Pontos de dicotomização para a obtenção do coeficiente de correlação tetracórico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pontos de dicotomização para a obtenção do coeficiente de correlação tetracórico"

Transcrição

1 Ponos de dicoomização para a obenção do coeficiene de correlação eracórico Sachiko Araki Lira Insiuo Paranaense de Desenvolvimeno Econômico e Social IPARDES CEP Sana Cândida Curiiba PR sachiko@onda.com.br Anselmo Chaves Neo Universidade Federal do Paraná -PPGMNE/DEST-UFPR Cenro Poliécnico CEP Curiiba PR anselmo@es.ufpr.br (Recebido: 7 de dezembro de 004) Resumo: Exisem siuações em que a caracerísica de ineresse, raada como variável, não é medida direamene embora seja possível observar o seu efeio. Essas caracerísicas são raadas como variáveis laenes. Assim, uma pessoa pode ser considerada ineligene ou não, ou ainda ser ansiosa ou não, por exemplo. O Coeficiene de Correlação Teracórico é um esimador do grau de associação enre duas variáveis laenes X L e Y L, subjacenes às variáveis dicoômicas X e Y efeivamene observadas. Uma das suposições para a uilização do Coeficiene de Correlação Teracórico é a de que os ponos de dicoomização das variáveis medidas X e Y esejam o mais próximo possível das respecivas medianas (percenil 50). Foram geradas amosras aravés de simulações e uilizados o percenil 5 ( P 5 ), percenil 50 ( P50 = mediana) e percenil 75 ( P 75 ) como ponos de dicoomização das variáveis X e Y. Se obeve os desvios absoluos médios, comparando-se os Coeficienes de Correlação Teracórico e Linear de Pearson. Os resulados comprovam que as esimaivas dos coeficienes são melhores, quando se adoa a mediana como ponos de dicoomização. Palabras-chave: correlação eracórico, correlação de Pearson, coeficiene de correlação. Absrac: There are siuaions in which he ineres characerisic, reaed as a variable, is no direcly measured, alhough i is possibly o observe is effec. These characerisics are reaed as laen variables. To exemplify, a person can be consideraed inelligen or no, or even be anxious or no. The Terachoric Correlaion Coefficien is an esimaive measure of Pearson Linear Coefficien regarding he laen variables X and Y (boh coninuous and L L

2 Revisa Ciências Exaas e Naurais, Vol. 7, n, Jul/Dez 005 normal), underlying he dichoomic variables X and Y really observed. One of he assumpions for using he Terachoric Correlaion Coefficien is ha he dichoomizaion poins of he measured variables X and Y be as close as possible of heir respecive medians (percenile 50). Samples were generaed by simulaions and used percenile 5 ( P 5 ), percenile 50 ( P 50 = median) and percenile 75 ( P 75 ) as X and Y variables dichoomizaion poins. The average absolue deviaions were obained by comparing he Terachoric Correlaion Coefficien o he Pearson Linear Coefficien. The resuls showed ha he coeficien esimaes are beer when he median is used as dichoomy poins. Key-words: erachoric correlaion, Pearson coefficien, correlaion coefficien. Inrodução O méodo usualmene conhecido para esimar a correlação enre duas variáveis é o Coeficiene de Correlação Linear de Pearson, ambém conhecido como Coeficiene de Correlação do Produo-Momeno. Ese esimador da correlação, foi esudado por Francis Galon e seu aluno Karl Pearson, em (SCHULTZ e SCHULTZ, 99). Uma das suposições para a uilização dese esimador é a de que as variáveis envolvidas na análise sejam medidas na escala inervalar, além de que o veor aleaório das variáveis, [ X,Y], enha disribuição normal bivariada com parâmero de correlação ρ. Enreano, em muias caracerísicas psicológicas, educacionais ou sociológicas, a caracerísica raada como variável não é medida direamene, embora ela possa ser facilmene observada indireamene, por isso são chamadas de variáveis laenes. Assim, em-se a ineligência, a ansiedade, a saisfação do consumidor, o nível de compreensão de exo, o conhecimeno em maemáica, enre ouras, como exemplos. Para medi-las é necessário criar uma escala de medida nominal que indica a presença ou ausência da caracerísica. Karl Pearson inroduziu o Coeficiene de Correlação Teracórico (FACHEL, 986). Esse coeficiene é uilizado, segundo Downie e Heah (959), McNemar (969) e Bunchaf e Kellner (999), para esimar o grau de associação exisene enre as variáveis X L e Y L conínuas, mas dicoomizadas (ao serem medidas) pelo pesquisador, por alguma razão. A esimaiva obida com o Coeficiene de Correlação Teracórico pode ser considerada como uma esimaiva do Coeficiene de Correlação Linear de Pearson considerando as variáveis laenes X L e Y L (ambas conínuas e normais), subjacenes às variáveis dicoômicas X e Y efeivamene observadas com a 8 Esa informação foi obida no sie: 96

