O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO"

Transcrição

1 O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO César Auguso Tbúrco Slva UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Joana Darc Vera de Olvera UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Lucana Barbosa Gomes UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA A Ofera Públca Incal de Ação (OPA) apresena um campo férl para pesqusa na área de precfcação de avos. Somene nos úlmos anos ocorreu um aumeno na capação de recursos aravés da aberura de capal no Brasl. Com so, emas como o reorno de longo prazo de uma ofera públca podem agora ser pesqusados. Ese rabalho em por fnaldade esudar as OPAs que ocorreram enre 2004 e 2006, nvesgando o comporameno de longo prazo dos preços. Usando 39 oferas e fazendo um esudo emporal por aé 54 meses, a pesqusa enconrou resulados coerenes com ouras pesqusas de ouros países, observando a exsênca de anomalas. Especfcamene, os preços ncas são superesmados, exsndo uma redução nos preços no longo prazo. Dversos eses foram realzados, nclundo a redução da dspersão aravés da elmnação dos íulos com maor desvo-padrão, mas os resulados não foram conclusvos. Inrodução Uma das formas de fnancameno de uma empresa é aravés da negralzação do capal. Para uma empresa que deseja ober mas recursos para seus nvesmenos, uma alernava dsponível é a capação de recursos no mercado aconáro, aravés da Ofera Públca Incal de Ação (a parr de agora, OPA). Com a OPA a empresa passa er suas ações lsadas na bolsa de valores, com preços de negocação deermnado pelo mercado secundáro. A OPA é consderada por Trole (2006) como o ercero eságo do fnancameno por capal própro. Em ouros países são comuns esudos acadêmcos relaconados com esa decsão das empresas em buscar novas fones de fnancameno. Já no Brasl os esudos são mas escassos. Uma pesqusa no Google Acadêmco revelou mas de 7 ml rabalhos em língua nglesa que usam o ermo Inal Publc Offerng (IPO), sendo 389 argos onde o ermo aparece no íulo do argo. Já a mesma pesqusa para língua poruguesa e usando o ermo Ofera Públca Incal revelou um pouco mas de 200 cações. No enano, nos anos mas recenes observou-se um aumeno crescene no número de ofera públca, em parcular no período compreenddo enre 2004 e O monane de emssões de ações em 2004 fo de R$4,5 blhões. No ano segune, ese valor maneve-se pracamene nalerado R$4,4 blhões. Em 2006 o valor de emssões de novas ações fo de R$4,2 blhões. Desde 2004, 5 companhas brasleras foram a Bolsa e arrecadaram mas de R$20 blhões.

2 O aumeno da lqudez do mercado, o maor ngresso de nvesdores esrangeros, a confança nos fundamenos econômcos, a profssonalzação da bolsa de valores com a cração do Novo Mercado, a melhora nas prácas de governança corporava e o crescmeno da economa mundal represenam alguns dos faores que explcam o neresse pelo capal aconáro por pare das empresas fechadas. Na decsão de abr o capal aravés da OPA a empresa deve consderar os dferenes aspecos desa escolha. A aberura de capal é cara, mas perme ober novas fones de fnancameno e crescmeno (TIROLE, 2006). Um das quesões mas mporanes no esudo da OPA refere-se à valoração dos íulos. A deermnação do preço das ações é mporane não somene no que dz respeo ao processo de nvesmeno, mas ambém nos esudos de preço de avos. De uma manera geral, as pesqusas êm mosrado que as oferas públcas ocorrdas em ouros países apresenam valores ncas superesmados, quando se compara a coação a médo e longo prazo com o valor esabelecdo no prmero pregão (vde, por exemplo, os rabalhos clásscos de IBBOTSON e al., 988 e RITTER, 99). Pode-se analsar o comporameno do preço dos novos íulos que chegam ao mercado no curo prazo ou no médo e longo prazo. A análse do curo prazo é relevane por enfazar o papel dos prospecos e do laudo de avalação dvulgado anerormene ao lançameno das ações. O esudo das meodologas de avalação e dos pressuposos assumdos no laudo é relevane para o esudo da OPA no curo prazo. Uma análse de médo e longo prazo ena verfcar a conssênca da suação econômco-fnancera da empresa que abru o capal. Nese sendo, a dvulgação dos prmeros resulados após a OPA é mporane, por comprovar ou não as expecavas dos nvesdores. Ese po de análse desaca o comporameno mensal, rmesral ou anual dos preços dos íulos ao longo do empo. Dane dese cenáro, o exo em por objevo esudar as OPAs ocorrdas enre janero de 2004 e dezembro de 2006 vsando verfcar o comporameno do preço no longo prazo das ações. Para sasfazer os objevos proposos, o exo esá dvddo em cnco pares. Inca-se com a nrodução, onde se desaca a relevânca do ema, o objevo e a esruura do rabalho. Segue com uma breve revsão da leraura, com ênfase nos esudos realzados no Brasl. A pare ercera refere-se ao proceder meodológco. A quara pare apresena-se os resulados e sua análse. O exo fnalza com as conclusões. Revsão de Leraura Dversos rabalhos na leraura procuram nvesgar a reação do mercado a uma OPA. Rer e Welch (2002) esudaram a eora e evdênca da avdade de OPA, nvesgando a razão da opção pela aberura de capal, a quesão da dsorção no preço e o desempenho da OPA no longo prazo. Os auores consderam que muas oferas não são esaconáras e que a nformação assmérca não é o dreconador essencal dos problemas com os preços, exsndo explcações vnculadas a área comporamenal. A percepção da mudança ao longo do empo do preço das ações de empresas que abrram o capal ambém ocorreu no rabalho de Loughran e Rer (2004). Ljungqvs, Nanda e Sngh (2006) consroem um modelo para enar explcar as quesões de preços nas IPO. Ness e Perera (980) avalaram empresas brasleras que abrram o capal na década de 70 e consaaram a presença do sobrepreço no prmero da de negocação. 2

