CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil"

Transcrição

1 CERNE ISSN: Unversdade Federal de Lavras Brasl Slva Soares, Nasy; Gonçalves Jacovne, Laérco Anôno; Lopes da Slva, Márco; Braga, Marcelo José RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ENTRE CONSUMO PER CAPITA DE PAPEL E RENDA PER CAPITA NO BRASIL CERNE, vol. 5, núm. 3, julo-sepembre, 9, pp Unversdade Federal de Lavras Lavras, Brasl Avalable n: hp:// How o ce Complee ssue More nformaon abou hs arcle Journal's homepage n redalyc.org Scenfc Informaon Sysem Nework of Scenfc Journals from Lan Amerca, he Carbbean, Span and Porugal Non-prof academc projec, developed under he open access nave

2 Relação de causaldade RELAÇÃO enre consumo DE CAUSALIDADE per capa de papel... ENTRE CONSUMO PER CAPITA DE PAPEL E RENDA PER CAPITA NO BRASIL 65 Nasy Slva Soares, Laérco Anôno Gonçalves Jacovne, Márco Lopes da Slva, Marcelo José Braga 3 (recebdo: 7 de julho de 8; aceo: 3 de abrl de 9) RESUMO: Objevou-se, no presene rabalho, nvesgar a causaldade enre consumo per capa de papel e renda per capa no Brasl, usando o ese de causaldade de Granger, co-negração e o modelo de correção de erro veoral (VECM), decomposção da varânca e função de mpulso resposa. Os dados são anuas e englobam o período de 975 a 6. Os resulados ndcaram relação causal a longo prazo da renda per capa para o consumo per capa de papel no Brasl. Fo observado, ambém, que a renda per capa em grande poder explcavo sobre o consumo per capa de papel, bem como baxa sensbldade do consumo per capa de papel frene à renda per capa. Palavras-chave: Crescmeno econômco, causaldade de Granger, co-negração, modelo de correção de erro veoral. CAUSAL RELATIONSHIP BETWEEN PAPER PER CAPITA CONSUMPTION AND PER CAPITA INCOME IN BRAZIL ABSTRACT: Ths work analyzed he causaly beween paper per capa consumpon and per capa ncome n Brazl, usng Granger causaly es, co-negraon, vecor error correcon model (VECM), Varance decomposon and Impulse response funcon. The annual daa covers he perod. The resuls ndcaed ha, n he long run, here s causal relaon beween per capa ncome and paper per capa consumpon. I was also observed ha per capa ncome has hgh explanaory power on he paper per capa consumpon and low sensbly of he paper per capa consumpon n relaon o he per capa ncome. Key words: Economc growh, Granger causaly, co-negraon, vecor error correcon model. INTRODUÇÃO Ofcalmene, o papel fo fabrcado pela prmera vez na Chna, no ano 5, por Ts A Lun. Porém, no Brasl, as prmeras fábrcas foram consruídas no século I. Daa de 89, o níco da consrução de uma fábrca no Ro de Janero, endo-se anda, noícas da consrução de mas rês fábrcas naquele esado, em 837, 84 e 85, próxmas à cdade de Perópols (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL - BRACELPA, 8). O eucalpo é a prncpal maéra-prma dessa ndúsra no Brasl, segudo pelo pnus, empregando ml pessoas dreamene e gerando mlhares de empregos ndreos, ao longo de sua cadea produva (BRACELPA, 8). Em 6, a produção naconal de papel fo de 8,7 mlhões de oneladas, 4,94% superor a do ano aneror e as vendas doméscas represenaram 88% do papel produzdo no Brasl, em 6 (BRACELPA, 7; FAO, 8). As exporações foram da ordem de,9 mlhões de oneladas de papel, e as mporações angram 967 ml oneladas, sendo que a maor parcela das exporações desnou-se à Amérca Lana (54%), seguda por Europa (7%), Amérca do Nore (6%), Ása e Oceana (8%) e Áfrca (5%) (BRACELPA, 7). No cenáro mundal, o Brasl esava na ª e na 3ª posção no rank dos maores produores e consumdores mundas de papel, respecvamene, em 6 (FAO, 8). Com relação ao consumo per capa de papel, esse é nfluencado pelo crescmeno da população e da economa, e pela escolardade, sso é, quano maor a população, a renda e o nível de escolardade, maor será o consumo de lvros, cadernos, papés de mprmr e escrever, e papés para fns sanáros (FAE BUSINESS, ). Influencados por esses faores, os maores consumdores mundas de papel, em 6, foram Alemanha (353, kg/hab./ano), Fnlânda (39,9 kg/hab./ano), Esados Undos (3,6 kg/hab./ano), Japão (47,4 kg/hab./ano), Economsa, Douoranda em Cênca Floresal Unversdade Federal de Vçosa/UFV Vçosa, MG nasyslva@yahoo.com.br Engenhero Floresal, Professor Dr. em Cênca Floresal Deparameno de Engenhara Floresal/DEF Unversdade Federal de Vçosa/UFV Vçosa, MG jacovne@ufv.br, marlosl@ufv.br 3 Agrônomo, Professor Dr. do Deparameno de Economa Rural da Unversdade Federal de Vçosa/UFV Vçosa, MG mjbraga@ufv.br Cerne, Lavras, v. 5, n. 3, p. 65-7, jul./se. 9

