CAPITULO 08 RESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDAL PARA CIRCUI- TOS RL, RC E RLC SOLUÇÃO POR EQUA- ÇÕES DIFERENCIAIS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
|
|
- Raíssa Rodrigues Ferretti
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPITUO 8 ESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDA PAA CICUI- TOS, C E C SOUÇÃO PO EQUA- ÇÕES DIFEENCIAIS Prof. SIVIO OBO ODIGUES
2 8. INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I A função senoidal é uma das mais imporanes para a eoria de circuios e por várias razões foi escolhida para ser uilizada na maioria das aplicações eléricas. Uma das razões é evidene dos resulados do capíulo anerior; a resposa naural de um circuio de segunda ordem sub amorecido é uma senóide amorecida e, caso não haja perda é uma senóide pura. Assim, parece ser a senóide uma escolha naural, como seria a exponencial decrescene. De fao, a naureza de um modo geral, parece er um caráer senoidal; o movimeno de um pêndulo, uma bola pulando, a vibração de uma corda de violão, a amosfera pol piica de qualquer país e muios ouros. Uma oura razão é enconrada na dependência exisene enre a função senoidal e qualquer oura função periódica. O maemáico francês Fourier demonsrou que a grande maioria das funções periódicas pode ser represenada pela soma de um número infinio de funções senoidais, no empo, com as freqüências múliplas da freqüência fundamenal em que se repee a função periódica. Uma erceira razão é enconrada numa imporane propriedade maemáica da função senoidal. Suas derivadas e inegrais ambém são funções senoidais. Como a resposa forçada em a mesma forma que a função exciação. Suas inegrais e derivadas ambém serão senoidais. A funçãoexciação senoidal produzirá uma resposa forçada senoidal em odo circuio linear. A função exciação senoidal permie, assim, um manuseio mais simples que qualquer oura função. Finalmene, a função senoidal em imporanes aplicações práicas. É uma função fácil de ser gerada e sua forma de onda é usada, predominanemene, pela indúsria de geração e disribuição de energia elérica. 8. CAACTEÍSTICAS PINCIPAIS DE UMA SENÓIDE Uma volagem de variação senoidal é definida como: ( = m ( ω θ ( = ( ω θ v V sen v V cos m ou (8. Os parâmeros que definem uma onda senoidal são: a ampliude de V m, a freqüência angular ω e a fase θ. Vemos na figura 8. uma onda senoidal cuja fase θ = º. Figura 8. Função senoidal v( = V m senω raçada em função a ω b. Professor Silvio obo odrigues
3 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Na figura 8.a a função é represenada em função de ω e a sua naureza periódica é evidene sendo o período de π radianos. Na figura 8.b, senω é raçado como uma função do empo e, nese caso, o período é T. O período pode ser expresso em graus ou ocasionalmene em unidades, ais como cenímeros ou polegadas. A uma onda senoidal com um período T correspondem /T períodos cada segundo. ogo sua freqüência f é: f = Hz T Assim, Hz é idênico a um ciclo por segundo. Da figura 9.a podemos observar que: ω T = π π ω= = π f rad/s T Na figura 8. podemos observar uma senóide, defasada, esando adianada de θ radianos. (8. (8.3 (8.4 Figura 8. Senóide defasada de θ radianos V m cos(ωθ. Em Engenharia