PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA

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1 ODER DE MERCADO DAS EXORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA ARESENTACAO ORAL-Comercalzação Mercados e reços VLADIMIR FARIA DOS SANTOS; MARCELO JOSÉ BRAGA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA - MG - BRASIL. oder de Mercado das exporações braslera de celulose: uma análse dnâmca Resumo Grupo de esqusa: Comercalzação Mercados e reços O objevo dese rabalho fo avalar o poencal poder de mercado das exporações de celulose do Brasl. ara sso fo ulzada uma abordagem dnâmca do modelo de Bresnahan e Lau para o período de 96 a 27. Os resulados sugerem que há um pequeno poder de mercado no curo prazo. Enreano no longo prazo não há nenhum vesígo de poder de mercado. alavras-chave: Celulose Modelo de Bresnahan e Lau oder de Mercado. Absrac The objecve of hs paper was o nvesgae he poenal Brazlan mare power n s expors of wood pulp. The sudy used a dynamc exenson of he Bresnahan-Lau model and annual daa for he perod from 96 hrough 27. The resuls sugges a sgnfcan bu small shor run mare power. No mare power s found n he long run. Key Words: Wood ulp Bresnahan-Lau model Mare ower.. INTRODUÇÃO A parr dos anos de 95 o desenvolvmeno da ndúsra braslera de celulose fo moldado em grande pare pelas polícas governamenas que nham como objevo ornála compeva no mercado exerno (Hlgemberg e Bacha 2). Essas polícas conrbuíram de forma sgnfcava para a expansão da produção de celulose no Brasl e por consequênca para a mporânca do país no mercado nernaconal. Em 28 a produção braslera de celulose fo de 28 mlhões de oneladas o que correspondeu a aproxmadamene 73% do oal mundal produzdo. Desse volume 72 mlhões de oneladas foram desnadas ao mercado exerno. Os prncpas países Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural

2 exporadores em 28 foram: Canadá Brasl Esados Undos Chle Suéca Indonésa e Fnlânda (Fgura ). As exporações conjunas desses países corresponderam a 75% do oal exporado (FAO 29) o que sugere um mercado relavamene concenrado. De acordo com Valverde e al. (26) a parr de 98 o Brasl passou a ocupar uma posção de desaque enre os prncpas exporadores de celulose alcançando em 27 e 28 a segunda posção arás somene do Canadá. Fone: FAO (29). Fgura arcela de mercado dos prncpas países exporadores de celulose. Ouro faor mporane no crescmeno das exporações de celulose segundo Monebello (26) é devdo às empresas que desde a sua orgem focam o mercado exerno. Enre essas empresas cam-se: Celulose Npo-Braslera S.A. (Cenbra) Aracruz Celulose S.A. e Veracel Celulose S.A. De acordo com Valverde e al. (26) o comporameno dos preços e dos fluxos do mercado nernaconal de celulose omando como base os prncpas exporadores e mporadores mosrou que a demanda por celulose é nelásca com relação ao preço. Slva (996) enconrou resulados que ambém confrmam a nelascdade na demanda de exporação. O auor obeve os segunes valores de curo e longo prazo respecvamene: - 7 e 37. Consderando a nelascdade na demanda por exporação (celulose) a fala de bons subsuos e um mercado relavamene concenrado em que o Brasl possu 5% dele há possbldade de que os prncpas exporadores de celulose (enre eles o Brasl) Ao consderar o CR4 (Razão de concenração) em-se 57%. Na leraura é comum dzer que um mercado é concenrado quando seu CR4 é maor que 7%. orém um mercado onde somene quaro países deêm mas da meade do mercado pode ser consderado ambém um mercado relavamene concenrado. Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 2

