permu nova dnâmca à produção canavera naconal. A dsrbução espacal do culvo da cana-de-açúcar no Brasl fo regsrada em odas as regões e, em anos recenes, a elevada demanda do mercado nernaconal e a ulzação de energas renováves promeem bom desempenho para o seor no país (Belk e al., 2003; Camargo e al, 2007; Moraes, 2007). Além dsso, normas reguladoras ulzadas no culvo do produo vêm reduzndo acenuadamene os cusos de produção e garanndo compevdade. Dane dsso, ese argo em como objevo analsar a dsrbução espacal da cana-de-açúcar e observar sua dnâmca nas dferenes regões brasleras. Nesse sendo, serão ulzados regsros da Relação Anual de Informações Socas RAIS do Mnséro do Trabalho e do Emprego MTE. A parr dos dados serão usados ndcadores de análses regonas, consrundo-se coefcenes de localzação e especalzação produva do seor. 2 Consderações meodológcas A dsrbução de avdades econômcas no erróro em sdo objeo de esudo de uma vasa produção cenífca que versa sobre a análse regonal (Cosa, 2002; Pedrall, 2004; Pace, 2002; Puman e San-Julen, 2001). A concenração produva e seus mpacos na geração de empregos em deermnadas áreas soladas são consanemene observados na leraura econômca. O presene argo procura conrbur em as aspecos, nvesgando a dnâmca da economa canavera nas regões brasleras. Para sso, recorre-se à consrução do Quocene Locaconal, amplamene ulzado nesse po de análse, a parr de nformações acerca de esabelecmenos e de posos de rabalho no culvo de cana-de-açúcar nas cnco macrorregões brasleras. As nformações da RAIS/MTE serão necessáras para a consrução do ndcador. Os anos seleconados vão de 1994 a O recore em lmações por cona dos dados dsponíves. O prmero ano é omado, pelo fao de durane ele se dvulgarem as prmeras nformações desagregadas ulzadas pelo MTE a parr da Classfcação Naconal de Avdades Econômcas CNAE, 1995; já o úlmo ano, é a lmação da dsponbldade de dados na RAIS onlne. Com essas nformações, preende-se consrur o Quocene Locaconal, ano para os esabelecmenos quano para os empregos em cada uma das regões do país. A expressão maemáca do índce oma a segune forma: QL Es Es Es Es J = ; J Es B E 1 - B- ^ h Onde, 39
4 Luís Abel da Slva Flho e all. QL Es = Quocene Locaconal do esabelecmeno Es J = esabelecmenos do seor na regão j Es J- = esabelecmenos agropecuáros oas da regão j, menos o esabelecmeno. Es B = esabelecmenos do seor no Brasl Es B- = esabelecmenos oas agropecuáros no Brasl, menos o seor. A parr da expressão, é possível consrur o Quocene Locaconal para as undades culvadoras de cana-de-açúcar e observar sua localzação. Porém, para a observação do emprego formal no culvo de cana-de-açúcar emprega-se a mesma expressão, reescrevendo-a apenas com ndcadores de emprego. Desare, em-se: QL L L j LB = ; E L j- L 2 B- ^ h QL L = Quocene Locaconal do Emprego L j = emprego do seor na regão j L j- = emprego oal agropecuáro na regão j, menos o seor = empego do seor no Brasl = emprego oal agropecuáro no Brasl, menos o seor L B L B- O resulado algébrco das expressões acma perme observar o Quocene Locaconal dos esabelecmenos que auam no culvo de cana-deaçúcar, bem como o emprego formal no seor, segundo a macrorregão braslera nos anos esabelecdos. Conforme Lma e al. (2007), quando QL $ 1, é sgnfcavo, ou seja, a regão j em dnâmca no seor; porém, se 050, # QL # 0, 99, pode-se classfcar como médo e se 0, 49 # QL, classfca-se como baxo. Além do Quocene Locaconal, faz-se necessára a consrução de ouro ndcador de concenração regonal de avdade econômca, o Coefcene de Localzação, o qual denfca a parcpação que em deermnado po de avdade econômca e sua mporânca na economa regonal. Para capar o Coefcene de Localzação dos esabelecmenos e do emprego formal no culvo de cana-de-açúcar, usa-se a expressão que se segue: CL = c Es EsJ m - c Es EsB 2 J B m > - - H ( 3) Com a equação 3, em-se o cálculo para o Coefcene de Localzação, ulzando-se nformações acerca dos esabelecmenos, e, com a equação que se segue, ulzam-se dados para o emprego formal no seor esudado: 40
5 Alocação Espacal de Esabelecmenos e de Emprego Formal no Culvo de Cana-de-Açúcar L j LB c m - c m > L j- LB- H CL = 2 ^4h Assm, em-se o Coefcene de Localzação para a força de rabalho formalmene ocupada no culvo de cana-de-açúcar nas macrorregões brasleras. Nesse caso, se CL = 0 sgnfca que o culvo de cana-de-açúcar ^ h esará dsrbuído regonalmene da mesma forma que o conjuno das demas avdades agropecuáras; porém, se Cl = 1, o culvo de cana-de-açúcar apresena um padrão de concenração mas nenso que as demas avdades agropecuáras (Lma e al, 2006; Lma e al, 2007). Para angr o objevo proposo, além das consderações ncas e das consderações meodológcas, o argo anda apresena, na ercera seção, uma abordagem acerca do emprego agropecuáro braslero, dando ênfase ao culvo de cana-de-açúcar; em seguda, na quara seção, dscorre-se anda acerca da dsrbução relava de esabelecmenos e empregos formas no culvo de cana-de-açúcar nas macrorregões brasleras; na quna seção, apresena-se o Quocene Locaconal para as avdades produvas e os posos de rabalho no seor em ela; e, por úlmo, ecem-se algumas consderações fnas. 3 A dnâmca do emprego agropecuáro no Brasl O processo de novação ecnológca no campo fo responsável pela confguração do mercado de rabalho rural braslero. A enronzação de máqunas agrícolas de grande envergadura proporconou melhor desempenho na produção naconal, com fore mpaco no mercado de rabalho. A