COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011
|
|
- Matilde Garrido Abreu
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011 Área Temáca: 5- Economa Indusral Resol Bender Flho Professor Adjuno do Programa de Pós-Graduação em Admnsração da Unversdade Federal de Sana Mara (UFSM) e Douor em Economa Aplcada pela Unversdade Federal de Vçosa (UFV). E-mal: resolbender@yahoo.com.br Danel Arruda Coronel Professor Adjuno do Programa de Pós-Graduação em Admnsração da UFSM e Douor em Economa Aplcada pela UFV. E-mal: danel.coronel@uol.com.br Resumo: O objevo dese rabalho conssu em verfcar o comporameno dos fluxos comercas (exporações e mporações) do seor ndusral do esado Ro Grande do Sul (RS) no período enre 1998 e Para o aendmeno desse objevo, fez-se uso do Coefcene de Peneração das Imporações (CPM) e do Coefcene das Exporações (CX). Os dados para os cálculos deses coefcenes foram obdos no se do Mnséro do Desenvolvmeno, Indúsra e Comérco Exeror (MDIC), por meo da plaaforma ALICEWeb. A correção para valores em moeda domésca (Real) fo realzada consderando a axa de câmbo anual de cada referdo período (R$ / US$ - comercal - venda - méda), conforme aferda pelo Banco Cenral. Os valores foram converdos para reas, de modo a se ornarem comparáves com os dados de valor da produção ndusral. Quano à agregação por faor agregado, fez-se uso da classfcação adoada pela Federação das Assocações Comercas e de Servços do Ro Grande do Sul (FEDERASUL), a qual se basea na defnção ulzada pela Secreára de Comérco Exeror (SECEX) que consdera bens semmanufaurados aqueles que passaram por alguma ransformação, mas não esão em sua forma defnva de uso, quer fnal, quer nermedáro, enquano que os bens manufaurados são aqueles de maor nível ecnológco, com alo valor agregado. Os resulados ndcaram que os fluxos de comérco do Ro Grande do Sul apresenaram sucessvas e conínuas elevações, ano quando analsado o Coefcene de Peneração das Imporações quano o Coefcene das Exporações. Exceção ocorreu nos anos de 2008 e 2009, cujos coefcenes reraíram-se em decorrênca dos efeos da crse econômca global. Ademas, quando avalados por faor agregado, os coefcenes mosraram comporameno semelhane, exceo o CPM dos bens semmanufaurados, para o qual se evdencou um comporameno mas volál, possvelmene reflexo do grau de ndusralzação desse po de bens e da quandade reduzda mporada pelo esado. Palavras-chave: Indúsra Gaúcha; Coefcenes de Aberura Comercal; Compevdade 1 Inrodução Nos úlmos anos, economsas como Bresser-Perera (2008, 2009) vêm levanando a hpóese de que a economa braslera esara passando por um processo de desndusralzação, deermnado pelo fao de que o seor ndusral esara perdendo parcpação na composção do Produo Inerno Bruo 1 (PIB). Porém, embora esa hpóese não seja consensual na leraura econômca, cada vez mas enconra defensores nos meos 1 Jank e al. (2008) e Barros e Perera (2008) são exemplos de auores que dscordam que o país vem passando por um processo de desndusralzação.
2 2 acadêmcos e polícos devdo a quesões como o aumeno das exporações de produos prmáros, a aprecação da axa de câmbo e a redução da parcpação da ndúsra no PIB e no emprego oal. Anda nesa perspecva, de acordo com Bresser-Perera (2011), os países desenvolvdos, a parr de cero nível de renda per capa, começaram a se desndusralzar, devdo à concorrênca de países onde a mão de obra é mas baraa. Como consequênca, esses países dexaram de produzr bens ndusras, especalmene de baxa ecnologa, ransferndo sua mão de obra para seores de servços com maor nensdade ecnológca e níves de renda e de valor adconado per capa mas alo, porano, com saláros médos mas alos. Quando o processo ocorre dessa forma, a desndusralzação não se orna prejudcal. No enano, em países como o Brasl, que em uma renda per capa baxa, de apenas US$ em 2009, esse processo de ransformação esruural sera premauro (BRESSER-PEREIRA). Conudo, os que dscordam de que o país eseja passando por um processo de desndusralzação, ulzam-se de argumenos de que o seor em de superar desafos as como alos cusos de ransação, nfraesruura na dequada, problemas de logísca, baxa axa de nvesmeno públco e elevada carga rbuára, o que acarrea que o seor venha perdendo compevdade (BARROS; PEREIRA 2008). Não obsane a sso, economsas que reconhecem que o país vem passando por um processo de desndusralzação, as como Cano (2012), levanam quesões como as reformas lberalzanes, a políca de esablzação, a axa de juros elevadas e a aberura desordenada da economa braslera no níco da década de 1990, o que acarreou que ese processo se acelerasse de forma abrupa na economa braslera. Dada a mporânca dese