COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011

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1 1 COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011 Área Temáca: 5- Economa Indusral Resol Bender Flho Professor Adjuno do Programa de Pós-Graduação em Admnsração da Unversdade Federal de Sana Mara (UFSM) e Douor em Economa Aplcada pela Unversdade Federal de Vçosa (UFV). E-mal: resolbender@yahoo.com.br Danel Arruda Coronel Professor Adjuno do Programa de Pós-Graduação em Admnsração da UFSM e Douor em Economa Aplcada pela UFV. E-mal: danel.coronel@uol.com.br Resumo: O objevo dese rabalho conssu em verfcar o comporameno dos fluxos comercas (exporações e mporações) do seor ndusral do esado Ro Grande do Sul (RS) no período enre 1998 e Para o aendmeno desse objevo, fez-se uso do Coefcene de Peneração das Imporações (CPM) e do Coefcene das Exporações (CX). Os dados para os cálculos deses coefcenes foram obdos no se do Mnséro do Desenvolvmeno, Indúsra e Comérco Exeror (MDIC), por meo da plaaforma ALICEWeb. A correção para valores em moeda domésca (Real) fo realzada consderando a axa de câmbo anual de cada referdo período (R$ / US$ - comercal - venda - méda), conforme aferda pelo Banco Cenral. Os valores foram converdos para reas, de modo a se ornarem comparáves com os dados de valor da produção ndusral. Quano à agregação por faor agregado, fez-se uso da classfcação adoada pela Federação das Assocações Comercas e de Servços do Ro Grande do Sul (FEDERASUL), a qual se basea na defnção ulzada pela Secreára de Comérco Exeror (SECEX) que consdera bens semmanufaurados aqueles que passaram por alguma ransformação, mas não esão em sua forma defnva de uso, quer fnal, quer nermedáro, enquano que os bens manufaurados são aqueles de maor nível ecnológco, com alo valor agregado. Os resulados ndcaram que os fluxos de comérco do Ro Grande do Sul apresenaram sucessvas e conínuas elevações, ano quando analsado o Coefcene de Peneração das Imporações quano o Coefcene das Exporações. Exceção ocorreu nos anos de 2008 e 2009, cujos coefcenes reraíram-se em decorrênca dos efeos da crse econômca global. Ademas, quando avalados por faor agregado, os coefcenes mosraram comporameno semelhane, exceo o CPM dos bens semmanufaurados, para o qual se evdencou um comporameno mas volál, possvelmene reflexo do grau de ndusralzação desse po de bens e da quandade reduzda mporada pelo esado. Palavras-chave: Indúsra Gaúcha; Coefcenes de Aberura Comercal; Compevdade 1 Inrodução Nos úlmos anos, economsas como Bresser-Perera (2008, 2009) vêm levanando a hpóese de que a economa braslera esara passando por um processo de desndusralzação, deermnado pelo fao de que o seor ndusral esara perdendo parcpação na composção do Produo Inerno Bruo 1 (PIB). Porém, embora esa hpóese não seja consensual na leraura econômca, cada vez mas enconra defensores nos meos 1 Jank e al. (2008) e Barros e Perera (2008) são exemplos de auores que dscordam que o país vem passando por um processo de desndusralzação.