força de rabalho menos nsruída fo acenuadamene afeada pelo desemprego em grande escala, que se nsaurou (Slva Flho e al., 2010). Os efeos da mecanzação agropecuára veram repercussão dferencada nas regões brasleras. A capacdade produora dos esabelecmenos só jusfcava o uso nensvo de máqunas, medane o amanho da escala de produção. Desa fea, pequenos produores levaram mas empo para se adapar à produção mecanzada. Em alguns seores, conforme desacado por Belk e al. (2003) e Balsad e al. (2002), o desemprego ecnológco fo acenuadamene elevado, causado pela capacdade das máqunas e colheaderas mecâncas nsauradas na produção agrícola naconal. Além dsso, Grazano da Slva (2001) observou que o novo perfl de posos de rabalho crados no país fo acenuadamene dferencado do enão vgene. As confgurações vslumbradas na agropecuára naconal ambém exgram uma força de rabalho com novas habldades e conhecmeno no campo. Desa fea, a força de rabalho rural do país, sobreudo a de menor nsrução, fo parcalmene elmnada do processo de produção e, com sso, se elevou o fluxo mgraóro do campo para a cdade. Em algumas regões, as confgurações foram sgnfcavamene 41
6 Luís Abel da Slva Flho e all. relevanes. O quanum de mão de obra desempregada fo sobremanera elevado. As regões com maor capacdade de desenvolvmeno de avdades monoculoras foram as que mas desocuparam proporconalmene à força de rabalho rural (Slva Flho e al., 2012). Além dsso, as regões caracerzadas pela parcpação de produores em menor escala veram menor absorção da ecnologa, pelo menos na fase ncal. Porém, é pernene observar que a dnâmca econômca regonal ambém nfluencou foremene a confguração do rabalho. As grandes regões produoras, mesmo com redução relava de posos de rabalho, anda são líderes na geração de emprego agropecuáro no Brasl. Conforme pode ser observado no gráfco 01, algumas das regões brasleras perderam parcpação relava na geração de posos de rabalho. O Sudese sau de uma parcpação de 49,6%, em 1994, para 45,6% em Cabe desacar, odava, que essa regão é responsável pala sgnfcava parcela de emprego gerado no seor em odos os anos observados. Além da regão supracada, o Sul ambém perdeu parcpação na geração de posos de rabalho. Em 1994, essa regão era deenora de 17,2% e poserormene de 15,4% dos empregos formas agropecuáros no ano de A dnâmca da expansão fronera agrícola naconal, já regsrada nos anos de 1980, modfcou a esruura da produção naconal e ouras regões desponaram na produção agropecuára (Cano, 2008). Gráfco 01: Parcpação relava do emprego formal agropecuáro segundo a regão braslera Fone: elaborado pelo auor a parr de dados da RAIS/MTE A regão Nore, que regsrava apenas 1,7% dos posos formas de rabalho da espéce, em 1994, regsrou 5,6%, em Mesmo com baxa parcpação, observa-se que houve uma melhora sgnfcava da regão na parcpação relava de ocupados. Além dsso, o Cenro-Oese sa de 6,8% para 16,9%, em 1994 e 2011, respecvamene. No caso desa úlma regão, o que jusfca, porém, uma menor parcpação relava, é o fao de avdades 42
7 Alocação Espacal de Esabelecmenos e de Emprego Formal no Culvo de Cana-de-Açúcar monoculoras, a exemplo da soja, mlho e cana-de-açúcar, erem grande represenavdade, além de serem alamene mecanzadas, o que explca menor uso de mão de obra, sobreudo nas duas prmeras cadas (Slva Flho e al., 2012). No caso do Nordese, elevou-se sua parcpação relava na geração de empregos formas agropecuáros. Mudanças esruuras vslumbradas no emprego nesse seor jusfcam os resulados. Conforme Slva Flho e Marano (2011), avdades monoculoras perdem parcpação acenuada na geração de posos de rabalho nas avdades agropecuáras nordesnas, por cona do surgmeno de ouras avdades no mesmo segmeno, caso da fruculura rrgada, na regão do São Francsco (Juazero-BA, Perolna-PE) e do vale do Ro Açú (Ro Grande do Nore), com elevada capacdade de geração de empregos, além da produção de soja nos esados do Pauí e da Baha. Conforme pode ser observado no gráfco 02, a regão Nordese reduz acenuadamene a parcpação do emprego formal no culvo de cana-de-açúcar em vrude da elevação de ouras avdades agropecuáras. Em 1994, 36,0% dos posos de rabalho formas perencam ao culvo de cana-de-açúcar. Essa cfra se reduz acenuadamene e, em 2001, a avdade passou a responder por apenas 18,2%. O desemprego ecnológco é aponado por Slva Flho e Marano (2011), já que a área e a quandade da produção se elevaram, conforme os auores. As regões Sudese e Sul ambém veram dnâmca semelhane à observada no Nordese. Porém, cabe desacar que a represenavdade relava da culura canavera nessas regões era menor que no Nordese. Nessas regões, ouras culuras agropecuáras ambém êm elevada represenavdade na consução do PIB agropecuáro. No Sudese, 17,2% do emprego formal agropecuáro esava no culvo de cana-de-açúcar, em 1994, reduzndo-se para 14,3%, em Já no Sul, que represenava 6,4%, no prmero ano, regsrouse 4,5%, no úlmo ano observado. 43
