CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA
|
|
- Tomás Godoi
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação e a formação de preço em um mercado compevo de energa elérca. O bom enendmeno desses conceos é fundamenal para a avalação das esraégas de ofera de preços nos mercados de energa elérca. É no planeameno da operação que se defne que geradores deverão ser efevamene despachados ao longo do horzone de planeameno. O obevo prncpal é aender a demanda ao menor cuso oal possível. O preço spo é defndo pelo cuso da fone (ermelérca, hdrelérca, ou o défc) margnal em cada período do conablzação. O problema de planeameno da operação pode ser modelado como um problema de omzação. Nese capíulo são apresenadas as modelagens para ssemas exclusvamene ermelércos e para ssemas hdroérmcos. 2.2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO EM UM SISTEMA TERMELÉTRICO O prncpal obevo do planeameno da operação é a defnção de quas undades geradoras e que monanes de energa cada um deses geradores deve produzr, de modo a suprr a demanda ao menor cuso oal possível. Para a omada desa decsão é necessáro que o operador do ssema receba as oferas de preço de cada uma das undades geradoras do ssema. Assumndo que cada gerador ermelérco ofera um únco preço para oda a sua capacdade dsponível, o problema planeameno da operação de um ssema ermelérco pode ser represenado maemacamene da segune forma [27]-[28]: 2
2 z = Mnmzar Sueo a = mn = p + Def = D + c def Def =,..., (2.) onde: z p cuso oal de operação número de undades ermelércas no ssema preço oferado pela -ésma undade ermelérca despacho da -ésma undade ermelérca c def cuso de défc do ssema Def D défc de energa no ssema carga a ser aendda no ssema mn geração mínma da -ésma undade ermelérca geração máxma da -ésma undade ermelérca A prmera resrção do problema acma ndca que a soma do despacho de odas as undades geradoras deve ser gual à demanda menos o défc de energa no ssema. Já a segunda resrção ndca que o despacho deve ser al que não haa volação no lmes mínmo nem máxmo de cada uma das undades geradoras. Noa-se que na formulação acma exse uma varável assocada ao défc de energa. Esa varável deve exsr, pos pode haver suações adversas onde é mpossível o aendmeno à demanda (capacdade dsponível de geração menor que a demanda). O Problema (2.) é resolvdo aravés de écncas de programação lnear. O preço spo será dado pela varável dual (Mulplcador de Lagrange) assocada à resrção de aendmeno a demanda, ou sea, o preço spo será gual a preço oferado pela fone margnal do ssema,.e., pelo preço da fone que sera despachada para aender um acréscmo nfnesmal na demanda. 3
3 Na realdade o Problema (2.) deve ser resolvdo para cada período de conablzação no horzone de planeameno. Na maora dos mercados de energa elérca, os geradores fazem oferas para cada hora do da segune, ou sea, o Problema (2.) é resolvdo para cada hora do da segune. Uma caracerísca mporane de um ssema gerador ermelérco é o fao de que uma decsão de despacho omada hoe, em prncípo não afea a operação do ssema no fuuro, ou sea, as decsões operavas são desacopladas no empo. Enreano, deve-se ressalar que algum acoplameno emporal é nroduzdo no curo prazo quando são consderadas varáves como empo de parda, resrções de omada de carga, ec. 2.3 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO EM UM SISTEMA HIDROTÉRMICO Conforme á menconado, o obevo do planeameno da operação é defnr uma políca de operação (despacho das undades geradoras) de modo suprr a demanda, mnmzando o cuso oal de operação do ssema. O cuso de operação de cada undade geradora é função do combusível por ela ulzado para a produção de energa. Em um ssema hdroérmco, as usnas hdráulcas ulzam a água como combusível para produção de energa. Em prncípo, poderíamos pensar enão que o cuso de operação de usnas