3 66 SOARES, N. S. e al. Canadá (3,4 kg/hab./ano), Reno Undo (3, kg/hab./ ano), Iála (, kg/hab./ano) e França (79, kg/hab./ ano). Denre os menores consumdores esão o Chle (68, 9 kg/hab./ano), Méxco (6,6 kg/hab./ano), Argenna (57,6 kg/hab./ano) e Brasl (4, kg/hab./ano) (BRACELPA, 7). Aé o presene momeno não há esudos analsando a relação causal enre consumo de papel e crescmeno econômco no Brasl. Esse po de esudo é muo mporane para os omadores de decsão de nvesmeno e para os formuladores de polícas públcas, pos se for observado, por exemplo, que o crescmeno econômco causa o consumo de papel, sgnfca que se não exsrem polícas para o desenvolvmeno da produção de papel quando a economa crescer, o país pode aumenar as mporações do produo, prejudcando o saldo do balanço de pagamenos e vce-versa. Por ouro lado, os omadores de decsão de nvesmenos poderão conclur que a demanda no país por produos da sua ndúsra va aumenar com o crescmeno econômco, ou seja, va exsr mercado nerno para seu produo e vce-versa. Objevou-se, nese rabalho, esudar a relação causal enre consumo per capa de papel e renda per capa no Brasl. Especfcamene, preende-se analsar se a renda per capa explca o consumo per capa de papel no país, bem como a sensbldade do consumo per capa de papel frene à renda per capa braslera. MATERIAL E MÉTODOS. Causaldade enre consumo per capa de papel e renda per capa O ese de causaldade de Granger, segundo Yoo (5) é deal para verfcar a causaldade enre duas varáves. O referdo ese em sua forma padrão consse em esmar as equações () e () (GUJARATI, ). p p Y YY p p YY A equação () mosra que valores correnes de Y esão relaconados com valores passados de Y e com valores passados de. A equação (), por sua vez, ndca que valores correnes de esão relaconados com valores passados de e com valores passados de Y. Se não for () () relevane para explcar Y, deve-se acear a hpóese nula H.. Porém, se Y não for relevane para explcar, deve-se acear a hpóese nula... P H Y Y... YP. Os resulados do ese de causaldade de Granger são: causaldade undreconal de para Y ( Y ) : é ndcada quando se rejea H o para Y e não se rejea H o para ( Y ); causaldade undreconal de Y para : ( Y ) : é ndcada quando se rejea H o para Y e não se rejea H o para Y ; causaldade bdreconal ( Y ) : é ndcada quando as duas hpóeses nulas são rejeadas; e, ausênca de causaldade (ndependênca): é ndcada quando as duas hpóeses nulas não são rejeadas. O ese de causaldade de Granger, enreano, requer que as varáves sejam esaconáras. Caso não sejam, aplca-se o ese na varável em dferença. Quando e Y não são esaconáras e são conegradas, não se deve adoar o ese padrão de causaldade de Granger, pos o mesmo sugere somene relações de curo prazo. Quando as séres são conegradas, sgnfca que exse uma relação de longo prazo enre elas, o que não é capado pelo ese de causaldade de Granger radconal, mas sm pelo modelo de correção de erro veoral (VECM) (ENGLE & GRANGER, 987). Sendo assm, a análse da causaldade enre consumo per capa de papel e renda per capa fo realzada como descro a segur. Incalmene, fo aplcado o ese de raz unára com a meodologa de Dckey-Fuller Aumenado (ADF) para deermnar a ordem de negração das varáves, consderadas do segune modo (equações 3, 4, e 5) (SEDDIGHI e al., ): - sem consane e sem endênca: - com consane e sem endênca: - com consane e com endênca: m m m u em que: = operador de dferença, =varável dependene, = raz assocada à varável dependene defasada, = parâmeros a esmar. u u (3) (4) (5) Cerne, Lavras, v. 5, n. 3, p. 65-7, jul./se. 9

4 Relação de causaldade enre consumo per capa de papel As segunes hpóeses foram esadas: : rejea-se H : calculado críco. A sére é esaconára; e, : acea-se H : calculado críco. A sére é não esaconára. Se as varáves são negradas de mesma ordem, o próxmo passo é esar a exsênca de co-negração enre elas, ou seja, esam-se se as varáves negradas de mesma ordem possuem relação de equlíbro de longo prazo (MARGARIDO, ). Para analsar a conegração, ulzou-se o procedmeno de Johansen (988), cado por Enders (995), que se nca com a deermnação do número de defasagens adequado para o modelo veoral auorregressvo (VAR) (equação 6). Y Y Y Y... B 3 3 p p (6) em que Y é um veor p x de varáves I(); são marzes de parâmeros k x k e é um veor k-dmensonal de ermos ruído branco. A equação (6) na forma reparamerzada é dada pela equação 7. Y Y Y... p Y ( p ) Y Após a deermnação do número de defasagens adequado para o modelo VAR, deve-se proceder à escolha do modelo de esmação. Evews (4) desaca os segunes modelos possíves de esmação: ) os dados em nível não possuem endêncas deermníscas e as equações de conegração não êm nercepo; ) os dados em nível não possuem endêncas deermníscas e as equações de conegração apresenam nercepo; ) os dados em nível possuem endêncas deermníscas lneares, mas as equações de conegração êm somene nercepo; v) os dados em nível e a equação de conegração possuem endêncas deermníscas lneares; e v) os dados em nível possuem endêncas quadrácas e a equações de conegração êm endêncas lneares. Em seguda, realza-se o ese de Johansen para deermnar o número de veores de conegração, o que pode ser feo pela análse do poso (r) da marz. Os eses do Traço e do máxmo auovalor deermnam o poso (r) da marz. O prmero esa a hpóese nula de exsênca de, no máxmo, r veores de conegração x H e o segundo a exsênca : r r ; H : r r k de exaamene r veores de conegração conra a alernava de exsênca de r + veores H : r r ; H : r r (COELHO, 4). Os eses do Traço e do máxmo auovalor Y (7) são defndos pela equação 8 e 9, respecvamene, e são realzados em sequênca aé que a hpóese nula não seja rejeada (ENDERS, 995). race n ( r ) T ln( ) (8) r ^ em que: são os valores esmados das raízes caraceríscas obdos da marz e T é o número de observações. ^ ( r, r ) T ln( ) (9) max r Enão, pare-se para a esmação do VECM, descro conforme a equação, que em por objevo analsar os ajusamenos de curo prazo que ocorrem nas séres conegradas, que são as relações de equlíbro no longo prazo (NOGUEIRA e al., 5). ' Y Y Y... p Y ( p ) Y () ' em que: Y = relações de conegração que defnem a rajeóra de longo prazo enre as varáves; = marz dos coefcenes de ajusameno para o equlíbro de longo prazo; = marz de coefcenes que defnem a dnâmca de curo prazo. Poserormene, esmou-se o VECM para deermnar a causaldade de Granger, como realzado por Oh & Lee (4) e Yoo (5) (equação e ). p p Y Y Y u p p Y Y u () () em que: e = valores defasados dos resíduos das equações de conegração; = causaldade de longo prazo; e Y = elascdade de curo prazo de e Y, respecvamene; e, u e u = erros não correlaconados e com méda zero. Com o ese de causaldade de Granger no VECM denfcam-se rês fones de causaldade: ª) causaldade de Granger fraca ou causaldade de curo prazo: consse no ese das hpóeses conjunas H : para odo, na equação () e ese de H : Y para odo, na equação (), pelo ese de Wald de resrção. Se a prmera hpóese for rejeada e a segunda não, conclu-se que exse relação undreconal de curo prazo de para Y ; ª) causaldade de Granger de longo prazo: Tese de sgnfcânca (ese ) dos coefcenes de correção de erros e. Se for consaado que é esascamene gual a zero, sgnfca que não responde a desvos do equlíbro de longo prazo no período aneror causados por Y; e 3ª) Cerne, Lavras, v. 5, n. 3, p. 65-7, jul./se. 9