ema para polícas de reesruuração do seor ndusral, város rabalhos vêm analsando eórca e emprcamene os efeos de al processo na economa braslera, merecendo desaque os rabalhos de Bresser-Perera (2008,2009), Nassf (2008), Orero e Fejo (2010), Sonaglo e al. (2010), Coronel e al. (2011) e Cano (2012). Para ano, em boa pare deses rabalhos, o foco cenra-se em analsar e dscur a desndusralzação na economa braslera, não consderando as peculardades e a exsênca ou não dese processo nas regões e esada braslera. Nese conexo é que resde a prncpal conrbução empírca dese rabalho, o qual vsa examnar o comporameno dos fluxos comercas (exporações e mporações) do seor ndusral do esado Ro Grande do Sul (RS), no período enre 1998 e 2011, por meo de ndcadores de orenação exerna, os quas já foram ulzados em rabalhos como os de Haguenauer, Markwald e Pourche (1998), Fonseca, Carvalho Jr e Pourche (2000) e Levy e
3 3 Serra (2002). Tas ndcadores, embora apresenem lmações, pos não são neremporas, são ferramenas mporanes de análse, já que auxlam na compreensão do comporameno de deermnado seor ou commody ao longo do empo. O presene rabalho esá esruurado, além desa nrodução, em mas rês seções. Na segunda, descreve-se o modelo e o méodo de cálculo dos coefcenes de aberura comercal, como ambém o processo de consrução das varáves e dados ulzados. Na ercera, são apresenados, analsados e dscudos os resulados enconrados. A quara seção apresena as conclusões do rabalho. 2 Meodologa 2.1 Indcadores de orenação exerna Nese rabalho, ulzou-se de ndcadores de orenação exerna (ou coefcenes de aberura comercal) para avalar o comporameno das exporações e das mporações ndusras do esado do Ro Grande do Sul, no período que se esende de 1998 a Para as mporações, fo esmado o Coefcene de Peneração das Imporações (CPM ), o qual consdera a parcela da ofera nerna aendda pelas mporações. Em ouras palavras, corresponde à razão enre as mporações e o consumo aparene (valor da produção menos exporações líqudas). E, para o Coefcene das Exporações (CX ), consdera-se a relação enre o oal das exporações e o valor oal da produção. Formalmene, os referdos ndcadores são defndos pelas expressões segunes, de acordo com Fonseca, Carvalho Jr., Pourche (2000). CPM M M (1) CA VP M X em que: X CX (2) VP M corresponde às mporações do seor í no período ; X, às exporações do seor no período ; CA, ao consumo aparene do seor no período ; e VP, ao valor da produção do seor no período.
4 4 Em relação ao CPM, em-se que, quano maor for seu resulado, maor será a parcela do mercado domésco aendda por produos mporados. Por sua vez, maor será a concorrênca que as frmas doméscas enfrenarão por pare dos produores exernos conforme enfazam Fonseca; Carvalho JR; Pourche (2000). Consequenemene, mas susceível a choques exernos esará o seor. No caso do ndcador CX, quano maor for seu resulado, maor será a dependênca do seor no mercado exerno. Para Fonseca; Carvalho JR; Pourche (2000), esse coefcene perme analsar a dependênca dos seores domésco e exerno, esando o seor mas vulnerável a choques exernos quano maor for sua dependênca. 2.2 Fone de dados Os ndcadores foram calculados com base em um conjuno de dados do seor ndusral gaúcho, com perodcdade anual correspondene ao período enre 1998 e Para ano, os coefcenes foram calculados, em uma prmera eapa, para a ndúsra oal (consderou-se o somaóro do valor dos bens manufaurados e semmanufaurados), e em uma segunda eapa, os coefcenes foram calculados por faor agregado, consderando ndvdual e separadamene os bens manufaurados e os semmanufaurados. O objevo dessa desagregação fo verfcar quas os bens da ndúsra que mas absorveram as mudanças no cenáro econômco domésco e exerno. Os valores, em dólares, das exporações e das mporações foram obdos no se do Mnséro do Desenvolvmeno, Indúsra e Comérco Exeror (MDIC), por meo da plaaforma ALICEWeb. A correção para valores em moeda domésca (Real) fo realzada consderando a axa de câmbo anual de cada referdo período (R$ / US$ - comercal - venda - méda), conforme aferda pelo Banco Cenral. Os valores foram converdos para reas, de modo a se ornarem comparáves com os dados de valor da produção ndusral. Quano à agregação por faor agregado, fez-se uso da classfcação adoada pela Federação das Assocações Comercas e de Servços do Ro Grande do Sul (FEDERASUL), a qual se basea na defnção ulzada pela Secreára de Comérco Exeror (SECEX) que consdera bens semmanufaurados aqueles que passaram por alguma ransformação, mas não esão em sua forma defnva de uso, quer fnal, quer nermedáro, enquano que os bens manufaurados são aqueles de maor nível ecnológco, com alo valor agregado.
