Karim Marini Thomé¹, Lucas Souza Ferreira 2 COFFEE INTERNATIONAL COMPETITIVENESS AND STRUCTURE OF MARKET: ANALYSIS FROM 2003 TO 2012

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1 184 COMPETITIVIDADE E ESTRUTURA DE MERCADO INTERNACIONAL Thomé, DE CAFÉ: K. M. e al. ANÁLISE DE 2003 A 2012 Karm Marn Thomé¹, Lucas Souza Ferrera 2 (Recebdo: 13 de junho de 2014; aceo: 28 de agoso de 2014) RESUMO: O esudo da compevdade nernaconal do café é de grande mporânca para o agronegóco braslero, pos o café colabora com sgnfcava parcela da balança comercal braslera. Para melhor enender essa conjunura do mercado, fo realzada uma pesqusa quanava que analsou a vanagem comparava revelada, posção relava do mercado, índce de exporação líquda, parcpação no mercado e índce de concenração em comparação ao Brasl. Consaando-se que o mercado do café é um concenrado, ano nas exporações quano mporações e com pouca osclação enre os prncpas países compradores e vendedores ao longo do período esudado, com ressalvas para o decrescmeno das exporações colombanas e acréscmos das venamas. Termos para ndexação: Compevdade nernaconal, café, esruura de mercado. COFFEE INTERNATIONAL COMPETITIVENESS AND STRUCTURE OF MARKET: ANALYSIS FROM 2003 TO 2012 ABSTRACT: The research of nernaonal compeveness of he coffee s of grea mporance for Brazlan agrbusness snce coffee collaboraes wh a sgnfcan poron of he Brazlan rade balance. To beer undersand he coffee marke srucure, a quanave research was performed based on he revealed comparave advanage, relave marke poson, rae of ne expors, marke share and concenraon ndex compared o Brazl. Was verfed ha he coffee marke s concenraed, boh expors and mpors, wh lle flucuaon beween major buyers and sellers hroughou he perod suded, wh excepons for decrease of Colomban expors and ncreases n Venamese. Index erms: Inernaonal compeveness, coffee, srucure of marke. 1 INTRODUÇÃO O café é um dos prncpas produos de exporação braslera, que mpulsona o PIB, endo uma sgnfcava parcpação na quandade de café exporado no mundo (BRASIL, 2012). O Brasl, o Venã e a Colômba são responsáves por aproxmadamene 55% da produção mundal do café (INTERNATIONAL TRADE CENTER - ITC, 2011). Russell, Mohan e Banerjee (2012) revelam que o Brasl apresena um laço hsórco de mporânca com o café, pos esse produo conrbuu para o níco do processo de ndusralzação no País. Os mesmos auores anda revelam que o Brasl em se mando na lderança das exporações do café em decorrênca de faores edafoclmácos, capacdade produva e de nensvos esforços écncos para aumenar a produvdade. Conudo ouros países vêm chamando a aenção no cenáro nernaconal do seor cafeero, quer seja no conexo de mporadores, exporadores, ou aé mesmo como aravessadores (ITC, 2013). Desse modo, faz-se necessáro compreender a real suação e conjecura do mercado nernaconal de café, o que pode possblar a formulação esraégca de polícas a serem ulzadas, ano por frmas, como por seores públcos brasleros. Objevou-se, no presene rabalho, conrbur para a melhor do comérco nernaconal de café, analsando a compevdade e a esruura de mercado nernaconal do café, ressalando os resulados brasleros e de seus prncpas concorrenes e parceros comercas, ulzando os modelos de cálculo baseados em Banerle e Carrarese (2007), Bojnec e Ferö (2009), Lafay e al. (1999), Laruffe (2010) e Vollrah (1991). 2 MATERIAL E MÉTODOS O conceo de compevdade pode ser enenddo em múlplas ócas. O segudo nese rabalho dz respeo à defnção dscorrda por Laruffe (2010) que a coloca como a capacdade de enfrenar a concorrênca e ober sucesso. Esse sucesso pode ser analsado em dferenes níves, como: frma, seor ou aé mesmo nação. Em uma vsão esramene lgada ao agronegóco e à 1,2 Unversdade de Brasíla - Campus Unversáro Darcy Rbero - ICC - FAV - Agronegócos - Brasíla- DF home@unb.br, soufer.lucas@gmal.com