5 68 SOARES, N. S. e al. causaldade de Granger fore: esam-se as hpóeses conjunas H e, para odo na : H : equação (), e H e, para odo : H : Y na equação (), pelo ese de Wald de resrção (LIMA, 8). Para complear a análse da relação exsene enre renda per capa e consumo per capa de papel no Brasl, ulzou-se a decomposção da varânca dos erros de prevsão dessas duas varáves e a função mpulsoresposa. Enquano a decomposção da varânca ndca a mporânca de cada varável em ermos de poder de prevsão do comporameno das demas, a função de mpulso-resposa ndca as resposas de cada varável a choques não anecpados nas demas (BABULA & BESSLER, 99). Ressala-se que para esmar a decomposção da varânca e a função mpulso-resposa ulza-se o modelo VAR com as varáves dferencadas (AOUN, 6). Aoun (6) ulzando meodologa semelhane, para o período de 98 a, concluu que a compevdade exerna causa o PIB per capa e a axa de desemprego abero. Além dsso, consaou que o PIB per capa causa a axa de desemprego abero e o desemprego causa o PIB per capa. Yoo (5) analsou a relação enre consumo de elercdade e crescmeno econômco na Korea, de 97 a, e verfcou que exse causaldade de curo prazo e causaldade fore do consumo de elercdade, para o PIB naquele país e causaldade de longo prazo do crescmeno econômco para o consumo de elercdade. Oh & Lee (4), ambém esudaram a relação enre consumo de elercdade e crescmeno econômco na Korea, porém no período de 97 a 999. Eles observaram causaldade bdreconal de longo prazo enre consumo de elercdade e PIB na Korea e causaldade de curo prazo do consumo de energa e crescmeno econômco.. Fone de dados As séres ulzadas no presene rabalho foram consumo per capa de papel e PIB per capa do Brasl, para capar além do efeo da renda sobre o consumo de papel no país, o efeo da população sobre o consumo de papel. Os dados são anuas e de 975 a 6. O consumo per capa de papel no Brasl, em onelada/habane, refere-se ao consumo aparene per capa ((produção+mporação-exporação)/população) de papel e papelão, papel de jornal, papel de escrever e mprmr, e fo obdo no banco de dados da Food And Agrculure Organzaon (FAO, 8). O Produo Inerno Bruo per capa do Brasl (PIB per capa), em R$, fo ulzado como um ndcador de renda e é do Insuo Braslero de Geografa e Esaísca. O mesmo fo obdo no se do Insuo de Pesqusa Econômca Aplcada (IPEA), sendo corrgdo pelo Índce Geral de Preços Dsponbldade Inerna (IGP-DI) da Fundação Geúlo Vargas (FGV) (IPEA, 8). Esas séres foram logarmzadas para que os coefcenes enconrados expressem as elascdades de mpulso-resposa. O sofware ulzado fo o E-vews RESULTADOS E DISCUSSÃO 3. Tese de raz unára Os resulados do ese de ADF para as séres consumo per capa de papel e PIB per capa no Brasl, snalzaram ser não esaconáras em nível, pos os valores calculados foram menores em módulo que seus valores crícos. Mas, observou-se que essas séres passaram a ser esaconáras em prmera dferença (Tabela ). 3. Tese de Causaldade de Granger Os resulados do ese de causaldade de Granger foram descros na Tabela. Com base na Tabela, noa-se ausênca de causaldade de curo prazo (p-valor =,), longo prazo (p-valor =,5) e de causaldade fore (p-valor =,37) do consumo per capa para o PIB per capa. Por ouro lado, fo observada causaldade undreconal do PIB per capa para o consumo per capa no longo prazo (p-valor =,) e ausênca de causaldade de curo prazo (p-valor =,68) e de causaldade fore (p-valor =,74) do PIB per capa para o consumo per capa. Assm, pode-se dzer que polícas que conrbuíram para o crescmeno da renda per capa no país, provavelmene, aumenaram o consumo de papel, no longo prazo. E, polícas que conrbuíram para a redução da renda per capa no país, provavelmene, dmnuíram o consumo de papel, no longo prazo. Dessa forma, se há expecava de crescmeno da economa braslera, é mporane que haja polícas para o desenvolvmeno da produção naconal de papel para que não aumene as mporações do produo. Ressala-se, anda, que essa análse pode dar supore para o argumeno de que aumeno na renda, ceers parbus, aumena o consumo de papel no Brasl. 3.3 Teses de Johansen para co-negração Os resulados do eses de raz unára ndcando que as séres de consumo per capa de papel e PIB per Cerne, Lavras, v. 5, n. 3, p. 65-7, jul./se. 9

6 Relação de causaldade enre consumo per capa de papel Tabela Resulados do ese de ADF. Table ADF es resuls. Séres Modelos Valores crícos Esaíscas do ese ADF Consumo per capa de Papel PIB per capa Em Nível Na Prmera Dferença Fone: Dados da Pesqusa. Tabela Resulados do ese de causaldade de Granger baseado no VECM. Table Granger s causaly es resuls based on he VECM. Hpóese Nula Consumo Granger não causa Renda PIB Granger não causa Consumo Com nercepo e endênca Causaldade fraca ou de Curo Prazo Causaldade de Longo Prazo Causaldade fore Esaísca F de Wald Esaísca Esaísca F de Wald,5835 (,38),37877 (,6889) Fone: Dados da pesqusa. Os valores enre parêneses são os p-valores., calculado calculado -4,7377-3, ,446 Somene com nercepo -3, ,6446 -,96545 Sem nercepo e sem endênca Com nercepo e endênca -,639,63747,476-4,7377-7,636-4,4573 Somene com nercepo -3, , ,579 Sem nercepo e sem endênca -,639-7,778-4,5857,399 (,5) -3,45386 (,),8947 (,378),957 (,7466) capa no Brasl possuem a mesma ordem de negração, permu a realzação da análse de conegração. Segundo os créros razão de verossmlhança (LR) e Schwarz, o modelo VAR para as séres sob análse deve possur duas e uma defasagem, respecvamene. Já o créro de Akake e Hannan Qunn ndca que o lag mas adequado sera rês (Tabela 3). A escolha do número de defasagens levou em cona o créro de Akake, pos apenas uma defasagem podera não ser sufcene para capar a verdadera relação enre as varáves analsadas. Os p-valores do componene de endênca sgnfcavos nas duas séres em nível permram a realzação do ese de Johansen e denfcação do número de veores de co-negração nas séres de consumo per capa de papel e PIB per capa no Brasl, pelo modelo de esmação que consdera endêncas deermníscas lneares nos dados em nível, mas equações de conegração somene com nercepo. Os resulados, obdos pelos eses do raço e do máxmo auovalor, esão na Tabela 4. Como pode-se verfcar, a hpóese nula de que não há nenhum veor de co-negração fo rejeada em nível de %. Assm, as séres de consumo per capa de papel e PIB per capa consderadas conêm um únco veor de conegração (Tabela 4). Na Tabela 5, esão os resulados do VECM consderando na normalzação que a varável PIB per capa no Brasl assumu valor gual à undade. A esmava do coefcene de longo prazo ( ) demonsrou que, no período de 975 a 6, um aumeno de % no PIB per capa do Brasl aumenou o consumo per capa de papel em 8,9% e vce-versa. O coefcene de curo prazo ( ) ndca que 5,7% do desequlíbro de curo prazo referene à rajeóra de longo prazo são corrgdos a cada ano. Cerne, Lavras, v. 5, n. 3, p. 65-7, jul./se. 9

