Taxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Taxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003"

Transcrição

1 80 Taxa de Pardade: Real (R$/Dólar Amercano (US$ - IPA-OG Índce Dez/98 00 Período: Mar/94 a Fev/ Índce mar/94 jul/94 Fone: IPA nov/94 mar/95 jul/95 nov/95 mar/96 jul/96 nov/96 mar/97 jul/97 nov/97 mar/98 jul/98 nov/98 mar/99 jul/99 nov/99 mar/00 jul/00 nov/00 mar/0 jul/0 nov/0 mar/02 jul/02 nov/02 Noa: Calculada pelo expurgo do Índce de Preços por Aacado - Ofera Globa (IPA-OG e do IPA amercano da sére nomnal de axa de câmbo real (R$ / dólar amercano.

2 Taxa de Câmbo Comercal para Compra - Real (R$ / Dólar Amercano (US$ (Fm de Período - Mar/994 a Ou/ Reas (R$ mar/94 Fone: Banco Cenral do Brasl jul/94 nov/94 mar/95 jul/95 nov/95 mar/96 jul/96 nov/96 mar/97 jul/97 nov/97 mar/98 jul/98 nov/98 mar/99 jul/99 nov/99 mar/00 jul/00 nov/00 mar/0 jul/0 nov/0 mar/02 jul/02 nov/02 mar/03 jul/03

3 Dferença enre a nflação dos comercalzáves e dos não comercalzáves Dferença enre a nflação dos comercalzáves e dos não comercalzáves

4 Real xchange Rae Julh 97 Dez _Taxa de pardade - R$ / US$ - IPA-OG - índce (dez Mensal - Gac2_TCRT2 _Taxa de câmbo - efeva real - INPC - exporações - índce (méda Mensal - Gac2_TCRTINPC2 _Relação câmbo efevo / saláro - índce (dez Mensal - Gac2_RTCS2

5 300 Compevdade Brasl _Taxa de pardade - R$ / US$ - IPA-OG - índce (dez Mensal - Gac2_TCRT2 _Taxa de câmbo - efeva real - INPC - exporações - índce (méda Mensal - Gac2_TCRTINPC2 _Relação câmbo efevo / saláro - índce (dez Mensal - Gac2_RTCS2

6 BRASIL - Taxas de Câmbo _Taxa de pardade - R$ / US$ - IPA-OG - índce (dez Mensal - Gac2_TCRT2 _Taxa de câmbo - efeva real - INPC - exporações - índce (méda Mensal - Gac2_TCRTINPC2 _Relação câmbo efevo / saláro - índce (dez Mensal - Gac2_RTCS2 Taxa de câmbo comercal fnal de período

7 O QU É A TAA D CÂMBIO? O QU DTRMINA A TAA D CÂMBIO? O CUSTO D VIDA M CADA PAÍS COMPARM O CUSTO DAS CSTAS D BNS D CADA PAÍS PBRASIL / P STADOS UNIDOS TAA D CÂMBIO D PARIDAD p

8 Por que a axa de câmbo se dsanca da axa de pardade? Taxa de câmbo RAL mede o cuso da cesa esrangera em ermos da cesa domésca MD A COMPTITIVIDAD Quano cusa um carro po GOLF nos sados Undos? Aprox. US$ 0000 Iso equvale a R$ Quano cuso o mesmo carro no Brasl? Aprox. R$ Golf*/Golf 3/4 Iso é o nosso carro cuso mas caro que o carro amercano

9 A axa de câmbo real mede a compevdade da nossa economa Quando a axa de câmbo real sobe sgnfca que a nossa compevdade aumena A relação cambo saláro é ambém um ndcador de compevdade já que o saláro represena um componene de cuso domésco

10 Brasl - volução das exporações e mporações oas Período: 97 a US$ Mlhões FOB * xp: Imp: *acumulado aé agoso xporações Imporações Fone: IPA e SC

11 Brasl - volução do saldo da balança comercal Período: 970 a (344 (24 7 (4.690 (3.540 ( ( US$ Mlhões FOB (5.000 (2.839 ( (3.466 (5.599 (6.753 (6.624 (.283 ( ( Fone: IPA e SC. Noa: dados de 2003 acumulados aé agoso.