3 Procanoy e Cgerza (2007) analsaram empresas brasleras que realzaram oferas públcas no período de 2004 a 2006 e verfcaram que a méda de reorno das oferas no prmero da fo de 7,%. Segundo eses auores, no curo prazo o preço de fechameno das oferas ncas eram maores que o preço ncal da ofera, confrmando a eora do sobrepreço. Ramos (2006) analsou as emssões ncas de ações comparando com o reorno do Ibovespa, durane o período de 2004 a 2066, evdencando o sobrepreço. Ese auor deermnou exsr um reorno ncal de 7,5% no prmero da. Casso e Moa (2007) usaram um período mas recene e consaaram reornos anormas de curo prazo e baxos reornos anormas de longo prazo. Eses rabalhos confrmam a exsênca de anomalas no preço das OPAs. Rer (99) consaou ambém que além dos problemas com o preço de curo prazo ambém exse um problema com preço no longo prazo. Usando uma amosra de 526 empresas no período de para os Esados Undos, Rer enconrou que rês anos após a aberura de capal as empresas veram um baxo desempenho, quando se compara com empresas do mesmo pore e seor. Rer (99) usou esudos de evenos para fazer sua pesqusa. Ese méodo em sdo largamene ulzado em esudos emporas na área fnancera e rera do comporameno dos preços as varações normas do mercado (vde, por exemplo, CAMPBELL e. al., 997). Proceder Meodológco Esa pesqusa ulza parcalmene a meodologa de esudos de evenos na nvesgação sobre a quesão do preço das OPAs no longo prazo. Nese esudo, não exse uma janela de evenos ou um período de empo aneror ao eveno em razão das caraceríscas do objeo esudado. Com efeo, o eveno refere-se a emssão de ação, mas a exsênca de um preço dado pelo mercado só ocorre após a OPA. Com so, ao conráro da écnca radconal de esudo de evenos, da forma como exposa por CAMPBELL e al (997), não se em uma janela de esmação. Mas opou-se em deermnar os reornos anormas conforme preconzado na leraura. Para aplcação da meodologa ulzou-se os dados das empresas que abrram o capal no Brasl nos anos de 2004 a 2006, nclusve. A daa ncal concde com o aumeno no número de OPA no Brasl e a daa fnal fo proposalmene escolhda para permr o esudo poseror do comporameno dos preços das ações das empresas. Esa delmação deermnou a presença de 42 empresas no esudo, que emram no mercado 44 OPAs, sejam preferencas ou ordnáras. Enreano, como pare desas 44 oferas não obeve uma lqudez sufcene capaz de permr a pesqusa, o número de ações reduzu-se para 39 íulos. As ações excluídas por fala de lqudez foram Submarno, Vvax, Equaoral, Daasul e Sanos Brasl. As nformações sobre as empresas que abrram capal no período do esudo foram obdas na Bovespa (2008). Como pare da meodologa de esudos de evenos, consderou-se como daa zero a úlma coação do mês da ofera de aberura de capal. Após so, foram obdas as úlmas coações de fechameno mensas. Para cada ação, a cada mês, calculou-se o reorno mensal endo por base esa coação de fechameno: = p r p 3

4 Sendo p e p preço de fechameno da ação no mês e no mês -. Por exemplo, a ação ALL PN, cuja OPA ocorreu em junho de 2004, eve um preço da sua úlma coação de fechameno de,03 e,04 em julho e junho de Aplcando a expressão, em-se uma varação aproxmada de 0, 87%, negavo. Para evar que faores de mercado e macroeconômcos afeassem o preço, deermnou-se o reorno ajusado mensal. Para so, ulzou-se o valor o índce Bovespa, fechameno no fnal de cada mês. O cálculo do reorno ajusado fo realzado da segune forma: ar = r r m Onde ar é o reorno ajusado e r m corresponde a varação do Ibovespa. No exemplo cado da ALL PN, no mês de julho de 2004 o Ibovespa, fechameno, aumenou em 5,62%. Aplcando a expressão acma emos que o reorno ajusado fo de menos 6,49%. Uma lmação da pesqusa deve-se ao fao de que nem sempre as daas de r m foram perfeamene concdenes. Enquano o valor de daa do úlmo da úl do mês, mês. r e rm correspondeu sempre a r represena a daa da úlma coação da ação naquele Para cada empresa, fo calculado o reorno ajusado desde um mês após a OPA aé dezembro de Em algumas empresas o número de observações chegou a 54 meses. A Tabela apresena algumas esaíscas descrvas das 39 observações. Como é possível noar, os valores médos dos reornos ajusados vararam enre -8,32% (ON ECOD3) aé 3,02% (ON ALL3). A maora das médas dos reornos ajusados fo negava (25 versus 4 observações posvas). Também é possível noar que a grande maora dos casos apresenou assmera e curose posva. Após o cálculo do reorno ajusado para cada mês e para cada OPA, obeve-se a méda arméca dos reornos ajusados para cada mês: AR n = ar n = Sendo AR =reorno médo ajusado para odos os íulos no mês ; n o número de íulos naquele mês. O valor de n é varável: um mês após a aberura do capal o número de observações fo de 39; já quaro anos após a aberura, ou 48 meses, conouse somene com 8 observações. Mas aé o 24º. mês a amosra conou com odas as observações. O gráfco mosra a evolução do número de íulos com o passar do empo após a OPA. 4

5 Tíulo Méda Medana Desvo Assmera Curose N ALLL 4 PN 0,40 (,89) 0,83 0,86 0,34 54 ON ALLL3 3,02 (,76) 6,93 0,52 (0,54) 54 GOLL4 PN (2,25) (2,9) 2,7 0,6 0,52 54 ON CPFE3 0,23 (0,43) 7,39 0,4 0,09 5 ON DASA3 (0,54) (0,84) 9,59 0,27 (0,44) 49 ON PSSA3 0,97 0,5 7,92 0,56 (0,03) 49 ON NATU3 0,38 (0,35) 8,56 0,30 0,58 55 ON GRND3 (2,82) (2,59) 9,0 0,25 (0,28) 50 ON RNAR3 2,8 (,50) 23,25 3,36 4,94 46 PN TAMM4 0,33 0,44 4,6 0,26 (0,54) 42 ON ENBR3 (0,6) (,54) 9,5 0,35 (0,52) 4 ON OHLB3 (,32) (,66) 8,3 (0,79) 0,52 4 ON CSAN3 (0,46) (,78) 6,08 0,07 0,78 37 PN UOLL4 (2,63) (2,93) 2,25 (0,39),22 36 ON RENT3,39,25 0,48 (0,56) 0,8 43 ON BNCA3 2,54 0,03 20,9 2,88,36 38 ON CSMG3 (0,34) (0,95) 9,39 0,32 (0,3) 34 ON GFSA3 (,30) (2,75) 3,53 (0,24),9 34 ON CPNY3 (2,65) (0,99) 3,97 (0,08) (0,20) 33 ON TOTS3 0,37 2,28 8,92 0,30,05 33 ON EQTL +EQTL3 (,) (2,00) 8,00,79 5,88 33 ON AGRO3 (,62) (0,27),3 0,04 (0,75) 3 ON CARD3 (5,47) (5,99),24 0,73 0,8 3 ON LUPA3,23 0,97,3 (0,50),29 3 GPIV (0,6) 0,05 0,95 (0,00) (0,22) 30 ON MMXM3 0,23 (0,60) 3,7 (0,44) 0,8 29 ON ABYA3 (2,78) (4,53) 8,0 (0,83),45 29 ON MEDI3 (0,2) 4,00 8,49 (,3),92 27 ON KSSA3 (5,50) (4,35) 0,72 (0,44) 0,34 26 ON BISA3 (6,24) (6,49) 0,2 0,0 0,4 26 ON PFRM3 (4,83) (5,98) 3,53 0,39 0,5 26 ON ECOD3 (8,32) (9,34) 8,87 0,84 0,86 25 UNT N2 TRNA 0,27 (0,43) 7,74 0,95 2,65 26 ON ODPV3 (0,80) (3,8) 9,00 0,75 0,33 24 ON POSI3 (3,5) (0,07) 3,64 (0,5) (0,58) 24 ON MDIA3 0,33 0,82 9,78 0,29 0,9 26 ON ABNB3 (,4) (2,54) 8,55 0,79 0,37 32 ON LPSB3 (3,4) (4,0) 2,30 0,0 0,29 24 ON DUFB (,57) 0,70,03 0,02 0,94 23 Tabela Reornos Ajusados das OPAs Fone: Elaboração Própra. 5