2 Compevdade e esruura de mercado correne eórca econômca, pode-se enender que compevdade é uma descrção da capacdade que uma frma, um seor ou uma nação em de se maner compeva,e que, em ermos, reflee a habldade de proeger e/ou melhorar sua posção em relação aos compedores que auam no mesmo seor (BOJNEC; FERTÖ, 2009; GALLAGHER e al., 2006; LATRUFFE, 2010). Horn (1985) comena que a compevdade nernaconal vsa por um nível seoral pode ser mensurada com dferenes ndcadores. A eora do comérco (rade heory) sugere que a compevdade seoral de uma nação deve ser balzada pelo conceo da vanagem comparava. A vanagem comparava posula que os fluxos comercas são o resulado de dferenças na efcênca da alocação dos recursos (muas vezes refleda nos cusos de produção) enre os países (BOJNEC; FERTÖ, 2009). Um dos ndcadores mas ulzados para mensurar a compevdade de seores em ambene nernaconal é o índce de vanagem comparava revelada (VCR). A VCR é calculada com base em Vollrah (1991), expressa como: X p X p VCR = X m X m Em que VCR é a vanagem comparava revelada; X p é o valor das exporações do produo do país no período ; X p é o valor das exporações oas do país no período ; X m é o valor das exporações do produo no mundo no período ; X m é o valor das exporações oas do mundo no período ; Além da VCR, ouro ndce que colabora para o debae da compevdade nernaconal do café braslero é o da posção relava de mercado (PRM). Esse índce é ulzado para deermnar a posção de uma nação no mercado nernaconal de um produo específco e leva em consderação o saldo comercal de um produo em relação ao oal comercalzado pelo país do mesmo produo (LAFAY e al., 1999). Expresso em: PRM X = 100x M W Em que PRM é a posção relava de mercado do país no empo ; X é o valor das exporações do produo do país no período ; M é o valor das mporações do produo do país no período ; W é o valor do oal comercalzado no mundo do produo, ou seja, valor oal das exporações mas as mporações mundas do produo no período ; Além do VCR e o PRM, Thomé, Vera e Sanos (2012) revelam que a eora econômca da Organzação Indusral (OI) em se mosrado exremamene úl para os pesqusadores cujo neresse é a nfluênca da esruura de mercado sobre o desempenho. Grande número de rabalhos reflee essa posura eórca e gera sgnfcava massa de análse que envolve arbuos da OI (OLADI; GILBERT, 2012). A abordagem de maor proemnênca nesa base eórca é o paradgma da Esruura-Condua- Desempenho (ECD), que defende uma condua em drea lgação enre a concenração de mercado e o grau de concorrênca. De acordo com o paradgma ECD, uma maor concenração de mercado perme que os deenores de maor parcela de mercado explorem o poder de mercado para, assm, ober maor lucro (IWASAKI; SELDON; TREMBLAY, 2008). De acordo com Olad e Glber (2012), a concenração de mercado é consderada a junção das pares de mercado domnadas pelas prncpas parcelas de mercado de um deermnado seor. Essa mesma consderação é válda na área de negócos nernaconas, assm como é explcada no rabalho de Thomé, Vera e Sanos (2012). Olad e Glber (2012) explcam que uma ala concenração de mercado é da quando poucos deêm sgnfcava parcela do mesmo (markeshare), enquano a grande maora do número aores opera no reso do mercado. Por ouro lado, baxa concenração de mercado é caracerzada por grande número de compedores em pé de gualdade, onde não se noa domíno por pare de alguns.

