Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido
|
|
- Aparecida Casqueira Silveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pró-Reora de Pesqusa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expanddo Tíulo da Pesqusa: Invesmeno Dreo Esrangero e Crescmeno Econômco no Brasl: um esudo de casualdade. Palavras-chave: Invesmeno Dreo Esrangero, crescmeno econômco, casualdade Campus: Formga Tpo de Bolsa: PIBITI Fnancador: FAPEMIG Bolssa (as): Marana Gumarães Olvera Professor Orenador: Wanderc Alves Bencour Área de Conhecmeno: Gesão e negócos Resumo: Ao longo da década de 90, uma das grandes ranformações na economa braslera foram os fluxos de Invesmeno esrangero. Países em odo mundo connuam oferecendo ncenvos sgnfcanes a fm de arar nvesmenos, movados pela expecava de benefícos de exernaldades. Especalmene em países em desenvolvmeno, o Invesmeno Dreo Esrangero (IDE) é consderado um meo prmáro e explíco, aravés do qual o crescmeno pode ser promovdo. Ese rabalho raa do esudo sobre os mpacos que o IDE em sobre o crescmeno do país. Especfcamene, a análse buscou nvesgar se exse relação de casualdades enre o IDE, o Produo Inerno Bruo (PIB) e o comérco nernaconal. Os resulados ndcam que exsem relações sgnfcavas para a maora das varáves. Observouse que embora o PIB não cause o fluxo de IDE, ese nfluenca o PIB. Apesar do fluxo de IDE não nfluencar o volume da Taxa de câmbo, ele nfluenca o PIB, que por sua vez, nfluenca no aumeno ou dmnução da axa cambal. Eses resulados oferecem mporanes subsídos para o dreconameno de polícas públcas, endo em vsa que o esímulo do fluxo de IDE no país pode levar ao crescmeno econômco. Inrodução: A década de 90 fo marcada por mporanes ransformações na economa braslera, devdo a consoldação do cenáro econômco do país, como a aberura comercal e fnancera, o processo de prvazações, a nernaconalzação da esruura produva, a dscplna fscal e a desregulamenação. O oal de Invesmeno Dreo Esrangero (IDE) no Brasl vem crescendo nos úlmos anos, fomenado a parr da aberura econômca. A parr de meados da década de 90, os ngressos líqudos de Invesmeno Dreo Esrangero na economa braslera passaram a fnancar parcela mporane do défc em cona correne do balanço de pagamenos. Grande pare desses ngressos se deu na forma de fusões e aqusções. Város esudosos em omado como objeo de esudo o IDE, avalando seus mpacos sobre o crescmeno dos países. FILGUEIRAS JORGE (2008), por meo de análse de mcrodados em panel das empresas ndusras, verfcou de o IDE nos seores esrangeros mas fores, era capacdade de promover ganhos de compevdade, e enconrou resulados que ndcaram a exsênca de vanagens compevas das ETN's em relação às empresas locas. Essas vanagens, no enano, não se mosraram uma fone de ransferênca de
2 ecnologa que pudesse afear maores ou menores ganhos de produvdade para as empresas fornecedoras doméscas. Os resulados mosraram que os efeos ndreos de IDE não são ão sgnfcavos quano os dreos, não mosram a exsênca de mudança esruural por meo do capal esrangero, e que exsem grandes dferenças enre os seores de nvesmeno. A auora chegou à conclusão de que as polícas horzonas não se susenam, pos não faz sendo arar o IDE como uma políca unfcada, e para melhorar o uso dos recursos, e omzar os resulados dos ransbordamenos, deve exsr selevdade, além de que os nsrumenos da políca vercal que aproveam as poencaldades seoras, podem aumenar sua efcáca em relação à compevdade. MARIN & COSTA (2010), por fm, examnaram a mporânca de uma subsdára esrangera no processo de ransbordameno no Brasl, explorando quaro modelos de efeos colaeras relaconados ao IDE: modelo de um gasoduo (onde os efeos colaeras surgem nas ETN's ndependene de qualquer oura crcunsânca); um modelo de capacdade de absorção; um de ndúsra; e um modelo mas cenrado na subsdára (onde os efeos surgem somene quando as ETN's são ecncamene avas no país onde esão suadas). Os auores enconraram um fore conrase enre as quaro abordagens, em assocação com o IDE, afrmando que, os resulados aponam para as lmações das ETN's em explorar a possbldade de ransbordameno. Além dsso, os resulados ambém veram mplcações para a políca, em relação à efcáca de uma políca de cusos, que, é um pono aravo de esoque de nvesmenos no país. Conhecedores das exernaldades posvas do IDE em odo mundo connuam oferecendo ncenvos sgnfcanes a fm de arar nvesmenos, movados pela expecava de benefícos. Especalmene em países em desenvolvmeno, o IDE é consderado como um meo prmáro e explíco, aravés do qual o crescmeno pode ser promovdo. Esses países esperam, por exemplo, que no longo prazo, a presença de empresas mulnaconas possa foralecer suas posções de negocação no mercado nernaconal. METODOLOGIA: A parr das consderações feas anerormene, fo possível formular algumas hpóeses sobre a casualdade exsene enre Invesmeno Dreo Esrangero (IDE), Produo Inerno Bruo (PIB) e a axa de câmbo. A casualdade enre as varáves seleconadas foram esadas pela aplcação dos eses de Granger, Phllps-Oulars e Johansen. Por exemplo, uma possível casualdade enre PIB e IDE sgnfca que o IDE nfluenca o PIB. O conráro podera ndcar que o PIB ara os fluxos de IDE. Desa forma, o PIB podera ser nerpreado como amanho do mercado, e o IDE sera orenado ao mercado. A casualdade em mão-dupla mosra que ambas varáves nfluencam uma a oura. Assm, para verfcar a casualdade enre IDE, PIB e a axa de câmbo (sendo ese o somaóro das mporações e exporações), foram formuladas rês hpóeses a serem esadas nese rabalho. A prmera raa-se de avalar se um aumeno no PIB podera mpacar posvamene os fluxos de IDE, ou seram os fluxos de IDE que afearam posvamene o PIB.