Elérica, o ângulo de fase é, geralmene, dado em graus e não em radianos, não havendo nenhuma confusão se o símbolo de grau for sempre uilizado. Assim, podemos represenar: ou Duas ondas senoidais que devem ser comparadas em fase devem ser escrias como ondas senoidais ou como ondas cossenoidais; ambas devem ser escrias com ampliude posiiva e devem er a mesma freqüência. Enão, podemos dizer que: Em relação a v = sen π π 6 v = sen π 3º ( = ( v V sen 5 3º m ( = ( = ( v V cos 5 º V sen 5 º m m Professor Silvio obo odrigues 3
4 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Esá arasada de 3º, ou ambém é correo dizer que v esá 3º avançado em relação a v já que pode ser escria como: v = V sen 5 6º ( m 8.3 ESPOSTA FOÇADA À FUNÇÃO-EXCITAÇÃO SENOIDA CICUITO Inicialmene, escreveremos a equação diferencial que se aplica ao circuio dado. A solução complea dessa equação é composa de duas pares: a solução complemenar (chamada de resposa naural e a solução paricular (ou resposa forçada. A resposa naural é independene da forma maemáica da função-exciação e depende, apenas, do ipo do circuio, dos valores dos elemenos e das condições iniciais. A solução naural pode ser obida admiindo-se que odas as funções-exciações sejam nulas e, dese modo, a equação é reduzida a uma simples equação diferencial homogênea. A resposa naural para os circuios, C e C é idênica às já esudadas. Usaremos resposa em esado de repouso como sinônimo de resposa forçada e os circuios que começaremos a analisar esarão no esado de repouso senoidal ou esado esacionário senoidal. Consideremos agora o circuio mosrado na figura 8.3. A fone de volagem senoidal v s = v m cosω foi ligada há muio empo e a resposa naural já amoreceu oalmene. Vamos ober a resposa forçada. Figura 8.3 Um CKT alimenado por fone senoidal. A equação diferencial para o circuio di i V cos m d = ω (8.5 A solução para i( é da forma: ( i = I cos ω I sen ω (8.6 Onde I e I são consanes que dependem de V m,,, e ω. Professor Silvio obo odrigues 4
5 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Subsiuído (8.6 em (8.5: I ω sen ω I ω cos ω Icos ω Isen ω = Vmcos ω I ω I sen ω I ω I V cos ω = m Para que esa equação seja verdadeira em odo : I ω I = I ω I V = m esolvendo o sisema: I I V = ω ω V = ω m m ogo a equação para i( fica: ω i( = Vm cos ω V m sen ω ω ω Esa forma de solução é um pouco complicada e podemos escrevê-la numa forma mais simples: ( = ( ω θ i Acos (8.7 (8.8 (8.9 Fazendo a expansão de i( e comparando com a equação 8.8 obemos A e θ. Vm ω Vm Acos θ cos ω Asen θ sen ω= cos ω sen ω ω ω Vm Acos θ= ω ω Vm Asen θ= ω Dividindo as equações: Asen θ ω ω = g θ= θ= g Acosθ (8. (8. (8. Desenhando um riângulo auxiliar obemos: cos θ= ω (8.3 Professor Silvio obo odrigues 5
6 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Figura 8.4 Triângulo auxiliar onde Aplicando a equação 8.3 na 8.: cos θ= ω A = V m ω (8.4 A solução para i( pode enão ser escria: V i cos g ω m ( = ω ω (8.5 Como pode ser observado, a correne esá arasada em relação a ensão. O ângulo de defasagem θ depende da razão enre ω e. Chamamos ω de reaância induiva do induor; sua unidade é OHMS e dá uma medida da reação imposa pelo induor à passagem de correne senoidal. A resposa naural mais a resposa forçada, iso é, a resposa complea fica enão: V i( = ke cos ω g ω m ω (8.6 Onde k é obido a parir das condições iniciais do CKT. Professor Silvio obo odrigues 6