hdrelércas é nulo, pos não há nenhum desembolso para comprar a água que esá armazenada nos reservaóros das usnas hdrelércas. Na verdade, na operação energéca de um ssema hdroérmco exse uma relação enre a decsão omada em um eságo qualquer e sua conseqüênca fuura. Se no presene for gaso água em excesso e se não chover o sufcene para repor a água dos reservaóros, no fuuro o cuso de operação do ssema pode vr a ser alíssmo, pos o aendmeno a carga erá de ser feo aravés do uso de geração érmca cara, ou porque pode aé ser necessáro realzar um raconameno de energa. Por ouro lado, ulzando geração érmca em excesso no presene de modo a economzar a água dos reservaóros, se um período de mua chuva ver a ocorrer, pode ser necessáro verer água dos reservaóros no fuuro, resulando em um desperdíco de energa. A Fgura 2. apresena as conseqüêncas do processo de decsão de operação de um ssema hdroérmco, lusrando o acoplameno emporal enre as decsões. 4
4 Ulzar Água Afluênca Ala Afluênca Baxa OK Défc Armazenar Água Afluênca Ala Afluênca Baxa ermeno OK Fgura 2. Acoplameno Temporal em Ssemas Hdroérmcos Além de acoplado no empo, um problema de operação energéca de um ssema hdroérmco é ambém esocásco, á que não exse cereza a respeo das afluêncas fuuras no momeno em que a decsão operava é omada. Na omada de decsão da operação de um ssema hdroérmco deve-se comparar o benefíco medao do uso da água e o benefíco fuuro de seu armazenameno [27]. O benefíco do uso medao da água pode ser represenado aravés de uma função chamada Função de Cuso Imedao (FCI), enquano que o benefíco de armazená-la no presene para o seu uso fuuro pode ser represenado aravés de uma Função de Cuso Fuuro (FCF). A palavra fuuro aqu não sgnfca apenas um eságo depos, e sm odos os eságos fuuros aé o horzone de planeameno. Esas duas funções esão lusradas na Fgura 2.2. $ Função Cuso Imedao (FCI) Função Cuso Fuuro (FCF) Armazenameno Fnal Fgura 2.2 Função de Cuso Imedao e Função de Cuso Fuuro 5
5 O exo x do gráfco apresenado na fgura aneror represena o volume fnal armazenado no reservaóro de uma usna hdráulca, e o exo y represena o valor da função de cuso fuuro ou cuso medao expresso em undades moneáras. Como é de se esperar, a função de cuso medao aumena com o volume fnal armazenado nos reservaóros. Iso ocorre porque a decsão de economzar água no presene esá relaconada a um maor gaso com geração érmca no aendmeno a carga. Dese modo, a função de cuso medao esá assocada ao gaso com geração érmca no eságo aual. Por ouro lado, a função de cuso fuuro dmnu com o volume fnal armazenado nos reservaóros, porque a decsão de economzar água no presene esá relaconada a um menor uso de geração érmca no fuuro. Logo, a função de cuso fuuro esá assocada ao valor esperado do gaso com geração érmca no fuuro para o aendmeno a demanda. O uso ómo da água armazenada nos reservaóros é aquele que mnmza a soma do cuso de geração érmca no presene com o valor esperado do cuso de geração érmca aé o fm do horzone de planeameno. Noe que ese é o pono de mínmo da curva formada pela soma da função de cuso medao com a função de cuso fuuro, conforme apresenado na Fgura 2.3. $ alor da Água FCI + FCF Função Cuso Imedao (FCI) Função Cuso Fuuro (FCF) Decsão Óma Armazenameno Fnal Fgura 2.3 Decsão Óma para o Uso da Água Observe ambém que ese pono é aquele onde as dervadas da função de cuso fuuro e da função de cuso medao, em relação ao volume fnal armazenado nos reservaóros, se gualam em módulo. Maemacamene: 6