3 A segunda hpóese sera esar qual a relação de casualdade enre a axa cambal e o PIB, vso que um maor volume de negócos nernaconas pode esmular o crescmeno em ermos de PIB ou uma axa de produção podera levar a um maor volume de negócos nernaconas. A ercera hpóese, por fm, sera avalar se exse alguma casualdade enre a axa de câmbo e os fluxos de IDE, ou se o nível do comérco nernaconal é que afea os fluxos de IDE, ou vce versa. Assm, a dreção de casualdade enre as varáves examnadas, é esada pela aplcação do ese de casualdade de Granger. A amosra ulzada nesa análse compreende o período enre janero de 1994 e Dezembro de As varáves seleconadas foram o Invesmeno Dreo Esrangero (IDE), o Produo Inerno Bruo (PIB), e a Taxa Cambal (Exporações + Imporações). Os dados foram obdos por meo da base de dados macroeconômcos, fnanceros e regonas do Brasl, manda pelo Insuo de Pesqusa Econômca Aplcada (IPEADATA), além da base de dados da KPMG, e da Fundação Geúlo Vargas (FGV). RESULTADOS E DISCUSSÕES: Consderando que uma dscussão cenral em análse de séres emporas é a não esaconaredade dos dados, o ese de raz unára de Dckey-Fuller Amplado fo aplcado às varáves econômcas menconadas. A verfcação fo necessára devdo às caraceríscas empírcas de que váras séres usadas em análses economércas exbem um padrão não esaconáro, e nclur duas ou mas séres não esaconáras em uma regressão alvez causem probemas de regressão espúra onde os eses F e não seram confáves para ese caso específco (ANDRADE, 2001). Fazer a dferencação das séres aé que elas ornem-se esaconáras é uma solução a problema de regressão espúra, mas so pode causar uma perda na deermnação do relaconameno de longo prazo enre esas séres. O ese aplcado de raz unára é baseado no cálculo das regressões abaxo e esando para a mporânca do parâmero para y-1 que é denoado por δ nas represenações abaxo. y y 1 y (1) y y y 1 y (2) y 1 y (3) Onde as hpóeses nulas para as regressões acma são respecvamene: (1) H0 : δ = 0, X é um ajuse aleaóro (2) H0 : δ = 0, X e um ajuse aleaóro com nercepo (3) H0 : δ = 0, X e um ajuse aleaóro com nercepo e endênca Ou seja, se o modelo ajusado for o (1) nem um nercepo nem uma endênca emporal esarão ncluídos na regressão do ese. Se for ajusado o modelo (2) um nercepo
4 será adconado e se for ajusado o (3) um nercepo e uma endênca emporal serão adconados. Tabela 1. Tese de Dckey Fuller Amplado para Esaconaredade Varável P-valor IDE 0,9058 PIB 0,7364 Taxa Cambal 0,4403 Fone: Dados da pesqusa A regra de decsão para o ese ADF é rejear, ou não acear a hpóese nula para p- valor nferor a 0,05, e acear, ou não rejear, a hpóese nula quando p-valor for superor a 0,05, sendo que o algormo ulzado consdera como hpóese alernava a esaconaredade. Assm, as séres esudadas, podem ser consderadas raízes unáras, ou seja, são não esaconáras. Uma das alernavas sugerdas pela leraura é ulzar séres da prmera dferença ornando-as esaconáras. Por ouro lado, perdem-se as possíves ner-relações de longo prazo enre as varáves, denomnado de regressão conegrane, que gera esmavas efcenes sem perda das nformações de longo prazo das séres. Nesse sendo, observa-se que as séres analsadas são odas negradas de ordem 1, I(1), o que fornece aponamenos de que as séres ornam-se esaconáras com a prmera dferença. Segundo ANDRADE (2001), se duas séres são não esaconáras, mas cada uma delas é I(1), a combnação lnear delas pode ser esaconára se elas forem conegradas. Desa forma, a regressão espúra se faz desnecessára se a combnação lnear dessas séres for esaconára, so é, se esas séres são conegradas. Assm, uma segunda eapa fo a realzação do ese de conegração enre as rês séres, aravés do ese de Phllps-Oulars, sendo os resulados apresenados na abela 2. Tabela 2. Resulados do ese de conegração de Phllps-Oulars para as varáves IDE, PIB e Taxa Cambal PIB & Taxa Cambal PIB & IDE IDE & Taxa Cambal Não conegradas (0,07) Fone: Dados da pesqusa. Conegradas (0,01) Conegradas (0,01) Os resulados dos eses de conegração para os pares de varáves aponam que o Produo Inerno Bruo (PIB) e a Taxa Cambal, não nfluencam um ao ouro. No enano, foram enconradas duas relações de conegração enre o PIB e o Invesmeno Dreo Esrangero (IDE), e enre o IDE e a Taxa Cambal. O ese de casualdade de Granger fo aplcado para esar a dreção de casualdade enre as varáves. O ese de casualdade de Granger esma o modelo Veor Auorregressvo