7 7 SOARES, N. S. e al. Tabela 3 Deermnação do número de defasagens do modelo VAR. Table 3 Deermnaon of he number of dscrepances of VAR model. Fone: Resulados da Pesqusa. * ndca a ordem seleconada pelo créro. Tabela 4 Resulados do ese de co-negração para as séres consumo per capa de papel e PIB per capa, Brasl, Table 4 Co-negraon es resuls for he seres per capa consumpon of paper and per capa GDP, Brazl, Hpóese nula Tese do Traço Valor Críco (%) Tese do máxmo auovalor Valor Críco (%) r=,9696 *,4 9,8345 * 8,63 r,355 6,65,355 6,65 Fone: Dados da pesqusa. * ndca rejeção da hpóese nula a 5% de sgnfcânca. Tabela 5 Esmava dos parâmeros de longo prazo ( ) e de curo prazo ( ) para as séres consumo per capa de papel e PIB per capa, Brasl, Table 5 Esmae of he parameers of long run and of shor run for he per capa consumpon seres of paper and per capa GDP, Brazl, Séres Parâmero de longo prazo Parâmero de curo prazo Consumo per capa de Papel PIB per capa, 8,984 * (,7545),85 ns (,34) -,5736 * (,469) Fone: Resulados da pesqusa. * sgnfcavo em nível de %; ns = não sgnfcavo. Os valores enre parêneses represenam o desvo padrão. Tabela 6 Resulado da decomposção da varânca. Table 6 Ano Lag LogL LR FPE AIC SC HQ 86,946 NA,e-5-5,436-4, , ,57 9,76,3e-5-5, ,545* -5,4543 3,776 9,6349*,7e-5-5, ,4698-5, ,75 8,465934,7e-5* -5,79597* -5,69-5,557* Varance decomposon resuls. Decomposção da Varânca do PIB per capa (%) Decomposção da Varânca do Consumo de Papel (%) PIB per capa Consumo per capa de Papel PIB per capa Consumo per capa de Papel,, 49,3455 5, ,457, ,3894 4, ,9493, ,693 36, ,9437, , , ,9339,669 65,577 34, ,9548, , , ,9386,764 65,758 34, ,9387,769 65, , ,9379,768 65, ,585 98,9366, ,795 34,498 Fone: Dados da Pesqusa. Cerne, Lavras, v. 5, n. 3, p. 65-7, jul./se. 9

8 Relação de causaldade enre consumo per capa de papel Decomposção da varânca e função de mpulsoresposa Os resulados apresenados na Tabela 6 demonsraram que o consumo per capa de papel no Brasl explca uma parcela muo pequena do erro de prevsão, em cada ano. Por ouro lado, essa varável sofreu nfluênca consderável do crescmeno do PIB per capa braslero. Observou-se que, no prmero ano, o PIB per capa explca 49,34% das varações no consumo per capa de papel no Brasl. Mas, do segundo ao décmo ano, o PIB per capa passou a explcar uma maor parcela do consumo per capa de papel no Brasl. No segundo ano, por exemplo, o PIB per capa explcou 58,38% do consumo per capa de papel, no país. Por ouro lado, no prmero ano o consumo per capa de papel não explcou o PIB per capa. No segundo ano, o consumo per capa de papel explcou,85% do PIB per capa. Racocíno análogo pode ser feo para os ouros períodos (Tabela 6). No ocane à função de mpulso-resposa, fo dscudo o mpaco do PIB per capa sobre o consumo per capa, em cada ano, em ermos de elascdades e vce-versa. Dese modo, os dados da Tabela 7 revelam que, no prmero ano, um aumeno nesperado de % no PIB per capa ende a levar ao aumeno no consumo de papel em,48%. No segundo ano, um aumeno nesperado de % no PIB per capa aumenou o consumo per capa de papel em,3%. De forma semelhane, podem ser nerpreadas as elascdades nos demas períodos. Consaou-se, ambém, que o ncremeno nesperado no consumo per capa de papel não afeou o PIB per capa do prmero ao décmo ano, uma vez que as elascdades vararam de -,% a,%. Ressala-se que Heemäk (8), analsando a relação enre consumo de papel e a renda nos Esados Undos, observou que, de 987 a 7, o consumo de papel de jornal, mprmr, escrever e de revsa no país cau e o PIB aumenou. Já na Alemanha, a auora consaou que não ocorreu declíno do consumo de papel de escrever, mprmr e de revsa com o crescmeno do PIB do país. Segundo a auora, a queda no consumo de papel em alguns países pode esar relaconada com o desenvolvmeno da ecnologa da nformação, pos sso possbla à população ler, por exemplo, jornas e revsas na nerne. Isso é o que se esperava no Brasl. Mas, o consumo de papel no país aumenou muo nos úlmos anos, assm como a população e o nível de escolardade (FAO, 8; IBGE, 8; IPEA, 8). 4 CONCLUSÕES Do presene rabalho conclu-se que exse relação causal a longo prazo da renda per capa para consumo per capa de papel no Brasl e ausênca de causaldade no curo prazo e de causaldade fore enre essas varáves. Isso sgnfca que a renda per capa afea dreamene o consumo per capa, de longo prazo, de papel no Brasl; a análse da decomposção da varânca do erro de prevsão dexa claro o poder explanaóro da renda per capa sobre Tabela 7 Resposa do consumo per capa de papel ao PIB per capa e do PIB per capa ao consumo per capa de papel. Table 7 Response of paper per capa consumpon o per capa GDP and of per capa GDP o paper per capa consumpon. Ano Fone: Dados da Pesqusa. Resposa do PIB per capa (%) Resposa do Consumo per capa de Papel (%) PIB per capa Consumo per capa de Papel PIB per capa Consumo per capa de Papel,595,,4897,4873,5696 -,7347,36 -,393 3,96 -,47,386 -,65 4,6953 -,6,98 -,83 5 -,589,8,37, ,73,67 -,478,86 7 -,4686,599 -,563, ,5,54 -,965,365 9,4-8,73E-5 -,734 7,6E-5,93 -,39,446-8,E-5 Cerne, Lavras, v. 5, n. 3, p. 65-7, jul./se. 9