12 0000 Brasl vulnerabldade exerna volução da poupança exerna: Saldo da balança de ransações correnes (US$ Mlhões Período: 970 a US$ Mlhões Seqüênca Fone: BCB

13 DMANDA POR BNS DOMÉSTICOS Z C I G Q DMANDA DOMÉSTICA D C I G PORTAÇÕS LÍQUIDAS N Q N ( * Q( N N ( *

14 RLAÇÃO N COM PRODUTO DD ZZ PORTAÇÕS LÍQUIDAS DMANDA PRODUTO

15 RLAÇÃO N COM PRODUTO A C ZZB ZZ PORTAÇÕS LÍQUIDAS DMANDA B PRODUTO ZZA

16 Aumeno de Gasos do Governo ΔG

17 Aumeno da Renda do Reso do Mundo ΔN ZZ DD ZZ Δ ΔN

18 Msura de Polícas ΔN ΔG ZZ ZZ ΔN

19 P P * ( ( * Q N Q d dq d d d dn CONDIÇÃO D MARSHALL LRNR Q d dq d d d dn Q d dq d d d dn - Q d dn ξ η Supõe que Q

20 QUILÍBRIO NOS MRCADOS FINANCIROS Renabldade íulo brasl Renabldade íulo amercano ( * ˆ Condção de Pardade Descobera de Juros ( ( ( * ˆ * ˆ Renabldade íulo brasl Renabldade íulo amercano

21 * * ˆ ˆ ( ˆ * * ˆ Reorno íulo amercano ρ ρ ˆ * ρ

22 Traameno Conjuno dos Mercados de Bens e Fnanceros ( ( ( * N G I T C ( L P M * e Subsundo a condção de pardade da axa de juros na IS consegumos elmnar a axa de câmbo ( ( ( * * N G I T C e ( L P M IS: LM:

23 ( ( ( * * N G I T C e ( L P M IS: LM: Qual os mecansmos de ransmssão da axa de juros? A B D

24 feos da Políca Fscal em conomas Aberas A A B B

25 feos da Políca Moneára em conomas Aberas A A B B

Projeções de inflação

Projeções de inflação Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no

Leia mais

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços 2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços

Leia mais

MERCADO DE CÂMBIOS E TAXAS DE CÂMBIO. Margarida Abreu EMF - ISEG 1. MERCADO DE CÂMBIOS e TAXAS de CÂMBIO

MERCADO DE CÂMBIOS E TAXAS DE CÂMBIO. Margarida Abreu EMF - ISEG 1. MERCADO DE CÂMBIOS e TAXAS de CÂMBIO MF Cap.4 - MCAO de CAMBIOS e TAXAS de CAMBIO Cap. 4 MCAO CÂMBIOS TAXAS CÂMBIO Margarida Abreu MF - ISG 1 MCAO CÂMBIOS e TAXAS de CÂMBIO MCAO CÂMBIOS NO LONGO PAZO: A TMINAÇÃO A TAXA CAMBIO NO LONGO PAZO

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar: 2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Índices de Preços. Período

Índices de Preços. Período Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

Fundação Getulio Vargas - Graduação em Economia Finanças Internacionais 2o semestre 2009 Prof.: Marcio Janot Gabarito da Lista

Fundação Getulio Vargas - Graduação em Economia Finanças Internacionais 2o semestre 2009 Prof.: Marcio Janot Gabarito da Lista Fundação Getulo Vargas - Graduação em Economa Fnanças Internaconas 2o semestre 2009 Prof.: Marco Janot Gabarto da Lsta 1 2009-2 1) I) CC = - 240 A) BC= - 500e + 200h = - 300 B) BS = + 10g C) Rendas = -