7 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I 8.4 ESPOSTA FOÇADA À ENTADA SENOIDA CKT C Consideremos o circuio da figura 8.5 ao qual é aplicada a correne i( = I m cosω Figura 8.5 CKT C paralelo alimenado por uma fone senoidal. A equação diferencial para o circuio pode ser obido a parir da equação de nós para as correnes. dv v ω = Im cos ω = C d (8.7 Vamos considerar o CKT em esado de repouso, iso é, o ransiório já desapareceu. A solução forçada é da forma: v = V cos ω Vsen ω f (8.8 Aplicando na equação diferencial: V V Imcos ω = CV ω sen ω CV ω cos ω cos ω sen ω eunindo as componenes em seno e cosseno: V V CV ω sen ω CV ω Im cos ω = A solução para odo : V ω = CV V CV ω I m = (8.9 (8. Professor Silvio obo odrigues 7
8 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I esolvendo o sisema: V V = ω C I ωc = ω C I m m (8. (8. A solução forçada é enão expressa por: Im ωc v( = cos ω I m sen ω ω C ω C Da mesma forma a resposa forçada pode ser colocada na forma: ( = ( ω θ v Acos o m ω ωc m Im ωc A cos θ cos ω Asem θ sen ω = ω C cos ω ω C Im sen ω I Acos θ= ω C Asen θ= I ω C (8.3 (8.4 (8.5 Dividindo as equações: g θ=ω C θ= ω θ= g ωc (8.6 Usando um riângulo auxiliar. Figura 8.6 Triângulo auxiliar onde cos θ= ω C Professor Silvio obo odrigues 8
9 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Da figura obém-se: cos θ= ω C Aplicando na equação 8.4 emos: A = I m ω C (8.7 A solução forçada fica represenada por: ( = I ω ω ω C m v = cos ω g ωc (8.8 A solução complea para o circuio considerando a resposa naural mais a forçada oma a seguine forma: I C m v( = ke cos ω g ω C ω C (8.9 Onde k é obido a parir das condições iniciais. 8.5 ESPOSTA À ENTADA SENOIDA CKT C Vamos esudar a forma de solução para um CKT série dado pela figura 8.7. Figura 8.7 CKT C série resposa à enrada senoidal. Professor Silvio obo odrigues 9
10 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I A equação diferencial para o CKT será de ª ordem e pode ser obida a parir das equações de malha. ( v = v v v s c di vmcos ω = i v d Como: dv i= C d c c dvc dvc Vmcos ω = C C v c d d (8.3 A solução complea para esa equação em duas componenes, a resposa naural e a forçada. ( v = v v c cn cf Professor Silvio obo odrigues (8.3 Vamos desenvolver a solução uilizando como exemplo os seguines dados para o circuio da figura 8.7. = H C= F 3 = Ω v u cos s c ( = ( = i A v = V Usando os dados fornecidos escreveremos a equação diferencial que represena o CKT. ( u cos dvc 3dvc = d d v c (8.3 Observe que a função u( serve apenas para indicar que a fone enrou em operação em =. Para obermos a solução naural precisamos deerminar as raízes caracerísicas que nos indicarão o ipo de amorecimeno e a forma de solução. 3 s s = = 3 ± 9 8 s = s = s = s 3s