6 Número de Tíulos Meses após a OPA Gráfco Número de Tíulos (n) da amosra versus Meses após a OPA Fone: Elaboração Própra A segur, calculou-se o reorno acumulado anormal, consderando como 00 o valor do prmero mês após a OPA, aravés da segune expressão: CAR, q s = s = q AR Sendo CAR q, s o reorno acumulado normal do mês q ao mês s. Como o valor de AR =,35 e AR 0,06, o valor do CAR 98, 65 e do CAR 98, 72 O gráfco 2 2 =,2 = apresena, na lnha azul, o valor do CAR obdo pelo rabalho.,3 = 6

7 CAR CAR Meses após a OPA Gráfco 2 CAR por mês após a OPA Fone: Elaboração Própra Como se pode noar, nos prmeros meses após a aberura de capal o reorno médo dos íulos apresenou evolução posva, acma da méda do mercado. A parr do décmo mês começa uma redução no CAR que rá prossegur aé o 2º mês, quando ocorre uma reversão emporára da queda da CAR. Dos anos após a aberura do capal, a méda dos reornos ajusados é de 79,98. Iso sgnfca que para um nvesmeno de 00 undades o nvesdor que maneve a ação na carera erá agora 20% a menos (=(79,98/00) ), já rerando dese valor o reorno do mercado. Três anos após a OPA o CAR é de 62,63, perssndo, porano, a perda. O Gráfco 2 apresena ambém uma rea ndcando uma endênca do reorno anormal acumulado. Esa rea possu a segune expressão: CAR = 07,0,045TEMPO R 2,235 0,07 F C 2 = 0,808 = 28,343 DW = 0,75 Ese resulado mosra que a cada mês ranscorrdo o reorno abaxo do mercado é negavo em,045. O snal negavo ndcara que ao longo do empo o reorno acumulado anormal ende a reduzr os ganhos obdos no curo prazo. O coefcene angular da equação possu um erro reduzdo, o que conduz a uma esaísca elevada e um Fc sgnfcane. Enreano, o DW é baxo, mosrando que os erros não são aleaóros. O gráfco 3 evdenca o problema do DW melhor. Ploou-se a dferença enre o CAR calculado e o CAR esmado pela regressão apresenada anerormene. Esa dferença corresponde aos resíduos e mosra a presença de não aleaoredade dos mesmos. 7

8 Erro da Regressão 25,00 20,00 5,00 Valor do Erro 0,00 5,00 - (5,00) (0,00) (5,00) Mês após a IPO Gráfco 3 Erro da Regressão Fone: Elaboração Própra Observa-se claramene que num prmero momeno a regressão lnear superesma o valor real do CAR. Poserormene o erro orna-se posvo, enre os meses 5 a 9. Do mês 20 a 48 o erro é negavo. Somene como exercíco, aplcou-se varáves bnáras para enar soluconar os problemas da aleaoredade dos resíduos, mas o resulado, apesar de melhorar o modelo em ermos do R 2 e Fc, anda não fo sufcene para resolver ese problema da aleaoredade dos resíduos, conforme pode ser noado a segur: CAR = 2,6 0,909TEMPO 5,06DUMMY,387 0,045,30 20,48 0,487DUMMY 2,484,4 R F 2 = 0,974 = 34,098 DW = 0,87 Também procurou deermnar a relação enre o CAR e o empo aravés de modelos não lneares. Dos modelos esados, o cúbco apresenou melhor R 2, com 0,954 e Fc de 346,62. Analsou-se ambém o comporameno o reorno ajusado para cada mês em ermos das prncpas esaíscas descrvas, conforme pode ser vsualzado na abela 2. Como pode ser noado, na maora dos meses o valor médo fo negavo (23 observações posvas e 3 negavas), varando de 9,29%, no 53º. mês, com 4 íulos, a -6,43%, no 30º. mês. De gual modo, a medana apresenou a maora das observações com snal negavo (36 versus 8), com nervalo enre 7,90% e -8,3%, de reorno anormal. O desvo varou enre 6,65% e 27,40%. Em 46% dos meses a assmera apresenou snal negavo. Os resulados vararam enre 3,39 a -,68. Já com respeo a curose, a grande maora das obvervações (35 em 54) ndcava uma dsrbução plana. C 8

