Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido

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1 Pró-Reora de Pesqusa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expanddo Tíulo da Pesqusa: Invesmeno Dreo Esrangero e Crescmeno Econômco no Brasl: um esudo de casualdade. Palavras-chave: Invesmeno Dreo Esrangero, crescmeno econômco, casualdade Campus: Formga Tpo de Bolsa: PIBITI Fnancador: FAPEMIG Bolssa (as): Marana Gumarães Olvera Professor Orenador: Wanderc Alves Bencour Área de Conhecmeno: Gesão e negócos Resumo: Ao longo da década de 90, uma das grandes ranformações na economa braslera foram os fluxos de Invesmeno esrangero. Países em odo mundo connuam oferecendo ncenvos sgnfcanes a fm de arar nvesmenos, movados pela expecava de benefícos de exernaldades. Especalmene em países em desenvolvmeno, o Invesmeno Dreo Esrangero (IDE) é consderado um meo prmáro e explíco, aravés do qual o crescmeno pode ser promovdo. Ese rabalho raa do esudo sobre os mpacos que o IDE em sobre o crescmeno do país. Especfcamene, a análse buscou nvesgar se exse relação de casualdades enre o IDE, o Produo Inerno Bruo (PIB) e o comérco nernaconal. Os resulados ndcam que exsem relações sgnfcavas para a maora das varáves. Observouse que embora o PIB não cause o fluxo de IDE, ese nfluenca o PIB. Apesar do fluxo de IDE não nfluencar o volume da Taxa de câmbo, ele nfluenca o PIB, que por sua vez, nfluenca no aumeno ou dmnução da axa cambal. Eses resulados oferecem mporanes subsídos para o dreconameno de polícas públcas, endo em vsa que o esímulo do fluxo de IDE no país pode levar ao crescmeno econômco. Inrodução: A década de 90 fo marcada por mporanes ransformações na economa braslera, devdo a consoldação do cenáro econômco do país, como a aberura comercal e fnancera, o processo de prvazações, a nernaconalzação da esruura produva, a dscplna fscal e a desregulamenação. O oal de Invesmeno Dreo Esrangero (IDE) no Brasl vem crescendo nos úlmos anos, fomenado a parr da aberura econômca. A parr de meados da década de 90, os ngressos líqudos de Invesmeno Dreo Esrangero na economa braslera passaram a fnancar parcela mporane do défc em cona correne do balanço de pagamenos. Grande pare desses ngressos se deu na forma de fusões e aqusções. Város esudosos em omado como objeo de esudo o IDE, avalando seus mpacos sobre o crescmeno dos países. FILGUEIRAS JORGE (2008), por meo de análse de mcrodados em panel das empresas ndusras, verfcou de o IDE nos seores esrangeros mas fores, era capacdade de promover ganhos de compevdade, e enconrou resulados que ndcaram a exsênca de vanagens compevas das ETN's em relação às empresas locas. Essas vanagens, no enano, não se mosraram uma fone de ransferênca de