3 186 Thomé, K. M. e al. A concenração de mercado é um mporane aspeco da esruura de mercado onde as frmas esão nserdas e que nfluenca o desempenho das mesmas (IWASAKI; SELDON; TREMBLAY, 2008). Olad e Glber (2012) ambém susenam essa dea e explcam que a concenração de mercado pode refler posções compevas de um deermnado país, em um deermnado seor. Os auores anda enfazam que a concenração de mercado age como um relevane nduor de desempenho. Denro das possbldades de operaconalzar a concenração de mercado, percebe-se, pela leura de Iwasak, Seldon e Tremblay (2008), uma sére de caraceríscas que devem ser aenddas por uma sólda base de medda de concenração. Olad e Glber (2012) comparlham do mesmo rgor e parem do prncípo de que as meddas de concenração devem omar como base as parcelas de mercado nernaconal de cada País. Essa parcela pode ser expressa de dversas maneras e formulada de modo a consderar a concenração da desgualdade das parcelas de mercado nernaconal e do número de países. IHH = n 2 S = 1 Denre as possíves equações ulzadas para expressar a concenração de mercado, Olad e Glber (2012) dão desaque para o Índce Hrschman-Herfndahl (IHH). O IHH é expresso: Em que: IHH = Índce de Herfndahl-Hrschman; S² = parcela de mercado ao quadrado e n = oal de países no seor. Além do IHH, ouro apore ulzado para melhor enendmeno da posura compeva no comérco nernaconal remee ao fluxo de mporação/exporação do produo. Nese esudo é ulzado o índce de exporação líquda (ne expor ndex) (NEI) (BANTERLE; CARRARESI, 2007). Bascamene, a NEI leva em consderação o saldo comercal do país em dermeno do produo, em função do fluxo comercal do mesmo produo que o país eve no período. O NEI é expresso: NEI X M = W Em que: NEI é o índce de exporação líquda do produo do país no empo ; X é o valor das exporações do produo do país no período ; M é o valor das mporações do produo do país no período ; W é o valor do fluxo comercal do produo do país no período, ou seja, valor das exporações mas as mporações do produo. O NEI vara enre -1 (quando o país apenas mpora) e 1 (quando o país apenas expora), já em suação resulane de 0, o país gualmene expora e mpora. A consrução de índces demonsra sgnfcava relevânca para melhor compreensão, a nível nernaconal, por ncavas prvadas bem como por ncavas públcas. Os dados ulzados nese esudo foram exraídos do banco de dados do Inernaconal Trade Cener (ITC), no período de 2003 a 2012, ulzando undade de medda de ml (US mlhares de dólares), ajusados pelos maores exporadores e mporadores do produo. Faz-se necessáro enfazar que o ITC é uma organzação subsdára da Organzação Mundal do Comérco (OMC) e da Organzação das Nações Undas (UNCTAD), para fornecmeno de relaóros comercas e asssênca écnca comercal para países em desenvolvmeno ou ransção (ITC, 2013). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Panorama do comérco nernaconal do café O esudo fo delmado em dez países mporadores e exporadores, consaando e descrevendo suas evoluções no crescmeno anual de ransações. Imporadores Os dados referenes aos dez prncpas mporadores esão expressos no Gráfco 1 e na Tabela 1. Com o reconhecmeno dos mesmos, fo possível noar que os maores mporadores do café são mercados que possuem caraceríscas de economas desenvolvdas (Esados Undos, Alemanha, França, Iála, Japão, Canada, Bélgca, Espanha, Países Baxos, Reno Undo).

4 Compevdade e esruura de mercado GRÁFICO 1 - Imporação dos 10 maores mporadores de café, período Fone: Adapado de ITC (2013). TABELA 1 - Imporações em 2003 e 2012 e méda de crescmeno anual dos 10 maores mporadores de café Dferença Méda da Taxa de Crescmeno Esados Undos , , ,00 25,85 Alemanha , , ,00 31,01 França , , ,00 31,66 Iála , , ,00 29,61 Japão , , ,00 19,44 Canadá , , ,00 30,55 Bélgca , , ,00 35,16 Espanha , , ,00 24,25 Países Baxos , , ,00 17,85 Reno Undo , , ,00 24,37 De acordo com o evolução dos maores mporadores, demonsrada no Gráfco 1, noa-se que as posções dos prncpas mporadores de café pouco varou, conudo houve um aumeno expressvo durane o período avalado. A Tabela 1 demonsra a méda de crescmeno anual das mporações,com a dferença dos anos de 2003, em relação a 2012, endo a Bélgca a maor méda de crescmeno anual, com um percenual de 35,16%. Ao analsar de forma ndvdual os mporadores, noa-se que fo expressva a méda de crescmeno anual em odos os países, sendo a Bélgca a que obeve o maor desaque, porém o mercado nernaconal anda enconrase majoraramene demandado pelos Esados Undos e Alemanha. Os Esados Undos, desde o níco do período esudado, apresena um grande valor na quandade de suas mporações.de acordo com Cunha (2008), esse é o maor consumdor do produo, mas noa-se que, no ano de 2009, decorrene da crse, houve uma queda na demanda. Conudo, após esse período do ano de 2009, os Esados Undos, aé 2011, aumenaram 74,44 % nas mporações e de 2011 aé 2012 houve uma queda de 13,88%. A Alemanha, por possur caraceríscas de agregador de valor com caraceríscas de reexporação, eve uma méda de crescmeno em orno dos 31,01% e, quando analsado no mesmo nervalo de pós-crse que a esadundense, 2009 à 2011, a Alemanha apresena um aumeno de 61,16% nas mporações do produo.