9 7 SOARES, N. S. e al. o consumo per capa de papel do prmero ao décmo ano; e, observou-se baxa sensbldade do consumo per capa de papel frene à renda per capa em cada período, com a análse da função de mpulso-resposa. Sugere-se que ouros esudos semelhanes a esse sejam feos analsando o consumo per capa de papel por po e renda per capa no Brasl, e, anda, um esudo sobre a nfluênca do nível de escolardade, no consumo per capa de papel no país. 5 AGRADECIMENTOS Ao Conselho Naconal de Desenvolvmeno Cenífco e Tecnológco (CNPq) e à Fundação de Amparo a Pesqusa do Esado de Mnas Geras (FAPEMIG) pelo fnancameno e à Unversdade Federal de Vçosa pela nfraesruura e pessoal. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AOUN, S. Relação de causaldade enre agregados econômcos nas décadas de 98 e 99 no Brasl. Informações Econômcas, São Paulo, v. 36, n. 9, se. 6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL. Seor de celulose e papel. 7. Dsponível em: <hp:// Acesso em: 3 abr. 8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL. Hsóra do papel no Brasl. Dsponível em: <hp:// Acesso em: 3 abr. 8. BABULA, R. A.; BESSLER, D. A. The corn-egg prce ransmsson mechansm. Souhern Journal of Agrculural Economcs, p , 99. COELHO, A. B. A Culura do algodão e a quesão da negração enre preços nernos e exernos. Revsa de Economa e Socologa Rural, Brasíla, v. 4, n., p , 4. ENDERS, W. Appled economerc me seres. New York: J. Wley, p. ENGLE, R. F.; GRANGER, C. W. J. Conegraon and error correcon: represenaon, esmaon and esng. Economerca, Chcago, v. 55, p. 5-76, 987. EVIEWS. User s gude. Versão 5.. Irvne: QMS, p. FAE BUSINESS. O mercado de papel e celulose. Revsa Fae Busness, n.,. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION. Dsponível em: <hp//: Acesso em: 3 fev. 8. GUJARATI, D. N. Economera básca. 3. ed. São Paulo: Makron Books,. 846 p. HETEMÄKI, L. The srucural change of communcaon paper markes and he mplcaons. Dsponível em: <hp:// Acesso em: 5 abr. 8. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Dsponível em: <hp//: Acesso em: mar. 8. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Dsponível em: <hp:// Acesso em: ou. 8. LIMA, J. E. Causaldade. Vçosa, MG: UFV, 8. 3 p. MARGARIDO, M. A. Transmssão de preços agrícolas nernaconas sobre preços agrícolas doméscos: o caso do Brasl.. 74 p. Tese (Douorado em Cêncas) Escola Superor de Agrculura Luz de Queroz, Praccaba. NOGUEIRA, F. T. P.; AGUIAR, D. R. D.; LIMA, J. E. Inegração espacal no mercado braslero de café arábca. Nova Economa, Belo Horzone, v. 5, n., p. 9-, mao/ago. 5. OH, W.; LEE, K. Causal relaonshp beween energy consumpon and GDP revsed: he case of Korea Energy Economcs, Guldford, v. 6, p. 5-59, 4. SEDDIGHI, H. R.; LAWYER, K. A.; KATOS, A. V. Economercs: a pracal approach. London: Rouledge,. 396 p. YOO, S. H. Elercy consumpon and economc growh: evdence from Korea. Energy Polcy, Surrey, v. 33, p , 5. Cerne, Lavras, v. 5, n. 3, p. 65-7, jul./se. 9

Crescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR)

Crescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR) Quesões Agráras, Educação no Campo e Desenvolvmeno CRESCIMENTO DO PRODUTO AGROPECUÁRIO: UMA APLICAÇÃO DO VETOR AUTO-REGRESSIVO (VAR) CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA SILVA; LÉO DA ROCHA FERREIRA; PAULO FERNANDO

Leia mais

Projeções de inflação

Projeções de inflação Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no

Leia mais

4 A composição do passivo externo líquido brasileiro e o processo de ajuste externo

4 A composição do passivo externo líquido brasileiro e o processo de ajuste externo 4 A composção do passvo exerno líqudo braslero e o processo de ajuse exerno 4..Movação Há décadas, economsas êm esudado o processo de ajuse do balanço de pagamenos dos países. A eora mas acea caracerza

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido Pró-Reora de Pesqusa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expanddo Tíulo da Pesqusa: Invesmeno Dreo Esrangero e Crescmeno Econômco no Brasl: um esudo de casualdade. Palavras-chave: Invesmeno Dreo Esrangero,

Leia mais

ESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE PARA A SÉRIE DO IBOVESPA: APLICAÇÃO DE MODELOS DE MEMÓRIA CURTA

ESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE PARA A SÉRIE DO IBOVESPA: APLICAÇÃO DE MODELOS DE MEMÓRIA CURTA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maurdade e desafos da Engenhara de Produção: compevdade das empresas, condções de rabalho, meo ambene. São Carlos, SP, Brasl, a5 de ouubro de. ESTIMAÇÃO

Leia mais

Análises de ciclos econômicos no Brasil

Análises de ciclos econômicos no Brasil Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O

Leia mais

Efetividade de hedge do milho com contratos futuros da BM&F: uma aplicação para a região de Maringá (PR)

Efetividade de hedge do milho com contratos futuros da BM&F: uma aplicação para a região de Maringá (PR) Efevdade de hedge do mlho com conraos fuuros da BM&F: uma aplcação para a regão de Marngá (PR) Julyerme Maheus Tonn 1 Marcelo José Braga Alexandre Bragança Coelho 3 Resumo: O presene argo obeva examnar

Leia mais

3 Análise de Demanda Condicionada

3 Análise de Demanda Condicionada 3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.

Leia mais

A VOLATILIDADE DO RETORNO DA AÇÃO DA CSN: USO DE MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS

A VOLATILIDADE DO RETORNO DA AÇÃO DA CSN: USO DE MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. A VOLATILIDADE DO RETORNO DA AÇÃO DA CSN: USO DE MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Carlos Albero Gonçalves da Slva (CEFET-RJ) gon.slva@sof.com.br :O presene esudo

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA POR MOEDA NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA USANDO REGRESSÃO LINEAR DINÂMICA

FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA POR MOEDA NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA USANDO REGRESSÃO LINEAR DINÂMICA Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA POR MOEDA NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA USANDO REGRESSÃO LINEAR DINÂMICA Wesley Vera da Slva Ponfíca Unversdade Caólca

Leia mais

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos 3 Dados e Modelo Economérco 3.1. A amosra de funconáros públcos Os dados usados nese esudo êm como fone a Pesqusa Naconal de Amosra por Domcílo (PNAD, uma pesqusa domclar realzada anualmene no Brasl pelo

Leia mais

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,... 5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam

Leia mais

Análise da elasticidade de transmissão de preços do açúcar do mercado internacional para o mercado de Cabo Verde

Análise da elasticidade de transmissão de preços do açúcar do mercado internacional para o mercado de Cabo Verde Análse da elascdade de ransmssão de preços do açúcar do mercado nernaconal para o mercado de Cabo Verde Economsa, Invesgadora Assocada - AGRIPRICE Economsa, Invesgadora Assocada - AGRIPRICE Economsa, Invesgador

Leia mais

PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA

PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA ODER DE MERCADO DAS EXORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA vlad_fs@yahoo.com.br ARESENTACAO ORAL-Comercalzação Mercados e reços VLADIMIR FARIA DOS SANTOS; MARCELO JOSÉ BRAGA. UNIVERSIDADE