2 ecnologa que pudesse afear maores ou menores ganhos de produvdade para as empresas fornecedoras doméscas. Os resulados mosraram que os efeos ndreos de IDE não são ão sgnfcavos quano os dreos, não mosram a exsênca de mudança esruural por meo do capal esrangero, e que exsem grandes dferenças enre os seores de nvesmeno. A auora chegou à conclusão de que as polícas horzonas não se susenam, pos não faz sendo arar o IDE como uma políca unfcada, e para melhorar o uso dos recursos, e omzar os resulados dos ransbordamenos, deve exsr selevdade, além de que os nsrumenos da políca vercal que aproveam as poencaldades seoras, podem aumenar sua efcáca em relação à compevdade. MARIN & COSTA (2010), por fm, examnaram a mporânca de uma subsdára esrangera no processo de ransbordameno no Brasl, explorando quaro modelos de efeos colaeras relaconados ao IDE: modelo de um gasoduo (onde os efeos colaeras surgem nas ETN's ndependene de qualquer oura crcunsânca); um modelo de capacdade de absorção; um de ndúsra; e um modelo mas cenrado na subsdára (onde os efeos surgem somene quando as ETN's são ecncamene avas no país onde esão suadas). Os auores enconraram um fore conrase enre as quaro abordagens, em assocação com o IDE, afrmando que, os resulados aponam para as lmações das ETN's em explorar a possbldade de ransbordameno. Além dsso, os resulados ambém veram mplcações para a políca, em relação à efcáca de uma políca de cusos, que, é um pono aravo de esoque de nvesmenos no país. Conhecedores das exernaldades posvas do IDE em odo mundo connuam oferecendo ncenvos sgnfcanes a fm de arar nvesmenos, movados pela expecava de benefícos. Especalmene em países em desenvolvmeno, o IDE é consderado como um meo prmáro e explíco, aravés do qual o crescmeno pode ser promovdo. Esses países esperam, por exemplo, que no longo prazo, a presença de empresas mulnaconas possa foralecer suas posções de negocação no mercado nernaconal. METODOLOGIA: A parr das consderações feas anerormene, fo possível formular algumas hpóeses sobre a casualdade exsene enre Invesmeno Dreo Esrangero (IDE), Produo Inerno Bruo (PIB) e a axa de câmbo. A casualdade enre as varáves seleconadas foram esadas pela aplcação dos eses de Granger, Phllps-Oulars e Johansen. Por exemplo, uma possível casualdade enre PIB e IDE sgnfca que o IDE nfluenca o PIB. O conráro podera ndcar que o PIB ara os fluxos de IDE. Desa forma, o PIB podera ser nerpreado como amanho do mercado, e o IDE sera orenado ao mercado. A casualdade em mão-dupla mosra que ambas varáves nfluencam uma a oura. Assm, para verfcar a casualdade enre IDE, PIB e a axa de câmbo (sendo ese o somaóro das mporações e exporações), foram formuladas rês hpóeses a serem esadas nese rabalho. A prmera raa-se de avalar se um aumeno no PIB podera mpacar posvamene os fluxos de IDE, ou seram os fluxos de IDE que afearam posvamene o PIB.

3 A segunda hpóese sera esar qual a relação de casualdade enre a axa cambal e o PIB, vso que um maor volume de negócos nernaconas pode esmular o crescmeno em ermos de PIB ou uma axa de produção podera levar a um maor volume de negócos nernaconas. A ercera hpóese, por fm, sera avalar se exse alguma casualdade enre a axa de câmbo e os fluxos de IDE, ou se o nível do comérco nernaconal é que afea os fluxos de IDE, ou vce versa. Assm, a dreção de casualdade enre as varáves examnadas, é esada pela aplcação do ese de casualdade de Granger. A amosra ulzada nesa análse compreende o período enre janero de 1994 e Dezembro de As varáves seleconadas foram o Invesmeno Dreo Esrangero (IDE), o Produo Inerno Bruo (PIB), e a Taxa Cambal (Exporações + Imporações). Os dados foram obdos por meo da base de dados macroeconômcos, fnanceros e regonas do Brasl, manda pelo Insuo de Pesqusa Econômca Aplcada (IPEADATA), além da base de dados da KPMG, e da Fundação Geúlo Vargas (FGV). RESULTADOS E DISCUSSÕES: Consderando que uma dscussão cenral em análse de séres emporas é a não esaconaredade dos dados, o ese de raz unára de Dckey-Fuller Amplado fo aplcado às varáves econômcas menconadas. A verfcação fo necessára devdo às caraceríscas empírcas de que váras séres usadas em análses economércas exbem um padrão não esaconáro, e nclur duas ou mas séres não esaconáras em uma regressão alvez causem probemas de regressão espúra onde os eses F e não seram confáves para ese caso específco (ANDRADE, 2001). Fazer a dferencação das séres aé que elas ornem-se esaconáras é uma solução a problema de regressão espúra, mas so pode causar uma perda na deermnação do relaconameno de longo prazo enre esas séres. O ese aplcado de raz unára é baseado no cálculo das regressões abaxo e esando para a mporânca do parâmero para y-1 que é denoado por δ nas represenações abaxo. y y 1 y (1) y y y 1 y (2) y 1 y (3) Onde as hpóeses nulas para as regressões acma são respecvamene: (1) H0 : δ = 0, X é um ajuse aleaóro (2) H0 : δ = 0, X e um ajuse aleaóro com nercepo (3) H0 : δ = 0, X e um ajuse aleaóro com nercepo e endênca Ou seja, se o modelo ajusado for o (1) nem um nercepo nem uma endênca emporal esarão ncluídos na regressão do ese. Se for ajusado o modelo (2) um nercepo