5 188 Thomé, K. M. e al. De acordo com Serea, Camara e Cnra (2008), a mporação de produos se dá para suprr a escassez do mesmo. No caso do café é dferene, pos a maor pare do mercado se concenra em países não produores, sendo assm uma esraéga para a reexporação. A França obeve a segunda maor méda de crescmeno anual, com um oal de 31,66 %. A Iála e o Canadá ambém foram os mporadores que elevaram o poder de compra do produo, aproxmando-se dos 30% de crescmeno nos anos analsados. Já o Japão, junamene com os Países Baxos, foram os úncos países que veram méda de crescmeno anual nferores a 20%. A Bélgca, por sua vez, eve um expressvo aumeno em sua mporação de café. Pesqusas reveladas pelo Inernaonal Coffee Organzaon - ICO (2013) mosram que o consumo do café nesse país em aumenado sgnfcavamene baseado na demanda nerna e ambém na reexporação. A Espanha e o Reno Undo obveram um expressvo aumeno da méda de crescmeno, aproxmando-se de 25%. Exporadores A análse dos exporadores nese seor coloca o Brasl frene aos seus prncpas concorrenes. O Gráfco 2 e a Tabela 2 demonsram a quandade exporada e a méda de crescmeno anual de exporação de cada aor. GRÁFICO 2 - Exporação dos 10 maores exporadores de café, período Fone: Adapado de ITC (2013). TABELA 2 - Exporação em 2003 e 2012 e méda de crescmeno anual dos 10 maores exporadores de café Dferença Méda da Taxa de Crescmeno Brasl , , ,00 33,63 Venã , , ,00 58,21 Alemanha , , ,00 33,72 Colômba , , ,00 14,03 Suça , , ,00 231,06 Honduras , , ,00 67,03 Iála , , ,00 22,15 Indonésa , , ,00 38,22 Bélgca , , ,00 41,52 Eópa , , ,00 54,65 Fone: Adapado ITC (2013).

6 Compevdade e esruura de mercado Ao denfcar e descrever, de forma ndvdualzada cada aor no mercado exporador do produo, noa-se que o Brasl é o maor exporador de café, conudo a sua axa de crescmeno é a ercera menor enre os dez prncpas países exporadores. Analsando os anos pós-crse, noase que o País, nos anos de 2009 a 2011, obeve um aumeno de 51,41 % nas exporações, porém de 2011 a 2012 obeve uma queda de 28,48%. A Suíça eve a maor axa de crescmeno em exporações no período analsado, conudo, quando se fracona o nervalo de 2006 a 2012 em-se um crescmeno de 1017,61% nas exporações de café, de acordo com Alvarez, Plbeam e Wldng (2010), a Nespresso (Neslé), que em plana de produção no País, eve uma grande ransformação na produção e nos produos comercalzados - como a cápsula de café -, aumenando consderavelmene a exporação desse pas. Alemanha, Iála e Bélgca cresceram, em méda, 33,72%, 22,15% e 41,52% respecvamene, conudo, de acordo com ITC (2013), não são produores de café. A Colômba fo o país que menos cresceu (14,03%). De acordo com Saes (2006), a Colômba desenvolve e nvese no markeng para assegurar sua parcela de exporação no mercado nernaconal. Enende-se que a políca adoada pela Colômba é pernene e seus valores exporados são sgnfcavos. A Eópa, Indonésa e Venã veram uma méda de crescmeno de 54,65%, 38,22% e 58,21% respecvamene. Esses são países deêm vasa mão de obra e, decorrene dsso, noamse cusos mnmzados e, consequenemene, ganho de compevdade ao valor fnal de seu produo. Segundo Cunha (2008), esses países seram exemplos clásscos da produção cafeera não ecnfcada que esá assocada a países em desenvolvmeno, por er abundânca de mão de obra baraa. 3.2 Vanagem Comparava Revelada A Vanagem Comparava Revelada, calculada de acordo com Vollrah (1991), esá apresenada na Tabela 3, de forma a expressar o valor dos 10 maores exporadores, ao longo do período esudado. Analsando a Tabela 3, noa-se que enre os exporadores, apenas cnco países obveram índces que ulrapassaram ou marcam a casa das dezenas. São eses: O Brasl obeve a ponuação máxma no ano de 2004 com 18,03 e, com o passar dos anos, eve queda nessa ponuação e ermna 2012 com 12,73. O Venã, que angu o máxmo no ano de 2007 com 30,83, sendo superor ao índce do Brasl, a parr de 2008 há um decréscmo nesses índces e ermna 2012 com 15,00 