2 2 acadêmcos e polícos devdo a quesões como o aumeno das exporações de produos prmáros, a aprecação da axa de câmbo e a redução da parcpação da ndúsra no PIB e no emprego oal. Anda nesa perspecva, de acordo com Bresser-Perera (2011), os países desenvolvdos, a parr de cero nível de renda per capa, começaram a se desndusralzar, devdo à concorrênca de países onde a mão de obra é mas baraa. Como consequênca, esses países dexaram de produzr bens ndusras, especalmene de baxa ecnologa, ransferndo sua mão de obra para seores de servços com maor nensdade ecnológca e níves de renda e de valor adconado per capa mas alo, porano, com saláros médos mas alos. Quando o processo ocorre dessa forma, a desndusralzação não se orna prejudcal. No enano, em países como o Brasl, que em uma renda per capa baxa, de apenas US$ em 2009, esse processo de ransformação esruural sera premauro (BRESSER-PEREIRA). Conudo, os que dscordam de que o país eseja passando por um processo de desndusralzação, ulzam-se de argumenos de que o seor em de superar desafos as como alos cusos de ransação, nfraesruura na dequada, problemas de logísca, baxa axa de nvesmeno públco e elevada carga rbuára, o que acarrea que o seor venha perdendo compevdade (BARROS; PEREIRA 2008). Não obsane a sso, economsas que reconhecem que o país vem passando por um processo de desndusralzação, as como Cano (2012), levanam quesões como as reformas lberalzanes, a políca de esablzação, a axa de juros elevadas e a aberura desordenada da economa braslera no níco da década de 1990, o que acarreou que ese processo se acelerasse de forma abrupa na economa braslera. Dada a mporânca dese ema para polícas de reesruuração do seor ndusral, város rabalhos vêm analsando eórca e emprcamene os efeos de al processo na economa braslera, merecendo desaque os rabalhos de Bresser-Perera (2008,2009), Nassf (2008), Orero e Fejo (2010), Sonaglo e al. (2010), Coronel e al. (2011) e Cano (2012). Para ano, em boa pare deses rabalhos, o foco cenra-se em analsar e dscur a desndusralzação na economa braslera, não consderando as peculardades e a exsênca ou não dese processo nas regões e esada braslera. Nese conexo é que resde a prncpal conrbução empírca dese rabalho, o qual vsa examnar o comporameno dos fluxos comercas (exporações e mporações) do seor ndusral do esado Ro Grande do Sul (RS), no período enre 1998 e 2011, por meo de ndcadores de orenação exerna, os quas já foram ulzados em rabalhos como os de Haguenauer, Markwald e Pourche (1998), Fonseca, Carvalho Jr e Pourche (2000) e Levy e

3 3 Serra (2002). Tas ndcadores, embora apresenem lmações, pos não são neremporas, são ferramenas mporanes de análse, já que auxlam na compreensão do comporameno de deermnado seor ou commody ao longo do empo. O presene rabalho esá esruurado, além desa nrodução, em mas rês seções. Na segunda, descreve-se o modelo e o méodo de cálculo dos coefcenes de aberura comercal, como ambém o processo de consrução das varáves e dados ulzados. Na ercera, são apresenados, analsados e dscudos os resulados enconrados. A quara seção apresena as conclusões do rabalho. 2 Meodologa 2.1 Indcadores de orenação exerna Nese rabalho, ulzou-se de ndcadores de orenação exerna (ou coefcenes de aberura comercal) para avalar o comporameno das exporações e das mporações ndusras do esado do Ro Grande do Sul, no período que se esende de 1998 a Para as mporações, fo esmado o Coefcene de Peneração das Imporações (CPM ), o qual consdera a parcela da ofera nerna aendda pelas mporações. Em ouras palavras, corresponde à razão enre as mporações e o consumo aparene (valor da produção menos exporações líqudas). E, para o Coefcene das Exporações (CX ), consdera-se a relação enre o oal das exporações e o valor oal da produção. Formalmene, os referdos ndcadores são defndos pelas expressões segunes, de acordo com Fonseca, Carvalho Jr., Pourche (2000). CPM M M (1) CA VP M X em que: X CX (2) VP M corresponde às mporações do seor í no período ; X, às exporações do seor no período ; CA, ao consumo aparene do seor no período ; e VP, ao valor da produção do seor no período.

4 4 Em relação ao CPM, em-se que, quano maor for seu resulado, maor será a parcela do mercado domésco aendda por produos mporados. Por sua vez, maor será a concorrênca que as frmas doméscas enfrenarão por pare dos produores exernos conforme enfazam Fonseca; Carvalho JR; Pourche (2000). Consequenemene, mas susceível a choques exernos esará o seor. No caso do ndcador CX, quano maor for seu resulado, maor será a dependênca do seor no mercado exerno. Para Fonseca; Carvalho JR; Pourche (2000), esse coefcene perme analsar a dependênca dos seores domésco e exerno, esando o seor mas vulnerável a choques exernos quano maor for sua dependênca. 2.2 Fone de dados Os ndcadores foram calculados com base em um conjuno de dados do seor ndusral gaúcho, com perodcdade anual correspondene ao período enre 1998 e Para ano, os coefcenes foram calculados, em uma prmera eapa, para a ndúsra oal (consderou-se o somaóro do valor dos bens manufaurados e semmanufaurados), e em uma segunda eapa, os coefcenes foram calculados por faor agregado, consderando ndvdual e separadamene os bens manufaurados e os semmanufaurados. O objevo dessa desagregação fo verfcar quas os bens da ndúsra que mas absorveram as mudanças no cenáro econômco domésco e exerno. Os valores, em dólares, das exporações e das mporações foram obdos no se do Mnséro do Desenvolvmeno, Indúsra e Comérco Exeror (MDIC), por meo da plaaforma ALICEWeb. A correção para valores em moeda domésca (Real) fo realzada consderando a axa de câmbo anual de cada referdo período (R$ / US$ - comercal - venda - méda), conforme aferda pelo Banco Cenral. Os valores foram converdos para reas, de modo a se ornarem comparáves com os dados de valor da produção ndusral. Quano à agregação por faor agregado, fez-se uso da classfcação adoada pela Federação das Assocações Comercas e de Servços do Ro Grande do Sul (FEDERASUL), a qual se basea na defnção ulzada pela Secreára de Comérco Exeror (SECEX) que consdera bens semmanufaurados aqueles que passaram por alguma ransformação, mas não esão em sua forma defnva de uso, quer fnal, quer nermedáro, enquano que os bens manufaurados são aqueles de maor nível ecnológco, com alo valor agregado.