8 Luís Abel da Slva Flho e all. Gráfco 02: Parcpação relava do emprego formal no culvo de cana-deaçúcar no emprego agropecuáro segundo a regão braslera Fone: elaborado pelo auor a parr de dados da RAIS/MTE Dferenemene da dnâmca nas regões supracadas, o Nore e o Cenro-Oese brasleros elevaram suas parcpações relavas de posos de rabalho no culvo de cana-de-açúcar, em dermeno das demas avdades agropecauras. No Nore, a avdade canavera ocupava apenas 0,7% da força de rabalho da agropecuára, no ano de Em 2011, aumenou levemene essa parcpação para 1,1%. O Cenro-Oese, sa de 3,4% para 7,6%, no prmero e no úlmo ano, respecvamene. 4 A dsrbução espacal da ndúsra canavera e do emprego formal na cana-de-açúcar no Brasl No que se refere à dsrbução espacal dos esabelecmenos no culvo de cana-de-açúcar, os dados do gráfco 03 snalzam o maor QL para a regão Nordese. Enreano, conforme pode ser vsualzado, há uma redução sgnfcava do ndcador na regão ao longo dos anos. Além dsso, orna-se pernene observar que a regão Sudese ganha desaque no índce ao longo dos anos. Quesões relaconadas ao desempenho do seor no mercado nernaconal, dada a elevação da demanda de álcool combusível como fone de energa renovável jusfca esse desempenho. Camargo e al (2007) acenua que a elevação da parcpação dessa regão no culvo de cana-de-açúcar advém do fao de maor demanda por álcool e dervados. Assm é que se nha QL de 1,10 dos esabelecmenos formas, em 1994, e, 1,70, em No caso do Nordese, observa-se a perda de parcpação ao longo dos anos. A marca de 4,53, em 1944, o maor resulado consaado enre odas as regões e em oda a sére. Porém, ela se reduz consanemene aé angr 1,79, em Problemas relaconados aos faores clmácos na regão, como 44
9 Alocação Espacal de Esabelecmenos e de Emprego Formal no Culvo de Cana-de-Açúcar anda as modfcações na esruura produva naconal lgado à produção em escala elevada reraram grande pare de produores da regão. Além dsso, as modfcações na produção agropecuára do Nordese orenaram maor heerogenedade na paua de produção regonal, em vrude da enronzação de novas culuras e amplação de culuras pouco exploradas anerormene, além do nenso fluxo de produção de fruculura rrgada. Gráfco 03: Quocene Locaconal dos esabelecmenos agropecuaros brasleros segundo a regão Fone: elaborado pelo auor a parr de dados da RAIS/MTE No Nore, a ncdênca de esabelecmenos regsrados com CNPJ no culvo de cana-de-açúcar sempre fo resra. Essa regão é pouco dnâmca no culvo de avdades canaveras. Em nenhum dos anos ela chegou a er represenavdade dos esabelecmenos no país, fcando com QL enre médo e baxo; resulado semelhane fo consaado na regão Sul. O Cenro-Oese ambém seguu a mesma endênca das regões Nore e Sul. Com sso, a dnâmca do QL fcou apenas para as regões Nordese e Sudese do país. No que se refere ao QL relaconado aos posos de rabalho no culvo de cana-de-açúcar, os dados do gráfco 04 mosram que as regões Sudese e Nordese ambém ocupam as melhores posções no rankng. Na regão Sudese o QL emprego sa de 1,05, em 1994, e chega a 1,28, em 2011, sendo esses resulados consderados sgnfcavos. No enano, o maor índce é regsrado no Nordese, no ano de 1996 (3,21). Essa é a melhor performance apresenada enre as regões brasleras e pode ser classfcada como QL sgnfcavo para a regão. Já a osclação no Nordese fo mas acenuada e reduzu-se o QL quando comparado o prmero (2,84) ao úlmo ano (1,70), sendo, porano, consderado anda sgnfcavo. 45
10 Luís Abel da Slva Flho e all. Gráfco 04: Quocene Locaconal do emprego formal no culvo de cana-deaçúcar segundo a regão Fone: elaborado pelo auor a parr de dados da RAIS/MTE As regões Nore, Sul e Cenro-Oese mosraram baxo QL ao longo dos anos, haja vsa a pouca represenavdade que em a culura da cana-deaçúcar nessas regões. Cabe, porano, desacar, que, elas melhoraram o QL quando comparado o prmero ao úlmo ano analsado. Com exceção do Sul, que apresenou aumeno leve do ndcador, bem como o leve aumeno no Nore, é pernene enfazar o desempenho acenuado do Cenro-Oese que sau de 0,18 para 0,63, em 1994 e 2011, respecvamene. 5 Represenavdade seoral da ndúsra canavera e do emprego formal na cana-de-açúcar no Brasl Para a análse do Coefcene de Localzação dos esabelecmenos agropecuáros regsrados no culvo de cana-de-açúcar no Brasl, os resulados esão ploados no gráfco 05, segundo a mesorregão. De acordo com os dados, há uma endênca à homogenezação dos esabelecmenos agropecuáros no Nordese, mesmo que essa homogenezação saa de uma suação de fore represenavdade do culvo de cana-de-açúcar e apresene consane redução ao longo dos anos. Ou seja, há uma perda de parcpação relava da avdade canavera ao longo dos anos, ocasonado pelo surgmeno de ouros segmenos agropecuáros na regão. Com sso, observa-se que há uma aproxmação do nível de mporânca da cana-de-açúcar, na regão, aos demas pos de avdades agropecuáras. O surgmeno de seores agropecuáros, sobreudo na área de fruculura rrgada e na produção de soja na Baha e no Pauí pode er reduzdo a parcpação relava do segmeno canavero na regão. O CL mosra haver maor dnâmca da avdade agropecuára da regão Nordese ao longo dos anos. 46
11 Alocação Espacal de Esabelecmenos e de Emprego Formal no Culvo de Cana-de-Açúcar Gráfco 05: Coefcene de Localzação dos esabelecmenos no culvo de cana-de-açúcar segundo a regão Fone: elaborado pelo auor a parr de dados da RAIS/MTE No Sudese, a mporânca da culura canavera em relação aos demas segmenos agropecuáros esava pracamene consane aé o ano de O índce muo próxmo de zero ndcava que os esabelecmenos produores de cana-de-açúcar na regão nham dsrbução semelhane aos demas esabelecmenos agropecuáros, sem uma dferença sgnfcava aparene. Porém, a parr de 2003, com maor demanda nernaconal pelo álcool combusível dane da necessdade urgene de redução de poluenes e da subsução de combusíves fósses por energas renováves (Camargo e al, 2007), essa regão ampla o padrão de concenração da produção, mesmo que anda de forma ínfma. O Sul do Brasl