5 5 Os dados da produção oal da ndúsra do Ro Grande do Sul foram obdos juno à Fundação de Economa e Esaísca (FEE). O Insuo dsponblza os dados por Valor Adconado Bruo a preço básco por seores de avdade. O efeo nflaconáro fo corrgdo pela ulzação do Índce Geral de Preços-Dsponbldade Inerna (IGP-DI), calculado pela Fundação Geúlo Vargas, com período base em março de Análse e dscussão dos resulados Os coefcenes de aberura comercal para o seor ndusral do Ro Grande do Sul foram calculados a preços correnes, sendo apresenados em duas eapas. Na prmera, é fea uma análse dos dados oas da ndúsra; enquano que, na segunda, são dscudos os resulados consderando os oas por faor agregado: bens ndusras manufaurados e semmanufaurados. Em ambas as eapas, são exposos os Coefcenes de Peneração das Imporações (CPM ) e de Exporações (CX ). Além dsso, os coefcenes foram calculados consderando os preços báscos e os preços de mercado da produção oal da ndúsra. Ao longo do período de 1998 a 2011, observou-se que o Coefcene de Peneração das Imporações da ndúsra gaúcha apresenou crescmeno pracamene conínuo, elevando-se em 2,6 vezes quando foram consderados preços báscos e 3,3 vezes quando analsado a preços de mercado. Esse resulado não dfere do enconrado pela Confederação Naconal da Indúsra (CNI, 2012), a qual esmou o Coefcene de Peneração das Imporações (CPM ) do seor ndusral braslero para o período enre 1996 a 2012 e consaou uma elevação dese ndcador ao longo da década de Esse expressvo crescmeno das mporações pode esar relaconado à sobrevalorzação cambal do Real ncada em 2002, período que concde com o níco da rajeóra ascendene do CPM. Esse comporameno fo reverdo somene em 2009, consequênca da crse econômca nernaconal, que conrbuu para que ese coefcene apresenasse sensível reração, ao mesmo empo em que a axa de câmbo se deprecou; enreano, já no ano segune, volou a apresenar elevação, conforme a Fgura 1. Para ano, em análse parcularzada, pode-se observar fases dsnas. A prmera delas exende-se de 1998 a 2002, quando o coefcene de peneração das mporações se maneve pracamene consane, com pequenas varações, ano posvas quano negavas. A segunda, a parr daquele úlmo ano, quando o coefcene começa a crescer de forma acenuada, passando de 6,3% em 2004 para 17,7% em Ademas, ressala-se que, nesse
6 6 período, verfcou-se a elevação dos fluxos comercas nernaconas lgados ao elevado crescmeno da economa mundal. Essa aceleração se acenua a parr de 2001, com o crescmeno dos preços de exporação. Conudo cabe ressalar que o comporameno das mporações gaúchas se assemelhou ao da economa braslera, a qual, no mesmo período, aumenou o seu Coefcene de Imporação de aproxmadamene 12% para 19% (CNI, 2012). Fgura 1 Coefcene de peneração das mporações ndusras do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL. Como já dscudo, a axa de câmbo é varável fundamenal na explcação desse comporameno, ao passo que o processo de deprecação cambal, verfcado enre 1999 e 2002, concde exaamene com a fase de esagnação do CPM da ndúsra gaúcha. Isso ndca que, com o câmbo deprecado, os produos mporados pelo esado ornaram-se mas caros, deermnando que não houvesse um crescmeno do conjuno das mporações. Conudo, a parr de 2003, em-se um processo de aprecação cambal, o que conrbuu para que houvesse um aumeno das mporações do Ro Grande do Sul e, consequenemene, um aumeno do Coefcene de Imporações. Quando analsado por faor agregado, o CPM apresenou comporameno dferencado para bens manufaurados e bens semmanufaurados (ver Fguras 2 e 3). No caso dos prmeros, a rajeóra fo análoga àquela enconrada pelo ndcador para a ndúsra como um odo. Conudo esse comporameno decorre do fao de que os bens manufaurados, os com
7 7 maor nível ecnológco, represenaram aproxmadamene 93% das mporações ndusras do Ro Grande do Sul no período analsado. Fgura 2 Coefcene de peneração das mporações ndusras de bens manufaurados do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL No que ange aos bens semmanufaurados, os quas represenaram cerca de 7% das mporações ndusras do esado, no período em exame, o Coefcene de Imporações se mosrou mas nsável, apesar de apresenar pequenas osclações em valores absoluos, sendo que o maor valor ocorreu em 2008, com aproxmadamene 1% de varação, ano a preços báscos como a preços de mercado. Corrobora sso o fao de o Ro Grande do Sul não ser um poencal mporador de produos semmanufaurados, conforme FEE (2012). Ese resulado orna-se esperado, dado que esses bens, em sua grande maora, possuem menor nível de ndusralzação, caracerísca que possbla a subsução por produos doméscos em decorrênca de mudanças nas condções exernas.
8 8 Fgura 3 Coefcene de peneração das mporações ndusras de bens semmanufaurados do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL Não dferene das mporações, o Coefcene de Exporações do Ro Grande do Sul (ver Fgura 4) ambém apresenou endênca de crescmeno no período analsado, ano a preços báscos, que se elevou de 7% para 14,0%, quano a preços de mercado, que passou de 6% para 12%, pracamene duplcando em ambos as suações. Város faores favoreceram o aumeno do CX, as como a esabldade macroeconômca que o país vem apresenando desde a mplanação do Plano Real e o aumeno dos fluxos comercas mundas na década de Tas resulados seguem o exposo em Noa Técnca da CNI (2012) sobre as exporações brasleras, as quas cresceram expressvamene nos anos mas recenes. Anda, de acordo com a Fgura 4, pode-se observar que o Coefcene das Exporações apresenou aumeno conínuo enre 2003 e 2011, à exceção de 2009 e 2010, onde se observou uma queda nese coefcene, decorrene dos efeos recessvos provocados pela crse econômca. Porém, um aspeco que merece maor acudade no crescmeno das exporações gaúchas na década de 2000 esá relaconado com o aumeno dos fluxos comercas nernaconas, o que favoreceu a expansão das exporações brasleras, mesmo que o país não enha aproveado negralmene ese crescmeno, devdo aos város gargalos esruuras, conforme explcam Jank e al. (2008).
9 9 Fgura 4 Coefcene de exporações ndusras do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL. Na análse desagregada dos produos ndusralzados exporados, verfca-se que os Coefcenes de Exporações dos bens manufaurados e dos semmanufaurados apresenaram comporameno smlar (ver Fguras 5 e 6), dferenemene dos coefcenes por faor agregado das mporações. Esse resulado sugere que as exporações ndusras do Ro Grande do Sul, ndependene de seu grau de ndusralzação, endem a refler os efeos exernos sngularmene. Porém convém salenar que os bens manufaurados, os quas foram responsáves por aproxmadamene 15% das exporações do esado no período, apresenaram dnâmca mas lnear, com crescmeno crescene e conínuo no período de expansão econômca nernaconal, enquano os bens semmanufaurados apresenaram comporameno menos equlbrado, com movmenos mas arelados ao cenáro exerno. Explca-se sso, em pare, pela aleração da paua de produos envados ao exeror, em dreção aos produos báscos, como consequênca de crses e nsabldades econômcas.