5 5 Os dados da produção oal da ndúsra do Ro Grande do Sul foram obdos juno à Fundação de Economa e Esaísca (FEE). O Insuo dsponblza os dados por Valor Adconado Bruo a preço básco por seores de avdade. O efeo nflaconáro fo corrgdo pela ulzação do Índce Geral de Preços-Dsponbldade Inerna (IGP-DI), calculado pela Fundação Geúlo Vargas, com período base em março de Análse e dscussão dos resulados Os coefcenes de aberura comercal para o seor ndusral do Ro Grande do Sul foram calculados a preços correnes, sendo apresenados em duas eapas. Na prmera, é fea uma análse dos dados oas da ndúsra; enquano que, na segunda, são dscudos os resulados consderando os oas por faor agregado: bens ndusras manufaurados e semmanufaurados. Em ambas as eapas, são exposos os Coefcenes de Peneração das Imporações (CPM ) e de Exporações (CX ). Além dsso, os coefcenes foram calculados consderando os preços báscos e os preços de mercado da produção oal da ndúsra. Ao longo do período de 1998 a 2011, observou-se que o Coefcene de Peneração das Imporações da ndúsra gaúcha apresenou crescmeno pracamene conínuo, elevando-se em 2,6 vezes quando foram consderados preços báscos e 3,3 vezes quando analsado a preços de mercado. Esse resulado não dfere do enconrado pela Confederação Naconal da Indúsra (CNI, 2012), a qual esmou o Coefcene de Peneração das Imporações (CPM ) do seor ndusral braslero para o período enre 1996 a 2012 e consaou uma elevação dese ndcador ao longo da década de Esse expressvo crescmeno das mporações pode esar relaconado à sobrevalorzação cambal do Real ncada em 2002, período que concde com o níco da rajeóra ascendene do CPM. Esse comporameno fo reverdo somene em 2009, consequênca da crse econômca nernaconal, que conrbuu para que ese coefcene apresenasse sensível reração, ao mesmo empo em que a axa de câmbo se deprecou; enreano, já no ano segune, volou a apresenar elevação, conforme a Fgura 1. Para ano, em análse parcularzada, pode-se observar fases dsnas. A prmera delas exende-se de 1998 a 2002, quando o coefcene de peneração das mporações se maneve pracamene consane, com pequenas varações, ano posvas quano negavas. A segunda, a parr daquele úlmo ano, quando o coefcene começa a crescer de forma acenuada, passando de 6,3% em 2004 para 17,7% em Ademas, ressala-se que, nesse

6 6 período, verfcou-se a elevação dos fluxos comercas nernaconas lgados ao elevado crescmeno da economa mundal. Essa aceleração se acenua a parr de 2001, com o crescmeno dos preços de exporação. Conudo cabe ressalar que o comporameno das mporações gaúchas se assemelhou ao da economa braslera, a qual, no mesmo período, aumenou o seu Coefcene de Imporação de aproxmadamene 12% para 19% (CNI, 2012). Fgura 1 Coefcene de peneração das mporações ndusras do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL. Como já dscudo, a axa de câmbo é varável fundamenal na explcação desse comporameno, ao passo que o processo de deprecação cambal, verfcado enre 1999 e 2002, concde exaamene com a fase de esagnação do CPM da ndúsra gaúcha. Isso ndca que, com o câmbo deprecado, os produos mporados pelo esado ornaram-se mas caros, deermnando que não houvesse um crescmeno do conjuno das mporações. Conudo, a parr de 2003, em-se um processo de aprecação cambal, o que conrbuu para que houvesse um aumeno das mporações do Ro Grande do Sul e, consequenemene, um aumeno do Coefcene de Imporações. Quando analsado por faor agregado, o CPM apresenou comporameno dferencado para bens manufaurados e bens semmanufaurados (ver Fguras 2 e 3). No caso dos prmeros, a rajeóra fo análoga àquela enconrada pelo ndcador para a ndúsra como um odo. Conudo esse comporameno decorre do fao de que os bens manufaurados, os com