maném o índce relavamene esável em odos os anos observados, demonsrando não haver mudança no padrão de localzação da avdade, mesmo sendo essa avdade pouco dferencada das demas avdades agropecuáras da regão. Além dsso, no Cenro-Oese não se observou mudança sgnfcava no padrão de produção agropecuára, não sendo, porano, possível denfcar maor parcpação da cana-de-açúcar no CL dos esabelecmenos formas agropecuáros. No que se refere ao Coefcene Locaconal consruído a parr de nformações sobre o emprego formal no culvo de cana-de-açúcar, os dados ploados no gráfco 06 mosram dnâmca dferencada enre as regões brasleras. O Nordese se desaca pela maor aproxmação a um conexo de heerogenedade enre a capacdade de ocupação dos seores agropecuáros ao longo dos anos. Conforme pode ser vsualzado, o ndcador sa de uma suação de concenração de posos de rabalho no culvo de cana-de-açúcar para uma melhor dsrbução de mão de obra enre os seores agropecuáros. Conforme menconado para os esabelecmenos, o emprego fo sgnfcavamene nfluencado pelo surgmeno de ouras culuras 47
12 Luís Abel da Slva Flho e all. agropecuáras na regão e, dessa forma, em-se a redução do CL ao longo dos anos observados. Gráfco 06: Coefcene de Localzação do emprego formal no culvo de cana-de-açúcar segundo a regão Fone: elaborado pelo auor a parr de dados da RAIS/MTE As regões Nore, Sul e Cenro-Oese apresenaram dnâmca semelhane à observada no Nordese braslero. O CL aproxmou-se de zero, ndcando não haver aí dferença sgnfcava na capacdade de geração de posos de rabalho no culvo de cana-de-açúcar em relação às demas avdades agropecuáras. Ou seja, a dnâmca agropecuára regonal se dversfcou ao longo dos anos observados. Porém, no Sudese o índce se eleva, embora levemene, fazendo ver a mporânca relava da avdade na geração de emprego, mesmo exsndo uma dversfcação acenuada na base produva agropecuára regonal. Isso se dá em consequênca do mercado promssor para produos dervados da cana-de-açúcar e da excelene capacdade regonal para produção, sobreudo no esado de São Paulo, maor produor do país. Enreano, faz-se oporuno desacar que, em nenhum dos anos e em nenhuma das regões, exceção do Nordese na década de 1990, o emprego formal no culvo de cana-de-açúcar mosrou padrão de concenração mas nenso que as demas avdades agropecuáras. Com sso, em-se que a dsrbução de posos de rabalho no segmeno se aproxma das demas avdades do seor. 6 Consderações fnas A proposa cenral desa nvesgação fo ulzar ndcadores de localzação de avdades produvas regonas e a conjunura de posos de rabalho no seor de culvo de cana-de-açúcar nas macrorregões brasleras. O recore emporal compreendeu os anos de , com dados da Relação Anual de Informações Socas RAIS do Mnséro do Trabalho e do Emprego 48
13 Alocação Espacal de Esabelecmenos e de Emprego Formal no Culvo de Cana-de-Açúcar MTE, referene ao número de esabelecmenos e de empregos formas por eles crados. Os resulados nos fazem ver que há maor parcpação do Sudese e do Nordese braslero nos regsros referenes aos esabelecmenos e número de empregos. As demas regões parcpam relavamene pouco da avdade de culvo de cana-de-açúcar, sendo que o Cenro-Oese em apresenado relavo desempenho ao longo dos anos, bem como em se observado o Nore, melhora, anda que levemene, sua performance na avdade. Quano ao QL para os esabelecmenos, os regsros ndcaram parcpação relavamene elevada do Nordese, segudo a uma dsânca consderável pelo Sudese. Da mesma forma, pode-se observar que o QL emprego apresenou dnâmca semelhane, mosrando dvergênca enre o número de esabelecmenos e o de empregos nas regões analsadas, mas com movmeno semelhane. No que concerne ao CL, o Nordese reduz seu índce ao longo dos anos, mosrando que o culvo de cana-de-açúcar dexa de ser a avdade moora da agropecuára regonal e dá espaço às demas avdades do seor que vêm sendo desenvolvdas nessa regão. Sua mporânca, mesmo que subsancal, não represena absoluamene o seor agropecuáro, perdendo espaço, ao longo dos anos. Já o Sudese, mesmo com uma varedade relavamene elevada de avdades agropecuáras, regsra melhor performance do culvo de cana-deaçúcar em âmbo regonal, com elevação do índce, mosrando, dessa forma, a mporânca relava que vem adqurndo essa culura no conjuno das demas. Porém, é oporuno ressalar que o ganho anda não é subsancal para se nferr melhora sgnfcava, haja vsa que o índce anda se comporou muo próxmo de zero, o que denoa relação de heerogenedade dessa culura com as demas avdades. Assm sendo, espera-se que esudos vndouros possam amplar o número de ndcadores regonas e melhor avalar o seor canavero no Brasl, já que é de suma mporânca essa avdade na geração de emprego, sobreudo para a força de rabalho menos escolarzada e mas vulnerável a choque nas avdades econômcas brasleras. Referêncas Balsad, O. V.(2009). Evolução das Ocupações e do Emprego na Agropecuára do Cenro-Oese Braslero no Período de Informações Econômcas, SP, v. 39, nº 1, janero, p Balsad, O. V.(2007). Mercado de rabalho assalarado na culura da cana-de-açúcar no Brasl no período de Informações Econômcas, São Paulo, v. 37, nº 2, fev Balsad, O. V; Born, M. R.; Grazano Da Slva, J.; Belk, W.(2002). Transformações Tecnológcas e a Força de Trabalho na Agropecuára Braslera no Período de 49
