O Efeito das Importações Mundiais sobre as Exportações do Agronegócio Brasileiro Uma Análise Empírica para o período 2000/2007

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1 O EFEITO DAS IMPORTAÇÕES MUNDIAIS SOBRE AS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O PERÍODO 2000/2007 HUMBERTO FRANCISCO SILVA SPOLADOR; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP PIRACICABA - SP - BRASIL hfsspola@esalq.usp.br APRESENTAÇÃO ORAL Comércio Inernacional O Efeio das Imporações Mundiais sobre as Exporações do Agronegócio Brasileiro Uma Análise Empírica para o período 2000/2007 Grupo de Pesquisa: Comércio Inernacional Resumo: Ao longo do período 2000/2007 o seor exerno do agronegócio brasileiro enconrou uma conjunura alamene favorável para o aumeno de suas exporações, pois se combinou uma siuação de fore expansão da economia mundial com elevação dos preços inernacionais de commodiies. No âmbio inerno, os ganhos de produividade permiiram o avanço das exporações, enquano que a valorização cambial, iniciada em meados de 2004, praicamene eliminou os efeios posiivos da elevação dos preços inernacionais. Esse rabalho mosra que, a despeio dos efeios negaivos da valorização cambial, o crescimeno das imporações mundiais eve efeio relevane (em orno de 20%) no aumeno das exporações brasileiras do agronegócio enre os anos de 2000 e Palavras-chaves: Imporações mundiais, axa de câmbio, exporações do agronegócio.

2 Absrac: Over he period 2000/2007 he exernal secor of Brazilian agribusiness found a favorable environmen o increase heir expors, which combined a siuaion of srong expansion of he world economy wih elevaion in inernaional commodiies prices. On he domesic fron, produciviy gains enabled he progress of expors, while he exchange rae overvaluaion, which began in mid-2004, virually eliminaed he posiive effecs of he inernaional prices increasing. This work shows ha, despie he negaive effecs of exchange rae overvaluaion, he growh of world impors ook relevan effec (around 20%) on he Brazilian agribusiness expors evoluion on he period from 2000 o Key Words: World impors, exchange rae, agribusiness expors. Inrodução A mudança do regime cambial em janeiro de 999 alerou o panorama do seor exerno da economia brasileira. A desvalorização da axa de câmbio permiiu, ao longo dos anos seguines, a reversão dos seguidos déficis em cona correne acumulados desde o ano de 995. Desde enão, as exporações brasileiras, aé o ano de 2007, maniveram um crescimeno consisene. O agronegócio brasileiro, enre 2000 e 2007, represenou, em média, 38,8% das exporações oais do país, conforme mosra a figura, embora essa paricipação enha chegado a 4% enre os anos de 2002 e 2003, e enha se reduzido desde enão. Para o seor, o fao relevane é que, em 2000, exporou US$ 20,6 bilhões, enquano que em 2007 o valor exporado foi de US$ 58,3 bilhões, o que correspondeu a um aumeno de 83% do valor exporado em see anos.

3 US$ bilhões % Valor das Exporações do Agronegócio Figura. Paricipação das Exporações do Agronegócio nas Exporações Toais do Brasil (%) e Exporações Toais do Agronegócio (US$ bilhões) valores anuais de 2000 a Fone: IPEA e MAPA e elaboração dos auores Paricipação das Exporações do Agronegócio nas Exporações Toais Pare desse aumeno das exporações brasileiras do agronegócio é explicada pela conjunção de dois faores exernos: a expansão da economia mundial, e a manuenção em paamares elevados dos preços inernacionais de commodiies. Enre 990 e 999, a média de crescimeno da economia mundial foi de 3,6% aa, enquano que, enre 2000 e 2007, essa média aumenou para 4,35%, conforme mosra a figura 2.

4 6 5 4 % aa 3 2 Média do período 2000/2007: 4.3% Média do período 990/999: 3.6% Figura 2. Evolução do PIB Mundial Taxa de Variação (% aa) 990 a Fone: IPEA ( PIB Mundial O crescimeno da economia mundial, com desaque para a expansão das economias dos países chamados de emergenes, como China, Índia e Rússia, êm elevado a demanda por commodiies, o que em provocado a elevação dos preços inernacionais. Tomando como base janeiro de 2000, ano o índice CRB (Commodiy Research Bureau Index), e o Índice de Preços Inernacionais de Commodiies do IPEA (Insiuo de Pesquisa Econômica Aplicada) praicamene dobraram no período de análise dese rabalho, conforme mosra a figura 3.