5 (VAR) ou veor com correção de erro (VEC) para o cálculo da esaísca do ese. A escolha enre os modelos VAR e VEC depende dos resulados do ese de conegração: um modelo de VAR com dferenes varáves esaconáras é calculado para varáves que não são conegradas; já o modelo de VEC é calculado para varáves conegradas. A represenação do modelo VAR de duas varáves sera: y x y y x x Os modelos de VEC adconam um ermo correção de erro ( 1 ) denro das equações y x ). na represenação acma, onde ese ermo é obdo da regressão de x em y ( Depos das esmavas deses modelos, valores de 2 são calculados para o ese de causaldade de Granger da junção sgnfcava nos ermos defasados. Os resulados deses eses de causaldade pareados são nformados na Tabela 4. De acordo os resulados do ese, a dreção de causaldade enre IDE e PIB ocorre no sendo do IDE para PIB e não de PIB para IDE. Isso sgnfca que o Invesmeno Dreo Esrangero (IDE) em uma relação de casualdade de longo prazo com o crescmeno econômco. Eses resulados oferecem mporanes subsídos para o dreconameno de polícas públcas, endo em vsa que o esmulo do fluxo de IDE no país pode levar ao crescmeno econômco. Os resulados do ese de causaldade de Granger ndcam que não exse causaldade de Granger sgnfcava de IDE para Comérco Inernaconal, bem como no sendo de Comérco Inernaconal para IDE. Conudo, quando avalado o ese de causaldade enre PIB e Comérco Inernaconal, observa-se que o PIB em relação de casualdade com a Taxa Cambal, mas a Taxa Cambal não possu casualdade com o PIB. Assm, podemos observar uma lgação ndrea enre as varáves, uma vez que embora o fluxo de IDE não cause o Comérco Inernaconal no sendo de Granger, ele causa o PIB, que por sua vez causa o Comérco Inernaconal. Tabela 3. Resulados do ese de casualdade de Granger Varável P-valor Inegração IDE causa Granger Taxa Cambal 0,181 Falso Taxa Cambal causa Granger IDE 0,785 Falso IDE causa Granger PIB 0,011 Verdade PIB causa Granger IDE 0,344 Falso PIB causa Granger Taxa Cambal 0,004 Verdade Taxa Cambal causa Granger PIB 0,153 Falso Fone: Dados da pesqusa
6 CONCLUSÕES: Com a aplcação dos eses menconados anerormene, é possível conhecer qual a relação de casualdade enre as varáves esudadas. As hpóeses apresenadas no ópco meodologa foram soluconadas aravés do ese de casualdade de Granger. Assm, fo possível denfcar qual varável nfluenca uma a oura ou não, por exemplo, o crescmeno dos fluxos de IDE gera crescmeno nos fluxos de PIB, o que ndca que o aumeno dos fluxos de IDE conrbu para o crescmeno econômco. O PIB por sua vez, gera mpaco na Taxa de Câmbo, o que sgnfca que um maor volume de produção leva a um maor volume de negócos. No enano a Taxa Cambal e o IDE não possuem casualdade enre s, mas aravés da relação IDE-PIB e PIB-Taxa Cambal, pode-se observar a relação de casualdade ndrea enre essas varáves, o que sgnfcara que os fluxos de IDE afeam ndreamene o nível de comérco Inernaconal. Eses resulados oferecem mporanes subsídos para o dreconameno de polícas públcas, vso que o esímulo do fluxo de IDE no país pode levar ao crescmeno econômco, ou seja, quano maores os fluxos de IDE, a longo prazo, maor o crescmeno econômco do país. A políca com a qual os gesores públcos devem orenar suas ações em relação à eses resulados, sera ornar o país mas propíco aos nvesmenos, ncenvando a vnda das Empresas Transnaconas para o país, aravés da dmnução dos mposos, das axas de exporação e mporação de produos, e da mão-de-obra. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: ANDRADE, J.S. Aponamenos de Economera Aplcada, Texo Edora, 2001 Acessível em hp://www4.fe.uc.p/jasa/esudos/economera.pdf (acessado em 20/08/2011) MARIN, A.and COSTA, I. Thnkng locally: explorng he mporance of a subsdary-cenred model of FDI-relaed spllovers n Brazl, Technologcal Learnng, Innovaon and Developmen, Inderscence Enerprses Ld, JORGE, M.F.; Danas, A.T. Invesmeno Esrangero Dreo, Transbordameno e Produvdade: um esudo sobre ramos seleconados da ndúsra no Brasl, Revsa Braslera de Inovação, Ro de Janero, LIMA JÚNIOR, A.J.M. Deermnanes do Invesmeno Dreo Esrangero no Brasl, Cenro de Desenvolvmeno e Planejameno Regonal (CEDEPLAR), UFMG, Belo Horzone, 2005.
Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços
Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos
Leia maisAnálises de ciclos econômicos no Brasil
Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O
Leia maisCrescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR)
Quesões Agráras, Educação no Campo e Desenvolvmeno CRESCIMENTO DO PRODUTO AGROPECUÁRIO: UMA APLICAÇÃO DO VETOR AUTO-REGRESSIVO (VAR) CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA SILVA; LÉO DA ROCHA FERREIRA; PAULO FERNANDO
Leia maisOutubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND
Texos para Dscussão 228 Ouubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND Os argos dos Texos para Dscussão da Escola de Economa
Leia mais4 A composição do passivo externo líquido brasileiro e o processo de ajuste externo
4 A composção do passvo exerno líqudo braslero e o processo de ajuse exerno 4..Movação Há décadas, economsas êm esudado o processo de ajuse do balanço de pagamenos dos países. A eora mas acea caracerza
Leia maisProjeções de inflação
Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no
Leia maisCOEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011
1 COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011 Área Temáca: 5- Economa Indusral Resol Bender Flho Professor Adjuno do Programa de Pós-Graduação em Admnsração da Unversdade
Leia maisTexto para discussão nº 03/2005 O CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA CAMBIAL: O PROBLEMA DO BRASIL NA TRANSIÇÃO DO REAL
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS CENTRO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEAC Texo para dscussão O CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA CAMBIAL: O PROBLEMA
Leia mais3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos
3 Dados e Modelo Economérco 3.1. A amosra de funconáros públcos Os dados usados nese esudo êm como fone a Pesqusa Naconal de Amosra por Domcílo (PNAD, uma pesqusa domclar realzada anualmene no Brasl pelo
Leia mais3 Análise de Demanda Condicionada
3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.
Leia maisEVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP)
EVOLUÇÃO D RRECDÇÃO TRIBUTÁRI MUNICIPL EM MINS GERIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO Cláudo Buran Wanderley ICEG/PUCMnas; CEPP/FJP Resumo: dsrbução do produo, da população, das receas muncpas e das arrecadações
Leia maisCERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 4-776 cerne@dcf.ufla.br Unversdade Federal de Lavras Brasl Slva Soares, Nasy; Gonçalves Jacovne, Laérco Anôno; Lopes da Slva, Márco; Braga, Marcelo José RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ENTRE CONSUMO
Leia maisFATORES DETERMINANTES DA DEMANDA POR MOEDA NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA USANDO REGRESSÃO LINEAR DINÂMICA
Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA POR MOEDA NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA USANDO REGRESSÃO LINEAR DINÂMICA Wesley Vera da Slva Ponfíca Unversdade Caólca
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core
Leia maisNúmero 17. Evolução Recente da Informalidade no Brasil: Uma Análise Segundo Características da Oferta e Demanda de Trabalho
TEXTO PARA DSCUSSÃO Número 7 Evolução Recene da nformaldade no Brasl: Uma Análse Segundo Caraceríscas da Ofera e Demanda de Trabalho Fernando Holanda Barbosa Flho Rodrgo Leandro de Moura Agoso de 202 Evolução
Leia maisESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE PARA A SÉRIE DO IBOVESPA: APLICAÇÃO DE MODELOS DE MEMÓRIA CURTA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maurdade e desafos da Engenhara de Produção: compevdade das empresas, condções de rabalho, meo ambene. São Carlos, SP, Brasl, a5 de ouubro de. ESTIMAÇÃO
Leia maisTestes De Não Estacionariedade Em Séries Financeiras Com Dados Em Painel: Uma Síntese Aplicada
eses De Não Esaconaredade Em Séres Fnanceras Com Dados Em Panel: Uma Sínese Aplcada Rober Aldo Iquapaza Cenro De Pós-Graduação E Pesqusas Em Admnsração Cepead, Unversdade Federal De Mnas Geras rquapaza@gmal.com;rbal@ufmg.br
Leia mais5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...