Leia mais

Outubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND

Outubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND Texos para Dscussão 228 Ouubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND Os argos dos Texos para Dscussão da Escola de Economa

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011 1 COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011 Área Temáca: 5- Economa Indusral Resol Bender Flho Professor Adjuno do Programa de Pós-Graduação em Admnsração da Unversdade

Leia mais

Mensuração do poder de mercado no comércio internacional de soja em grãos

Mensuração do poder de mercado no comércio internacional de soja em grãos MENSURAÇÃO DO ODER DE MERCADO NO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SOJA EM GRÃOS alexandre_gervaso@yahoo.com.br ARESENTACAO ORAL-Economa e Gesão no Agronegóco ALEXANDRE GERVÁSIO DE SOUSA ; MARCELO JOSÉ BRAGA 2..IEA,

Leia mais

PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NA AGRICULTURA BRASILEIRA : UM ESTUDO APLICADO SOBRE SUA COMPOSIÇÃO E SEUS DETERMINANTES

PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NA AGRICULTURA BRASILEIRA : UM ESTUDO APLICADO SOBRE SUA COMPOSIÇÃO E SEUS DETERMINANTES PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NA AGRICULTURA BRASILEIRA 97-999: UM ESTUDO APLICADO SOBRE SUA COMPOSIÇÃO E SEUS DETERMINANTES Paulo Dura Cosann a Thago Basa Rocha b Cao Cícero de Toledo Pza c (pdc.prof@gmal.com)

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA

XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA Tíulo: Análse da Qualdade do Crescmeno Econômco nos Esados Brasleros de 1995 a 2008: Quão eláscos são os ndcadores de pobreza com relação ao crescmeno? Jonahan de

Leia mais

Econométrica do Exercício de Poder de Mercado no Varejo Alimentar Brasileiro

Econométrica do Exercício de Poder de Mercado no Varejo Alimentar Brasileiro ANÁLISE ECONOMÉTRICA DO EXERCÍCIO DE PODER DE MERCADO NO VAREJO ALIMENTAR BRASILEIRO danlo@ufscar.br APRESENTACAO ORAL-Comercalzação, Mercados e Preços DANILO ROLIM DIAS DE AGUIAR; ADELSON MARTINS FIGUEIREDO.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS NO APOIO À TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO

UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS NO APOIO À TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS NO APOIO À TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO ALAN FIGUEIREDO DE ARÊDES; ALESSANDRO DE ASSIS SANTOS OLIVEIRA ALESSANDRO; SÔNIA MARIA LEITE RIBEIRO

Leia mais

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras

Leia mais

5 Endogeneidade A Literatura

5 Endogeneidade A Literatura 5 Endogenedade No capíulo aneror esmamos a varânca condconal da axa de câmbo, levando em cona os possíves efeos das nervenções do Banco Cenral do Brasl nese mercado. Enreano, nesa análse gnorou-se o provável

Leia mais

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Léo da Rocha Ferrera Professor Tular, Unversdade do Esado do Ro de Janero (UERJ), Ro de

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS

WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS Unversdade Federal de Vçosa Deparameno de Economa Rural WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA: UMA ANÁLISE VIA DEMANDA RESIDUAL Danel Arruda Coronel, Aron

Leia mais

Contribuição do Capital Humano para o Crescimento da Agropecuária Brasileira Período de 1970 a 1996 *

Contribuição do Capital Humano para o Crescimento da Agropecuária Brasileira Período de 1970 a 1996 * Conrbução do Capal Humano para o Crescmeno da Agropecuára Braslera Período de 1970 a 1996 * Clalon Aaídes de Freas ** Carlos José Caeano Bacha *** Sumáro: 1. Inrodução; 2. O modelo neoclássco radconal;

Leia mais

Impactos do setor minero-siderúrgico sobre as concentrações de MP10 e SO2, na Região da Grande Vitória, Espírito Santo, Brasil

Impactos do setor minero-siderúrgico sobre as concentrações de MP10 e SO2, na Região da Grande Vitória, Espírito Santo, Brasil Argo Orgnal DOI:0.5902/279-460X9825 Cênca e Naura, Sana Mara v.38 n.2, 206, Ma.- Ago. p. 588 600 Revsa do Cenro de Cêncas Nauras e Exaas - UFSM ISSN mpressa: 000-8307 ISSN on-lne: 279-460X Impacos do seor

Leia mais

XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE

XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Márco Anôno Salvao (IBMEC-MG) Jonahan de Souza Maas (CAEN/UFC) Flávo Aalba F. D. Barreo (CAEN/UFC)

Leia mais

Palavras-chave: NEIO, poder de mercado, cimento, organização industrial.

Palavras-chave: NEIO, poder de mercado, cimento, organização industrial. ROBUSTEZ DOS MODELOS DA NEW EMPIRICAL INDUSTRIAL ORGANIZATION (NEIO) COM APLICAÇÃO AO MERCADO BRASILEIRO DE CIMENTO. Rodrgo Marah Zedan Abrl de 2005 RESUMO O rabalho vsa analsar a meodologa NEIO aplcando

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

MODELO DE CAGAN, COINTEGRAÇÃO, QUEBRAS ESTRUTURAIS,

MODELO DE CAGAN, COINTEGRAÇÃO, QUEBRAS ESTRUTURAIS, MODELO DE CAGAN, COINTEGRAÇÃO, QUEBRAS ESTRUTURAIS, EXPECTATIVAS RACIONAIS E CHOQUES NA DEMANDA POR MOEDA: EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL 970-94) Maurco Canêdo-Pnhero RESUMO A parr do modelo proposo por Cagan

Leia mais

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Carlos Albero Gonçalves da Slva Professor Vsane, Unversdade do Esado do Ro de Janero (UERJ),

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

Testes De Não Estacionariedade Em Séries Financeiras Com Dados Em Painel: Uma Síntese Aplicada

Testes De Não Estacionariedade Em Séries Financeiras Com Dados Em Painel: Uma Síntese Aplicada eses De Não Esaconaredade Em Séres Fnanceras Com Dados Em Panel: Uma Sínese Aplcada Rober Aldo Iquapaza Cenro De Pós-Graduação E Pesqusas Em Admnsração Cepead, Unversdade Federal De Mnas Geras rquapaza@gmal.com;rbal@ufmg.br

Leia mais

Revisão dos Modelos de Projeção de Pequeno Porte 2015

Revisão dos Modelos de Projeção de Pequeno Porte 2015 Revsão dos Modelos de Projeção de Pequeno Pore 05 Os modelos de projeção consuem mporane nsumo para auxlar o processo de omada de decsão do omê de Políca Moneára (opom). Especfcamene denre os modelos de

Leia mais

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão?