14 Luís Abel da Slva Flho e all Agrícola. São Paulo SP. 49(1) p Belk, W; Balsad, O. V; Born, M. R; Campanhola, C.N; Del Gross, M. E; Slva, J. Gr. da.(2003). O Emprego Rural nos Anos 90. In Trabalho, Mercado e Socedade: o Brasl dos Anos 90. Org. Pron, M, W e Henrque, W. São Paulo edora UNESP; Campnas, SP: Insuo de Economa UNICAMP. Camargo, A. M. M. P.; Caser, D. V.; Camargo, F. P.; Olvee, M. P. A.; Sachs, R. C. C.; Torquao, S. A.(2007). Dnâmca e endênca da cana-de-açúcar sobre as demas avdades agropecuáras, esado de São Paulo, Informações Econômcas, SP, v.38, n.3, mar Cosa, J. S.(2002) (Coord.). Compêndo de Economa Regonal. APDR. Combra: Gráfca de Combra Lda., Lsboa, APDR. Grazano da Slva, J.(2001). Velhos e novos mos do rural braslero. Campnas: Uncamp/IE, 02 ou Semnáro o novo rural braslero, 2. Anas... Dsponível em: <hp// uncamp.br/rurbano.hml>. Acesso em: ou Kageyama, A.(2004). Mudanças no Trabalho Rural no Brasl, Agrícola. São Paulo, São Paulo, v. 51, nº 2, p , jul/dez, Lma, J. F. De; Alves, L. R.; Perera, S. M.; Souza, E. C.; Joner, P. R.; Camargo, A.; Rodrgues, E. J.; Andrade, P. E. P. de.(2006). O uso das erras no sul do Brasl: uma análse a parr de ndcadores de localzação. RER, Ro de Janero, vol. 44, nº 04, p , ou/dez Lma, J. F. De; Alves, L. R.; Souza, E. C.; Perera, S. M.(2007). Alocação espacal da mão-de-obra nos esados do Sudese braslero: aponamenos a parr da Análse regonal. Pesqusa & Debae, SP, volume 18, número 2 (32) pp Moraes, M. A. F. D.(2007). O mercado de rabalho na agrondúsra canavera: desafos e oporundades. Economa Aplcada, São Paulo, v. II, nº 4, p , ou-dez Pedrall, V. R. e. al.(2004). Elemenos da base de exporação da mesorregão lese paranaense e seu mulplcador de emprego. REDES, Sana Cruz do Sul, v. 9, n. 3, p , se./dez Pacen, C. A. e al.(2002) Análse regonal dos muncípos lnderos ao lago da Usna Hdroelérca de Iapu. Enconro Braslero de Esudos Regonas e Urbanos, 2, 2002, São Paulo, Anas... São Paulo. Puman, D.; San-Julen, T.(2001) Les neracons spaales. Pars: Armand Coln. Slva Flho, L. A.; Slva, J. L. M.; Queroz, S. N.. Avalação empírca do emprego formal agropecuáro no cenro-oese -2000/2008. Revsa Perspecva Econômca, v. 6, n. 2:01-22 jul/dez Slva Flho; L. A. Marano, J. L.(2011). Evolução do emprego formal agropecuáro no Nordese braslero Revsa Geonordese, Ano XXII, n.2. Slva Flho; L. A. Marano, J. L. Lma, M. M. F.(2012). Mercado de rabalho formal no culvo da cana de açúcar: Nordese 2000/ º Congresso da socedade braslera de economa, admnsração e socologa rural SOBER. Vóra, Anas. 50
Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil
Evolução do Capal Humano nas Dferenes Regões do Brasl 99-2008 Fernando de Holanda Barbosa Flho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese argo nvesga a evolução do
Leia maisipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA
COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras
Leia maisDesconcentração e interiorização da economia fluminense na última década
DSCONCNTRAÇÃO INTRIORIZAÇÃO DA CONOMIA FLUMINNS NA ÚLTIMA DÉCADA PAULO MARCLO SOUZA; NIRALDO JOSÉ PONCIANO; MARLON GOMS NY; HNRIQU TOMÉ MATA; UNIVRSIDAD FDRAL DA BAHIA SALVADOR - BA - BRASIL pmsouza@uenf.br
Leia maisNota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000
Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia maisNeo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços
Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos
Leia maisNúmero 17. Evolução Recente da Informalidade no Brasil: Uma Análise Segundo Características da Oferta e Demanda de Trabalho
TEXTO PARA DSCUSSÃO Número 7 Evolução Recene da nformaldade no Brasl: Uma Análse Segundo Caraceríscas da Ofera e Demanda de Trabalho Fernando Holanda Barbosa Flho Rodrgo Leandro de Moura Agoso de 202 Evolução
Leia maisANÁLISE DAS EVIDÊNCIAS DE PODER DE MERCADO NO SEGMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DE GASOLINA C NO BRASIL, DE 2002 A
ROSANGELA AARECIDA SOARES FERNANDES ANÁLISE DAS EVIDÊNCIAS DE ODER DE MERCADO NO SEGMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DE GASOLINA C NO BRASIL, DE 22 A 28 Tese apresenada à Unversdade Federal de Vçosa, como pare das
Leia maisAvaliação das fontes de crescimento da dendeicultura no Estado do Pará no período
Avalação das fones de crescmeno da dendeculura no Esado do Pará no período 1990-2003 Marcos Anôno Souza dos Sanos Engenhero Agrônomo e Mesre em Economa Técnco Cenífco do Banco da Amazôna Av. Presdene argas,
Leia maisJovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1
Jovens no mercado de rabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Luís Abel da Silva Filho 2 Fábio José Ferreira da Silva 3 Silvana Nunes de Queiroz 4 Resumo: Nos anos 1990,
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia maisEVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP)
EVOLUÇÃO D RRECDÇÃO TRIBUTÁRI MUNICIPL EM MINS GERIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO Cláudo Buran Wanderley ICEG/PUCMnas; CEPP/FJP Resumo: dsrbução do produo, da população, das receas muncpas e das arrecadações
Leia maisDESCONCENTRAÇÃO E INTERIORIZAÇÃO DA ECONOMIA FLUMINENSE NO PERÍODO DE 1996 A 2005
DSCONCNTRAÇÃO INTRIORIZAÇÃO DA CONOMIA FLUMINNS NO PRÍODO D 1996 A 25 Paulo M. de Souza 1 Nraldo José Poncano 2 Marlon Gomes Ney 3 Henrque T. C. Maa 4 Resumo O objevo da pesqusa fo analsar o processo de
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos
MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação
Leia maisTransformações e tendências do mercado de trabalho no Brasil entre 2001 e 2015: paradoxo do baixo desemprego?
