Professor do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional na Universidade Federal do Rio Grande (FURG),

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professor do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional na Universidade Federal do Rio Grande (FURG),"

Transcrição

1 ANÁLISE NUMÉRICA DE UM DISPOSITIVO DE GALGAMENTO ONSHORE COMPARANDO A INFLUÊNCIA DE UMA ONDA MONOCROMÁTICA E DE UM ESPECTRO DE ONDAS 1 JAIFER CORRÊA MARTINS 2, MARCELO MORAES GOULART 3, MATEUS DAS NEVES GOMES 4, JEFERSON AVILA SOUZA 5 LUIZ ALBERTO OLIVEIRA ROCHA 6, LIÉRCIO ANDRÉ ISOLDI 7, ELIZALDO DOMINGUES DOS SANTOS 7 1 Apresetado o 7 Coferêcia Sul em Modelagem Computacioal (MCSul) e do VII Semiário e Workshop em Egeharia Oceâica (SEMENGO). 2 Doutorado em Egeharia Mecâica a Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul (UFRGS), jaifercm@gmail.com. 3 Doutorado em Modelagem Computacioal a Uiversidade Federal do Rio Grade (FURG), moraesgoulart@yahoo.com.br. 4 Professor do Istituto Federal do Paraá (IFPR), Campus Paraaguá, mateus.gomes@ifpr.edu.br. 5 Professor do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacioal a Uiversidade Federal do Rio Grade (FURG), jasouza@furg.br. 6 Professor do Programa de Pós-Graduação em Egeharia Mecâica a Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul (UFRGS), luizrocha@mecaica.ufrgs.br. 7 Professor do Programa de Pós-Graduação em Egeharia Oceâica a Uiversidade Federal do Rio Grade (FURG), liercioisoldi@furg.br, elizaldosatos@furg.br.

2 473 RESUMO No presete estudo é realizada uma aálise umérica sobre um dispositivo coversor de eergia das odas do mar em eergia elétrica do tipo galgameto. O objetivo é realizar uma comparação etre uma oda moocromática e um espectro de odas (com período sigificativo da oda (TS) de 7,5 s e altura sigificativa da oda (HS) de 1,5 m) sobre a potêcia dispoível (Pd) em um caso específico de um dispositivo de galgameto ecotrado a literatura. É empregado o Desig Costrutal para a aálise geométrica. O caso estudado apreseta as características: da razão etre altura e comprimeto da rampa (H1/L1) igual a 0,33, relação etre as áreas da rampa e do taque de odas (ϕ = Ar/AT) igual 0,012 e submersão (S) do dispositivo igual a 3,5 m. Para a solução umérica é empregado um código de diâmica dos fluidos computacioal, baseado o Método de Volumes Fiitos (MVF). O modelo multifásico Volume of Fluid (VOF) é aplicado o tratameto da iteração água-ar. Os resultados mostram que a potêcia dispoível obtida com o emprego do espectro de odas foi meor em comparação com uma oda moocromática, resultado esperado visto as características mais próximas do real (ou seja, altura e período de odas variáveis) quado é utilizado um espectro de odas. Palavras-chave - Espectro de oda, Eergia das Odas, Dispositivo de Galgameto. NUMERICAL ANALYSIS OF AN ONSHORE OVERTOPPING DEVICE COMPARING THE INFLUENCE OF A MONOCHROME WAVE AND A WAVES SPECTRUM ABSTRACT - I the preset study a umerical aalysis is performed over a sea wave eergy coverter device, overtoppig type, i electric eergy. The preset work aims to perform a compariso betwee a moochromatic wave ad a wave spectrum (sigificat wave period (TS) of 7.5 s ad sigificat wave height (HS) of 1.5 m) over the available power (Pd) i a specific case of overtoppig device foud i the literature. The Costructal Desig is used for the geometric aalysis. The studied case presets the characteristics: ratio betwee height ad legth ramp (H1/L1) equal to 0.33, ratio betwee the ramp ad wave tak areas (ϕ = Ar /AT) equal to ad submersio (S) of the device equal to 3.5 m. For the umerical solutio, a computatioal fluid dyamics code is used, based o the Fiite Volume Method (MVF). The multiphase Volume of Fluid (VOF) model is applied i the treatmet of water-air iteractio. The results show that the available power obtaied usig the wave spectrum was smaller compared to a moochromatic wave, a expected result cosiderig the characteristics closer to the real (ie, height ad variable wave period) whe a spectrum of waves is used.

3 474 Keywords - Wave Spectrum, Wave Eergy, Overtoppig Device. INTRODUÇÃO O desevolvimeto de fotes reováveis para complemetar a matriz eergética de uma região e suprir a demada eergética crescete, vem aumetado cosideravelmete os últimos aos. Uma alterativa iteressate é o aproveitameto da eergia proveiete das odas do mar para geração de eergia elétrica. Coforme Cruz e Sarmeto (2004), a exploração da eergia das odas represeta um domíio de iovação, ode há muito aida por fazer. De acordo com Falcão (2010), um bom potecial eergético pode ser ecotrado em regiões afastadas da liha do Equador. Por exemplo, o potecial de eergia das odas estimado o sul do Brasil é de aproximadamete 30 kw/m, o que justifica estudos de implemetação de dispositivos que explorem esta eergia alterativa a região. Detre os dispositivos para o aproveitameto da eergia das odas ecotrados a literatura, um em especial chama ateção por seu pricípio de fucioameto relativamete simples, o dispositivo de galgameto. Este dispositivo é costituído por uma rampa que é galgada pelas odas do mar. Após a ocorrêcia do galgameto, a água acumulada o reservatório escoa através de uma turbia de baixa queda gerado eergia elétrica (Flemig, 2012) (Fig. 1). Figura 1: Ilustração do pricípio de fucioameto do dispositivo de galgameto. Algus dos pricipais estudos ecotrados a literatura são apresetados a seguir: Em Liu et al. (2008) é apresetada a modelagem computacioal de um dispositivo do tipo de galgameto utilizado a metodologia VOF (Volume of Fluid). As equações de coservação foram resolvidas com o software FLUENT baseado o Método de Volumes Fiitos (MVF) e para geração da oda foi utilizada uma teoria liear. Para isso, geometrias diferetes para o coversor foram aalisadas empregado modelos computacioais 2D (bidimesioal). Várias codições das