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão? Uma análse da não-lneardade da função de reação do Banco Cenral do Brasl: Avesso a Inflação ou a Recessão? Terence de Almeda Pagano José Luz Ross Júnor Insper Workng Paper WPE: 88/9 Coprgh Insper. Todos

Leia mais

PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA: UMA ANÁLISE VIA DEMANDA RESIDUAL

PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA: UMA ANÁLISE VIA DEMANDA RESIDUAL PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA: UMA ANÁLISE VIA DEMANDA RESIDUAL danel.coronel@ufv.br Apresenação Oral-Comercalzação, Mercados e Preços DANIEL ARRUDA CORONEL 1 ; AIRTON LOPES AMORIM

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil Evolução do Capal Humano nas Dferenes Regões do Brasl 99-2008 Fernando de Holanda Barbosa Flho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese argo nvesga a evolução do

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

Artigos IMPACTO DA PRECIPITAÇÃO EDOS EFEITOS DE CALENDÁRIO NAS VENDAS DE CIMENTO* Maria Helena Nunes**

Artigos IMPACTO DA PRECIPITAÇÃO EDOS EFEITOS DE CALENDÁRIO NAS VENDAS DE CIMENTO* Maria Helena Nunes** Argos IMPACTO DA PRECIPITAÇÃO EDOS EFEITOS DE CALENDÁRIO NAS VENDAS DE CIMENTO* Mara Helena Nunes** 1. INTRODUÇÃO * As opnões expressas no argo são da nera responsabldade da auora e não concdem necessaramene

Leia mais

DINÂMICA INDUSTRIAL EM MINAS GERAIS: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE FATORES DINÂMICOS

DINÂMICA INDUSTRIAL EM MINAS GERAIS: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE FATORES DINÂMICOS DINÂMICA INDUSTRIAL EM MINAS GERAIS: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE FATORES DINÂMICOS Resumo Bruno de Paula Rocha O Modelo de Faores Dnâmcos Comuns (MFCD) vem sendo largamene usado em recenes rabalhos de macroeconomera.

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP)

EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP) EVOLUÇÃO D RRECDÇÃO TRIBUTÁRI MUNICIPL EM MINS GERIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO Cláudo Buran Wanderley ICEG/PUCMnas; CEPP/FJP Resumo: dsrbução do produo, da população, das receas muncpas e das arrecadações

Leia mais

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil 3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca

Leia mais

Déficits, gastos do governo e a não-estabilidade da carga tributária no caso do estado do rio grande do sul*

Déficits, gastos do governo e a não-estabilidade da carga tributária no caso do estado do rio grande do sul* Défcs, gasos do governo e a não-esabldade da carga rbuára no caso do esado do ro grande do sul* Lderau dos Sanos Marques Junor Resumo A hpóese de esablzação da carga rbuára (ax-smoohng hypohess) mplca:

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO MOBILIDADE DE CAPITAIS E EFICIÊNCIA DA TRAJETÓRIA DA CONTA CORRENTE DO BRASIL (950-2000) Alexandre

Leia mais

Convergência do consumo de energia elétrica residencial per capita entre os estados do Brasil *

Convergência do consumo de energia elétrica residencial per capita entre os estados do Brasil * Convergênca do consumo de energa elérca resdencal per capa enre os esados do Brasl * Gulherme Irff ** Chrsano Modeso Penna *** Robero Tawa Ferrera **** Ivan Caselar ***** Professor do Curso de Pós-Graduação

Leia mais

Número 17. Evolução Recente da Informalidade no Brasil: Uma Análise Segundo Características da Oferta e Demanda de Trabalho

Número 17. Evolução Recente da Informalidade no Brasil: Uma Análise Segundo Características da Oferta e Demanda de Trabalho TEXTO PARA DSCUSSÃO Número 7 Evolução Recene da nformaldade no Brasl: Uma Análse Segundo Caraceríscas da Ofera e Demanda de Trabalho Fernando Holanda Barbosa Flho Rodrgo Leandro de Moura Agoso de 202 Evolução

Leia mais

Poder de Mercado no Segmento de Distribuição de Gasolina C: Uma Análise a partir da Nova Organização Industrial Empírica

Poder de Mercado no Segmento de Distribuição de Gasolina C: Uma Análise a partir da Nova Organização Industrial Empírica ISSN 0046 Poder de Mercado no Segmeno de Dsrbução de Gasolna C: Uma Análse a parr da Nova Organzação Indusral Empírca Rosangela Aparecda Soares Fernandes Professora Unversdade Federal de Ouro Preo Endereço

Leia mais

Decomposição da Variação da Pobreza em Efeito Crescimento e Desigualdade. Autores. Ensaio Sobre Pobreza Nº 20

Decomposição da Variação da Pobreza em Efeito Crescimento e Desigualdade. Autores. Ensaio Sobre Pobreza Nº 20 Decomposção da Varação da Pobreza em Efeo Crescmeno e Desgualdade Auores MÁRCIO AÔIO SALVAO JOAHA DE SOUZA MAIAS FLÁVIO AALIBA BARREO CARLOS ALBERO MASO Ensao Sobre Pobreza º Seembro de 9 CAE - UFC DECOMPOSIÇÃO

Leia mais

PLANO CRUZADO, INFLAÇÃO 100% INERCIAL:

PLANO CRUZADO, INFLAÇÃO 100% INERCIAL: 87 PLANO CRUZADO, INFLAÇÃO 00% INERCIAL: UM TESTE DE AJUSTAMENTO DE MODELOS ARIMA Robero Serpa Das Marco Anono Monoya Parza Ragg Abdallah 3 Rcardo Slvera Marns 4 SINOPSE O argo é um exercíco de esmação

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

Modelo de Precificação de Capital: Segmento de Commodities Agrícola

Modelo de Precificação de Capital: Segmento de Commodities Agrícola Modelo de Precfcação de Capal: Segmeno de Commodes Agrícola Capal Asse Prcng Model: Secor of Agrculural Commodes Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo Fábo Rodrgues Moura 3 Resumo: O objevo

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

Preferências Assimétricas Variantes no Tempo na Função Perda do Banco Central do Brasil

Preferências Assimétricas Variantes no Tempo na Função Perda do Banco Central do Brasil Preferêncas Assmércas Varanes no Tempo na Função Perda do Banco Cenral do Brasl Tme-varyng Asymmerc Preferences n he Cenral Bank of Brazl s Loss Funcon Kennedy Carvalho Lopes Edlean Kleber da Slva Bejarano

Leia mais

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico O Modelo Teórco Nese capíulo serão apresenadas as dversas hpóeses e as abordagens eórcas a serem esudadas nese rabalho. Prmeramene, será apresenado o modelo básco, que supõe separabldade neremporal. m

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

NICOLINO TROMPIERI NETO

NICOLINO TROMPIERI NETO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN NICOLINO TROMPIERI NETO TRÊS ENSAIOS EM MACROECONOMETRIA

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

A DINÂMICA DOS TERMOS DE TROCA E DA BALANÇA COMERCIAL: CURVA S NA EUROPA?