DOI hp://dx.do.org/10.20947/s0102-30982016c0005 Transformações e endêncas do mercado de rabalho no Brasl enre 2001 e 2015: paradoxo do baxo desemprego? Pedro Henrque de Casro Smões * José Eusáquo Dnz Alves
Leia mais3 Planejamento da Operação Energética no Brasil
3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca
Leia maisA Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share*
A Concorrênca enre o Brasl e a Chna no ercado Sul-afrcano: uma Aplcação do odelo Consan-arke-Share* Arane Danelle Baraúna da Slva Álvaro Barranes Hdalgo 2 RESUO: O fore crescmeno da economa chnesa nos
Leia maisAnálise da elasticidade de transmissão de preços do açúcar do mercado internacional para o mercado de Cabo Verde
Análse da elascdade de ransmssão de preços do açúcar do mercado nernaconal para o mercado de Cabo Verde Economsa, Invesgadora Assocada - AGRIPRICE Economsa, Invesgadora Assocada - AGRIPRICE Economsa, Invesgador
Leia maisXXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA
XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA Tíulo: Análse da Qualdade do Crescmeno Econômco nos Esados Brasleros de 1995 a 2008: Quão eláscos são os ndcadores de pobreza com relação ao crescmeno? Jonahan de
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU
1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em
Leia maisPalavras-Chave: Método Estrutural-diferencial; Economia regional; Desenvolvimento econômico.
O méodo esruural-dferencal: aplcação da adapação de Herzog e Olsen para a mcrorregão de Marngá frene à economa paranaense 1994/28 1 Srucural-dfferenal mehod: mplemenaon of he Herzog and Olsen adapaon o
Leia maisCrescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR)
Quesões Agráras, Educação no Campo e Desenvolvmeno CRESCIMENTO DO PRODUTO AGROPECUÁRIO: UMA APLICAÇÃO DO VETOR AUTO-REGRESSIVO (VAR) CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA SILVA; LÉO DA ROCHA FERREIRA; PAULO FERNANDO
Leia maisContribuição do Capital Humano para o Crescimento da Agropecuária Brasileira Período de 1970 a 1996 *
Conrbução do Capal Humano para o Crescmeno da Agropecuára Braslera Período de 1970 a 1996 * Clalon Aaídes de Freas ** Carlos José Caeano Bacha *** Sumáro: 1. Inrodução; 2. O modelo neoclássco radconal;
Leia maisAnálises de ciclos econômicos no Brasil
Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O
Leia maisAgosto Perspectivas da Balança Comercial Brasileira Há Risco de Desindustrialização?
Agoso 2011 Perspecvas da Balança Comercal Braslera Há Rsco de Desndusralzação? 1 Apex-Brasl Maurco Borges Presdene Ana Paula Gumarães Dreora de Gesão e Planejameno Rogéro Belln Dreor de Negócos Ana Paula
Leia maisConceitos Básicos de Circuitos Elétricos
onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS
A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS Nelson Leão Paes PIMES/UFPE Resumo Nese argo, ulzou-se um modelo de equlíbro geral dnâmco para esmar
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia mais5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)
5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia mais5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...
5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam
Leia mais4 A composição do passivo externo líquido brasileiro e o processo de ajuste externo
4 A composção do passvo exerno líqudo braslero e o processo de ajuse exerno 4..Movação Há décadas, economsas êm esudado o processo de ajuse do balanço de pagamenos dos países. A eora mas acea caracerza
Leia maisCAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n
1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..
Leia maisCAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA
CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação
Leia maisMódulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)
Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca
Leia maisCAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS
Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves
Leia maisAvaliação Inter/Intra-regional de absorção e difusão tecnológica no Brasil: Uma abordagem não-paramétrica. AUTORES.
Avalação Iner/Inra-regonal de absorção e dfusão ecnológca no Brasl: Uma abordagem não-paramérca. Palavras chave: Efcênca écnca Produvdade oal Varação ecnológca AUTORES Emerson Marnho ouor em Economa pela
Leia maisMODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS
MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS CAPITAL ASSET PRICING MODEL: A CASE STUDY ON MEAT SECTOR RESUMO Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo
Leia maisKarim Marini Thomé¹, Lucas Souza Ferreira 2 COFFEE INTERNATIONAL COMPETITIVENESS AND STRUCTURE OF MARKET: ANALYSIS FROM 2003 TO 2012
184 COMPETITIVIDADE E ESTRUTURA DE MERCADO INTERNACIONAL Thomé, DE CAFÉ: K. M. e al. ANÁLISE DE 2003 A 2012 Karm Marn Thomé¹, Lucas Souza Ferrera 2 (Recebdo: 13 de junho de 2014; aceo: 28 de agoso de 2014)
Leia maisO RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO
O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO César Auguso Tbúrco Slva UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Joana Darc Vera de Olvera UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Lucana Barbosa Gomes UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Leia maisCOEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011
1 COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011 Área Temáca: 5- Economa Indusral Resol Bender Flho Professor Adjuno do Programa de Pós-Graduação em Admnsração da Unversdade
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia mais3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos
3 Dados e Modelo Economérco 3.1. A amosra de funconáros públcos Os dados usados nese esudo êm como fone a Pesqusa Naconal de Amosra por Domcílo (PNAD, uma pesqusa domclar realzada anualmene no Brasl pelo
Leia maisCompetitividade internacional da carne avícola: uma análise de 2003 a 2012
Compevdade nernaconal da carne avícola: uma análse de 2003 a 2012 Inernaonal compeveness of poulry: an analyss Of 2003 o 2012 Karm Marn Thomé Unversdade de Brasíla Jehudel Alves Venura de Moura Unversdade
Leia maisAnálise das Disparidades de Bem-Estar entre os Estados do Brasil
ISSN 0101-4161 Análse das Dspardades de Bem-Esar enre os Esados do Brasl Chrsano Penna Professor (UFC/Sobral) Endereço para conao: Avenda da Unversdade, 2700-2º Andar - Benfca - Foraleza-CE CEP: 60020-181
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Demanda de energia na indústria brasileira: efeitos da eficiência energética
Unversdade de ão Paulo Escola uperor de Agrculura Luz de Queroz Demanda de energa na ndúsra braslera: efeos da efcênca energéca Marlon Bruno alazar Tese apresenada para obenção de Tulo de Douor em Cêncas.