3 enham alguma nfluênca sobre o preço nernaconal ou seja que haja algum poder de mercado. A exsênca e a ulzação do poder de mercado êm mplcações sgnfcavas na lucravdade das frmas no preço dos bens e na alocação dos recursos. Assm sendo esse argo em como objevo verfcar se há poder de mercado nas exporações de celulose braslera. Esse ema fo abordado na leraura braslera por Vdera (25). O auor eve como um dos objevos mensurar va demanda resdual se a empresa Aracruz celulose exerca algum poder de mercado no âmbo nernaconal. A conclusão fo que a Aracruz não possu a capacdade de fxar o preço acma do seu cuso margnal. Ese rabalho dfere do de Vdera (25) pelo seu enfoque vso que se em como objevo mensurar o poder de mercado das exporações do seor celulose como um odo e pelo fao de se ulzar uma abordagem dnâmca. Dado que a celulose é um produo homogêneo ulzou-se o modelo de Bresnahan e Lau (BL). De acordo com Seen (24) ese modelo se ajusa bem a produos homogêneos. Além dessa nrodução o argo esá dvddo em ouras cnco seções. Na segunda é apresenado o referencal eórco assenado no modelo de Bresnahan e Lau; na ercera o referencal analíco que descreve o modelo dnâmco; na quara a fone de dados; na quna os resulados e dscussão; e na sexa as conclusões.. METODOLOGIA.. NOVA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL EMÍRICA (NEIO) 2 A eora que fornece supore a esa pesqusa esá nserda nos modelos da Nova Organzação Indusral Empírca (New Emprcal Indusral Organzaon - NEIO) que eve seu níco nos anos de 98 com o rabalho de Bresnahan (989). Uma das grandes vanagens da NEIO comparada à abordagem radconal (Esruura-Condua- Desempenho) é que ela não necessa dos cusos margnas observáves para esmar o poder de mercado (Cysne e al. 2). Enão conforme Mendonça e Slva e Zedan (26) a NEIO busca aferr o grau de poder de mercado por meo da denfcação de um parâmero de condua com modelos que levam em cona os cusos margnas não observáves. Enre os modelos que se enquadra na abordagem da NEIO pode se car o modelo desenvolvdo por Bresnahan (982) e Lau (982). Ese modelo é largamene ulzado na leraura. Enre os rabalhos que o ulzaram cam-se Seen e Salvanes (999) Seen (24) Susano (26) Deodhar e Sheldon (995) Deodhar e Sheldon (997) enre ouros. No que se refere à esruura analíca do modelo BL para a sua esmação não é necessáro conhecer a pror a função de demanda ou a função de cuso. A solução é obda pela esmação das relações de demanda e de ofera. No caso da demanda em-se a segune equação: 2 are dessa seção é baseada em Seen e Salvanes (999). Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 3

4 D( Z; α ) ε () em que é a quandade é o preço Z é um veor de varáves exógenas que afea a demanda α é o veor de parâmeros a ser esmada e ɛ é o ermo de erro. O lado da ofera é mas complexo. No mercado compevo o equlíbro de seady sae ocorre quando o preço é gual ao cuso margnal ou seja: c( W; β ) η (2) em que W é um veor de varáves exógenas β é um veor de parâmeros η é o ermo de erro e c ( ) é o cuso margnal. orém quando a frma não é omadora de preço a recea margnal percebda (e não o preço) que será gualada ao cuso margnal (no seady sae). Ao nvés da curva de ofera em-se a segune relação de ofera: c( W ; β ) λ h( Z; α) η (3) em que h( ) é recea margnal e λ h( ) é a recea margnal como percebda pelas frmas. Assm λ é um novo parâmero que pode ser nerpreado como um resumo esaísco que mensura o grau de poder de mercado. uando λ em-se um ambene de concorrênca perfea (cuso margnal é gual ao preço). uando λ em-se um carel perfeo ou monopólo; e quando < λ < em-se um regme de olgopólo. Nesse úlmo caso eríamos o equlíbro smérco de Courno em que os agenes (empresas ou países por exemplo) comporam-se como se esvessem maxmzando seus lucros em um jogo de Courno de um únco eságo com odos os agenes sendo do mesmo amanho. O problema obvamene é denfcar λ. Bresnahan (982) mosrou que sso pode ser resolvdo nroduzndo ano varáves que deslocam a curva de demanda como varáves que sejam capazes de roaconá-la. Iso é feo adconando um veor Z na curva de demanda em que Z é um veor que nclu varáves que aleram a nclnação da demanda. De forma a prover a nução desse modelo será apresenado uma versão mas smples do modelo BL. Assm sendo pode-se escrever () como: α α α Z Z α Z Z ε (4) e se o cuso margnal é Cmg β β β pode-se escrever (3) da segune manera: WW Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 4