4 475 odas icidetes e geometrias do dispositivo foram aalisadas, resultado em recomedações sobre a icliação da rampa do dispositivo. Nam et al. (2008) realizam um estudo umérico de um dispositivo de galgameto circular, ode foram iseridas aletas igualmete espaçadas a área da rampa para guiar a água icidete, com o objetivo de determiar os parâmetros geométricos ótimos que maximizam a quatidade de água galgada. Neste estudo foi utilizado o software FLOW3D, sedo simulados casos 2D e 3D, empregado odas regulares. Margheritii et al. (2012), realizam uma aálise de viabilidade de implemetação do SSG o porto de Hastholm a Diamarca. Desta forma, um estudo umérico de otimização geométrica do SSG foi realizado por meio do software WOPSim, o qual foi desevolvido pela Uiversidade de Aalborg especificamete para a determiação de parâmetros do SSG. Além disso, foi utilizado o espectro de odas JONSWAP. Beels et al. (2010) utilizaram o modelo MILDwave, o qual emprega as equações de declividade (mild-slope equatios) e descreve a trasformação de odas irregulares (espectro JONSWAP). Desta forma, o modelo umérico desevolvido foi implemetado em um úico Wave Drago e em diferetes formações do cojuto de dispositivos. Como resultado, os autores cocluíram que uma fazeda de cico coversores Wave Drago istalados com um arrajo desalihado, tora-se mais eficiete para o aproveitameto do espaço. Ji et al., (2012) estudou um dispositivo semelhate ao Nam et al. (2008), porém somete o efeito do úmero de aletas foi aalisado. Neste estudo foi empregado o software comercial FLUENT para as simulações em 3D. As equações goverates empregam o RANS (Reyolds Averaged Navier-Stokes) e o padrão k-ε aplicado como modelagem da turbulêcia e a mistura águaar, foi abordada com o emprego Volume of Fluid (VOF). Os resultados mostraram que com um úmero maior de aletas há um aumeto o volume de água galgado, etretato ão foi defiido um úmero ótimo de aletas. Em Goulart et al. (2015) foi realizado um estudo umérico relacioado ao efeito da geometria da rampa sobre o desempeho de um dispositivo de galgameto oshore em escala real, empregado o Desig Costrutal. O objetivo pricipal foi avaliar a razão etre altura e comprimeto da rampa (H1/L1) que maximiza a quatidade de água (m) que etra o reservatório do dispositivo para distâcias etre o fudo do dispositivo e o fudo do taque de S = 5,0 m e S = 6,0 m, empregado uma oda moocromática com período T = 7,5 s. As equações de coservação de massa, quatidade de movimeto e uma equação para o trasporte da fração volumétrica (Volume of

5 476 Fluid (VOF)) foram resolvidas com o software FLUENT. Os resultados mostraram que as melhores geometrias foram obtidas para as meores razões de H1/L1 e com a dimiuição de S. Já em Martis (2016) foi realizado um estudo empregado duas odas moocromáticas diferetes e três diferetes áreas costrutivas (ϕ) do da rampa do dispositivo, empregado o Desig Costrutal e a Busca Exaustiva. Desta forma, foi avaliada a ifluêcia da razão etre altura e comprimeto da rampa (H1/L1) que maximiza a potêcia dispoível (Pd) para diferetes frações de área (ϕ), várias distâcias etre o fudo do dispositivo e o fudo do taque (S) e diferetes odas moocromáticas (T), com a fialidade de se determiar a geometria ótima do dispositivo. As equações de coservação de massa, quatidade de movimeto e uma equação para o trasporte da fração volumétrica (Volume of Fluid (VOF)) foram resolvidas com o software FLUENT. Os resultados mostraram que as melhores geometrias são obtidas para as meores razões de H1/L1 para todas as profudidades. Estes idicaram aida que o efeito da razão H1/L1 sobre Pd foi semelhate para dois diferetes períodos de oda T. Além disso, coforme esperado, a dimiuição do período (T) coduziu a uma dimiuição da potêcia dispoível (Pd). No presete trabalho pretede-se realizar um estudo umérico empregado o espectro Pierso-Moskovitz (PM) o caso ótimo obtido em Martis (2016), para uma oda com período T = 7,5 s. Mais especificamete, pretede-se avaliar a ifluêcia do espectro PM sobre a potêcia dispoível obtida, em comparação com a oda moocromática utilizada em Martis (2016). MATERIAIS E MÉTODOS Descrição do problema e modelagem matemática O problema físico aalisado cosiste em um dispositivo de galgameto bidimesioal colocado em um taque de odas, coforme represetado a Fig. 2. O movimeto da oda é gerado pela imposição de um campo de velocidades a superfície esquerda do taque. O objetivo do estudo é aalisar a ifluêcia do espectro de Pierso-Moskowitz (PM) sobre o caso ótimo obtido em Martis (2016), o qual coduziu a maior potêcia dispoível cosiderado uma oda moocromática com comprimeto de oda de = 65,4 m, período T = 7,5 s e altura da oda H = 1,0 m. O caso ótimo se deu para uma razão H1/L1 = 0,33, S = 3,5 m e relação etre as áreas da rampa e do taque de odas (ϕ = Ar/AT) igual 0,012, resultado em uma potêcia

6 477 dispoível máxima (Pdm) igual a 1149,85 W/m. Além disso, a altura do taque (HT) é igual a 20,0m, comprimeto do mesmo, LT = 327,0 m e o comprimeto do reservatório, LR = 20,0 m. Figura 2. Domíio computacioal de um dispositivo de galgameto em escala real com dois graus de liberdades. O modelo multifásico Volume of Fluid (VOF) Para lidar com o escoameto da mistura de ar e água e avaliar a sua iteração com o dispositivo, é empregado o método Volume of fluid (VOF) (Hirt, 1981). O VOF é um modelo multifásico usado para escoametos de fluido com duas ou mais fases. Neste modelo, as fases são imiscíveis, ou seja, o volume de uma fase ão pode ser ocupado por outra fase. A equação de coservação da massa para a mistura ar e água em um escoameto isotérmico, lamiar e icompressível é dada por: t v 0 (1) ode ρ é a massa específica da mistura (kg/m³) e é v o vetor de velocidade do escoameto (m/s). A equação de coservação da quatidade de movimeto para a mistura é dada por: t ( v) vv p g F (2)

