Uma relação entre sincronização no mapa do círculo e os números racionais
|
|
- Ana Laura Regueira Correia
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uma relação etre sicroização o mapa do círculo e os úmeros racioais Mariaa P. M. A. Baroi Elbert E. N. Macau Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais INPE São José dos Campos, SP mariaa@lac.ipe.br e elbert@lac.ipe.br Resumo Um dos feômeos mais iteressates da diâmica ão-liear é o de sicroização etre dois osciladores, que se caracteriza pelo feômeo de travameto de freqüêcia. Seja o caso de um pêdulo sob a ação de uma força extera periódica. O feômeo do travameto de freqüêcia acotece quado a razão etre as freqüêcias de oscilação do pêdulo e da força extera tora-se travados a razão p/q de dois iteiros, detro de algum itervalo fiito de valores de parâmetros. Neste trabalho foi usado o mapa do círculo para caracterizar esse feômeo. Através dele é possível obter duas estruturas: a Escada do Diabo e Arold Togues. Em ambas é possível verificar a sicroização e estabelecer uma relação etre o feômeo e os úmeros racioais e irracioais. 1. Itrodução e Motivação Um dos feômeos mais iteressates da diâmica ãoliear é o de sicroização etre dois osciladores que se caracteriza pelo feômeo de travameto de freqüêcia que se matêm robusto detro de um limite de variações de parâmetros. Seja o caso de um pêdulo sob a ação de uma força extera periódica. O feômeo do travameto de freqüêcia acotece quado a razão de freqüêcia do pedulo para da força extera tora-se travado está a razão p/q de dois iteiros, acima de algum domíio fiito de valores de parâmetros [1]. Este feômeo é similar ao observado por Christia Huyges o século dezessete: a sicroização de dois relógios em uma mesma parede. Um acessório comum às duas paredes pode ter forecido um acoplameto dos relógios para cada um [1]. Este trabalho estabelece uma relação etre a sicroização e os úmeros racioais e irracioais, através do estudo das estruturas: Escada do Diabo e Arold Togues obtidas através do Mapa do Círculo. 2. O Mapa do Círculo Este feômeo de sicroização pode ser adequadamete modelado pelo mapa do círculo [1]. A equação de difereças de um mapa do círculo cohecido como mapa padrão é: ( 2π ) si( 2 ) + 1 = + Ω - K π mod1 O parâmetro Ω é a freqüêcia de rotação (úmero de rotação) a ausêcia de ão-liearidade. Esse acoplameto ão liear pode modificar o âgulo por iteração [4]. Para uma certa série de amplitudes forçadas e freqüêcias, um mapa do círculo pode ser uma razoável aproximação para um pêdulo excitado por uma força extera periódica [1]. 3. Número de Rotação Para obtermos um setido do comportameto do mapa padrão, omitiremos o termo ão-liear ajustado K = 0. O mapa reduz-se à + 1 = + Ω Usaremos os valores Ω = 0.4, , K = 0.95 e codição iicial 0 = 0.3 para exemplificar o comportameto deste mapa.
2 Para Ω = 0.4 e K = 0 com 0 = 0.3, temos: Figura 1: Mapa do círculo com Ω = 0.4 e 0 = 0.3 Percebe-se, a Figura 1, que após cico iterações, retoramos a codição iicial, tedo feito duas voltas. O úmero de rotação, W, é 2/5, igual a Ω. Neste caso, temos um movimeto periódico. Para Ω = e K = 0 com 0 = 0.3, temos: Figura 3: Mapa do círculo com Ω = , K=0.95 e 0 = 0.4 Neste caso, apesar de Ω ser um úmero irracioal, o movimeto apresetou periodicidade, pois em K=0.95 o mapa é aida iversível [1]. Logo, temos que se o úmero de rotação é um úmero racioal, etão o mapa é cíclico ou periódico (como a Figura 1). Se o úmero de rotação for um úmero irracioal, etão ão retora exatamete a codição iicial e o movimeto é deomiado quase-periódico (Figura 2). O âgulo vem arbitrariamete fechado para algum valor particular se é suficietemete grade. Travameto de freqüêcia ocorre quado o termo ãoliear é adicioado, sustetado o movimeto periódico iclusive quado Ω for irracioal (Figura 3). Além disso, percebe-se a Figura 3 que o movimeto se repete após cico iterações. O úmero de rotação mede a mudaça média de fase por iteração. Para K 0, ele ão é igual a Ω, sedo defiido geralmete como: W = lim 0 Figura 2: Mapa do círculo com Ω = e 0 = 0.3 A Figura 2, após 200 iterações, mostra um movimeto quase-periódico ode ão retora exatamete a codição iicial, mas essa órbita permaece fechada o itervalo [0,1]. Neste caso, o úmero de rotação é irracioal (W=Ω). Para Ω = e K = 0.95 com 0 = 0.4, temos: O termo ão-liear evidetemete muda a forma de represetação da fução. Note que para K = 0.95, o mapa aida é iversível. 4. Números Racioais e Sicroização: Arold Togues e Escada do Diabo Há um úmero ifiito de itervalos de travameto de freqüêcia. Há também um úmero ifiito de úmeros de rotação racioais. Coforme Ω varia em K fixo, o mapa mostra os movimetos periódicos e quase-periódicos [1]. Esse comportameto, ode as larguras em Ω das várias regiões ode o úmero de rotação varia coforme aumeta K, é mostrado a Figura 4. Esse resultado é chamado de
3 Arold togues em homeagem ao matemático russo que descobriu essa estrutura. a) Figura 4: Arold Togues Nessa figura, os potos pretos são o movimeto periódico (úmero de rotação racioal) e os potos bracos, o movimeto quase-periódico (úmero de rotação irracioal). Para 0 < K < 1 o úmero de rotação fica em cada úmero racioal p/q em um itervalo ão-ulo de omega. Para K = 0, todos os itervalos são pequeos, assim a probabilidade que o úmero de rotação para um valor radômico de Ω racioal é quase zero, isto é, a probabilidade de acertar ao acaso um úmero de rotação irracioal é quase um. Etretato com o aumeto de K, a largura de todos os itervalos de travameto de freqüêcia aumeta, assim para K = 1/2 a probabilidade de observarmos úmeros de rotação racioais e irracioais são quase iguais (Figura 4). Para K ~ 1 a probabilidade de ecotrarmos um úmero de rotação racioal é quase 1. Em K = 1 o cojuto dos itervalos racioais é um fractal, um cojuto de Cator de medida zero [4]. Fazedo W versus Ω, temos uma curva que mostra a repetição de padrões. Tal curva é dita auto-similar. Essa estrutura é chamada Escada do Diabo. b) Figura 5: Escada do diabo. a) 0 < Ω,K < 1, b) Zoom (0.2< Ω < 0.3 e 0.1 < K < 0.3) Essa repetição de padrões correspode aos úmeros de rotação racioais. Ela represeta a sicroização dos dois osciladores. Etre duas soluções periódicas, caracterizadas por úmeros de rotação racioais, existe uma solução periódica com um período míimo [4]. O mapa desevolve míimo e máximo local e, portato tora-se ão iversível para K > 1 (Figura 6), uma codição ecessária para comportameto caótico [1]. Como coseqüêcia caos pode ser observado para algus valores de Ω, ode a serie comporta-se irregularmete.
4 Figura 6: Mapa do círculo com Ω = 0.5 e K = Racioais e Irracioais: um método umérico Como já vimos ateriormete, quado o úmero de rotação é racioal, temos movimeto periódico (sicroização) e quado ele é irracioal temos movimeto quase-periódico. Para a visualização desse comportameto usa-se a estrutura Arold Togues, que é um espaço de parâmetros (Ω,K). Nessa estrutura (Figura 4), marcou-se o movimeto periódico com potos pretos e o movimeto quase-periódico com potos bracos. Desta forma, os potos pretos são os úmeros de rotação racioais, assim como os potos bracos são os úmeros de rotação irracioais. Mas como implemetar um algoritmo para difereciar os úmeros racioais dos úmeros irracioais? O cojuto dos úmeros racioal é defiido como o cojuto dos úmeros que podem ser obtidos como frações, ou seja, todo úmero que pode ser colocado a forma p/q ode p e q são úmeros iteiros e q 0. Já os úmeros irracioais são aqueles que ão podem ser colocados essa forma [3]. No cojuto dos úmeros racioais estão os úmeros iteiros, os decimais e as dízimas periódicas. As represetações decimais de um racioal são ecessariamete de dois tipos: ou possuem uma quatidade fiita de casas decimais, ou termiam em uma dízima periódica. Logo, uma represetação decimal para um úmero irracioal tem ecessariamete que ser uma dízima ão-periódica [3]. Isto sigifica que podemos dispor os úmeros racioais uma sucessão da forma r 1, r 2, r 3,... com uma ifiidade de elemetos. Pode-se iterpretar este fato dizedo-se que a quatidade de úmeros racioais, embora sedo ifiita, é uma ordem de ifiitude equivalete a dos úmeros aturais (o argumeto para a demostração desse fato é devido a Georg Cator). Essa represetação como fração p/q é úica com p e q iteiros positivos primos etre si, basta que saibamos eumerar os pares ordeados (p, q) de aturais primos etre si [3]. Todo úmero irracioal positivo possui uma represetação decimal úica por meio de uma dízima ãoperiódica. Isto sigifica que ão podemos dispor os úmeros irracioais uma sucessão, mesmo admitido uma ifiitude de elemetos. Diferetemete dos racioais, a ordem de ifiitude da quatidade dos úmeros irracioais é maior que a dos úmeros aturais. Daí pode-se cocluir que existem muito mais úmeros irracioais do que racioais [3]. Usado o fato do período as dízimas para úmeros racioais, podemos estabelecer um método para ecotrarmos úmeros racioais e irracioais, estabelecedo uma exatidão a busca para valores racioais Reproduzido a Escada do Diabo Para a obteção da escada do Diabo, que represeta a as soluções periódicas e quase-periódicas do úmero de rotação para K fixo e Ω variado, aplicou-se o mapa do círculo para K = 1 e Ω = [0, 1] desprezado os trasietes iiciais (Figura 5) Reproduzido Arold Togues Para a obteção da estrutura Arold Togues ecessita-se, a obteção da escada do Diabo, variar também o K. Neste caso, vamos utilizar K = [0,1]. Logo, a escada do Diabo em duas dimesões é: Figura 7: Escada do Diabo em duas dimesões Assim, com a matriz formada pelos úmeros de rotação obtidos variado K e Ω, podemos tetar ecotrar ela quais deles são racioais. Sabe-se que os úmeros racioais e irracioais ecotrados para compor a estrutura Arold Togues estão
5 detro do itervalo [0, 1]. Assim, para ecotrar os úmeros racioais se trabalhará com o período das dízimas, ou seja, sabe-se que os úmeros racioais ou são iteiros (que ão é o caso), ou são decimais ou são dízimas com período fiito. Assim foi feita uma busca o itervalo [0, 1], comparado cada elemeto desse itervalo (com um itervalo de 10-3 ) com todos os valores da matriz de úmeros de rotação, procurado valores detro de uma determiada precisão. Por exemplo, supohamos que ossa matriz de úmeros de rotação seja: 0.5 A = e a ossa precisão seja Nosso primeiro valor do itervalo [0, 1] é 0. Etão buscaremos os valores tais que sejam maiores ou iguais a ( ) e meores ou iguais a ( ). Assim procuremos os ídices da matriz, pois cada colua correspode a valor de Ω e cada liha correspode a um valor de K, que correspodem a esse itervalo [ , ] ao redor de zero. Dessa forma estamos procurado a região ode há sicroização. Na ossa matriz o úico valor é 0 que correspode à posição (3,1) da matriz. Assim esse poto que aparecerá a estrutura. O próximo passo pode ser ao redor de 0,1, ou seja, os valores da matriz que estão o itervalo [ , ], e assim sucessivamete. O último passo será ao redor de 1, ou seja, os valores o itervalo [ , ], ode o método ecotrará a posição (3,3). Desta maeira, estaremos ecotrado os úmeros racioais que possuem represetação úica como fração (decimais e dízimas periódicas). A adoção da precisão decorre dos períodos das dízimas periódicas, ou seja, para 10-5 temos dízimas com período 5. Assim há a ecessidade de maior precisão. muito mais fácil idetificar soluções periódicas, quaseperiódicas, e caóticas iterado o mapa do que por uma itegração umérica, por exemplo, de uma equação diferecial. Agradecimetos: Os autores agradecem a CAPES e a FAPESP. Referêcias: [1] Baker, G. L. & Gollub, J. P. Chaotic Dyamics: A Itroductio, 2 d ed., Cambridge, [2] Calvo, O., Cartwright, J. H. E., Gozalez, D. L., Piro O. & Rosso, O. A., Three-Frequecy Resoaces i Dyamical Systems, Iteratioal Joural of Bifurcatio ad Chaos, vol 9,. 11, 1999, [3] Frid, H., Os úmeros irracioais, Notas de aula, IMPA, [4] Jese, M. H., Bak P. & Bohr T., Trasitio to chaos by iteractio of resoaces i dissipative systems. I. Circle maps, Physical Review A, vol.30,.4, 1984, Coclusão Através do mapa círculo, pode-se ivestigar a sicroização de dois osciladores. Essa sicroização pode ser vista a estrutura da Escada do Diabo, que apreseta os períodos de sicroização, a repetição dos padrões. Esses períodos de sicroização são úmeros de rotação racioais (movimeto periódico). Quado temos úmero de rotação irracioal, temos um movimeto quase-periódico, e ão há sicroização. Esse feômeo pode ser observado em diferetes tipos de mapas que represetam sistemas diâmicos. Mas é
Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia maisEstudando complexidade de algoritmos
Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade
Leia maisESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS
ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia mais3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por
Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos
Leia maisSequências Reais e Seus Limites
Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......