5 β β βww λ η (5) α α Z Z Obvamene λ agora é denfcado. ara ver sso escreva * - /(α α Z Z). Dessa Forma há duas varáves endógenas ncluídas e * e duas varáves exógenas excluídas Z e Z. Enão λ é denfcado..2. IDENTIFICAÇÃO DO ODER DE MERCADO O Modelo clássco de Bresnahan (982) e Lau (982) é essencalmene esáco. Enreano dado a dnâmca nerene ao ssema econômco opou-se por ulzar uma abordagem que refla essa realdade. Seen e Salvanes (999) propuseram um modo de esender o modelo BL para ncorporar ano a dnâmca de curo prazo como a de longo prazo. A reformulação proposa pelos auores ncorporou o mecansmo de correção de erros (ECM) no modelo. É por meo do ECM que o modelo BL oma a forma dnâmca. A aplcação do ECM porém deve ser vsa como um caso especal vso que não é possível ulzar o mecansmo de correção de erros quando há varáves esaconáras. Dane da possível exsênca de um mx de varáves esaconaras e não-esaconáras na análse opou-se por ulzar um ADL (Auoregressve Dsrbued Lag) ao nvés do ECM (Hjalmarsson 999). Assm de acordo com Seen (24) a equação que descreve a demanda num conexo dnâmco pode ser expressa da segune manera: γ α α Z Z α α Z ε Z (6) onde o parâmero de longo prazo é dado como: α j θ j e j YZZ γ so é o parâmero por exemplo θ fornece o mpaco de longo prazo de em. γ é um parâmero de ajuse ou seja mede a velocdade com que as frmas corrgem os erros passados. Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 5

6 Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 6 ara denfcar a relação de ofera e λ alguns parâmeros do lado da demanda (preço e os parâmeros de neração) são necessáros. A formulação dnâmca da relação de ofera pode ser expressa da segune forma: (7) em que ( ) Z Z θ θ * e. * * Λ W W φ β ξ φ β ξ φ λ A formulação ADL como enfaza Seen (24) fornece ano uma medda de curo prazo λ como uma medda de longo prazo Λ. Cabe enfazar que a relação de ofera em (7) ncorpora os cusos de ajusameno e perme desvos de curo prazo do pono de seady sae ou seja pono onde o cuso margnal deve gualar a recea margnal percebda. ara represenar o veor exógeno Z ulzou-se a axa de câmbo (R$/US$). Essa varável em uma função mporane no comérco nernaconal podendo resrngr ou expandr as exporações conforme sua fluuação. elo fao de não haver um produo complemenar bem defndo nem um subsuo perfeo (Slva 996) não é possível ncorporar as varáves no modelo. No que se refere ao veor W ulzou-se preço das máqunas e equpamenos como varável exógena. Essa varável esá nmamene relaconada à ofera de celulose vso que a sua produção é alamene mecanzada. Dane do exposo a equação (6) pode ser expressa da segune forma: Z Z Z Tend D D Z Z Y ε ς α α α α γ α 2 (8) em que é a quandade demanda de celulose do Brasl é o preço de exporação Z é a axa de câmbo Y é a renda (IB) do prncpal comprador de celulose braslera (Esados Undos) D e D2 são varáves Dummes que represenam respecvamene a aberura comercal ( ncada em 99) e o níco do plano Real (ncada em 994) e Tend é uma varável de endênca. * W W η λ β β φ β