5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam
Leia maisCAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS
Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA, EFICIÊNCIA DE ESCALA E AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS. João Alberto De Negri 1 Fernando Freitas 2. Resumo
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, EFICIÊNCIA DE ESCALA E AS EXPORTAÇÕES Resumo BRASILEIRAS João Albero De Negr 1 Fernando Freas Há um amplo enendmeno sobre a necessdade de o Brasl aumenar suas exporações. Enre economsas
Leia maisMódulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)
Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca
Leia maisPODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA
ODER DE MERCADO DAS EXORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA vlad_fs@yahoo.com.br ARESENTACAO ORAL-Comercalzação Mercados e reços VLADIMIR FARIA DOS SANTOS; MARCELO JOSÉ BRAGA. UNIVERSIDADE
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia mais5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo
5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do
Leia maisAGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES
AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em
Leia maisEfetividade de hedge do milho com contratos futuros da BM&F: uma aplicação para a região de Maringá (PR)
Efevdade de hedge do mlho com conraos fuuros da BM&F: uma aplcação para a regão de Marngá (PR) Julyerme Maheus Tonn 1 Marcelo José Braga Alexandre Bragança Coelho 3 Resumo: O presene argo obeva examnar
Leia maisTransmissão das expectativas de inflação no Brasil
3 Transmssão das expecavas de nflação no Brasl 3.. nrodução Recenemene, a leraura de expecavas nflaconáras passou a raar do aspeco de ransmssão de expecavas com maor ênfase. bandonando a hpóese de homogenedade
Leia maisCIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,
Leia maisUma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão?
Uma análse da não-lneardade da função de reação do Banco Cenral do Brasl: Avesso a Inflação ou a Recessão? Terence de Almeda Pagano José Luz Ross Júnor Insper Workng Paper WPE: 88/9 Coprgh Insper. Todos
Leia maisAprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho
Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia maisContribuição do Capital Humano para o Crescimento da Agropecuária Brasileira Período de 1970 a 1996 *
Conrbução do Capal Humano para o Crescmeno da Agropecuára Braslera Período de 1970 a 1996 * Clalon Aaídes de Freas ** Carlos José Caeano Bacha *** Sumáro: 1. Inrodução; 2. O modelo neoclássco radconal;
Leia mais5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)
5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes
Leia maisO MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS RESUMO
55 O MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS Bruno Mlan¹ Paulo Sérgo Cerea² RESUMO O objevo dese argo é precfcar o reorno dos fundos de nvesmeno brasleros
Leia maisXXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA
XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA Tíulo: Análse da Qualdade do Crescmeno Econômco nos Esados Brasleros de 1995 a 2008: Quão eláscos são os ndcadores de pobreza com relação ao crescmeno? Jonahan de
Leia maisWORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS
Unversdade Federal de Vçosa Deparameno de Economa Rural WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA: UMA ANÁLISE VIA DEMANDA RESIDUAL Danel Arruda Coronel, Aron
Leia mais2 O Modelo Teórico O Modelo Básico
O Modelo Teórco Nese capíulo serão apresenadas as dversas hpóeses e as abordagens eórcas a serem esudadas nese rabalho. Prmeramene, será apresenado o modelo básco, que supõe separabldade neremporal. m
Leia maisCAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA
CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação
Leia maisInsper Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Gustavo Passarelli Giroud Joaquim
Insper Insuo de Ensno e Pesqusa Faculdade de Economa e Admnsração Gusavo Passarell Groud Joaqum ANÁLISE DA DINÂMICA DE RISCO E RETORNO DE FUNDOS MULTIMERCADO BRASILEIROS São Paulo 0 Gusavo Passarell Groud
Leia maisPCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais
Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,
Leia maisAgosto Perspectivas da Balança Comercial Brasileira Há Risco de Desindustrialização?