ponos. A Colômba, que obeve o máxmo em 2003 com 61,37, com a consaação nos demas períodos houve uma queda sgnfcava de seus ponos, pos em 2012 eve 17,82, endo uma dferença de 2003 a 2012 de 43,55 ponos. Honduras, que chegou ao máxmo no ano de 2005 com 214,22, endo mua vanagem em relação a ouros, pos a nação desenvolve produção em um seor solado. TABELA 3 - Vanagem Comparava Revelada no período de 2003 a Brasl 17,74 18,03 17,97 17,44 16,56 15,33 15,32 16,34 15,61 12,73 Venã 24,74 24,02 19,18 24,87 30,83 24,55 18,74 15,88 14,18 15,00 Alemanha 0,78 0,76 0,91 0,89 0,87 0,86 0,92 0,94 0,96 0,98 Colômba 61,37 57,11 59,22 49,61 45,17 37,11 29,63 29,78 23,23 17,82 Suíça 0,70 0,83 0,84 0,89 2,16 2,75 3,38 3,90 3,67 4,29 Honduras 181,73 213,66 214,22 168,90 163,34 135,07121,32 136,10 178,48 147,40 Iála 1,34 1,40 1,27 1,30 1,28 1,37 1,32 1,19 1,40 1,40 Indonésa 4,19 4,07 4,95 4,75 4,36 5,27 4,37 3,20 2,54 3,54 Bélgca 0,91 1,03 1,08 1,09 0,96 1,69 1,51 1,52 1,51 1,45 Eópa 353,86 383,14 304,47 332,36 255,86 255,60141,28 185,98 161,23 157,12 Fone: Resulado.

7 190 Thomé, K. M. e al. A Eópa possu uma ponuação que sobressa aos demas exporadores do seor, pos angu o máxmo em 2004 com 383,14 e mesmo havendo uma dmnução dessa ponuação connuou sendo o mas expressvo no seor, com 157,12. Os resulados da Tabela 3 confrmam as afrmações de Cunha (2008) a respeo da compevdade de países não desenvolvdos, frene aos demas. 3.3 Posção Relava de Mercado A posção Relava de Mercado, calculada de acordo com Lafay e al. (1999), demonsra a relevânca que o País possu para o comérco nernaconal de café, apresenada na Tabela 4. Ao analsar os índces, noa-se que os aores que possuem uma maor sgnfcânca nesse mercado exporador são esáves no mercado nernaconal. TABELA 4 - Posção Relava de Mercado no período de 2003 a O Brasl é o aor com maor mporânca no seor nernaconal do café, com índce de 8,57, segudo por Venã (5,15) e Colômba (2,68). Apesar de o Brasl apresenar o maor índce de Posção Relava de Mercado, o mesmo maneve-se esável no período analsado; já o Venã apresena franco crescmeno. A Colômba fo muo expressva no níco do período esudado, conudo, enre 2008 a 2012 eve uma queda na posção do mercado, odava connua enre os prncpas no mercado nernaconal. Honduras esá crescendo em relevânca no mercado e apresena índce de 2,11 em 2012, com melhor posção que Indonésa (1,7) e Eópa (1,78). A Suíça é o únco país que não possu um bom índce de Vanagem Comparava Revelada, mas que possu um índce de Posção Relava de Mercado posva (1,49), muo próxmo aos índces de Indonésa e Eópa Brasl 8,32 9,34 9,98 9,88 9,55 9,48 9,42 10,74 11,03 8,57 Venã 3,17 3,39 2,91 4,07 5,36 4,79 4,28 3,82 3,77 5,15 Alemanha -3,37-3,54-3,41-3,74-3,50-3,66-2,96-3,33-3,33-3,05 Colômba 5,13 5,09 5,79 4,88 4,83 4,32 3,72 3,80 3,43 2,68 Suíça -0,47-0,28-0,45-0,31 0,42 0,76 1,31 1,40 1,16 1,49 Honduras 1,15 1,37 1,30 1,31 1,40 1,31 1,29 1,41 1,75 2,11 Iála -0,44-0,18-0,67-0,69-0,76-0,94-0,82-0,72-1,00-0,87 Indonésa 1,60 1,53 1,96 1,93 1,57 2,22 1,99 1,62 1,36 1,70 Bélgca -0,46-0,19-0,20-0,29-0,24-0,23-0,21-0,22-0,29-0,27 Eópa 1,16 1,26 1,32 1,13 1,17 1,09 0,92 1,45 1,17 1,78 Fone: Resulado. TABELA 5 - Parcpação no mercado nernaconal e índce de concenração mporação Esados Undos 22,86 22,67 22,26 21,35 20,38 19,42 19,21 19,60 21,64 20,41 Alemanha 13,64 14,14 14,79 15,55 15,23 15,19 14,20 14,72 14,54 13,94 França 6,82 6,31 5,87 6,10 6,32 6,30 7,14 7,02 6,52 7,08 Iála 5,76 5,53 5,64 5,78 6,11 6,31 6,11 5,45 5,45 5,68 Japão 7,00 6,99 7,35 6,77 5,96 5,78 5,72 5,87 5,68 5,14 Canadá 4,22 4,16 4,22 4,17 3,81 3,60 3,88 4,05 4,07 4,26 Bélgca 3,73 3,67 3,69 3,84 3,43 5,50 4,92 4,64 4,59 4,20 Espanha 3,34 3,15 3,21 3,23 3,44 3,49 3,20 3,06 2,94 2,85 Países Baxos 3,70 3,46 3,04 3,13 3,25 2,06 2,48 2,50 2,45 2,57 Reno Undo 2,99 3,30 2,81 2,79 2,70 2,87 2,95 2,85 2,64 2,56 IHH 50,33% 50,11% 50,28% 49,78% 48,04% 47,22% 46,65% 47,20% 48,38% 47,12% Fone: Resulado.