6 (FCI + FCF) FCI FCF = + = 0 FCI FCF = As dervadas ( FCI/ ) e (- FCF/ ) são conhecdos como valores da água. Logo, ao conráro do exposo no níco desa seção, a água armazenada nos reservaóros não em cuso nulo, e sm possu um valor relaconado ao cuso de oporundade de economzarmos água hoe para a usarmos no fuuro. 2.4 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS De forma smplfcada o problema de planeameno da operação de ssemas hdroérmcos pode ser modelado aravés do segune problema de programação lnear [28]: z = Mnmzar Sueo a T = = p + c def Def (2.2) NH = ρ u + = + Def = D =,...,T + = u s + a + (u m U( ) m + s m ) =,..., NH =,...,T mn =,..., NH =,...,T u mn u u =,..., NH =,...,T mn =,..., =,...,T onde: z T NH p cuso oal de operação horzone de esudo da operação números de usnas ermelércas no ssema número de usnas hdrelércas no ssema preço da -ésma usna ermelérca do ssema (podera-se ulzar ambém o cuso varável de operação) 7
7 despacho da -ésma usna ermelérca do ssema no eságo c def cuso de défc do ssema Def défc de energa no ssema no eságo ρ coefcene de produção (MWh/hm 3 ) da -ésma usna hdrelérca do ssema u volume urbnado pela -ésma usna hdrelérca do ssema no eságo D carga a ser suprda no eságo volume armazenado no reservaóro da -ésma usna hdrelérca no níco do eságo + volume armazenado no reservaóro da -ésma usna hdrelérca no fnal do eságo (níco do eságo +) s volume verdo pela -ésma usna hdrelérca do ssema no eságo a afluênca ncremenal que chega a -ésma usna hdrelérca do ssema no eságo m U( ) conuno de usnas hdrelércas a monane da -ésma usna hdrelérca do ssema mn lme mínmo de armazenameno do reservaóro da - ésma usna hdrelérca do ssema lme máxmo de armazenameno do reservaóro da - ésma usna hdrelérca do ssema 8
8 mn u lme nferor para o volume urbnado pela -ésma usna hdrelérca do ssema u lme superor para o volume urbnado pela -ésma usna hdrelérca do ssema mn despacho mínmo da -ésma usna ermelérca do ssema despacho máxmo da -ésma usna ermelérca do ssema A resrção do Problema (2.2) represena a equação de aendmeno à demanda do ssema. Esa deve ser represenada para odo horzone de esudo da operação, ou sea, exsem T desas resrções na formulação do problema. A resrção 2 represena a equação de balanço hídrco de cada uma das usnas hdrelércas do ssema. Ela ndca que o volume fnal no reservaóro de uma dada usna hdrelérca em um eságo é gual ao volume ncal nese mesmo eságo, menos o volume urbnado e verdo pela usna no eságo, mas a afluênca laeral que chega ao reservaóro da usna no eságo, mas o volume que chega ao reservaóro da usna devdo à decsão de vermeno ou urbnameno das usnas hdrelércas a monane. Esa resrção deve ser represenada para odas as usnas hdrelércas do ssema, assm como para odo o horzone de planeameno da operação. Logo, na formulação do problema exsem NH * T resrções dese po. A resrção 3 represena os lmes mínmo e máxmo de armazenameno nos reservaóros das usnas hdrelércas. Esa resrção ambém deve ser represenada para odas as usnas hdrelércas do ssema, assm como para odo o horzone de esudo. Logo, na formulação do problema exsem NH * T desas resrções. A resrção 4 represena os volumes mínmo e máxmo de urbnameno das usnas hdrelércas. Exsem NH * T desas resrções na formulação do problema. 9
9 Fnalmene a resrção 5 represena os lmes mínmo e máxmo de geração das usnas ermelércas do ssema. Na formulação do problema aparecem * T resrções dese po. O horzone de planeameno da operação a ser adoado (T) depende das caraceríscas dos reservaóros de cada ssema. Para o Brasl, que é um país com geração predomnanemene hdrelérca, cuos reservaóros possuem grande capacdade de armazenameno e regularzação plur-anual, geralmene ulza-se um horzone de 5 anos. Ese número se usfca pelo fao de que no ssema braslero exsem reservaóros que possuem capacdade de regularzação de aé 5 anos. Assumndo uma dscrezação horára, em um horzone de 5 anos em-se horas. Com sso, sera necessáro represenar na formulação do problema resrções de balanço hídrco para cada usna hdrelérca. Para um ssema com 0 usnas hdrelércas o problema possura resrções de balanço hídrco, sso sem levar em cona as demas resrções do problema. Ouro pono na formulação do problema que dfcula anda mas a sua solução é a esocascdade do problema, á que não é possível prever as afluêncas fuuras com precsão, anda mas em um horzone de 5 anos. Em função do exposo acma, a solução de um problema de planeameno da operação energéca para um ssema hdroérmco é basane complexa, e o uso de écncas radconas de programação lnear para a solução de problemas reas se orna nvável. Desa forma, o problema é decomposo em eapas, as quas ulzam dferenes horzones de planeameno e dscrezações, conforme lusrado na Fgura