9 Tempo Méda Medana Desvo Assmera Curose N -,35 0,54,84-0,92 2, ,06-0,86 9,69 0,72, ,6 -,08,38,25, ,39,58 0,36 0,52, ,25 -,33 2, 0,48 0, ,93 4,00 2,89 0,40-0,6 39 7,98 0,39,07 0,58 0, ,32-2,2 9,06 0, -0, ,72-0,5 0,34 0,80, ,48,25,92-0,2-0,4 39-3,78-3,58 0,76-0,5-0, ,32-4,30 2,78 0,0 0, ,45-0,82 9,72-0,9-0, ,49-2,73 0,2-0,57 0, ,0 -,3 2,05,08 3, ,6 -,74 2,23 0,94 0, ,40-2,42,45 0,08 0, ,54-3,7 0,7 0,75 0, ,83-0,43,22-0,7 0, ,34-3,68 9,70-0,68 0, ,42 0,44 3,34-0,69 0, ,03-0,84,58-0,28 2, ,23 -,5 3,58 0,57, ,3-3,86 9,9 0,54 0, ,53-3,09 4,68-0,54, ,3-0,42 6,86-0,9 2, ,39 0,0 0,56-0,9 0, ,6-3,79 0,04-0,42-0, ,39,44 26,26 3,39 4, ,43-7,34 9,32 0,53 0, ,23 4,37 6,40 0,77, ,58,2 9,69 0,22-0, ,32-4,4 4,80-0,89, ,77-4,82 4,00-0,58 0, ,2 0,09 0,56-0,09 -, ,06-2,99 9,6 0,79-0, ,67 -,04 27,40 3,5, ,44-6,6 22,9 2,68 8, ,7-4,44,47,09-0, ,84-0,68, -,04, ,6-5,70 2,58-0,9 0, ,87-6,46,0,9 2,9 43-2,3 -,78 8,83-0,2 -, ,68 0,97 3,39-0,5-0, ,5-2,28 6,65-0,0 -, ,00-3,57 3,92 0,22 -, ,5,74 2,42 0,78-0, ,08-0,62 2,69-0,52-0, ,29 5,9 3,79 0,49-0, ,26 3,83 2,96-0,90, ,63-8,3 8,03 2,2 4,9 5 52,8 5,5 9,8 -,68 2, ,29 7,90 4,43 0,28-3, ,98 4,00,32-0,6 -,63 5 9

10 Tabela 2 Esaísca Descrva do AR Fone: Elaboração Própra Para verfcar se exse dferença nos resulados ao longo do empo foram realzados város eses esaíscos. Em razão da redução do número de empresas com o passar do empo (gráfco, apresenado anerormene), opou-se por lmar os eses aos prmeros vne e quaro meses. Em város casos, em razão da exensão dos valores, opou-se por não apresená-los no rabalho. Incalmene calculou-se a correlação exsene para cada par mensal de AR de cada ação. Iso sgnfca uma marz de correlação de 24x24. De uma manera geral as correlações são posvas sgnfcavas, a %, exceo quando se compara os prmeros meses com os úlmos, quando a correlação permanece posva, mas a sgnfcânca fcou enre 5% a 0%. Ulzou-se ambém o ese de méda, para verfcar se as médas na aleração nos preços eram guas. O ese de méda assume uma dsrbução normal, mas num prmero momeno não se preocupou com esa quesão. De uma manera geral os resulados ndcaram que as medas são guas. A abela 3 apresena os resulados parcas do ese de méda usando o prmero mês em relação aos doze meses segunes. Como podem ser noadas, as médas são guas quando se compara o prmero mês com os quaro meses subseqüenes. A comparação enre o mês poseror ao lançameno e ses meses depos mosra que a méda é dferene. Iso se repee para os pares (mês mês 7) aé (mês mês 0). A parr daí o ese mosra que não exse dferença enre as médas. Sg. (B-caudal) Mês - Mês 2 (0,8) 0,86 Mês - Mês 3 (0,90) 0,38 Mês - Mês 4 (,20) 0,24 Mês - Mês 5 (,25) 0,22 Mês - Mês 6 (2,26) 0,03 Mês - Mês 7 (2,46) 0,02 Mês - Mês 8 (2,28) 0,03 Mês - Mês 9 (2,03) 0,05 Mês - Mês 0 (2,03) 0,05 Mês - Mês (,42) 0,6 Mês - Mês 2 (,3) 0,27 Mês - Mês 3 (,02) 0,32 Tabela 3 Resulado do Tese de Méda Fone: Elaboração Própra Não fo possível esabelecer uma razão para ese comporameno. Ao conráro do que se esperava o dsancameno emporal não ajudou os resulados. Imagnava-se que sera mas provável que o ese de méda enre o par (mês mês 24) ndcasse mas dferença do que enre o par (mês mês 2), por exemplo. Iso não ocorreu. Provavelmene a razão dese fao se deve ao aumeno da dspersão. 0

11 Também se ulzou um ese não paramérco (Wlcoxon), assumndo que as médas não são normas. O resulado, exenso, mosrou valores próxmos aos obdos no ese de méda. A segur decdu-se compor careras eórcas com cada uma das ações e comparar o seu desempenho. Para so assumu que o nvesdor comprara a ação após a ofera públca e manera por (,2, ) meses. A segur comparou-se com a suação orgnal, anes do nvesmeno. O ese de méda apresenou um valor de -0,504 para o, com sgnfcânca de 0,68, ndcando não exsr dferença enre as médas. Também se usou o ese de Wlcoxon, gerando um z de -,24. Todos os resulados ndcavam que a longo prazo as dferenças esaíscas eram reduzdas, apesar da óbva consaação do gráfco, que vsualmene ndcava valores negavos. Tudo levava a crer que a elevada dspersão dos reornos ajusados da amosra podera esar nfluencando os resulados nos eses. CAR Amosra Complea x Baxa Dspersão CAR Meses após da OPA Baxa Dspersão Amosra Complea Gráfco 3 CAR para Amosra Toda x Baxa Dspersão Fone: Elaboração Própra Para comprovar ese pono decdu-se reduzr o amanho da amosra, rerando as ações com elevada dspersão. Opou-se por rabalhar com somene 2 íulos com menor dspersão. Esa seleção fo realzada com base nos resulados que foram apresenados na abela. O gráfco 3 faz uma comparação enre o CAR da amosra complea, cuja represenação já nha sdo apresenada anerormene, com o CAR da amosra de menor dspersão (denomnada de baxa dspersão ). Pode-se noar um comporameno basane smlar no empo, comprovada pela elevada correlação de Pearson enre os dados (0,942). Com so, preendeu-se er um ganho com a menor dspersão, sem perder a endênca de longo prazo do preço das OPAs.

