ELETROTÉCNICA - 1/40. Retificador de meia onda. + v D + ELETRICIDADE - 1/40.
|
|
- Adriano Franco
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ELETROTÉCNICA - 1/40. Reificador de meia onda N p : N D D 1 i D f p R o o T 1 ELETRICIDADE - 1/40.
2 ELETROTÉCNICA - 2/40. Reificador de meia onda D _ f N p p : T 1 N D D 1 i D R o o o o _ D _ Tenão média na carga: Correne média na carga: V I V I π π i o i D i o _ Tenão eficaz na carga: V RMS V 2 ELETRICIDADE - 2/40. 0 o 180 o 360 o
3 ELETROTÉCNICA - 3/40. Reificador de onda complea em pone N p : N f p D 1 D 3 R o o D 2 D 4 T 1 ELETRICIDADE - 3/40.
4 ELETROTÉCNICA - 4/40. Reificador de onda complea em pone o o i D1 D3 i i i D2 D4 i D _ i D Na carga: V RMS V 2 V o _ V π 2 D1 D3 No diodo: i o i o _ D 0 o 180 o 360 o D2 D4 D _ I D_ I π 0 o 180 o 360 o D _ ELETRICIDADE - 4/40.
5 ELETROTÉCNICA - 5/40. Reificador de onda complea com ap cenral T 1 1 D 1 R o o f p 2 D 2 ELETRICIDADE - 5/40.
6 ELETROTÉCNICA - 6/40. Reificador de onda complea com ap cenral o o i D1 i D2 i D _ i D Na carga: V RMS V V 2 V π 2 D1 No diodo: i o i o _ 0 o 180 o 360 o D2 2 _ 2 D I D_ I π 0 o 180 o 360 o 2 _ ELETRICIDADE - 6/40.
7 ELETROTÉCNICA - 7/40. Faor de ripple Faor de ripple ou de ondulação de enão na carga: Definido como: r r Valor eficaz da ondulação na aída 100% Valor médio da enão de aída rm 100% o _ rm Apena da componene alernada ELETRICIDADE - 7/40.
8 ELETROTÉCNICA - 8/40. Faor de ripple Reificador de meia onda: 0,318 0,385 RMS r 0, % 100% 0,318 rm r 121% ELETRICIDADE - 8/40.
9 ELETROTÉCNICA - 9/40. Faor de ripple Reificador de onda complea (pone ou ap cenral): 0,636 0,308 RMS r 0, % 100% 0,636 rm r 48% ELETRICIDADE - 9/40.
10 ELETROTÉCNICA - 10/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de meia onda no ranformador: Primário N p : N Secundário _ p T 1 _ ef _ 2 i i _ i _ ef i _ 2 ELETRICIDADE - 10/40.
11 ELETROTÉCNICA - 11/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de meia onda na carga: o o _ R o o π i o i o _ i i π ELETRICIDADE - 11/40.
12 ELETROTÉCNICA - 12/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de meia onda poência: Em enõe alernada: P i _ ef _ ef P 2 i 2 P 0,3536 i Em enõe conínua: P i o P o i π o _ o _ π P 0,1013 i o No ranformador Na carga ELETRICIDADE - 12/40.
13 ELETROTÉCNICA - 13/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de meia onda relação enre poência do ranformador e na carga: P 0,3536 i P 0,1013 i o Coniderando o diodo ideai: i o i _ P P o 0,3536 0,1013 Relação da poência P P P o 3,49 P 3,49 o ELETRICIDADE - 13/40.
14 ELETROTÉCNICA - 14/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de onda complea em pone no ranformador: Primário N p : N Secundário _ p T 1 _ ef _ 2 i i _ i _ ef i _ 2 ELETRICIDADE - 14/40.
15 ELETROTÉCNICA - 15/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de onda complea em pone na carga: o o _ R o o 2 o _ π i o i o _ i 2 i o _ π ELETRICIDADE - 15/40.