10 10 Fgura 5 Coefcene de exporações ndusras de bens manufaurados do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL. Ouro aspeco a desacar esá no comporameno cambal, pos, mesmo com o câmbo sobrevalorzado (enre os anos de 2003 a 2011), os Coefcenes de Exporação apresenaram endênca crescene. De acordo com Jank e al. (2008), a parr da esmava de índces de Vanagens Comparavas Reveladas e de Renabldade das Exporações para o Brasl, no período de 1996 a 2006, o país apresenou vanagens comparavas reveladas para os produos de méda-ala nensdade ecnologa e desvanagens comparavas para os produos de baxaméda nensdade ecnológca. Resulados que ndcam que a aprecação cambal não alerou o padrão das exporações. Especfcamene no que ange aos ndcadores de Renabldade das Exporações, os quas são esmados a parr de ndcadores de evolução dos cusos de produção do seor analsado e da elaboração de índces de preços dese seor, consaou-se que nem odos os produos prmáros apresenaram aumenos consderáves e que muos produos ndusralzados veram aumenos nos seus preços, o que conrbuu para compensar o efeo da aprecação cambal e maner a renabldade de crescmeno exporador.
11 11 Fgura 6 Coefcene de exporações ndusras de bens semmanufaurados do Ro Grande do Sul, enre 1998 e Fone: Elaborada pelos auores a parr de dados da FEE, MDIC-ALICE WEB e FEDERASUL Anda, nesa perspecva, com base em Jank e al. (2008), pode-se refuar a hpóese de que o país eseja passando por um processo de desndusralzação, pos, mesmo com o câmbo sobrevalorzado, as exporações dos seores de méda-ala nensdade ecnológca manveram o mesmo padrão ao longo do período analsado. Isso pode ser corroborado pelo rabalho de Srack e Azevedo (2012), que verfcou, aravés de ndcadores de compevdade, que o país não esara passando por um processo de desndusralzação, vso que não houve aleração sgnfcava na parcpação do seor ndusral no Produo Inerno Bruo. 4 Conclusões O objevo dese esudo cenrou-se em examnar a dnâmca das mporações e exporações do esado do Ro Grande do Sul, no período compreenddo enre os anos de 1998 a 2011, por meo do Coefcene de Peneração das Imporações e do Coefcene de Exporações. Acresce a essa dscussão, a análse por faor agregado, a qual permu raçar um paralelo mas acurado para a rajeóra das exporações ndusras gaúchas. Convém ressalar a caracerísca sngular das relações de comérco exeror nesse período, no qual o Brasl, assm como os esados com maor parcpação no comérco exerno, denre eles o Ro Grande do Sul, passaram por ransformações mporanes, sobreudo pela passagem de uma posção defcára para superavára nos ransações comercas com o exeror.
12 12 Os resulados ndcaram que o Ro Grande do Sul, ao longo do período analsado, aumenou seus Coefcenes de Imporação e de Exporação para a ndúsra como um odo e para os bens semmanufaurados e manufaurados. Enreano não se pode afrmar que o seor ndusral esara passando por um processo de desndusralzação com base nos ndcadores ulzados, vso que não houve uma redução dos Coefcenes de Exporações, mesmo nos úlmos anos, quando da manuenção da sobrevalorzação cambal. Além do efeo cambal, não se pode mnmzar o cenáro exerno favorável que marcou grande pare do período analsado. Nesse conexo, cabe ressalar a elevação dos preços das commodes que deram um mpulso nas relações comercas nernaconas, provocados prncpalmene pela reomada do crescmeno da economa global, como ambém o efeo da amplação chnesa no cenáro nernaconal. Não obsane a sso, sugere-se para rabalhos fuuros com o objevo de verfcar o comporameno dos fluxos comercas do esado a ulzação de Modelos de Equlíbro Geral Compuável de fluxo neremporal, bem como esudos que verfquem o comporameno da produção, emprego e produvdade, ao longo dos anos, com o objevo de examnar as alerações nesas varáves econômcas. REFERÊNCIAS BARROS, O. de; PEREIRA, R. R. Desmsfcando a ese de desndusralzação: reesruuração da ndúsra braslera em uma época de ransformações globas. In: BARROS, O. de; GIAMBIAGI, F. (Orgs.). Brasl Globalzado: Ro de Janero: Elsever, BRESSER-PEREIRA, L. C. The duch dsease and s neuralzaon: a Rcardan approach. Revsa de Economa Políca, v. 28, n.1, p , BRESSER-PEREIRA, L. C. Globalzação e compeção: porque alguns países emergenes êm sucesso e ouros não. Ro de Janero: Elsever, BRESSER-PEREIRA, L. C. A axa de câmbo no cenro da eora do desenvolvmeno Dsponível em: hp:// n.pdf. Acesso em: 03 jan CANO, W. A desndusralzação no Brasl. Campnas: UNICAMP, (Texo para Dscussão n. 200) CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (CNI). Coefcenes de aberura comercal. Brasíla, (Pesqusas e Esaíscas).