Agoso 2011 Perspecvas da Balança Comercal Braslera Há Rsco de Desndusralzação? 1 Apex-Brasl Maurco Borges Presdene Ana Paula Gumarães Dreora de Gesão e Planejameno Rogéro Belln Dreor de Negócos Ana Paula
Leia maisRISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA
RISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA AURELIANO ANGEL BRESSAN; DÉBORA CRISTIANE SANTOS; WAGNER MOURA LAMOUNIER; ROBERT ALDO IQUIAPAZA; UFMG BELO HORIZONTE
Leia maisInserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos
Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara
Leia maisA VOLATILIDADE DO RETORNO DA AÇÃO DA CSN: USO DE MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. A VOLATILIDADE DO RETORNO DA AÇÃO DA CSN: USO DE MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Carlos Albero Gonçalves da Slva (CEFET-RJ) gon.slva@sof.com.br :O presene esudo
Leia maisEixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS
Sana Mara/RS 23 e 24 de Seembro de 2013 Exo Temáco: Esraéga e Inernaconalzação de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS THE ARBITRAGE PRICING
Leia maisMensuração do poder de mercado no comércio internacional de soja em grãos
MENSURAÇÃO DO ODER DE MERCADO NO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SOJA EM GRÃOS alexandre_gervaso@yahoo.com.br ARESENTACAO ORAL-Economa e Gesão no Agronegóco ALEXANDRE GERVÁSIO DE SOUSA ; MARCELO JOSÉ BRAGA 2..IEA,
Leia maisO RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO
O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO César Auguso Tbúrco Slva UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Joana Darc Vera de Olvera UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Lucana Barbosa Gomes UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Leia maisCIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.
CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos
MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
Leia maisModelo de Precificação de Capital: Segmento de Commodities Agrícola
Modelo de Precfcação de Capal: Segmeno de Commodes Agrícola Capal Asse Prcng Model: Secor of Agrculural Commodes Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo Fábo Rodrgues Moura 3 Resumo: O objevo
Leia maisPODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA: UMA ANÁLISE VIA DEMANDA RESIDUAL
PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA: UMA ANÁLISE VIA DEMANDA RESIDUAL danel.coronel@ufv.br Apresenação Oral-Comercalzação, Mercados e Preços DANIEL ARRUDA CORONEL 1 ; AIRTON LOPES AMORIM
Leia maisAnálise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras
Vâna Sofa Sequera Umbelno Análse do Desempenho dos Gesores de Fundos, baseada nas Transações e nas Parcpações das Careras Dsseração de Mesrado apresenado à Faculdade de Economa da Unversdade de Combra
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS NO APOIO À TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO
UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS NO APOIO À TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO ALAN FIGUEIREDO DE ARÊDES; ALESSANDRO DE ASSIS SANTOS OLIVEIRA ALESSANDRO; SÔNIA MARIA LEITE RIBEIRO
Leia maisEvolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil
Evolução do Capal Humano nas Dferenes Regões do Brasl 99-2008 Fernando de Holanda Barbosa Flho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese argo nvesga a evolução do
Leia maisOlinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral
XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava
Leia maisMODELO DE CAGAN, COINTEGRAÇÃO, QUEBRAS ESTRUTURAIS,
MODELO DE CAGAN, COINTEGRAÇÃO, QUEBRAS ESTRUTURAIS, EXPECTATIVAS RACIONAIS E CHOQUES NA DEMANDA POR MOEDA: EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL 970-94) Maurco Canêdo-Pnhero RESUMO A parr do modelo proposo por Cagan
Leia maisA VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS
A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Léo da Rocha Ferrera Professor Tular, Unversdade do Esado do Ro de Janero (UERJ), Ro de
Leia maisResultados Conclusões Referências ANEXOS I. Revisão sobre Modelos Lineares Generalizados, Modelos Lineares
SUMÁRIO 1 LISTA DE TABELAS... 3 LISTA DE FIGURAS... 7 Prefáco... 15 1. Capíulo 1 O Ssema de Rsco de Crédo... 17 1.1. Inrodução... 17 1.2. Número e monane das operações... 18 1.3. Taxa de uros... 28 1.4.
Leia mais3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico
. Modelos de Omzação no Coneo do Planeameno do Despacho Hdroérmco Embora o foco desa Tese esea no desenvolvmeno de um modelo probablísco alernavo para a geração de árvores de cenáros ulzadas em modelos
Leia maisipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA
COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras
Leia mais2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo
2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela
Leia maisTaxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003
80 Taxa de Pardade: Real (R$/Dólar Amercano (US$ - IPA-OG Índce Dez/98 00 Período: Mar/94 a Fev/2003 60 40 20 Índce 00 80 60 40 20 0 mar/94 jul/94 Fone: IPA nov/94 mar/95 jul/95 nov/95 mar/96 jul/96 nov/96
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia maisdefi departamento de física
def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.