16 ELETROTÉCNICA - 16/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de onda complea em pone poência: Em enõe alernada: P i _ ef _ ef P i 2 2 P 0,5 i P Em enõe conínua: o P i o 2 2 i π π P 0,4053 i o No ranformador Na carga ELETRICIDADE - 16/40.
17 ELETROTÉCNICA - 17/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de onda complea em pone relação enre poência do ranformador e na carga: P 0,5 i P 0,4053 i o o _ o _ Relação da poência Coniderando o diodo ideai: i o i _ P 1, 23 P o P P o 0,5 0,4053 P P 1, 23 o ELETRICIDADE - 17/40.
18 ELETROTÉCNICA - 18/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de onda complea em com ap cenral no ranformador: f p T D 1 D 2 R o o 1 1_ 1_ ef i 2_ ef i _ 2 _ 2 i 1 i 1_ ELETRICIDADE - 18/40.
19 ELETROTÉCNICA - 19/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de onda complea em com ap cenral na carga: o o _ R o o 2 o _ π i o i o _ i 2 i o _ π ELETRICIDADE - 19/40.
20 ELETROTÉCNICA - 20/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de onda complea com ap cenral poência: Em enõe alernada: P i 1 1_ ef 1_ ef P 1 1_ 1_ 2 1 1_ 1_ i 2 P 0,3536 i P Em enõe conínua: o P i o 2 2 i π π P 0,4053 i o No ranformador Na carga ELETRICIDADE - 20/40.
21 ELETROTÉCNICA - 21/40. Aproeiameno do ranformador Reificador de onda complea com ap cenral relação enre poência do ranformador e na carga: P 2 P 1 P 2 0,3536 i P 0,4053 i o Coniderando o diodo ideai: i o i _ Relação da poência P 1, 75 P o P P o 0,7071 0,4053 P P 1, 75 o ELETRICIDADE - 21/40.
22 ELETROTÉCNICA - 22/40. Reumo do comporameno do reificadore Grandeza Meia onda Onda complea (ap cenral) Onda complea (pone) Tenão média na carga o _ π 2 π π 2 Tenão eficaz na carga o _ ef Tenão reera no diodo V RRM 2 Faor de ripple r 120% 48% 48% Capacidade do ranformador 3,49 Po 1, 75 P o 1, 23 P o ELETRICIDADE - 22/40.
23 ELETROTÉCNICA - 23/40. Regulação de um ranformador R p Ldp N p : N R Ld f Carga o T 1 Com carga, a enão de aída de um ranformador é diferene do que na iuação em abero, ou eja, a azio. Regulação enão em carga - enão com carga nominal enão com carga nominal ELETRICIDADE - 23/40.
24 ELETROTÉCNICA - 24/40. f Regulação de um ranformador R p Ldp N Vazio Vcarga % VR 100% V carga p : T 1 N R Ld Carga Exemplo: V V azio carga o 14V 12V Vazio Vcarga % VR 100% 100% V 12 carga % VR 16,7% ELETRICIDADE - 24/40.
25 ELETROTÉCNICA - 25/40. Filragem com capacior Diagrama de bloco de uma fone linear: Eapa em eudo ELETRICIDADE - 25/40.
26 ELETROTÉCNICA - 26/40. Filragem com capacior Filro com um único capacior: ELETRICIDADE - 26/40.
27 ELETROTÉCNICA - 27/40. Filragem com capacior Tenão reificada em o uo de capacior: ELETRICIDADE - 27/40.
28 ELETROTÉCNICA - 28/40. Filragem com capacior Tenão de aída apó a incluão de um capacior: ELETRICIDADE - 28/40.
29 ELETROTÉCNICA - 29/40. Filragem com capacior Princípio de funcionameno: V f I D1 A V D1 D 1 K V C f, C f C I D1 A V D1 D 1 K i D1 V f V C ELETRICIDADE - 29/40.
30 ELETROTÉCNICA - 30/40. Filragem com capacior Princípio de funcionameno: D1 V D1 I, A K f C V f D 1 V C f C I D1 A V D1 D 1 K i D1 V f V C ELETRICIDADE - 30/40.
31 ELETROTÉCNICA - 31/40. Filragem com capacior Princípio de funcionameno: f, C C f V f I D1 A V D1 D 1 K V C R o o i D1 i C ELETRICIDADE - 31/40.
32 ELETROTÉCNICA - 32/40. Filragem com capacior Princípio de funcionameno: ELETRICIDADE - 32/40.
33 ELETROTÉCNICA - 33/40. Filragem com capacior Princípio de funcionameno: ELETRICIDADE - 33/40.
34 ELETROTÉCNICA - 34/40. Filragem com capacior Princípio de funcionameno: ELETRICIDADE - 34/40.
35 ELETROTÉCNICA - 35/40. Filragem com capacior Tenão de ondulação: V ripple _ RMS I 2,4 2,4 I V 4 3 f C C R C o C_ I miliampère; C microfarad; R o quiloohm. ELETRICIDADE - 35/40.
36 ELETROTÉCNICA - 36/40. Filragem com capacior Tenão de ondulação: V ripple V 2,4 I 2,4 100% 100% 100% V C V R C ripple _ RMS Δ V C_ C_ o I C_ miliampère; C microfarad; V R o ol; quiloohm. ELETRICIDADE - 36/40.
37 ELETROTÉCNICA - 37/40. Filragem com capacior Tenão conínua nua obre o capacior (alor médio): m I VC_ V V 4 f C 4,17 C I I miliampère; C microfarad; V enão de pico. ELETRICIDADE - 37/40.
38 ELETROTÉCNICA - 38/40. Filragem com capacior Período de condução do diodo e correne de pico: ELETRICIDADE - 38/40.
39 ELETROTÉCNICA - 39/40. Filragem com capacior Período de condução do diodo e correne de pico: T T I I 1 D_ D_ pico I I T I T 1 D_ pico T I pico D _ T1 empo de condução; 1 ( 1/60 ) ; f correne média da carga; correne de pico no diodo. ELETRICIDADE - 39/40.
40 ELETROTÉCNICA - 40/40. Filragem com capacior Expreão para deerminar o capacior: C Pin [ F] 2 2 f V V ( ) min f [ Hz] freqüência da enão reificada; Po Pin [ W] poência na aída do reificador - Pin ; η V V min [ V] enão de pico na aída do reificador; [ V] enão mínima admiida no capacior. ELETRICIDADE - 40/40.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores
Cenro Federal de Educação Tecnológica de Sana Caarina Deparameno de Elerônica Curso Superior de Sisemas Digiais Reificadores Filros Capaciios Prof. Clóis Anônio Pery. Florianópolis, junho de 2007. Bibliografia
Leia maisRetificadores com Filtro Capacitivo
Insiuo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sana Caarina Deparameno Acadêmico de Elerônica Elerônica I Reificadores com Filro Capaciio Florianópolis, maio de 2013. Prof. Clóis Anônio Pery. Bibliografia
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Cenro Federal de Educação Tecnológca de Sana Caarna Deparameno de Elerônca Refcadore Flro Capaco Prof. Cló Anôno Pery. Floranópol, noembro de 2007. Na próxma aula Seqüênca de coneúdo: 1. Flro capaco. www.cefec.edu.br/~pery
Leia maisINICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Flr Capac - 1-43. 43 Cur Técnc em Elerécnca Flr Capac Flr capac. Sequênca d cneúd: 1. Reum d refcadre; 2. Far de rpple;
Leia maisMECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO
. INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane
Leia mais+ v D AULA LAB 03 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO 1 INTRODUÇÃO 2 CIRCUITO RETIFICADOR DE MEIA ONDA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA LAB 3 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO
Leia maisConversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial
Conversores CC/CA Nikolas Liber Aula 12 Manuenção de Sisemas lerônicos Indusriais T54A Tecnologia em Auomação Indusrial Conversores CC/CA Conversores CC/CA Circuios esáicos (sem peças móveis) para conversão
Leia maisREVISÃO: CONSIDERAÇÕES *Grandeza elétrica de natureza contínua => único sentido da corrente na carga, ou seja, unidirecional. Ex. CC pulsante.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes AULA 9 RETIFICADOR MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA Curitiba, 14 de setembro de
Leia maisTópicos Avançados em Eletrônica II
Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;
Leia maisLista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.
Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R
Leia maisConversores Estáticos
Conversores Estáticos Circuitos Retificadores Monofásicos 08/03/2009 www.corradi.junior.nom.br Sinal Senoidal Os circuitos eletrônicos podem trabalhar com tensões e correntes continuas e alternadas. Um
Leia maisCurso Técnico em Eletrotécnica Circuitos Retificadores de Meia Onda. Vitória-ES
IICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIOAL ISTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Circuito-Retificadore-de-Meia-Onda -1-20. 40 Circuito retificadore: Retificador de meia onda. Curo Técnico em Eletrotécnica
Leia maisFontes primárias de Corrente Alternada (CA)
Sisemas de alimenação Fones primárias de Correne Alernada (CA) Fones primárias uropéia Amer./Jap. Universal Aviação Frequência 50Hz 60, 50Hz 5060Hz 400Hz Tensão 220, 230V (175265V) 110, 100V (85135V) 110230V
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 9 RETIFICAÇÃO DE ONDA COMPLETA Curitiba, 31 março de 2017. CONTEÚDO
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência
Universidade Federal da Bahia Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Elérica Disciplina: Elerônica de Poência (ENG48) Tema 0: Inrodução à Elerônica de Poência Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisCircuitos Retificadores de Onda Completa
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Circuitos-Retificadores-de-Onda-Completa -1-20. 41 Curso Técnico em Eletrotécnica Circuitos Retificadores de Onda Completa
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 02) «
IFPB» oncuro Público Profeor Efeio de Enino Báico, Técnico e Tecnológico» Edial Nº 36/ ONHEIMENTOS ESPEÍFIOS» ONTOE E POESSOS INDUSTIAIS PEFI «Oberação: Preupoo uilizado no âmbio da queõe de a : - hae
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia mais2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear
2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo
Leia maisRetificador Monofásico de Meia Onda
Reificador Monofásico de Meia Onda ü Insiuo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sana Caarina - IFSC ü Campus Florianópolis - Deparmeno Acadêmico de Elerônica ü Prof. Clovis Anonio Pery Esquemáico
Leia maisRetificadores de Meia Onda e Onda Completa
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica I Retificadores de Meia Onda e Onda Completa Florianópolis, maio de 2013. Prof. Clóvis
Leia maisFrequência: [1MHz] Pot<50W η<95%
EECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: i v D ideal C C i C R + - v () Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA hf -CC
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari
Elerônica de Poência II Capíulo 5 Prof. Luís M. Nodari luisnodari@gmail.com 1 Aulas aneriores Inversores monofásicos Meia-pone (half-bridge) Pone-complea (full-bridge) Push-pull Geração de empo moro Projeo
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO ARANÁ DEARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA - ET74C rof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 8 RETIFICAÇÃO DE MEIA ONDA Curitiba, 9 março de 07. CONTEÚDO DA
Leia maisFrequência: [1MHz] Pot<50W η<95%
ELECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: L il v L D L ideal C C i C R + - v Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck.
12 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Buck Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Buck objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Buck; Analisar conversores
Leia maisCircuitos AC Introdução (Revisão) Conversão energia mecânica eléctrica. Física Experimental Aula_5. Lei de Faraday
Física Experimenal Aula_5 Trabalho 3 Circuios básicos --C 008-009 Circuios AC Inrodução (evisão Tensões alernadas (formas de onda Tensão sinusoidal AC Onda quadrada Onda riangular Onda dene de serra Ouras
Leia maisAmplificadores de potência de RF
Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia mais1) Para os circuitos mostrados na figura abaixo (diodo ideal), encontre os valores de tensões e correntes indicados.
1) Para os circuitos mostrados na figura abaixo (diodo ideal), encontre os valores de tensões e correntes indicados. 2) Um regulador de tensão paralelo (Shunt) utiliza um diodo zener cuja tensão é 5,1
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Boost.
13 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Boos Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Boos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Boos Analisar conversores cccc
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisConversores CC-CC: Conversor Buck- Boost
14 Conversores CCCC: Conversor Buck Boos Mea dese capíulo Capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor BuckBoos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo BuckBoos Analisar
Leia maisCAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555
1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 Inroduzido pela igneics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisCONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2)
MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO SECREARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ECNOLÓGICA INSIUO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E ECNOLOGIA DE SANA CAARINA ÉCNICO EM MECARÔNICA DISCIPLINA: ELERÔNICA INDUSRIAL CONVERSOR BUCK-BOOS
Leia maisFiltros Capacitivos para Conversores CA-CC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Filtros Capacitivos para Conversores CA-CC Prof. Clóvis Antônio Petry.
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisUNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado
UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia mais2. Circuitos de rectificação monofásicos
EECTÓNICA E POTÊNCIA Crcuos de recfcação monofáscos Colecção de Problemas 2.1 2. Crcuos de recfcação monofáscos Exercíco nº2.1 eermne a expressão da ensão na ressênca e o seu dagrama emporal, em função
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene
Leia maisEletrônica Geral Curso Técnico de Automação Industrial Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a.
Eletrônica Geral Curso Técnico de Automação Industrial Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a. 1. A Figura abaixo apresenta o oscilograma da forma de onda de tensão em um determinado nó de um circuito
Leia maisAula. Filtros Capacitivos. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica Geral
Aula Filtros Capacitivos Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica Geral 1 Objetivos 1. Analisar o efeito da adição de um capacitor em paralelo com a carga 2. Verificar o comportamento dos retificadores
Leia maisEletrônica de Potência Lista de Exercícios Sobre Retificadores a Diodos LISTA DE EXERCÍCIOS II
LISTA DE EXERCÍCIOS II OBS: A QUALIDADE E APRESENTAÇÂO SERÃO CONSIDERADOS DATA DE ENTREGA 29/04/2016 1-) No circuito abaixo, determine: a) A corrente média no diodo; b) A tensão média na carga; c) A tensão
Leia maisTotal. UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma D /2 Prova da área IA
UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Deparameno de Maemáica Pura e Aplicada MAT6 - Turma D - 6/ Prova da área IA - 5 6 7 Toal Nome: Gabario Regra Gerai: Não é permiido o uo de calculadora, elefone
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA II
EETRÔNIA DE POTÊNIA II AUA 2 ONEROR BUK (sep-down) Prof. Marcio Kimpara UFM - Universidade Federal de Mao Grosso do ul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquieura e Urbanismo e Geografia Aula Anerior...
Leia maisRetificadores Monofásicos Não-Controlados (Onda Completa com Carga Resistiva)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Monofásicos Não-Controlados (Onda Completa com Carga Resistiva)
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisTabela 1 Relações tensão-corrente, tensão-carga e impedância para capacitoers, resistores e indutores.
Modelagem Maemáica MODELOS MATEMÁTICOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS O circuio equivalene à rede elérica com a quai rabalhamo coniem baicamene em rê componene lineare paivo: reiore, capaciore e induore. A Tabela
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 02 SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS RETIFICADORES 1 INTRODUÇÃO O principal objetivo
Leia maisMODELOS DE SISTEMAS DINÂMICOS. Função de transferência Resposta transiente
MODELOS DE SISTEMS DINÂMICOS Função de ranferência epoa raniene Função de Tranferência Deenvolveremo a função de ranferência de um iema de primeira ordem coniderando o comporameno não eacionário de um
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNERSDADE TECNOLÓGCA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMCO DE ELETROTÉCNCA CURSO DE ENGENHARA NDUSTRAL ELÉTRCA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 7 Retificador monofásico onda completa a
Leia maisCONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO
ONERSORES ELETRÓNIOS DE POTÊNIA A ALTA FREQUÊNIA ONERSORES com isolameno galvânico ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de
Leia maisCapacitores e Indutores
Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga
Leia maisREVISÃO: DIAGRAMA EM BLOCOS Estrutura convencional de um sistema de retificação :
UNIERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes AULA 8 RETIFICADOR MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA Em 22 de outubro de 2014. REISÃO:
Leia maisRoteiro Laboratorial n 1
Laboratório de Eletrônica I Roteiro Laboratorial n 1 RETIFICADORES MONOFÁSICOS DE MEIA ONDA E ONDA COMPLETA Data: / / Nota: C.J. Egoavil 1, Moura, A. F. L., Barros E.C., Nascimento L.A F. 1 Professor do
Leia maisNoções de Espectro de Freqüência
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA
Leia maisCircuitos retificadores com diodos
Circuitos retificadores com diodos Introdução Dentre as principais aplicações do diodo, esta a retificação, ou seja, converter um sinal alternado em continuo, isto se faz necessário porque as maiorias
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos
Aula LAB 3 Circuitos retificadores CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 3 MONTAGEM E ENSAIOS DE CIRCUITOS
Leia maisRetificadores Trifásicos Não-Controlados
nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Trifásicos Não-Controlados Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO ARNULPHO MATTOS
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO e CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA NOME DOS ALUNOS: 1º 2º 3º 4º 5º 6º ELETRÔNICA ANALÓGICA - DIODOS SEMICONDUTORES 1. Associe as informações das colunas I, II, III e IV referentes
Leia maisEscola Secundária com 3 o Ciclo do Ensino Básico de Adolfo Portela, Águeda
Escola Secundária com 3 o Ciclo do Ensino Básico de Adolfo Portela, Águeda Módulo 4 - Apontamentos sobre fontes de alimentação Prof. Eduardo Martins Janeiro de 2010 Conteúdo I Fontes de alimentação 3 1
Leia maisDOBRADORES DE TENSÃO
DOBRADORES DE TENSÃO 1 DOBRADORES DE TENSÃO OBJETIVOS: Entender o funcionamento dos dobradores de tensão; calcular as tensões na saída dos dobradores de tensão. INTRODUÇÃO TEÓRICA Um dobrador de tensão
Leia maisRetificadores Trifásicos Não-Controlados
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Trifásicos Não-Controlados Florianópolis, março de 2012.
Leia maisLab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 11.
Lab2 aula www.if.ufrj.br/~gpenello/lab2_28-2.hml Germano Maioli Penello IF-UFRJ 28-2 Ouras operações básicas (poras lógicas) XOR Exclusive OR Saída igual a quando as enradas forem diferenes XNOR Exclusive
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica Electrónica I 2007-2008 Exame Duração: 2:00 Horas Data: 31-01-2008 Importante: Todas as respostas
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO
ONERSORES ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de de linha linha e regulação de de carga) carga).. isolameno galvânico 3. 3.
Leia maisElementos condicionadores de sinais. Elementos condicionadores de sinais
Conersor correne-ensão Amplificadores I I in OUT in muio f I baixa Circuio equialene de Noron da fone de sinal Pode-se colocar uma resisência de alor // f Conersor ensão-correne Amplificadores Proposa
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 07 - Retificadores monofásicos onda completa a diodo
EPO Aula 07 etificadores monofásicos onda completa a diodo a diodo UNESDADE DO ESTADO DE SANTA CATANA CENTO DE CÊNCAS TECNOLÓGCAS DEPATAMENTO DE ENGENHAA ELÉTCA CUSO DE ENGENHAA ELÉTCA ELETÔNCA DE POTÊNCA
Leia maisDiodos e Introdução a Circuitos com Diodos
AULA 04 Diodos e Introdução a Circuitos com Diodos Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 018 Conteúdo Curva Característica do Diodo Reta de Carga e Ponto Quiescente (Q) Circuitos Retificadores
Leia maisAula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013
Prof. Anonio Domingues dos Sanos adsanos@if.usp.br amal: 6886 Mário Schemberg, sala 5 Prof. eandro Barbosa lbarbosa@if.usp.br amal: 757 Ala, sala 5 Aula 3 - Experiência ircuios A e aos 3 Prof. Henrique
Leia maisCircuitos elétricos oscilantes. Circuito RC
Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário
Leia maisPRÁTICAS COM O SOFTWARE MULTISIM Circuitos Retificadores
PRÁTICAS COM O SOFTWARE MULTISIM Circuitos Retificadores Aluno(a): Data: 30 /03 / 2011 Nota: Professor(a): Mário Cupertino da Silva Júnior Disciplina: Eletrônica Básica Turma: 5º Período Experiência 01
Leia maisdi L Ri v V dt + + = (1) dv dt
Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes
Leia maisELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda. Fontes de alimentação CA/CC.
ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda Fontes de alimentação CA/CC. 1 - Considerações de projeto: a) 1º Caso: Isolamento entre rede domiciliar CA e a carga. Neste caso, a fase, o neutro ou o aterramento
Leia maisCurso Técnico em Eletrotécnica Impedância e o Diagrama de Fasores. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Impedância e o Diagrama de Fasores -1-19. 9 Curso Técnico em Eletrotécnica Impedância e o Diagrama de Fasores Circuitos
Leia maisTOE-50: Correção do fator de. Prof. Cassiano Rech
TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares cassiano@ieee.org 1 Capítulo 3 Correção passiva do fator de potência Circuitos monofásicos Indutor no lado CA (indutor a montante) Indutor
Leia mais11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc.
11 Conversores Capíulo CCCC Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno dos conversores cccc objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc; Enender os conceios básicos envolvidos com conversores
Leia maisExemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas
emplos de fones emissoras de ondas eleromagnéicas Luz visível emiida por um filameno de lâmpada incandescene missoras de rádio e TV Osciladores de micro-ondas Aparelhos de raios X Diferem enre si, apenas
Leia maisCIRCUITO RC SÉRIE. max
ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais
Leia maisEletrônica de Potência. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Eletrônica de Potência Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Conversores CA / CC Conversores CA /CC O fornecimento de energia elétrica é feito, essencialmente,
Leia mais5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES
5-1 5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES 5.1 OBJETIVOS Após complear essas aividades de laboraório, você deverá ser capaz de (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Deerminar a reaância de um induor a parir de medidas. Deerminar
Leia maisAULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS
PráicaTeórica 01 Análise de circuios com diodos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia maisProblema Inversor CMOS
Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo
Leia maisSistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks
Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia maisSetembro, UDESC - Universidade Estadual de Santa Catarina. Eletrônica de Potência II. Prof. Yales R. De Novaes.
UDESC - Universidade Estadual de Santa Catarina Setembro, 2010 O conversor utiliza um indutor acoplado para realizar a transferência de energia entre o lado primário e o(s) lado(s) secundário(s). O projeto
Leia maisEletrônica e Instrumentação
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - ELÉTRICA TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - ELÉTRICA Eletrônica e Instrumentação Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS
Leia maisAULA LAB 03 SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS RETIFICADORES
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica AULA LAB 03 SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS RETIFICADORES 1 INTRODUÇÃO O principal objetivo desta aula de laboratório
Leia maisAULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM
Leia maisGabarito - Avaliação 1
Gabarito - Avaliação 1 1. Assinale verdadeiro (V) para as alternativas corretas e (F) para as alternativas falsas. ( V ) A técnica de se acrescentar impurezas ao semicondutor para aumentar tanto o número
Leia mais