13 13 CORONEL, D. A. e al. Impacos da políca de desenvolvmeno produvo na economa braslera: uma análse de equlíbro geral compuável. Pesqusa e Planejameno Econômco, v. 41, n.2, p , FONSECA, R; CARVALHO JR, M. C. de; POURCHET, H. A orenação exerna da ndúsra de ransformação braslera após a lberalzação comercal. Revsa de Economa Políca, v. 20, n. 3, p , FUNDAÇÃO DE ECONOMIA ESTATÍSTICA (FEE). Esaíscas. Dsponível em: hp:// Acesso em: 25 ago JANK, M.S. e al. Exporações: exse uma "doença braslera"? In: BARROS, O. de; GIAMBIAGI, F. (Orgs.). Brasl Globalzado: Ro de Janero: Elsever, HAGUENAUER, L.; MARKWALD, R. A.; POURCHET, H. Esmavas do valor da produção ndusral e elaboração de coefcenes de exporação e mporação da ndúsra braslera ( ). Brasíla: IPEA, (Texo para Dscussão n. 563) LEVY, P. M.; SERRA, M. I. F. Coefcenes de mporação e exporação na ndúsra. Bolem de Conjunura. Insuo de Pesqusa Econômca Aplcada, n. 58, jul.-ago., NASSIF, A. Há evdêncas de desndusralzação no Brasl. Revsa de Economa Políca, v. 28, n. 1, p , OREIRO, J. L.; FEIJÓ, C. A. Desndusralzação: conceuação, causas, efeos e o caso braslero. Revsa de Economa Políca, v.30, n.2, p , SONAGLIO, C. M. e al. Evdêncas de desndusralzação no Brasl: uma análse com dados em panel. Economa Aplcada, v. 14, p , STRACK, D.; AZEVEDO, A. F. Z. de. A doença holandesa no Brasl. In: Enconro de Economa Caarnense, 6, 2012, Jonvle. Anas. Jonvle: APEC, 2012.
Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços
Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos
Leia maisAgosto Perspectivas da Balança Comercial Brasileira Há Risco de Desindustrialização?
Agoso 2011 Perspecvas da Balança Comercal Braslera Há Rsco de Desndusralzação? 1 Apex-Brasl Maurco Borges Presdene Ana Paula Gumarães Dreora de Gesão e Planejameno Rogéro Belln Dreor de Negócos Ana Paula
Leia maisipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA
COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras
Leia mais4 A composição do passivo externo líquido brasileiro e o processo de ajuste externo
4 A composção do passvo exerno líqudo braslero e o processo de ajuse exerno 4..Movação Há décadas, economsas êm esudado o processo de ajuse do balanço de pagamenos dos países. A eora mas acea caracerza
Leia maisProjeções de inflação
Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no
Leia maisAnálises de ciclos econômicos no Brasil
Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O
Leia mais5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...
5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam
Leia maisNúmero 17. Evolução Recente da Informalidade no Brasil: Uma Análise Segundo Características da Oferta e Demanda de Trabalho
TEXTO PARA DSCUSSÃO Número 7 Evolução Recene da nformaldade no Brasl: Uma Análse Segundo Caraceríscas da Ofera e Demanda de Trabalho Fernando Holanda Barbosa Flho Rodrgo Leandro de Moura Agoso de 202 Evolução
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia maisDesconcentração e interiorização da economia fluminense na última década
DSCONCNTRAÇÃO INTRIORIZAÇÃO DA CONOMIA FLUMINNS NA ÚLTIMA DÉCADA PAULO MARCLO SOUZA; NIRALDO JOSÉ PONCIANO; MARLON GOMS NY; HNRIQU TOMÉ MATA; UNIVRSIDAD FDRAL DA BAHIA SALVADOR - BA - BRASIL pmsouza@uenf.br
Leia maisTransformações e tendências do mercado de trabalho no Brasil entre 2001 e 2015: paradoxo do baixo desemprego?
DOI hp://dx.do.org/10.20947/s0102-30982016c0005 Transformações e endêncas do mercado de rabalho no Brasl enre 2001 e 2015: paradoxo do baxo desemprego? Pedro Henrque de Casro Smões * José Eusáquo Dnz Alves
Leia maisEvolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil
Evolução do Capal Humano nas Dferenes Regões do Brasl 99-2008 Fernando de Holanda Barbosa Flho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese argo nvesga a evolução do
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia maisPró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido
Pró-Reora de Pesqusa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expanddo Tíulo da Pesqusa: Invesmeno Dreo Esrangero e Crescmeno Econômco no Brasl: um esudo de casualdade. Palavras-chave: Invesmeno Dreo Esrangero,
Leia maisCrescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR)
Quesões Agráras, Educação no Campo e Desenvolvmeno CRESCIMENTO DO PRODUTO AGROPECUÁRIO: UMA APLICAÇÃO DO VETOR AUTO-REGRESSIVO (VAR) CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA SILVA; LÉO DA ROCHA FERREIRA; PAULO FERNANDO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA UM ESTUDO DAS RELAÇÕES COMERCIAIS ENTRE BRASIL E CHINA E DA CONCORRÊNCIA
Leia maisTaxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003
80 Taxa de Pardade: Real (R$/Dólar Amercano (US$ - IPA-OG Índce Dez/98 00 Período: Mar/94 a Fev/2003 60 40 20 Índce 00 80 60 40 20 0 mar/94 jul/94 Fone: IPA nov/94 mar/95 jul/95 nov/95 mar/96 jul/96 nov/96
Leia maisRevisão dos Modelos de Projeção de Pequeno Porte 2015
Revsão dos Modelos de Projeção de Pequeno Pore 05 Os modelos de projeção consuem mporane nsumo para auxlar o processo de omada de decsão do omê de Políca Moneára (opom). Especfcamene denre os modelos de
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia maisDESCONCENTRAÇÃO E INTERIORIZAÇÃO DA ECONOMIA FLUMINENSE NO PERÍODO DE 1996 A 2005
DSCONCNTRAÇÃO INTRIORIZAÇÃO DA CONOMIA FLUMINNS NO PRÍODO D 1996 A 25 Paulo M. de Souza 1 Nraldo José Poncano 2 Marlon Gomes Ney 3 Henrque T. C. Maa 4 Resumo O objevo da pesqusa fo analsar o processo de
Leia maisWORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS
Unversdade Federal de Vçosa Deparameno de Economa Rural WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA: UMA ANÁLISE VIA DEMANDA RESIDUAL Danel Arruda Coronel, Aron
Leia maisPalavras-Chave: Método Estrutural-diferencial; Economia regional; Desenvolvimento econômico.
