AVALIAÇÃO DOS INDICADORES EMPREGO E FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA
|
|
- Valdomiro Zagalo Fortunato
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 AVALIAÇÃO DOS INDICADORES EMPREGO E FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA Maiara de Oliveira Noronha (UFSM ) maiolnoronha@gmailcom Roselaine Ruviaro Zanini (UFSM ) rrzanini@smailufsmbr Adriano Mendonca Souza (UFSM ) amsouza@smailufsmbr O objeivo desa pesquisa é avaliar o comporameno das séries Emprego e Faurameno Real, da indúsria de ransformação brasileira, e realizar a previsão desses indicadores indusriais, no curo prazo, uilizando-se a meodologia de Box e Jenkins, e realizar a previsão desses indicadores no curo prazo A obenção dos modelos mais adequados foi baseada na análise gráficas e em esísicas de ajuses do modelos Denre os modelos concorrenes, os mais adequados e parcimoniosos ajusados para os indicadores indusriais Emprego e Faurameno Real foram, respecivamene, ARIMA (1,1,1) e SARIMA (2,1,0)(1,0,0)12 Palavras-chave: indicadores de desempenho indusrial; Modelos Box- Jenkins; séries emporais;
2 Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de Inrodução O seor indusrial brasileiro é, consanemene, objeo de esudo por pare de especialisas nas ciências econômicas As abordagens desses rabalhos buscam explicar as ransformações e mudanças perinenes para a omada de decisão e formulação das políicas macroeconômicas do país Lamonica e Feijó (2013), expõem que uma possível razão para o crescimeno da economia brasileira ser menor em relação a ouras economias emergenes, seja a redução da paricipação da manfaura no PIB No enano, há demonsrações de que uma expansão no consumo das famílias revela uma melhoria no padrão de vida, assim é evidenciado o aumeno da massa salarial e do salário médio real Esses auores ainda argumenam, que o baixo crescimeno da economia brasileira deve ser enendido como um fenômeno associado ao dinamismo da evolução na esruura produiva, de forma que, a mudança esruural exige grandes esímulos de demanda agregada no fomeno de esraégias para o foralecimeno dos seores produivos com maior poencial de agregar valor na ofera As esruuras produivas devem ser dinâmicas e, frequenemene, precisam apresenar novos produos para acompanhar as mudanças nos hábios de consumo Nesse conexo, o papel exercido pela indúsria de ransformação é de exrema imporância para o crescimeno econômico de um país e seu progresso ecnológico Kaldor (1970), disingue o processo de indusrialização em quaro eságios evoluivos, e propõe que uma economia "imaura" orna-se "madura" quando há aumeno da demanda agregada Assim o auor desenvolveu algumas premissas, as chamadas "leis de Kaldor", que apresenam as caracerísicas da indúsria de ransformação, necessárias à aividade para que seja propulsora do crescimeno dos demais seores produivos e de melhores resulados para oda economia Lamonica e Feijó (2011) enumeram as "leis de Kaldor": 1) há uma relação posiiva enre a axa de crescimeno da indúsria e a axa de crescimeno do produo agregado; 2) há, ambém, uma relação posiiva enre o crescimeno da produividade e a axa de crescimeno do produo indusrial; 3) o crescimeno do produo aumena concomiane ao crescimeno da axa de exporações; e 4) a resrição da economia a longo prazo não é causada pela ofera, mas pela demanda Assim, Kaldor considerou que a indúsria de ransfformação exerce um 2
3 Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 papel fundamenal no processo de desenvolvimeno econômico, pois o avanço da produividade indusrial provoca efeios posiivos sobre oda a economia Uma economia pode er seu crescimeno limiado por um desequilíbrio no balanço de pagamenos, ou seja, quando ocorre um aumeno das imporações e um decréscimo das exporaçoes, ambém pelo araso econológico do seor indusrial, o qual causa a perda de compeiividade das exporações Dessa forma, para que a economia brasileira aumene suas axas de exporação, é preciso reduzir as resrições de mercados exernos aravés do desenvolvimeno de esraégias compeiivas que conemplem melhorias na esruura indusrial ( LAMONICA e FEIJÓ, 2011) Os resulados do processo de crescimeno econômico, advindos do aumeno da produividade, da aceleração na axa de invesimenos, da diversificação da esruura produiva e do emprego, podem ser caracerizados como o desenvolvimeno de uma economia Assim apresenam-se como consequências, a inensificação na indusrialização, o aumeno da urbanização e a modernização dos hábios da sociedade de um país (CANO, 2012) Deve ocorrer um avanço superior do processo de indusrialização em relação a ouros seores, aravés da ampliação da produividade de bens de capial e inermediários, assim haverá maior diversificação no porfólio de exporações No Brasil, ocorreu uma grande expansão da indúsria aé os anos de 1980, porém observou-se que os úlimos eságios de desenvolvimeno não se complearam Essa percepção é comprovada ao ver que a balança comercial brasileira enfrena um défici em bens de maior inensidade ecnológica ( LAMONICA e FEIJÓ, 2013) Prebisch (1949); Furado (1961); Hirschman (1958); e Lewis (1954, 1979) apud Nakabashi e al (2010) argumenaram em defesa da imporane paricipação da indúsria no desenvolvimeno econômico de um país Sendo que, a visão desses auores esá pauada nas seguines premissas: a indusrialização proporciona vanagens de permuas no que se refere ao comércio exerior; maior poencial de ariculações se comparado com ouros seores; benefícios advindos de exernalidades posiivas; desenvolvimeno e aperfeiçoameno de ecnologias; e grande poencial de ganhos de escala 3
4 Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 O objeivo desa pesquisa é avaliar o comporameno das séries Emprego e Faurameno Real, da indúsria de ransformação brasileira, e realizar a previsão desses indicadores indusriais, no curo prazo, uilizando-se a meodologia de Box e Jenkins 2 Meodologia Box e Jenkins para modelagem de séries emporais O conjuno de observações de uma deerminada variável, sequencialmene ao longo do empo e em inervalos de empo equiespaçados, é denominado como uma série emporal Aravés da análise do comporameno de uma série emporal é possível explicar as relações enre os seus valores passados e as previsões dos mesmos no fuuro (HILL e al 2010; GUJARATI e PORTER, 2011; NEVES e ROSSI, 2014;) Box e Jenkins (1970) propuseram uma meodologia para o desenvolvimeno de modelos gerais na previsão e conrole de séries emporais, que são conhecidos como modelos ARIMA (Auo Regressive Inegraed Moving Averages) ou Auorregressivos Inegrados de Médias Moveis O objeivo é modelar o comporameno da correlação seriada ou auocorrelação enre os valores da série emporal Os modelos de Box e Jenkins uilizam-se da combinação de rês componenes, chamados de filros: o componene auorregressivo (AR), o filro de inegração (I) e o componene de médias móveis (MA) A formulação desses modelos é consruída em um ciclo ieraivo, no qual a esruura do modelo é escolhida com base nos próprios dados da série As eapas para o desenvolvimeno da meodologia são: (1) Idenificação, para enconrar o modelo que descreve o comporameno da série, por meio da análise das funções de auocorrelação (FAC) e auocorrelação parcial (FACP); (2) Esimação, na qual se realiza a esimação dos parâmeros auorregressivos e, de médias móveis;(3)validação, que envolve a análise da adequação do modelo ajusado ao comporameno da série; e (4) Previsão, que somene é realizada, quando as eapas aneriores forem saisfaórias (MARTINS e WERNER, 2014; MORETTIN, 2008;WERNER e RIBEIRO, 2003) Diferenes modelos podem ser idenificados, aravés da meodologia de Box ejenkins, enre os principais esão: auorregressivos de ordem p (AR), médias móveis de ordem q (MA), 4
5 Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 auorregressivo de médias móveis de ordem p, q (ARMA), os auorregressivos inegrados de médias móveis de ordem p, d, q (ARIMA) e os auorregressivos inegrados de médias móveis sazonais, de ordem P, D, Q, p, d, q, com esação sazonal s (SARIMA) A análise esaísica de séries emporais supõe, na maioria dos procedimenos, que as mesmas sejam esacionárias, caso conrário é necessário ransformá-las A ransformação é realizada quando se omam diferenças sucessivas da série original aé orná-la esacionária WERNER e RIBEIRO, (2003) Dada Z, podemos represenar Z por um modelo ARMA (p,q), conforme equação 1 ( B ) ( B) a (1) Dada uma série Z, não esacionária, pode-se ornara-la esacionária por diferenças, a primeira diferença de Z é definida por Z Z 1, genericamene, a d-ésima diferença de d d 1 2 Z é definida por Z ( Z ), assim, Z ( Z Z 1 ) ou 2 Z 2 Z Z 1 Z 2 Esas séries são não esacionárias homogêneas, pois com um número finio de diferenças, conseguimos esacionariza-las Dizemos que W segue um modelo auorregressivo inegrado de médias móveis, ARIMA (p, d, q) se seguir a equação 2 ( (2) d B ) Z ( B) a Como Z ( 1 B) Z, vemos que B 1 e (2) pode ser escrio como: ( d B )(1 B) Z ( B) Z Na maioria dos casos é suficiene omar d=1 ou 2 diferenças para que esacionária d Z seja Séries que apresenam periodicidade podem ser modeladas aravés de um modelo ARIMA sazonal, da forma conforme equação 3 ( (3) S d D S B ) ( B ) S Z ( B) ( B ) onde S é o período da sazonalidade que pode ser rimesral, semesral ou anual S conforme o caso S 1 B é o operador diferença sazonal, D é o número de diferenças a 5
6 Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 S S SP sazonais, ( B ) 1 1 B P é o operador auorregressivo sazonal de ordem P e S S SQ ( B ) 1 1 B Q B é o operador de médias móveis sazonal de ordem Q A equação (3) implica que devemos omar d diferenças sazonais da série Z, de modo que a série seja esacionária d D d S D Y S Z ( 1 B) (1 B ) (4) X A validação dos modelos ARIMA é realizada quando, com nível de significância de 5%, verificam-se os seguines criérios: esacionariedade da série; inveribilidade dos parâmeros (em módulo, são menores que um); e presença de resíduos com caracerísicas de ruído branco, iso é, média zero, variância consane e não auocorrelacionado Considera-se ambém os Criérios de Informação, AIC (Akaike Informaion Crieria) e BIC (Bayesian Informaion Crieria), para selecionar o modelo mais parcimonioso, ou seja, aquele que possui o menor número de parâmeros Considera-se que, quano menor os criérios AIC e BIC mais adequado é o modelo para a projeção dos valores fuuros da série (MORETTIN, 2008) 21 Série emporal uilizada na modelagem Para realizar o ajuse do modelo de Box e Jenkins foram uilizadas 302 observações mensais, relaivas a duas variáveis de desempenho da indúsria de ransformação brasileira, 151 observações referenes à variável emprego e 151 referenes à variável faurameno real, no período de janeiro de 2003 a julho de 2015 As séries foram coleadas no sie da Confederação Nacional da Indúsria (CNI), que é o órgão máximo do sisema sindical paronal da indúsria brasileira Desde que surgiu, exerce um papel de vanguarda na sociedade, promovendo o debae e buscando consensos em orno dos grandes emas nacionais, sobreudo os que êm impaco sobre o desempenho da indúsria e da economia brasileira (Poral da Indúsria, 2015) A CNI reliza mensalmene a pesquisa Indicadores Indusriais, com o objeivo de moniorar a aividade na indúsria de ransformação Dessa forma, os índices desenvolvidos auxiliam no conhecimeno da evolução na indúsria brasileira, e conribuem para o debae sobre as políicas econômicas do país (CNI, 2013) As análises esaísicas e o processo de modelagem da série foram realizados com o auxílio do sofware Saisica 90 6
7 Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de Resulados e discussões Lamonica e Feijó (2013), apresenaram evidências da relação enre o desenvolvimeno da economia e mudanças na esruura produiva brasileira Esses auores, demonsram que nos anos 2000 ocorreu um aumeno do emprego e no cuso do rabalho(razão enre a evolução do salário médio e da produividade), assim ocasionando perda da eficiência e da compeiividade do seor indusrial Ainda, expõem que mesmo diane de uma crise nos anos 2008 e 2009 o volume do emprego não reduziu, e a que nos úlimos cinco anos da série, esudada por esses auores, ocorreu o aumeno das exporações de bens inensivos em recurso naurais, de baixa ecnologia Vieira e al (2014), fizeram uma compilação de rabalhos desenvolvidos por alguns auores (Pieper, 1998; Abelles e Rivas, 2010; Tregenna, 2008), que relacionaram a indúsria e o crescimeno econômico de países desenvolvidos e em desenvolvimeno Esses esudos, desacaram alguns aspecos posiivos na relação do processo de indusrialização e o desenvolvimeno econômico, como a geração de emprego, aumeno da produividade, diversificação da esruura produiva e inensificação do avanço ecnológico Os mesmos auores, ambém enfaizam que as economias laino-americanas necessiam inensificar o processo de indusrialização para compeir com economias mais avançadas Ainda, um esudo realizado por Tregenna (2008), realizou a análise das alerações na paricipação e no nível de emprego na manufaura em 48 países em períodos de desindusrialização A auora expõe a hipóese de uma menor parcipação da manufaura no emprego oal, em decorrência de mudanças na produividade do rabalho Na Tabela 1 é apresenado um resumo esaísico descriivo dos Indicadores Indusriais, Emprego e Faurameno Real Tabela 1 - Esaísica descriiva dos Indicadores Indusriais Emprego e Faurameno Real no período de Janeiro/2003 à Julho/2015 Esaísicas descriivas Emprego Faurameno Real Média 105,81 112,11 Erro padrão 0,62 1,12 Desvio-padrão 7,68 13,78 Mínimo 90,7 83,5 Máximo 115,8 140,9 Primeiro quaril 98,75 102,2 7
8 Emprego - Indúsria de ransformação XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 Terceiro quaril 113,1 123,85 Fone: elaborado pelos auores Conforme observado na Tabela 1, as variáveis Emprego e Faurameno Real possuem pouca variabilidade, pois apreseenam um desvio-padrão, respecivamene, de 7,68 (Emprego) e 13,78 (Faurameno Real), bem como uma ampliude de variação relaivamene baixa, de 25, 1 (Emprego) e 57,4 (Faurameno Real) Ainda, verifica-se que 75% das observações acerca do Emprego esão acima de 98,75, e no caso da variável Faurameno Real 75% dos valores esão acima de 102,2 A idenificação dos modelos de Box-Jenkins é precedida pela análise de um gráfico de sequência que represena a evolução emporal da série, dessa forma observa-se a presença de oscilações, endências e sazonalidade Na Figura 1, esá represenada a série original da variável Emprego, no período de Janeiro/2003 à Julho/2015, a qual apresena endências e deve ser considerada não esacionária e, para o processo de modelagem esa variável sofrerá diferenciações Figura 1 - Gráfico Indicadores Indusriais no Brasil: Emprego no período de Janeiro/2003 à Julho/ ,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 01/ / / / / / /2015 Fone: Confederação Nacional da Indúsria Na Figura 2, esá represenada a série original da variável Faurameno Real, e pode-se observar que raa-se de uma série não esacionária e com presença de sazonalidade Por isso, ambém foi realizada a difernciação da série 8
9 Faurameno Real - Indúsria de ransformação XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 Figura 2 - Gráfico Indicadores Indusriais no Brasil: Faurameno Real no período de Janeiro/2003 à Julho/ ,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 01/ / / / / / /2015 Fone: Confederação Nacional da Indúsria Na Tabela 2, são apresenados os modelos proposos para as séries dos Indicadores Indusriais Emprego e Faurameno Real Tabela 2 - modelos proposos para os Indicadores Indusriais no Brasil Emprego e Faurameno Real Modelo Parâmeros Erro padrão Criério AIC Criério BIC Variância residual Variável Emprego ARIMA(1,1,1) (0,332925) 0, , , ,36625 (-0,371170) 0, SARIMA (2,1,0)(1,0,0) 12 Variável Faurameno Real 0, , , ,51510 (-0,533135) 9
10 Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 (-0,307906) (0,850589) 0, , Fone: elaborado pelos auores Sendo os modelos mais adequados, com um inervalo de confiança de 95% E os modelos das duas séries apresenaram caracerísicas de ruído branco, ou seja, os resíduos apresenam média zero e variância consane e não auocorrelacionados Desa forma ese modelos serão uilizados para se realizar previsões, pois foram capazes de capar os movimenos da série Na Tabela 3, apresena-se as previsões dos Indicadores Indusriais Emprego e Faurameno Real, no curo prazo Tabela 3 - previsões dos Indicadores Indusriais Emprego e Faurameno Real: Mês Período Emprego Faurameno Real Agoso/ , ,6199 Seembro/ , ,1500 Ouubro/ , ,3858 Novembro/ , ,0023 Dezembro/ , ,0830 Janeiro/ , ,3608 Fone: elaborado pelos auores Ao verificar os valores reais da variável Emprego juno a home page da Confederação Nacional da Indúsria CNI, observou-se que esão muio próximos aos valores previsos pelo modelo ARIMA, e evidenciam uma queda no índice do emprego no Brasil Já a variável Faurameno Real apresena valores previsos um pouco abaixo do valor real, dessa forma pode-se vislumbrar dois cenários, um é que com a queda do emprego pudesse haver uma maior eficiência dos processos produivos e consequenemene um aumeno de faurameno, ouro é que com a valorização do dólar frene ao real, mosrando que a balança comercial foi superaviária, conforme o síio do Minisério do desenvolvimeno, indúsria e comércio exerior (wwwmdicgovbr), vale lembrar que esa análise é perinene ao período final de Conclusão As discussões sobre a paricipação do seor indusrial no processo de desenvolvimeno da economia brasileira são de grande relevância, pois devem ser 10
11 Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 consideradas na formulação da políica macroeconômica do país Dessa forma, é urgene que sejam adoadas medidas para o foralecimeno do seor, como mudanças nos princípios econômicos, fomeno de políicas indusriais aivas, incremenar a produividade e, principalmene, apoiar o inercâmbio de novos recursos e ecnologias O presene esudo demonsra que os Indicadores Indusriais Emprego e Faurameno Real, possuem uma endência de redução conforme as previsões dos modelos proposos Essas observações são perinenes ao considerar que a economia brasileira esá em um momeno de recessão, no qual os omadores de decisão enconram grandes dificuldades para assegurar o dinamismo da economia e maner o crescimeno de longo prazo Os modelos ajusados às variáveis foram capazes de represenar os movimenos das séries mesmo que de forma isolada, por isso é proposo como sugesão a uilização de um modelo VAR (Veor Auorregressivo), para avaliar os impacos e influências das variáveis (Emprego e Faurameno Real) enre si, bem como de ouras variáveis exernas Pois, as séries possuem caracerísicas específicas que devem ser consideradas na escolha do méodo mais adequado para ober as previsões 5 Referências BOX, GE; JENKINS, GM; REINSEL, GC Time series analysis: Forecasing and conrol 3 ed New Jersey: Prinice Hall, 1994 CANO, W A desindusrialização no Brasil Revisa Economia e Sociedade, v 21, Número Especial, p , dez 2012 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI Meodologia dos Indicadores Indusriais 26 p Brasília, 2013 GUJARATI, D; PORTER, DC Economeria Básica, 5ª edição AMGH, 2011 HILL, C; GRIFFITHS, W; JUDGE, G Economeria 3ª edição Saraiva, 2010 KALDOR, N The case for regional policies Scoish Journal of Poliical Economy November 1970 LAMONICA, M T; FEIJÓ, CA Indúsria de ransformação e crescimeno: uma inerpreação para o desempenho da economia brasileira nos anos 1990 e 2000 Revisa Economia e Tecnologia, v9, n1, p 20-40, Jan/Mar, 2013 Crescimeno e indusrializacao no Brasil: uma inerpreacao a luz das proposas de Kaldor Revisa de Economia Políica, vol 31, nº 1 (121), pp , janeiro-março/2011 MARTINS, VLM; WERNER, L Comparação de previsões individuais e suas combinações: um esudo com séries indusriais Produção v 24, n3, p Jul/Se 2014 MORETTIN, Pedro A Enconomeria financeira: um curso de séries emporais financeiras São Paulo: Blucher,
12 Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 NAKABASHI, L; SCATOLIN, FD; CRUZ, MJV Impacos da mudança esruural da economia brasileira sobre o seu crescimeno Revisa Economia Conemporânea, Rio de Janeiro, v 14, n 2, p , maio/ago 2010 NEVES, C; ROSSI, JW Economeria e Séries Temporais com Aplicações à Dados da Economia Brasileira LTC, 2014 PORTAL DA INDÚSTRIA <hp://wwwporaldaindusriacombr/cni/> Acesso em: 30 de nov 2015 VIEIRA, FV; AVELLAR, AP; VERÍSSIMO, MP Indúsria e crescimeno econômico: evidências para países desenvolvidos e em desenvolvimeno Revisa de Economia Políica, vol 34, nº 3 (136), pp , julho-semebro/2014 WERNER, L; RIBEIRO, JLD Previsão de demanda: uma aplicação dos modelos Box-Jenkins na área de assisência écnica de compuadores pessoais Revisa Gesão & Produção, v10, n1, p47-67, abr
4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia mais1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.
XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES Rober Wayne Samohyl Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sisemas UFSC. Florianópolis-SC.
Leia mais3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa
42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisAplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indústria FUNDIMISA*
XII SIMPEP, Bauru, SP, Brasil, 7 a 9 de novembro de 25 Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indúsria FUNDIMISA* Suzana Russo (URI - UALG) jss@urisan.che.br Paulo
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisMACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016
Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela
Leia maisContabilometria. Séries Temporais
Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis
Leia maisNOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas
Leia maisEstudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu
XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 26. Esudo comparaivo do fluxo de caminhões nos poros de Uruguaiana e Foz do Iguaçu Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Ivan Gomes Jardim (URI)
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT
APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT Alerêdo Oliveira Curim 1 & Aldo da Cunha Rebouças Resumo - O conhecimeno prévio dos volumes de água de qualquer sisema
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia mais3 A Função de Reação do Banco Central do Brasil
3 A Função de Reação do Banco Cenral do Brasil Nese capíulo será apresenada a função de reação do Banco Cenral do Brasil uilizada nese rabalho. A função segue a especificação de uma Regra de Taylor modificada,
Leia mais5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço
5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia mais4 Método de geração de cenários em árvore
Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisPREVISÃO DE VENDAS ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE BOX & JENKINS: UM ESTUDO DE CASO
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /1.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& PREVISÃO DE VENDAS ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE BOX
Leia maisGráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site
2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com
Leia maisCaracterísticas dos Processos ARMA
Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisPREVISÃO DE CUSTOS DE UM CONDOMÍNIO DE APARTAMENTOS UTILIZANDO A METODOLOGIA DE BOX E JENKINS PARA SÉRIES TEMPORAIS
74 PREVISÃO DE CUSTOS DE UM CONDOMÍNIO DE APARTAMENTOS UTILIZANDO A METODOLOGIA DE BOX E JENKINS PARA SÉRIES TEMPORAIS COST FORECASTING OF A CONDOMINIUM OF APARTMENTS USING THE METHODOLOGY OF BOX AND JENKINS
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA TÊXTIL ATRAVÉS DE CARTAS DE CONTROLE
5, 6 e 7 de Agoso de 010 ISSN 1984-9354 ANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA TÊXTIL ATRAVÉS DE CARTAS DE CONTROLE Maria Emilia Camargo (Universidade de Caxias do Sul) kamargo@erra.com.br Waler
Leia maisAplicação de séries temporais na análise de demanda turística no estado do Pará usando os modelos de Holt-Winters
XXV Enconro Nac. de Eng. de Produção Poro Alegre, RS, Brasil, 29 ou a 01 de nov de 2005 Aplicação de séries emporais na análise de demanda urísica no esado do Pará usando os modelos de Hol-Winers Cláudio
Leia maisCONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL*
CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* Nikolay Iskrev** Resumo Arigos Ese arigo analisa as fones de fluuação dos ciclos económicos em Porugal usando a meodologia de conabilidade dos ciclos
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MODELOS BAYESIANOS NA COOPERATIVA REGIONAL TRITÍCOLA SERRANA LTDA. COTRIJUÍ
APLICAÇÃO DOS MODELOS BAYESIANOS NA COOPERATIVA REGIONAL TRITÍCOLA SERRANA LTDA. COTRIJUÍ Suzana Russo Profa DCET URI Sano Ângelo/RS Joanirse Oriz Miranda Bolsisa PROBIC/URI INTRODUÇÃO A produção e a comercialização
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia mais4 Modelo de fatores para classes de ativos
4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia mais5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield
5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos
Leia mais3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica
3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço
Leia mais3 Fluxos de capitais e crescimento econômico: o canal do câmbio
3 Fluxos de capiais e crescimeno econômico: o canal do câmbio Nese capíulo exploraremos as implicações de um imporane canal de ransmissão pelo qual um volume maior de fluxos de capiais exernos enre países
Leia maisModelos para Previsão em Séries Temporais: uma Aplicação para a Taxa de Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Modelos para Previsão em Séries Temporais: uma Aplicação para a Taxa de Desemprego na Região Meropoliana de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA MÉTODOS DE PREVISÃO APLICADOS A UMA SÉRIE DE VOLUME DE PRODUÇÃO DE CAMINHÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Isaac dos Sanos Lourenço Luis de Oliveira Nascimeno MÉTODOS DE PREVISÃO APLICADOS A UMA SÉRIE DE VOLUME DE PRODUÇÃO DE CAMINHÕES JUIZ DE FORA, MG BRASIL JULHO DE 2012
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia mais4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia maisProf. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC
MB770 Previsão usa ando modelos maemáicos Prof. Carlos H. C. Ribeiro carlos@comp.ia.br www.comp.ia.br/~carlos ramal 5895 sala 106 IEC Aula 14 Modelos de defasagem disribuída Modelos de auo-regressão Esacionariedade
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENVOLVENDO MODELOS ARIMA E SISTEMAS INTELIGENTES PARA PREVISÃO DE DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NO CURTÍSSIMO PRAZO
Anais do IX Congresso Brasileiro de Redes Neurais /Ineligência Compuacional (IX CBRN) Ouro Preo 25-28 de Ouubro de 2009 Sociedade Brasileira de Redes Neurais ANÁLISE COMPARATIVA ENVOLVENDO MODELOS ARIMA
Leia maisControle estatístico de processo: soluções de um estudo de caso usando procedimentos estatísticos
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 10 de novembro de 2004 Conrole esaísico de processo: soluções de um esudo de caso usando procedimenos esaísicos Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Rober Wayne
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia maisChoques estocásticos na renda mundial e os efeitos na economia brasileira
Seção: Macroeconomia Revisa Economia & Tecnologia (RET) Volume 9, Número 4, p. 51-60, Ou/Dez 2013 Choques esocásicos na renda mundial e os efeios na economia brasileira Celso José Cosa Junior* Resumo:
Leia maisExportações e Consumo de Energia Elétrica: Uma Análise Econométrica Via Decomposição do Fator Renda.
XVIII Seminário Nacional de Disribuição de Energia Elérica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 0 de ouubro Exporações e Consumo de Energia Elérica: Uma Análise Economérica Via Decomposição do
Leia maisPrevisão da demanda de leitos hospitalares por meio da análise de Série Temporais
Previsão da demanda de leios hospialares por meio da análise de Série Temporais Francisca Mendonça Souza 1, Adriano Mendonça Souza 2, Luis Felipe Dias Lopes 2 1 Curso de Especialização em Esaísica e Modelagem
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia mais5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica.
Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 41 5 Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 5.1. Inrodução Nesa
Leia mais4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade
24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo
Leia maisPREVISÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: MODELAGEM E USO DE COMBINAÇÕES DE PREVISÕES
PREVISÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: MODELAGEM E USO DE COMBINAÇÕES DE PREVISÕES LIANE WERNER (UFRGS) liane@producao.ufrgs.br VERA LÚCIA MILANI MARTINS (UFRGS) vlmmarins@yahoo.com.br DANILO CUZZUOL PEDRINI (UFRGS)
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia maisJovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1
Jovens no mercado de rabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Luís Abel da Silva Filho 2 Fábio José Ferreira da Silva 3 Silvana Nunes de Queiroz 4 Resumo: Nos anos 1990,
Leia maisINFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO
INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões
Leia mais4 Análise Empírica. 4.1 Definição da amostra de cada país
57 4 Análise Empírica As simulações apresenadas no capíulo anerior indicaram que a meodologia desenvolvida por Rigobon (2001 é aparenemene adequada para a análise empírica da relação enre a axa de câmbio
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO EFEITO DA EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA SOBRE O PRODUTO POTENCIAL BRASILEIRO. Rodrigo
Leia maisIMPACTOS DAS VARIAÇÕES CAMBIAIS NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALGODÃO: UMA ANÁLISE NO PERÍODO
IMPACTOS DAS VARIAÇÕES CAMBIAIS NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALGODÃO: UMA ANÁLISE NO PERÍODO 1997-2016 IMPACTS OF CHANGES IN BRAZILIAN COTTON EXPORTS: AN ANALYSIS IN THE PERIOD 1997-2016 Grupo 3: Comércio
Leia maisA MODELAGEM COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NA PRODUÇÃO LEITEIRA
ARTIGO / ARTICLE A MODELAGEM COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NA PRODUÇÃO LEITEIRA Rosane Maria Kirchner 1 Jaqueline Silinske 2 Ana Paula Fleig Saidelles 3 Eniva Miladi Fernandes Summ 4 Monica Elisa Scherer 5
Leia maisDETERMINANTES DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO: UMA MODELAGEM UTILZANDO VETORES AUTOREGRESSIVOS
DETERMINANTES DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO: UMA MODELAGEM UTILZANDO VETORES AUTOREGRESSIVOS Geraldo Lopes de Souza Júnior Universidade Federal da Paraíba Mesrando em Economia pela Universidade
Leia mais1 Modelo de crescimento neoclássico, unisectorial com PT e com taxa de poupança exógena 1.1 Hipóteses Função de Produção Cobb-Douglas: α (1.
1 Modelo de crescimeno neoclássico, unisecorial com PT e com axa de poupança exógena 1.1 Hipóeses Função de Produção Cobb-Douglas: (, ) ( ) 1 Y = F K AL = K AL (1.1) FK > 0, FKK < 0 FL > 0, FLL < 0 Função
Leia maisPREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI TATIANA PEREIRA MIRANDA PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS OURO BRANCO 2016 TATIANA PEREIRA
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS SOBRE AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA
"Conhecimenos para Agriculura do Fuuro" AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS SOBRE AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA BEATRIZ ASSIS JUNQUEIRA (1) ; VIVIANI SILVA LIRIO (2) ; MARÍLIA
Leia maisModelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração
Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG
Leia maisMódulo de Regressão e Séries S Temporais
Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel
Leia mais4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas
4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos
Leia maisA LEI DE THIRLWALL MULTISSETORIAL: NOVAS EVIDÊNCIAS PARA O CASO BRASILEIRO *
A LEI DE THIRLWALL MULTISSETORIAL: NOVAS EVIDÊNCIAS PARA O CASO BRASILEIRO * Crisiane Soares ** Joanílio Rodolpho Teixeira *** Resumo Desde quando foi publicado, em 1979, o modelo de Thirlwall em se confirmado
Leia maisCritérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade
Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries
Leia maisFONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,
FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, 993-0 Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é
Leia maisA LEI DE THRILWALL E SUAS APLICAÇÕES AO SETOR AGROPECUÁRIO BRASILEIRO. Palavras-Chave: lei de Thirlwall, co-integração, autoregressão-vetorial.
A LEI DE THRILWALL E SUAS APLICAÇÕES AO SETOR AGROPECUÁRIO BRASILEIRO RESUMO Geraldo Lopes de Souza Júnior Sinézio Fernandes Maia Ese rabalho aplica o modelo de consrangimeno do crescimeno econômico pelo
Leia maisMERCADO EXTERNO SUINOCULTOR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS): UMA ANÁLISE EMPÍRICA USANDO MODELO VAR
MERCADO EXTERNO SUINOCULTOR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS): UMA ANÁLISE EMPÍRICA USANDO MODELO VAR cfavoreo@homail.com APRESENTACAO ORAL-Comércio Inernacional CASSIA KELY FAVORETTO COSTA 1 ; GABRIELA
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO MODELO INTEGRADO PARA PREVISÃO DE VENDAS COMO UMA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisInformation. Séries de Tempo. José Fajardo. EBAPE- Fundação Getulio Vargas. Agosto 2011
Informaion Séries de Tempo José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo Prf. José Faardo Informaion Ph. D in Mahemaical Economics (IMPA-Brazil) Mahemaical Finance, Financial
Leia maisEnunciado genérico. Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Estatística Ambiental
Enunciado genérico Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Esaísica Ambienal Criérios de escolha da série 1. A série escolhida deverá er uma exensão, N, de pelo menos 150 observações da variável em esudo;.
Leia maisEconometria Semestre
Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1
Leia maisO IMPACTO DA ECONOMIA MUNDIAL NA ECONOMIA BRASILEIRA
FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA O IMPACTO DA ECONOMIA MUNDIAL NA ECONOMIA
Leia maisABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS
ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS T. L. Vieira, A. C. Lisboa, D. A. G. Vieira ENACOM, Brasil RESUMO A mariz energéica é uma represenação quaniaiva
Leia maisFunção de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco
Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade
Leia maisOS EFEITOS DOS MOVIMENTOS DOS PREÇOS DO PETRÓLEO SOBRE INDICADORES AVANÇADOS DA ECONOMIA BRASILEIRA
OS EFEITOS DOS MOVIMENTOS DOS PREÇOS DO PETRÓLEO SOBRE INDICADORES AVANÇADOS DA ECONOMIA BRASILEIRA André Assis de Salles Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala F 101 Ilha
Leia maisANÁLISE DAS SÉRIES DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM SÃO JOÃO DEL-REI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Denise de Assis Paiva ANÁLISE DAS SÉRIES DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM SÃO JOÃO DEL-REI São João del-rei 2017 Denise de Assis
Leia maisÍndice de Avaliação de Obras - 15
Índice de Avaliação de Obras - 15 Assim sendo e de modo idênico ao apresenado na meodologia do ID, o cumprimeno do que foi programado indica no Índice de Avaliação de Obras, IAO, ambém o valor 1 (hum).
Leia maisThirlwall ou Solow? Uma análise para a economia brasileira entre 1947 e 2008 *1
Thirlwall ou Solow? Uma análise para a economia brasileira enre 1947 e 2008 *1 Luciano Nakabashi ** 2 Resumo Algumas evidências e eorias aponam para a exisência de uma relação enre crescimeno econômico
Leia maisMODELO DE PREVISÃO PARA O FLUXO DE DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELÉM RESUMO
MODELO DE PREVISÃO PARA O FLUXO DE DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELÉM Edson Marcos Leal Soares Ramos (*) Silvia dos Sanos de Almeida (**) Dennison Célio de Oliveira Carvalho (***)
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia mais3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques
3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados
Leia maisEAE Modelo EFES
Modelo EFES Modelo EFES O modelo EFES foi desenvolvido no âmbio do Proeo SIPAPE Sisema Inegrado de Planeameno e Análise de Políicas Econômicas), desenvolvido na FIPE/USP, cuo obeivo geral é a especificação
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS
ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1
Leia mais