12 A explcação enre o empo e o valor do CAR, usando-se de uma regressão lnear, mosra que: CAR = 07,346 0,823 Tempo Onde o R=0,894 e Fc = 87,536, mas o DW é de 0,432, ndcando erros não aleaóros. Ao se calcular a correlação enre os reornos ajusados de cada empresa ao longo do empo observa-se que poucos cruzamenos apresenaram sgnfcânca, ao conráro do resulado obdo com a amosra de 39 íulos. Também se calculou o ese de méda e um exrao dos resulados enconra-se na abela 4. Como se pode perceber exse dferença enre os pares de mês e mês 8 e mês e mês, mas nos demas não é possível afrmar que exsa dferença no reorno ajusado. (Os demas resulados foram omdos). Sg. (B-caudal) Mês - Mês 2 0,95 0,36 Mês - Mês 3,45 0,6 Mês - Mês 4 0,2 0,9 Mês - Mês 5,09 0,29 Mês - Mês 6 (0,52) 0,6 Mês - Mês 7 (0,37) 0,7 Mês - Mês 8 2,20 0,04 Mês - Mês 9,32 0,20 Mês - Mês 0 0,79 0,44 Mês - Mês 2,27 0,03 Mês - Mês 2,56 0,3 Mês - Mês 3 0,78 0,44 Tabela 4 Resulado do Tese de Méda Amosra de Baxa Dspersão Fone: Elaboração Própra Em ouras palavras, a redução da amosra para as ações com baxa dspersão ampouco ajudou a comprovar a exsênca da anomala no reorno de longo prazo das OPAs. Fnalmene esou-se a relação enre os reornos anormas de cada íulo num deermnado mês em relação ao mês aneror. Os resulados apresenaram pouca sgnfcânca e não será demonsrado aqu. Conclusão O preço das OPAs ocorrdas enre janero de 2004 a dezembro de 2006 apresenaram um reorno ajusado anormal ncalmene posvo e em menos de um ano após o lançameno os preços esavam num paamar nferor ao da daa de lançameno. O empo mosrou que os valores esavam superesmados, angndo, rês anos após o lançameno, a 62,63% do valor orgnal. Assm, a exemplo do que enconrou Rer (99), exse uma anomala nos preços de longo prazo das OPAs. Dversos eses foram realzados procurando deermnar a exsênca de dferenças de médas enre os valores mensas, mas com algumas exceções não é 2

13 possível afrmar so. Apesar de a amosra conar com 39 observações, rabalhos fuuros poderão ncorporar as OPAs que ocorreram em Alguns aspecos consderados por Rer (99) na sua pesqusa, como a análse por seor e por pore, não foram consderadas em razão do número reduzdo de observações. Além da lmação do número de observações, é mporane salenar que a baxa de lqudez de alguns íulos pode er nfluencado no resulado geral. Ouro aspeco dz respeo ao comporameno do mercado dane da crse fnancera, ncada em Nas suações de crse, a precfcação dos avos pode apresenar dsorções dane da volaldade excessva do mercado. Ese faor deve ser objeo de pesqusa fuura. Referêncas BOVESPA. Esaíscas das aberuras de capal na BOVESPA. Dsponível em:hp:// Acesso: 28/08/2008 as 6:08, CAMPBELL,John e.al. The economercs of fnancal markes. Prnceon: Prnceon Unversy, 997. CASOTTI,Felpe Pre; MOTTA,Luz Felpe Jacques da. Ofera Públca Incal no Brasl ( ):Uma Abordagem da Avalação aravés de Múlplos e do Cuso de Capal Própro. Revsa Braslera de Fnanças. Vol. 6, n. 2, p , LJUNGQVIST, Alexander; NANDA, Vkram; SINGH, Rajdeep. Ho Markes, nvesdor senmen, and IPO Prcng. Journal of Busness. Vol. 79, n.4, p , LOUGHRAN, Tm; RITTER, Jay. Why has IPO underprcng changed over Tme? Fnancal Managemen. Auumn, p. 5-37, NESS, W. L.; PEREIRA, R. F. O mercado prmáro de ações no Brasl. Ro de Janero: mmeo, IBMEC, 980. PROCIANOY, J. L. CIGERZA, G. C. (2007). IPOs n emergng markes: A comparson of Brazl, Inda and Chna. Dsponível em hp://ssrn.com/absrac= Acesso em: 30/2/2008 RAMOS, Sócraes Rocha; Aberuras de Capal no Brasl Uma Análse das Oferas Públcas Incas de Ações. Vóra: Fucape, mmeo, RITTER, Jay; WELCH, Ivo. A Revew of IPO Acvy: prncng and allocaons. The Journal of Fnance. Vol. 57, n. 4., p RITTER, Jay. The Long-run performance of Inal Publc Offerngs. Journal of Fnance. Vol. 46, n., p. 3-27, 99. TIROLE, Jean. The Theory of Corporae Fnance. Prnceon: Prnceon Unversy,

REVISTA CIENTIFICA DO ITPAC

REVISTA CIENTIFICA DO ITPAC O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO (Trabalho parcalmene fnancado com bolsa PIC - Incação Cenífca UNB; Premado no 6º Congresso USP de Incação Cenífca em Conabldade) Dr César Auguso Tbúrco

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

3 Análise de Demanda Condicionada

3 Análise de Demanda Condicionada 3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

Análises de ciclos econômicos no Brasil

Análises de ciclos econômicos no Brasil Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O

Leia mais

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,... 5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos 3 Dados e Modelo Economérco 3.1. A amosra de funconáros públcos Os dados usados nese esudo êm como fone a Pesqusa Naconal de Amosra por Domcílo (PNAD, uma pesqusa domclar realzada anualmene no Brasl pelo

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

O MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS RESUMO

O MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS RESUMO 55 O MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS Bruno Mlan¹ Paulo Sérgo Cerea² RESUMO O objevo dese argo é precfcar o reorno dos fundos de nvesmeno brasleros

Leia mais

Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS

Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS Sana Mara/RS 23 e 24 de Seembro de 2013 Exo Temáco: Esraéga e Inernaconalzação de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS THE ARBITRAGE PRICING

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil Evolução do Capal Humano nas Dferenes Regões do Brasl 99-2008 Fernando de Holanda Barbosa Flho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese argo nvesga a evolução do

Leia mais

Número 17. Evolução Recente da Informalidade no Brasil: Uma Análise Segundo Características da Oferta e Demanda de Trabalho

Número 17. Evolução Recente da Informalidade no Brasil: Uma Análise Segundo Características da Oferta e Demanda de Trabalho TEXTO PARA DSCUSSÃO Número 7 Evolução Recene da nformaldade no Brasl: Uma Análse Segundo Caraceríscas da Ofera e Demanda de Trabalho Fernando Holanda Barbosa Flho Rodrgo Leandro de Moura Agoso de 202 Evolução

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

RISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA

RISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA RISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA AURELIANO ANGEL BRESSAN; DÉBORA CRISTIANE SANTOS; WAGNER MOURA LAMOUNIER; ROBERT ALDO IQUIAPAZA; UFMG BELO HORIZONTE

Leia mais

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão?

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão? Uma análse da não-lneardade da função de reação do Banco Cenral do Brasl: Avesso a Inflação ou a Recessão? Terence de Almeda Pagano José Luz Ross Júnor Insper Workng Paper WPE: 88/9 Coprgh Insper. Todos

Leia mais

Crescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR)

Crescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR) Quesões Agráras, Educação no Campo e Desenvolvmeno CRESCIMENTO DO PRODUTO AGROPECUÁRIO: UMA APLICAÇÃO DO VETOR AUTO-REGRESSIVO (VAR) CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA SILVA; LÉO DA ROCHA FERREIRA; PAULO FERNANDO

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

ESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE PARA A SÉRIE DO IBOVESPA: APLICAÇÃO DE MODELOS DE MEMÓRIA CURTA

ESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE PARA A SÉRIE DO IBOVESPA: APLICAÇÃO DE MODELOS DE MEMÓRIA CURTA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maurdade e desafos da Engenhara de Produção: compevdade das empresas, condções de rabalho, meo ambene. São Carlos, SP, Brasl, a5 de ouubro de. ESTIMAÇÃO

Leia mais

Projeções de inflação

Projeções de inflação Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

Modelo de Precificação de Capital: Segmento de Commodities Agrícola

Modelo de Precificação de Capital: Segmento de Commodities Agrícola Modelo de Precfcação de Capal: Segmeno de Commodes Agrícola Capal Asse Prcng Model: Secor of Agrculural Commodes Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo Fábo Rodrgues Moura 3 Resumo: O objevo

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

5 Endogeneidade A Literatura

5 Endogeneidade A Literatura 5 Endogenedade No capíulo aneror esmamos a varânca condconal da axa de câmbo, levando em cona os possíves efeos das nervenções do Banco Cenral do Brasl nese mercado. Enreano, nesa análse gnorou-se o provável

Leia mais

A VOLATILIDADE DO RETORNO DA AÇÃO DA CSN: USO DE MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS

A VOLATILIDADE DO RETORNO DA AÇÃO DA CSN: USO DE MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. A VOLATILIDADE DO RETORNO DA AÇÃO DA CSN: USO DE MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Carlos Albero Gonçalves da Slva (CEFET-RJ) gon.slva@sof.com.br :O presene esudo

Leia mais

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras Vâna Sofa Sequera Umbelno Análse do Desempenho dos Gesores de Fundos, baseada nas Transações e nas Parcpações das Careras Dsseração de Mesrado apresenado à Faculdade de Economa da Unversdade de Combra

Leia mais

MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS

MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS CAPITAL ASSET PRICING MODEL: A CASE STUDY ON MEAT SECTOR RESUMO Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE A VOLATILIDADE HISTÓRICA E IMPLÍCITA E A VOLATILIDADE REALIZADA DO ÍNDICE PSI-20

ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE A VOLATILIDADE HISTÓRICA E IMPLÍCITA E A VOLATILIDADE REALIZADA DO ÍNDICE PSI-20 ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE A VOLATILIDADE HISTÓRICA E IMPLÍCITA E A VOLATILIDADE REALIZADA DO ÍNDICE PSI-20 Elsabee Fernanda Mendes Duare, Insuo Polécnco de Lera RESUMO A volaldade desempenha um papel

Leia mais

Capítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo

Capítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo Capíulo 3 Dnâmca críca do modelo de Baxer-Wu 3.1 O Modelo O modelo de Baxer-Wu fo nroduzdo por Wood e Grffhs 56 e resolvdo exaameno no conexo de mecânca esaísca de equlíbro por R.J. Baxer e F.Y.Wu em 1973

Leia mais

EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA

EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA Anono Gledson de Carvalho (esa versão: Abrl/23) RESUMO A adoção de boas prácas de governança corporava em sdo aponada como uma condção essencal

Leia mais

Transmissão das expectativas de inflação no Brasil

Transmissão das expectativas de inflação no Brasil 3 Transmssão das expecavas de nflação no Brasl 3.. nrodução Recenemene, a leraura de expecavas nflaconáras passou a raar do aspeco de ransmssão de expecavas com maor ênfase. bandonando a hpóese de homogenedade

Leia mais

PREÇO DE PETRÓLEO E MERCADO DE AÇÕES: EVIDÊNCIA DO MERCADO BRASILEIRO.

PREÇO DE PETRÓLEO E MERCADO DE AÇÕES: EVIDÊNCIA DO MERCADO BRASILEIRO. FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA PREÇO DE PETRÓLEO E MERCADO DE AÇÕES: EVIDÊNCIA

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

PRECIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE ATIVOS BRASILEIROS: TESTE DO MORGAN STANLEY CAPITAL INTERNATIONAL (MSCI) WORLD EQUITY INDEX

PRECIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE ATIVOS BRASILEIROS: TESTE DO MORGAN STANLEY CAPITAL INTERNATIONAL (MSCI) WORLD EQUITY INDEX PECIFICAÇÃO INTENACIONAL DE ATIVOS BASILEIOS: TESTE DO MOGAN STANLEY CAPITAL INTENATIONAL (MSCI) WOLD EQUITY INDEX Auora: enê Coppe Pmenel, Govan Anono Slva Bro, Flavo Donzee Basella O argo revsa os prncpas

Leia mais

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que

Leia mais

Resultados Conclusões Referências ANEXOS I. Revisão sobre Modelos Lineares Generalizados, Modelos Lineares

Resultados Conclusões Referências ANEXOS I. Revisão sobre Modelos Lineares Generalizados, Modelos Lineares SUMÁRIO 1 LISTA DE TABELAS... 3 LISTA DE FIGURAS... 7 Prefáco... 15 1. Capíulo 1 O Ssema de Rsco de Crédo... 17 1.1. Inrodução... 17 1.2. Número e monane das operações... 18 1.3. Taxa de uros... 28 1.4.