O méodo esruural-dferencal: aplcação da adapação de Herzog e Olsen para a mcrorregão de Marngá frene à economa paranaense 1994/28 1 Srucural-dfferenal mehod: mplemenaon of he Herzog and Olsen adapaon o
Leia maisAGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES
AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em
Leia mais3 Análise de Demanda Condicionada
3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.
Leia maisNota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000
Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.
Leia maisPODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA: UMA ANÁLISE VIA DEMANDA RESIDUAL
PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA: UMA ANÁLISE VIA DEMANDA RESIDUAL danel.coronel@ufv.br Apresenação Oral-Comercalzação, Mercados e Preços DANIEL ARRUDA CORONEL 1 ; AIRTON LOPES AMORIM
Leia mais3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos
3 Dados e Modelo Economérco 3.1. A amosra de funconáros públcos Os dados usados nese esudo êm como fone a Pesqusa Naconal de Amosra por Domcílo (PNAD, uma pesqusa domclar realzada anualmene no Brasl pelo
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA, EFICIÊNCIA DE ESCALA E AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS. João Alberto De Negri 1 Fernando Freitas 2. Resumo
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, EFICIÊNCIA DE ESCALA E AS EXPORTAÇÕES Resumo BRASILEIRAS João Albero De Negr 1 Fernando Freas Há um amplo enendmeno sobre a necessdade de o Brasl aumenar suas exporações. Enre economsas
Leia maisEVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP)
EVOLUÇÃO D RRECDÇÃO TRIBUTÁRI MUNICIPL EM MINS GERIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO Cláudo Buran Wanderley ICEG/PUCMnas; CEPP/FJP Resumo: dsrbução do produo, da população, das receas muncpas e das arrecadações
Leia mais5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo
5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do
Leia maisTexto para discussão nº 03/2005 O CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA CAMBIAL: O PROBLEMA DO BRASIL NA TRANSIÇÃO DO REAL
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS CENTRO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEAC Texo para dscussão O CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA CAMBIAL: O PROBLEMA
Leia mais5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)
5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes
Leia maisConceitos Básicos de Circuitos Elétricos
onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o
Leia maisKarim Marini Thomé¹, Lucas Souza Ferreira 2 COFFEE INTERNATIONAL COMPETITIVENESS AND STRUCTURE OF MARKET: ANALYSIS FROM 2003 TO 2012
184 COMPETITIVIDADE E ESTRUTURA DE MERCADO INTERNACIONAL Thomé, DE CAFÉ: K. M. e al. ANÁLISE DE 2003 A 2012 Karm Marn Thomé¹, Lucas Souza Ferrera 2 (Recebdo: 13 de junho de 2014; aceo: 28 de agoso de 2014)
Leia maisMensuração do poder de mercado no comércio internacional de soja em grãos
MENSURAÇÃO DO ODER DE MERCADO NO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SOJA EM GRÃOS alexandre_gervaso@yahoo.com.br ARESENTACAO ORAL-Economa e Gesão no Agronegóco ALEXANDRE GERVÁSIO DE SOUSA ; MARCELO JOSÉ BRAGA 2..IEA,
Leia maisInserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos
Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara
Leia maisCrescimento econômico e restrição externa: Um modelo de simulação pós-keynesiano
Crescmeno econômco e resrção exerna: Um modelo de smulação pós-keynesano Mara Isabel Busao 1 Maro Luz Possas 2 Resumo O argo busca dscur a dnâmca do crescmeno econômco das economas em desenvolvmeno a parr
Leia maisCompetitividade internacional da carne avícola: uma análise de 2003 a 2012
Compevdade nernaconal da carne avícola: uma análse de 2003 a 2012 Inernaonal compeveness of poulry: an analyss Of 2003 o 2012 Karm Marn Thomé Unversdade de Brasíla Jehudel Alves Venura de Moura Unversdade
Leia maisAvaliação das fontes de crescimento da dendeicultura no Estado do Pará no período
Avalação das fones de crescmeno da dendeculura no Esado do Pará no período 1990-2003 Marcos Anôno Souza dos Sanos Engenhero Agrônomo e Mesre em Economa Técnco Cenífco do Banco da Amazôna Av. Presdene argas,
Leia maisCAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA
CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação
Leia maisCAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n
1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..
Leia maisContribuição do Capital Humano para o Crescimento da Agropecuária Brasileira Período de 1970 a 1996 *
Conrbução do Capal Humano para o Crescmeno da Agropecuára Braslera Período de 1970 a 1996 * Clalon Aaídes de Freas ** Carlos José Caeano Bacha *** Sumáro: 1. Inrodução; 2. O modelo neoclássco radconal;
Leia maisResultados Conclusões Referências ANEXOS I. Revisão sobre Modelos Lineares Generalizados, Modelos Lineares
SUMÁRIO 1 LISTA DE TABELAS... 3 LISTA DE FIGURAS... 7 Prefáco... 15 1. Capíulo 1 O Ssema de Rsco de Crédo... 17 1.1. Inrodução... 17 1.2. Número e monane das operações... 18 1.3. Taxa de uros... 28 1.4.
Leia maisModelo de Precificação de Capital: Segmento de Commodities Agrícola
Modelo de Precfcação de Capal: Segmeno de Commodes Agrícola Capal Asse Prcng Model: Secor of Agrculural Commodes Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo Fábo Rodrgues Moura 3 Resumo: O objevo
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia maisA DINÂMICA DOS TERMOS DE TROCA E DA BALANÇA COMERCIAL: CURVA S NA EUROPA?
Prospecva e Planeameno, 7 2 A DINÂMICA DOS TERMOS DE TROCA E DA BALANÇA COMERCIAL: CURVA S NA EUROPA? Alda Ro Drecção Geral de Esudos e Prevsão Alexandra Ferrera @ Deparameno de Prospecva e Planeameno
Leia maisPalavras-chave: NEIO, poder de mercado, cimento, organização industrial.
ROBUSTEZ DOS MODELOS DA NEW EMPIRICAL INDUSTRIAL ORGANIZATION (NEIO) COM APLICAÇÃO AO MERCADO BRASILEIRO DE CIMENTO. Rodrgo Marah Zedan Abrl de 2005 RESUMO O rabalho vsa analsar a meodologa NEIO aplcando
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2008
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avalação: 3/2/2008 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocnadoras: Companha Esadual de Geração e Transmssão de Energa Elérca CEEE-GT Companha Esadual de
Leia maisO MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS RESUMO
55 O MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS Bruno Mlan¹ Paulo Sérgo Cerea² RESUMO O objevo dese argo é precfcar o reorno dos fundos de nvesmeno brasleros
Leia mais3 Planejamento da Operação Energética no Brasil
3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca
Leia maisXXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA
XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA Tíulo: Análse da Qualdade do Crescmeno Econômco nos Esados Brasleros de 1995 a 2008: Quão eláscos são os ndcadores de pobreza com relação ao crescmeno? Jonahan de
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU
1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em
Leia maisO RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO
O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO César Auguso Tbúrco Slva UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Joana Darc Vera de Olvera UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Lucana Barbosa Gomes UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Leia maisEixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS
Sana Mara/RS 23 e 24 de Seembro de 2013 Exo Temáco: Esraéga e Inernaconalzação de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS THE ARBITRAGE PRICING
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos
MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação
Leia mais5 Endogeneidade A Literatura
5 Endogenedade No capíulo aneror esmamos a varânca condconal da axa de câmbo, levando em cona os possíves efeos das nervenções do Banco Cenral do Brasl nese mercado. Enreano, nesa análse gnorou-se o provável
Leia maisControle Cinemático de Robôs Manipuladores
Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores
Leia maisMODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS
MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS CAPITAL ASSET PRICING MODEL: A CASE STUDY ON MEAT SECTOR RESUMO Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia mais2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços
2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Demanda de energia na indústria brasileira: efeitos da eficiência energética
Unversdade de ão Paulo Escola uperor de Agrculura Luz de Queroz Demanda de energa na ndúsra braslera: efeos da efcênca energéca Marlon Bruno alazar Tese apresenada para obenção de Tulo de Douor em Cêncas.
Leia maisCOMPARAÇÃO DE POLÍTICAS DE REVISÃO CONTÍNUA E PERIÓDICA DE ESTOQUES COM APOIO DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA
Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 COMPARAÇÃO DE POLÍTICAS DE REVISÃO CONTÍNUA E PERIÓDICA DE ESTOQUES
Leia maisPODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA
ODER DE MERCADO DAS EXORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA vlad_fs@yahoo.com.br ARESENTACAO ORAL-Comercalzação Mercados e reços VLADIMIR FARIA DOS SANTOS; MARCELO JOSÉ BRAGA. UNIVERSIDADE
Leia maisDéficits, gastos do governo e a não-estabilidade da carga tributária no caso do estado do rio grande do sul*
Défcs, gasos do governo e a não-esabldade da carga rbuára no caso do esado do ro grande do sul* Lderau dos Sanos Marques Junor Resumo A hpóese de esablzação da carga rbuára (ax-smoohng hypohess) mplca:
Leia maisA composição tributária responde a tentativa de manipulações eleitorais? A experiência de quatorze países latino-americanos
A composção rbuára responde a enava de manpulações eleoras? A experênca de quaorze países lano-amercanos Auora: Paulo Robero Arvae, Claudo Rbero Lucnda Resumo Países lano-amercanos possuem um hsórco recene
Leia maisConvergência do consumo de energia elétrica residencial per capita entre os estados do Brasil *
Convergênca do consumo de energa elérca resdencal per capa enre os esados do Brasl * Gulherme Irff ** Chrsano Modeso Penna *** Robero Tawa Ferrera **** Ivan Caselar ***** Professor do Curso de Pós-Graduação
Leia maisOutubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND
Texos para Dscussão 228 Ouubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND Os argos dos Texos para Dscussão da Escola de Economa
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA LEI KANDIR SOBRE A ARRECADAÇÃO DE ICMS NO ESTADO DO CEARÁ Alejandro Magno Lma Leão Mesre em economa pelo CAEN Audor Fscal da Recea do Esado do Ceará Fabríco Carnero Lnhares Phd
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
Leia maisAlocação espacial de estabelecimentos e de emprego formal no cultivo de cana-de-açúcar: Brasil
Revsa Economa & Tecnologa (RET) Desenvolvmeno Econômco Volume 10, Número 4, p. 37-50, Ou/Dez 2014 Alocação espacal de esabelecmenos e de emprego formal no culvo de cana-de-açúcar: Brasl 1994-2011 Luís
Leia maisMEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DOS MEDIDORES DE PRESSÃO DO SPR DA U.N.A. A. A. - UNIDADE I UTILIZANDO O MÉTODO DE MEDIDA DIRETA
MEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DOS MEDIDORES DE PRESSÃO DO SPR DA U.N.A. A. A. - UNIDADE I UTILIZANDO O MÉTODO DE MEDIDA DIRETA Sergo Rcardo Perera Perllo *, Irac Maríne Perera Gonçalves *, Robero Carlos
Leia maisOlinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral
XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava
Leia maisCERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 4-776 cerne@dcf.ufla.br Unversdade Federal de Lavras Brasl Slva Soares, Nasy; Gonçalves Jacovne, Laérco Anôno; Lopes da Slva, Márco; Braga, Marcelo José RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ENTRE CONSUMO
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação
MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m
Leia mais4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia
61 4 Premssas quano aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energa e Comercalzação de Energa 4.1. Inrodução A remuneração de uma geradora depende do modelo de despacho de geração e formação
Leia maisA Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share*
A Concorrênca enre o Brasl e a Chna no ercado Sul-afrcano: uma Aplcação do odelo Consan-arke-Share* Arane Danelle Baraúna da Slva Álvaro Barranes Hdalgo 2 RESUO: O fore crescmeno da economa chnesa nos
Leia mais2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo
2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela
Leia maisPrêmio de Risco Endógeno, Equilíbrios Múltiplos e Dinâmica da Dívida Pública.