5 Base (jan.00 = 00) jan/00 abr/00 jul/00 ou/00 jan/0 abr/0 jul/0 ou/0 jan/02 abr/02 jul/02 ou/02 CRB jan/03 abr/03 jul/03 ou/03 jan/04 Figura 3. Evolução do Índice CRB e do Índice de Preços Inernacionais de Commodiies Base Jan/2000 = 00 Jan/2000 a Ou/2007. Fone: Commodiy Research Bureau e IPEA, e elaboração dos auores. abr/04 Ind. Commodiies - IPEA jul/04 ou/04 jan/05 abr/05 jul/05 ou/05 jan/06 abr/06 jul/06 ou/06 jan/07 abr/07 jul/07 ou/07 No âmbio domésico, porém, a variável axa de câmbio iniciou, em meados de 2004, um processo de valorização cambial que persise aé o momeno aual. Essa valorização em sido associada ao elevados superávis comerciais, alo diferencial de juros enre a axa Selic e média dos juros inernacionais e, ambém, à gradaiva redução do risco de invesimenos associado ao país. Uma variável que ajuda a compreender em que medida a axa de câmbio em compensado os efeios posiivos da elevação dos preços inernacionais de commodiies, é o Índice de Araividade das Exporações do Agronegócio, elaborado pelo CEPEA (Cenro de Esudos Avançados em Economia Aplicada), da ESALQ/USP, que é o Enre junho de 2004, mês em que se inicia a apreciação da axa de câmbio, e dezembro de 2007, a valorização cambial foi de 33,4%.

6 produo enre os preços, em dólares, das exporações do agronegócio e a axa de câmbio efeiva do seor, sendo ambos elaborados pelo próprio Cenro. O período em que o índice de araividade das exporações do agronegócio eseve mais elevado foi enre 2002 e 2004, momeno de maior desvalorização da axa de câmbio após a mudança do regime cambial em 999. Coincidindo com a valorização cambial, iniciada no segundo semesre de 2004, a araividade do agronegócio em se reduzido, chegando ao final de 2007, em valores ligeiramene superiores aos do início de 2000 (figura 4) Base jan/2000 = jan/00 jun/00 nov/00 abr/0 se/0 fev/02 jul/02 dez/02 mai/03 ou/03 mar/04 ago/04 jan/05 jun/05 nov/05 abr/06 se/06 fev/07 jul/07 dez/07 Taxa de Câmbio Efeiva Real Índice de Araividade Figura 4. Taxa de Câmbio Efeiva Real e Índice de Araividade das Exporações do Agronegócio Base Jan/2000 = 00 - Jan/2000 a Dez/2007. Fone: CEPEA-USP-Esalq e IPEA, elaboração dos auores Pasore (2006) analisou que o valor moneário das exporações é mais sensível aos preços inernacionais do que a axa de câmbio real o que, de fao, pode ser verificado ao longo dos úlimos anos, em face do crescimeno das exporações do

7 agronegócio em meio à apreciação da axa de câmbio e elevação de preços inernacionais. O panorama macroeconômico apresenado sugere que, para maner o crescimeno das exporações brasileiras do agronegócio, o crescimeno da economia mundial em sido a variável relevane, ao menos no âmbio exerno. Nas seções subseqüenes será definido o modelo economérico, para que se possa fazer uma avaliação empírica dos efeios das variáveis analisadas nesa seção. 2. Definição das Variáveis Selecionadas Foram selecionadas rês variáveis para o modelo economérico proposo nese rabalho, a saber: () Imporações Mundiais (US$ milhões), cuja fone é o Fundo Moneário Inernacional (FMI); (2) Índice de Araividade das Exporações do Agronegócio (IAT CEPEA), elaborado pelo CEPEA-USP-Esalq; e (3) Exporações Brasileiras do Agronegócio (US$), cujos valores são divulgados pelo MAPA (Minisério da Agriculura, Pecuária e Abasecimeno). Todas as variáveis foram rabalhadas na forma de número-índice, sendo a base janeiro de Como as informações sobre as imporações mundiais esão disponíveis aé ouubro de 2007, a análise do modelo empírico se resringiu de janeiro de 2000 a ouubro de O Modelo Economérico O sisema VAR (Auo-Regressão Veorial) 2 uilizado nese rabalho em como variáveis: as exporações do agronegócio brasileiro, fornecidas pelo MAPA, Índice de Araividade das Exporações do Agronegócio (IAT CEPEA), elaborado pelo CEPEA, e as imporações mundiais oais (US$ bilhões), fornecidas pelo FMI. O sisema é esimado com variáveis mensais de janeiro de 2000 a ouubro de Todos os valores, das rês variáveis, podem ser obidos nos bancos de dados, disponíveis na 2 Ver Sims (980) e Sims (986) para uma apresenação do méodo VAR recursivo e esruural (Decomposição de Bernanke).

8 inerne, do Minisério da Agriculura, Pecuária e Abasecimeno (MAPA), do IPEA, e do CEPEA 3. No caso das séries serem inegradas de ordem, I(), o sisema VAR será esimado com as variáveis na primeira diferença. A função impulso-resposa e decomposição da variância são obidas assumindo que apenas a variável de exporações do agronegócio é endógena, em princípio. Não foram imposas resrições aos coeficienes da represenação de médias móveis da função de impulso resposa. Seguiu-se o procedimeno da decomposição de Bernanke, com as resrições aplicadas à mariz de relações conemporâneas enre as variáveis endógenas. Foi uilizado o programa RATS, conforme sugerido por Enders (996 e 2004). Foi considerado o seguine sisema VAR: A + 0x α A x ε () = p i= i + i Onde, A 0 é uma mariz 3 x 3 de relações conemporâneas enre as rês variáveis (x ). O veor ε, 3 x, represena os erros não correlacionados do modelo. Conforme o modelo econômico proposo, define-se: x = [,φ, α ] m A 0 = 0 g 3 0 g Sendo, as imporações mundiais oais (m), o índice de araividade das exporações (φ ), e as exporações do agronegócio brasileiro (α ) não correlacionados conemporaneamene, embora as duas primeiras variáveis afeem as exporações. 3 Foram consulados os seguines sies: e

9 Quando verificada a exisência de coinegração enre as variáveis, o ermo de correção do erro é inroduzido no modelo VAR. De modo que se obém de (): ou, x p = A0 α + A0 Ai x i + A0 ε (2) i= x = p B B x e (3) i= Sob condições de esabilidade, Enders (2004) mosra que: x = µ + φ ε i= 0 i i Caso o sisema obido em () seja sobre idenificado, considerando A 0, uilizase um processo de quaro eapas conhecido como Méodo Generalizado de Momenos: (a) esima-se o Var definido em (2), (b) obém-se a mariz de variância-covariância Σ e e calcula-se ε = A0Σ e A0, (c) maximiza-se a função de verossimilhança: (4) T ln A 2 ^ ^ T ( ) 0 A 0 e A ε 0 ε A 0 e 2 = ) 4. Análise dos Resulados 4. Teses de Raiz Uniária As abelas e 2 apresenam os resulados do ese de raiz uniária. Ao nível de % e 5% de significância, a variável imporações mundiais se mosrou esacionária, enquano que as demais se mosraram inegradas de ordem, ou I(). Como uma das séries é esacionária, não houve a necessidade de eses de coinegração. No enano, para a esimaiva do sisema VAR, odas as variáveis foram uilizadas na primeira diferença. Tabela. Resulados dos Criérios de Akaike (AIC) e Schwarz (SC) Variáveis AK SCH Imporações Mundiais 2 2 Índice de Araividade 7 Exporações do Agronegócio 2 9

10 Fone: Resulados da Pesquisa Tabela 2. Resulados dos Teses de Raiz Uniária Variables Modelo * Modelo 2** τ τ τ βτ τ µ τ αµ τ τ Imporações Mundiais ## # Índice de Araividade # Exporações do Agronegócio # # Significância a % e ## Significância a % [valores críicos em Enders (2004)]. p * Modelo x = α + β + γ x + λi x i + i= inercepo e sem endência, e, na ausência de ambos. p ** Modelo 2 2 x = γ x + λi x i + i= ermos deerminisas. Fone: Resulados da Pesquisa ε ε, nas versões com inercepo e endência, com, definido após os eses comprovarem a ausência de 4.2 Resulados do Modelo Economérico Nas abelas de 3 a 5, esão os resulados esimados no VAR para a decomposição da variância das variáveis em quesão. As esimaivas mosram que ano as imporações, quano o índice de araividade êm comporameno predominanemene auo-regressivo, com as respecivas decomposições da variância sendo explicadas pelas próprias variáveis na magniude de 99%. Tabela 3. Decomposição das Imporações Mundiais Sep Sd Error Imporações Mundiais Índice de Araividade Exporações do Agronegócio

11 Fone: Resulados da Pesquisa Tabela 4. Decomposição da Variância do Índice de Araividade Sep Sd Error Imporações Mundiais Índice de Araividade Exporações do Agronegócio Fone: Resulados da Pesquisa Na abela 5, onde se enconra a decomposição da variância das exporações do agronegócio, os resulados susenam a hipóese da neuralização dos efeios dos preços inernacionais pela valorização da axa de câmbio brasileira. A paricipação do índice de araividade na decomposição da variância das exporações não chega a 2%.Por ouro lado, as imporações mundiais êm represenado 20,6% da variação das exporações do agronegócio brasileiro.

12 Apesar da represenaividade das imporações mundiais nos resulados, o modelo apresena um comporameno auo-regressivo das exporações basane significaivo (aproximadamene 78%). Uma inerpreação possível para ese resulado é que, além do crescimeno das imporações mundiais, em ocorrido ganho significaivo de produividade no seor que, apesar da valorização cambial, em permiido o aendimeno da demanda exerna sem haja perda da compeiividade juno aos concorrenes esrangeiros. Segundo os dados elaborados pelo CEPEA/CNA, o PIB do agronegócio enre 2000 e 2007 eve um crescimeno acumulado de 34%, o que permie supor que, dado o comporameno da araividade das exporações, boa pare desse crescimeno (do PIB do agronegócio) em sido susenado pelos ganhos de produividade auferidos pelo seor. Tabela 5. Decomposição da Variância das Exporações do Agronegócio Sep Sd Error Imporações Mundiais Índice de Araividade Exporações do Agronegócio Fone: Resulados da Pesquisa

13 Na figura 5 são analisados os choques acumulados das variáveis axa de juros, índice de preços inernacionais de commodiies sobre a axa de câmbio, calculados a parir dos resulados das funções impulso-resposa esimadas. Nas figuras 5 e 6 enconram-se as esimaivas dos choques acumulados das imporações mundiais e do índice de araividade sobre as exporações do agronegócio. Para um choque de % nas imporações mundiais, os resulados sugerem que, no primeiro mês, haverá um efeio posiivo de igual magniude sobre as exporações. Esse efeio ende a se esabilizar após cinco meses, promovendo um aumeno das exporações em orno de 0,6% (Figura 5) Imporações Mundiais sobre Exporações do Agronegócio Figura 5. Efeio do Choque Acumulado das Imporações Mundiais sobre as Exporações do Agronegócio Brasileiro. Fone: Resulado da Pesquisa

14 O efeio esimado de um choque de % sobre o índice de araividade é um aumeno de 0,5%, sendo que esse efeio é permanene e ende a se esabilizar após quaro meses (Figura 6).

15 Índice de Araividade sobre Exporações do Agronegócio Figura 6. Efeio do Choque Acumulado do Índice de Araividade sobre as Exporações do Agronegócio Brasileiro. Fone: Resulado da Pesquisa 5. Conclusões Enre os anos de 2000 e 2007 a conjunura econômica inernacional foi exremamene favorável para o aumeno das exporações do agronegócio brasileiro, pois pode ser caracerizado pelo maior crescimeno da renda mundial e pelo vigoroso aumeno dos preços inernacionais de commodiies. O desempenho das exporações brasileiras do agronegócio aumenou 83%, nesse período. No enano, no âmbio domésico, o processo de valorização cambial iniciado em 2004, apreciando em mais de 33% a axa de câmbio efeiva real, em anulado os efeios posiivos da elevação dos preços inernacionais. Essa consaação é feia ao se analisar o índice de araividade das exporações do agronegócio que, mesmo diane de

16 uma conjunura econômica exerna favorável, esá em um paamar apenas 0% superior ao observado no início de O modelo economérico proposo nese rabalho mosra que, com a redução do índice de araividade, foi o aumeno das imporações mundiais, causado pelo crescimeno da economia mundial, que em exercido um efeio significaivo na expansão das exporações do agronegócio brasileiro. As esimaivas do modelo mosram que as imporações mundiais represenam aproximadamene 20% da variação das exporações brasileiras do seor, e que o aumeno em 0% das imporações mundiais ende a aumenar em 6% as exporações do agronegócio brasileiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ENDERS, W. Ras handbook for economeric ime series. New York : Wiley, 996. ENDERS, W. Applied economeric ime series. New York : Wiley, PASTORE, A., C. Câmbio, Preços Inernacionais de Commodiies e Exporações no Brasil. Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural. Foraleza, Julho de SIMS, C. A. Macroeconomics and realiy. Economerica, v.48, n., p.-49, January 980. SIMS, C. A. Macroeconomics and mehodology. The Journal of Economic Perspecives, v.0, n., p.05-20, 996.

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