Leia mais

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Gustavo Passarelli Giroud Joaquim

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Gustavo Passarelli Giroud Joaquim Insper Insuo de Ensno e Pesqusa Faculdade de Economa e Admnsração Gusavo Passarell Groud Joaqum ANÁLISE DA DINÂMICA DE RISCO E RETORNO DE FUNDOS MULTIMERCADO BRASILEIROS São Paulo 0 Gusavo Passarell Groud

Leia mais

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico O Modelo Teórco Nese capíulo serão apresenadas as dversas hpóeses e as abordagens eórcas a serem esudadas nese rabalho. Prmeramene, será apresenado o modelo básco, que supõe separabldade neremporal. m

Leia mais

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido Pró-Reora de Pesqusa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expanddo Tíulo da Pesqusa: Invesmeno Dreo Esrangero e Crescmeno Econômco no Brasl: um esudo de casualdade. Palavras-chave: Invesmeno Dreo Esrangero,

Leia mais

ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR MEIO DOS MODELOS CAPM NÃO-CONDICIONAL E CAPM CONDICIONAL

ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR MEIO DOS MODELOS CAPM NÃO-CONDICIONAL E CAPM CONDICIONAL ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR EIO DOS ODELOS CAP NÃO-CONDICIONAL E CAP CONDICIONAL (Cos of equy analyss n Brazl: Non-Condonal CAP and Condonal CAP) Lumla Souza Grol 1 1 Unversdade Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA - MPE GUSTAVO ZECH SYLVESTRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA - MPE GUSTAVO ZECH SYLVESTRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA - MPE GUSTAVO ZECH SYLVESTRE ANÁLISE DO EFEITO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO NO APREÇAMENTO DE FUNDOS

Leia mais

4 A composição do passivo externo líquido brasileiro e o processo de ajuste externo

4 A composição do passivo externo líquido brasileiro e o processo de ajuste externo 4 A composção do passvo exerno líqudo braslero e o processo de ajuse exerno 4..Movação Há décadas, economsas êm esudado o processo de ajuse do balanço de pagamenos dos países. A eora mas acea caracerza

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

Contribuição do Capital Humano para o Crescimento da Agropecuária Brasileira Período de 1970 a 1996 *

Contribuição do Capital Humano para o Crescimento da Agropecuária Brasileira Período de 1970 a 1996 * Conrbução do Capal Humano para o Crescmeno da Agropecuára Braslera Período de 1970 a 1996 * Clalon Aaídes de Freas ** Carlos José Caeano Bacha *** Sumáro: 1. Inrodução; 2. O modelo neoclássco radconal;

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

Revisão dos Modelos de Projeção de Pequeno Porte 2015

Revisão dos Modelos de Projeção de Pequeno Porte 2015 Revsão dos Modelos de Projeção de Pequeno Pore 05 Os modelos de projeção consuem mporane nsumo para auxlar o processo de omada de decsão do omê de Políca Moneára (opom). Especfcamene denre os modelos de

Leia mais

MARKOV SWITCHING CAPM: UMA ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO DAS EMPRESAS GAÚCHAS EM RELAÇÃO AO MERCADO EM DIFERENTES AMBIENTES DE RISCO

MARKOV SWITCHING CAPM: UMA ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO DAS EMPRESAS GAÚCHAS EM RELAÇÃO AO MERCADO EM DIFERENTES AMBIENTES DE RISCO MARKOV SWITCHING CAPM: UMA ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO DAS EMPRESAS GAÚCHAS EM RELAÇÃO AO MERCADO EM DIFERENTES AMBIENTES DE RISCO Pedro Tonon Zuanazz 1 Marcos Vnco Wnk Junor 2 Resumo Um dos prncpas

Leia mais

Testes De Não Estacionariedade Em Séries Financeiras Com Dados Em Painel: Uma Síntese Aplicada

Testes De Não Estacionariedade Em Séries Financeiras Com Dados Em Painel: Uma Síntese Aplicada eses De Não Esaconaredade Em Séres Fnanceras Com Dados Em Panel: Uma Sínese Aplcada Rober Aldo Iquapaza Cenro De Pós-Graduação E Pesqusas Em Admnsração Cepead, Unversdade Federal De Mnas Geras rquapaza@gmal.com;rbal@ufmg.br

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Léo da Rocha Ferrera Professor Tular, Unversdade do Esado do Ro de Janero (UERJ), Ro de

Leia mais

EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA

EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA EFEITOS DA MIGRAÇÃO PARA OS NÍVEIS DE GOVERNANÇA DA BOVESPA TRABALHO PREPARADO PARA A BOVESPA Anono Gledson de Carvalho (esa versão: Janero/23) RESUMO Muo em-se ressalado sobre a mporânca de uma boa governança

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES O USO DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS: UMA APLICAÇÃO EMPÍRICA NO MERCADO AUTOMOBILÍSTICO BRASILEIRO Rober Wayne Samohyl, Ph.D. Professor do Deparameno de Engenhara de Produção

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O EFEITO TAMANHO NOS RETORNOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA UTILIZANDO O MODELO GARCH-M

UM ESTUDO SOBRE O EFEITO TAMANHO NOS RETORNOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA UTILIZANDO O MODELO GARCH-M 1 Gusavo Amorm Anunes UM ESTUDO SOBRE O EFEITO TAMANHO NOS RETORNOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA UTILIZANDO O MODELO GARCH-M Monografa apresenada ao Deparameno de Cêncas Econômcas da Faculdade de Cêncas

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

Matemática dos índices Metodologia

Matemática dos índices Metodologia Maemáca dos índces Meodologa Abrl 2017 Ese documeno fo raduzdo para o poruguês apenas para fns de convenênca. Se exsrem dferenças enre as versões do documeno em nglês e poruguês, a versão em nglês prevalecerá.

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

Unidade III: Modelos de Fatores, Eficiência de Mercado e Análise de Performance de Carteiras 1

Unidade III: Modelos de Fatores, Eficiência de Mercado e Análise de Performance de Carteiras 1 Undade III: Modelos de Faores, Efcênca de Mercado e nálse de erformance de Careras 1 5. Modelos de faores e o T O T é ouro modelo alernavo da relação enre rsco e reorno esperado, onde há dversas fones

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

Decomposição das taxas de homicídios no Brasil e seus estados: a demografia é de fato importante?

Decomposição das taxas de homicídios no Brasil e seus estados: a demografia é de fato importante? Decomposção das axas de homcídos no Brasl e seus esados: a demografa é de fao mporane? Ar Francsco de Araujo Junor * Cláudo Djssey Shkda ** Resumo - Ese argo esuda a relação enre faores demográfcos e axa

Leia mais

Desconcentração e interiorização da economia fluminense na última década

Desconcentração e interiorização da economia fluminense na última década DSCONCNTRAÇÃO INTRIORIZAÇÃO DA CONOMIA FLUMINNS NA ÚLTIMA DÉCADA PAULO MARCLO SOUZA; NIRALDO JOSÉ PONCIANO; MARLON GOMS NY; HNRIQU TOMÉ MATA; UNIVRSIDAD FDRAL DA BAHIA SALVADOR - BA - BRASIL pmsouza@uenf.br