7 7 maor nível ecnológco, represenaram aproxmadamene 93% das mporações ndusras do Ro Grande do Sul no período analsado. Fgura 2 Coefcene de peneração das mporações ndusras de bens manufaurados do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL No que ange aos bens semmanufaurados, os quas represenaram cerca de 7% das mporações ndusras do esado, no período em exame, o Coefcene de Imporações se mosrou mas nsável, apesar de apresenar pequenas osclações em valores absoluos, sendo que o maor valor ocorreu em 2008, com aproxmadamene 1% de varação, ano a preços báscos como a preços de mercado. Corrobora sso o fao de o Ro Grande do Sul não ser um poencal mporador de produos semmanufaurados, conforme FEE (2012). Ese resulado orna-se esperado, dado que esses bens, em sua grande maora, possuem menor nível de ndusralzação, caracerísca que possbla a subsução por produos doméscos em decorrênca de mudanças nas condções exernas.

8 8 Fgura 3 Coefcene de peneração das mporações ndusras de bens semmanufaurados do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL Não dferene das mporações, o Coefcene de Exporações do Ro Grande do Sul (ver Fgura 4) ambém apresenou endênca de crescmeno no período analsado, ano a preços báscos, que se elevou de 7% para 14,0%, quano a preços de mercado, que passou de 6% para 12%, pracamene duplcando em ambos as suações. Város faores favoreceram o aumeno do CX, as como a esabldade macroeconômca que o país vem apresenando desde a mplanação do Plano Real e o aumeno dos fluxos comercas mundas na década de Tas resulados seguem o exposo em Noa Técnca da CNI (2012) sobre as exporações brasleras, as quas cresceram expressvamene nos anos mas recenes. Anda, de acordo com a Fgura 4, pode-se observar que o Coefcene das Exporações apresenou aumeno conínuo enre 2003 e 2011, à exceção de 2009 e 2010, onde se observou uma queda nese coefcene, decorrene dos efeos recessvos provocados pela crse econômca. Porém, um aspeco que merece maor acudade no crescmeno das exporações gaúchas na década de 2000 esá relaconado com o aumeno dos fluxos comercas nernaconas, o que favoreceu a expansão das exporações brasleras, mesmo que o país não enha aproveado negralmene ese crescmeno, devdo aos város gargalos esruuras, conforme explcam Jank e al. (2008).

9 9 Fgura 4 Coefcene de exporações ndusras do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL. Na análse desagregada dos produos ndusralzados exporados, verfca-se que os Coefcenes de Exporações dos bens manufaurados e dos semmanufaurados apresenaram comporameno smlar (ver Fguras 5 e 6), dferenemene dos coefcenes por faor agregado das mporações. Esse resulado sugere que as exporações ndusras do Ro Grande do Sul, ndependene de seu grau de ndusralzação, endem a refler os efeos exernos sngularmene. Porém convém salenar que os bens manufaurados, os quas foram responsáves por aproxmadamene 15% das exporações do esado no período, apresenaram dnâmca mas lnear, com crescmeno crescene e conínuo no período de expansão econômca nernaconal, enquano os bens semmanufaurados apresenaram comporameno menos equlbrado, com movmenos mas arelados ao cenáro exerno. Explca-se sso, em pare, pela aleração da paua de produos envados ao exeror, em dreção aos produos báscos, como consequênca de crses e nsabldades econômcas.

