Choques estocásticos na renda mundial e os efeitos na economia brasileira

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1 Seção: Macroeconomia Revisa Economia & Tecnologia (RET) Volume 9, Número 4, p , Ou/Dez 2013 Choques esocásicos na renda mundial e os efeios na economia brasileira Celso José Cosa Junior* Resumo: Ese rabalho em o objeivo principal de esudar o comporameno do produo brasileiro em relação a um choque na renda mundial. Para essa finalidade, usou-se a abordagem DSGE. Os parâmeros foram obidos usando o méodo de calibragem e a análise dos resulados foi feia aravés de funções impulso-resposa. A caracerísica básica dese arigo é que o choque na renda mundial expande as exporações líquidas, as quais se ornam o canal de reorno das ouras variáveis do modelo ao esado esacionário. Os resulados obidos demonsram que não ocorreram grandes alerações no produo, apenas um rearranjameno enre os faores de produção (rabalho e capial), conudo essas duas variáveis reornam ao esado esacionário ainda no período de simulação. Palavras-chave: Modelos DSGE; Choques na Renda Mundial; Exporações Líquidas Classificação JEL: F41, C63, E37. * Douorando em Desenvolvimeno Econômico da UFPR e Professor da Escola de Negócios da Universidade Posiivo. ISSN [impresso] ISSN [on-line]

2 Celso José Cosa Junior 1 Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença de choques exernos grandes e frequenes orna essa quesão paricularmene relevane para os países em desenvolvimeno. Nesses países, a insabilidade oriunda de faores exernos orna ainda mais árdua à arefa de promover o crescimeno. Percebendo que exise a necessidade de esudos que analisam o impaco nas principais variáveis macroeconômicas, devido a choques exernos, ese rabalho em o objeivo de esudar o comporameno da economia brasileira em relação a um choque no nível de renda mundial, o qual aumenaria as exporações líquidas brasileiras. Um esudo sobre esse ema jusifica-se pela imporância das exporações líquidas no crescimeno econômico dos países. Noa-se que nos momenos em que o crescimeno da economia brasileira eseve superior ao crescimeno da economia americana (figura 1) as exporações líquidas apresenaram um crescimeno negaivo, isso devido às imporações crescerem mais do que as exporações. Figura 1- Gráficos dos Crescimenos do NX, do PIB e do PIB dos EUA. Fone: Ipeadaa (2013) Ao longo dos úlimos vine anos houve um enorme avanço nas ferramenas maemáicas, esaísicas, probabilísicas e compuacionais disponíveis para os macroeconomisas aplicados. Ese enorme conjuno de ferramenas mudou a Revisa Economia & Tecnologia (RET) Vol. 9(4), p , Ou/Dez

3 Choques Esocásicos na Renda Mundial e os Efeios na Economia Brasileira... forma como os pesquisadores abordam eses de modelos, validam eorias ou simplesmene buscam regularidades em dados. As expecaivas racionais e as revoluções de calibração e de esimação ambém forçaram os pesquisadores a enar consruir uma pone mais sólida enre rabalhos eóricos e aplicados, uma pone que muias vezes eseve ausene em grande pare dos exercícios aplicados realizados na década de 1970 e 1980 (Canova, 2007). O rabalho de ydland e Presco (1982) Time o Build and Aggregae Flucuaions revolucionou a macroeconomia moderna, conudo os primeiros passos dessa meodologia foram dados por Ramsey (1927, 1928), Cass (1965), oopmans (1965) e Brock e Mirman (1972). Geralmene, a abordagem da calibragem para ober os valores dos parâmeros não é a mais apropriada, pois seus valores obidos esão sempre condicionados a um modelo paricular. Enão, não é indicado imporar valores de um ouro modelo. Devido a isso, a esimação de modelos DSGE por meio de meodologias Bayesianas ornou-se o méodo de esimação mais comum enre os macroeconomisas aplicados. Conudo, os parâmeros calibrados nese rabalho foram obidos de um rabalho com a esruura similar a ese (Cosa Junior e al, 2012), eviando os problemas apresenados acima. Além dessa seção inroduória, ese rabalho esá esruurado da seguine forma: a seção dois descreve o modelo DSGE; a erceira seção raa da calibração dos parâmeros do modelo; a seção quaro demonsra os resulados enconrados; e por fim, são apresenadas as conclusões. 2 Modelo Nesa seção é apresenado o modelo econômico dese rabalho. Traa-se de um modelo simples formado por famílias, firmas e seor exerno Famílias O primeiro agene desse modelo é o agene represenaivo famílias. Esse agene maximiza sua função uilidade (que represena sua felicidade insanânea) escolhendo consumo e lazer, sujeia a sua resrição orçamenária Consumidores É suposo que cada agene maximiza sua uilidade ineremporal escolhendo consumo, { C }, e lazer, { L } =0 = 1 0. Assim, suas preferências são definidas pela seguine 1 A ideia de deixar o modelo simples é maner a concenração nas principais variáveis dese rabalho, C e Y. Considerar ouras formas de rigidez (mercado em concorrência imperfeia, hábios de consumo ec) aumenaria o cuso de resolução, porém os resulados não seriam subsancialmene diferenes. Enão, a escolha foi maner o modelo o mais simples possível. Revisa Economia & Tecnologia (RET) Vol. 9(4), p , Ou/Dez

4 Celso José Cosa Junior função uilidade: U = E = 0 onde paricipação do consumo na uilidade das famílias. β [ γ logc + ( 1 γ ) log( 1 L )] E é o operador de expecaivas, β é a axa de descono ineremporal, ( 0,1) i, γ é a A resrição orçamenária diz que o consumo mais o invesimeno, I, não podem exceder a soma das receias vindas do rabalho e do capial: onde W é o salário, ( C I ) P = W L + R + (1) R é a axa de reorno do capial, é o esoque de capial, L é a quanidade de rabalho e P é o nível de preços, o qual é normalizado a um. O processo de acumulação de capial é definido por: ( 1 ) I + 1 = δ + (2) onde δ é a axa de depreciação. Usando (2) em (1), obêm-se a resrição orçamenária das famílias: ( R + δ ) C = W L + 1 (3) O lagrangiano correspondene ao problema enfrenado pelos consumidores ricardianos é o seguine: γ logc + ( 1 γ ) log( 1 L ) [ C + W L ( R + δ ) ] MAX Lagr = E β ( ) = + C, L, 0 λ 1 1 Assim, chega-se as condições de primeira ordem do problema acima: Lagr L Lagr γ = C C = ( 1 ) ( 1 L ) λ = 0 (4) γ + λ W = 0 (5) 2Lagr 2 = E+ 1bm+ 16 R d@ - m = 0 (6) Combinando as equações (4) e (5), obem-se a equação da ofera de rabalho dos consumidores ricardianos: C = 1 γ γ 1 L W E usando as equações (4) e (6), chega-se a equação de Euler para o consumo: (7) 1 C 1 βe δ C = ( R + ) (8) Revisa Economia & Tecnologia (RET) Vol. 9(4), p , Ou/Dez

5 Choques Esocásicos na Renda Mundial e os Efeios na Economia Brasileira Firmas O problema das firmas consise em escolher valores óimos de uilização dos faores de produção capial e rabalho. Supõe-se que ano os mercados de bens e serviços como os mercados de faores são perfeiamene compeiivos. As firmas adquirem capial e rabalho das famílias com o objeivo de maximizar seu lucro, omando como dados os preços dos mesmos. A função de produção é dada por: onde α 1 α Y = A L (9) A é a produividade oal dos faores, α é a paricipação do capial no produo, o esoque de capial, L é a quanidade de horas rabalhadas e Y é o produo. A produividade 2 segue um processo esocásico AR(1) descrio abaixo: A 1 A,1 onde ε A, é o ermo de erro. O problema da firma é maximizar a sua função lucro: é A = ρ A + ε (10) α 1 α π = A L W L R (11) Do problema de maximização acima são obidas as seguines condições de primeira ordem: π L π = = αa L α 1 1 α R = 0 α α ( 1 α ) A L W = 0 (12) (13) Das equações (12) e (13), resulam as equações dos preços dos faores de produção: W ( α ) Y = 1 (14) R Y L = α (15) 2.3 Demanda Agregada e Exporações Líquidas O modelo ambém necessia de uma equação de demanda agregada: Y = C+ I + NX (16) As exporações líquidas são descrias como função da renda domésica e da renda do reso do mundo: NX Y Y * = v + { (17) 2 O resulado do choque relacionado à produividade não será apresenado nese rabalho, simplesmene para maner o foco renda mundial. Revisa Economia & Tecnologia (RET) Vol. 9(4), p , Ou/Dez

6 Celso José Cosa Junior onde σ < 0, ϕ > 0 são as sensibilidades das exporações líquidas em relação às rendas domésicas e do reso do mundo, respecivamene. A renda do reso do mundo (renda mundial) segue um processo esocásico AR(1) da seguine forma: * onde ε é o ermo de erro. Y = ρ + ε (18) * * * Y 1 * 2.4 Equilíbrio Uma vez descrio o comporameno de cada agene do modelo. Nesa seção é apresenada a ineração de odos os agenes para deerminar o equilíbrio macroeconômico. Por conseguine, o equilíbrio compeiivo do modelo é alcançado por meio de um conjuno de dez equações: (2), (7), (8), (9), (10), (14), (15), (16), (17) e (18), que buscam represenar o comporameno de dez variáveis * *, C, W, L, R, I, NX,, A e Y ε,ε. endógenas ( Y ) e duas variáveis exógenas ( ) 3 Calibragem Ese rabalho usou o procedimeno de calibragem de duas maneiras para ober os parâmeros do modelo esruural: o primeiro procedimeno foi calibrar os dados ( β, γ, δ, α, ρ) do rabalho de Cosa Junior e al (2012) (abela 1); enquano * o segundo procedimeno foi calibrar os parâmeros remanescenes ( ρ, σ, ϕ) (por meio de mínimos quadrados ordinários), usando os dados de crescimeno das exporações líquidas, crescimeno da renda domésica e crescimeno da renda mundial (figura 1) 3, conforme a regressão abaixo: 9NX = 279, + 2, 629PIBEUA - 349, 9PIB (0,5) (1,8) (-3,6) 4 4 Resulados Nesa seção, são examinadas as propriedades dinâmicas do modelo usando as funções impulso-resposa. ano a formaação do modelo foi rodada na plaaforma Dynare A renda dos Esados Unidos foi usada como proxy para a renda mundial. 4 Enre parêneses é apresenada a esaísica. Sendo que o resulado é que o PIB dos EUA é significane em 10% e o PIB brasileiro em 5%. Revisa Economia & Tecnologia (RET) Vol. 9(4), p , Ou/Dez

7 Choques Esocásicos na Renda Mundial e os Efeios na Economia Brasileira... Tabela 1 - Disribuição a poseriori. Parâmero Média Inervalo de Confiança β 0,9893 0,9864 0,9925 γ 0,6996 0,6962 0,7030 δ 0,0507 0,0467 0,0551 α 0,3314 0,3011 0,3524 ρ 0,9763 0,9394 0,9994 Fone: Modificada de Cosa Junior e al (2013). 4.1 Funções Impulso-resposa A figura 2 apresena os resulados referene ao choque na renda mundial. Noa-se um efeio posiivo no produo (Y), na ofera de rabalho (L) e no reorno do capial (R), enquano um efeio negaivo no consumo (C), no nível dos salários (W), no esoque de capial () e nos invesimenos (I). O produo incialmene expande em 0,6% e gradaivamene reorna ao seu esado esacionário em 15 períodos. Ocorre uma queda de aproximadamene 2% no consumo, endo uma recuperação gradaiva aé volar ao seu esado esacionário no período 40. As variáveis nível salarial (W), rabalho (L) e reorno do capial (R) apresenam uma fluuação insignificane (abaixo de 1%). Já os invesimenos (I) caem aproximadamene 1%, assim como no caso do produo, essa variável reorna ao seu esado esacionário em 15 períodos. O resulado de duas ouras variáveis merece uma maior aenção: o esoque de capial () cai em 1% e esse valor vai aumenando por 10 períodos, enão ocorre uma inflexão na sua endência; e as exporações líquidas aumenam em 3,5% e reorna ao seu esado esacionário gradaivamene aé o período 40. Noa-se que o canal de propagação do choque na renda mundial (Y * ) é a exporação líquida (NX), essa variável, na medida em que recebe a influência do choque, aumena de valor, o que eleva a renda domésica, em seguida a renda domésica aumena o poder de compra das famílias, diminuindo o valor da exporação líquida (devido ao crescimeno das imporações), no período seguine o efeio é menor do que o inicial, e esse mecanismo levará o modelo de vola ao seu esado esacionário. 5 Conclusões O objeivo dese rabalho foi analisar o comporameno da economia brasileira em relação a um choque no nível de renda mundial, o qual aumena as exporações líquidas brasileira, e essa variável é o canal de propagação desse choque. Revisa Economia & Tecnologia (RET) Vol. 9(4), p , Ou/Dez

8 Celso José Cosa Junior Percebe-se que o produo aumena em relação ao choque na renda mundial, isso devido ao efeio posiivo nas exporações líquidas, conudo esse crescimeno é irrelevane, devido às quedas no consumo e no invesimeno. O rearranjameno dos faores de produção é algo que chama a aenção, isso ocorre pelo crescimeno da demanda por rabalho devido a queda no nível dos salários e aumeno do reorno do capial. Enreano, essas variáveis volam ao seu esado esacionário denro do período simulado. Ese rabalho preendeu conribuir com um esudo das fluuações de curo prazo das exporações líquidas originadas por choques na renda mundial. Algumas conclusões ficam limiadas pela fala de um mercado financeiro e do Governo. Enão, a sugesão para rabalhos fuuros seria incorporar esses seores para uma análise mais complea. Figura 2 - Funções impulso-resposa para o choque na renda mundial. Fone: Elaborada pelo auor. Referências Brock, W.; e Mirman, L. (1972). Opimal economic growh and uncerainy: The discouned case. Journal of Economic Theory, 4: Canova, F. (2007). Mehods for Applied Macroeconomic Research. New Jersey: Princeon Universiy Press. Cass, D. (1965). Opimum growh in an aggregaive model of capial accumulaion. Review of Economic Sudies, 32: Revisa Economia & Tecnologia (RET) Vol. 9(4), p , Ou/Dez

9 Choques Esocásicos na Renda Mundial e os Efeios na Economia Brasileira... Cosa Jr.; C. J.; Sampaio, A. V.; Gonçalves, F. O. (2012). Transferência de Renda como Modelo de Crescimeno Econômico. Economia e Tecnologia, Vol. 8, n. 4, p , Ipeadaa. Disponível em: < Acesso em 10 de março de oopmans, T. (1965). On he concep of opimal economic growh. The Economeric Approach o Developmen Planning, Amserdam. ydland, F.; e Presco, E. (1982). Time o build and aggregae flucuaions. Economerica, 50: Ramsey, F. (1927). A conribuion o he heory of axaion. Economic Journal, 37(145): Ramsey, F. (1928). A mahemaical heory of saving. Economic Journal, 38(152): Revisa Economia & Tecnologia (RET) Vol. 9(4), p , Ou/Dez

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