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia mais3 Análise de Demanda Condicionada
3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0
Leia maisFONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,
FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, 993-0 Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é
Leia maisArtigos IMPACTO DA PRECIPITAÇÃO EDOS EFEITOS DE CALENDÁRIO NAS VENDAS DE CIMENTO* Maria Helena Nunes**
Argos IMPACTO DA PRECIPITAÇÃO EDOS EFEITOS DE CALENDÁRIO NAS VENDAS DE CIMENTO* Mara Helena Nunes** 1. INTRODUÇÃO * As opnões expressas no argo são da nera responsabldade da auora e não concdem necessaramene
Leia maisModelo de Precificação de Capital: Segmento de Commodities Agrícola
Modelo de Precfcação de Capal: Segmeno de Commodes Agrícola Capal Asse Prcng Model: Secor of Agrculural Commodes Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo Fábo Rodrgues Moura 3 Resumo: O objevo
Leia maisPROPOSIÇÃO DE EQUAÇÕES DE INTENSIDADE-DURAÇÃO- FREQÜÊNCIA DE PRECIPITAÇÕES PARA A BACIA DO RIO BENEVENTE, ES
Proposção de equações de... PROPOSIÇÃO DE EQUAÇÕES DE INENSIDADE-DURAÇÃO- FREQÜÊNCIA DE PRECIPIAÇÕES PARA A BACIA DO RIO BENEVENE, ES PROPOSIION OF EQUAIONS OF INENSIY-DURAION-FREQUENCY OF PRECIPIAIONS
Leia maisResultados Conclusões Referências ANEXOS I. Revisão sobre Modelos Lineares Generalizados, Modelos Lineares
SUMÁRIO 1 LISTA DE TABELAS... 3 LISTA DE FIGURAS... 7 Prefáco... 15 1. Capíulo 1 O Ssema de Rsco de Crédo... 17 1.1. Inrodução... 17 1.2. Número e monane das operações... 18 1.3. Taxa de uros... 28 1.4.
Leia maisPRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NA AGRICULTURA BRASILEIRA : UM ESTUDO APLICADO SOBRE SUA COMPOSIÇÃO E SEUS DETERMINANTES
PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NA AGRICULTURA BRASILEIRA 97-999: UM ESTUDO APLICADO SOBRE SUA COMPOSIÇÃO E SEUS DETERMINANTES Paulo Dura Cosann a Thago Basa Rocha b Cao Cícero de Toledo Pza c (pdc.prof@gmal.com)
Leia maisÍndice de Preços Imobiliários para o Brasil: Estudos para Discussão
Mnséro do Planejameno, Orçameno e Gesão Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE Dreora de Pesqusas Coordenação de Índces de Preços Ssema Naconal de Índces de Preços ao Consumdor SNIPC Índce de Preços
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core
Leia maisA DINÂMICA DOS TERMOS DE TROCA E DA BALANÇA COMERCIAL: CURVA S NA EUROPA?
Prospecva e Planeameno, 7 2 A DINÂMICA DOS TERMOS DE TROCA E DA BALANÇA COMERCIAL: CURVA S NA EUROPA? Alda Ro Drecção Geral de Esudos e Prevsão Alexandra Ferrera @ Deparameno de Prospecva e Planeameno
Leia maisREVISTA CIENTIFICA DO ITPAC
O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO (Trabalho parcalmene fnancado com bolsa PIC - Incação Cenífca UNB; Premado no 6º Congresso USP de Incação Cenífca em Conabldade) Dr César Auguso Tbúrco
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP OTIMIZAÇÃO DA
Leia maisCRESCIMENTO E DESIGUALDADE: PROSPERIDADE VERSUS ARMADILHAS DA POBREZA NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DOS ESTADOS BRASILEIROS*
CRESCIMENTO E DESIGUALDADE: PROSPERIDADE VERSUS ARMADILHAS DA POBREZA NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DOS ESTADOS BRASILEIROS* Renaa Couo Morera 1, Marcelo José Braga 2 e Slva Harum Toyoshma 3 Resumo: O problema
Leia maisO COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003
O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003 NILSON MACHADO VIEIRA JUNIOR; FRANCISCO CASIMIRO FILHO; LÚCIA MARIA RAMOS SILVA; UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando
Leia maisXXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE
XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Márco Anôno Salvao (IBMEC-MG) Jonahan de Souza Maas (CAEN/UFC) Flávo Aalba F. D. Barreo (CAEN/UFC)
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
Leia maisA economia política dos fluxos de capitais brasileiros pós-plano Real. Title: The Political Economy of Brazilian Capital Flows after the Real Plan
A economa políca dos fluxos de capas brasleros pós-plano Real Dvanldo Trches * Soraa Sanos da Slva ** Tle: The Polcal Economy of Brazlan Capal Flows afer he Real Plan RESUMO O presene esudo em como objevo
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ Alejandro Magno Lma Leão Mesre em economa pelo CAEN Audor Fscal da Recea do Esado do Ceará Fabríco Carnero Lnhares Phd
Leia maisDecomposição da Variação da Pobreza em Efeito Crescimento e Desigualdade. Autores. Ensaio Sobre Pobreza Nº 20
Decomposção da Varação da Pobreza em Efeo Crescmeno e Desgualdade Auores MÁRCIO AÔIO SALVAO JOAHA DE SOUZA MAIAS FLÁVIO AALIBA BARREO CARLOS ALBERO MASO Ensao Sobre Pobreza º Seembro de 9 CAE - UFC DECOMPOSIÇÃO
Leia maisPalavras-chave: NEIO, poder de mercado, cimento, organização industrial.
ROBUSTEZ DOS MODELOS DA NEW EMPIRICAL INDUSTRIAL ORGANIZATION (NEIO) COM APLICAÇÃO AO MERCADO BRASILEIRO DE CIMENTO. Rodrgo Marah Zedan Abrl de 2005 RESUMO O rabalho vsa analsar a meodologa NEIO aplcando
Leia maisAGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES
AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em
Leia maisPropagação de dano no modelo de Ising unidimensional
Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que
Leia maisImpacto da Educação Defasada sobre a Criminalidade no Brasil: 2001-2005
1 Impaco da Educação Defasada sobre a Crmnaldade no Brasl: 2001-2005 Evandro Camargos Texera Ana Lúca Kassouf Seembro, 2011 Workng Paper 010 Todos os dreos reservados. É probda a reprodução parcal ou negral
Leia maisInstituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara
Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.