Leia maisFERNANDA MARIE YONAMINI
FERNANDA MARIE YONAMINI FINANÇAS E CRESCIMENO SCHUMPEER ESAVA CERO. INFERÊNCIAS SOBRE FINANCIAMENO DE INOVAÇÕES A PARIR DE EXERCÍCIOS DE GRANGER-CAUSALIDADE EM PAINEL DE DADOS. CURIIBA 007 FERNANDA MARIE
Leia maisSIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
O USO DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS: UMA APLICAÇÃO EMPÍRICA NO MERCADO AUTOMOBILÍSTICO BRASILEIRO Rober Wayne Samohyl, Ph.D. Professor do Deparameno de Engenhara de Produção
Leia maisPalavras-chave: NEIO, poder de mercado, cimento, organização industrial.
ROBUSTEZ DOS MODELOS DA NEW EMPIRICAL INDUSTRIAL ORGANIZATION (NEIO) COM APLICAÇÃO AO MERCADO BRASILEIRO DE CIMENTO. Rodrgo Marah Zedan Abrl de 2005 RESUMO O rabalho vsa analsar a meodologa NEIO aplcando
Leia maisPoder de Mercado no Segmento de Distribuição de Gasolina C: Uma Análise a partir da Nova Organização Industrial Empírica
ISSN 0046 Poder de Mercado no Segmeno de Dsrbução de Gasolna C: Uma Análse a parr da Nova Organzação Indusral Empírca Rosangela Aparecda Soares Fernandes Professora Unversdade Federal de Ouro Preo Endereço
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO MOBILIDADE DE CAPITAIS E EFICIÊNCIA DA TRAJETÓRIA DA CONTA CORRENTE DO BRASIL (950-2000) Alexandre
Leia maisDéficits, gastos do governo e a não-estabilidade da carga tributária no caso do estado do rio grande do sul*
Défcs, gasos do governo e a não-esabldade da carga rbuára no caso do esado do ro grande do sul* Lderau dos Sanos Marques Junor Resumo A hpóese de esablzação da carga rbuára (ax-smoohng hypohess) mplca:
Leia mais5 Endogeneidade A Literatura
5 Endogenedade No capíulo aneror esmamos a varânca condconal da axa de câmbo, levando em cona os possíves efeos das nervenções do Banco Cenral do Brasl nese mercado. Enreano, nesa análse gnorou-se o provável
Leia mais3 Planejamento da Operação Energética no Brasil
3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca
Leia maisClubes de convergência no Brasil: uma abordagem com correção espacial. André Matos Magalhães (UFPE)
Clubes de convergênca no Brasl: uma abordagem com correção espacal André Maos Magalhães (UFPE) Resumo: Desde o rabalho de Baumol (1986) a exsênca ou não de convergênca de renda enre países ou mesmo enre
Leia maisPRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NA AGRICULTURA BRASILEIRA : UM ESTUDO APLICADO SOBRE SUA COMPOSIÇÃO E SEUS DETERMINANTES
PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NA AGRICULTURA BRASILEIRA 97-999: UM ESTUDO APLICADO SOBRE SUA COMPOSIÇÃO E SEUS DETERMINANTES Paulo Dura Cosann a Thago Basa Rocha b Cao Cícero de Toledo Pza c (pdc.prof@gmal.com)
Leia maisA VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS
A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Carlos Albero Gonçalves da Slva Professor Vsane, Unversdade do Esado do Ro de Janero (UERJ),
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia maisConvergência do consumo de energia elétrica residencial per capita entre os estados do Brasil *
Convergênca do consumo de energa elérca resdencal per capa enre os esados do Brasl * Gulherme Irff ** Chrsano Modeso Penna *** Robero Tawa Ferrera **** Ivan Caselar ***** Professor do Curso de Pós-Graduação
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU
1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em
Leia maisDINÂMICA INDUSTRIAL EM MINAS GERAIS: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE FATORES DINÂMICOS
DINÂMICA INDUSTRIAL EM MINAS GERAIS: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE FATORES DINÂMICOS Resumo Bruno de Paula Rocha O Modelo de Faores Dnâmcos Comuns (MFCD) vem sendo largamene usado em recenes rabalhos de macroeconomera.
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia maisA DINÂMICA DOS TERMOS DE TROCA E DA BALANÇA COMERCIAL: CURVA S NA EUROPA?