11 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I ogo, o circuio é superamorecido e a resposa naural é da forma: v = A e A e cn (8.33 Para a obenção da solução forçada, parimos da hipóese de solução: v = V cos V sen cf (8.34 E enão aplicamos a equação diferencial. Vamos anes ober a ª e ª derivadas para faciliar a solução. dv d cf dvcf d = V sen V cos = 4V cos 4V sen evando à equação diferencial: 3 cos = 4Vcos 4Vsen Vcos Vsen Vcos Vsen V 3V V cos V 3V V sen = V 3V = V 3V = = V = 3V V = 3 = V 3 Vcf = cos sen Passando para a forma: vcf = Acos( θ 3 A cos θ cos Asen θ sen = cos sen Acos θ= 3 Asen θ= g θ= 3 θ= 8, 4º Professor Silvio obo odrigues
12 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I A = =, 368 cos8, 4º cf v =, 368 cos 8, 4º A solução complea pode, enão, ser escria: ( = ( v A e A e, 368cos 8, 4º c Para obenção das consanes A e A usa-se as condições iniciais. Como v c (=V: = A A, A A =, (8.35 (8.36 Para usarmos a correne inicial precisamos da derivada da ensão no capacior pois como o circuio é série: i ( =i C (. ic dvc = = = V s C d = dvc ( = Ae Ae, 6336sen 8, 4º d Aplicando a condição inicial: = A A, 6336sen 8, 4º = A A, 6 A A =,4 (8.37 esolvendo o sisema formado por 8.36 e 8.37 emos: A = 3,6 A =,5 A solução final é enão obida: c ( = ( v 3, 6e, 5e, 368cos 8, 4º (8.38 Professor Silvio obo odrigues
13 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Figura 8.8 A resposa complea é represenada pela linha cheia. 8.6 ANÁISE DOS NÓS E DAS MAHAS PAA CKT C Nese iem vamos uilizar os méodos de análise de nós e malhas para deerminar a equação diferencial para o circuio dado. Consideremos o circuio da figura 8.9 para o qual são conhecidos os valores iniciais de ensão no capacior (V o e correne no induor (I o. Figura 8.9 Análise de nós para obenção da equação diferencial que define o CKT. Para o nó emos: dv v = ( C Io v v d = is d (8.39 Professor Silvio obo odrigues 3
14 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Para o nó : v = Io v v d (8.4 Podemos ainda esabelecer a condição inicial para a ensão v : v = V o (8.4 Somando as equações 8.39 e 8.4 obemos: dv v v = ( C = is d (8.4 Derivando a equação 8.4: v v dv = d Ficando enão: v = v dv d (8.43 Derivando a úlima expressão: dv dv d v d d d = Usando as expressões 8.43 e 8.44 na equação 8.4: dv C d v v dv v C = is d d d ( (8.44 Simplificando e muliplicando por odos os ermos chegamos finalmene à equação diferencial em v. dv dv C C v is( (8.45 = d d Para complear a solução precisamos ober as condições iniciais para v. Do circuio obemos: v = I o (8.46 Professor Silvio obo odrigues 4
15 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Da expressão 8.43 podemos ober: dv d = v v = (8.47 Para deerminar v basa aplicar a solução obida para v na expressão v = v dv d Aplicando Thévenin no CKT da figura 8.9 obemos um CKT que pode ser resolvido pela aplicação da análise de malhas. Figura 8. Equivalene Thevenin da figura 8.9. As condições são manidas v c (=V o e i (=I o. Para a malha : i V ( i i d v C = Para a malha : o s di d C i = I Somando 8.49 e 8.48 i i id Vo = o i di i = V d s (8.48 (8.49 (8.5 (8.5 Professor Silvio obo odrigues 5
16 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Desa expressão obemos: i V di = s d i (8.5 Diferenciando 8.49: di di i i = d d C C (8.53 Aplicando (8.5 em (8.53: di di i vs di i = d d C C C d C Simplificando e muliplicando por C: C C i di di s = d d A equação (8.54 represena a equação diferencial para o CKT em ermos de i. As condições iniciais são definidas por: i = i o di V = i = V I d = o o o V (8.54 (8.55 (8.56 Após ober i pode-se ober i a parir da equação (8.5. v di i = s d i (8.57 Professor Silvio obo odrigues 6
17 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I 8.7 EXECÍCIOS Obenha o ângulo de araso de i em relação a i se = ( π i ( cos 3 A quando: a = ( π b = ( π c = ( π i ( 8cos A i ( 5sen 5 A i ( 6sen 3 A Solução: a = ( π = ( π i ( 8cos 8cos 6 A I -6 o -3 o I i esa arasada de 3 o em relação a i. b = ( π = ( π i ( 5sen 5 5cos 4 A -4 o -3 o I I i esa arasada de o em relação a i. Professor Silvio obo odrigues 7
18 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I c = ( π = ( π = ( π i ( 6sen 3 6sen 6cos A - o -3 o I I i esa arasada de 9 o em relação a i. Enconre A,B,C e Ф se ( π ( π = ( π ( π = ( π Φ 6cos 3 4sen 45 A cos Bsen Ccos Solução: ( π ( π = ( ( π ( π ( 6cos 3 4sen 45 6 cos cos 3 sen sen 3 4 cos π cos 45 sen π cos 45 = = 5, 96cos π 3sen π 8, 8sen π 8, 8 cos π = = 8, 4cos π 58, 8sen π A = 8,4 B = 58,8 ( π Φ = ( Φ ( π ( Φ ( π ( Φ = ( Φ = sen( Φ ( Φ Ccos Ccos cos Csen sen Ccos 8, 4 Csen 58, 8 C 58, 8 = C cos 8, 4 g Φ =, 6537 Φ= 36 o 8, 4 C = = 99,7 cos 36 o ( Professor Silvio obo odrigues 8
19 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I 3 No circuio abaixo deermine em = 6ms os valores de a i ( b A poência absorvida pelo resisor c A poência absorvida pelo induor 5Ω v(=5cos(πv i( 5mH Solução: a di v = i d di 5cos( π = 5i,5 d i = I cos π I sen π ( π = ( π ( π π ( π π ( π ( π = ( π ( π = π f 5cos 5 I cos I sen, 5 I sen I cos 5cos 5I 5 I cos 5 5I 5 I = 5I 5 π I sen π 5I = 5 π I 5πI πi I = = I = =, , 449 π, 5898 I = =, i =, 5898 cos π, 6648sen π f f i 6ms =, 493, 5833 =, 9A p = 5.i = 5., 9 = 7, 89W b ( Professor Silvio obo odrigues 9
20 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I = v i c p di v = =, 5, 5898sen(,6648cos( d π π π π v 4, 97sen 6,5cos ( = ( π ( π = = = = v 6ms 3, 75 8,8 3, 83 p 6ms 3, 83, 9 34, 76W 4 Depois de usar o eorema de Thévenin para simplificar o circuio abaixo deermine, em =, os valores de: a v b v c v V - V - 5Ω 6Ω sen( V Ω v H - Solução: v - 6Ω,sen( A 5Ω Ω v H - Professor Silvio obo odrigues
21 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I v - 4Ω 6Ω 8sen( V i v H - di 8sen ( = i d Sendo i = I cos( I sen( f = 8sen I cos I sen I sen I cos 8 = I 4I = I 4I I = I 8 = I 8I I I = 8mA = 6mA ( = = ( = i 8sen 6cos ma v 6i, 6sen, 56cos V Em = v = -,56V di v = =, 6cos( 3, sen( d v = 3,V Para a obenção de v obemos a equação de laço no circuio inicial = sen v v v Professor Silvio obo odrigues
22 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Em = v =,56 3, =,64V 5 Para o circuio abaixo mosre que a correne i é definida por di 6i, = 4cos. d i' Ω v X - Ω i 4cos(V,v X mh Solução: Chamando de i a correne que sai da fone X X ( i =,v i v = i ( em ( i =, 4i i =, 6i ( 4 di 4cos i vx, 3 d = ( e ( 4 em ( 3 di 4cos =,6i i, d di 4cos( = 6i, d Professor Silvio obo odrigues
23 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I 6 Sendo = v = cos 5 3cos V, no circuio que segue, deermine i (. S Ω i v S H Solução: Usa-se o eorema da superposição considerando v s como duas fones independenes de freqüências ω = 5 rad/s e ω = rad/s. Para a fone Ω i cos(5v H i = Acos 5 Bsen 5 cos 5 = i d = di = cos 5 A cos 5 Bsen 5 5Asen 5 5B cos 5 = A B = B A A = B = A A = e B = i = cos 5 sen 5 Professor Silvio obo odrigues 3
24 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Para a fone Ω i 3cos(V H i = Ccos Dsen 3cos = i d = ( = ( ( = di 3cos Ccos Dsen Csen Dcos 3 = C D = D C D = C 3 = C 4C C =, 6 e D =, i =,6cos,sen i i i ( = sen( i cos 5 sen 5, 6cos, Passando para a forma ( = ( θ ( θ ( θ = ( θ = θ = i k cos 5 k cos k cos g 45 ksen( θ = k = =, 44 k cos θ =, 6 g θ = θ = 63, 4, k sen( θ =, k = =, 34 sen 63, 4 ( = ( ( 63,4 i, 44cos 5 45, 34cos Professor Silvio obo odrigues 4
25 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I 7 Para a forma de onda senoidal mosrada na figura que segue deermine: a o período T; b a freqüência f; c a freqüência ω; d a fase Ф; f = Asen ω φ e a ampliude máxima A sendo ( Solução: f( -5-8, (ms ( = ( ω φ = = ( φ f Asen f 5 5 Asen 3 = ( ω φ f, = Asen, A = 8 do gráfico 5 sen( φ= 8 φ= 38,68 =,675 rad ω = 3,,675 ω= 56,5 rad / s π a T = =,7ms f = ω T b f = 89,5Hz c ω= π 89, 5 = 56,5 rad / s d φ= 38, 68 e A = 8 Professor Silvio obo odrigues 5
26 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I 8 Uma senóide de Hz em um valor máximo posiivo de 5V em =,34s. Expresse a senóide na forma A cos(ω B sen(ω. Solução: ( = m ( ω φ ( = ( π φ v v sen v 5sen,34 π A senóide é máxima quando π,34 φ= π φ= 77,5345 = 75,96 rad =,5677 rad s v 5sen, 568 v 5sen cos, 568 5cos sen, 568 v 45, 3sen 6, 63cos ( = ( π ( = ( π ( π ( = ( π ( π. 9 No circuio que segue vs = cos( 5 enconre, K, i( e v (. e = ( v k cos 5 45 V. Se = 8mH v - i( v s =cos(5 8mH v - k i( = cos( 5 45 cos di ( 5 k cos ( 5 45 =,8 d 5k cos 5 cos sen 5 sen k cos 5 45, 8 sen 5 45 = ( ( Professor Silvio obo odrigues 6
27 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I 3, 47cos 5 9, 696sen 5 = k cos 5 cos 45 ksen 5 sen 45 4k 4k sen 5 cos 45 cos 5 sen 45 k 4k k 4k 3, 47 = 9, 696 = 3, 47 4k 9, 696 4k 4 = k = k = k 4 k = 4,9 4,9 k = 4 4, 9 4 7, 854 = 4 4,9 7, 854 = 4 4 ( = ( 7, = 4, 9 96, 4 4,6 96, 4 7, 854 4, 9 97, 76 = = 8, Ω 3, 764 4,9 k = =, ,, 456 i( = cos , ( = ( i, 4cos 5 45 d v, 8, 4cos 5 45 d ( = ( ( = ( ( = ( v 6, 4sen 5 45 V v 6, 4cos 5 35 V Professor Silvio obo odrigues 7
28 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Use repeidas ransformações de fones sobre o circuio abaixo e obenha i(. i( 3Ω,H cos(4 A Ω Ω 5cos(4 A i( Ω 3Ω,H Ω 4cos(4 V 5cos(4 V 6Ω i( 9cos(4 V,H v i( cos g ω ω m = ω 9 4, i( = cos 4 g 6 4, 6 Professor Silvio obo odrigues 8
29 PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I 9 i( = cos 4 g (, ( i =, 9cos 4 53, Professor Silvio obo odrigues 9
Circuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisdi L Ri v V dt + + = (1) dv dt
Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisCircuitos elétricos oscilantes. Circuito RC
Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia maisNoções de Espectro de Freqüência
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA
Leia maisSISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES
8//7 SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES Teorema: Considere o seguine sisema de k equações a diferenças lineares de primeira ordem, homogêneo: x a x a x... a x k k x a x a x... a x k k x a x a x...
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia maisMECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO
. INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene
Leia maisSéries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares
Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares Reginaldo J. Sanos Deparameno de Maemáica-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais hp://www.ma.ufmg.br/~regi 26 de seembro de 21 2 Análogo ao
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisUNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado
UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 79 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 5: Represenações Enrada-Saída e o Domínio Transformado; Transformada de
Leia maisCapítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais
DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capíulo. Modelização maemáica por equações diferenciais Se quisermos definir uma axonomia de sisemas, que nos apoie no esabelecimeno de uma eoria unificadora,
Leia maisyy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível Turma RG CPF Resposas sem
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia mais4 CER Compensador Estático de Potência Reativa
68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisCapacitores e Indutores
Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisAula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013
Prof. Anonio Domingues dos Sanos adsanos@if.usp.br amal: 6886 Mário Schemberg, sala 5 Prof. eandro Barbosa lbarbosa@if.usp.br amal: 757 Ala, sala 5 Aula 3 - Experiência ircuios A e aos 3 Prof. Henrique
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia mais3 Estudo da Barra de Geração [1]
3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE
MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma
Leia maisSinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames)
Sinais e Sisemas Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Capíulo - Sinais. Escreva as linhas de código em Malab para criar e represenar os seguines sinais:
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisENGF93 Análise de Processos e Sistemas I
ENGF93 Análise de Processos e Sisemas I Prof a. Karen Pones Revisão: 3 de agoso 4 Sinais e Sisemas Tamanho do sinal Ampliude do sinal varia com o empo, logo a medida de seu amanho deve considerar ampliude
Leia mais2.ª AULA Representação gráfica de sinais Rampa unitária, Impulso unitário e Escalão unitário
Insiuo Poliécnico de Seúbal Engenharia Elecroécnica Conrolo.ª AULA Represenação gráfica de sinais Rampa uniária, Impulso uniário e Escalão uniário Docene Prof.ª Sónia Marques Insiuo Poliécnico de Seúbal
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Sinais e Sisemas Série de Fourier Renao Dourado Maia Universidade Esadual de Mones Claros Engenharia de Sisemas Inrodução A Série e a Inegral de Fourier englobam um dos desenvolvimenos maemáicos mais produivos
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisCIRCUITO RC SÉRIE. max
ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisAmplificadores de potência de RF
Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Gil da Cosa Marques Fundamenos de Maemáica I.1 Inrodução. Equações Diferenciais Lineares.3 Equações Lineares de Primeira ordem.3.1 Equações de Primeira ordem não homogêneas
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisCAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP)
CAPÍTULO 7 - CICUITO BIETÁVEI (FLIP-FLOP) O campo de elerônica digial é basicamene dividido em duas áreas que são: a) lógica combinacional b) lógica seqüencial Os circuios combinacionais, visos aé a aula
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia maisAnálise Matemática II
Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela
Leia maisCapítulo 2. Formas de ondas periódicas e distorcidas
0(03_)ConceiosBásicos.docx /07/05 FBA-CEE -ENG43 Elerônica de Poência - Prof. Anônio Luiz Aguiar. NRODUÇÃO Capíulo Formas de ondas periódicas e disorcidas Os conversores elerônicos de poência (CEP) operam
Leia maisPROVA DE ENGENHARIA GRUPO II
Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se
Leia maisTópicos Avançados em Eletrônica II
Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS
CONCEIOS FUNDAMENAIS. INRODUÇÃO Para podermos progredir num deerminado campo é necessário, além de falar uma linguagem comum, que os conceios enham o mesmo significado para quem expõe e para quem usa a
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,
Leia mais5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES
5-1 5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES 5.1 OBJETIVOS Após complear essas aividades de laboraório, você deverá ser capaz de (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Deerminar a reaância de um induor a parir de medidas. Deerminar
Leia maisCinemática em uma dimensão. o Posição, deslocamento velocidade, aceleração. o Movimento com aceleração constante, o Queda livre
Cinemáica em uma dimensão o Posição, deslocameno velocidade, aceleração. o Movimeno com aceleração consane, o Queda livre Mecânica( Dinâmica! é! o! esudo! do! movimeno! de! um! corpo! e! da! relação!dese!movimeno!com!conceios!lsicos!como!força!
Leia mais2.5 Impulsos e Transformadas no Limite
.5 Impulsos e Transformadas no Limie Propriedades do Impulso Uniário O impulso uniário ou função dela de Dirac δ não é uma função no senido maemáico esrio. Ela perence a uma classe especial conhecida como
Leia maisLista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.
Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R
Leia maisTeoria das Comunicações. Lista de Exercícios 1.1 Série de Fourier Prof. André Noll Barreto
Lisa de Exercícios. Série de Fourier Prof. André Noll Barreo Exercício (Lahi, 3a Ed., Ex..-) Calcule a energia dos sinais abaixo. Qual o efeio na energia da inversão, deslocameno no empo ou duplicação
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia mais2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos
.6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x
Leia maisCaracterísticas dos Processos ARMA
Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b
Leia maisMATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)
Leia maisAntes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.
O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional
Leia maisQUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS
QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia mais35ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
ª Olimpíada rasileira de Maemáica GRITO Segunda Fase Soluções Nível Segunda Fase Pare PRTE Na pare serão aribuídos ponos para cada resposa correa e a ponuação máxima para essa pare será. NENHUM PONTO deverá
Leia maisComplementos de Análise Matemática
Insiuo Poliécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Ficha práica n o 4 - Transformadas de Laplace Equações e Sisemas de Equações Diferenciais. Em cada uma das alíneas seguines, deermine Lf()}., 0
Leia maisx x9 8 + x13 1 cos (t) t f(x) = (a) Manipulando algebricamente a expressão da soma: 8 + x12 (t) dt = 1 t 4 dt 4 ln 1
Turma A Quesão : (3,5 ponos Insiuo de Maemáica e Esaísica da USP MAT455 - Cálculo Diferencial e Inegral IV para Engenharia a. Prova - o. Semesre 3-4//3 (a Obenha uma expressão da série abaixo e o respecivo
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisExercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisk π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência
Leia maisOrlando Ferreira Soares
Orlando Ferreira Soares eoria do Sinal Índice Inrodução... Exemplo : Remoção de ruído de sinais audio... Exemplo : Previsão das coações da bolsa... Exemplo 3: Revisão do exemplo... 4 Exemplo 4: Processameno
Leia maisDISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO
Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias
Leia maisNotas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1
Noas de aula - profa Marlene - função logarímica Inrodução U - eparameno de Maemáica Aplicada (GMA) NOTAS E AULA - CÁLCULO APLICAO I - PROESSORA MARLENE unção Logarímica e unção Eponencial No Ensino Médio
Leia maisConceitos Básicos Circuitos Resistivos
Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido
Leia maisP IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549
Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisIntrodução aos multivibradores e circuito integrado 555
2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender
Leia mais) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.
ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine
Leia maisDinâmica Estocástica. Aula 9. Setembro de Equação de Fokker-Planck Solução estacionária
Dinâmica Esocásica Aula 9 Seembro de 015 Solução esacionária Bibliograia Capíulo 4 T. Tomé e M de Oliveira Dinâmica Esocásica e Irreversibilidade Úlima aula 1 Dedução da equação de Fokker-lanck Esudo da
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisFísica Experimental Aula8 Circuito RC/CR e RL/RL Lei de Ohm generalizada : V=ZI Conceito de fase - Função de transferência
Física Experimenal Aula8 Circuio /CR e RL/RL Lei de Ohm generalizada : VZI Conceio de fase - Função de ransferência 2008-2009 Lei de Ohm generalizada Conceio de impedância complexa Z V RI V Z I em que
Leia maisProblema Inversor CMOS
Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck.
12 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Buck Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Buck objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Buck; Analisar conversores
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisAPÊNDICE B DETALHAMENTO DAS EQUAÇÕES DO FLUXO SUBTERRÂNEO. B1 Equações Fundamentais do Fluxo Subterrâneo
8 APÊNDICE B DETALHAMENTO DA EQUAÇÕE DO FLUXO UBTERRÂNEO Nese apêndice, são deduzidas as euações diferenciais parciais ue governam o fluo nos meios porosos saurados B Euações Fundamenais do Fluo uerrâneo
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia mais