8 Compevdade e esruura de mercado Parcpação no Mercado e Índce de Concenração Conforme vsualzado na Tabela 5, os Esados Undos deêm a maor parcela do mercado. Já em 2003 nha a maor pare no mercado com 22,86%, havendo uma dmnução nos anos segunes, conudo, não perdeu o poso de maor mporador, apresenando em 2012 um oal de 20,41% da parcpação global. Já a Alemanha, o segundo maor mporador desse mercado, eve seu pco no ano de 2006 como um oal na pare de 15,55% e em 2012 apresenou 13,94%. A França eve sua maor parcpação nas mporações globas no ano de 2009, com um oal de 7,14% e, no úlmo ano analsado,7,08%. A quara e quna posções nos maores mporadores, nos anos analsados, fcam enre Japão e Iála. A Iála, no ano de 2008, eve 6,31% da parcpação no mercado e, em 2012, obeve 5,68%. Já o Japão apresenou sua maor parcpação em 2005, com 7,35 e, poserormene,dmnundo progressvamene aé chegar ao nível de 5,14%. Os demas países apresenados apresenam parcpações consderavelmene nferores que os analsados anerormene, pos o Canadá obeve seu pco com um oal de 4,26%. A Bélgca apresenou ncremeno na parcpação como mporador, como reraa o ano de 2008 com um oal de 5,50%, mas em 2012 fechou com 4,20%. Percebe-se que o IHH dmnuu durane o período esudado, conudo anda connua superor a 47%, o que revela um mercado concenrado ao nível dos mporadores, caracerzando assm um olgpsôno. Com relação aos exporadores, expresso na Tabela 6, o Brasl desaca-se como o país com maor parcela de mercado nernaconal, com maor relevânca no ano de 2011, em que alcançou um pco de 22,20%, sequencado por uma queda em 2012, quando obeve 17,17% de parcpação das exporações globas de café. O Venã é o segundo país em parcpação no mercado nernaconal em exporações. Ao longo do período analsado apresena um expressvo aumeno de sua parcpação no mercado e obeve um pco em 2007, com 10,81%, poserormene havendo uma queda, mas em 2012 apresenou recuperação, com 10,30%. A Alemanha é o ercero maor exporador de café com sua maor parcpação no ano de 2005 com 8,56%, fnalzando o período analsado com 7,73%. A Colômba com o passar dos anos, no período esudado, dmnuu a sua parcpação no mercado pos angu um máxmo no ano de 2005, com 12,08% e ermnou 2012, com 5,85%, apresenando uma dferença expressva enre esses anos. A Suíça, por ouro lado, eve um expressvo aumeno nesses úlmos 10 anos, pos sua parcpação em 2003 era de 0,99% e no ano de 2012 angu 5,40%. Assm, como no IHH das mporações, percebe-se que houve dmnução da concenração das exporações, conudo a proporção da dmnução fo menor. Percebe-se ala concenração dos exporadores, o que caracerza um mercado olgopolzado. TABELA 6 - Parcpação no mercado nernaconal e índce de concenração exporação Brasl 17,39 19,15 20,50 19,95 19,21 18,98 19,01 21,42 22,20 17,17 Venã 6,67 6,99 5,99 8,22 10,81 9,63 8,68 7,62 7,64 10,30 Alemanha 7,81 7,60 8,56 8,30 8,34 7,85 8,40 7,91 7,91 7,73 Colômba 10,76 10,50 12,08 10,05 9,78 8,73 7,90 7,88 7,35 5,85 Suça 0,99 1,12 1,05 1,09 2,69 3,45 4,73 5,07 4,79 5,40 Honduras 2,41 2,80 2,67 2,64 2,82 2,62 2,59 2,81 3,50 4,21 Iála 5,36 5,44 4,57 4,50 4,63 4,41 4,52 3,94 3,46 3,90 Indonésa 3,42 3,20 4,08 3,98 3,59 4,52 4,13 3,35 2,87 3,74 Bélgca 3,10 3,45 3,47 3,33 2,99 5,04 4,54 4,14 4,02 3,61 Eópa 2,43 2,59 2,71 2,88 2,36 2,56 1,85 2,88 2,34 3,55 IHH 42,62% 44,24% 47,13% 46,52% 48,14% 45,19% 43,99% 44,83% 45,10% 41,05% Fone: Resulado.