10 Planeameno de Longo Prazo (5 anos com dscrezação mensal) FCF Longo Prazo Planeameno de Médo Prazo ( ano com dscrezação semanal) FCF Médo Prazo Planeameno de Curo Prazo ( mês com dscrezação horára) Fgura 2.4 Eapas Típcas do Planeameno da Operação de um Ssema Hdroérmco Conforme vso na fgura aneror, pcamene nas eapas do planeameno da operação energéca de longo prazo rabalha-se com um horzone de 5 anos e dscrezação mensal. No planeameno da operação de médo prazo rabalha-se com horzone de um ano e dscrezação semanal. Já no de curo prazo rabalha-se com horzone apenas de uma semana com dscrezação horára. Deve-se ressalar que os resulados obdos na análse de longo prazo são ulzados como dados de enrada para a análse de médo prazo. Da mesma forma, os resulados de médo prazo são dados de enrada para a análse de curo prazo. O acoplameno enre as eapas é feo aravés das funções de cuso fuuro. Cada uma das eapas de planeameno da operação ulza um nível de dealhameno do ssema dferene. Enreano, mesmo após a separação do problema em eapas, a sua solução va écncas radconas de programação lnear anda é muo dfícl para problemas reas. Desa forma, sua solução é obda aravés de um méodo chamado de programação dnâmca esocásca [29]-[30], represenada a segur: 2
11 z = Mnmzar Sueo a NH = ρ = u c + = + c def Def + Def + FCF( + β = D + ) (2.3) u + mn mn mn = u u u s + a + (u m U( ) m + s m ) =,..., NH =,..., NH =,..., NH =,..., + onde FCF( ) é uma aproxmação da função de cuso fuuro vsa do eságo em função do volume fnal armazenado nos reservaóros no eságo +. β é a axa de descono ulzada para valorar adequadamene os cusos no empo. Observe que o problema orgnal fo subdvddo em város subproblemas de um eságo. Eses város subproblemas são acoplados aravés da função de cuso fuuro, que é consruída eravamene. O dealhameno dese méodo é apresenado no Capíulo FORMAÇÃO DE PREÇO EM SISTEMA HIDROTÉRMICOS Em ssemas hdroérmcos dos esquemas podem ser ulzados para a deermnação do despacho e formação do preço spo: o gh pool e o loose pool. No gh pool o despacho e o preço são defndos cenralzadamene pelo operador do ssema, no caso braslero o ONS, com base em ferramenas de omzação que resolvem o Problema (2.2). As usnas hdrelércas não fazem oferas de preços, fornecendo apenas dados écncos da plana (dsponbldade, nível de armazenameno, ec.). Como no caso érmco, o preço spo é dado pela varável dual (Mulplcador de Lagrange) assocada à resrção de aendmeno a demanda, nese caso, da resrção de aendmeno à demanda do Problema (2.2), ou sea, o preço spo ambém é gual ao cuso da fone margnal do ssema. Enreano, no caso hdroérmco, o cuso da fone margnal pode ser dado pelo valor da água armazenada no reservaóro de uma usna hdrelérca. 22
12 Já no loose pool, as usnas hdroelércas podem oferar preços por sua energa, como as érmcas. A avalação da FCF, ou sea, do cuso de oporundade das usnas hdrelércas assocado à decsão de armazenar / gerar é fea ndvdualmene pelos agenes hdrelércos, e se refleem nas oferas de preços realzadas por eses. Se um agene hdrelérco desea armazenar, ofera um preço alo por sua energa para não ser despachado, e se desea gerar ofera um preço baxo. A deermnação do preço spo no loose pool é realzada resolvendo um problema smlar ao Problema (2.), onde a únca dferença é que são ncluídas as oferas realzadas pelas usnas hdrelércas, e as resrções de urbnameno e armazenameno. Noe que aqu o problema é resolvdo para um únco eságo. Ese problema pode ser represenado maemacamene da segune forma: z = Mnmzar Sueo a p + c Def + + Def = D = = mn =,..., mn =,..., NH mn u u u =,..., NH mn =,..., NH = NH + NH = p def (2.4) onde: z NH p p cuso oal de operação número de undades ermelércas no ssema número de undades hdrelércas no ssema preço oferado pela -ésma undade ermelérca preço oferado pela -ésma undade hdrelérca despacho da -ésma undade ermelérca despacho da -ésma undade hdrelérca 23