4 será adconado e se for ajusado o (3) um nercepo e uma endênca emporal serão adconados. Tabela 1. Tese de Dckey Fuller Amplado para Esaconaredade Varável P-valor IDE 0,9058 PIB 0,7364 Taxa Cambal 0,4403 Fone: Dados da pesqusa A regra de decsão para o ese ADF é rejear, ou não acear a hpóese nula para p- valor nferor a 0,05, e acear, ou não rejear, a hpóese nula quando p-valor for superor a 0,05, sendo que o algormo ulzado consdera como hpóese alernava a esaconaredade. Assm, as séres esudadas, podem ser consderadas raízes unáras, ou seja, são não esaconáras. Uma das alernavas sugerdas pela leraura é ulzar séres da prmera dferença ornando-as esaconáras. Por ouro lado, perdem-se as possíves ner-relações de longo prazo enre as varáves, denomnado de regressão conegrane, que gera esmavas efcenes sem perda das nformações de longo prazo das séres. Nesse sendo, observa-se que as séres analsadas são odas negradas de ordem 1, I(1), o que fornece aponamenos de que as séres ornam-se esaconáras com a prmera dferença. Segundo ANDRADE (2001), se duas séres são não esaconáras, mas cada uma delas é I(1), a combnação lnear delas pode ser esaconára se elas forem conegradas. Desa forma, a regressão espúra se faz desnecessára se a combnação lnear dessas séres for esaconára, so é, se esas séres são conegradas. Assm, uma segunda eapa fo a realzação do ese de conegração enre as rês séres, aravés do ese de Phllps-Oulars, sendo os resulados apresenados na abela 2. Tabela 2. Resulados do ese de conegração de Phllps-Oulars para as varáves IDE, PIB e Taxa Cambal PIB & Taxa Cambal PIB & IDE IDE & Taxa Cambal Não conegradas (0,07) Fone: Dados da pesqusa. Conegradas (0,01) Conegradas (0,01) Os resulados dos eses de conegração para os pares de varáves aponam que o Produo Inerno Bruo (PIB) e a Taxa Cambal, não nfluencam um ao ouro. No enano, foram enconradas duas relações de conegração enre o PIB e o Invesmeno Dreo Esrangero (IDE), e enre o IDE e a Taxa Cambal. O ese de casualdade de Granger fo aplcado para esar a dreção de casualdade enre as varáves. O ese de casualdade de Granger esma o modelo Veor Auorregressvo