Prospecva e Planeameno, 7 2 A DINÂMICA DOS TERMOS DE TROCA E DA BALANÇA COMERCIAL: CURVA S NA EUROPA? Alda Ro Drecção Geral de Esudos e Prevsão Alexandra Ferrera @ Deparameno de Prospecva e Planeameno
Leia maisA composição tributária responde a tentativa de manipulações eleitorais? A experiência de quatorze países latino-americanos
A composção rbuára responde a enava de manpulações eleoras? A experênca de quaorze países lano-amercanos Auora: Paulo Robero Arvae, Claudo Rbero Lucnda Resumo Países lano-amercanos possuem um hsórco recene
Leia maisPreferências Assimétricas Variantes no Tempo na Função Perda do Banco Central do Brasil
Preferêncas Assmércas Varanes no Tempo na Função Perda do Banco Cenral do Brasl Tme-varyng Asymmerc Preferences n he Cenral Bank of Brazl s Loss Funcon Kennedy Carvalho Lopes Edlean Kleber da Slva Bejarano
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC
Análse de Proecos ESAPL / IPV Tempo, apal, Juro e Taxa de Juro Juros Smples e Juros omposos apalzação e Facor de apalzação Descono e Facor de Acualzação As aplcações do rendmeno onsumo Não Geram Rendmenos
Leia mais5 Programação Matemática Princípios Básicos
5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,
Leia maisUM ESTUDO SOBRE O EFEITO TAMANHO NOS RETORNOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA UTILIZANDO O MODELO GARCH-M
1 Gusavo Amorm Anunes UM ESTUDO SOBRE O EFEITO TAMANHO NOS RETORNOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA UTILIZANDO O MODELO GARCH-M Monografa apresenada ao Deparameno de Cêncas Econômcas da Faculdade de Cêncas
Leia maisNota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000
Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.
Leia maisDesconcentração e interiorização da economia fluminense na última década
DSCONCNTRAÇÃO INTRIORIZAÇÃO DA CONOMIA FLUMINNS NA ÚLTIMA DÉCADA PAULO MARCLO SOUZA; NIRALDO JOSÉ PONCIANO; MARLON GOMS NY; HNRIQU TOMÉ MATA; UNIVRSIDAD FDRAL DA BAHIA SALVADOR - BA - BRASIL pmsouza@uenf.br
Leia maisDecomposição da Variação da Pobreza em Efeito Crescimento e Desigualdade. Autores. Ensaio Sobre Pobreza Nº 20
Decomposção da Varação da Pobreza em Efeo Crescmeno e Desgualdade Auores MÁRCIO AÔIO SALVAO JOAHA DE SOUZA MAIAS FLÁVIO AALIBA BARREO CARLOS ALBERO MASO Ensao Sobre Pobreza º Seembro de 9 CAE - UFC DECOMPOSIÇÃO
Leia maisRevisão dos Modelos de Projeção de Pequeno Porte 2015
Revsão dos Modelos de Projeção de Pequeno Pore 05 Os modelos de projeção consuem mporane nsumo para auxlar o processo de omada de decsão do omê de Políca Moneára (opom). Especfcamene denre os modelos de
Leia maisSistema de Suporte à Decisão para Predição de Cargas e Modelagem de Dependência em Sistemas Elétricos de Potência
Anas do XXVI Congresso da SBC SEMISH l XXXIII Semnáro Inegrado de Sofware e Hardware 14 a 20 de julho de 2006 Campo Grande, MS Ssema de Supore à Decsão para Predção de Cargas e Modelagem de Dependênca
Leia maisXXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE
XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Márco Anôno Salvao (IBMEC-MG) Jonahan de Souza Maas (CAEN/UFC) Flávo Aalba F. D. Barreo (CAEN/UFC)
Leia maisAvaliação das fontes de crescimento da dendeicultura no Estado do Pará no período
Avalação das fones de crescmeno da dendeculura no Esado do Pará no período 1990-2003 Marcos Anôno Souza dos Sanos Engenhero Agrônomo e Mesre em Economa Técnco Cenífco do Banco da Amazôna Av. Presdene argas,
Leia maisTítulo: Relação entre Desempenho Social Corporativo e Desempenho Financeiro de Empresas no Brasil. Autoria: Paulo da Rocha Ferreira Borba
Tíulo: Relação enre Desempenho Socal Corporavo e Desempenho Fnancero de Empresas no Brasl Resumo Auora: Paulo da Rocha Ferrera Borba Ese argo em por objevo prncpal analsar e responder ao quesonameno acerca
Leia maisPalavras-Chave: Método Estrutural-diferencial; Economia regional; Desenvolvimento econômico.
O méodo esruural-dferencal: aplcação da adapação de Herzog e Olsen para a mcrorregão de Marngá frene à economa paranaense 1994/28 1 Srucural-dfferenal mehod: mplemenaon of he Herzog and Olsen adapaon o
Leia maisCrescimento econômico e restrição externa: Um modelo de simulação pós-keynesiano
Crescmeno econômco e resrção exerna: Um modelo de smulação pós-keynesano Mara Isabel Busao 1 Maro Luz Possas 2 Resumo O argo busca dscur a dnâmca do crescmeno econômco das economas em desenvolvmeno a parr
Leia mais