13 c def cuso de défc do ssema Def D u défc de energa no ssema carga a ser aendda no ssema volume urbnado pela -ésma usna hdrelérca do ssema volume armazenado no reservaóro da -ésma usna hdrelérca mn lme mínmo de armazenameno do reservaóro da - ésma usna hdrelérca do ssema lme máxmo de armazenameno do reservaóro da - ésma usna hdrelérca do ssema mn u lme nferor para o volume urbnado pela -ésma usna hdrelérca do ssema u lme superor para o volume urbnado pela -ésma usna hdrelérca do ssema mn geração mínma da -ésma undade ermelérca geração máxma da -ésma undade ermelérca mn geração mínma da -ésma undade hdrelérca geração máxma da -ésma undade hdrelérca Como no caso érmco o Problema (2.4) é resolvdo aravés de écncas de programação lnear. O preço spo novamene será dado pela varável dual (Mulplcador de Lagrange) assocada à resrção de aendmeno a demanda. A adoção do gh pool ou do loose pool em um mercado compevo hdroérmco esa dreamene assocada à parcpação ermelérca no ssema e à complexdade dos vínculos hdráulcos enre dferenes usnas hdrelércas. O próxmo capíulo dealha a processo de planeameno da operação e formação de 24
14 preço no Seor Elérco Braslero. 2.6 CONCLUSÃO Ese capíulo apresenou um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação e a formação de preço em um mercado compevo de energa elérca. É no planeameno da operação que se defne que geradores que deverão ser efevamene despachados ao longo do horzone de planeameno. O obevo prncpal do planeameno da operação é aender a demanda ao menor cuso oal possível. O preço spo é defndo pelo cuso da fone (ermelérca, hdrelérca, ou o défc) margnal em cada período do conablzação. O problema de planeameno da operação pode ser modelado como um problema de omzação. Nese capíulo foram apresenadas as modelagens para ssemas exclusvamene ermelércos e para ssemas hdroérmcos, mosrando que o problema hdroérmco é basane mas complexo em função do acoplameno emporal. 25
4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia
61 4 Premssas quano aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energa e Comercalzação de Energa 4.1. Inrodução A remuneração de uma geradora depende do modelo de despacho de geração e formação
Leia maisInserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos
Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara
Leia mais3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico
. Modelos de Omzação no Coneo do Planeameno do Despacho Hdroérmco Embora o foco desa Tese esea no desenvolvmeno de um modelo probablísco alernavo para a geração de árvores de cenáros ulzadas em modelos
Leia mais3 Planejamento da Operação Energética no Brasil
3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca
Leia maisRIO DE JANEIRO RJ - BRASIL
PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA ARETHA DE SOUZA VIDAL CAMPOS PROJETO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
Leia maisCEPEL. Manual de Referência do Modelo DESSEM. Versão 8.2a (GTRD)
CEPEL Manual de Referênca do Modelo DESSEM Versão 8.2a GRD Julho de 2003 CEPEL Modelo DESSEM APRESENAÇÃO Ese relaóro em o obevo de servr como referênca para o conhecmeno da esraéga de solução e funconaldades
Leia maisCONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO
CEPEL Cenro de Pesqusas de Energa Elérca Projeo DESSEM Relaóro Técnco: CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O
Leia maisNeo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços
Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos
Leia maisUMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO DE CONTRATOS DE ENERGIA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAE-15 19 a 24 Ouubro de 2003 Uberlânda - Mnas Geras GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS - GAE UMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO
Leia maisErlon Cristian Finardi UFSC
GOP/015 1 a 6 de Ouubro de 001 Campnas - São Paulo - Brasl GRUPO IX GRUPO DE ESTUDOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS COMISSIONAMENTO DE UNIDADES HIDRÁULICAS NO PROBLEMA DA PROGRAMAÇÃO ENERGÉTICA ξ Edson
Leia mais5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)
5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes
Leia maisUMA ESTRATIÉGIA DE DECOMPOSIÇÃO POR RELAXAÇÃO LAGRANGEANA PARA A OTIMIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DLÁRU DA OPERAÇÃO DE
UMA ESTRATIÉGIA DE DECOMPOSIÇÃO POR RELAXAÇÃO LAGRANGEANA PARA A OTIMIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DLÁRU DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRFVIICOS COM MODELAGEM DETALHADA DA REDE ELÉTRICA - APLICAÇÃO AO SISTEMA
Leia maisPCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais
Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,
Leia maisPlanejamento da operação energética. baseado em curvas guias de armazenamento
Planejameno da operação energéca baseado em curvas guas de armazenameno Revsa Braslera de Energa Vol. 12 N o 2 Planejameno da operação energéca baseado em curvas guas de armazenameno RESUMO Mônca de S.
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU
1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia maisUMA METODOLOGIA DE PRÉ-DESPACHO AC COM BASE EM UM MODELO DE FPO NEWTON
UMA METODOLOGIA DE PRÉ-DESPACHO AC COM BASE EM UM MODELO DE FPO NEWTON Leonardo Nepomuceno, Takaak Ohsh, Secundno Soares DENSIS-FEEC-UNICAMP Caxa Posal 6101 CEP 13081-970 - Campnas SP Resumo Ese rabalho
Leia maisMELP-MODELO DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE LONGO PRAZO DO SISTEMA DE GERAÇÃO E TRONCOS DE INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
MELP-MODELO DE PLANEJAMENO DA EXPANSÃO DE LONGO PRAZO DO SISEMA DE GERAÇÃO E RONCOS DE INERLIGAÇÃO DE SISEMAS ELÉRICOS Mara Luza V. Lsboa CEPEL-Av. Um s/n o Cdade Unversára- CEP 21941-59 Ro de Janero/RJ
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP 21 14 a 17 Ouubro de 2007 Ro de Janero - RJ GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP MÉTODO DE PONTOS
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP MODELO ECONÔMICO
Leia maisConceitos Básicos de Circuitos Elétricos
onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o
Leia mais5 Programação Matemática Princípios Básicos
5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP PROCESSO
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS Marco Aurélo de Almeda Casro Adrano Alber de França Mendes Carnero Marnho Gomes de Andrade Deparameno de Engenhara Elérca Escola de
Leia mais. Para cada conexão i é atribuído um peso φ
Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia mais2 Programação Matemática Princípios Básicos
Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever
Leia maisMétodo Primal Dual Barreira Logarítmica Para Resolução de um Modelo de Leilão Multiperíodo de Sistemas Hidrotérmicos
Méodo Prmal Dual Barrera Logarímca Para Resolução de um Modelo de Lelão Mulperíodo de Ssemas Hdroérmcos Julo Cesar Breda Edméa Cássa Bapsa Anono Robero Balbo Leonardo Nepomuceno Depo de Engenhara Elérca
Leia maisCAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n
1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..