7 478 ode p é a pressão (N/m ²), v e F são as forças de campo e exteras ao corpo (N/m³), respectivamete. Neste trabalho, a úica força de campo que atua sobre o escoameto é a força de empuxo, cosequetemete o vetor de forças exteras foi descosiderado. O termo é o tesor taxa de deformação (N/m²), que para um fluido Newtoiao, é dado por: v v T (3) ode µ é a viscosidade diâmica (kg/(ms)). Nas simulações deste estudo, são cosideradas duas diferetes fases: ar e água. Portato, o coceito de fração de volume (αq) é usado para represetar as duas fases detro de um volume de cotrole. Neste modelo, a soma das frações de volume, detro de um volume de cotrole, deve ser uitária (0 αq 1). Cosequetemete, se αágua = 0, o volume de cotrole está vazio de água e cheio de ar (αar = 1). Se o fluido tem uma mistura de ar e água, uma fase é o complemeto da outra, ou seja, αar = 1 αágua. Assim, uma equação de trasporte adicioal para uma das frações de volume é ecessária (Lv et al., 2011, Dos Satos et al., 2014): t água v 0 água (4) Vale ressaltar que as equações de coservação de massa e quatidade de movimeto são resolvidas para a mistura. Portato, é ecessário obter os valores de massa específica e viscosidade para a mistura, que podem ser escritas por (Sriivasa et al., 2011): agua agua ar ar (5) agua agua ar ar (6) Geração da oda Espectro de odas O espectro de Pierso-Moskowitz, adotado o presete estudo, é válido para um mar totalmete desevolvido e assume que as odas estão em equilíbrio com o veto (Chakrabarti, 2005). Um fluxograma do processo de geração e aálise de odas irregulares é apresetado a Fig. 3. A desidade espectral (S(ω)) é dada por:

8 479 S PM = P 5 H 4 S P 4 e 5 (7) ode: HS é a altura sigificativa (m), este trabalho HS = 1,5 m, ω é a frequêcia da oda (rad/s), e ωp é a frequêcia de pico da oda (rad/s) e pode ser determiada por: 2 P T S (8) ode: TS é o período sigificativo do espectro (s), este trabalho TS = 7,5 s. De acordo com o Asys (2016) é possível determiar o itervalo de frequêcias de modo que o mesmo compreeda a região de maior eergia da oda, sedo o recomedável dado por: mi 0, 5 P 2, 5 máx P (9) (10) Figura 3. Metodologia de aálise da geração de odas irregulares (adaptado de Elagova, 2011).

9 480 No presete estudo o espectro é formado por 15 odas com frequêcias detro do itervalo determiado pelas Eqs. (9) e (10). É possível distribuir de forma igual às frequêcias a serem cosideradas através da seguite relação: d máx o mi (11) ode: o é o úmero de odas cosideradas o espectro. É possível extrair cada uma das 15 odas regulares que compõem o espectro de odas cosiderado. Para tato deve ser cosiderada a seguite relação etre desidade espectral e amplitude (Asys, 2016; Jouree, 2001): S d a (12) ode: a é a amplitude da compoete do espectro (m), ou seja, a amplitude de uma das 15 odas que formam o espectro deste estudo. Matedo o âgulo de fase diferete para cada oda regular, a oda irregular pode ser gerada aaliticamete pela adição de toda a oda regular. Coforme apresetado a seguir (Asys, 2016): t o cosk x t 1 a (13) ode: k é o úmero de oda da compoete (rad/m), x a posição espacial (m), ω a frequêcia da compoete (rad/s), t o tempo (s) e ɛ o âgulo de fase radômico da compoete (rad). O úmero de oda (k) pode ser determiado pela relação de dispersão, dada por (Dea e Dalrymple, 1991): 2 g k tah k h (14)

10 481 A geração umérica da oda irregular levará em cota as compoetes do espectro extraídas a partir da Eq. (13). Posteriormete, a oda irregular gerada umericamete pode ser comparada com a oda aalítica. Além da comparação da oda irregular, a aálise através da Trasformada Rápida de Fourier (FFT) será empregada para a comparação da desidade espectral aalítica e umérica. Codições de Cotoro Como é possível observar a Fig. 2, o gerador de odas umérico é posicioado o lado esquerdo do taque de odas, com a codição de cotoro de velocidade prescrita. Para a geração de odas irregulares é cosiderada a Eq. (13) e suas respectivas compoetes, horizotal (u) e vertical (w), da velocidade da oda como codição de cotoro (velocidade de etrada prescrita). Essas compoetes da velocidade variam em fução do espaço e do tempo e são impostas a superfície de etrada e dadas por (Chakrabarti, 2005; Dea e Dalrymple, 1991; MacCormick, 1976): u a gk cosh kz k cosh k h h cos k x t (15) w a gk seh kz k seh k h h se k x t (16) ode: g a aceleração da gravidade (m/s²); ω é a frequêcia da compoete, e z é a variação da posição etre a superfície livre da água e o fudo do mar (m). Para as outras codições de cotoro, a região superior da superfície lateral esquerda, bem como, a superfície superior impõe-se uma pressão atmosférica Pabs = 101,3 kpa. Nas superfícies iferior, lateral direita, bem como, a superfície do dispositivo de galgameto é imposta uma codição de impermeabilidade e ão-deslizameto com velocidade ula (u = w = 0 m/s). Com relação às codições iiciais, foi cosiderado que o fluido está em repouso e que a lâmia de água possui uma superfície livre com altura h = 10,0 m. Procedimetos Numéricos

11 482 O solver empregado é baseado a pressão e as simulações foram realizadas com esquema de advecção Upwid de primeira ordem e PRESTO (Pressure Staggerig Optio) para as discretizações espaciais do termo advectivo da equação da coservação da quatidade de movimeto e pressão, respectivamete. O acoplameto pressão-velocidade é realizado pelo método PISO (Versteeg e Malalasekera, 2007). Para a determiação da superfície ocupada pela água é empregado o método Geo-recostructio. Além disso, fatores de sub-relaxação de 0,3 e 0,7 foram impostos para as equações de coservação de massa e quatidade de movimeto, respectivamete. As soluções obtidas aqui foram cosideradas covergidas quado os resíduos para as equações de coservação de massa e quatidade de movimeto as direções x e y foram iferiores a Todas as simulações foram realizadas usado um computador com processador Itel Core i7-5820k com clock de 3.3 GHz de 6 úcleos e 16 GB de memória RAM. Emprega-se uma Biblioteca de Passagem de Mesagem (MPI do iglês: Message Passig Iterface) para paralelização. O tempo de processameto de cada simulação foi de aproximadamete 1, s (30 h). A Figura 4 ilustra a malha empregada o presete trabalho, a mesma utilizada em Martis (2016), e também as codições de cotoro empregadas o domíio. Figura 4. Discretização espacial aplicada ao dispositivo de galgameto oshore em escala real. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 5 é apresetada uma comparação gráfica etre a elevação da superfície livre obtida aaliticamete e umericamete para oda regular da Teoria de Stokes de 2ª Ordem a Fig 5a, espectro Pierso-Moskowitz a Fig 5b e desidade espectral a Fig 5c. É importate ressaltar que a equação aalítica para a oda regular de Stokes de 2ª Ordem (Chakrabarti, 2005) é obtida a partir da Eq. (17) a seguir:

12 483 η = H 2 cos kx σt + H2 k cosh kh 16 sih 3 kh 2 + cosh2 kh cos2(kx σt) (17) De uma maeira qualitativa é possível otar uma boa cocordâcia etre as duas soluções apresetadas a Fig. 5ª, ode, para este caso, a geração umérica da oda se deu com a utilização de uma UDF (User-Defied Fuctio). Já a Fig. 5b, a equação aalítica para o espectro Pierso-Moskowitz é obtida a partir da Eq. (13) e da soma das amplitudes istatâea para as 15 odas compoetes do espectro em cosideração. E também de uma maeira qualitativa é possível otar uma razoável cocordâcia etre as duas soluções apresetadas, este caso, a geração umérica da oda é defiida diretamete pelo software FLUENT. Para comparar as alturas sigificativas, da solução aalítica e umérica, pode-se utilizar a orma l, dada por (Kreyszig et al., 2011): x máx x j j (18) ode xj represeta a variável em cosideração istatâea. Em termos quatitativos é possível verificar, o itervalo ode a oda ecotra-se estabilizada, que a difereça obtida aaliticamete e umericamete para oda regular de Stokes de 2ª Ordem, apresetou uma difereça de aproximadamete 12,0 % com relação à variação de altura da superfície livre. Equato que para a solução aalítica, utilizado a orma l, do espectro Pierso-Moskowitz obteve-se uma magitude de 1,0621 e para a solução umérica a orma foi igual a 0,7041. Assim, os picos de elevação as alturas sigificativas possuem uma difereça de aproximadamete 0,3580 m. Esta difereça ocorre devido a ifluêcia da profudidade de propagação da oda. Cosiderado à desidade espectral, coforme apresetado a Fig. 5c, é evidete o efeito do fudo do taque de odas a propagação da oda. Calculado a orma l, Eq. (18), é ecotrado para a desidade espectral obtida aaliticamete um valor igual a 0,2237 e para a solução umérica: quado h = 10 m um valor igual a 0,14022 e quado h = 40 m um valor igual a 0, Sedo assim é possível destacar que o modelo computacioal adotado este trabalho reproduz o feômeo real de maeira adequada. Aida é importate ressaltar que o avaço o tempo utilizado foi de 0,02 s, ou seja, TS / 375. Na aálise por Trasformada Rápida de Fourier foram utilizados 2048 potos.

13 484 A Figura 6 apreseta o comportameto istatâeo da água o dispositivo de galgameto para a razão H1/L1 = 0,33 sobre a vazão mássica ( m ) e a altura da água acumulada o iterior do reservatório (ha), para ϕ = 0,012, S = 3,5 m. Na Figura 6a é possível observar que para a oda moocromática os picos de vazão mássica começaram a ocorrer o istate de tempo de aproximadamete t ~ 53,0 s e a maior magitude foi observada em t ~ 99,4 s e seu valor foi m = 1094,32 kg/s. Já para o espectro PM, o galgameto iicial ocorreu em um istate de tempo posterior (t ~ 82,0 s) e a maior magitude foi observada em t ~ 85,8 s e seu valor foi m = 451,26 kg/s. Para a oda moocromática, os itervalos de galgameto ocorreram com periodicidade próxima a do período da oda (T = 7,5 s) com uma defasagem muito pequea etre os picos de cada caso. Equato isso, para o espectro os itervalos de galgameto em geral, os picos de galgameto ocorrem a frequêcia de icidêcia da oda sobre o dispositivo. Cotudo, como há variação das odas em cada icidêcia sobre o dispositivo, em algus itervalos o galgameto ão ocorre. Quado há galgameto, as ocorrêcias são observadas para istates muito próximos aos istates em que o feômeo é observado a oda moocromática. a) b)

14 485 c) Figura 5. Comparação da solução aalítica com a umérica da: (a) elevação da superfície livre em x = 50 m para Stokes de 2ª Ordem; (b) elevação da superfície livre em x = 50 m para Pierso-Moskowitz e (c) da desidade espectral. Já a Figura 6b se observa a altura da água acumulada o iterior do reservatório (ha), assim, os valores de ha foram: ha = 0,7662 m para oda regular de Stokes de 2ª ordem e ha = 0,2025 m para o espectro PM, vale destacar que há um amortecimeto sesível da quatidade de água acumulada o reservatório quado o espectro de odas é levado em cosideração. Além disso, pode-se destacar que a potêcia dispoível obtida com a oda moocromática foi igual a 1149,85 W/m e para o espectro de oda Pd = 80,33 W/m, ou seja, Pd da oda regular foi aproximadamete 14,31 vezes maior do que a Pd alcaçada com o espectro PM. Este é um resultado também esperado, pois a utilização do espectro de odas simula uma codição mais próxima do real, ou seja, há uma variação do período (T) e altura (H) da oda, resultado em uma meor eergia global da oda em comparação com a oda regular, a qual são matidos costates período e altura da oda.

15 486 Figura 6. Comportameto istatâeo da água o dispositivo de galgameto: a)vazão mássica, b) Altura da água acumulada o iterior do reservatório. CONCLUSÕES No presete trabalho foi realizado um estudo umérico com o objetivo de aalisar a ifluêcia de um espectro de odas em comparação com uma oda moocromática sobre uma geometria ótima obtida em estudo aterior ecotrado a literatura para um dispositivo coversor de eergia das odas do mar em eergia elétrica do tipo galgameto oshore. Foi cosiderar um espectro de odas real com altura sigificativa HS = 1,5 m, período sigificativo TS = 7,5 s e com 15 compoetes de oda. Assim, o pricipal objetivo foi determiar qual a ifluêcia do espectro de odas sobre a potêcia dispoível obtida a partir do acumulo de água o reservatório do dispositivo de galgameto. Os resultados obtidos para razão H1/L1 = 0,33 foram: a potêcia dispoível máxima obtida com a oda moocromática foi igual a 1149,85 W/m, e ha = 0,7662 m; para o espectro de oda Pd = 80,33 W/m e ha = 0,2025 m. A difereça sigificativa etre os valores da potêcia dispoível eram esperados, visto o espectro de odas represetar codições mais próxima do real, resultado em uma meor eergia global da oda quado comparada a oda regular. Portato, uma aálise utilizado outras razões H1/L1 é ecessária para determiar se o comportameto da curva será a mesma, tato para o espectro de odas de Pierso-Moskowitz, como

16 487 para a oda moocromática de Stokes de 2ª ordem, com a fialidade de forecer uma recomedação teórica para a geometria ideal do dispositivo. AGRADECIMENTOS O autor J. C. Martis agradece a CAPES pela bolsa de estudo. Os autores J. A. Souza, L. A. O. Rocha, L. A. Isoldi e E. D. dos Satos agradecem ao CNPq pelo suporte fiaceiro. REFERÊNCIAS ANSYS. Theory Guide FLUENT BEELS, C.; TROCH, P.; DE VISCH, K.; KOFOED, J. P.; DE BACKER, G. Applicatio of the timedepedet mild-slope equatios for the simulatio of wake effects i the lee of a farm of Wave Drago wave eergy coverters. Reewable Eergy, 35: CHAKRABARTI, S. K. Hadbook of offshore egieerig. Vol. 1, Elsevier, Illiois, Estados Uidos, CRUZ, J. M. B. P., SARMENTO, A. J. N. A. Eergia das Odas: Itrodução aos Aspectos Tecológicos, Ecoômicos e Ambietais. Ed. Istituto do Ambiete, Amadora, 61 p DEAN, R.G., DALRYMPLE, R.A. Water Wave Mechaics for Egieers ad Scietists. vol. 2, World Scietific ELANGOVAN, M. Simulatio of irregular waves by CFD. World Academy of Sciece, Egieerig ad Techology, 5: FALCÃO, A. F. DE O. Wave eergy utilizatio: A review of the techologies. Reewable ad Sustaiable Eergy Reviews. 14: FLEMING, F. P. Avaliação Do Potecial De Eergias Oceâicas o Brasil, Dissertação de Mestrado em Ciêcias em Plaejameto Estratégico, Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro, 2012.

17 488 GOULART, M. M., MARTINS, J. C., ACUNHA JUNIOR, I. C., GOMES, M. N., SOUZA, J. A., ROCHA, L. A. O., ISOLDI, L. A., SANTOS, E. D. Costructal desig of a oshore overtoppig device i real scale for two differet depths. Marie Systems & Ocea Techology, 10: HIRT, C. W., NICHOLS, B. D. Volume of fluid (VOF) method for the dyamics of free boudaries. Joural of Computatioal Physics, 39: JIN, J., LIU, Z., HYUN, B. S., HONG, K. 3d Numerical Ivestigatio O Reservoir System For A Overtoppig Wave Eergy Covertor. Joural of Korea Navigatio ad Port Research, 36: JOURNEE, J.M.J., MASSIE, W. W. Offshore Hydrodyamics. First editio KREYSZIG, E., KREYSZIG, H., NORMINTON, E. J. Advaced Egieerig Mathematics, 10ª ed., 1283 p LIU, Z.; HYUN B.; JIN, J. Numerical Predictio for Overtoppig Performace of OWEC, Joural Of The Korea Society For Marie Evirometal Egieerig, 11(1): MARGHERITINI, L.; STRATIGAKI, V.; TROCH, P. Geometry Optimizatio Of A Overtoppig Wave Eergy Device Implemeted Ito The New Breakwater Of The Hastholm Port Expasio. Twety-Secod Iteratioal Offshore Ad Polar Egieerig Coferece MARTINS, J. C. Desig costrutal de um dispositivo de galgameto oshore em escala real para diferetes áreas de costrução e odas moocromáticas, Dissertação de Mestrado em Egeharia Oceâica, Uiversidade Federal do Rio Grade, MCCORMICK, M. E. Ocea egieerig wave mechaics. Joh Wiley & Sos, USA,New York

18 489 NAM, B. W., SHIN, S. H., HONG, K. Y., HONG, S. W. Numerical Simulatio Of Wave Flow Over The Spiral-Reef Overtoppig Device. The Eighth Isope Pacific/Asia Offshore Mechaics Symposium, SRINIVASAN, V., SALAZAR, A.J., SAITO, K. Modelig the disitegratio of modulated liquid jets usig volume-of-fluid (VOF) methodology. Applied Mathematical Modelig, 35(8): VERSTEEG, H.K., MALALASEKERA, W. A Itroductio to Computatioal Fluid Dyamics: The Fiite Volume Method. Pearso. 503 p

Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453, Bairro Porto Seguro, Paranaguá, PR, Brasil.

Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453, Bairro Porto Seguro, Paranaguá, PR, Brasil. ANÁLISE COMPUTACIONAL E GEOMÉTRICA COM DESIGN CONSTRUTAL DE UM DISPOSITIVO CONVERSOR DE ENERGIA DAS ONDAS DO MAR EM ENERGIA ELÉTRICA DO TIPO COLUNA DE ÁGUA OSCILANTE SUBMETIDO A UM ESPECTRO DE ONDAS Mateus

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

4 Modelagem Numérica. φ φ

4 Modelagem Numérica. φ φ 4 Modelagem Numérica O modelo matemático apresetado o capítulo aterior foi resolvido com o código comercial FLUENT, o ual é baseado o método de Volumes Fiitos (Patakar, 1980). Para resolver umericamete

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS.

DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS. DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS Daiel Pires Bitecourt 1 e Prakki Satyamurty Cetro de Previsão de

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I UNIVERSIAE E SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br 1- Redução de Tamaho - Fudametos/Caracterização graulométrica - Equipametos:

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física

Universidade de São Paulo Instituto de Física Equipe Uiversidade de São Paulo Istituto de Física 4331 Física Experimetal A NOTA POFESSO 1 1)... fução... Turma:... )... fução... Data:... 3)... fução... Mesa o :... EXP Movimeto uiformemete acelerado,

Leia mais

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 18 Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 INTRODUÇÃO Muitas vezes, a excitação é uma fução periódica,

Leia mais

Uma relação entre sincronização no mapa do círculo e os números racionais

Uma relação entre sincronização no mapa do círculo e os números racionais Uma relação etre sicroização o mapa do círculo e os úmeros racioais Mariaa P. M. A. Baroi Elbert E. N. Macau Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

AULA 24 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA- cont...

AULA 24 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA- cont... Notas de aula de PM 6 Processos de Trasferêcia de Calor e Massa 08 UL FTOS D FOM D DIÇÃO TÉMIC- cot... Na aula aterior estudamos o caso de fatores de forma e como se pode calcular a troca líquida de calor

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas.

Ondas Eletromagnéticas. Cap 33: Óptica Odas Eletromagéticas - Prof. Wladimir Odas Eletromagéticas. 33. Itrodução As odas eletromagéticas estão presetes o osso dia a dia. Por meio destas odas, iformações do mudo são recebidas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Tipos de fluidos: Os vários tipos de problemas ecotrados em Mecâica dos Fluidos podem ser classificados com base a observação de características físicas do campo de fluxo. Uma possível classificação é

Leia mais

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO CARACTERÍSTICA NA ANÁLISE DINÂMICA DE UM PÓRTICO PLANO UTILIZANDO O MÉTODO DE NEWTON RAPHSON

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO CARACTERÍSTICA NA ANÁLISE DINÂMICA DE UM PÓRTICO PLANO UTILIZANDO O MÉTODO DE NEWTON RAPHSON G. A. Aleadri, A. E. Limberger, T. A. Bertuzzo, G. H. Dalposso, R. J. M. Fakhye REEC Revista Eletrôica de Egeharia Civil Vol 6 º (3) SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO CARACTERÍSTICA NA ANÁLISE DINÂMICA DE UM PÓRTICO

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

Série Trigonométrica de Fourier

Série Trigonométrica de Fourier studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor

Leia mais

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem

Leia mais

Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI)

Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) Faculdades Adamatieses Itegradas (FAI) www.fai.com.br BAZÃO, Vaderléa Rodrigues; MEIRA, Suetôio de Almeida; NOGUEIRA, José Roberto. Aálise de Fourier para o estudo aalítico da equação da oda. Omia Exatas,

Leia mais

XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo

XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo XX Cogreso Latioamericao y XVI Cogreso Peruao de la Ciecia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y coservar la vida e La Tierra Cusco Perú, del 9 al 5 de Noviembre del 04 Cetro de Covecioes de la Muicipalidad

Leia mais

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

Avaliação da climatologia provisória do modelo BRAMS ABSTRACT Keywords: 1. INTRODUÇÃO

Avaliação da climatologia provisória do modelo BRAMS ABSTRACT Keywords: 1. INTRODUÇÃO Avaliação da climatologia provisória do modelo BRAMS Limara Moteiro, Claudiéia B. Saldaha, Rita de Cássia Marques Alves Cetro Estadual de Pesquisas em Sesoriameto Remoto e Meteorologia CEPSRM/UFRGS Porto

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

Introdução à Física Quântica

Introdução à Física Quântica Itrodução à Física Quâtica A icapacidade da Física clássica em eplicar certos feómeos levou ao desevolvimeto de duas teorias que revolucioaram a Física o iício do século XX: A Teoria da Relatividade de

Leia mais

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios?

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios? Aumetou-se o úmero de crimes as regiões ode foram costruídos os presídios? Guilherme Aparecido Satos Aguilar 1 Vilma Mayumi Tachibaa 1 1 Itrodução O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mudo

Leia mais

Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS

Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS INTRODUÇÃO O desevolvimeto do homem deve-se ao fato de que ele procurou observar os acotecimetos ao seu redor. Ao ver os resultados dos diversos evetos, ele

Leia mais

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias

Leia mais

Métodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy

Métodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy Viziho Próximo ógica Fuzzy Métodos de Classificação dos Objetos Segmetados(IAR) objeto REGRA CASSE Fuzzy Cohecimeto Miima Distâcia Viziho Próximo O método do viziho próximo é baseado o método da míima

Leia mais

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de

Leia mais

Quantas pétalas tem a rosácea r = sin(nθ)?

Quantas pétalas tem a rosácea r = sin(nθ)? http://dx.doi.org/10.4322/gepem.2015.009 Quatas pétalas tem a rosácea r = si(θ)? Nota de Aula 1 Elisadra Bar de Figueiredo Professora, Uiversidade do Estado de Sata Cataria- UDESC elis.b.figueiredo@gmail.com

Leia mais

APROXIMAÇÕES AO FILTRO IDEAL

APROXIMAÇÕES AO FILTRO IDEAL APROXIMAÇÕE AO FILTRO IDEAL INTRODUÇÃO No capítulo estudaram-se vários tipos de fuções de trasferêcia de primeira e de seguda ordem, que são ecessárias para realizar qualquer fução de trasferêcia Neste

Leia mais

Gases Introdução Lei de Boyle

Gases Introdução Lei de Boyle Itrodução Nos gases, as forças de atração itermoleculares são fracas, que permitem um movimeto rápido e idepedete das moléculas. Por outro lado, seu comportameto é cotrolado pelo seu volume, pressão, temperatura