3 S. A. Lira e A. Chaves Neo dicoomização (LORD e NOVICK, 967), (FERGUSON, 976) e (WHERRY, 984). Algumas resrições são apresenadas quano à uilização desse coeficiene. A primeira delas se, refere à exisência das variáveis laenes XL e Y L, normalmene disribuídas, subjacenes às variáveis observadas X e Y. A segunda é que as variáveis observadas, ao serem medidas, devem ser dicoomizadas o mais próximo possível da mediana. Ese rabalho em por objeivo mosrar por meio de simulações, os desvios enre os coeficienes de Correlação Linear de Pearson e Teracórico esimados, uilizando os percenis 5, 50 e 75, como ponos de dicoomização para a obenção dese úlimo coeficiene. Meodologia. Coeficiene de correlação linear de Pearson e seu erro padrão X, é um parâmero da disribuição normal bivariada cuja função densidade de probabilidade é dada por: O coeficiene de correlação ρ, enre as componenes do veor aleaório [,Y] X µ X X µ fx,y(x,y) = exp ρ πσσ ρ ( ρ ) σx σx X Y X Y µ σy Y Y µ + σy Y () onde ρ é o parâmero de correlação e µ X, µ Y, σ X e σ Y são os ouros parâmeros do modelo. Como é bem conhecido, ρ é definido por COV(X,Y) σx,y ρ = ρx,y = = () σ σ σ σ X Y X Y O esimador desse coeficiene é mais conhecido como Coeficiene de Correlação Linear de Pearson ou do Produo-Momeno e é idênico ao Esimador de Máxima Verossimilhança cuja expressão é a seguine: n ( X)( Y) X i Y i i= ρˆ = (3) X,Y n n ( X) ( Y) X i i= Y i i= Em que: ρˆ é o coeficiene de correlação linear esimado; X é a média amosral da variável X; Y é a média amosral da variável Y. 97

4 Revisa Ciências Exaas e Naurais, Vol. 7, n, Jul/Dez 005 Quando ρ = 0, o erro padrão do esimador pode ser obido pela expressão: σ ˆ = (4) ρ n Para esar a hipóese nula H 0 : ρ = 0 conra a alernaiva H : ρ 0, usa-se a esaísica (5) que é obida com base em uma amosra aleaória de amanho n. A esaísica, como se sabe, em uma disribuição com n - graus de liberdade, ou seja: ρˆ n = ~ n (5) ρˆ. Esimador do coeficiene de correlação eracórico e seu erro padrão A equação eracórica, conforme apresenada em ELDERTON (953, p. 75), é dada por: ad bc zz 3 =ρˆ +ρˆ +ρˆ yyn 4 4 ( z )( z ) zz ( 3)( z 3) 5 ( z 6z + 3)( z 6z + 3) +ρˆ +ρˆ ( z 0z + 5) z ( z 0z + 5) 7( z 5z + 45z 5)( z 5z + 45z + 5) + ˆ z + ˆ ρ ρ 70 Em que: a,b,c,d são as freqüências da abela de coningência x, conforme apresenada adiane; n = a+ b+ c+ d é o oal de observações da amosra z é o escore normal padronizado correspondene à área menor ou igual a p. Por exemplo, se p = 0, 50, enão em-se que z= 0 (abela de áreas sob a curva normal); z é o escore normal padrão correspondene à área menor ou igual a p. Se p = 0,50, enão em-se que z = 0 ; y é o valor da ordenada no pono p da função e exemplo ciado, se z = 0, enão y= f (0) = = 0, π curva normal); 0 e y= f(z) = Z π (6) z R. Para o (abela de ordenadas da 98

5 S. A. Lira e A. Chaves Neo y é o valor da ordenada no pono p da função e y = f (z ) = Z π z R. Tabela. Dicoomização das variáveis X e Y Variável X 0 Toal Variável a b a+b Y 0 c d c+d Toal a+c b+d n Guilford (950) apresena uma solução aproximada para o cálculo do Coeficiene de Correlação Teracórico, ignorando os ermos de grau superior a, na expressão (6): z z ad bc zz = ρˆ ˆ + ρ yy n Em que: ˆρ é o Coeficiene de Correlação Teracórico esimado; a,b,c,d são as freqüências da abela x; z é o escore normal padrão correspondene à área menor ou igual a p ; z é o escore normal padrão correspondene à área menor ou igual a p ; y é o valor da ordenada no pono p ; y é o valor da ordenada no pono p ; n = a+ b+ c+ d é o oal de observações da amosra. Chamando o primeiro ermo da expressão (7) de c; o coeficiene de de a, pode-se formar a equação do.º grau: = aρ ˆ + bˆ ρ + c 0 (8) que é resolvida em b ± b 4ac ρ ˆ = (9) a (7) ˆρ de b ; e Uma oura solução é apresenada em Guilford (950), uilizando o cosseno 9 : 9 Conforme demonsrado em Wonnaco e Wonnaco (978), exise uma relação enre o Coeficiene de Correlação ρˆ e o cos θ, ρˆ = cosθ e cosθ +. 99

6 Revisa Ciências Exaas e Naurais, Vol. 7, n, Jul/Dez bc ρˆ = cos (0) ad + bc o Quando o produo bc é igual a ad, o ângulo é 90 e o cosseno é igual a zero, conseqüenemene ρ ˆ = 0. O erro padrão aproximado desse esimador (Teracórico) é dado por: p q p q sen ˆ ρ ˆ σ ˆ ρ = ( ˆ ρ ) () o y y n 90 Em que: Teracórico; σ ˆ ρ ˆ é o erro padrão do esimador do Coeficiene de Correlação ˆρ é o Coeficiene de Correlação Teracórico esimado; sen ρ ˆ é o arco seno de ˆρ ; n = a+ b+ c+ d é o oal de observações da amosra. Para esar a hipóese de que ρ = 0, é possível uilizar a esaísica ρˆ σˆ =. O erro padrão poderá ser calculado considerando apenas a primeira pare da expressão (), como apresena McNemar (969): ρˆ σˆ ρˆ p q p q = () y y n.3 Suposições básicas para a uilização do coeficiene de correlação eracórico As suposições básicas para a uilização do esimador do Coeficiene de Correlação Teracórico são as de que as variáveis X L e Y L (laenes) devam ser conínuas, normalmene disribuídas, relacionadas linearmene e, ainda, X e Y Y devem ser dicoomizadas (ao serem medidas) o mais próximo possível à mediana. O Coeficiene de Correlação Teracórico é menos confiável (possui erro padrão maior) do que o de Pearson, sendo que sua variabilidade é cerca de 50% maior (GUILFORD, 950), quando ρ = 0. Para ober a mesma confiabilidade 0 para 0 A confiabilidade, aqui, é usada como sinônimo de erro padrão. 00

7 S. A. Lira e A. Chaves Neo o Coeficiene de Correlação Teracórico que a obida no Coeficiene de Correlação de Pearson, é necessário o dobro do amanho da amosra. É possível ober maiores dealhes sobre o Coeficiene de Correlação Teracórico em Lira (004)..4 Desvios absoluos A comparação enre as esimaivas dos Coeficienes de Correlação Linear de Pearson e o Teracórico foi feia uilizando-se diferenes ponos de dicoomização e calculando os desvios absoluos apresenados a seguir: DAP = n ˆ 5 5 ρˆ i i i= ρ (3) Em que: DAP 5 é o desvio absoluo enre o Coeficiene Linear de Pearson e o Teracórico uilizando o percenil 5 como pono de dicoomização; ˆρ 5 i é o Coeficiene Teracórico esimado uilizando o percenil 5 como pono de dicoomização da i-ésima amosra, i=,,..., n ; ˆρ é o Coeficiene Linear de Pearson esimado da i-ésima amosra, i i=,,..., n. n DAP50 = ρˆ 50 ρˆ i= i i (4) Em que: DAP 50 é o desvio absoluo enre o Coeficiene Linear de Pearson e o Teracórico uilizando o percenil 50 como pono de dicoomização; ˆρ 50 i é o Coeficiene Teracórico esimado uilizando o percenil 50 como pono de dicoomização da i-ésima amosra, i=,,..., n ; i=,,..., n. ˆρ i é o Coeficiene Linear de Pearson esimado da i-ésima amosra, n DAP75 = ρˆ 75 ρˆ i= i i Em que: DAP 75 é o desvio absoluo enre o Coeficiene Linear de Pearson e o Teracórico uilizando o percenil 75 como pono de dicoomização; ˆρ 75 i é o Coeficiene Teracórico esimado uilizando o percenil 75 como pono de dicoomização da i-ésima amosra, i=,,..., n ; (5) 0

8 Revisa Ciências Exaas e Naurais, Vol. 7, n, Jul/Dez 005 ˆρ i é o Coeficiene Linear de Pearson esimado da i-ésima amosra, i=,,..., n..5 Simulação Mone Carlo Foram geradas amosras das variáveis X e Y, normalmene disribuídas, uilizando-se o programa disponibilizado pelo Saisical Analysis Sofware (SAS), que se enconra no apêndice. Apresena-se a seguir o algorimo adoado para o desenvolvimeno do programa. Sejam U e V, variáveis aleaórias independenes com disribuição normal padrão, ou seja, U ~ N(0, ) e V ~ N(0, ) e os seguines parâmeros: µ X, µ, Y σ, X σ Y e ρ. As variáveis aleaórias X e Y são definidas por: X= µ + U (6) X σ X Y σy = µ Y + ρ ( X µ X) + σy( ρ )V (7) σx + Em que: µ X e µ Y R ; σ X e σ Y R ; ρ Enão em-se que disribuição conjuna de ( X,Y) em disribuição normal σ, σ e ρ. bivariada com parâmeros µ X, µ Y, X Y 3 Resulados e Discussão Foram geradas amosras aleaórias normais bivariadas com coeficienes de correlação ρ (parâmero) variando enre 0,90 e +0,90, sendo um oal de 60 amosras composas de.000 pares de observações [ X,Y]. Uilizou-se como ponos de dicoomização para o cálculo do Coeficiene Teracórico os percenis 5 ( P5 ), 50 (mediana) e 75 ( P75 ). Os gráficos a seguir mosram os coeficienes de Correlação Linear de Pearson e os coeficienes de Correlação Teracórico, com diferenes ponos de dicoomização. O gráfico, adiane, apresena a comparação enre os coeficienes Linear de Pearson e o Teracórico uilizando a mediana ( P 50 ), como pono de dicoomização. 0

9 S. A. Lira e A. Chaves Neo Fone: Os auores O gráfico apresena os coeficienes de Correlação Linear de Pearson e Teracórico, endo o percenil 5 ( P 5 ) como pono de dicoomização. Fone: Os auores 03

10 Revisa Ciências Exaas e Naurais, Vol. 7, n, Jul/Dez 005 Finalmene, o gráfico 3 apresena os mesmos coeficienes, porém uilizando o percenil 75 ( P75 ) como pono de dicoomização para o cálculo do Coeficiene de Correlação Teracórico. Fone: Os auores O gráfico indica que os coeficienes de Correlação Teracóricos obidos, endo como os ponos de dicoomização a mediana, se aproximam mais do Coeficiene de Correlação de Pearson. Os ponos esão mais concenrados em orno do Coeficiene de Pearson. Já, os gráficos e 3 indicam que, principalmene para valores dos coeficienes negaivamene alos (próximos de 0,90), os coeficienes Teracóricos se aproximam de,0, indicando que ano o percenil 5 quano percenil 75 superesimam o Coeficiene Linear de Pearson. As abelas, a seguir, apresenam os desvios absoluos médios dos coeficienes Teracóricos com diferenes ponos de dicoomização, percenil 5, mediana e percenil 75 em relação ao Coeficiene Linear de Pearson. 04

11 S. A. Lira e A. Chaves Neo Tabela. Coeficienes Linear de Pearson e Teracórico, Número de Amosras e Desvios Absoluos Segundo Valores Médio, Máximo e Mínimo. Valores Coef. Linear de Pearson 5 Coeficiene Teracorico Pono de Dicoomização Número de Amosras Desvio absoluo P 5 Desvio absoluo P 50 Desvio absoluo P 75 P P 50 P 75 Médio -0,8999-0,9843-0,8958-0, ,097 0,03 0,098 Máximo -0,884-0,87-0,8443-0,87 Mínimo -0,903-0,9990-0,95-0,9990 Médio -0,8003-0,847-0,797-0, ,053 0,08 0,0638 Máximo -0,7687-0,7088-0,707-0,7088 Mínimo -0,890-0,9990-0,8477-0,9990 Médio -0,6995-0,7046-0,6965-0, ,04 0,06 0,034 Máximo 0,6340-0,57-0,679-0,57 Mínimo -0,770-0,87-0,784-0,7847 Médio -0,6006-0,6036-0,5965-0, ,0406 0,064 0,0346 Máximo -0,5537-0,5004-0,544-0,4478 Mínimo -0,6306-0,7309-0,6800-0,6884 Médio -0,500-0,4984-0,493-0, ,0436 0,048 0,040 Máximo -0,443-0,3977-0,458-0,45 Mínimo -0,5394-0,677-0,587-0,634 Médio -0,407-0,3978-0,3948-0, ,038 0,077 0,0397 Máximo -0,350-0,93-0,800-0,343 Mínimo -0,4407-0,4869-0,488-0,578 Médio -0,3008-0,999-0,967-0, ,0378 0,07 0,0384 Máximo -0,48-0,94-0,936-0,3 Mínimo -0,345-0,400-0,3856-0,4350 Médio -0,0-0,039-0,944-0, ,0355 0,060 0,036 Máximo -0,504-0,0858-0,094-0,69 Mínimo -0,465-0,308-0,548-0,3495 Médio -0,07-0,09-0,0947-0, ,0404 0,044 0,0379 Máximo -0,0446 0,0538 0,0063-0,0050 Mínimo -0,50-0,94-0,688-0,35 Médio 0,096 0,008 0,09 0, ,0377 0,09 0,043 Máximo 0,447 0,385 0,936 0,09 Mínimo 0,07-0,049 0,0063-0,

12 Revisa Ciências Exaas e Naurais, Vol. 7, n, Jul/Dez 005 Tabela. Coeficienes Linear de Pearson e Teracórico, Número de Amosras e Desvios Absoluos Segundo Valores Médio, Máximo e Mínimo. Valores Coef. Linear de Pearson Coeficiene Teracorico Pono de Dicoomização P 5 P 50 P 75 Número de Amosras Desvio absoluo P 5 Desvio absoluo P 50 Desvio absoluo P 75 Médio 0,964 0,003 0,055 0, ,0379 0,0300 0,0373 Máximo 0,459 0,34 0,350 0,80 Mínimo 0,448 0,0730 0,9 0,0634 Médio 0,97 0,306 0,3049 0, ,0353 0,088 0,0366 Máximo 0,348 0,445 0,4087 0,3739 Mínimo 0,459 0,849 0,8 0,849 Médio 0,397 0,3990 0,405 0, ,035 0,09 0,034 Máximo 0,443 0,5053 0,497 0,4906 Mínimo 0,3483 0,99 0,309 0,99 Médio 0,4975 0,4979 0,509 0, ,098 0,047 0,097 Máximo 0,5400 0,5966 0,5673 0,565 Mínimo 0,450 0,3739 0,409 0,4060 Médio 0,5977 0,603 0,608 0, ,069 0,046 0,094 Máximo 0,6375 0,6735 0,6779 0,66 Mínimo 0,5447 0,4756 0,5036 0,56 Médio 0,698 0,707 0,6945 0, ,053 0,037 0,03 Máximo 0,789 0,7590 0,7584 0,7483 Mínimo 0,658 0,630 0,6079 0,6033 Médio 0,7987 0,7999 0,8000 0, ,09 0,087 0,003 Máximo 0,89 0,8539 0,8990 0,84 Mínimo 0,7665 0,705 0,735 0,7373 Médio 0,8994 0,897 0,8990 0, ,08 0,0097 0,064 Máximo 0,9093 0,988 0,97 0,937 Mínimo 0,8834 0,8580 0,8733 0,897 Fone: Os auores 4 Conclusão Por meio da análise efeuada, foi possível concluir que, de fao, obém-se a melhor esimaiva do Coeficiene Linear de Pearson, aravés do Coeficiene de Correlação Teracórico, quando se uiliza a mediana como pono de dicoomização das variáveis normais bivariadas. Conforme apresenados na abela, os desvios 06

13 S. A. Lira e A. Chaves Neo médios dos coeficienes Teracórico uilizando a mediana como pono de dicoomização (desvio P 50 ) são sempre menores quando comparados aos desvios P 5 e P 75. Ainda, é possível observar que para valores alos dos coeficienes linear de Pearson, sejam negaivos ou posiivos (± 0,90), os desvios médios são menores. Conclui-se, pelos resulados das simulações, que a uilização da mediana, como de pono de dicoomização para o cálculo do Coeficiene Teracórico, resula em melhores esimaivas do Coeficiene Linear de Pearson. 5 Referências BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheilah R.O. Esaísica sem misérios..ed. Perópolis: Vozes, 999. v., 303p. DOWNIE, N. M.; HEATH, R. W. Basic saisical mehods. New York: Harper & Brohers, p. ELDERTON, William P. Frequency curves and correlaion. 4.ed. Washingon: Harren Press, p. FACHEL, Jandyra M. G. The C-ype disribuion as an underlying model for caegorical daa and is use in facor analysis. London, p. Tese (Douorado). FERGUSON, G. A. Saisical analysis in psycology and educaion. Tokyo: McGraw-Hill Kogagusha, 976. GUILFORD, J. P. Fundamenal saisics in psychology and educaion. 4.ed. New York: McGraw-hill Book, p. LIRA, Sachiko A. Análise de correlação: abordagem eórica e de consrução dos coeficienes com aplicações. Curiiba, p. Disseração (mesrado). Seores de Ciências Exaas e de Tecnologia, UFPR. LORD, F. e NOVICK, M. R. Saisical heories of menal es scores. Reading: Addison- Wesley, p. McNEMAR, Quinn. Psychological saisics. 4. ed. New York: J. Wiley & Sons, p. SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. Hisória da psicologia moderna. 6. ed. São Paulo: Culrix, p. WHERRY, R. J. Conribuions o correlaional analysis. Orlando: Academic Press, p. WONNACOTT, Ronald J.; WONNACOTT, Thomas H. Economeria.. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Cieníficos, p. 07

14 Revisa Ciências Exaas e Naurais, Vol. 7, n, Jul/Dez 005 Apêndice Programa para gerar as variáveis normais X e Y O programa que deu origem a ese, foi obido no sie: and suppor_>echnical suppor_ daa arq; keep x y; m=30; m=80; v=5; v=35; ro=0.90; do i= o 000; /* amanho da amosra */ x=m+sqr(v)*rannor(765); y=(m+ro*(sqr(v)/sqr(v))*(x-m))+ sqr(v*(-ro**))*rannor(3); oupu; end; run; 08

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA. UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria

Leia mais

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.

Leia mais

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 ISSN 188-981X 18 18 EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 Effec of cassava price variaion in Alagoas over producion gross value Manuel Albero Guiérrez CUENCA

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

Danilo Perretti Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL

Danilo Perretti Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL FACULDADE IBMEC SÃO PAULO Programa de Mesrado Profissional em Economia Danilo Perrei Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL São Paulo 2008 1 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8 4. A procura do seor privado 4. A procura do seor privado 4.. Consumo 4.2. Invesimeno Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capíulo 8 4.2. Invesimeno - sock de capial óimo Conceios Inroduórios Capial - Bens de produção

Leia mais

Capítulo 8. O Modelo de Regressão Múltipla: Testes de Hipóteses e a Utilização de Informações Não Amostrais

Capítulo 8. O Modelo de Regressão Múltipla: Testes de Hipóteses e a Utilização de Informações Não Amostrais Capíulo 8 O Modelo de Regressão Múlipla: Teses de Hipóeses e a Uilização de Informações Não Amosrais Um imporane pono que nós enconramos nesse capíulo é a uilização da disribuição F para esar simulaneamene

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno de Manuenção de Equipamenos de um Hospial São Paulo 006 Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

Resumo. Sistemas e Sinais Definição de Sinais e de Sistemas (1) Definição de Funções. Nesta Aula

Resumo. Sistemas e Sinais Definição de Sinais e de Sistemas (1) Definição de Funções. Nesta Aula Resumo Sisemas e Sinais Definição de Sinais e de Sisemas () lco@is.ul.p Insiuo Superior Técnico Definição de funções. Composição. Definição declaraiva e imperaiva. Definição de sinais. Energia e poência

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

O EFEITO DIA DE VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA REVISITADO

O EFEITO DIA DE VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA REVISITADO O EFEITO DIA DE VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA REVISITADO Newon C. A. da Cosa Jr., Milon Biage Deparameno de Economia, UFSC Waldemar Ferreira e Marco Goular Deparameno de Adminisração, UFAM Curso de Pós-Graduação

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 171 DESIGUALDADES SOCIAIS EM SAÚDE: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS SOBRE O CASO BRASILEIRO

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 171 DESIGUALDADES SOCIAIS EM SAÚDE: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS SOBRE O CASO BRASILEIRO TEXTO PARA DISCUSSÃO N 171 DESIGUALDADES SOCIAIS EM SAÚDE: EVIDÊNCIAS EMPÍRAS SOBRE O CASO BRASILEIRO Kenya Valeria Micaela de Souza Noronha Mônica Viegas Andrade Junho de 2002 1 Ficha caalográfica 33:614(81)

Leia mais

Ampliador com estágio de saída classe AB

Ampliador com estágio de saída classe AB Ampliador com eságio de saída classe AB - Inrodução Nese laboraório será esudado um ampliador com rês eságios empregando ransisores bipolares, com aplicação na faixa de áudio freqüência. O eságio de enrada

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL SÉRIES WORKING PAPER BNDES/ANPEC PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - PDE CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL Emerson Marinho UFC/CAEN

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Fernando Siqueira dos Sanos Resumo: ese rabalho analisa a evolução do desemprego nos úlimos anos, com foco no período 1998 a 2012 devido à melhor disponibilidade

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

TAXA DE CÂMBIO E PREÇOS DE EXPORTAÇÃO DA CARNE DE FRANGO EM

TAXA DE CÂMBIO E PREÇOS DE EXPORTAÇÃO DA CARNE DE FRANGO EM TAXA DE CÂMBIO E PREÇOS DE EXPORTAÇÃO DA CARNE DE FRANGO EM Área Temáica: 9. Méodos Quaniaivos Resumo SANTA CATARINA Eliane Pinheiro de Sousa 1 Airon Lopes Amorim 2 Daniel Arruda Coronel 3 Ese arigo buscou

Leia mais

Risco no mercado de arroz em casca

Risco no mercado de arroz em casca RISCO NO MERCADO DE ARROZ EM CASCA ANDRÉIA CRISTINA DE OLIVEIRA ADAMI; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP PIRACICABA - SP - BRASIL adami@esalq.usp.br APRESENTAÇÃO ORAL Comercialização, Mercados

Leia mais

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa?

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa? 3 O impaco de choques exernos sobre a inflação e o produo dos países em desenvolvimeno: o grau de aberura comercial impora? 3.1.Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença

Leia mais

RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS

RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS João Dionísio Moneiro * ; Pedro Marques Silva ** Deparameno de Gesão e Economia, Universidade

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESTOQUE DE SEGURANÇA EM UM SISTEMA DE ESTOQUE DE REVISÃO PERIÓDICA, COM DEMANDA CORRELACIONADA EM SÉRIE

DETERMINAÇÃO DO ESTOQUE DE SEGURANÇA EM UM SISTEMA DE ESTOQUE DE REVISÃO PERIÓDICA, COM DEMANDA CORRELACIONADA EM SÉRIE DETERMINAÇÃO DO ESTOQUE DE SEGURANÇA EM UM SISTEMA DE ESTOQUE DE REVISÃO PERIÓDICA, COM DEMANDA CORRELACIONADA EM SÉRIE Ese arigo foi publicado originalmene no Journal of he Operaional Research Sociey

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro ENSAIOS SOBRE PRODUTO POTENCIAL, CONTABILIDADE DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.

Universidade Federal do Rio de Janeiro ENSAIOS SOBRE PRODUTO POTENCIAL, CONTABILIDADE DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Universidade Federal do Rio de Janeiro ENSAIOS SOBRE PRODUTO POTENCIAL, CONTABILIDADE DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Rafael Chelles Barroso 2005 ENSAIOS SOBRE PRODUTO POTENCIAL, CONTABILIDADE

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

Um estudo de Cinemática

Um estudo de Cinemática Um esudo de Cinemáica Meu objeivo é expor uma ciência muio nova que raa de um ema muio anigo. Talvez nada na naureza seja mais anigo que o movimeno... Galileu Galilei 1. Inrodução Nese exo focaremos nossa

Leia mais

A PERSISTÊNCIA INTERGERACIONAL DO TRABALHO INFANTIL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O BRASIL RURAL E O BRASIL URBANO

A PERSISTÊNCIA INTERGERACIONAL DO TRABALHO INFANTIL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O BRASIL RURAL E O BRASIL URBANO A PERSISTÊNCIA INTERGERACIONAL DO TRABALHO INFANTIL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O BRASIL RURAL E O BRASIL URBANO MAURÍCIO MACHADO FERNANDES; JULIANA MARIA AQUINO; ELAINE TOLDO PAZELLO; LUIZ GUILHERME SCORZAFAVE.

Leia mais

ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS

ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS Congresso de Méodos Numéricos em Engenharia 215 Lisboa, 29 de Junho a 2 de Julho, 215 APMTAC, Porugal, 215 ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS Alexandre de Macêdo Wahrhafig 1 *, Reyolando M.

Leia mais

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1 BLOCO 9 ASSUNTOS: Análise de Invesimenos Valor Acual Líquido (VAL) Taxa Inerna de Renabilidade (TIR) Rácio Benefício - Cuso (RBC) Tempo de Recuperação (TR) PROBLEMAS: PROBLEMA 1 Perane a previsão de prejuízos

Leia mais

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou

Leia mais

Testando as Previsões de Trade-off e Pecking Order sobre Dividendos e Dívida no Brasil

Testando as Previsões de Trade-off e Pecking Order sobre Dividendos e Dívida no Brasil Tesando as Previsões de Trade-off e Pecking Order sobre Dividendos e Dívida no Brasil Júlio Cesar G. da Silva Ricardo D. Brio Faculdades Ibmec/RJ Ibmec São Paulo RESUMO Ese rabalho mosra que as companhias

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre

Leia mais

Curso de Modulação Digital de Sinais (parte 1)

Curso de Modulação Digital de Sinais (parte 1) Curso de Modulação Digial de Sinais (pare ) Márcio Anônio Mahias Auguso Carlos Pavão IMT Insiuo Mauá de Tecnologia. O que é modulação O processo de modulação pode ser definido como a ransformação de um

Leia mais

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão Modelos de Previsão Inrodução Em omada de decisão é basane comum raar problemas cujas decisões a serem omadas são funções de faos fuuros Assim, os dados descrevendo a siuação de decisão precisam ser represenaivos

Leia mais

Potência de tração de um veículo automotor que se movimenta com velocidade constante

Potência de tração de um veículo automotor que se movimenta com velocidade constante Poência de ração de um veículo auomoor que se movimena com velocidade consane Tracive power of a moor vehicle moving a consan speed Submeido à Revisa Brasileira de Ensino de Física Fernando Lang da Silveira

Leia mais

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA 0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições

Leia mais

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1

DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1 Rosangela Aparecida Soares Fernandes, Crisiane Marcia dos Sanos & Sarah Lorena Peixoo ISSN 1679-1614 DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1 Rosangela Aparecida

Leia mais

CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO: ESTUDOS EXISTENTES E ANÁLISE COMPARATIVA. Abel Maia Genovez e Antonio Carlos Zuffo

CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO: ESTUDOS EXISTENTES E ANÁLISE COMPARATIVA. Abel Maia Genovez e Antonio Carlos Zuffo RBRH - Revisa Brasileira de Recursos Hídricos Volume 5 n.3 Jul/Se 2000, 45-58 CHUVAS INENSAS NO ESADO DE SÃO AULO: ESUDOS EXISENES E ANÁLISE COMARAIVA Abel Maia Genovez e Anonio Carlos Zuffo Faculdade

Leia mais

FUNÇÕES CONVEXAS EM TEORIA DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES POR ARBITRAGEM UTILIZANDO O MODELO BINOMIAL

FUNÇÕES CONVEXAS EM TEORIA DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES POR ARBITRAGEM UTILIZANDO O MODELO BINOMIAL FUNÇÕES CONVEAS EM EORIA DE APREÇAMENO DE OPÇÕES POR ARBIRAGEM UILIZANDO O MODELO BINOMIAL Devanil Jaques de SOUZA Lucas Moneiro CHAVES RESUMO: Nese rabalho uilizam-se écnicas maemáicas elemenares, baseadas

Leia mais

Estrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil*

Estrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil* REVISTA DO BNDES, RIO DE JANEIRO, V. 15, N. 30, P. 303-345, DEZ. 2008 303 Esruura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil* SAMER SHOUSHA** RESUMO Exise uma relação muio próxima enre

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Resumo. Palavras-chave: Estrutura a termo da taxa de juros. Previsão. Redes neurais artificiais. Abstract

Resumo. Palavras-chave: Estrutura a termo da taxa de juros. Previsão. Redes neurais artificiais. Abstract 1 Área 8: Microeconomia, Méodos Quaniaivos e Finanças Classificação JEL: G17 PREVISÃO DA ESTRUTURA A TERMO DA TAXA DE JUROS BRASILEIRA USANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Breno de Oliveira Aranes * Resumo

Leia mais

CUSTOS POTENCIAIS DA PRODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

CUSTOS POTENCIAIS DA PRODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO XXII Enconro Nacional de Engenharia de rodução Curiiba R, 23 a 25 de ouubro de 2002 CUSTOS OTENCIAIS DA RODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO LANEJAMENTO E CONTROLE DA RODUÇÃO Valério Anonio amplona Salomon José

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia. Bruno Russi

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia. Bruno Russi Insper Insiuo de Ensino e Pesquisa Programa de Mesrado Profissional em Economia Bruno Russi ANÁLISE DA ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO EM ATIVOS BRASILEIROS São Paulo 200 Bruno Russi Análise da alocação

Leia mais

2 PREVISÃO DA DEMANDA

2 PREVISÃO DA DEMANDA PREVISÃO DA DEMANDA Abandonando um pouco a visão românica do ermo previsão, milhares de anos após as grandes civilizações da nossa hisória, a previsão do fuuro vola a omar a sua posição de imporância no

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Fajardo, José; Pereira, Rafael Efeios Sazonais no Índice Bovespa BBR - Brazilian Business Review,

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO

PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO ARNAUD FRANCIS JEAN GUÉRIN PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO Trabalho de formaura apresenado À Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para a obenção do Diploma de Engenheiro de

Leia mais

Desigualdade regional de renda no Brasil analise e previsão.

Desigualdade regional de renda no Brasil analise e previsão. Desigualdade regional de renda no Brasil analise e previsão. Filipe Keuper Rodrigues Pereira * Sabino da Silva Pôro Júnior ** Resumo: Ese rabalho aualiza as esimaivas de desigualdades regionais e enre

Leia mais

Medidas estatísticas de risco e retorno. Prof. Isidro

Medidas estatísticas de risco e retorno. Prof. Isidro Medidas esaísicas de risco e reorno Prof. Isidro OBJETIVOS DA UNIDADE DE ESTUDO Demonsrar a formação do reorno de um aivo Analisar as formas de avaliação dese reorno Inroduzir o conceio de risco de um

Leia mais

Políticas anticíclicas na indústria automobilística: uma análise de co-integração dos impactos da redução do IPI sobre as vendas de veículos 1

Políticas anticíclicas na indústria automobilística: uma análise de co-integração dos impactos da redução do IPI sobre as vendas de veículos 1 Políicas anicíclicas na indúsria auomobilísica: uma análise de co-inegração dos impacos da redução do IPI sobre as vendas de veículos Gusavo Varela Alvarenga, Parick Franco Alves, Carolina Fernandes dos

Leia mais

Resumo. Palavras-chave:qualidade da educação, financiamento da educação, família, municípios. Classificação JEL: I2, H2, D6, R58.

Resumo. Palavras-chave:qualidade da educação, financiamento da educação, família, municípios. Classificação JEL: I2, H2, D6, R58. O impaco dos gasos públicos municipais sobre a qualidade da educação: uma análise de variáveis insrumenais enre 2007 e 2011 Darlan Chrisiano Kroh * Flávio Oliveira Gonçalves ** Resumo Grande pare do desempenho

Leia mais

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO E PIB PER CAPITA CLEYZER ADRIAN CUNHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuária,

Leia mais

A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA

A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA Era uma vez uma pequena cidade que não inha água encanada. Mas, um belo dia, o prefeio mandou consruir uma caia d água na serra e ligou-a a uma rede de disribuição.

Leia mais

Autoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Costa

Autoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Costa Qualidade de Accruals e Persisência dos Lucros em Firmas Brasileiras Lisadas na Bovespa Auoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Cosa Resumo Ese arigo objeiva invesigar a relação enre a qualidade

Leia mais

Um modelo matemático para o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e controle de epidemias

Um modelo matemático para o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e controle de epidemias Universidade Federal de Ouro Preo Modelagem e Simulação de Sisemas Terresres DECOM- prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro Um modelo maemáico para o ciclo de vida do mosquio Aedes aegypi e conrole de epidemias

Leia mais

Estresse Fiscal como Determinante da Elevação do Esforço de Arrecadação Tributária dos Governos Estaduais Brasileiros

Estresse Fiscal como Determinante da Elevação do Esforço de Arrecadação Tributária dos Governos Estaduais Brasileiros Esresse Fiscal como Deerminane da Elevação do Esforço de Arrecadação Tribuária dos Governos Esaduais Brasileiros FERNANDO ANDRÉS BLANCO COSSIO Insiuo de Pesquisa Econômica Aplicada E-mail: blanco@ipea.gov.br

Leia mais

A Linha Híbrida de Pobreza no Brasil

A Linha Híbrida de Pobreza no Brasil A Linha Híbrida de Pobreza no Brasil Julho de 2006 Auoria: Henrique Eduardo Ferreira Vinhais, André Porela Fernandes de Souza Resumo: Ese rabalho invesiga a consrução de uma linha híbrida da pobreza no

Leia mais

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DISSERTAÇÃO

Leia mais

2 Fluxos de capitais, integração financeira e crescimento econômico.

2 Fluxos de capitais, integração financeira e crescimento econômico. 2 Fluxos de capiais, inegração financeira e crescimeno econômico. O objeivo dese capíulo é apresenar em dealhes as variáveis fundamenais enconradas na lieraura que deerminam o crescimeno de longo prazo

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS Liane Werner Deparameno de Esaísica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rua Beno

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

A Economia Não Registada em Portugal

A Economia Não Registada em Portugal A Economia Não Regisada em Porugal por Nuno Miguel Vilarinho Gonçalves Tese de Mesrado em Economia Orienada por: Professor Douor Óscar Afonso 2010 Dedicado aos meus pais e à Deolinda. Agradecimenos Quero

Leia mais

ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS DO MODELO IPH II PARA ALGUMAS BACIAS URBA- NAS BRASILEIRAS

ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS DO MODELO IPH II PARA ALGUMAS BACIAS URBA- NAS BRASILEIRAS ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS DO MODELO IPH II PARA ALGUMAS BACIAS URBA- NAS BRASILEIRAS Andréa Germano CPRM - Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais Rua Banco da Província, 15 PORTO ALEGRE - RS Carlos

Leia mais

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 33 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA No iem 3.1, apresena-se uma visão geral dos rabalhos esudados sobre a programação de horários de rens. No iem 3.2, em-se uma análise dos rabalhos que serviram como base e conribuíram

Leia mais

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado

Leia mais

ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO

ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO Área 5 - Crescimeno, Desenvolvimeno Econômico e Insiuições Classificação

Leia mais

Modelos Matemáticos na Tomada de Decisão em Marketing

Modelos Matemáticos na Tomada de Decisão em Marketing Universidade dos Açores Deparameno de Maemáica Monografia Modelos Maemáicos na Tomada de Decisão em Markeing Pona delgada, 3 de Maio de Orienador: Eng. Armado B. Mendes Orienanda: Marla Silva Modelos Maemáicos

Leia mais

COMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA

COMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA COMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA Resumo Mardilson Fernandes Queiroz UNB Ese rabalho evidencia padrão de comporameno

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA 3 PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA Felipe Lacerda Diniz Leroy 1 RESUMO Nese arigo,

Leia mais

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL Elaine Aparecida Fernandes RESUMO: Diane da consaação de que os spreads bancários brasileiros (diferença enre as axas de juros de capação e aplicação dos bancos) se enconram em

Leia mais

Alguns Comentários sobre o Impacto da Privatização. no Risco das Ações das Empresas. Resumo. Abstract

Alguns Comentários sobre o Impacto da Privatização. no Risco das Ações das Empresas. Resumo. Abstract Alguns Comenários sobre o Impaco da Privaização no Risco das Ações das Empresas Resumo Alexandre Rands Barros 1 Pierre Lucena 2 Nese arigo apresenou-se uma eoria que explicaria a mudança da percepção que

Leia mais

CO2 and economic growth: An analysis for emissions from burning fossil fuels in liquid form in Brazil.

CO2 and economic growth: An analysis for emissions from burning fossil fuels in liquid form in Brazil. MPRA Munich Personal RePEc Archive CO2 and economic growh: An analysis for emissions from burning fossil fuels in liquid form in Brazil. André Luiz Andrade Universiy Federal of Sana Caarina 13. May 2009

Leia mais

Uso da Simulação de Monte Carlo e da Curva de Gatilho na Avaliação de Opções de Venda Americanas

Uso da Simulação de Monte Carlo e da Curva de Gatilho na Avaliação de Opções de Venda Americanas J.G. Casro e al. / Invesigação Operacional, 27 (2007) 67-83 67 Uso da imulação de Mone Carlo e da Curva de Gailho na Avaliação de Opções de Venda Americanas Javier Guiérrez Casro Tara K. Nanda Baidya Fernando

Leia mais