Leia maisVALORIZAÇÃO DA RESERVA OPERATIVA EM UM AMBIENTE COMPETITIVO PARA GERADORES HIDRELÉTRICOS
VALORIZAÇÃO DA RESERVA OPERATIVA EM UM AMBIENTE COMPETITIVO PARA GERADORES HIDRELÉTRICOS Juan Carlos Galvs M juancgalvs@gmal.com Jose Mara Yusa Loyo jmyusa@unzar.es Unversdade Esadual Paulsa LAPSEE-FEIS-UNESP
Leia mais5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo
5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia maisAGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES
AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em
Leia maisMódulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)
Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação
MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP SIMULAÇÃO
Leia maisOtimização da operação de usinas hidrelétricas para diminuição de penalidades por MRGF, aumento da geração e da reserva de energia
Omzação da operação de usnas hdrelércas para dmnução de penaldades por MRGF, aumeno da eração e da reserva de enera Lucas S. M. Guedes, Adrano C. Lsboa, Doulas A. G. Vera, Pedro M. Maa, Grazelle F. Slva,
Leia maisCEPEL. Modelo DECOMP. Manual de Referência. Versão 12.0
CEPEL Modelo DECOMP Versão 2.0 Ouubro de 2004 CEPEL Modelo DECOMP Índce INTRODUÇÃO.... AGRADECIMENTOS... 2 O PROBLEMA DE PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO... 2 2. SISTEMAS PURAMENTE TÉRMICOS... 2 2.2 SISTEMAS HIDROTÉRMICOS...
Leia maisNota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000
Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade
Leia maisPLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS UTILIZANDO ANÁLISE DE SENSIBILIDADE ASSOCIADA A PROCEDIMENTOS HEURÍSTICOS
PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS UTILIZANDO ANÁLISE DE SENSIBILIDADE ASSOCIADA A PROCEDIMENTOS HEURÍSTICOS Ivo Chaves da Slva Junor TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DO
Leia mais3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos
3 Dados e Modelo Economérco 3.1. A amosra de funconáros públcos Os dados usados nese esudo êm como fone a Pesqusa Naconal de Amosra por Domcílo (PNAD, uma pesqusa domclar realzada anualmene no Brasl pelo
Leia maisPEREIRA JR, Amaro Olimpio Operação Independente por Subsistemas: Comportamento Estratégico para a Geração no Sistema Elétrico Brasileiro [Rio de
PEREIRA JR, Amaro Olmpo Operação Independene por Subssemas: omporameno Esraégco para a Geração no Ssema Elérco Braslero [Ro de Janero] 2005 IV, 128 p. 29.7 cm (OPPE/UFRJ, D.Sc., Planejameno Energéco, 2005)
Leia maisPlanejamento Ótimo da Operação e Manutenção das Usinas do Sistema AES-Tietê
Planejameno Ómo da Operação e Manuenção das Usnas do Ssema AES-Teê W.P.Lopes, AES Teê e P. S. F. Barbosa, Uncamp Resumo - A operação de ssemas hdroelércos é um ema que em desperado grandes desafos à pesqusa
Leia mais3 Análise de Demanda Condicionada
3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.
Leia mais2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo
2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela
Leia maisOtimização da Programação Operacional de Unidades Hidrelétricas
1 Omzação da Programação Oeraconal de Undades Hdrelércas G. R. Colnago, FEM/UICAMP; P. B. Correa, FEM/UICAMP;. Ohsh FEEC/UICAMP; A. F. R. Araújo, CIn/UFPE; J.. F. Pllon FEM/UICAMP; A. G. Gomes FEM/UICAMP
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico
Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:
Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada
Leia maisOlinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral
XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos
MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação
Leia maisMETODOLOGIA NÃO-LINEAR PARA O CÁLCULO DA ENERGIA FIRME DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DO SIN
XVIII Congresso Braslero de Auomáca / 12 a 16-seembro-2010, Bono-MS METODOLOGIA NÃO-LINEAR PARA O CÁLCULO DA ENERGIA FIRME DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DO SIN R. B. V. ROSA*, A. L. M. MARCATO*, T. P. RAMOS*,
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY a 5 Novembro de 009 Recfe - PE GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL HIDROTERM
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia maisUFGD 2015 DANIEL KICHESE
Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees
Leia mais5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...
5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam
Leia maisEN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA
EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de
Leia maisEstratégia Ótima de Oferta de Preços no Mercado de Curto Prazo em Sistemas com Predominância Hidrelétrica
Armando Maos de Olvera Esraéga Óma de Ofera de Preços no Mercado de Curo Prazo em Ssemas com Predomnânca Hdrelérca Tese de Douorado Tese apresenada ao Deparameno de Engenara Elérca da Ponfíca Unversdade
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia maisPropagação de dano no modelo de Ising unidimensional
Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que
Leia maisALEXANDRE NUNES ZUCARATO SIMULAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA ELÉTRICA COM PREDOMINÂNCIA DE GERAÇÃO HIDRELÉTRICA
ALEXANDRE NUNES ZUCARATO SIMULAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA ELÉTRICA COM PREDOMINÂNCIA DE GERAÇÃO HIDRELÉTRICA FLORIANÓPOLIS SC 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
Leia mais2 O Modelo Teórico O Modelo Básico
O Modelo Teórco Nese capíulo serão apresenadas as dversas hpóeses e as abordagens eórcas a serem esudadas nese rabalho. Prmeramene, será apresenado o modelo básco, que supõe separabldade neremporal. m
Leia maisdefi departamento de física
def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.
Leia mais2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MODELO DE APOIO À DECISÃO PARA UM PROBLEMA DE POSICIONAMENTO DE BASES, ALOCAÇÃO E REALOCAÇÃO DE AMBULÂNCIAS EM CENTROS URBANOS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO RESUMO Ese argo apresena uma proposa
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC
Análse de Proecos ESAPL / IPV Tempo, apal, Juro e Taxa de Juro Juros Smples e Juros omposos apalzação e Facor de apalzação Descono e Facor de Acualzação As aplcações do rendmeno onsumo Não Geram Rendmenos
Leia maisCAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS
Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves
Leia maisCapítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo
Capíulo 3 Dnâmca críca do modelo de Baxer-Wu 3.1 O Modelo O modelo de Baxer-Wu fo nroduzdo por Wood e Grffhs 56 e resolvdo exaameno no conexo de mecânca esaísca de equlíbro por R.J. Baxer e F.Y.Wu em 1973
Leia maisCIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,
Leia maisTÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES
TÉCNICA DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMA COM MÚLTIPLO OBJETIVO UM ETUDO OBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E UA VARIANTE Mlon Jonahan Marco Aurélo Cavalcane Pacheco ICA: Núcleo de Pesqusa em Inelgênca Compuaconal
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP OTIMIZAÇÃO DA
Leia maisLocal branching aplicado ao problema de dimensionamento de lotes
SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Daa de Depóso: Assnaura: Local branchng aplcado ao problema de dmensonameno de loes Renao Andrade de Pava Orenadora: Franklna Mara Bragon de Toledo Dsseração apresenada
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core
Leia maisOtimização no Planejamento Agregado de Produção em Indústrias de Processamento de Suco Concentrado Congelado de Laranja
Omzação no Planeameno Agregado de Produção em Indúsras de Processameno de Suco Concenrado Congelado de Larana José Renao Munhoz Crova Agro Indusral Lda., 15800-970, Caanduva, SP (ose.munhoz@crova.com)
Leia maisEvolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil
Evolução do Capal Humano nas Dferenes Regões do Brasl 99-2008 Fernando de Holanda Barbosa Flho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese argo nvesga a evolução do
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisAprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho
Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p
Leia maist c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m
. DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho
Leia maisParte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando
Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca
Leia maisRespondidos (parte 13)
U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisNúmero 17. Evolução Recente da Informalidade no Brasil: Uma Análise Segundo Características da Oferta e Demanda de Trabalho
TEXTO PARA DSCUSSÃO Número 7 Evolução Recene da nformaldade no Brasl: Uma Análse Segundo Caraceríscas da Ofera e Demanda de Trabalho Fernando Holanda Barbosa Flho Rodrgo Leandro de Moura Agoso de 202 Evolução
Leia mais2 Sistemas de Reconhecimento de Voz
2 Ssemas de Reconhecmeno de Voz O desenvolvmeno de nerfaces homem-máquna conroladas pela voz vsa subsur, em ceras aplcações, as nerfaces radconas as como eclados, panés e dsposvos smlares. Nese cenáro
Leia mais6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA)
ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA 7 6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA As desvantagens do método BM apresentadas no capítulo 5 sugerem que a alocação dos benefícos seja feta proporconalmente ao prejuízo causado
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisAnálises de ciclos econômicos no Brasil
Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O
Leia maisControle Cinemático de Robôs Manipuladores
Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores
Leia mais