7 A relação de ofera pode ser especfcada da segune manera: β φ β β * W M λ η (9) em que M é a varável exógena preço de máqunas e equpamenos como já enfazado em grande mpaco na ofera de celulose e as demas varáves já foram explcadas anerormene. Caso haja algumas varáves esaconáras e ouras não é necessáro levar sso em consderação. Após verfcar a quesão da esaconaredade das varáves foram esmadas as segunes equações: α α D D2 α ε () β λ * β ψ2 η β β M M () em que é o veor de co-negração enre IB e Z e 2 é o veor de co-negração enre M e *. A jusfcava por ncorporar um veor de co-negração nas equações () esá no fao de que no modelo empírco há ano varáves esaconáras como não-esaconáras. Ao nclur esse veor a demanda rá coner somene varáves esaconáras. A ofera é formulada da mesma forma que Hjalmarsson (999) como um ECM vso que a varável dependene é não-esaconára. Em ouras palavras não é possível ulzar o mesmo procedmeno realzando na demanda (nclur veores de co-negração) pos a varável não é esaconára. A prncípo os modelos () e () foram esmados pelo méodo dos Mínmos uadrados de dos Eságos (M2E) dado a possbldade de endogenedade. O ese de Hausmann fo ulzado para verfcar a exsênca de endogenedade nas equações de demanda e ofera 3. Ouro ese realzado fo o de separabldade (no veor de co-negração). Ese ese é uma condção necessára para se denfcar o poder de mercado (Hjalmarsson999). 2. FONTE DE DADOS 3 ara mas dealhes sobre o ese de Hausman ver Cameron e Trved (29). Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 7

8 Os dados ulzados são orundos de séres emporas anuas abrangendo o período enre 96 a 27. A quandade exporada e os preços de exporação foram obdos no banco de dados da FAO (29). Os dados dos preços de máqunas e equpamenos foram adqurdos no IEADATA (29). O IB do prncpal comprador de celulose braslera fo obdo no se NaonMaser (29). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O prmero passo na análse economérca é verfcar se as varáves envolvdas no esudo são esaconáras. ara sso fo ulzado o ese de Dcey-Fuller aumenado (ADF). 4 Os resulados do ese ADF para as séres ncluídas na análse são apresenados na Tabela. Tabela - Resulado do ese de raz unára ADF período de 96 a 27 Valor calculado (ADF) Valor abelado (ADF)* Ordem de negração Y I ()** I () I ()** M I ()** Z I() Z I ()** Fone: Resulados da pesqusa. Noa: * sgnfcavo a % ** coném raz unára sem drf (ermo consane) e endênca. Como pode ser noado na Tabela o ese ADF sugere que odas as varáves exceo Z e êm raz unára so é apresenam comporameno não-esaconáro. Além dsso observa-se que há ano varáves I() como I(). Conforme Hjalmarsson (999) não é recomendado ulzar varáves I() e I() num mesmo modelo de regressão. O auor sugere duas alernavas para essa quesão: rabalhar com a prmera dferença das varáves não-esaconáras ou buscar alguma relação de co-negração enre as varáves I(). A prmera alernava não deve ser ulzada a menos que seja exremamene necessára vso que ela remove as nformações de longo prazo das varáves. Dessa forma fo ulzada a segunda alernava a abordagem de co-negração. Consderando as varáves que fazem pare da função demanda êm-se rês varáves I() a saber: Y (IB) preço de exporação () e a neração enre e axa de câmbo (Z). ara averguar se as séres possuem enre elas relações de longo prazo ou seja se há relação de equlíbro ulzou-se o procedmeno de Johansen. Os resulados são exposos na Tabela 2. 4 Os eses de raz unára foram feos ulzando o procedmeno sequencal para mas dealhes desse procedmeno ver Seddgh e al. (2). Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 8