A DINÂMICA DOS TERMOS DE TROCA E DA BALANÇA COMERCIAL: CURVA S NA EUROPA? Prospecva e Planeameno, 7 2 A DINÂMICA DOS TERMOS DE TROCA E DA BALANÇA COMERCIAL: CURVA S NA EUROPA? Alda Ro Drecção Geral de Esudos e Prevsão Alexandra Ferrera @ Deparameno de Prospecva e Planeameno

Leia mais

Transmissão das expectativas de inflação no Brasil

Transmissão das expectativas de inflação no Brasil 3 Transmssão das expecavas de nflação no Brasl 3.. nrodução Recenemene, a leraura de expecavas nflaconáras passou a raar do aspeco de ransmssão de expecavas com maor ênfase. bandonando a hpóese de homogenedade

Leia mais

Taxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003

Taxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003 80 Taxa de Pardade: Real (R$/Dólar Amercano (US$ - IPA-OG Índce Dez/98 00 Período: Mar/94 a Fev/2003 60 40 20 Índce 00 80 60 40 20 0 mar/94 jul/94 Fone: IPA nov/94 mar/95 jul/95 nov/95 mar/96 jul/96 nov/96

Leia mais

Agosto Perspectivas da Balança Comercial Brasileira Há Risco de Desindustrialização?

Agosto Perspectivas da Balança Comercial Brasileira Há Risco de Desindustrialização? Agoso 2011 Perspecvas da Balança Comercal Braslera Há Rsco de Desndusralzação? 1 Apex-Brasl Maurco Borges Presdene Ana Paula Gumarães Dreora de Gesão e Planejameno Rogéro Belln Dreor de Negócos Ana Paula

Leia mais

O MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS RESUMO

O MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS RESUMO 55 O MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS Bruno Mlan¹ Paulo Sérgo Cerea² RESUMO O objevo dese argo é precfcar o reorno dos fundos de nvesmeno brasleros

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O EFEITO TAMANHO NOS RETORNOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA UTILIZANDO O MODELO GARCH-M

UM ESTUDO SOBRE O EFEITO TAMANHO NOS RETORNOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA UTILIZANDO O MODELO GARCH-M 1 Gusavo Amorm Anunes UM ESTUDO SOBRE O EFEITO TAMANHO NOS RETORNOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA UTILIZANDO O MODELO GARCH-M Monografa apresenada ao Deparameno de Cêncas Econômcas da Faculdade de Cêncas

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0

Leia mais

Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS

Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS Sana Mara/RS 23 e 24 de Seembro de 2013 Exo Temáco: Esraéga e Inernaconalzação de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS THE ARBITRAGE PRICING

Leia mais

Análise comparativa e teste empírico da validade dos modelos CAPM tradicional e condicional: o caso das ações da Petrobrás

Análise comparativa e teste empírico da validade dos modelos CAPM tradicional e condicional: o caso das ações da Petrobrás Análse comparava e ese empírco da valdade dos modelos capm radconal e condconal: o caso das ações da Perobrás Análse comparava e ese empírco da valdade dos modelos CAPM radconal e condconal: o caso das

Leia mais

MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS

MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS CAPITAL ASSET PRICING MODEL: A CASE STUDY ON MEAT SECTOR RESUMO Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo

Leia mais

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DINÂICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COODITIES AGRÍCOLAS CO O FILTRO DE KALAN Flávo Pnhero Corsn (POLI-USP) flavo.corsn@gmal.com Celma de Olvera Rbero (POLI-USP)

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ Alejandro Magno Lma Leão Mesre em economa pelo CAEN Audor Fscal da Recea do Esado do Ceará Fabríco Carnero Lnhares Phd

Leia mais

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share*

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share* A Concorrênca enre o Brasl e a Chna no ercado Sul-afrcano: uma Aplcação do odelo Consan-arke-Share* Arane Danelle Baraúna da Slva Álvaro Barranes Hdalgo 2 RESUO: O fore crescmeno da economa chnesa nos

Leia mais

RISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA

RISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA RISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA AURELIANO ANGEL BRESSAN; DÉBORA CRISTIANE SANTOS; WAGNER MOURA LAMOUNIER; ROBERT ALDO IQUIAPAZA; UFMG BELO HORIZONTE

Leia mais

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços 2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, EFICIÊNCIA DE ESCALA E AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS. João Alberto De Negri 1 Fernando Freitas 2. Resumo

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, EFICIÊNCIA DE ESCALA E AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS. João Alberto De Negri 1 Fernando Freitas 2. Resumo INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, EFICIÊNCIA DE ESCALA E AS EXPORTAÇÕES Resumo BRASILEIRAS João Albero De Negr 1 Fernando Freas Há um amplo enendmeno sobre a necessdade de o Brasl aumenar suas exporações. Enre economsas

Leia mais

O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO

O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO César Auguso Tbúrco Slva UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Joana Darc Vera de Olvera UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Lucana Barbosa Gomes UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES O USO DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS: UMA APLICAÇÃO EMPÍRICA NO MERCADO AUTOMOBILÍSTICO BRASILEIRO Rober Wayne Samohyl, Ph.D. Professor do Deparameno de Engenhara de Produção

Leia mais

FERNANDA MARIE YONAMINI

FERNANDA MARIE YONAMINI FERNANDA MARIE YONAMINI FINANÇAS E CRESCIMENO SCHUMPEER ESAVA CERO. INFERÊNCIAS SOBRE FINANCIAMENO DE INOVAÇÕES A PARIR DE EXERCÍCIOS DE GRANGER-CAUSALIDADE EM PAINEL DE DADOS. CURIIBA 007 FERNANDA MARIE

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

Belém Pará (Março de 2012)

Belém Pará (Março de 2012) Pardade Descobera da Taxa de Juros da Economa Braslera num Ambene de Crse Fnancera Mundal: Teora e Evdênca Empírca Davd Ferrera Carvalho(*) Resumo O argo em como propóso avalar o efeo da recene políca

Leia mais

As regras e a função reação da política monetária nos bancos centrais dos EUA, do Japão e da União Europeia

As regras e a função reação da política monetária nos bancos centrais dos EUA, do Japão e da União Europeia 36 Argo orgnal DOI: 105902/2236117010413 Revsa Elerônca em Gesão, Educação e Tecnologa Ambenal Sana Mara, v. 19, n. 3, se-dez. 2015, p. 36-53 Revsa do Cenro de Cêncas Nauras e Exaas UFSM ISSN : 22361170

Leia mais

Transformações e tendências do mercado de trabalho no Brasil entre 2001 e 2015: paradoxo do baixo desemprego?

Transformações e tendências do mercado de trabalho no Brasil entre 2001 e 2015: paradoxo do baixo desemprego? DOI hp://dx.do.org/10.20947/s0102-30982016c0005 Transformações e endêncas do mercado de rabalho no Brasl enre 2001 e 2015: paradoxo do baxo desemprego? Pedro Henrque de Casro Smões * José Eusáquo Dnz Alves

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais