Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig."

Transcrição

1 Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R 2R 2R 1/20 S 20 V V 0 = 0,6 V Fig.1 a) eermine a equação da rea de carga, sabendo que o diodo é aravessado por uma correne de 2 ma no circuio acima. b) eermine os parâmeros I S e ηv T da caracerísica exponencial, sabendo que a aproximação linear por pares se ajusa exaamene no pono de operação e que nese pono a resisência dinâmica r d do modelo de pequenos sinais se iguala a r (resisência do modelo linearizado). Considere V >> ηv T. 2) No reificador de meia onda da Fig.2, uilizase o diodo da quesão n o 1. Aplique o modelo linear por pares para deerminar o valor de pico do sinal de saída. 15 : 1 rede 150 sen(120π ) V 100 Ω Fig.2 3) Os diodos do circuio da Fig.3 são ecnologicamene idênicos, porém 1 em área 5 vezes menor que 2. A caracerísica exponencial de 1 é descria pela equação: 1 = 2,5 x 10 8 (e 20V1 1) (A). Ajusar as caracerísicas de 1 e 2 para modelos lineares por pares do ipo ilusrado na Fig.3, de al forma que: (i) O erro de aproximação da caracerísica de 1 seja nulo nos ponos em que a correne 1 é 5 x 10 5 e 2 x10 5 vezes a correne de sauração reversa. (ii) A caracerísica de 2 seja exaa, para a correne e para sua inclinação, no pono em que a resisência dinâmica de 2 é 0,25 Ω. Calcular os ponos de operação de cada diodo no circuio, uilizando os modelos linearizados.

2 5 Ω 1 10 Ω 5 V 10 Ω 10 ma 1/r 2 V 0 V Fig.3 4) Sabendo que, no circuio da Fig.4: (i) o diodo 2 é ecnologicamene idênico a 1 porém com a área da seção ransversal 100 vezes maior; (ii) a caracerísica exponencial de 1 é dada pela expressão: = 1x10 8 (e 20V 1) (A); (iii) o erro da aproximação linear por pares da caracerísica de 1, ilusrada na Fig.4 é nulo no pono em que a rea de carga a inercepa; deermine: a) O pono de polarização de 1. b) A componene AC da ensão enre os erminais de 1, se a freqüência de v s = 10 x 10 3 sen(ω 30 o ) V é baixa. 100 Ω 1 (A) rea de carga 8,847 x 10 4 A 2500 Ω v s 1 2 0,1323 A/V 0,55 V 1 (V) Fig.4 5) No circuio da Fig.5: (i) se V 1 = 1 vol e V 2 = 3vols, medese uma queda de ensão de 5 µv sobre R 2 ; (ii) Se V 1 = 3 vols e V 2 = 1 vol, medese uma queda de 0,3 vol sobre R 2. R 1 = 1 KΩ R 2 = 1 KΩ R 3 = 1 KΩ V 1 V 2 Fig.5

3 a) eermine os parâmeros do modelo exponencial da caracerísica do diodo. b) eermine os parâmeros do modelo linear por pares ilusrado na Fig.3, de al forma que, se V 1 = 3 vols e V 2 = 1vol, no pono de operação calculado a parir do modelo linearizado a correne exceda em 10 % a correne do pono de operação calculado a parir da caracerísica exponencial, e as inclinações sejam iguais neses ponos. 6) No reificador de meia onda da Fig.6 sabese que v OUT > 0 para 3,026 x 10 4 s < < 8,0307 x 10 3 s e v OUT = 0 nos demais insanes do mesmo período de v i. Sabese ambém que v OUTmáx = 0,87566 v imáx. Nesa análise uilizouse um modelo linearizado por pares que coincide com o modelo exponencial para os valores que a correne do diodo assume em ¼ do período de v i e em 4,6566 vezes o empo de limiar de condução. eermine os parâmeros I S e η da caracerísica exponencial do diodo. O ransformador é ideal. Assuma V T = 25 mv e considere que nos ponos de operação referidos a ensão sobre o diodo é muio maior que ηv T. 110 V (rms) 60 Hz 27,2 : 1 v i v OUT R = 100 Ω 110 V (rms) 60 Hz N 1 :N 2 v i v OUT R = 5 KΩ Fig.6 Fig.7 7) No reificador de meiaonda da Fig.7, o diodo apresena a seguines parâmeros de modelagem da caracerísica exponencial: I S = 112,5 pa, ηv T = 50 mv,. a) imensione a razão de espiras N 1 :N 2 do ransformador ideal para que a ensão de pico na saída (v OUTmáx ) seja igual a 5 V. b) Calcule os parâmeros da caracerísica linearizada por pares que angencia a caracerísica exponencial no pico de v OUT. c) Considerando a linearização do iem deermine os períodos de condução e não condução, T 1 e T 2. 8) No circuio da Fig.8 o diodo pode ser represenado pela caracerísica linearizada por pares da Fig.8: 240 Ω 600 KΩ 3 V 100 Ω 74,223 o Fig.8 0,60

4 a) eermine a equação da rea de carga que polariza o diodo. b) eermine os parâmeros I S e ηv T da caracerísica exponencial sabendo que o modelo linear por pares fornece valores exaos para o pono de operação e que ao se inverer o diodo, a queda de ensão no resisor de 600 KΩ é 2499,9999 vezes a queda de ensão no resisor de 240 Ω. 9) No circuio da Fig.9 os diodos são idênicos e apresenam uma correne de sauração reversa igual a 1pA. Sabendo que a componene C da ensão aravés do resisor R 3, v R3, é igual a 1,28 V, deermine o nível C e a ampliude da componene AC da correne i x. Assuma que na polarização reversa a resisência incremenal é infinia. R 1 = 150 KΩ, R 2 = 20 KΩ, R 3 = 20 KΩ, V = 2,5 V e i in = 0,1cos(2π.10) µa. v R3 R 3 1 i in R 1 i X R 2 2 V Fig.9 10) Considere o circuio da Fig.10, onde a caracerísica volampère do diodo 2 pode ser linearizada por pares conforme o gráfico da Fig.10: a) eermine a equação da rea de carga relaiva a 1. b) eermine o parâmero I S da caracerísica exponencial (considere V >> ηv T na polarização direa) do diodo 1 sabendo que: η = 1 e V T = 25 mv; a caracerísica exponencial de 2 angencia a linearizada no pono de operação; acrescenandose uma fone de sinal de pequena ampliude e baixas freqüências em série com a fone C, o sinal aparece aenuado de 180 vezes enre os erminais do diodo Ω 2 T = 25 o C 5 V 20 Ω 20 Ω 0,5 A/V 1 2 Fig.10 0,6 V V 2 11) O diodo 2 da quesão n o 10 é uilizado num reificador de meia onda. Uilizando o modelo linear por pares, deermine o valor de pico da ensão de saída a 55 o C se o sinal de enrada é v i = 10sen(2π.60) V (no secundário do ransformador), a resisência de carga é de 15 Ω e o coeficiene de variação da ensão com a emperaura para o diodo em quesão é

5 2,5 mv/ o C. Admia que o efeio da emperaura sobre a resisência do modelo é desprezível. 12) Jason monou a pone reificadora da Fig.12, com diodos exaamene iguais e observou que: a máxima correne aravés da carga é de 500 ma, o pico da ensão de saída v o é 80 % do pico da ensão de enrada v i e o período de não condução é 25 vezes menor que o período do sinal de enrada v i. a) eermine os parâmeros r e V 0 do modelo linearizado ilusrado na Fig.3. que se ajusam às medidas de Jason. b) Calcule o valor da correne que os diodos conduzem quando polarizados reversamene, v ( ) sabendo que o modelo exponencial i I ( e ηvt = S 1) coincide com o linearizado do iem no pico de v i. Adoe η = 2 e V T = 25 mv. c) okinha aproveiouse de um momeno de disração do colega e saboou seu circuio, desconecando 1. Esboce a forma de onda que Jason, esupefao, observou na ela do osciloscópio. 3 1 v i 4 2 v i = V m.sen(ω) Fig.12 v o R = 16 Ω 13) Analisandose circuio da Fig.13, ao se adoar o modelo exponencial v ( ηvt ) v ( ηvt ) i = I S ( e 1) ISe, com parâmeros adequados, deerminase o pono de polarização Q 1 = (1, V 1 ). Ao se adoar o modelo linearizado por pares da Fig.3, obémse o pono de polarização Q 2 = (2, V 2 ) onde 2 é 80 % de 1. Os modelos coincidem num pono onde a correne é igual a 2,5 1. eermine: a) O pono de polarização Q 1 = (1, V 1 ). b) Os parâmeros I S e η do modelo exponencial, sabendo que V T = 25 mv. R 1 = 36 Ω, R 2 = 164 Ω, R 3 = 5,48 Ω, V 1 = 1 V, r = 2,5 Ω, V 0 = 0,7 V. R 1 V 1 R 2 R 3 Fig.13

6 14) No circuio da Fig.14, a caracerísica do diodo pode ser modelada pela expressão v ( ) i I ( e ηvt = S 1), com I S = 1,13 na e ηv T = 50 mv. eermine: a) A expressão da rea de carga em função de R. b) O valor de R para que a correne aravés do diodo seja de 500 µa. c) Os parâmeros V 0 e r do modelo linear por pares ilusrado na Fig.3., de al modo que o recho de rea na polarização direa angencie a caracerísica exponencial no pono de operação especificado no iem. v R i 4R/3 2R 3 V 5 V Fig.14 15) eermine os parâmeros I S e η (V T = 25 mv) da caracerísica exponencial v ( ) i I ( e ηvt = S 1) do diodo da Fig.15 e seu pono de polarização no circuio ilusrado, sabendo que a componene AC de v A em ampliude igual a 0,96 mv, e a componene C de v A vale 1,0754 vols. R 1 = 2,6 Ω, R 2 = 6 Ω, R 3 = 3,5 Ω e v I = (1801,4 2cosω) mv. Assuma que >> I S no pono de polarização. R 1 = R 2 /α R 1 R 3 v I R 2 v A v V 1 R 2 = 200 Ω v Fig.15 Fig.16 16) Com relação ao circuio da Fig.16: a) eermine os valores de α e da correne de sauração reversa do diodo sabendo que para V 1 = 5 V, medese v = 0,72 V e para V 1 = 5 V, medese v = 1, V. Assuma que ηv T = 50 mv na caracerísica exponencial do diodo. b) Enconre os parâmeros da caracerísica linearizada por pares ilusrada na Fig.3 que angencia a caracerísica exponencial no pono de operação correspondene a V 1 = 5 V.

7 c) Uilizando o modelo da caracerísica linearizada por pares do iem, esboce a forma de onda da ensão sobre o resisor R 1, se a fone C for subsiuída por uma fone senoidal de 60 Hz e 10 V picoapico. Indique os valores numéricos da ensão de pico e dos inervalos de condução e não condução. 17) Num reificador de onda complea com 2 diodos e ransformador com derivação cenral, a forma de onda é a esboçada na Fig.17, com V A = 4,095 V e V B = 4,265 V, 1 = 0,3726 ms e T 2 = 0,7184 ms. A freqüência da senóide de enrada é 60 Hz. eermine V 02, r 2 e R L, sabendo que o diodo 1 é modelado pela caracerísica linearizada da Fig. 17. v OUT V B V A 0,2 S 1 T 2 0,7 Fig.17 18) Considere o circuio da Fig.18, onde V S = 2 V e R 1 = R 2 = R 3 = 100 Ω. a) eermine o valor de I B para que no pono de operação a ensão em R 2 seja de 1 V. 9 v 0.05 A caracerísica exponencial do diodo é I = 5,574x10 ( e 1) (A). b) eermine a equação da rea de carga nas condições do iem R 2 V S R 1 I B R 3 2 Fig.18 19) Num reificador de onda complea com 2 diodos idênicos e ransformador com derivação cenral, a forma de onda sobre um diodo é ilusrada na Fig. 19, com V máx = 2,08 V e V min = 13,92 V, T A = 7,935 ms e T B = 8,732 ms. Sabendo que R L = 10 Ω: a) eermine os parâmeros V 0 e r do modelo linear por pares da Fig. 19. b) Esboce a forma de onda da ensão na saída (v OUT ), especificando valores numéricos de ampliude máxima e mínima e dos períodos de ineresse.

8 v 1 V máx T A T B r 1 V min Fig.19 V 0 20) O diodo circuio da Fig.20, pode ser represenado pelo modelo linear por pares da Fig. 19, com V 0 = 0,7 vols e r = 0,5 Ω. a) Enconre a expressão lieral da rea de carga relaiva ao diodo. b) eermine o mínimo valor de R 1 para que o diodo enre em condução. Adoe V S = 2 V, R 2 = R 3 = 100 Ω e I B = 10 ma. c) Sabendo que para R 1 = 2300 Ω o modelo linear por pares é exao, deermine a correne de sauração reversa do diodo. Adoe nφ T = 50 mv. v I I e ηφ = 1. Expressão exponencial da correne na junção PN: ( ) S 2 3 I B V S 1 R 1 R 50% 2 4 R 3 Fig.20 21) Num reificador de onda complea com 2 diodos e ransformador com derivação cenral, a forma de onda do sinal de saída é a esboçada na Fig. 21, com V A = 9 V e T 1 = 7,9617 ms. O sinal de enrada é v i = 10.sen(2π.60) (V) e a resisência de carga é de 500 Ω. eermine os parâmeros V 0 e r da caracerísica linearizada por pares da Fig. 21, que modela os diodos, suposos idênicos. v OUT V A 1/r T 1 Fig.21 V 0 V (V)

9 22) Considere o circuio da Fig.22, onde o diodo apresena a caracerísica volampère 9 v 0.05 I = 3,1x10 ( e 1) (A). eermine: a) O valor de R, sabendo que a rea de carga inercepa a caracerísica exponencial no pono em que v = 0,68 V. b) O erro percenual na correne se for uilizada uma caracerísica linearizada por pares, como a da Fig. 21, com inclinação igual à da caracerísica exponencial no pono de operação e que inercepa o eixo das ensõs em 0,65 V. 1 i 2 1,3235x10 3 v R v R V Fig.22 23) Num reificador de onda complea com 4 diodos idênicos em pone, a forma de onda da ensão v sobre um dos diodos é a esboçada na Fig.23, com v máx = 0,8 V, v min = 11,2 V e T 1 = 8,04583 ms. A freqüência da rede é 60 Hz e a resisência de carga é de 416 Ω. Admia que os diodos são modelados pela caracerísica linearizada por pares da Fig.23. Esboce a forma de onda da ensão de saída do reificador, indicando o seu valor máximo e os períodos de condução (T 1 ) e não condução (T 2 ). v v máx T 1 1/r v min V 0 Fig.23 24) Considere o circuio da Fig.24, onde R 2 = 200 Ω e V S = 2 V. O diodo 1 possui área da seção ransversal 5 vezes maior que o diodo 2 e ese apresena a seguine caracerísica 9 v 0.05 volampère: I = 4x10 ( e 1) (A). eermine: a) O valor de R 1 e dos ponos de polarização de 1 e 2, sabendo que deiferença enre as ddp s sobre os dois diodos é 0,2 V. b) A rea de carga relaiva a 1, se o diodo 2 for modelado por uma caracerísica linearizada por pares como a da Fig. 23, angene à exponencial no pono de polarização.

10 R 2 R V S Fig.24 25) Num reificador de onda complea com 2 diodos e ransformador com derivação cenral, a forma de onda é a esboçada na Fig.25, com V A = 4,095 V e V B = 4,265 V, 1 = 0,3726 ms e T 2 = 0,7184 ms. A freqüência da senóide de enrada é 60 Hz. eermine V 02, r 2 e R L, sabendo que o diodo 1 é modelado pela caracerísica linearizada da Fig. 25. v OUT V B V A 0,2 S 1 T 2 0,7 Fig.25 26) Considere o circuio da Fig.26, onde V S = 2 V e R 1 = R 2 = R 3 = 100 Ω. a) eermine o valor de I B para que no pono de operação a ensão em R 2 seja de 1 V. 9 v 0.05 A caracerísica exponencial do diodo é I = 5,574x10 ( e 1) (A). b) eermine a equação da rea de carga nas condições do iem R 2 V S R 1 I B R 3 2 Fig.26 27) Num reificador de onda complea com 2 diodos idênicos e ransformador com derivação cenral, a forma de onda sobre um diodo é ilusrada na Fig. 27, com

11 V máx = 2,08 V e V min = 13,92 V, T A = 7,935 ms e T B = 8,732 ms. Sabendo que R L = 10 Ω: a) eermine os parâmeros V 0 e r do modelo linear por pares da Fig. 27. b) Esboce a forma de onda da ensão na saída (v OUT ), especificando valores numéricos de ampliude máxima e mínima e dos períodos de ineresse. v 1 V máx T A T B r 1 V min V 0 Fig.27 28) O diodo circuio da Fig.28, pode ser represenado pelo modelo linear por pares da Fig. 28, com V 0 = 0,7 vols e r = 0,5 Ω. a) Enconre a expressão lieral da rea de carga relaiva ao diodo. b) eermine o mínimo valor de R 1 para que o diodo enre em condução. Adoe V S = 2 V, R 2 = R 3 = 100 Ω e I B = 10 ma. c) Sabendo que para R 1 = 2300 Ω o modelo linear por pares é exao, deermine a correne de sauração reversa do diodo. Adoe nφ T = 50 mv. v I I e ηφ = 1. Expressão exponencial da correne na junção PN: ( ) S 2 3 I B V S 1 R 1 R 50% 2 4 R 3 Fig.28 29) Num reificador de onda complea com 2 diodos e ransformador com derivação cenral, a forma de onda do sinal de saída é a esboçada na Fig.29, com V A = 9 V e T 1 = 7,9617 ms. O sinal de enrada é v i = 10.sen(2π.60) (V) e a resisência de carga é de 500 Ω. eermine os parâmeros V 0 e r da caracerísica linearizada por pares da Fig. 29, que modela os diodos, suposos idênicos.

12 v OUT V A 1/r T 1 V 0 Fig.29 30) Considere o circuio da Fig.30, onde o diodo apresena a caracerísica volampère 9 v 0.05 I = 3,1x10 ( e 1) (A). eermine: a) O valor de R, sabendo que a rea de carga inercepa a caracerísica exponencial no pono em que v = 0,68 V. b) O erro percenual na correne se for uilizada uma caracerísica linearizada por pares, como a da Fig. 30, com inclinação igual à da caracerísica exponencial no pono de operação e que inercepa o eixo das ensõs em 0,65 V. 1 i 2 1,3235x10 3 v R v R V Fig.30 31) Num reificador de onda complea com 4 diodos idênicos em pone, a forma de onda da ensão v sobre um dos diodos é a esboçada na Fig.31, com v máx = 0,8 V, v min = 11,2 V e T 1 = 8,04583 ms. A freqüência da rede é 60 Hz e a resisência de carga é de 416 Ω. Admia que os diodos são modelados pela caracerísica linearizada por pares da Fig.31. Esboce a forma de onda da ensão de saída do reificador, indicando o seu valor máximo e os períodos de condução (T 1 ) e não condução (T 2 ). (Valor: 3,0)

13 v v máx T 1 1/r v min V 0 Fig.31 32) Considere o circuio da Fig.32, onde R 2 = 200 Ω e V S = 2 V. O diodo 1 possui área da seção ransversal 5 vezes maior que o diodo 2 e ese apresena a seguine 9 v 0.05 caracerísica volampère: I = 4x10 ( e 1) (A). eermine: a) O valor de R 1 e dos ponos de polarização de 1 e 2, sabendo que diferença enre as ddp s sobre os dois diodos é 0,2 V. b) A rea de carga relaiva a 1, se o diodo 2 for modelado por uma caracerísica linearizada por pares como a da Fig. 32, angene à exponencial no pono de polarização. R 2 R V S 4 Fig.32 33) Num reificador de onda complea com 2 diodos e ransformador com derivação cenral, a forma de onda do sinal de saída é a esboçada na Fig. 33, com V A =4,2 V e T 1 = 7,6096 ms. O sinal de enrada é v i = 5.sen(2π.60) (V). eermine o valor da resisência de carga e a ensão de limiar V 0, indicada na caracerísica linearizada por pares da Fig. 33, que modela os diodos, suposos idênicos. v OUT V A 0,5 S T 1 Fig.33 V 0 V (V)

14 34) No circuio da Fig.34, o diodo é modelado pela caracerísica exponencial, na forma v ( ) = ( ηφ I I S e 1). Sabese que I B = 3 ma e R 1 = R 2 = R 3 = 100 Ω. Quando: (i) V S = 3 V, v 3 = 1 V; (ii) V S = 5 V, v 2 = 0,5 µv. a) eermine os valores dos parâmeros I S e η (φ = 25 mv) da caracerísica exponencial. b) eermine a equação da rea de carga para o caso em que V S = 3 V. v V S R 1 R 2 I B v 3 R 3 2 Fig.34 35) Explique como se esabelece o equilíbrio (correne nula) numa junção PN em circuio abero. 36) Conceiue: Recombinação; Semiconduor ipo P; (c) Efeio avalanche; (d) Poencial da barreira numa junção PN em equilíbrio; (e) Correne de difusão. 37) Explique, jusificando, como se compora a correne aravés de uma junção PN reversamene polarizada mediane: uma variação da da ensão reversa (com valor absoluo inferior ao da ensão de rupura); uma variação de emperaura. 38) Em que aspecos a forma de onda de um sinal reificado em meia onda por um diodo semiconduor difere da esperada em um reificador ideal? 39) Por que, de um pono de visa esáico, a região de ransição de ambos os lados de uma junção PN é pobre em poradores livres? 40) Explique que condições devem ser levadas em consideração ao se dimensionar a capaciância do filro num reificador a diodo. 41) Além de parâmeros geoméricos e relacionados ao processo de fabricação de um diodo, exise um parâmero físico do qual a correne de sauração reversa depende foremene. Apone qual e explique por quê. 42) O que ocorre no inerior de uma junção PN polarizada direamene. 43) escreva a capaciância de ransição de um diodo semiconduor comum e em que condições e de que maneira ela afea a operação do disposiivo.

15 Resposas: 1) a) v = i ; b) I S = 0,225 na; ηv T = 40 mv 2) v Omáx = 7,833 V 3) V 01 = 0,580 V; r 1 = 6,108 Ω; V 02 = 0,664 V; r 2 = 0,25 Ω; 1 = 171 ma; V 1 = 1,625 V; 2 = 181 ma; V 1 = 0,710 V 4) a) 1 = 663,7 µa; V 1 = 0,555 V; b) v d1 = 292,5 x sen(ω 30 o ) µv 5) a) I S1 = 5 na; ηv T = 50 mv; b) V 0 = 0,45 V; r = 166,7 Ω; 6) I S = 1,551 na; η = 1,645 7) a) N 1 /N 2 = 6,459; b) r = 50 Ω; V 0 = 0,75 V; c) T 1 = 7,645 ms; T 2 = 9,021 ms 8) a) v = 2, ,9 i ; b) I S = 1,999 na; ηv T = 25,53 mv 9) i X = [61 42,3 x 10 3 x cos(2π10)] µa 10) a) v = 3,625 26,875 i ; b) I S1 = 24,8 pa 11) v Omáx = 8,36 V 12) a) V 0 = 0,627 V; r = 0,747 Ω; b) I S = 1,03 na 13) a) 1 = 4 ma; V 1 = 0,68 V; b) I S = 3,879 na; η = 1,964 14) a) v = 3 2R i ; b) R = 2350 Ω; c) V 0 = 0,6 V; r = 100 Ω 15) I S = 50,03 na; ηv T = 50 mv 16) a) I S = 1,02 na; α = 0,2538; b) V 0 = 0,67 V; r = 27,32 Ω; c) v R1min = 3,988 V; v R1máx = 4,28 V; T 1 = 4,495 ms; T 2 = 12,171 ms

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência Capíulo 2 - nrodução Caracerísicas: Chave não conrolada direamene (chaveameno depende do circuio) Maior capacidade de ensão reversa e correne direa (quando comparados aos diodos de sinal) Menor velocidade

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Retificadores com Filtro Capacitivo

Retificadores com Filtro Capacitivo Insiuo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sana Caarina Deparameno Acadêmico de Elerônica Elerônica I Reificadores com Filro Capaciio Florianópolis, maio de 2013. Prof. Clóis Anônio Pery. Bibliografia

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3 INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e

Leia mais

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores Cenro Federal de Educação Tecnológica de Sana Caarina Deparameno de Elerônica Curso Superior de Sisemas Digiais Reificadores Filros Capaciios Prof. Clóis Anônio Pery. Florianópolis, junho de 2007. Bibliografia

Leia mais

Teoria das Comunicações. Lista de Exercícios 1.1 Série de Fourier Prof. André Noll Barreto

Teoria das Comunicações. Lista de Exercícios 1.1 Série de Fourier Prof. André Noll Barreto Lisa de Exercícios. Série de Fourier Prof. André Noll Barreo Exercício (Lahi, 3a Ed., Ex..-) Calcule a energia dos sinais abaixo. Qual o efeio na energia da inversão, deslocameno no empo ou duplicação

Leia mais

Noções de Espectro de Freqüência

Noções de Espectro de Freqüência MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA

Leia mais

Diodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores

Diodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores 1 Tópico : evisão dos modelos Diodos e Transisores Diodos Símbolo O mais simples dos disposiivos semiconduores. Função (ideal) Conduzir correne elérica somene em um senido. Circuio abero Polarização 2

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS PráicaTeórica 01 Análise de circuios com diodos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais

Análise e Processamento de BioSinais Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

+ v D AULA LAB 03 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO 1 INTRODUÇÃO 2 CIRCUITO RETIFICADOR DE MEIA ONDA

+ v D AULA LAB 03 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO 1 INTRODUÇÃO 2 CIRCUITO RETIFICADOR DE MEIA ONDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA LAB 3 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

Sinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames)

Sinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Sinais e Sisemas Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Capíulo - Sinais. Escreva as linhas de código em Malab para criar e represenar os seguines sinais:

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes

Leia mais

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear 2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

Amplificadores de potência de RF

Amplificadores de potência de RF Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

ELETROTÉCNICA - 1/40. Retificador de meia onda. + v D + ELETRICIDADE - 1/40.

ELETROTÉCNICA - 1/40. Retificador de meia onda. + v D + ELETRICIDADE - 1/40. ELETROTÉCNICA - 1/40. Reificador de meia onda N p : N D D 1 i D f p R o o T 1 ELETRICIDADE - 1/40. ELETROTÉCNICA - 2/40. Reificador de meia onda D _ f N p p : T 1 N D D 1 i D R o o o o _ D _ Tenão média

Leia mais

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95% EECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: i v D ideal C C i C R + - v () Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA hf -CC

Leia mais

Problema Inversor CMOS

Problema Inversor CMOS Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação

Leia mais

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95% ELECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: L il v L D L ideal C C i C R + - v Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear

Leia mais

Problemas das Aulas Práticas

Problemas das Aulas Práticas Mesrado Inegrado em Engenharia Elecroécnica e de Compuadores Conrolo em Espaço de Esados Problemas das Aulas Práicas J. Miranda Lemos Fevereiro de 3 J. M. Lemos, IST P. Consrução do modelo de esado a parir

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado

Leia mais

Tópicos Avançados em Eletrônica II

Tópicos Avançados em Eletrônica II Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;

Leia mais

Capacitores e Indutores

Capacitores e Indutores Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA) PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª.

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª. Deparameno de Física da Faculdade de iências da Universidade de Lisboa Física Experimenal (Engenharia Informáica) (8/9) ª. Época 1. a) onsidere um circuio divisor de correne semelhane ao usado no laboraório.

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima. ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine

Leia mais

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL -25/11/06

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL -25/11/06 P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL -5//06 Nome: Nº de Marícula: GABARIO urma: Assinaura: Grau Quesão Valor Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 oal 0,0 Consanes F 96500 C mol - C x V J R 8,34 J mol - K - 0,08 am L K -

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico. Introdução

Díodo: Regime Dinâmico. Introdução Díoo: Regime Dinâmico (exo apoio ao laboraório) Inroução Quano se esabelece m circuio uma ensão ou correne variáveis no empo o pono e funcionameno em repouso o íoo ambém vai variar no empo. A frequência

Leia mais

Fontes primárias de Corrente Alternada (CA)

Fontes primárias de Corrente Alternada (CA) Sisemas de alimenação Fones primárias de Correne Alernada (CA) Fones primárias uropéia Amer./Jap. Universal Aviação Frequência 50Hz 60, 50Hz 5060Hz 400Hz Tensão 220, 230V (175265V) 110, 100V (85135V) 110230V

Leia mais

5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES

5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES 5-1 5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES 5.1 OBJETIVOS Após complear essas aividades de laboraório, você deverá ser capaz de (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Deerminar a reaância de um induor a parir de medidas. Deerminar

Leia mais

Cálculo I - Lista 3: Derivadas

Cálculo I - Lista 3: Derivadas Faculdade de Zooecnia e Engenharia de Alimenos Universidade de São Paulo - Lisa : Derivadas Prof. Responsável: Andrés Vercik. (i) U a definição para ober o coeficiene angular da angene ao gráfico de f

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

CAPITULO 08 RESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDAL PARA CIRCUI- TOS RL, RC E RLC SOLUÇÃO POR EQUA- ÇÕES DIFERENCIAIS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 08 RESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDAL PARA CIRCUI- TOS RL, RC E RLC SOLUÇÃO POR EQUA- ÇÕES DIFERENCIAIS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITUO 8 ESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDA PAA CICUI- TOS, C E C SOUÇÃO PO EQUA- ÇÕES DIFEENCIAIS Prof. SIVIO OBO ODIGUES 8. INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

Fundamentos de Electrónica. Teoria Cap.5 - Tiristores

Fundamentos de Electrónica. Teoria Cap.5 - Tiristores Fundamenos de Elecrónica Teoria Cap.5 - Tirisores Jorge Manuel Torres Pereira ST-2010 ÍNDCE CP. 5 TRSTORES Pág. 5.1 nrodução... 5.1 5.2 O díodo de quaro camadas... 5.2 5.3 O recificador conrolado de silício

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari Elerônica de Poência II Capíulo 5 Prof. Luís M. Nodari luisnodari@gmail.com 1 Aulas aneriores Inversores monofásicos Meia-pone (half-bridge) Pone-complea (full-bridge) Push-pull Geração de empo moro Projeo

Leia mais

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO ONERSORES ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de de linha linha e regulação de de carga) carga).. isolameno galvânico 3. 3.

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO

CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO ONERSORES ELETRÓNIOS DE POTÊNIA A ALTA FREQUÊNIA ONERSORES com isolameno galvânico ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de

Leia mais

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário

Leia mais

Capítulo 2. Formas de ondas periódicas e distorcidas

Capítulo 2. Formas de ondas periódicas e distorcidas 0(03_)ConceiosBásicos.docx /07/05 FBA-CEE -ENG43 Elerônica de Poência - Prof. Anônio Luiz Aguiar. NRODUÇÃO Capíulo Formas de ondas periódicas e disorcidas Os conversores elerônicos de poência (CEP) operam

Leia mais

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA.

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA. I. INRODUÇÃO EÓRICA. Inroduzido pela Signeics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado como um circuio inegrado da

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

Teoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova 2

Teoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova 2 Prova Aluno: Marícula: Quesão 1 ( ponos) Dado um sinal m = 1 deermine as expressões dos sinais modulados para as seguines modulações (0,5 ponos cada): a)am, com índice de modulação = m p A = 1 b)dsb-sc

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial

Análise de Informação Económica e Empresarial Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciaura Economia/Finanças/Gesão 1º Ano Ano lecivo de 2008-2009 Prova Época Normal 14 de Janeiro de 2009 Duração: 2h30m (150 minuos) Responda aos grupos

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Boost.

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Boost. 13 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Boos Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Boos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Boos Analisar conversores cccc

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck.

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck. 12 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Buck Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Buck objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Buck; Analisar conversores

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência Universidade Federal da Bahia Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Elérica Disciplina: Elerônica de Poência (ENG48) Tema 0: Inrodução à Elerônica de Poência Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

TECNOLOGIA DE INTERFACE ATIVA

TECNOLOGIA DE INTERFACE ATIVA Conversores de frequência Enrada e saída galvanicamene isoladas M..FW INPUT: 0...10 V DC, 0...20 ma, 4...20 ma M..FW INPUT: 0...10 V DC, 0...20 ma, 4...20 ma MF...W INPUT: 0...1 khz, 0...10 khz, 0...100

Leia mais

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo

Leia mais

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( ) Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz

Leia mais

P R O V A D E F Í S I C A I

P R O V A D E F Í S I C A I 1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias

Leia mais

LISTA CÁLCULO II 2017/1 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS

LISTA CÁLCULO II 2017/1 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS LISTA CÁLCULO II 07/ FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS. Dada as funções y f ( y) e y g( y ) ( y) 5 deermine: y f ( ) f ( ) c) g( ) d) g( s s s ). Deermine e esboce o domínio da região: f y ln y ( ) ( ) f ( y)

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO

CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO 1. INTRODUÇÃO Muios insrumenos de medição uilizados em Elerônica e Telecomunicações, ais

Leia mais