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 17. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 17. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física Modera I Aula 17 Professora: Mazé Bechara Aula 17 O Modelo Atômico de Bohr 1. O experimeto de Rutherford e a dimesão do úcleo atômico.. A questão da estabilidade atômica esse

Leia mais

V SBQEE MODELAGEM DE CARGAS NÃO-LINEARES EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

V SBQEE MODELAGEM DE CARGAS NÃO-LINEARES EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA V SBQEE Semiário Brasileiro sobre Qualidade da Eergia Elétrica 7 a de Agosto de 3 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 3 6 Tópico: Modelages e Simulações MODELAGEM DE CARGAS NÃO-LINEARES EM SISTEMAS ELÉTRICOS

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço

Leia mais

REOLOGIA DO ESCOAMENTO DO SANGUE EM ARTÉRIA

REOLOGIA DO ESCOAMENTO DO SANGUE EM ARTÉRIA REOLOGIA DO ESCOAMENTO DO SANGUE EM ARTÉRIA M. G. PEREIRA, R. A. MALAGONI 2 e J. R. D. FINZER 2,3 Uiversidade Federal de Uberlâdia, Faculdade de Medicia 2 Uiversidade Federal de Uberlâdia, Faculdade de

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PEDIDOS COORDENADOS PARA A GESTÃO DE ESTOQUE DE PRODUTOS IMPORTADOS

APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PEDIDOS COORDENADOS PARA A GESTÃO DE ESTOQUE DE PRODUTOS IMPORTADOS APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PEDIDOS COORDENADOS PARA A GESTÃO DE ESTOQUE DE PRODUTOS IMPORTADOS Arthur Strommer de Farias Hugo T. Y. Yoshizaki Escola Politécica USP - Departameto De Egeharia De Produção

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS

APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS Ferado Soares Gomes Taufer (FURG) feradosoares29@hotmail.com Elaie Correa Pereira (FURG) elaiepereira@prolic.furg.br Este artigo apreseta

Leia mais

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004 V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE

Leia mais

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida? 1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de

Leia mais

Avaliação da rotação nos esquemas de modulação M-QAM em canais com desvanecimento Rice

Avaliação da rotação nos esquemas de modulação M-QAM em canais com desvanecimento Rice Avaliação da rotação os esquemas de modulação M-QAM em caais com desvaecimeto Rice Carlos Dailo M. Regis regis.dailo@gmail.com. Istituto Federal de Educação, Ciêcia e Tecologia da Paraíba Campus Campia

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA

FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA UNIERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA CICLO DE POTÊNCIA E DE REFRIGERAÇÃO CALOR E TRABALHO Prof. Roberto ieira Pordeus Mossoró-RN

Leia mais

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB Govero do Estado do Rio Grade do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO

Leia mais

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE CURSO DISCIPLINA PROFESSOR I) Itrodução ao Limite de uma Fução UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limite de uma Fução José Elias

Leia mais

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad Matriz de Cotabilidade Social Prof. Eduardo A. Haddad Fluxo circular da reda 2 Defiição 1 Sistema de dados desagregados, cosistetes e completos, que capta a iterdepedêcia existete detro do sistema socioecoômico

Leia mais

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana Trasporte Iôico e o Potecial de Membraa Até o mometo, cosideramos apeas o trasporte de solutos eutros (sem carga elétrica) através da membraa celular. A partir de agora, vamos passar a estudar o trasporte

Leia mais

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO ESCUANDO O COEFICIENE DE RESIUIÇÃO E A ACELERAÇÃO GRAVIACIONAL DE UMA BOLA Carlos Eduardo Aguiar [carlos@if.ufrj.br] Fracisco Laudares [f_laudares@hotmail.com] Istituto de Física, Uiversidade Federal do

Leia mais

MODELO PARA PROGNÓSTICO DA UMIDADE RELATIVA DO AR NO PERÍODO CLIMÁTICO DE INVERNO PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA, SC

MODELO PARA PROGNÓSTICO DA UMIDADE RELATIVA DO AR NO PERÍODO CLIMÁTICO DE INVERNO PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA, SC MODELO PARA PROGNÓSTICO DA UMIDADE RELATIVA DO AR NO PERÍODO CLIMÁTICO DE INVERNO PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA, SC Joabe W. PITZ¹, Leoardo NEVES², Isaac W. PITZ³, Katiai ELI¹, Júlio M. CATONI¹, Elizabete

Leia mais

Método de Monte Carlo. Técnica de redução da variância. Monte Carlo Method. Variance reduction technique

Método de Monte Carlo. Técnica de redução da variância. Monte Carlo Method. Variance reduction technique Método de Mote Carlo ARTIGO ORIGIAL / ORIGIAL ARTICLE Método de Mote Carlo. Técica de redução da variâcia Mote Carlo Method. Variace reductio techique Aa Vergíia Libos Messetti* Simoe de Castro Queiroz**

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL 1. Itrodução. Teorema Cetral do Limite 3. Coceitos de estimação potual 4. Métodos de estimação potual 5. Referêcias Estatística Aplicada à Egeharia 1 Estatística

Leia mais

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição

Leia mais

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRNSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4: mostragem Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes ulas Práticas

Leia mais

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências 14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2

Leia mais

Estimativa de Parâmetros

Estimativa de Parâmetros Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade

Leia mais

Espacialização da Radiação Solar da Região do Polo de Desenvolvimento Petrolina, PE Juazeiro, BA, Submédio São Francisco

Espacialização da Radiação Solar da Região do Polo de Desenvolvimento Petrolina, PE Juazeiro, BA, Submédio São Francisco Espacialização da Radiação Solar da Região do Polo de Desevolvimeto Petrolia, PE Juazeiro, BA, Submédio São Fracisco Brauliro Goçalves Leal 1, Sérgio Aurélio Ferreira Soares 2, Raiéri Carlos Ferreira de

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a INTEGRAÇÃO NUMÉRICA No cálculo, a itegral de uma ução oi criada origialmete para determiar a área sob uma curva o plao cartesiao. Ela também surge aturalmete em dezeas de problemas de Física, como por