Leia maisClubes de convergência no Brasil: uma abordagem com correção espacial. André Matos Magalhães (UFPE)
Clubes de convergênca no Brasl: uma abordagem com correção espacal André Maos Magalhães (UFPE) Resumo: Desde o rabalho de Baumol (1986) a exsênca ou não de convergênca de renda enre países ou mesmo enre
Leia maisConvergência Condicional ou Clubes? Uma aplicação da econometria espacial para o setor agrícola na Amazônia Legal
Convergênca Condconal ou Clubes? Uma aplcação da economera espacal para o seor agrícola na Amazôna Legal 1996-006 1 Resumo Com base nos dados do Censo Agropecuáro de 1995-96 e 006, esou-se qual hpóese
Leia maisProjeções de inflação
Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no
Leia mais2 Programação Matemática Princípios Básicos
Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever
Leia mais5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo
5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do
Leia maisSistema de Suporte à Decisão para Predição de Cargas e Modelagem de Dependência em Sistemas Elétricos de Potência
Anas do XXVI Congresso da SBC SEMISH l XXXIII Semnáro Inegrado de Sofware e Hardware 14 a 20 de julho de 2006 Campo Grande, MS Ssema de Supore à Decsão para Predção de Cargas e Modelagem de Dependênca
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia maisTransmissão das expectativas de inflação no Brasil
3 Transmssão das expecavas de nflação no Brasl 3.. nrodução Recenemene, a leraura de expecavas nflaconáras passou a raar do aspeco de ransmssão de expecavas com maor ênfase. bandonando a hpóese de homogenedade
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY a 5 Novembro de 009 Recfe - PE GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL HIDROTERM
Leia maisdefi departamento de física
def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.
Leia maisCrescimento econômico e restrição externa: Um modelo de simulação pós-keynesiano
Crescmeno econômco e resrção exerna: Um modelo de smulação pós-keynesano Mara Isabel Busao 1 Maro Luz Possas 2 Resumo O argo busca dscur a dnâmca do crescmeno econômco das economas em desenvolvmeno a parr
Leia maisANÁLISE REGIONAL DAS MESORREGIÕES PARANAENSES NO PERÍODO DE 1980 A 2000
ANÁLISE REGIONAL DAS MESORREGIÕES PARANAENSES NO PERÍODO DE 1980 A 2000 Jandr Ferrera de LIMA 1, Carlos Albert PIACENTI 2, Lucr Renaldo ALVES 3, Moacr PIFFER 4 Escrto para apresentação na II JORNADA CIENTÍFICA
Leia maisPró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido
Pró-Reora de Pesqusa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expanddo Tíulo da Pesqusa: Invesmeno Dreo Esrangero e Crescmeno Econômco no Brasl: um esudo de casualdade. Palavras-chave: Invesmeno Dreo Esrangero,
Leia maisPRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NAS PRINCIPAIS LAVOURAS DE GRÃOS BRASILEIRAS: ANÁLISE DE FRONTEIRA ESTOCÁSTICA E ÍNDICE DE MALMQUIST
PROUTIVIAE TOTAL OS FATORES NAS PRINCIPAIS LAVOURAS E GRÃOS BRASILEIRAS: ANÁLISE E FRONTEIRA ESTOCÁSTICA E ÍNICE E MALMQUIST Edward Bernard Basaan de Rvera Rvera e Paulo ura Cosann RESUMO O objevo dese
Leia maisRevisão dos Modelos de Projeção de Pequeno Porte 2015
Revsão dos Modelos de Projeção de Pequeno Pore 05 Os modelos de projeção consuem mporane nsumo para auxlar o processo de omada de decsão do omê de Políca Moneára (opom). Especfcamene denre os modelos de
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA, EFICIÊNCIA DE ESCALA E AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS. João Alberto De Negri 1 Fernando Freitas 2. Resumo
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, EFICIÊNCIA DE ESCALA E AS EXPORTAÇÕES Resumo BRASILEIRAS João Albero De Negr 1 Fernando Freas Há um amplo enendmeno sobre a necessdade de o Brasl aumenar suas exporações. Enre economsas
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS NO APOIO À TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO
UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS NO APOIO À TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO ALAN FIGUEIREDO DE ARÊDES; ALESSANDRO DE ASSIS SANTOS OLIVEIRA ALESSANDRO; SÔNIA MARIA LEITE RIBEIRO
Leia maisAprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho
Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p
Leia mais2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços
2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços
Leia maisAnálise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras
Vâna Sofa Sequera Umbelno Análse do Desempenho dos Gesores de Fundos, baseada nas Transações e nas Parcpações das Careras Dsseração de Mesrado apresenado à Faculdade de Economa da Unversdade de Combra
Leia maisEixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS
Sana Mara/RS 23 e 24 de Seembro de 2013 Exo Temáco: Esraéga e Inernaconalzação de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS THE ARBITRAGE PRICING
Leia mais. Para cada conexão i é atribuído um peso φ
Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF
Leia maisANÁLISE DAS DISPARIDADES DE BEM-ESTAR ENTRE OS ESTADOS DO BRASIL
ANÁLISE DAS DISPARIDADES DE BEM-ESTAR ENTRE OS ESTADOS DO BRASIL. Inrodução e Revsão de Leraura A hpóese da convergênca da renda per capa é um resulado dreo dos modelos neoclásscos de crescmeno, dervados
Leia maisESTOQUE DE RIQUEZA E A POUPANÇA DO SETOR PRIVADO NO BRASIL 1970/95 *
TEXTO PARA DISCUSSÃO N ο 572 ISSN 1415-4765 ESTOQUE DE RIQUEZA E A POUPANÇA DO SETOR PRIVADO NO BRASIL 1970/95 * Luclene Morand ** Ro de Janero, julho de 1998 * A esmação do esoque de rqueza nerna, angível
Leia maisDecomposição das taxas de homicídios no Brasil e seus estados: a demografia é de fato importante?
Decomposção das axas de homcídos no Brasl e seus esados: a demografa é de fao mporane? Ar Francsco de Araujo Junor * Cláudo Djssey Shkda ** Resumo - Ese argo esuda a relação enre faores demográfcos e axa
Leia maisInserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos
Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara
Leia mais