Prêmo de Rsco Endógeno, Equlíbros Múlplos e Dnâmca da Dívda Públca. Uma análse eórca do caso braslero * José Luís Orero ** *** Resumo: Ese argo em por objevo apresenar um modelo eórco para analsar a dnâmca
Leia mais2 O Modelo Teórico O Modelo Básico
O Modelo Teórco Nese capíulo serão apresenadas as dversas hpóeses e as abordagens eórcas a serem esudadas nese rabalho. Prmeramene, será apresenado o modelo básco, que supõe separabldade neremporal. m
Leia maisdefi departamento de física
def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.
Leia maisUma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão?
Uma análse da não-lneardade da função de reação do Banco Cenral do Brasl: Avesso a Inflação ou a Recessão? Terence de Almeda Pagano José Luz Ross Júnor Insper Workng Paper WPE: 88/9 Coprgh Insper. Todos
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico
Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude
Leia maisO MERCADO DE CÂMBIO E A TAXA DE CÂMBIO NA ECONOMIA BRASILEIRA: 1999 A 2007
FRANCISCO CARLOS DA CUNHA CASSUCE O MERCADO DE CÂMBIO E A TAXA DE CÂMBIO NA ECONOMIA BRASILEIRA: 999 A 007 Tese apresenada à Unversdade Federal de Vçosa, como pare das exêncas do Prorama de Pós- Graduação
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO MOBILIDADE DE CAPITAIS E EFICIÊNCIA DA TRAJETÓRIA DA CONTA CORRENTE DO BRASIL (950-2000) Alexandre
Leia maisParte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando
Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca
Leia mais. Para cada conexão i é atribuído um peso φ
Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF
Leia maisCIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,
Leia maisRISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA
RISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA AURELIANO ANGEL BRESSAN; DÉBORA CRISTIANE SANTOS; WAGNER MOURA LAMOUNIER; ROBERT ALDO IQUIAPAZA; UFMG BELO HORIZONTE
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS
A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS Nelson Leão Paes PIMES/UFPE Resumo Nese argo, ulzou-se um modelo de equlíbro geral dnâmco para esmar
Leia maisÍndice de Preços Imobiliários para o Brasil: Estudos para Discussão
Mnséro do Planejameno, Orçameno e Gesão Insuo Braslero de Geografa e Esaísca IBGE Dreora de Pesqusas Coordenação de Índces de Preços Ssema Naconal de Índces de Preços ao Consumdor SNIPC Índce de Preços
Leia maisREVISTA CIENTIFICA DO ITPAC
O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO (Trabalho parcalmene fnancado com bolsa PIC - Incação Cenífca UNB; Premado no 6º Congresso USP de Incação Cenífca em Conabldade) Dr César Auguso Tbúrco
Leia maisANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010.
ANEXO III Noa Técnca nº 148/21-SRE/ANEEL Brasíla, 24 de mao de 21. M E T O D O L O G I A E Á L U L O D O F A T O R X ANEXO II Noa Técnca n o 148/21 SRE/ANEEL Em 24 de mao de 21. Processo nº 485.269/26-61
Leia mais3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa
42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema
Leia maisANÁLISE EMPÍRICA DOS FATORES DETERMINANTES DO PRÊMIO DE FINANCIAMENTO EXTERNO E SUA RELAÇÃO COM O CICLO DE NEGÓCIO DAS CORPORAÇÕES NO BRASIL.
FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA ANÁLISE EMPÍRICA DOS FATORES DETERMINANTES
Leia maisEN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA
EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de
Leia maisSistema de Suporte à Decisão para Predição de Cargas e Modelagem de Dependência em Sistemas Elétricos de Potência
Anas do XXVI Congresso da SBC SEMISH l XXXIII Semnáro Inegrado de Sofware e Hardware 14 a 20 de julho de 2006 Campo Grande, MS Ssema de Supore à Decsão para Predção de Cargas e Modelagem de Dependênca
Leia maisInstituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara
Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.
Leia mais