Leia mais

Modelo Matemático para plantio e colheita da cana-de-açúcar

Modelo Matemático para plantio e colheita da cana-de-açúcar Modelo Matemático para platio e colheita da caa-de-açúcar Heleice O. Floretio 1, Paulo Roberto Isler 2, E-mail: heleice@ibb.uesp.br pauloisler@fca.uesp.br Rômulo Pimetel Ramos 2, Jois Jecs Nervis 2 E-mail:

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma

Leia mais

Whats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

Whats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Questões Vídeos 1. As áreas dos quadrados a seguir estão em progressão geométrica de razão 2. Podemos afirmar que os lados dos quadrados estão em a) progressão aritmética de razão 2. b) progressão geométrica

Leia mais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais Comparação de testes paramétricos e ão paramétricos aplicados em delieametos experimetais Gustavo Mello Reis (UFV) gustavo_epr@yahoo.com.br José Ivo Ribeiro Júior (UFV) jivo@dpi.ufv.br RESUMO: Para comparar

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula 5 Professora: Mazé Bechara Aula 5 Aida o átomo de H. A proposta de de Broglie de caráter dual das partículas materiais 1. Aida o átomo de hidrogêio, a procura do

Leia mais

Determinação da lâmina d água em condutos circulares em regime permanente. Determination of water level in circular pipes in steady state

Determinação da lâmina d água em condutos circulares em regime permanente. Determination of water level in circular pipes in steady state etermiação da lâmia d água em codutos circulares em regime permaete etermiatio of water level i circular pipes i steady state Luiz Carlos Helou Egeheiro pela Escola Politécica da Usp, Ph pela escola Politécica

Leia mais

Aula 06 Transformadas z

Aula 06 Transformadas z Aula 06 Trasformadas Trasformadas Na aálise de sistemas cotíuos por vees é mais vatajoso o uso da frequêcia complexa s. No caso de sistemas discretos, uma ferrameta bastate comum usada para passar um sial

Leia mais

Conversores Analógico/Digital (A/D)

Conversores Analógico/Digital (A/D) Coversores Aalógico/Digital (A/D) Um coversor A/D é um circuito ue coverte um ível de tesão (ou correte) em um valor umérico (digital) correspodete. São a base de ualuer istrumeto de medição digital. Existem

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ c = ídice de refração: represeta quatas vezes a velocidade da luz o meio em questão é meor que a velocidade da luz o vácuo REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE DADOS SÍSMICOS MARINHOS SIMULANDO ARRANJOS DE FONTE DO TIPO CANHÕES DE AR (AIRGUNS)

MODELAGEM NUMÉRICA DE DADOS SÍSMICOS MARINHOS SIMULANDO ARRANJOS DE FONTE DO TIPO CANHÕES DE AR (AIRGUNS) Copyright 004, Istituto Brasileiro de etróleo e Gás - IB Este Trabalho Técico Cietífico foi preparado para apresetação o 3 Cogresso Brasileiro de &D em etróleo e Gás, a ser realizado o período de a 5 de

Leia mais

Aspectos Teóricos das Transformadas de Imagens

Aspectos Teóricos das Transformadas de Imagens Aspectos Teóricos das Trasformadas de Images WILLIAM ROBSO SCHWARTZ, HÉLIO PEDRII Uiversidade Federal do Paraá, Departameto de Iformática 853-990, Curitiba-PR, Brasil {william,helio}@if.ufpr.br Resumo.

Leia mais

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química Mecâica dos Fluidos para Egeharia Química ME50 7/10/009 coeficiete maométrico coeficiete de vazão coeficiete de potêcia adimesioal proporcioal ao úmero de Reyolds úmero de Cauchy adimesioais variáveis

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Probabilidade II Aula 12

Probabilidade II Aula 12 Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática Sequêcias de Escalares Uma sequêcia { } diz-se uma sequêcia de Cauchy se para qualquer (depedete de ε ) tal que : ε > 0 algum K m < ε para todo K e m K Uma sequêcia { } diz-se ser limitada superiormete

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES  U.E PROF EDGAR TITO ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Medidas de tedêcia cetral Medidas cetrais são valores que resumem um cojuto de dados a um úico valor que, de alguma

Leia mais

Experiência de Óptica Geométrica

Experiência de Óptica Geométrica 1º Semestre 2003/2004 Istituto Superior Técico Experiêcia de Óptica Geométrica Liceciatura em Egeharia Física Tecológica Ricardo Figueira º53755 dré uha º53757 Tiago Marques º53775 LFX4 Professor Berardo

Leia mais

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real. Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que

Leia mais

PROJETO DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA OBTER UMA TRAJETÓRIA DESEJADA COM AUXÍLIO COMPUTACIONAL

PROJETO DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA OBTER UMA TRAJETÓRIA DESEJADA COM AUXÍLIO COMPUTACIONAL PROJETO DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA OBTER UMA TRAJETÓRIA DESEJADA COM AUXÍLIO COMPUTACIONAL Alcir Doizete de Souza, Carlos Sergio Pivetta 2, Osvaldo Prado De Rezede 3 Aa Maria Fortes da Foseca 4, Roberto

Leia mais

APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS DE MODELAGEM 3D

APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS DE MODELAGEM 3D APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS DE MODELAGEM D PERTILE, R. J. 1 ; DE TONI, P. T. 1 ; FRACCANABBIA, N. 1 ; BAVARESCO, D. 2 ; RESUMO - Este trabalho apreseta resultados de um projeto de apredizagem, o qual

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS TÉCNICOS EM PIVÔS CENTRAIS INSTALADOS NA REGIÃO CENTRO OESTE DE GOÍAS

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS TÉCNICOS EM PIVÔS CENTRAIS INSTALADOS NA REGIÃO CENTRO OESTE DE GOÍAS AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS TÉCNICOS EM PIVÔS CENTRAIS INSTALADOS NA REGIÃO CENTRO OESTE DE GOÍAS D. C. da C. Ribeiro 1 ; N. F. da Silva 2 ; F. N. Cuha 2 ; H. C. R. de Lima 3 ; M. B. Teixeira 4 ; F. A. L.

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a): Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula 5 Professora: Mazé Bechara Paulo Vazolii - cietista e compositor Aula 5 Aida o átomo de H. A proposta de de Broglie de caráter dual das partículas materiais 1. Aida

Leia mais