9 192 Thomé, K. M. e al. TABELA 7 - Índce de Exporação Líquda no período de 2003 a Brasl 0,999 0,999 0,999 0,999 0,999 0,996 0,993 0,992 0,990 0,988 Venã 0,984 0,990 0,997 0,997 0,992 0,990 0,983 0,990 0,979 0,988 Alemanha -0,311-0,323-0,291-0,313-0,296-0,318-0,261-0,295-0,296-0,282 Colômba 0,994 0,989 0,967 0,964 0,985 0,979 0,899 0,920 0,879 0,836 Suça -0,333-0,204-0,305-0,221 0,186 0,284 0,384 0,376 0,320 0,379 Honduras 0,998 0,999 0,999 0,999 0,999 0,999 0,999 0,999 0,999 0,999 Iála -0,079-0,033-0,130-0,134-0,142-0,176-0,154-0,154-0,224-0,181 Indonésa 0,956 0,954 0,976 0,961 0,781 0,963 0,941 0,918 0,910 0,828 Bélgca -0,135-0,055-0,057-0,080-0,074-0,043-0,045-0,050-0,067-0,070 Eópa 1,000 1,000 0,999 0,657 0,998 0,736 0,999 0,998 0,999 0,998 Fone: Resulado. 3.5 Índce de Exporação Líquda Os índces de exporação líquda, expresso na Tabela 7, demonsram que os prncpas aores das exporações mundas de café apresenam países que angem a neuraldade de seu saldo líqudo como a Iála e a Bélgca. Iso sgnfca que esses países não possuem caraceríscas de produção domésca nesse seor. Já ouros países como Brasl, Venã, Colômba, Honduras, Indonésa e Eópa possuem caraceríscas produoras, ou seja, são mas concenrados na produção desse seor e apresenam índces muo próxmos a 1. Esse índce revela ambém países que auam na comercalzação (mporação e exporação), mas que ambém êm acenuado consumo domésco, como Alemanha e Suíça, jusfcando o rabalho de Gonçalves (2008). Banerle e Carrares (2007) afrmam que a NEI perme a vsualzação de subgrupos em conjunuras dferencadas.desse modo, podese agrupar os prncpas aores da esruura de mercado nernaconal do café da segune manera: Países esáves em exporação, com base em produção domésca: Brasl, Venã, Colômba, Honduras, Indonésa e Eópa; Países esáves em comérco (mporação e exporação): Iála e Bélgca; Países esáves em comérco (mporação e exporação), com acenuado consumo domésco: Alemanha e Suíça. O enendmeno, por pare do Brasl, dese agrupameno perme vsualzar seus compedores dreos (países esáves em exporação) e compedores ndreos (esáves em comérco), frsando que os compedores ndreos podem ambém ser consderados possíves parceros comercas, vso que os mesmos podem mporar o produo braslero. Infere-se que dversos países não produzem café. O café (re)exporado por esses países é fruo de coordenação de produção, de mporações e de benefcameno/processameno, o que resula em agregação de valor, pela ulzação de ecnologa e markeng para ganhar mercados mas sofscados, assm como esudado por Gonçalves (2008). 4 CONCLUSÕES O Brasl é o país com maor posção relava de mercado, segudo por Venã, Colômba e Honduras. Esse índce corrobora com o esudo de Serea, Camara e Cnra (2008) e apresena sgnfcava vanagem frene a seus compedores. A esruura de mercado nernaconal mosra-se concenrada, ano para mporação quano para exporação, caracerzando mercado olgpsônco e olgopolsco, com baxa aleração enre os prncpas aores nernaconas. Isso evdenca que o mercado nernaconal apresena aores soldamene posconados. Conudo, ressala-se que dversos compedores em nível de exporação, apresenam axas de crescmeno superores à braslera. Tal crescmeno do volume comercalzado por países exporadores é jusfcado com base em Serea, Camara e Cnra (2008), pos os mesmos apresenam compeêncas que resulam em lderança de preço, normalmene em países em desenvolvmeno, e por Gonçalves (2008) que jusfca a axa de crescmeno em exporação de café de países desenvolvdos, que