10 10 Fgura 5 Coefcene de exporações ndusras de bens manufaurados do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL. Ouro aspeco a desacar esá no comporameno cambal, pos, mesmo com o câmbo sobrevalorzado (enre os anos de 2003 a 2011), os Coefcenes de Exporação apresenaram endênca crescene. De acordo com Jank e al. (2008), a parr da esmava de índces de Vanagens Comparavas Reveladas e de Renabldade das Exporações para o Brasl, no período de 1996 a 2006, o país apresenou vanagens comparavas reveladas para os produos de méda-ala nensdade ecnologa e desvanagens comparavas para os produos de baxaméda nensdade ecnológca. Resulados que ndcam que a aprecação cambal não alerou o padrão das exporações. Especfcamene no que ange aos ndcadores de Renabldade das Exporações, os quas são esmados a parr de ndcadores de evolução dos cusos de produção do seor analsado e da elaboração de índces de preços dese seor, consaou-se que nem odos os produos prmáros apresenaram aumenos consderáves e que muos produos ndusralzados veram aumenos nos seus preços, o que conrbuu para compensar o efeo da aprecação cambal e maner a renabldade de crescmeno exporador.

11 11 Fgura 6 Coefcene de exporações ndusras de bens semmanufaurados do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL Anda, nesa perspecva, com base em Jank e al. (2008), pode-se refuar a hpóese de que o país eseja passando por um processo de desndusralzação, pos, mesmo com o câmbo sobrevalorzado, as exporações dos seores de méda-ala nensdade ecnológca manveram o mesmo padrão ao longo do período analsado. Isso pode ser corroborado pelo rabalho de Srack e Azevedo (2012), que verfcou, aravés de ndcadores de compevdade, que o país não esara passando por um processo de desndusralzação, vso que não houve aleração sgnfcava na parcpação do seor ndusral no Produo Inerno Bruo. 4 Conclusões O objevo dese esudo cenrou-se em examnar a dnâmca das mporações e exporações do esado do Ro Grande do Sul, no período compreenddo enre os anos de 1998 a 2011, por meo do Coefcene de Peneração das Imporações e do Coefcene de Exporações. Acresce a essa dscussão, a análse por faor agregado, a qual permu raçar um paralelo mas acurado para a rajeóra das exporações ndusras gaúchas. Convém ressalar a caracerísca sngular das relações de comérco exeror nesse período, no qual o Brasl, assm como os esados com maor parcpação no comérco exerno, denre eles o Ro Grande do Sul, passaram por ransformações mporanes, sobreudo pela passagem de uma posção defcára para superavára nos ransações comercas com o exeror.

12 12 Os resulados ndcaram que o Ro Grande do Sul, ao longo do período analsado, aumenou seus Coefcenes de Imporação e de Exporação para a ndúsra como um odo e para os bens semmanufaurados e manufaurados. Enreano não se pode afrmar que o seor ndusral esara passando por um processo de desndusralzação com base nos ndcadores ulzados, vso que não houve uma redução dos Coefcenes de Exporações, mesmo nos úlmos anos, quando da manuenção da sobrevalorzação cambal. Além do efeo cambal, não se pode mnmzar o cenáro exerno favorável que marcou grande pare do período analsado. Nesse conexo, cabe ressalar a elevação dos preços das commodes que deram um mpulso nas relações comercas nernaconas, provocados prncpalmene pela reomada do crescmeno da economa global, como ambém o efeo da amplação chnesa no cenáro nernaconal. Não obsane a sso, sugere-se para rabalhos fuuros com o objevo de verfcar o comporameno dos fluxos comercas do esado a ulzação de Modelos de Equlíbro Geral Compuável de fluxo neremporal, bem como esudos que verfquem o comporameno da produção, emprego e produvdade, ao longo dos anos, com o objevo de examnar as alerações nesas varáves econômcas. REFERÊNCIAS BARROS, O. de; PEREIRA, R. R. Desmsfcando a ese de desndusralzação: reesruuração da ndúsra braslera em uma época de ransformações globas. In: BARROS, O. de; GIAMBIAGI, F. (Orgs.). Brasl Globalzado: Ro de Janero: Elsever, BRESSER-PEREIRA, L. C. The duch dsease and s neuralzaon: a Rcardan approach. Revsa de Economa Políca, v. 28, n.1, p , BRESSER-PEREIRA, L. C. Globalzação e compeção: porque alguns países emergenes êm sucesso e ouros não. Ro de Janero: Elsever, BRESSER-PEREIRA, L. C. A axa de câmbo no cenro da eora do desenvolvmeno Dsponível em: hp:// n.pdf. Acesso em: 03 jan CANO, W. A desndusralzação no Brasl. Campnas: UNICAMP, (Texo para Dscussão n. 200) CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (CNI). Coefcenes de aberura comercal. Brasíla, (Pesqusas e Esaíscas).

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