9 Tabela 2 Tese do Traço e do Máxmo Auovalor referene à função de demanda Tese do Traço Tese do Máxmo Auovalor Número de Valor críco a veores de conegração ese % ese Esaísca do Valor críco a Esaísca do % Nenhum* elo menos elo menos Tese de Separabldade H : ϐ Z 26522*** Fone: Resulados da esqusa. Noa: ***Sgnfcane a% De acordo com os eses do Traço e do Máxmo Auovalor a hpóese de que não exse nenhuma relação de co-negração é rejeada a % de sgnfcânca. or ouro lado a hpóese que exse pelo menos um veor de co-negração não é rejeada a %. Logo há uma relação de longo prazo enre as varáves que pode ser observada na Tabela 3 com erro padrão enre parêneses. De acordo com Hjalmarsson (999) é necessáro esar a hpóese nula de que a varável de neração (Z) seja gual a zero no veor de co-negração. Esse ese é uma condção necessára para denfcar o poder de mercado. or meo do ese de separabldade é possível verfcar essa exgênca. Conforme a abela 3 pode-se rejear ao nível de sgnfcânca de % a hpóese nula de que o coefcene da varável Z seja gual a zero. Ese resulado é uma condção necessára mas não sufcene para que o poder de mercado seja denfcável. De acordo com o eorema de Lau o poder de mercado será denfcado se e somene se a função demanda não for separável na varável de neração. Tabela 3 Veor de co-negração normalzada IB Z (*TC) -239 (978) (52) Fone: Resulados da esqusa. Consderando o lado da ofera êm-se as segunes varáves I(): e M. orém ao ober a varável * por meo da equação esmada de demanda conaou-se que ela Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 9

10 ambém é não-esaconára. Assm a relação de co-negração consderando M e * pode ser vsa na Tabela 4: Tabela 4 Tese do Traço e do Máxmo Auovalor referene à relação de ofera Número de Tese do Traço Tese do Máxmo Auovalor veores de conegração Esaísca do ese Valor críco a % Esaísca do ese Valor críco a % Nenhum* elo menos elo menos Veor de co-negração normalzado Varáves M * (3486) (229) Fone: Resulados da esqusa. Da mesma forma que do lado da demanda as varáves da relação de ofera ambém possuem somene um veor de co-negração. Ulzando a abordagem do geral para o específco foram esmadas as equações (2) e (3) usando a prncípo rês lags. Não é aconselhável ulzar um número maor de lags em vrude do número resro de observações. Nese rabalho em-se somene 47 observações. É mporane desacar que a esmação do ADL fo fea pelo méodo dos Mínmos uadrados Ordnáros (MO). No prmero momeno fo consderada a possbldade de endogenedade no modelo ou seja de que a varável preço eseja correlaconada com o ermo de erro. Assm ulzou-se o méodo dos Mínmos uadrados de dos eságos (M2E) para a esmação do ADL. Enreano ao aplcar o ese de endogenedade de Hausman (Tabela 5) não fo possível rejear a hpóese nula de que não há endogenedade. Dessa forma os esmadores de MO geram esmadores conssenes e efcenes dos parâmeros. Além dsso foram realzados os eses de heerocedascdade (Breusch-agan es) e auocorrelação (Cumby-Huznga es). Em ambos não fo rejeado a hpóese de homocedascdade e ausênca de auocorrelação respecvamene. Incando a análse pelo lado da demanda a Tabela 5 mosra o resulado referene à equação (). Uma pare das lags ncluídas na forma geral 3 lags não foram sgnfcavas e porano foram removdas da equação. Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural

11 Tabela 5 Esmava da função demanda período 96 a 27 Varáves Coefcenes Erro adrão -valor Consane E E TC D D Tend R 2 ajusado 9899 Soma das esmavas do componene ndvdual Y Y Y Z Z Z Esmava ndvdual do componene no longo prazo (esaísca : -9) (θ ) Z -848 (θ Z ) Tese de endogenedade de Hausman H : Não há endogenedade Esaísca do ese (p-valor: 5555) Fone: Resulados da esqusa. A esmava da função demanda além de não apresenar heerocedascdade e auocorrelação possu um R 2 alo. As esmavas ndvduas revelam alguns resulados neressanes. O prmero é que o preço correne não em efeo sobre a demanda exerna de celulose do Brasl. Isso sgnfca que quasquer alerações no preço da celulose levam 5 A sgnfcânca de longo prazo do veor fo obda segundo o procedmeno descro por Bardsen (989). Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural

12 empo para nfluencar a demanda exerna. Uma possível jusfcava para sso são os conraos comercas frmados enre os exporadores e mporadores fazendo com que as quandades compradas e venddas ornam-se fxa no curo prazo. Enquano vgorarem os conraos os compradores de celulose não vão aumenar sua demanda vso que os preços relavos não se aleram. O segundo pono a ser menconado é referene à nfluênca da axa de câmbo (Z) sobre a demanda de celulose. De forma análoga ao ocorrdo com os preços a axa de câmbo correne (que apresenou o snal esperado) não em nfluênca sobre a demanda por celulose braslera. É necessáro um empo para que a axa de câmbo provoque alerações na demanda. Como havíamos enfazado anerormene de acordo com o eorema de Lau o poder de mercado será denfcado se e somene se a função demanda não for separável no parâmero de neração. Assm dado que é sgnfcavo no longo prazo Z ambém é sgnfcavo no longo prazo aendendo porano a condção supracada. De acordo com Hjalmarsson (999) para Z ser sgnfcavo é sufcene ser sgnfcavo (longo prazo). A relação de ofera que fo esmada consderando a forma geral () usando 3 lags é apresenada na Tabela 6. O modelo fo a prncípo esmado pelo méodo dos mínmos quadrados de dos eságos dado a possbldade de endogenedade. No enano ao aplcar o ese de endogenedade de Hausman não se rejeou a hpóese de que não há endogenedade. Assm ulzou-se para esmação o MO. A maora das lags ncluídas no modelo geral fo removda sendo que as varáves M e foram removdas compleamene. Hjalmarsson (999) ao esmar sua relação de ofera ambém remove uma de suas varáves compleamene. O auor da mesma forma que ese rabalho usou a abordagem geral para específco. Tabela 5 Esmava da função ofera período 96 a 27 Varáves Coefcenes Erro adrão -valor Consane * * R 2 ajusado 3839 Esmavas de curo e longo prazo do poder de mercado 6 λ 7459* Λ -235 NS Tese de endogenedade de Hausman H : Não há endogenedade Esaísca do ese.42 (p-valor: 26682) Fone: Resulados da pesqusa. 6 De forma semelhane ao realzado no veor calculou-se a sgnfcânca de longo prazo de 2 pelo procedmeno descro por Bardsen (989). O resulado sugere que 2 não é sgnfcavo no longo prazo. Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 2

13 Noa: NS sgnfca não sgnfcavo * sgnfcavo a 5%. ** esmava obda por meo da dvsão Assm como na função demanda foram aplcados os eses de auocorrelação nos resíduos (Cumby-Huznga es) e de heerocedascdade (Breusch-agan es). Os resulados mosraram que não é possível rejear a hpóese de ausênca de auocorrelação e homocedascdade. O R 2 ajusado fo bem menor que o verfcado na equação de demanda 38. orém de acordo com Hjalmarsson (999) so é jusfcado pelo fao do modelo de ofera ser esmado em dferenças. or meo da Tabela 6 é possível observar que o efeo do preço (da mesma manera que na equação de demanda) sobre a ofera não é nsanâneo ele leva algum empo para mpacar a quandade oferada. Isso pode ser jusfcado devdo ao fao de que a prncpal maéra prma da celulose é o eucalpo cujo empo de mauração é longo. Assm não é possível aumenar (ao menos numa grande quandade) a ofera em um curo período de empo. No que se refere ao poder de mercado os resulados mosraram que o parâmero de curo prazo (λ ) é sgnfcavo ao nível de sgnfcânca de 5% revelando a nfluênca que as exporações braslera de celulose em sobre o preço nernaconal. Em ouras palavras embora o coefcene seja pequeno esse resulado sugere que no curo prazo o Brasl em cera capacdade em fxar o preço da celulose lgeramene acma do seu cuso margnal. A nelascdade da demanda por celulose e um mercado relavamene concenrado pode esar conrbundo para que esse poder de mercado exsa. or ouro lado ao consderar o longo prazo não há vesígo de poder de mercado. O parâmero Λ fo rejeado ao nível de sgnfcânca de % mosrando que o Brasl não em a capacdade no longo prazo de fxar seu preço acma do cuso margnal. Esse resulado é compaível com o que é enconrado na leraura econômca. De acordo com Mendonça e Slva e Zedan (26) o esperado é enconrar um maor poder de mercado no curo prazo vso que no longo prazo há a possbldade de que haja maor concorrênca. Como já enfazado anerormene Vdena (25) analsou o poder de mercado por meo da demanda resdual de uma únca empresa a Aracruz celulose. Seus resulados sugerem que embora a empresa apresene elevado mare share não há ndícos de que a Aracruz possu algum poder de mercado. orano o pequeno poder de mercado (curo prazo) consaado nese esudo revela que a capacdade de fxar o preço acma do cuso margnal esá presene no mercado como um odo. Ou seja empresas soladas não êm essa capacdade. Como pode ser noado na Tabela 5 o mercado nernaconal de celulose não em caraceríscas que se enquadre numa suação de concorrênca perfea vso que fo consaado algum poder de mercado consderando o curo prazo no Brasl. Dane dsso podemos esar a exsênca de um equlíbro de Courno. Assm da mesma manera que Mendonça e Slva e Zedan (26) aplcou-se um ese- smples com a segune hpóese: H : λ /n e H : λ /n em que n nese rabalho represena os prncpas exporadores de celulose do mercado nernaconal ou seja n 7. A um nível de sgnfcânca de 5% não é possível rejear a hpóese nula ndcando que os prncpas países exporadores de celulose se comporam como em um jogo de Courno smérco. Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 3