Leia mais

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN

DINÂMICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COMMODITIES AGRÍCOLAS COM O FILTRO DE KALMAN XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DINÂICA E PREVISÃO DE PREÇOS DE COODITIES AGRÍCOLAS CO O FILTRO DE KALAN Flávo Pnhero Corsn (POLI-USP) flavo.corsn@gmal.com Celma de Olvera Rbero (POLI-USP)

Leia mais

Vinícius Simmer de Lima FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS

Vinícius Simmer de Lima FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS 1 CONSRUÇÃO EMPÍRIC E NÁLISE EÓRIC DO BE CONÁBIL: UM INVESIGÇÃO NO MERCDO CIONÁRIO BRSILEIRO SOB ÓIC DE DIFERENES PRESSUPOSOS ECONOMÉRICOS Vnícus Smmer de Lma FUNDÇÃO INSIUO CPIXB DE PESQUISS EM CONBILIDDE,

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC

Análise de Projectos ESAPL / IPVC Análse de Proecos ESAPL / IPV Tempo, apal, Juro e Taxa de Juro Juros Smples e Juros omposos apalzação e Facor de apalzação Descono e Facor de Acualzação As aplcações do rendmeno onsumo Não Geram Rendmenos

Leia mais

Transformações e tendências do mercado de trabalho no Brasil entre 2001 e 2015: paradoxo do baixo desemprego?

Transformações e tendências do mercado de trabalho no Brasil entre 2001 e 2015: paradoxo do baixo desemprego? DOI hp://dx.do.org/10.20947/s0102-30982016c0005 Transformações e endêncas do mercado de rabalho no Brasl enre 2001 e 2015: paradoxo do baxo desemprego? Pedro Henrque de Casro Smões * José Eusáquo Dnz Alves

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

3 Modelos de Apreçamento de Opções

3 Modelos de Apreçamento de Opções 3 Modelos de Apreçameno de Opções Preços de fuuros na Bolsa de Valores, na práca, são defndos de forma lvre na BM&FBOVESPA a parr das relações apresenadas enre ofera e demanda. Para que a formação de as

Leia mais

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Carlos Albero Gonçalves da Slva Professor Vsane, Unversdade do Esado do Ro de Janero (UERJ),

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP)

EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP) EVOLUÇÃO D RRECDÇÃO TRIBUTÁRI MUNICIPL EM MINS GERIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO Cláudo Buran Wanderley ICEG/PUCMnas; CEPP/FJP Resumo: dsrbução do produo, da população, das receas muncpas e das arrecadações

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

Ricardo Ratner Rochman FGV-EAESP. William Eid Junior FGV-EAESP

Ricardo Ratner Rochman FGV-EAESP. William Eid Junior FGV-EAESP INSIDERS CONSEGUEM RETORNOS ANORMAIS?: ESTUDOS DE EVENTOS SOBRE AS OPERAÇÕES DE INSIDERS DAS EMPRESAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DIFERENCIADA DA BOVESPA Rcardo Raner Rochman FGV-EAESP Wllam Ed Junor FGV-EAESP

Leia mais

XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA

XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA Tíulo: Análse da Qualdade do Crescmeno Econômco nos Esados Brasleros de 1995 a 2008: Quão eláscos são os ndcadores de pobreza com relação ao crescmeno? Jonahan de

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE

XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Márco Anôno Salvao (IBMEC-MG) Jonahan de Souza Maas (CAEN/UFC) Flávo Aalba F. D. Barreo (CAEN/UFC)

Leia mais

UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE O RETORNO DAS AÇÕES DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRO E INDICADORES MACROECONÔMICOS

UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE O RETORNO DAS AÇÕES DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRO E INDICADORES MACROECONÔMICOS UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE O RETORNO DAS AÇÕES DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRO E INDICADORES MACROECONÔMICOS Marcelo de Lma Balzana Flho 1 Rcardo BordeauxRêgo Resumo Ese rabalho eve como objevo

Leia mais

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FIM DE CURSO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FIM DE CURSO POTIFÍCIA UIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JAEIRO DEPARTAMETO DE ECOOMIA MOOGRAFIA DE FIM DE CURSO PREVISÃO DE VOLATILIDADE REALIZADA UTILIZADO PREVISÃO MÉDIA COM CORREÇÃO DE VIÉS Breno de Casro Vera Marícula:

Leia mais

Arbitragem na Estrutura a Termo das Taxas de Juros: Uma Abordagem Bayesiana

Arbitragem na Estrutura a Termo das Taxas de Juros: Uma Abordagem Bayesiana Arbragem na Esruura a ermo das axas de Juros: Uma Abordagem Bayesana Márco Pole Laurn Armêno Das Wesn Neo Insper Workng Paper WPE: / Copyrgh Insper. odos os dreos reservados. É probda a reprodução parcal

Leia mais

Título: Relação entre Desempenho Social Corporativo e Desempenho Financeiro de Empresas no Brasil. Autoria: Paulo da Rocha Ferreira Borba

Título: Relação entre Desempenho Social Corporativo e Desempenho Financeiro de Empresas no Brasil. Autoria: Paulo da Rocha Ferreira Borba Tíulo: Relação enre Desempenho Socal Corporavo e Desempenho Fnancero de Empresas no Brasl Resumo Auora: Paulo da Rocha Ferrera Borba Ese argo em por objevo prncpal analsar e responder ao quesonameno acerca

Leia mais

t c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m

t c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m . DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho

Leia mais

PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA

PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA ODER DE MERCADO DAS EXORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA vlad_fs@yahoo.com.br ARESENTACAO ORAL-Comercalzação Mercados e reços VLADIMIR FARIA DOS SANTOS; MARCELO JOSÉ BRAGA. UNIVERSIDADE

Leia mais

DINÂMICA INDUSTRIAL EM MINAS GERAIS: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE FATORES DINÂMICOS

DINÂMICA INDUSTRIAL EM MINAS GERAIS: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE FATORES DINÂMICOS DINÂMICA INDUSTRIAL EM MINAS GERAIS: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE FATORES DINÂMICOS Resumo Bruno de Paula Rocha O Modelo de Faores Dnâmcos Comuns (MFCD) vem sendo largamene usado em recenes rabalhos de macroeconomera.

Leia mais

tmax tmin tmax A seguir, com base nas equações apresentadas, uma nova abordagem para o cálculo do ponto de pedido será formulada.

tmax tmin tmax A seguir, com base nas equações apresentadas, uma nova abordagem para o cálculo do ponto de pedido será formulada. A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 003, Naal-RN PONTO DE PEDIDO BASEADO EM PREVISÕES Eduardo Saggoro Garca Unversdade Federal do Ro de Janero UFRJ edsg@ufr.br Vrgílo José

Leia mais