10 Compevdade e esruura de mercado domnam ecnologa/padrões de processameno, coordenação de cadea produva e markeng, que lhes possbla a dferencação do produo. O índce de Exporação Líquda revela, enre os prncpas exporadores, rês grupos composos por aores que são: ) esáves em exporação, com base em produção domésca (Brasl, Venã, Colômba, Honduras, Indonésa e Eópa); ) esáves em comérco, reflexo de mporação e exporação (Iála e Bélgca); ) esáves em comérco, baseado em mporação e exporação, com acenuado consumo domésco (Alemanha e Suíça). Ressala-se que, no segundo e ercero grupos, as exporações são decorrenes de agregação de valor, ou seja, esses países são grandes mporadores e exporadores, ou seja, não produzem sua maéra-prma. A Vanagem Comparava Revelada mosra que os países com maor vanagem comparava no mercado nernaconal de café são: Eópa, Honduras, Colômba, Venã e Brasl. Já a posção relava de mercado revela que os países mas relevanes são: Brasl, Venã, Colômba, Honduras e Suíça. Para esudos fuuros, sugere-se a análse sobre os faores deermnanes do esabelecmeno de núcleos de processameno e agregação de valor ao café braslero, em esruura comparava aos demas países, que esabelecem essas avdades na cadea produva. 5 REFERÊNCIAS ALVAREZ, G.; PILBEAM, C.; WILDING, R. Neslé Nespresso AAA susanable qualy program: an nvesgaon no he governance dynamcs n a mulsakeholder supply chan nework. Supply Chan Managemen: An Inernaonal Journal, London, v. 15, n. 2, p , BANTERLE, A.; CARRARESI, L. Compeve performance analyss and European Unon rade: he case of he prepared swne mea secor. Food Economcs, Oslo, v. 4, p , BOJNEC, S.; FERTÖ, I.Agro-food rade compeveness of Cenral European and Balkan counres. Food Polcy, London, v. 34, p , BRASIL. Mnséro da Agrculura, Pecuára e Abasecmeno. O nercâmbo comercal do agronegóco: prncpas mercados de desno. Brasíla, CUNHA, D. A. da. Inegração de preços no mercado nernaconal de café p. Dsseração (Mesrado em Economa Aplcada) - Unversdade Federal de Vçosa, Vçosa, GALLAGHER, P. e al. The nernaonal compeveness of he U.S. corn-ehanol ndusry: a comparson wh sugar-ehanol processng n Brazl. Agrbusness, New York, v. 22, n. 1, p , GONÇALVES, M. L. F. O que o kaffee de lá em que o café daqu não em: um esudo comparavo enre os ssemas agrondusras do café alemão e braslero. Revsa de Admnsração Mackenze, São Paulo, v. 9, n. 5, p , HORN, E. J. Inernaonale Webewerbsfähgke von Landern. WST-Wrschafswssenschaflche Suden, Berln, n. 7, p , INTERNATIONAL TRADE CENTER. The coffee exporer s gude. 3 rd ed. Geneva, Dsponível em: <hp:// Gude---Thrd-Edon/>. Acesso em: 7 nov Marke analyss and research. Dsponível em: <hp:// TS.aspx>. Acesso em: 23 ou INTERNATIONAL COFFEE ORGANIZATION. Inernaonal coffee councl. Dsponível em: <hp:// dev.co.org/documens/cc-105-5e-employmen.pdf>. Acesso em: 15 nov IWASAKI, N.; SELDON, B. J.; TREMBLAY, V. J. Brewng wars of aron for prof: and concenraon. Revew of Indusral Organzaon, New York, v. 33, p , LAFAY, G. e al. Naons e mondalsaon. Pars: Economca, LATRUFFE, L. Compeveness, producvy and effcency n he agrculural and agr-food secors. OECD Food, Agrculure and Fsheres Papers, Pars, n. 30, p , OLADI, R.; GILBERT, J. Buyer and seller concenraon n global commody markes. Revew of Developmen Economcs, Amserdam, v. 16, n. 2, p , RUSSELL, B.; MOHAN, S.; BANERJEE, A. Coffee marke lberelsaon and he mplcaons for producers n Brazl, Guaemala and Inda. The World Bank Economc Revew, Washngon, v. 26, n. 3, p , 2012.

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