14 Ouro pono a ser menconado é referene ao coefcene de 2. Esse parâmero sgnfcavo a % ndca que mas de 8% do desequlíbro de curo prazo é corrgdo em um período de um ano. 4. CONCLUSÕES Nas úlmas décadas o Brasl vem se desacando como um dos prncpas exporadores de celulose fcando arás somene do Canadá. A sgnfcava parcela de mercado (em 28 a exporação braslera de celulose correspondeu aproxmadamene a 5% do oal) e o fao de que a demanda por celulose é preço-nelásco são ndícos de que o Brasl pode er algum grau de poder de mercado nesse segmeno. Dane desses faos o presene esudo se propôs a nvesgar quanavamene o poder de mercado das exporações de celulose braslera num enfoque dnâmco. ara sso ulzou-se o modelo de Bresnahan e Lau. Os resulados sugerem que o Brasl em cero poder de fxar o preço acma de seu cuso margnal so é o país em algum poder de mercado. Essa consaação prevalece somene no curo prazo. Ao consderar um horzone de empo maor esse poder não é verfcado. Além dsso é mporane frsar que há evdêncas de que os prncpas países exporadores de celulose agem como se esvessem em um jogo de Courno smérco Ouro resulado que merece desaque é o fao de que o efeo de alguma aleração nos preços sobre a demanda e a ofera de celulose leva empo para se efevar. Esse resulado pode ser jusfcado ano pelos conraos exsenes enre exporadores e mporadores como o período de mauração da prncpal maéra prma da celulose o eucalpo. Ese rabalho analsou a possível exsênca de poder de mercado nas exporações braslera de celulose porém para fuuros rabalhos é relevane esender a análse desse esudo para os demas países prncpalmene para os prncpas exporadores. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E AEL BRACELA. Número do seor. Dsponível em:< hp:// >. Acesso em: 5/7/29. BARDSEN G. Esmaon of long run coeffcens n error correcon models. Oxford Bullen of Economcs and Sascs v. 5 n.2 p BRESNAHAN T. F. The olgopoly soluon concep s denfed. Economcs Leers. v. p BRESNAHAN T. F. Emprcal sudes of ndusres wh mare power. In: SCHMALENSEE R.; WILLIG R. (Org.). Handboo of ndusral organzaon. Amserdã: Norh-Holland p Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 4

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16 agrculural economcs and agrbusness Faculy of he Lousana Sae Unversy and Agrculural and Mechancal College 26. VALVERDE S. R.; SOARES N. S.; SILVA M. L. Desempenho das exporações brasleras de celulose. Revsa Árvore Vçosa v. 3 n.6 p VIDEIRA R. A. Uma análse da concorrênca no seor braslero de celulose. Dsseração (Mesrado em Economa de Empresas) - Escola de Economa de São aulo da Fundação Geúlo Vagas FGV São aulo 56 p. 25. Campo Grande 25 a 28 de julho de 2 Socedade Braslera de Economa Admnsração e Socologa Rural 6

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