5 (VAR) ou veor com correção de erro (VEC) para o cálculo da esaísca do ese. A escolha enre os modelos VAR e VEC depende dos resulados do ese de conegração: um modelo de VAR com dferenes varáves esaconáras é calculado para varáves que não são conegradas; já o modelo de VEC é calculado para varáves conegradas. A represenação do modelo VAR de duas varáves sera: y x y y x x Os modelos de VEC adconam um ermo correção de erro ( 1 ) denro das equações y x ). na represenação acma, onde ese ermo é obdo da regressão de x em y ( Depos das esmavas deses modelos, valores de 2 são calculados para o ese de causaldade de Granger da junção sgnfcava nos ermos defasados. Os resulados deses eses de causaldade pareados são nformados na Tabela 4. De acordo os resulados do ese, a dreção de causaldade enre IDE e PIB ocorre no sendo do IDE para PIB e não de PIB para IDE. Isso sgnfca que o Invesmeno Dreo Esrangero (IDE) em uma relação de casualdade de longo prazo com o crescmeno econômco. Eses resulados oferecem mporanes subsídos para o dreconameno de polícas públcas, endo em vsa que o esmulo do fluxo de IDE no país pode levar ao crescmeno econômco. Os resulados do ese de causaldade de Granger ndcam que não exse causaldade de Granger sgnfcava de IDE para Comérco Inernaconal, bem como no sendo de Comérco Inernaconal para IDE. Conudo, quando avalado o ese de causaldade enre PIB e Comérco Inernaconal, observa-se que o PIB em relação de casualdade com a Taxa Cambal, mas a Taxa Cambal não possu casualdade com o PIB. Assm, podemos observar uma lgação ndrea enre as varáves, uma vez que embora o fluxo de IDE não cause o Comérco Inernaconal no sendo de Granger, ele causa o PIB, que por sua vez causa o Comérco Inernaconal. Tabela 3. Resulados do ese de casualdade de Granger Varável P-valor Inegração IDE causa Granger Taxa Cambal 0,181 Falso Taxa Cambal causa Granger IDE 0,785 Falso IDE causa Granger PIB 0,011 Verdade PIB causa Granger IDE 0,344 Falso PIB causa Granger Taxa Cambal 0,004 Verdade Taxa Cambal causa Granger PIB 0,153 Falso Fone: Dados da pesqusa

6 CONCLUSÕES: Com a aplcação dos eses menconados anerormene, é possível conhecer qual a relação de casualdade enre as varáves esudadas. As hpóeses apresenadas no ópco meodologa foram soluconadas aravés do ese de casualdade de Granger. Assm, fo possível denfcar qual varável nfluenca uma a oura ou não, por exemplo, o crescmeno dos fluxos de IDE gera crescmeno nos fluxos de PIB, o que ndca que o aumeno dos fluxos de IDE conrbu para o crescmeno econômco. O PIB por sua vez, gera mpaco na Taxa de Câmbo, o que sgnfca que um maor volume de produção leva a um maor volume de negócos. No enano a Taxa Cambal e o IDE não possuem casualdade enre s, mas aravés da relação IDE-PIB e PIB-Taxa Cambal, pode-se observar a relação de casualdade ndrea enre essas varáves, o que sgnfcara que os fluxos de IDE afeam ndreamene o nível de comérco Inernaconal. Eses resulados oferecem mporanes subsídos para o dreconameno de polícas públcas, vso que o esímulo do fluxo de IDE no país pode levar ao crescmeno econômco, ou seja, quano maores os fluxos de IDE, a longo prazo, maor o crescmeno econômco do país. A políca com a qual os gesores públcos devem orenar suas ações em relação à eses resulados, sera ornar o país mas propíco aos nvesmenos, ncenvando a vnda das Empresas Transnaconas para o país, aravés da dmnução dos mposos, das axas de exporação e mporação de produos, e da mão-de-obra. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: ANDRADE, J.S. Aponamenos de Economera Aplcada, Texo Edora, 2001 Acessível em hp://www4.fe.uc.p/jasa/esudos/economera.pdf (acessado em 20/08/2011) MARIN, A.and COSTA, I. Thnkng locally: explorng he mporance of a subsdary-cenred model of FDI-relaed spllovers n Brazl, Technologcal Learnng, Innovaon and Developmen, Inderscence Enerprses Ld, JORGE, M.F.; Danas, A.T. Invesmeno Esrangero Dreo, Transbordameno e Produvdade: um esudo sobre ramos seleconados da ndúsra no Brasl, Revsa Braslera de Inovação, Ro de Janero, LIMA JÚNIOR, A.J.M. Deermnanes do Invesmeno Dreo Esrangero no Brasl, Cenro de Desenvolvmeno e Planejameno Regonal (CEDEPLAR), UFMG, Belo Horzone, 2005.

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