Leia mais

4 A composição do passivo externo líquido brasileiro e o processo de ajuste externo

4 A composição do passivo externo líquido brasileiro e o processo de ajuste externo 4 A composção do passvo exerno líqudo braslero e o processo de ajuse exerno 4..Movação Há décadas, economsas êm esudado o processo de ajuse do balanço de pagamenos dos países. A eora mas acea caracerza

Leia mais

Revisão dos Modelos de Projeção de Pequeno Porte 2015

Revisão dos Modelos de Projeção de Pequeno Porte 2015 Revsão dos Modelos de Projeção de Pequeno Pore 05 Os modelos de projeção consuem mporane nsumo para auxlar o processo de omada de decsão do omê de Políca Moneára (opom). Especfcamene denre os modelos de

Leia mais

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Expecaivas, consumo e Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 16 16.1 Consumo A eoria do consumo foi desenvolvida na década de 1950 por Milon Friedman, que a chamou de eoria do consumo da renda permanene,

Leia mais

Texto para discussão nº 03/2005 O CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA CAMBIAL: O PROBLEMA DO BRASIL NA TRANSIÇÃO DO REAL

Texto para discussão nº 03/2005 O CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA CAMBIAL: O PROBLEMA DO BRASIL NA TRANSIÇÃO DO REAL UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS CENTRO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEAC Texo para dscussão O CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA CAMBIAL: O PROBLEMA

Leia mais

Seminário Rumos da Política Cambial 23/3/2007 Fluxos de Capitais, Derivativos Financeiros e Intervenções nos Mercados de Câmbio II Márcio Gomes Pinto

Seminário Rumos da Política Cambial 23/3/2007 Fluxos de Capitais, Derivativos Financeiros e Intervenções nos Mercados de Câmbio II Márcio Gomes Pinto Seminário Rumos da Políica Cambial 23/3/2007 Fluxos de Capiais, Derivaivos Financeiros e Inervenções nos Mercados de Câmbio II Márcio Gomes Pino Garcia Deparameno de Economia PUC-Rio Fluxos de Capiais,

Leia mais

Belém Pará (Março de 2012)

Belém Pará (Março de 2012) Pardade Descobera da Taxa de Juros da Economa Braslera num Ambene de Crse Fnancera Mundal: Teora e Evdênca Empírca Davd Ferrera Carvalho(*) Resumo O argo em como propóso avalar o efeo da recene políca

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

Análise de Conjuntura Agosto / 2012

Análise de Conjuntura Agosto / 2012 Análise de Conjuntura Agosto / 2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Ívina Gontijo Lorena Sapori

Leia mais

Índices de preços base: ago. 94 = 100

Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índices de preços base: ago. 94 = 100 ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DISPONIBILIDADE INTERNA (IGP-DI) ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO (IGP-M) ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR AMPLO DISPONIBILIDADE INTERNA (IPA-DI)

Leia mais

DFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. Lista de exercícios sobre peso morto do imposto e de barreiras comerciais.

DFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. Lista de exercícios sobre peso morto do imposto e de barreiras comerciais. FB 2006 Economia para Advogas: Microeconomia. Lisa de exercícios sobre peso moro imposo e de barreiras comerciais. Robero Guena de Oliveira 12 de junho de 2011 1. O merca de pizza se caraceriza por uma

Leia mais

Índices de preços base: ago. 94 = 100

Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índice Geral de Preços ÍNDICE GERAL DE PREÇOS ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR AMPLO ÍNDICE NACIONAL DO CUSTO DA DISPONIBILIDADE INTERNA (IGP-DI) DO MERCADO (IGP-M) DISPONIBILIDADE

Leia mais

EAC Precificação de Derivativos e Outros Produtos DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 01 Curvas de mercado

EAC Precificação de Derivativos e Outros Produtos DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 01 Curvas de mercado DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Derivaivos e Ouros Produos Aula 01 Ciências Auariais 2017 Agenda 1. Mark o Model (MM) 2. Curva a Termo x Curva Spo 3. Curva de

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 50.000 44.703 46.457 45.166 40.000 30.000 24.794

Leia mais

Taxa de Câmbio Efetiva Real

Taxa de Câmbio Efetiva Real Taxa de Câmbio Efetiva Real Andréia C. O. Adami Outubro/2015 Bibliografia Cap. 8 Carvalho & Silva (1999) Cap. 10 - Gonçalves et al.(1998) Sayad, J. Comércio Internacional. In:Pinho & Vasconcellos (1996).

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO CENÁRIO MACROECONÔMICO 18 DE MAIO DE 2015 ELLEN REGINA STETER Economista do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 CENÁRIO GLOBAL 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641 BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 60,000 50,000 24,794 33,641 44,703 46,457 40,032

Leia mais

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site 2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões)

BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões) BALANÇA COMERCIAL BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões) 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 60,000 50,000 44,703 46,457 40,032 47,350 50,742

Leia mais

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES SETOR EXTERNO BALANÇA COMERCIAL out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES BALANÇA COMERCIAL 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES SALDO COMERCIAL - US$ BILHÕES 56.000

Leia mais

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Barra Bonita, 25 de Novembro de 2016 BRASIL: EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (VAR.

Leia mais

N 70 = 40 25N+1500 = N = 1300 N = 52 LETRA D

N 70 = 40 25N+1500 = N = 1300 N = 52 LETRA D QUESTÃO 01 QUESTÃO 0 Seja x a méda dos saláros do departamento comercal. A méda procurada é tal que 00 = x + 30 + 4 4 + + 4 x = 000 0 3300 x = R$ 400,00. QUESTÃO 03 4 0+ 3 Tem-se xp I = = 1,8 e 4+ Logo,

Leia mais

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009 TIR Taxa Inerna de Reorno LCF 685-Economia de Recursos Floresais 2009 TIR: Taxa Inerna de Reorno AT Taxa Inerna de Reorno (TIR)de um projeo é aquela que orna o valor presene das receias menos o valor presene

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras

Leia mais

Análise de Conjuntura Março / 2013

Análise de Conjuntura Março / 2013 Análise de Conjuntura Março / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Joice Marques Lorena Sapori

Leia mais

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Aberta. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 5

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Aberta. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 5 Teora Econômca II: Macroeconoma Economa Aberta Além, A.C., Macroeconoma, SP: Elsever, 2010 Capítulo 5 Modelo IS-LM-BP O modelo IS-LM-BP expande a determnação do nível de produto consderando uma economa

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Cenro Federal de Educação Tecnológca de Sana Caarna Deparameno de Elerônca Refcadore Flro Capaco Prof. Cló Anôno Pery. Floranópol, noembro de 2007. Na próxma aula Seqüênca de coneúdo: 1. Flro capaco. www.cefec.edu.br/~pery

Leia mais

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:

Leia mais

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período Indicadores Econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

Índices de preços base: ago. 94 = 100

Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índice Geral de Preços Índice Geral de Preços Índice de Preços ao Produtor Amplo Índice Nacional do Custo da Disponibilidade Interna (IGP-DI) do Mercado (IGP-M) Disponibilidade

Leia mais

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão Licenciaura e Gesão Maeáica Financeira e nsruenos de Gesão [] Carlos Francisco Alves 7-8. Núeros Índices. Conceio e Cálculo de Núeros Índices.. Índices Siples Núero Índice: U núero índice é u valor que

Leia mais

O AJUSTE ECONÔMICO: 2016/2018. O ajuste econômico: 2016/2018

O AJUSTE ECONÔMICO: 2016/2018. O ajuste econômico: 2016/2018 O AJUSTE ECONÔMICO: 2016/2018 O ajuste econômico: 2016/2018 2006 a 2012- A formação da Bolha de consumo 2006 a 2011 ciclo da commodities 2012 a 2014 estímulos ao consumo 2015 a 2016 estouro da Bolha THE

Leia mais

Índices de preços base: ago. 94 = 100

Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índice Geral de Preços Índice Geral de Preços Índice de Preços ao Produtor Amplo Índice Nacional do Custo da Disponibilidade Interna (IGP-DI) do Mercado (IGP-M) Disponibilidade

Leia mais

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil Variabilidade e pass-hrough da axa de câmbio: o caso do Brasil André Minella Banco Cenral do Brasil VI Seminário de Meas para a Inflação Agoso 005 Disclaimer: Esa apresenação é de responsabilidade do auor,

Leia mais

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de

Leia mais

Relatório de Acompanhamento Econômico. Apresentação: Conselheiro George Rugitsky

Relatório de Acompanhamento Econômico. Apresentação: Conselheiro George Rugitsky Relatório de Acompanhamento Econômico Apresentação: Conselheiro George Rugitsky Elaboração: Assessoria Econômica do Sindipeças São Paulo, 17 de agosto de 2015 PIB do Brasil 2 Gráfico - PIB Brasil Var.

Leia mais

Agosto Perspectivas da Balança Comercial Brasileira Há Risco de Desindustrialização?

Agosto Perspectivas da Balança Comercial Brasileira Há Risco de Desindustrialização? Agoso 2011 Perspecvas da Balança Comercal Braslera Há Rsco de Desndusralzação? 1 Apex-Brasl Maurco Borges Presdene Ana Paula Gumarães Dreora de Gesão e Planejameno Rogéro Belln Dreor de Negócos Ana Paula

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Letícia Barbara

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Economia Contabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista de Exercícios I - Gabarito

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Economia Contabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista de Exercícios I - Gabarito 1 Universidade Federal de Peloas Deparameno de Economia Conabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lisa de Exercícios I - Gabario 1. Idenifique na lisa abaixo quais variáveis são e fluxo e quais

Leia mais

Teoria do Mercado de Capitais

Teoria do Mercado de Capitais Teoria do Mercado de Capiais Capíulo 9: Ross e all. 1 Inrodução Objeivo de Finanças: avaliação do risco de uma careira de aivos financeiros Risco: é medido em ermos de variações dos preços dos aivos P

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,

Leia mais

FINANÇAS EMPRESARIAIS I

FINANÇAS EMPRESARIAIS I 8. Invesimeno em Obrigações 1 8.1. Aspecos gerais 8.2. O cupão 8.3. Reembolso de um emprésimo obrigacionisa Bibliografia: Canadas, Naália (1998), A Maemáica do Financiameno e das Aplicações de Capial,

Leia mais

Análises de ciclos econômicos no Brasil

Análises de ciclos econômicos no Brasil Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O

Leia mais

Relatório da Pesquisa Conjuntural

Relatório da Pesquisa Conjuntural I Resultado Nacional Os dados divulgados no Relatório da Pesquisa Conjuntural, elaborados com base nas informações das empresas associadas ao Sindipeças, registraram queda de 9,3% no faturamento real acumulado

Leia mais

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011 1 COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL: EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA GAÚCHA ENTRE 1998 E 2011 Área Temáca: 5- Economa Indusral Resol Bender Flho Professor Adjuno do Programa de Pós-Graduação em Admnsração da Unversdade

Leia mais

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,... 5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 8 a 12 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 8 a 12 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 218 Apresentação Semanal De 8 a 12 de Outubro de 218 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14

Leia mais

Deflacionamento e Índices de preços

Deflacionamento e Índices de preços Deflacionamento e Índices de preços DEFLACIONAMENTO DE PREÇOS VALOR NOMINAL VALOR REAL SALÁRIO MÍNIMO NOMINAL Salário mínimo nominal vigente. Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Unidade: R$ SALÁRIO

Leia mais

fev/13 set/12 jan/13 mar/13 out/12 dez/12 nov/12 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial

fev/13 set/12 jan/13 mar/13 out/12 dez/12 nov/12 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial Os dados de Comércio brasileiro são divulgados mensalmente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). No ano de 213, o Brasil teve um saldo positivo na balança comercial de US$ 2,488

Leia mais

TABELAS PRÁTICAS E ÍNDICES

TABELAS PRÁTICAS E ÍNDICES TABELAS PRÁTICAS E ÍNDICES 4ª PARTE NOTA - A partir de Julho de 2010 só irão constar na agenda impressa as tabelas em vigor. Para consulta às tabelas já extintas consultar agenda on-line. SELIC - TAXAS

Leia mais

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta Capítulo Doz Dmanda Agrgada numa Economia Abrta Mannig J. Simidian Chaptr Twlv 1 Introduzindo LM* Taxa d câmbio d Equilíbrio Rnda d Equilíbrio IS* Rnda, Produto, Y Chaptr Twlv 2 Comc com ssas duas quaçõs:

Leia mais

Avaliação da safra 2015/2016 e perspectivas para a safra 2016/2017

Avaliação da safra 2015/2016 e perspectivas para a safra 2016/2017 16 de junho de 2016 Avaliação da safra 2015/2016 e perspectivas para a safra 2016/2017 Luciano Rodrigues Gerente Economia e Análise Setorial ROTEIRO I. Considerações sobre a safra 2015/2016 Moagem e produção

Leia mais

RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010

RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010 DATA RISCO PAIS RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010 DÓLAR PTAX IBOVESPA SELIC INDICADORES SWAP PRÉxDI 360 INFLAÇÃO ESPERADA 12 MESES JURO REAL* JURO REAL** 08/01/2010 191 1,73 70.262 8,75% 10,34% 4,47%

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

I Resultado Nacional mensal: -16,5%, acum. no ano: -13,5%

I Resultado Nacional mensal: -16,5%, acum. no ano: -13,5% 22,9% 13,2% 5, 3,1% -1,1% -2,1% -4,4% -7, -9,9% -11,8% -12,9% -13, -2,4% -7,4% -9, -13, -15, -17, -17,7% -18, -18, -17,7% -17, -16,3% -17,2% -22,4% -17,8% -18,3% -19,3% -2, -2,3% -19,9% -19,2% -17,7% -16,7%

Leia mais

Márcio G. P. Garcia PUC-Rio

Márcio G. P. Garcia PUC-Rio IX Seminário Anual de Metas para Inflação do Banco Central do Brasil 24/8/2007 Taxa de Câmbio e Inflação Márcio G. P. Garcia PUC-Rio Política Taxa Nominal de Taxa Real de Monetária Câmbio Câmbio Paridade

Leia mais

I Resultado Nacional mensal: -4,0%, acum. no ano: -13,8%, acum. em 12 meses: -13,2%

I Resultado Nacional mensal: -4,0%, acum. no ano: -13,8%, acum. em 12 meses: -13,2% 31,2% 22,9% 13,2% 5, 3,1% -1,1% -2,1% -4,4% -7, -9,9% -11,8% -12,9% -2,4% -7,4% -9, -13, -15, -17, -17,7% -18, -18, -17,7% -17,1% 23, 7,2% -17,2% -22,4% -17,8% -18,3% -19,3% -2, -2,3% -19,9% -19,2% -17,7%

Leia mais

Análise de Conjuntura Maio/2011

Análise de Conjuntura Maio/2011 Análise de Conjuntura Maio/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Prof. Sérgio G. Xavier Alunos Integrantes Camila Silva Daniela Caetano

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 06 de Setembro de Lucas Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 06 de Setembro de Lucas Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 03 a 06 de Setembro de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 SAN-ICF O SAN-ICF é o fator comum (capturado pelo componente principal) das

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS JULHO 2016 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga

Leia mais

ELETROTÉCNICA - 1/40. Retificador de meia onda. + v D + ELETRICIDADE - 1/40.

ELETROTÉCNICA - 1/40. Retificador de meia onda. + v D + ELETRICIDADE - 1/40. ELETROTÉCNICA - 1/40. Reificador de meia onda N p : N D D 1 i D f p R o o T 1 ELETRICIDADE - 1/40. ELETROTÉCNICA - 2/40. Reificador de meia onda D _ f N p p : T 1 N D D 1 i D R o o o o _ D _ Tenão média

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 29 de Outubro a 2 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 29 de Outubro a 2 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 29 de Outubro a 2 de Novembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 Revisão geral nas projeções Projeções 2018 2019 Santander

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS OUTUBRO 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS SETEMBRO 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga

Leia mais

CENÁRIO E PERSPECTIVAS

CENÁRIO E PERSPECTIVAS BRASIL E PERNAMBUCO E PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA ROTEIRO AMBIENTE ECONÔMICO NACIONAL AMBIENTE ECONÔMICO ESTADUAL PROJEÇÕES PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA: 2017-2018 2 AMBIENTE ECONÔMICO NACIONAL 3 AMBIENTE

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS MAIO 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga Fracionada

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS ABRIL 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

A economia política e os fluxos de capitais brasileiros pós-plano Real # Versão Divanildo Triches *

A economia política e os fluxos de capitais brasileiros pós-plano Real # Versão Divanildo Triches * Texos para dscussão nº 018 IPES-UCS A economa políca e os fluxos de capas brasleros pós-plano Real # Versão 15.02.06 Dvanldo Trches * Resumo O presene esudo em como objevo nvesgar algumas quesões assocadas

Leia mais

Economias Aberta e Fechada. 29. Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos. Economia Aberta. O Fluxo de Bens. O Fluxo de Bens.

Economias Aberta e Fechada. 29. Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos. Economia Aberta. O Fluxo de Bens. O Fluxo de Bens. 29. Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos Economias Aberta e Fechada Economia Fechada: Não há comércio com outros países Economia Aberta: Uma economia que comercializa livremente com outros países Economia

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução

Leia mais

ano II, n 15, junho de 2012

ano II, n 15, junho de 2012 ,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

A Paridade do Poder de Compra: Existe um Quebra-Cabeça?

A Paridade do Poder de Compra: Existe um Quebra-Cabeça? Universidade Federal do Rio de Janeiro Insiuo de Economia A Paridade do Poder de Compra: Exise um Quebra-Cabeça? D. 004/2005 Fernando de Holanda Barbosa Série Seminários de Pesuisa 1 A Paridade do Poder

Leia mais

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries

Leia mais

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de

Leia mais

BALANÇO DE PAGAMENTOS

BALANÇO DE PAGAMENTOS ,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando

Leia mais

COLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO. Balanço de 2017 (até novembro)

COLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO. Balanço de 2017 (até novembro) COLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Balanço de 2017 (até novembro) DESTAQUES DO ANO Indústria de fundos atinge o marco de R$ 4 trilhões em 2017; Captação líquida é recorde para a série histórica (desde

Leia mais

Brasil - Complexo Soja

Brasil - Complexo Soja - Complexo Soja Balanço de Oferta/Demanda (1.000 t) Ano Civil (Janeiro-Dezembro) Discriminação 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 (P) 2015 (E) 1. Soja 1.1. Estoque Inicial 5.337 5.167

Leia mais

Choques estocásticos na renda mundial e os efeitos na economia brasileira

Choques estocásticos na renda mundial e os efeitos na economia brasileira Seção: Macroeconomia Revisa Economia & Tecnologia (RET) Volume 9, Número 4, p. 51-60, Ou/Dez 2013 Choques esocásicos na renda mundial e os efeios na economia brasileira Celso José Cosa Junior* Resumo:

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais