Problemas de Máximos e Mínimos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Problemas de Máximos e Mínimos"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE de CIÊNCIAS DEPARTAMENTO de MATEMÁTICA Problems de Máimos e Míimos Belmiro d Silv Ferreir Mestrdo Mtemátic pr Professores Lisbo 0

2 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE de CIÊNCIAS DEPARTAMENTO de MATEMÁTICA Problems de Máimos e Míimos Belmiro d Silv Ferreir Dissertção orietd pel Professor Doutor: A Cristi Brroso Mestrdo Mtemátic pr Professores Lisbo 0

3 Resumo Os problems de máimos e de míimos suscitm grde iteresse os mtemáticos, priciplmete por resultrem muits vezes de situções do di di. São presetdos problems clássicos e outros visdo percorrer diverss áres d mtemátic, sem os distcirmos d su plicção o esio d mtemátic o secudário. As resoluções presetds, bseds um peque fudmetção teóric, têm preocupção de brcr diferetes bordges e proporcior o relciometo de coceitos. Plvrs chve: máimo, míimo, derivd, otimizção.

4 Abstrct Problems of mim d miim re very iterestig to mthemticis, i prt becuse they rise i everydy situtios. We preset some clssicl problems d others spig vrious res of mthemtics, keepig i mid their pplictio i the techig of secodry school mthemtics. The solutios preseted here, for which we provide short theoreticl bsis, ited to cover differet pproches d llow the possibility of reltig cocepts. Keywords: mimum, miimum, derivtive, optimiztio.

5 Ídice Itrodução.... Prelimires..... Fuções de um vriável..... Fuções de dus vriáveis Etremos livres Etremos codiciodos Refleão e Refrção Problem de Héro Resolução Geométric Feómeo d refrção.... Problem de Dido..... Áre de um polígoo regulr em fução do úmero de ldos Áre de um região trigulr Triâgulo de áre máim e perímetro fio Estudo usdo um fução de um só vriável Estudo usdo um fução de dus vriáveis As belhs e mtemátic Porque é que os lvéolos ds belhs são hegois? Porque rzão o fudo dos lvéolos ão é plo? Cálculo do âgulo diedro dos losgos, qudo áre é míim Âgulo de iclição dos losgos do topo Produto máimo Som fi Estudo usdo um fução de um só vriável Estudo usdo um fução de dus vriáveis Som dos qudrdos fi Estudo usdo um fução de um só vriável Estudo usdo um fução de dus vriáveis Outros problems Médis Médis pr mis de dois úmeros Aplicções ds desigulddes ds médis... 7 Bibliogrfi... 78

6 Agrdecimetos Apreseto os meus grdecimetos à Professor Doutor A Cristi Brroso por sempre se ter mostrdo bstte iteressd e dispoível, pelo que, su orietção foi importtíssim elborção deste meu trblho.

7 Itrodução Os problems de máimos e de míimos desde de muito cedo despertrm teção dos mtemáticos. Por eemplo, os gregos o século III.C. já sbim que de tods s curvs com igul perímetro, que evolvi mior áre er o círculo. Cotudo estes problems erm resolvidos utilizdo processos egehosos, ão hvedo um form sistemátic de os solucior. Só o século XVII, Fermt desevolveu o primeiro método gerl pr determição de máimos e míimos. No etto este método er um procedimeto lgorítmico desprovido de qulquer fudmetção demostrtiv. A geerlizção d resolução deste tipo de problems prece com o trblho de Newto e Leibiz o desevolvimeto do Teorem Fudmetl do Cálculo. O iteresse deste tipo de problems reside sobretudo form como são dptdos o quotidio e situções d vid rel, permitido modulr e iterpretr feómeos à oss volt. Com iúmers plicções em diverss áres, como Físic ou Egehri, têm tmbém um grde importâci ível pedgógico. Aplicáveis vários coteúdos d mtemátic, pr lém de desevolver o estudo do cálculo diferecil, proporciom trblhr coceitos reltivos fuções, trigoometri, geometri etre outros. Após um peque revisão de coceitos teóricos que permitem e fudmetm resolução dos problems de máimos e míimos, form seleciodos diversos problems, visdo cobrir um grde áre de coteúdos mtemáticos e diferetes forms de bordgem. De referir que grde miori dos problems presetdos são de plicção diret ou de fácil dptção o esio secudário, omedmete º o. Algums ds resoluções são eriquecids com mis do que um bordgem e por vezes prece um resolução usdo fuções de dus vriáveis. Por fim, fugido um pouco o método clássico, são plicds proprieddes ds médis o cálculo de soluções ótims de lgus problems, que utilizdo outros métodos serim de difícil resolução.

8 . Prelimires.. Fuções de um vriável Cosideremos um fução rel f ( ) defiid um itervlo I. A t de vrição médi d fução etre dois potos A, f e, M f com f f, Ie, é dd por A t de vrição d fução o poto A é o limite qudo d rzão icremetl f f A t de vrição médi d fução etre dois potos A e M é o declive d ret AM, secte o f f gráfico d fução os potos A e M. A ret t cujo declive é igul o lim tgete o gráfico d fução o poto A., diz se Defiição. Diz se que um fução f, rel de vriável rel, defiid um vizihç de um poto f f, é difereciável em, se eiste e é fiito o limite: lim derivd de f o poto e represet se por f f f h f f lim lim h0 h. A este limite chm se. Diz se que f é derivável ou difereciável à esquerd em se eiste e é fiito o limite: f f f h f lim lim f e h0 h. Diz se que f é derivável ou difereciável à direit em se eiste e é fiito o limite: f f f h f lim lim f d h0 h Se f f etão f é derivável ou difereciável em e tem se f f f e d e.. d

9 Defiição. Diz se que fução f : D é um fução derivável ou difereciável o berto D se for derivável em todo o poto de D. À ov fução f: D, f( ), chm se derivd de f. Not. Se f é difereciável um poto, o declive d ret tgete o gráfico de f o poto A, f é igul f y f f.. A ret tgete o gráfico esse poto tem por equção Proposição.4 Se f : D é um fução derivável em it esse poto. D, etão f é cotíu Demostrção. Pr D, com temos f f lim f( ) f( ) lim ( ) f( ) 0 0. Ou sej lim f ( ) f ( ), que prov que fução f é cotíu em. f ( ) f f f, pelo que Proposição.5 Um fução f defiid um itervlo berto I é difereciável um poto I se e só se eiste um úmero l tl que se tem um vizihç de em que f f l r (.) r é um fução cotíu e ul o poto (ifiitésimo o poto ) tl que O úmero l é úico e igul f. r lim 0 (.) 4

10 Demostrção. Ns codições do eucido de (.) deduz se que pr f f dode em cosequêci de (.), vem lim e que f l. se tem, f f r l, l, o que prov que f é difereciável em Reciprocmete, se f é difereciável o poto, escrevedo, obtemos (.) com l f. A fução r f f f r verific s codições d proposição, pois é difereç de dus fuções cotíus, logo é um fução cotíu, é r f f ul o poto e verific (.), um vez que lim lim f0. Lemos relção (.) dizedo que r é desprezável ou muito peque em comprção com um vizihç de e escreve se, usdo otção de Ldu: r o. (.) As relções (.) e (.) d proposição.5 podem sitetizr se um úic iguldde: f f f o. (.4) Teorem.6 Sejm f, g: D fuções deriváveis em it D; etão. f g. f g ; é derivável em e f g ( ) f ( ) g ( ) ; é derivável em e f g ( ) f ( ) g( ) g ( ) f( ). f é derivável em e f ( ) f ( ) f( ), ; 4. Se g () 0, f g é derivável em e f ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) f g g f. g g ( ) 5

11 Demostrção.. f g f g f g f g f g ( ) lim lim f f gg lim lim f( ) g( ). Queremos mostrr que: f g ( ) f ( ) g( ) g ( ) f( ) f g f g f g f g f g ( ) lim lim Adiciodo e subtrido f g o umerdor, vem f g f g f g f g f g ( ) lim f f ggg f lim f f g g lim g f f g g f um vez que lim em. g g, porque g é derivável em e por cosequêci é cotíu. Vmos provr por idução que Pr f ( ) f 0 f f f ( ) f ( ) f( ), Proposição Verddeir Hipótese de idução Supohmos pr um certo p, que: p p f ( ) p f ( ) f( ) Queremos mostrr que p p f ( ) p f ( ) f( ) 6

12 Usdo propriedde tem se p p p p f ( ) f f f f f f ( ) p p ( ) ( ) f f f p f f p p p f f p f ( ) f( ) p f ( ) f( ). HI.. 4. Como g 0 e g é cotíu em eiste um berto I cotedo tl que g 0, I D. gg g g f f f g f g f g g ( ) lim lim g f g f g lim diciodo e subtrido f g o umerdor, vem: f g f g f g f g gg f f g gg f f g g f gg gg g f ( ) lim g g g f g g f f g lim lim um vez que lim e lim f f por cosequêci cotíus em. g g, porque f e g são deriváveis em e Proposição.7 (Derivção d fução compost). Sejm f e g fuções reis defiids em itervlos bertos J e I de, respetivmete, tis t0 g I J. Etão, se g é difereciável um poto I e f é difereciável o poto correspodete gt, f g é difereciável em t e 0. f g t f g t Demostrção. Como f é difereciável em 0, pode se escrever f f f o ou sej

13 , em que f f f Substituido por g t, vem lim f g t f g t f g t g t g t g t g t f g t f g t0 f 0 g t g t g t0 dividido mbos os membros por t t0 obtemos f g t f g t g t g t tt t t 0 0 f 0 g t 0 0 pssdo o limite qudo t t0, vem f g t f g t g t g t 0 0 lim lim f 0 g t tt0 tt tt 0 0 tt0 ou sej f g t f g t, um vez que gt tt0 lim 0 por cotiuidde de g em t 0. Proposição.8 (Derivção d fução ivers). Sej f um fução difereciável e ijetiv defiid um itervlo I. Sej 0 y f( ) e f y0. f 0 0 I tl que f ( 0 ) 0 0 ; etão : f f I I é difereciável em Demostrção. Sej f um fução difereciável e ijetiv defiid um itervlo I. Sej y f, como Etão podemos escrever f é ijetiv se y y0 f y f y0 0. f y f y0 y y y y 0 0 f f y f 0 f y f y0 f y 0. Como f é difereciável, logo cotíu e está defiid um itervlo, su ivers portto y y f y. 0 0 f é cotíu e 8

14 Pssdo o limite temos: lim f y f y0 lim y y f f y f f f y 0 yy 0 yy Defiição.9 Sej f : D e D reltivo) se eiste 0 tl que f f, tem em um míimo locl (ou reltivo) se eiste 0 Diz se que f tem em um máimo bsoluto se f f que f tem em um míimo bsoluto se f f, D.. Diz se que f tem em um máimo locl (ou V D. Do mesmo modo, diz se que f tl que f f, V D., D. Do mesmo modo, diz se Se fução possui um máimo ou míimo (reltivo ou bsoluto) dizemos que fução tem um etremo (reltivo ou bsoluto). Proposição.0 Sej f um fução difereciável em 0. ) Se f 0 0 etão f h f f h, h 0 suficietemete pequeo ) Se f 0 0 etão f h f f h, h 0 suficietemete pequeo Demostrção. ) Por defiição tem se que f f k f lim. k0 Como f 0 0 usdo defiição de limite sbemos que eiste 0 tl que se 0 k etão dode Em prticulr, f k f 0 0 k k f f 0 0 f 0k f 0 f 0k f 0 f 0 f0 f00 f0. k k f k f k 0 0 0, 0 k. Tomdo 0 h tem se 0 h e 0 h logo 9

15 f h f 0 0 h 0 f h f e 0 0 f h f 0 0 h 0 f h f 0 0. A demostrção de ) fz se de form álog. Teorem. (Fermt) Sej f : D um fução com derivd em it. em um etremo locl, etão f 0 D. Se f tem Demostrção. Supohmos que f tem em um máimo locl (o outro cso é álogo). Como it D, eiste 0 tl que se, etão D temos f f 0. Logo, e f f. Portto, pr f f f d lim 0. (.5) Por outro ldo, pr temos Ms como, por hipótese, eiste f. De (.5) e (.6) vem f 0 f f 0. Portto, f f f e lim 0. (.6), temos f f f. d e Note se que o recíproco deste resultdo é flso. Por eemplo, fução f verific f 0 0 ms sedo um fução estritmete crescete ão tem etremo em 0. Teorem. (Weierstrss) Um fução cotíu um itervlo fechdo b,, tem máimo e míimo bsolutos esse itervlo. 0

16 Teorem. (Rolle) Sej f :, b, com b, um fução cotíu o itervlo limitdo e fechdo b, e com derivd fiit em todos os potos do seu iterior b,. Se etão eiste pelo meos um poto b, tl que f 0 f f b. Demostrção. Sedo f cotíu o itervlo fechdo e limitdo b,, f tem máimo e míimo esse itervlo pelo Teorem de Weierstrss. Se o máimo e o míimo são tigidos os etemos do itervlo, como, tem se f costte e portto pr qulquer c, b, f c 0 f f b No cso do máimo ou do míimo ser tigido um poto iterior b,. de Fermt que f 0. tem se pelo teorem Teorem.4 (Vlor Médio de Lgrge). Sej f :, b, com b, um fução cotíu o itervlo limitdo e fechdo b, e com derivd fiit o iterior b,. Etão, eiste pelo meos um poto c, b tl que f b f b fc. Geometricmete o teorem do vlor médio estbelece que se um fução f for cotíu em b, e derivável em b,, etão eiste pelo meos um poto c etre e b ode tgete o gráfico de f é prlel o segmeto de ret que ue os potos B b, f b. A, f e Demostrção. Sej f b f g f. b Devido às hipóteses sobre f result que fução g é cotíu em b, e difereciável em b,. Tem se id que f b f f b f gb f b b f b b b b f b f f b f f b f f b b f g b b b

17 portto o Teorem de Rolle grte que c, b tl que gc fc Logo f b f f cb. f b f 0. b Corolário.5 Sej f :, b um fução cotíu em, Se f 0, b, etão f é costte o itervlo, b e difereciável em b,. b. Demostrção. Pr b,, fução f stisfz s codições do teorem de Lgrge em,. Etão pelo referido teorem, eiste pelo meos um poto c, tl que f f f c. Ms por hipótese f 0, b,, logo fc 0 e como tl f f, b, Por cotiuidde de f em b coclui se que f é costte em b,.. Corolário.6 Sej f :, b um fução cotíu em, ) Etão f 0, b, f é crescete em b,. f 0, b, f é decrescete em b,. ) Tem se id f 0, b, f é estritmete crescete em, f b e difereciável em b,. b. 0, b, f é estritmete decrescete em, b. Demostrção. Sej f um fução s codições do eucido e tomemos y, b, Teorem de Lgrge c, y tl que f y f y f c. Etão fc 0 f y f 0 (respetivmete f c f y f é crescete (respetivmete estritmete crescete) em b,. A demostrção pr o cso decrescete é álog., com y. Pelo 0 0) ou sej, f

18 Sej f :, b um fução moóto crescete, isto é,. Como f é derivável em c, b y, b,, y f f y f f c pr c, coclui se que fclim 0. c c e Do mesmo modo, se f é moóto decrescete e derivável em c, b, f c 0 f f c c. 0, Observções. O recíproco de ) do último corolário é flso. Tome se mis um vez como eemplo fução f ( ), que é estritmete crescete. No etto f A hipótese d cotiuidde de f o itervlo fechdo b, é muito importte, pois se ão se verificr o resultdo é flso, como podemos ver o seguite eemplo: f f, se 0, se 0 pr todo 0, O corolário ão pode ser plicdo porque e o etto, f ão é crescete em0,. f ão é cotíu o poto. Result imeditmete do corolário terior que:. Se Teorem.7 Sej f um fução difereciável um vizihç do poto c tl que f c 0 eiste 0 tl que: i) f 0, c, c e f 0, c, c etão locl. ii) f 0, c, c e f 0, c, c etão f c é um máimo f c é um míimo iii) locl. f tem o mesmo sil em c, c c, c etão f c ão é etremo locl.

19 Teorem.8 (Vlor Médio de Cuchy) Sejm, :, itervlo limitdo e fechdo b, e com derivd fiit em b,, eiste pelo meos um poto c, b f g b, com b, fuções cotíus o tl que b,. Etão, se g 0 f b f f c. g b g g c, Demostrção. Note se que gbg 0, porque cso cotrário pelo teorem de Rolle eistiri c, b. que g c 0 Sej Tem se f b f h f g g b g. f b f f b f hb f b gb f b gbgg g b g g b g f b f f b f f b f b f g f gh g b g g b g tl h é cotíu em b, e difereciável em b,, porque f e g são cotíus em b, e difereciáveis em b,. Etão pelo teorem de Rolle, eiste c, b tl que f b f h c f c g c g b g 0 f b f f b f f b f f c Logo fc gc0 gc fc. g b g g b g g b g g c. Defiição.9 Sej f : D um fução difereciável em D e sej it D. Se f é difereciável em etão diz se que f é dus vezes difereciável em. A segud derivd de f em represet se por f f e é dd por: f f lim. Se eistem ordem em : f f, f,..., f em D e lim f é derivável em, etão diz se que f tem derivd de f f. 4

20 A fução f diz se de clsse C em D e escreve se f C D, se tods s derivds de f té à ordem forem cotíus em D. Proposição.0 Sej f :, b um fução dus vezes difereciável um poto c, b. Etão, tl que f c 0 ) se f c0 c é poto de míimo locl. ) se f c0 c é poto de máimo locl. Demostrção. ). Supohmos que f c 0 Pelo corolário.6 plicdo f, 0 tl que, se c c c etão f f c f. tem se Como f c 0 f 0, c, c e f 0, c, c, logo teorem.7. f c é míimo locl, coforme o Alogmete se provri )... Fuções de dus vriáveis Defiição. Sej f : D um fução defiid um prte D de. Sej poto iterior D. Diz se que f tem derivd prcil em ordem o poto b, f eiste b,, f, e o úmero rel b, f h b f b, lim h0 h de f em ordem o poto b,. Pode se id defiir derivd prcil de f em ordem y o poto b,, como: f y,, f b k f b b, lim. k0 k b, um qudo chm se derivd prcil 5

21 As derivds prciis de ª ordem de um fução f, pelos símbolos: y de dus vriáveis, são represetds f f, f f y y, f f y y, f f. y y y Defiição. Um fução f : A cotíu em A ; diz se que f é de clsse qudo eistirem tods s derivds prciis de ordem, diz se de clsse k C em A,,,... 0 C o berto A qudo f for k k, e escreve se f C A, k de f em A e forem tods cotíus em A ; f diz se de clsse C k em A, qudo f C A pr qulquer 0,,,,... k. Teorem. (Schwrz) Se f : A é de clsse C o berto A, etão f f y y em todos os potos de A. Defiição.4 Sej f : D um fução defiid um prte D de e sej b, um poto iterior D. Supohmos id que f tem derivds prciis de primeir ordem em b,. Etão chm se grdiete de f o poto b, o vetor cujs compoetes são s derivds prciis de primeir ordem de f clculds o poto f b,. Assim, b,. Represet se por grd f, f f f b, b,, b, y Os potos ode o grdiete de f se ul desigm se potos de estcioridde de f. b ou Defiição.5 Sej f : D um fução defiid um prte D de e sej poto iterior D. Diz se que f é difereciável em b, se e só se eiste tl que:,,,, f h bh f b h h o h h, oh, h em que fução oh, h, stisfz codição h, h 0,0 h, h Pode se mostrr que eiste um úico vetor lim 0. ests codições e que f b,. b, um 6

22 ... Etremos livres As oções de etremo presetds defiição.9 geerlizm se de form turl às fuções de dus vriáveis. O resultdo seguite é cosequêci do teorem.. Teorem.7 (Fermt) Sej f : D D. Etão, se f tem um etremo em, um fução difereciável o poto, b, tem se f b, 0. b, iterior Defiição.8. Sej f : D e b, itd, um poto de estcioride de f. Se f ão tem um etremo em b,, etão b, diz se um poto de sel. Apresetmos em seguid eemplos de gráficos de fuções que possuem um míimo, um máimo e um poto de sel em (0,0). A fução f y y, possui um míimo em (0,0) A fução f y, y possui um máimo em (0,0) A fução f y y, possui um poto sel em (0,0) Defiição.9 Se f for um fução de clsse C o poto b,, chm se mtriz hessi de f em b, e represet se por H b, à mtriz dd por H, b f f y f y b, b, f y b, b,. Trt se de um mtriz qudrd do tipo, simétric, coforme o Teorem de Schwrz. 7

23 Teorem.0 Sej f : A de clsse C defiid um berto A e sej b, um poto de estcioridde de f. f, 0 ) Se b f, 0 b) Se b e H, b 0 etão f tem um míimo locl em, b. e H, b 0 etão f tem um máimo locl em, c) Se H, b 0 etão f tem um poto sel em, b. b. d) Se H, b 0 ão podemos firmr d cerc d turez do poto de estcioridde b,. Pr mostrr que o cso de d) d se pode cocluir, cosideremos os eemplos bio, cujs fuções verificm codição H (0,0) 0, ms: 4 4 f y, y, tem míimo em g, y 4 y 4 0,0, 0,0,, tem máimo em 4 4 h, y y, tem um poto de sel em 0,0.... Etremos codiciodos Sejm f, g: A defiids um berto A de e supohmos que querímos estudr os etremos de f, y com vriável, y codiciod à relção g, y 0. Dizemos que temos um problem de etremos codiciodos, sedo g, y 0 codição que estão sujeits s vriáveis e y. O problem resume se clculr os etremos d fução f restrit o cojuto ão vzio C y A g y Supodo que,, y, :, 0, represetd por f. C f g são fuções de clsse C A e que g, y 0,0 A tl que g, y 0, temos o seguite: pr qulquer Teorem. (Lgrge) Se fução F, y f, y g, y b,. f tem um etremo em b, C C, etão pr um certo,, defiid em A, tem um poto de estcioridde em 8

24 . Refleão e Refrção.. Problem de Héro Dd um ret, r, e dois potos A e B do mesmo ldo d ret, ecotrr um poto M de r, de modo que som ds distâcis AM e MB sej míim. Resolução. Sejm A 0 e B 0 s projeções ortogois de A e B, respetivmete, ret r. Sejm bc,, 0, em que AA0 AB 0 0 c., BB0 b, Sejm e os âgulos formdos pel rets r e MA e pels rets r e MB, respetivmete. Logo, 0,. Desigemos AM 0 Pr 0, c., desigemos por MA d, MB d e o cmiho AMB por d, em que d d d. d d d b c d b c d b c 0,c., trt se de um fução cotíu o itervlo c d b c c d0 b c, elevdo mbos os membros o qudrdo, obtemos: b c c b c c b c c b b c c b c c ou sej, b c (.) 9

25 Portto tg tg. De (.) vem que o poto de estcioridde é c c b c b b c b c b d c b c b c c b c c b c b c b b c b c b c c 0 c Como tl d 0 b e portto c b é miimizte de d. c b Um vez que d0 b c, dc c b e d b c cocluímos que c d b é o míimo bsoluto de d em 0,c.... Resolução Geométric Este problem pode ser resolvido geometricmete. Pr tl vmos cosiderr um referecil crtesio com origem projeção do poto A ret r. As coordeds de A e B são A(0, ), Bcb (, ). Sej B' c, b ds bcisss. o simétrico de B em relção o eio Como sbemos, distâci míim etre dois potos do plo é o comprimeto do segmeto de ret que os B ' é o ue. Assim o cmiho mis curto de A segmeto de ret AB '. Ms MB MB ' pelo que 0

26 o poto M procurdo é iterseção d ret temos: AB ' com o eio O, pois pr outro poto M ' de r AM ' BM ' AM ' M ' B' AB' AM MB usdo s proprieddes d simetri e desiguldde trigulr. Pr determir s coordeds de M, vmos escrever equção reduzid de iterseção com o eio dos. O declive d ret AB ' é m AB' b e su equção reduzid é : c AB ' e clculr su b y. De modo que c pr y 0, vem b c. Portto, como determido teriormete, M é ddo c b por M c,0 b... Feómeo d refrção Sejm P e Q dois potos situdos respetivmete os semiplos y 0 e y 0 de Oy. Supohmos que um poto mteril se desloc de P pr Q segudo um lih quebrd PMQ, em que M é um poto do eio dos. Se v é velocidde o semiplo y 0 e v velocidde o semiplo y 0, vmos mostrr que o poto si v M pr o qul é míimo o tempo de deslocmeto o logo de PMQ é tl que si v sedo (respetivmete ) o âgulo de vértice M, formdo pelo segmeto PM (respetivmete MQ ) com verticl o eio dos em M. Sejm P 0 e Q 0, respetivmete, s projeções ortogois de P e Q sobre o eio dos. Sej Q projeção ortogol de Q sobre verticl e sej Q ' projeção ortogol de Q ret PP 0. Sej PM d, MQ d, PP0, PQ 0 ' b, QQ ' c e QQ '.

27 Ds leis d físic sbemos que, um movimeto uiforme de um poto mteril, d vt, ode d é distâci percorrid, v velocidde e t o tempo decorrido. d Assim temos d vt t, em que t é o tempo ecessário pr percorrer PM, v e d v t t, em que v d t é o tempo ecessário pr percorrer MQ. Aplicdo o teorem de Pitágors, temos e d b c d. Desigdo por T o tempo ecessário pr o poto mteril percorrer lih quebrd PMQ, T Derivdo, v b c v c T v v b c O vlor de pr o qul T é míimo verific codição T 0. c c T0 0 v v v b c v b c Ms si e si c b c, Dode temos que: si si si v v v si v.

28 . Problem de Dido O problem de Dido é cohecido como o mis tigo ssocido à determição de máimos e míimos, ou sej o primeiro problem do cálculo vriciol. Segudo mitologi rom, Dido er um prices, filh do rei Mutto d cidde feíci de Tiro e csd com Siqueu, o homem mis rico de todo o reio. Qudo o rei fleceu, Pigmlião, o irmão de Dido, ocupou o troo. Com o objetivo de se poderr ds riquezs do seu cuhdo, Pigmlião ssssiou o. Dido, jutmete com obres tírios, prte um log vigem, vido refugir se cost do Mediterrâeo, o orte de Afric. Aí chegdos form muito bem recebidos pelos idíges e Dido pr se estbelecer pediu lhes um porção de terr, tt quto el coseguisse cercr com pele de um boi. Os idíges cederm tl pedido, pois pele de boi cobri um prcel isigificte de terr. Dido cortou o couro em tirs fis, ligou s pels etremiddes formdo um semicírculo o logo do mr, coseguido dest form obter um vst áre que se veio torr o estdo de Crtgo, tul Tuísi, em 850. C.. O problem de Dido resume se ecotrr mior áre que se pode delimitr com um curv de comprimeto ddo, por isso tmbém chmdo problem isoperimétrico. Iicilmete vmos pesr que Dido coseguiu obter um determido polígoo. Ms que tipo de polígoo? Zeodorus, mtemático grego que se pes ter vivido etre o século III.C e o século I d.c, mostrou que de todos os polígoos de ldos com um perímetro ddo, se eistir um com mior áre, etão este tem os ldos iguis e os âgulos iguis. Pr mostrr este resultdo, Zeodorus bseou se em dois lems. Lem. Um polígoo de ldos com áre máim tem ldos iguis. Ates de os debruçrmos sobre demostrção covém ter presete o fcto de um polígoo ão coveo ão poder ser o que tem mior áre e perímetro fio. Com efeito, cosideremos o polígoo PPP... P. Supodo que mplitude do âgulo PPP é mior que 80º, cosiderdo PP ' P P com mior áre que o polígoo PPP... P ' reflecção de P trvés d ret PP, obtemos o polígoo... P e igul perímetro.

29 Demostrção do Lem. Sej PPP... P um polígoo com áre máim, como vimos este polígoo é coveo. Com vist um cotrdição vmos supor que os ldos ão são todos iguis. Sejm PP e PP dois ldos djcetes de comprimeto diferete. Sej r ret que pss em P e é prlel PP. Aplicdo o problem de Héro à ret r e os potos P e P, vmos ecotrr um poto M de r que miimize som ds distâcis PM PM. Como sbemos, os âgulos e em M são iguis, dode se coclui que o âgulo MPP é igul MPP, por serem âgulos lteros iteros e. Isto sigific que o triâgulo PMP é isósceles e portto M é diferete de P. Além disso, áre do triâgulo PMP é igul à do triâgulo PPP, pois possuem igul bse e ltur. A som do comprimeto dos ldos PM e MP é meor que som dos ldos do polígoo PP e PP, visto que M é solução do problem de Héro e M P. Vmos gor costruir o triâgulo isósceles PP ' P de modo que PP ' P' P PP PP. A su áre é, clro, mior que áre do triâgulo PPP, um vez que ltur P ' C é mior que ltur MC. Ms isso sigific que áre do polígoo PP ' P... P é mior que do polígoo PPP... P e têm igul perímetro, o que cotrdiz hipótese. Lem. Um polígoo de ldos com áre máim tem os âgulos iguis. Demostrção. Sej PPP... P um polígoo com áre máim. Sbemos que é coveo e pelo Lem. que os seus ldos são iguis. Com vist chegr um bsurdo, vmos supor que os seus âgulos ão são todos iguis. Como tl eistem e dois âgulos djcetes diferetes. Vmos provr que isto implic que eistem dois âgulos ão djcetes diferetes. 4

30 Cosideremos,,,,,... âgulos cosecutivos do polígoo. Se ou, etão prov está complet, um vez que e (ou e ) são ão djcetes. Se, e, etão sequêci de âgulos é,,,,,..., e prov está complet, pois o primeiro e o qurto âgulo são ão djcetes. Dqui coclui se que eistem dois triâgulos DEF e PQR com iteriores disjutos, cd um formdo por vértices djcetes do polígoo com ldos e em que o âgulo E é meor que o âgulo Q. Visto que, desiguldde etre os âgulos E e Q implic que DF PR. A prtir de DE EF PQ QR E e Q trçmos EG e QT perpediculres respetivmete DF e PR. Costruímos o triâgulo ET' P ' cogruete com o triâgulo QTP. Agor cosidermos o problem de Héro pr ret em que S é o poto em TG ' e os potos TG ' tl que som ds distâcis P ' e F. Sej S solução do problem de Héro, P' S e SF sej míim. Um vez que mplitude de PET ' ' (metde do âgulo Q) é mior que do âgulo FEG (metde do âgulo E ), o poto S ão coicide com E e S ecotr se o segmeto EG. Agor vmos tomr ret QT o segmeto TU de comprimeto igul o segmeto T ' S e cosiderr os triâgulos DSF e PUR. A som dos comprimetos dos ldos desses triâgulos é meor que som dos comprimetos dos ldos dos triâgulos origiis DEF e PQR, um vez que DS SF PU UR SF SP ' FE EP ' DE EF PQ QR. Usámos o fcto dos triâgulos serem isósceles e de S ser solução do problem de Héro. Por outro ldo, áre do PES ' é mior que áre do ESF, um vez que s sus lturs são PT ' ' PR e FG DF e tíhmos mostrdo que DF PR. Em cosequêci, som ds áres dos triâgulos DSF e PUR é mior que som ds áres dos triâgulos DEF e PQR. De fcto, temos A A A A A A A A DSF PUR DEF ESF PQR P' ES DEF PQR 5

31 Isto sigific que o polígoo DSF... PUR... tem meor perímetro e mior áre que o polígoo origil DEF... PQR.... Agor podemos trtr cd triâgulo (DSF ou PUR ) como trtmos o triâgulo PMP demostrção do Lem., ssim podemos umetá lo pr obter um polígoo isoperimétrico com o polígoo DEF... PQR.... Como áre do ovo polígoo é mior que áre do polígoo DSF... PUR..., é certmete mior do que áre do polígoo DEF... PQR.... Isto cotrdiz hipótese do polígoo demostrção do Lem., ssim como do teorem de Zeodorus. DEF PQR ter mior áre e complet Pode se mostrr que: Lem. De todos os polígoos com ldos eiste um com áre máim. Em cosequêci dos lems.,. e., temos: Teorem.4 Um polígoo de ldos e áre máim é regulr. Podemos gor completr resolução do problem isoperimétrico. Sej p o perímetro de um polígoo regulr com ldos e A su áre. Sbemos d geometri que p Rse, ode R é o rio d circuferêci circuscrit e p A r, ode r é o rio d circuferêci iscrit. Temos r Rcos. Jutdo estes resultdos, temos p Atg 4 0. O teorem.4 implic que se p é o perímetro de um polígoo de ldos rbitrário e A su áre, etão p Atg 4 0. (.) A iequção tg (válid pr 0 ) e (.) implic desiguldde pr um polígoo de ldos, qulquer que sej. p 4 A 0, (.) 6

32 Note se que pr qulquer círculo temos iguldde em que p é o perímetro do círculo e A su áre. p 4 A 0 (.) É válido o seguite resultdo. Lem.5 Pr cd curv fechd do plo de comprimeto * p evolvedo um áre * A e pr cd 0, eiste um polígoo de ldos com perímetro p e áre A, tl que * p p, * A A. Cosideremos etão um curv fechd do plo de comprimeto * p, evolvedo um áre O lem.5 e relção (.) implicm que pr cd eiste um polígoo de ldos com perímetro p e áre A tl que * * * * 4 A 4 A 4 p 4 p 4 p p 4. Como é rbitrário, chegmos filmete à desiguldde * * 4 A p. Tl como visto em (.) temos um iguldde o cso do círculo, o que mostr que áre é máim qudo curv é um circuferêci de perímetro * p. * A. As cosiderções cim coduzem filmete o seguite resultdo. Teorem.6 A áre evolvid por um curv fechd rbitrári de comprimeto ddo ão ecede áre de um círculo de igul perímetro. Este resultdo complet resolução do problem isoperimétrico... Áre de um polígoo regulr em fução do úmero de ldos Um polígoo regulr de ldos, com vértices P, P,., P e perímetro p, pode ser decomposto em triâgulos isósceles iguis. A bse de cd triâgulo mede p e o âgulo oposto à bse rd. 7

33 Desigdo por h ltur de cd um destes triâgulos, temos: p p p p tg tg h ou sej h h h tg tg p p tg Ai 4 tg p, em que A i é áre do triâguloopp i i, com i,...,. Assim áre de um polígoo regulr de ldos é dd em fução de, por A p p 4tg 4tg (.4) Teorem. Cosiderdo todos os polígoos regulres de igul perímetro, tem mior áre o que tiver mior úmero de ldos. Demostrção. Pr demostrr este resultdo vmos cosiderr fução de vriável rel, A p, com 4tg 4 4tg cos 4cos tg 4 p A p p 4tg 4tg cos 6 tg p 4cos se 4 4 se se p p 6se 6se 8se Iteress estudr o sil do umerdor, um vez que 8se 0,, se se Sej fução de vriável rel,, f y y sey, com y 0. e p 0 8

34 Como f y cos y, vem f y 0. f y é crescete tedo como míimo bsoluto f 0 0. Coclui se que 0 ysey 0. Fzedo Portto y, vem se 0. p se 0. 8se f y, ou sej Como A ( ) é cotíu e A() 0, podemos cocluir que A ( ) é crescete pr, pelo que sucessão dd em (.4) tmbém é crescete pr. O resultdo terior permite os firmr que pr os polígoos regulres, quto mior é o úmero de ldos, mior su áre. Estuddo gor o limite de lim A A, temos: p lim, fzedo mudç de vriável 4tg y, vem: y p y pycos p lim lim (.5) y04tg y y0 4si y 4 Em qulquer círculo temos : P P r, dode r, logo A P P 4 Por (.5) cocluímos que umetdo o úmero de ldos do polígoo regulr, su áre tmbém umet tededo pr áre de um círculo de igul perímetro. 9

35 4. Áre de um região trigulr Fórmul 4. (Héro) Se os ldos de um triâgulo medirem bc,,, áre do triâgulo é dd por p p p p A b c, em que p é o perímetro do triâgulo. Demostrção. Cosideremos um triâgulo de bse e ldos b e c. Os ldos b e c têm projeções ortogois, idicds por m e, sobre o ldo. Tomdo h como medid d ltur do triâgulo, reltiv o ldo, segue se que áre d região h trigulr será dd por A. Temos formção de mis dois pequeos triâgulos retâgulos e com eles podemos etrir s três relções: b m h (4.) c h (4.) m (4.) Subtrido (4.) (4.) vem: b c m m m b c m, ou de form equivlete: b c m (4.4) De (4.) e (4.4) obtemos:. Usdo (4.) podemos escrever b c b c m m e Como bc p, obtemos: bcbcc p c cbbcb p b bcbc p c b c b 0

36 Tedo presete que De (4.) vem A h, vmos em primeiro lugr estbelecer o vlor d epressão 4 h b m bm b m Substituido m e, obtemos: h b c b c b b c b b c b b b b c b b c b c c b 6 6 bcbccbcb ppcpbp 6 6 p p c pb p p p p p c b h Dode se coclui que p p p p e cosequetemete A b c p p p p A b c 4.. Triâgulo de áre máim e perímetro fio De todos os triâgulos com um ddo perímetro p 0, quis são queles de mior áre? 4... Estudo usdo um fução de um só vriável Em primeiro lugr vmos cosiderr o problem de determir os triâgulos com mior áre, tedo perímetro p e um dos ldos de comprimeto ddo. Admitido que um dos ldos mede e é ddo, e os outros supohmos que medem b e c. Como o perímetro é p, temos pb c, ms como o perímetro tmbém é ddo, ficmos com bc k, em que k é um costte. Ms k p p k.

37 Pretedemos mimizr áre do triâgulo, ou sej fução p p p p A b c, p pel fórmul de Héro. A é um fução cotíu em 0, logo tige um máimo bsoluto este itervlo. Como A 0, mimizr A será igul mimizr p p p p A b c. Substituido os vlores de e c, temos: A, ou sej mimizr p p p p p p p p A b pk b k b A b k b k b p p p p p p p p A b k b k b A b k k bk b p p Derivdo obtemos: A b k kb p p pk p k p p A b 0 k kb 0bk 0b k 0 4 k p p k b 0 k b p0 pk p 0 é um codição impossível, um vez que p é o perímetro do triâgulo. p p p k p, o que tmbém é impossível pel desiguldde trigulr. Portto A b 0 b k p p p p A b k pk p k p Pel desiguldde trigulr tem se bc pk k pk k de ode se coclui que A k 0 e portto fução A b tem um máimo pr k b.

38 Trt se de um máimo bsoluto de p A em 0, um vez que Nesse cso, como b c k, temos b c b, ou sej b c. Cocluímos que o triâgulo é isósceles. p 0 0. A A Cosideremos gor um triâgulo de perímetro p e áre máim. Pelo que foi visto teriormete este triâgulo é isósceles, digmos que tem bse e ldos b. p Como perímetro p b, temos pb b. Aplicdo Fórmul de Héro vem p p p p p p A 4 6 8, que é um fução cotíu vriável, p 0,. Derivdo A p p. 8 8 A, obtemos Clculdo os potos de estcioridde de A temos p A 0 p p0 p p 0 p0 p O úico poto de estcioridde é A p ou sej, A p 8 4 temos A p p e é mimizte de 4 p p 4 A A, p p p p A. p 0 0 logo A p é o máimo bsoluto de p A em 0,. Pr p temos perímetro pbb b pelo que se cocluí que o triâgulo é equilátero.

39 4... Estudo usdo um fução de dus vriáveis Ddo um triâgulo de perímetro fio, digmos p, e ldos,b, c,que relção deve eistir etre os ldos pr que áre triâgulo sej máim? Pel fórmul de Héro sbemos que áre é dd por p p p p A b c, ms mimizr A é equivlete mimizr p p p p. A b c Como o perímetro é p, temos bc pc p b. Assim o que pretedemos mimizr é fução de dus vriáveis e b, dd por p p p p p p p p f, b b pb bb defiid p p D 0, 0,. Note se que f é cotíu logo tige um máimo bsoluto este domíio. N froteir de D tem se f 0. em Clculemos s derivds prciis f p p p p p p p p bb b bpb f p p p p p p p p b b pb b p p b p b f(, b) p p p b p p b p b 0 f(, b) 0 p p p b 0 4

40 D ª equção vem p0 pbb p p 0 é impossível, porque esse cso o triâgulo teri perímetro 0. pbc b, o que é impossível pel desiguldde trigulr. Substituido b p outr equção, obtemos: p p 0 p p p p pp40 p0 p p Ms como vimos p 0 é impossível. Se p, vem 0 b, tedo se f,0 0. Rest os o cso em que p, dode se coclui que p p etremo de f o iterior de D é o pr b,,. Clculemos etão s derivds de ª ordem: b p. Portto o úico cdidto f p p b f p p b f p p p p p p b b b p p p p p p p p p p p 6 H, p p p p p p p p p 6 p p 4 4 p p 6 p p H, 0 p p

41 Como f p p p, 0 6 p p e H, 0, cocluímos que f b, tem um máimo locl p p pr b,,. Como D. p p p p p p p p p f, 0 trt se do máimo bsoluto de f em 6 p Um vez que c pb, cocluímos que o triâgulo de perímetro p com mior áre é o p triâgulo equilátero de ldo. 6

42 5. As belhs e mtemátic As belhs são us seres muito curiosos ível orgizciol, compleidde de meios de comuicção usm, que lhes permite por eemplo silizção perfeit dos locis ótimos de colheit de póle. No que toc à produção de mel e cer, costrução dos fvos tmbém prece obedecer um plo elbordo com bse em cálculos mtemáticos. O estudo dos lvéolos ds belhs suscitou o iteresse de vários sábios, como por eemplo Pppus de Aledri e Johes Kepler. Pppus de Aledri (0 d.c.) foi o primeiro iteressr se pelo problem e estudou lvéolos em form de prisms de secção trigulr, qudrd e hegol, cocluido que o hegol poderi rmzer mis mel dos que os outros dois. Esmus Brtholi, pelo que se cohece, foi o primeiro dmitir hipótese que o trblho ds belhs d tih ver com um questão de ecoomi, ms que resultv d impossibilidde de costruírem predes que ão fossem pls, devido à pressão eercid por outrs belhs. Johes Kepler deduziu, prtir dum estudo de ocupção do espço, que todos os âgulos diedros deverim ser de 0º. Cerc de 700, Reé Atoie Ferchult (68 757), fmoso físico frcês, defedeu que se trtv de um problem de máimo e de míimo, que s belhs resolverim com o ituito de miimizr utilizção de cer. Pr lém de usr form hegol, o fudo de cd lvéolo é costituído por três losgos iguis, formdo um bse poliédric cove. Este tipo de fudo, em vez de fudo plo, permite ecoomizr um lvéolo em cd ciquet, que em milhões e milhões de lvéolos represet um ecoomi iclculável. Reé costtou que o âgulo gudo dos losgos do fudo do lvéolo er costte. Esse fcto levou o ivestigr lvéolos d Alemh, Suiç, Iglterr e Cdá e todos presetvm losgos com o mesmo âgulo. Domiique Mrldi ( ) mediu com mior precisão o tl âgulo gudo e chou 70º em todos os lvéolos. Etão, itrigdo, Reé decidiu cosultr o seu migo e otável mtemático Smuel Köig (7 757), propodo lhe o seguite problem: É ddo um prism hegol regulr. Esse prism é fechdo um ds sus etremiddes por três losgos iguis. Pergut se: Qul deve ser o âgulo desse losgo de modo que se obteh pr o prism um volume máimo com mior ecoomi de mteril? Köig descoheci s pesquiss feits pelo seu migo Reé e o trblho de Mrldi, resolveu o problem, firmdo que o âgulo dos losgos er 70º 4. A comuidde cietífic frces ficv impressiod, s belhs errvm, ms o seu erro míimo. Aliás o erro do âgulo, em dois miutos, só poderi ser precido com istrumetos de precisão. Ms o fcto mis impressiote resultou de um estudo de um mtemático iglês, Coli Mc Luri ( ), que retomou o problem e o resolveu com recurso cálculo diferecil cocluido que 7

43 o âgulo do losgo que torv o lvéolo mis ecoómico deveri medir 70º, ou sej s belhs estvm certs. Mc Luri defedeu Köig, firmdo que este tih errdo devido o uso de um tábu de logritmos que cotih um erro e idicou ode estv o erro. Provv se etão que s belhs resolvim um problem de lt mtemátic. 5.. Porque é que os lvéolos ds belhs são hegois? Os fvos são costruídos com cer que s belhs produzem, pelo que vism costruir um úmero máimo de lvéolos, gstdo o míimo possível de cer. No século XVIII Rémur firmv que s belhs resolvim um grde problem cuj solução er difícil pr os mtemáticos d époc: No meor espço, costruir céluls regulres e iguis, com mior cpcidde e solidez, empregdo meor qutidde de mtéri possível. Se pesássemos um fvo isoldo, o problem ão é mis do que um problem isoperimétrico, cuj solução é, como sbemos, o círculo. O que levrá etão s belhs optrem pelos heágoos regulres em detrimeto dos círculos? A primeir rzão que slt à vist prede se com ecessidde de justpor os fvos e se estes tivessem form de círculo, hveri etre eles espço desperdiçdo. Abdodo o círculo, opção iri recir um polígoo regulr que permitisse pvimetção do plo, que permitisse cobri lo sem deir espços vzios em hvedo sobreposição. Tl codição implicv que o âgulo itero deveri ser um divisor de 60º, pelo que s hipóteses possíveis serim o triâgulo equilátero, o qudrdo e o heágoo regulr. Como visto teriormete, de todos os polígoos regulres com igul perímetro, tem mior áre o que possuir mior úmero de ldos. Por coseguite escolh ds belhs só poderi ser o heágoo regulr. De fcto, como com qulquer polígoo que permit pvimetr, o usrem heágoos cd prede é prtilhd por dois fvos. No esquem o ldo podemos perceber que o costruir todos os fvos em redor, s belhs ghm o fvo do meio sem usrem ehum qutidde diciol de cer. 8

44 5.. Porque rzão o fudo dos lvéolos ão é plo? O fudo dos lvéolos ão é plo, ms sim formdo por três losgos de âgulo costte. Pr determir o volume e áre vmos seccior o lvéolo segudo os plos AA' O e correspode um terço do iicil. CC ' O obtedo o sólido ABCOA' B C ' O que Admitido que o ldo do heágoo d bse mede l e o ldo do losgo do topo mede, temos: e OO ' l pelo que como B ' B l OO ' 0 e BB ' 0, podemos cocluir que OO ' BB '. Assim podemos firmr que o volume do sólido A' BCOO ' ' ' é igul o volume do sólido A' OCBB ' ' ', dode se coclui que o volume do prism trucdo ABCOA' B C ' O é igul o volume do prism ABCOA' B ' C ' O '. Isto sigific que o volume do prism trucdo ão depede do âgulo do losgo do topo. Determir áre do losgo A' OC' B Cosiderdo o triâgulo A' BC ' ', temos AC ' ' se60º l A' C ' l OB tg OB A' C ' tg l tg AC ' ' com 0 e 0 9

45 AC ' ' OB AAOC ' ' B l tg Áre do trpézio BCC ' B Vmos desigr por I, o poto de iterseção ds digois do losgo A' OC' B. O poto I é o poto médio de A ' C ' é tmbém iterseção ds digois do losgo A' OCB ' ' '., como tl, o poto I Cosiderdo o triâgulo retâgulo em B ', B BI, temos pelo teorem ' de Pitágors: OB BO ' ' l l l BB ' BB ' tg BB ' tg e como BB ' 0, vem l BB ' tg. D iguldde l 4 result que tg 0 ' tg BB ou sej que tg. Ms como 0, vem 0 e temos tg, portto 6. Etão áre do trpézio BCC ' B é l h tg BBCC ' h B ' Bh ABCC ' B BC l l l l h tg ode estmos usr h CC'. Áre totl do lvéolo BCC ' B A' O C ' B l 9 A 6A A lh tg l tg, 40

46 Cálculo do míimo derivdo em ordem se tg cos l 9l l 9l A 4 tg 4cos tg 4cos se 9l tg 9l 9l, 4 cos tg 4cos 4cos tg iguldo zero tg tg 9l A 0 0 4cos tg tg tg tg, como os dois membros d equção terior são positivos e elevdo mbos o 6 qudrdo temos tg tg tg tg tg rctg rctg, rd 70º ' rctg A 0 A míimo 4

47 Como l 9 A l h tg l tg obtemos o vlor míimo d áre l 9 Arctg l h l 6hl l. Cso bse fosse pl áre totl seri bse com losgos áre é meor. A 6hl l e como tl comprov se que usdo 5... Cálculo do âgulo diedro dos losgos, qudo áre é míim. Sej o âgulo diedro dos losgos. Tomdo o triâgulo retâgulo OGB GB se OB Coforme visto teriormete, OB ltg, temos: Qudo áre é míim, tg 6l, logo vem OB. Tmbém já sbemos que: AC ' ' l tg OB 6 l 4 dode si cotg. Aplicdo um vrite d fórmul fudmetl d trigoometri temos: cotg se. se se Como 0, temos 6 se. 4

48 Etão 6 GB 6l 6 6l GB GB l. Tomdo gor o triâgulo isósceles B GD, cocluímos, um vez que os potos B e D pertecem um plo prlelo à bse, que BD BD A' C' l, dode BD l se BG l e como 0, temos 60º 0º. O âgulo efetudo pelos losgos que permite otimizr áre é, tl como Kepler tih firmdo, 0º Âgulo de iclição dos losgos do topo Ns codições que grtem áre míim do lvéolo, podemos clculr mplitude do âgulo que os losgos do topo fzem com ltur do lvéolo. Desigdo por o âgulo pretedido e plicdo trigoometri, temos se BO BO, coforme figur o ldo. B O BO De cálculos feitos teriormete, qudo áre é míim sbemos que 6 OB l, dode l 6 se se se, 6 6 l pelo que 54,76º. 4

49 6. Produto máimo 6.. Som fi Problem 6. Ddos dois úmeros reis ão egtivos e y com som fi, qul será o seu produto máimo? 6... Estudo usdo um fução de um só vriável. Digmos que y c, em que c é um costte positiv de. Pretedemos mimizr p y, ms como y c, fução mimizr vem p c c, 0, c Como fução. p é cotíu pelo teorem de Weierstrss sbemos que fução tem um máimo e míimo bsolutos em 0,c. Derivdo obtemos pc, 0 c. 0 0 p c 0 0 e Como p pc c c c c p c c, 4 cocluímos que fução tem míimo bsoluto igul 0, em 0 e c e máimo bsoluto igul c 4 em c. c c Como y c, cocluímos que, s codições do eucido, o produto é máimo qudo os úmeros forem iguis Estudo usdo um fução de dus vriáveis Vmos gor resolver o mesmo problem trblhdo com fuções de dus vriáveis e plicdo o método dos multiplicdores de Lgrge. Sej g, y y c. Vmos determir os etremos de p, y y sujeits à codição g, y 0. y, com s vriáveis e 44

50 Cosidermos fução P, y y y c, e o sistem P 0 y 0 P 0 0 y y c g, y 0 D ª equção si que equção obtemos c P, y que stisfz y, substituido ª obtemos y. Substituido gor ª. E portto o pr y g, y 0. Como s vriáveis e y estão sujeits à codição g, y 0, fução p, y fic restrit um segmeto de ret o º qudrte cujos etremos têm coordeds 0,c e c,0 c c,, é o úico poto de estcioridde de. Pelo teorem de Weierstrss, como fução p é cotíu um cojuto limitdo e fechdo el possui máimo esse cojuto. 0,,0 0 e Como p c pc c, c c p 4, cocluímos que fução tem um máimo igul c 4 c c pr y,,. 6.. Som dos qudrdos fi Problem 6. Ddos dois úmeros reis e y com som dos seus qudrdos fi, qul será o seu produto máimo? 6... Estudo usdo um fução de um só vriável Digmos que y c, em que c é um costte positiv de. Pretedemos mimizr p y Fzedo c cost e y c set, com t 0,, fução mimizr será 45

51 c p t c t t t cos se se, t 0, Como p é cotíu e t 0, bsolutos em 0,. cos, t 0, p t c t, pelo teorem de Weierstrss fução p tem míimo e máimo p t t c t t t k k t k 5 7 t, k t0, t t t t , cos 0 0,, 0, Clculdo os vlores d fução os potos froteiros do itervlo temos, c p0 se00 c p se 0 5 c Por outro ldo p p 4 4 e 7 c p p, dode se cocluí que fução 4 4 tem máimo bsoluto igul c em t ou 4 5 t e míimo bsoluto igul 4 c em t 4 7 ou t. 4 Pr t, temos 4 c e y c 5 e pr t obtemos os seus vlores simétricos, 4 c e y c Estudo usdo um fução de dus vriáveis De form álog sej gor p, y g, y y c e vmos determir os etremos de y, com s vriáveis e y sujeits à codição g, y 0. O fcto ds vriáveis estrem sobre um circuferêci e de p ser um fução cotíu grte os pelo teorem de Weierstrss que fução tem um máimo e um míimo bsolutos o cojuto y g y, :, 0. 46

52 Cosidermos fução P, y y y c P 0 y 0 P 0 y 0 y y c g, y 0, e o sistem Se 0, d ª equção sí que y 0. Etão pel ª equção cocluímos que c 0 cotrdiz hipótese. Como 0, d ª equção si que y y y y y y 0 0 y y c y c y c y, substituido ª equção, o que obtemos c Se, y. Substituido gor ª equção obtemos c y e se c, obtemos igulmete c y. c, ou sej c. c c Etão os pres ordedos,, c, c, c, c e c, c, são os g, y 0. potos de estcioridde de P, y que stisfzem Clculdo s imges d fução os potos de estcioridde, temos c c c c c p, p, e c c c c c p, p,, c c dode se coclui que fução tige máimos os potos de coordeds, e c c c c, e míimos os potos de coordeds, e c, c. 47

53 Do poto de vist geométrico, cosiderdo e y positivos, este problem será equivlete sber qul o retâgulo de mior áre que se pode iscrever um circuferêci. A respost será um qudrdo cuj digol é igul o diâmetro. 48

54 7. Outros problems Problem 7. Determie s dimesões do retâgulo de mior perímetro que pode ser iscrito elipse y, b, 0. b Cosiderdo, y um poto d elipse tl que y, 0, pel simetri d elipse, o perímetro do retâgulo el iscrito, coforme figur o ldo, vem ddo por p4 4y. De y b, vem y b b y b y e como y 0, temos b p 44 b, 0. Etão Como p é cotíu em 0,, pelo teorem de Weierstrss, bsolutos em 0,. Derivdo, p 44 b Pr 0,, 0. b b p044 0 b Elevdo mbos os membros o qudrdo b b e como 0, temos b dode b b b y. p possui máimo e míimo 4 b b b b b b b y b b b b b 49

55 Tem se, p 0 4b 4 p 4 4 b 4 b 4 4 p b b b b b b b 4 b b 4 4b b b b b b b Como d fução cotiu b e p restrit o itervlo b b b coclui se que 0,. 4 b é o máimo O retâgulo de mior perímetro que pode ser iscrito elipse comprimetos b e b b. y b tem ldos de Resolvedo o problem usdo um fução de dus vriáveis e plicdo o método dos multiplicdores de Lgrge, pretedemos mimizr p, y 4 4y restrit o cojuto, :, 0 0 0, com g, y b y b C y g y y Sej P, y 4 4y b y b soluções do sistem., pr 0 e y 0. Vmos determir s P 0 4b0 P 0 4y0 y b y b g, y 0 Como 0 d ª equção si e substituido ª equção obtemos b 4y 4y b 4 0 4yb y. b b Substituido gor ª equção temos 50

56 b b b b b b b b 4 4 b b Como 0, vem b dode b b y y b b. Comprdo os vlores de p,0 4, p 0, b 4b e b b p, 4 4 b b b b, cocluímos que o máimo d fução p restrit o cojuto C é 4 b. Problem 7. Qul é o retâgulo de perímetro máimo iscrito um circuferêci de rio r? Este problem é um cso prticulr do problem terior em que b r. Vimos resolução do problem terior que p b 4, tigido qudo b b y e o que o perímetro máimo er. Como este cso b r, efetudo s substituições cocluímos que o perímetro máimo será p 4 r r 4 r e que tl cotece r r r r qudo r e y r r. r r r Assim, e tedo em cosiderção o problem 6., podemos firmr que o retâgulo de perímetro máimo e áre máim que se pode iscrever um circuferêci é um qudrdo cuj digol é igul o diâmetro. Problem 7. Determie s dimesões do retâgulo de mior áre que pode ser iscrito elipse y, b, 0. b 5

57 A áre é dd por A 4y, ode como foi visto o problem terior. A4 b, 0 b b A 4 4 b y, 0 0 A Elevdo o qudrdo Como 0, vem b b y b Um vez que A0 0 A 0 A b cocluímos pelo teorem de Weierstrss que b é o máimo d fução cotíu A, o itervlo 0,. O retâgulo de mior áre que pode ser iscrito elipse y b tem ldos de comprimetos e b. Resolvedo o problem com um fução de dus vriáveis e plicdo o método dos multiplicdores de Lgrge, pretedemos mimizr A y, 4y restrit o cojuto, :, 0 0 0, com g, y b y b C y g y y. 5

58 pr 0 e y 0. Vmos determir s soluções Sej F, y 4y b y b do sistem F 0 4 y b 0 F 0 4 y 0 y b y b g, y 0 y Como 0 d ª equção si e substituido ª equção obtemos b 4y b y 4b y b, ms como y 0 b temos y. Substituido gor ª equção temos b b b b b b b b b b. Como 0 vem e b y y b. Clculdo A,0 0 A 0, b 0 A, b b e comprdo os vlores cim cocluímos que fução cotíu A restrit o cojuto C, tige um máimo o poto de coordeds, b. Problem 7.4 Fz se girr um triâgulo retâgulo de hipoteus h em toro de um dos seus ctetos, gerdo um coe circulr reto. Qul o volume máimo do coe? Sejm e y os ctetos do triâgulo, em que será o rio d bse do coe, y ltur e cosiderdo rotção em toro de y. O volume do coe será v y. 5

59 Pelo teorem de Pitágors temos: ms como o osso cso y 0, vem h y y h y h. v h, 0 h. Substituido o volume obtemos fução cotíu Derivdo vem h h v h h h h Resolvedo equção h v0 0 h h h 0h, 0 h ms um vez que 0, só os iteress solução positiv. Portto o úico poto, do domíio cosiderdo, ode derivd do volume se ul é Estudemos etão mootoi d fução que trduz o volume. 6 h. 0 6 h h v 0 v 0 máimo 0 O volume do coe é máimo em 6 h e por cosequêci 6 y h h h. O vlor máimo do volume é 6 v h h h h h. 7 Podemos tmbém resolver este problem recorredo à trigoometri. Sej o âgulo que hipoteus fz com o cteto que será ltur do coe. 54

60 Assim temos hse e y hcos, 0,, pelo que o volume será v h se cos. Tomemos gor fução cotíu f h se cos, 0,. Derivdo obtemos f h secos h se h secos se hsecos. Iguldo zero vem f0 h secos 0 se 0cos se 0cos. Pr 0, úic solução possível é cos rccos. D fórmul fudmetl d trigoometri temos se cos se se e como 0,, vem 6 se, dode outro ldo rccos. f rccos h h. Por 7 f 0 0 e f 0, pelo que fução f tige o vlor máimo em Como v é fução f restrigid 0,, cocluímos que pr rccos obtemos o máimo do volume igul v rccos h h. 7 55

61 Resolvedo usdo um fução de dus vriáveis, plicdo o método dos multiplicdores de v, y Lgrge, pretedemos mimizr, :, 0 0 0, com g, y y h C y g y y tem se pr y, 0: Sedo V, y y y h V y V y y h y Procurmos s soluções do sistem V 0 y 0 V 0 y 0 y g, y 0 y h Como 0, d ª equção vem y 0 y. Ou sej o osso cso y. Substituido gor ª equção temos h y y h y h y dode si y h e 6 h. y restrit o cojuto. y e substituido ª equção obtemos O poto de estcioridde de V que stisfz g, y 0 é o poto de coordeds 6 h, h e temos,0 0 v 0, h 0 e v h, 6 v h, h h 7 dode se cocluí que h é volume máimo. 7 56

62 Problem 7.5 Determie o volume do mior cilidro circulr reto que pode ser iscrito um esfer de rio r. Um ds forms de bordr este problem é recorrer o problem terior. Imgiemos um coe obtido pel rotção de um triâgulo retâgulo, cuj hipoteus é o rio d esfer, em toro de um dos seus ctetos, idicdo por y figur. O rio d bse do coe de volume máimo será igul o rio d bse do cilidro de volume máimo. Do problem terior vem que o coe com vértice o cetro d esfer de volume máimo tem rio d bse 6 r e ltur y r. Portto o cilidro de volume máimo tem rio d bse 6 r e ltur y r dode se coclui que o volume máimo do cilidro é 6 4 V r r r, ou sej 9 do volume d esfer. Problem 7.6 Qul o coe de volume máimo que se pode iscrever um esfer de rio R? Sej h ltur do coe, r o rio d bse do coe e R o rio d esfer. O volume do coe é v hr ms pelo teorem de Pitágors r R h R r hr h e v h h hr h hrh, 0h R. Derivdo pr 0h R 4hR h vh 57

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2 Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva. CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES 1. Poliómios de Tylor Sej (x) um ução rel de vriável rel com domíio o cojuto A R e cosidere- -se um poto iterior do domíio. Supoh-se que ução dmite derivds

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA o Di: 0/0/009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 8h às 0h 5m (horário de Brsíli) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA º Di: 0/0 - QUINTA-FEIRA (Mhã) HORÁRIO:

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas. PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - SETEMBRO DE ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA QUESTÕES DE A 9 Assile

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo Trigoometri

Leia mais

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais: Deprtmeto de Mtemátic, Físic, Químic e Egehri de Alimetos Projeto Clcule! Prof s : Rosimr Fchi Pelá Vd Domigos Vieir Cdero Itegris e Aplicções PARTE : INTEGRAIS IMEDIATAS Defiimos: f ( ) d F( ) k k IR

Leia mais

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações Cpítulo : Resolução Numéric de Equções.. Riz de um equção Em muitos prolems de egehri há ecessidde de determir um úmero ξ pr qul ução sej zero, ou sej, ξ. A ξ chmmos riz d equção ou zero d ução. Equções

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo

Leia mais

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1 Itegrção Numéric Aálise Numéric Artur Miguel Cruz Escol Superior de Tecologi Istituto Politécico de Setúbl 015/016 1 1 versão 13 de Juho de 017 1 Itrodução Clculr itegris é muito mis difícil do que clculr

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I ESOLA SEUNDÁRIA OM º ILO D. DINIS º ANO DE ESOLARIDADE DE MATEMÁTIA A TESTE Nº Grupo I As seis questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são idicds qutro ltertivs, ds quis só um está correct.

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIONAL Método Simple Professor Volmir Wilhelm Professor Mri Klei Limitções d progrmção lier m (mi) s. Z c c... m, m,...,... c... c 0... c m b b m. Coeficietes costtes. Divisibilidde 3. Proporciolidde

Leia mais

SUGESTÕES DE GESTÃO CURRICULAR DO PROGRAMA E METAS CURRICULARES MATEMÁTICA A

SUGESTÕES DE GESTÃO CURRICULAR DO PROGRAMA E METAS CURRICULARES MATEMÁTICA A SUGESTÕES DO PROGRAMA E METAS ES MATEMÁTICA A 11 Ọ ANO ASA Expoete 10 Expoete 11 SUGESTÕES FLEXÍVEL DO PROGRAMA E METAS ES DE MATEMÁTICA A Apesr de cosiderrmos que opção mis dequd é seguir sequêci propost

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis

Leia mais

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0 Colégio Nome: N.º: Edereço: Dt: Telefoe: E-mil: Discipli: MATEMÁTICA Prov: DESAFIO PARA QUEM CURSARÁ A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 09 QUESTÃO 6 A difereç etre o cubo de um úmero rel positivo e o seu quádruplo,

Leia mais

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx List 5 Fuções de Um Vriável Atiderivds e Itegrl O gráfico d fução f é presetdo bio. Idetifique o gráfico d tiderivd de f. i j k l m o p q e cos + e 5 + cos cos + se 7 + sec se Clcule s seguites tiderivds:

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x) Priipis otções o ojuto de todos os úmeros reis [,b] = { : b} ],b[ = { : < < b} (,b) pr ordedo gof fução omposto de g e f - mtri ivers d mtri T mtri trspost d mtri det () determite d mtri s uestões de ão

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x)

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x) Seção 17: Séries de Fourier Fuções Periódics Defiição Dizemos que um fução f : R R é periódic de período P, ou id, mis resumidmete, P periódic se f(x + P ) = f(x) pr todo x Note que só defiimos fução periódic

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostil de Itrodução Aos Métodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEMAS LINEARES... INTRODUÇÃO... MÉTODOS DIRETOS: ELIMINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com... Eemplo:...

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL Rdicis e Potêcis de Expoete Rciol Site: http://recursos-pr-mtemtic.webode.pt/ FIH E TRLHO N.º MTEMÁTI - 0.º NO RIIS E POTÊNIS E EXPOENTE RIONL ohece Mtemátic e domirás o Mudo. Glileu Glilei GRUPO I ITENS

Leia mais

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano º (0 / 4) Nº Nome 4º Teste de Avlição de MATEMÁTICA A º o 4 Fevereiro 04 durção 90 mi. Pro. Josué Bptist Clssiicção:, O Pro.:, Grupo I Os sete ites deste rupo são de escolh múltipl. Em cd um deles, são

Leia mais

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo?

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo? erímetro A defiição de erímetro de um figur l muits vezes ode ser ecotrd do seguite modo: é som ds medids dos ldos d figur. Ms será que ess defiição é bo? or exemlo, um figur como que segue bixo ossui

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais

GGE RESPONDE ITA 2015 MATEMÁTICA 1 A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: 01. Considere as seguintes afirmações sobre números reais:

GGE RESPONDE ITA 2015 MATEMÁTICA 1 A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE:  01. Considere as seguintes afirmações sobre números reais: 0. Cosidere s seguites firmções sobre úmeros reis: I. Se epsão deciml de é ifiit e periódic, etão é um úmero rciol. II. 0 ( III. l e (log )(log ) é úmero rciol. É (são) verddeir (s): ) eum b) pes II. c)

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Ayrton Barboni

SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Ayrton Barboni SUMÁRIO SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Arto Brboi. INTRODUÇÃO.... SÉRIES DE FOURIER..... Fuções Periódics..... Fuções secciolmete difereciáveis..... Fuções de rcos múltiplos..... Coeficietes de Fourier...

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

Somatórios e Recorrências

Somatórios e Recorrências Somtórios e Recorrêcis Uiversidde Federl do Amzos Deprtmeto de Eletrôic e Computção Exemplo: MxMi () Problem: Ddo um vetor de iteiros A, ecotrr o mior e o meor elemetos de A O úmero de comprções etre elemetos

Leia mais

Progressões Geométricas. Progressões. Aritméticas. A razão é... somada multiplicada. Condição para 3 termos Termo geral. b) 20 c) 40 3.

Progressões Geométricas. Progressões. Aritméticas. A razão é... somada multiplicada. Condição para 3 termos Termo geral. b) 20 c) 40 3. Aritmétics Geométrics A rzão é... somd multiplicd Codição pr termos Termo gerl om dos termos p r p p p q q q q 0) (UNIFEP) e os primeiros qutro termos de um progressão ritmétic são, b, 5, d, o quociete

Leia mais

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof: Reildo Hs Métodos Itertivos Motivção I Ocorrêci em lrg escl de sistems lieres em cálculos de Egehri e modelgem cietífic Eemplos: Simulções

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS E U Geometri lític e Álger ier Sistems de Equções ieres Professor: ui Ferdo Nues, r Geometri lític e Álger ier ii Ídice Sistems de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geométric de Sistems de

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 = MÓDULO IV. Defiição POTENCIACÃO Qudo um úmero é multiplicdo por ele mesmo, dizemos que ele está elevdo o qudrdo, e escrevemos:. Se um úmero é multiplicdo por ele mesmo váris vezes, temos um potêci:.. (

Leia mais

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.

Leia mais

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares . Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: /0/0 PROFESSOR: CARIBÉ Num cert comuidde, 0% ds pessos estvm desempregds. Foi feit um cmph, que durou 6 meses, pr tetr iserir ests pessos

Leia mais

Fundamentos de Matemática I CÁLCULO INTEGRAL. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Fundamentos de Matemática I CÁLCULO INTEGRAL. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques 6 ÁLULO INTEGRAL Gil d ost Mrques Fudmetos de Mtemátic I 6. Itrodução 6. álculo de Áres 6. O cálculo de um áre por meio de um processo limite 6.4 Som de Riem 6.5 Atiderivds 6.6 O Teorem Fudmetl do álculo

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou.

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou. MAT Cálculo Diferecil e Itegrl I RESUMO DA AULA TEÓRICA 3 Livro do Stewrt: Seções.5 e.6. FUNÇÃO EXPONENCIAL: DEFINIÇÃO No ue segue, presetos u defiição forl pr epoecição uisuer R e., pr 2 3 Se, por defiição

Leia mais

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor? GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

A Integral Definida. e discutimos detalhadamente as suas propriedades básicas. 7 CEDERJ

A Integral Definida. e discutimos detalhadamente as suas propriedades básicas. 7 CEDERJ Módulo A Itegrl Defiid O pricipl objetivo deste módulo é o estudo d itegrl defiid de fuções reis defiids em itervlos fechdos e itdos, com êfse o cso em que s fuções cosiderds são cotíus. O resultdo cetrl

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos.

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos. MSc Alexdre Estácio Féo Associção Educciol Dom Bosco - Fculdde de Egehri de Resede Cix Postl: 8.698/87 - CEP: 75-97 - Resede - RJ Brsil Professor e Doutordo de Egehri efeo@uifei.edu.br Resumo: Neste trblho

Leia mais

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA.

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA. MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA oswldocobr@debsfequilbr oswldoluizguimr@itelefoiccombr INTERPOLAÇÃO Vmos supor que possuímos seguite tbel de ddos: X,5, 4,5

Leia mais

Matrizes - revisão. No caso da multiplicação ser possível, é associativa e distributiva Não é, em geral, comutativa 2013/03/12 MN 1

Matrizes - revisão. No caso da multiplicação ser possível, é associativa e distributiva Não é, em geral, comutativa 2013/03/12 MN 1 Mtrizes - revisão No cso d multiplicção ser possível, é ssocitiv e distributiv A ( BC) ( AB) C A( B C) AB AC Não é, em gerl, comuttiv AB BA 03/03/ MN Mtrizes - revisão A divisão de mtrizes ão é um operção

Leia mais