Leia maisA letra x representa números reais, portanto
Aula 0 FUNÇÕES UFPA, 8 de março de 05 No ial desta aula, você seja capaz de: Saber dizer o domíio e a imagem das uções esseciais particularmete esta aula as uções potêcias; Fazer o esboço de gráico da
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,
Leia maisREVISÃO DE MATEMÁTICA BÁSICA
REVISÃO DE MATEMÁTICA BÁSICA AULA 6 Radiciação Profe. Kátia RADICIAÇÃO Radiciação é a operação iversa da poteciação. Realizamos quado queremos descobrir qual o úmero que multiplicado por ele mesmo uma
Leia maisProbabilidade II Aula 12
Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em
Leia maisDINÂMICA CAÓTICA E SINCRONIZAÇÃO DE FASE EM MAPAS ACOPLADOS
Istituto de Geociêcias e Ciêcias Exatas Campus de Rio Claro DINÂMICA CAÓTICA E SINCRONIZAÇÃO DE FASE EM MAPAS ACOPLADOS Alie Pereira da Silva Orietador Prof. Dr. Ricardo Egydio de Carvalho Dissertação
Leia maisCapítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA
Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação
Leia maisProvas de Matemática Elementar - EAD. Período
Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova
Leia maisMatemática A Extensivo V. 6
Matemática A Etesivo V. 6 Eercícios 0) B Reescrevedo a equação: 88 00 8 0 8 8 0 6 0 0 A raiz do umerador é e do deomiador é zero. Fazedo um quadro de siais: + + + Q + + O que os dá como solução R 0
Leia mais6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral
6 ESTIMAÇÃO 6.1 Estimativa de uma média populacioal: grades amostras Defiição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral x ) utilizada para obter uma aproximação de um parâmetro
Leia maisMétodos iterativos. Métodos Iterativos para Sistemas Lineares
Métodos iterativos Métodos Iterativos para Sistemas Lieares Muitos sistemas lieares Ax = b são demasiado grades para serem resolvidos por métodos directos (por exemplo, se A é da ordem de 10000) á que
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisδ de L. Analogamente, sendo
Teoremas fudametais sobre sucessões Teorema das sucessões equadradas Sejam u, v e w sucessões tais que, a partir de certa ordem p, u w v lim u = lim v = L (fiito ou ão), a sucessão w também tem limite,
Leia maisIV - Fractais. Referência Principal: Chaos K. Alligood, T. D. Sauer, J. A. Yorke Springer (1997)
IV - Fractais Referêcia Pricipal: Chaos K. Alligood, T. D. Sauer, J. A. Yorke Spriger (1997) Geometria Fractal Geometria euclideaa descreve órbitas regulares (periódicas e quase-periódicas) Geometria fractal
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia maisProva Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012
Prova Parcial Aluo(a): Data: 8/2/202. (,5p) Use regras de iferêcia para provar que os argumetos são válidos. (usar os símbolos proposicioais idicados): A Rússia era uma potêcia superior, e ou a Fraça ão
Leia maisPreliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.
Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta
Leia maisDILMAR RICARDO MATEMÁTICA. 1ª Edição DEZ 2012
DILMAR RICARDO MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Dilmar Ricardo Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição DEZ 0 TODOS OS DIREITOS
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia maisSucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo
Leia maisSoluções dos Exercícios do Capítulo 6
Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisCapítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias
Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisobjetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos
Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado
Leia mais3DODYUDVFKDYH sincronização, travamento de. freqüência, escada do diabo, $UQROGWRQJXHV
653 $QDLVGR &RQJUHVVR7HPiWLFRGH'LQkPLFDH&RQWUROHGD6%0$& 6LQFURQL]DomR(VFDGDGR'LDERH7HPSRGH$WUDVR 0DULDQD3HOLVVDUL0RQWHLUR$JXLDU%DURQL(OEHUW(10DFDX Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisAjuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos
Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias
Leia maisSéquências e Séries Infinitas de Termos Constantes
Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates
Leia maisApresentação do Cálculo. Apresentação do Cálculo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Apresetação do Cálculo
Leia mais4.2 Numeração de funções computáveis
4. Numeração de fuções computáveis 4.1 Numeração de programas 4.2 Numeração de fuções computáveis 4.3 O método da diagoal 4.4 O Teorema s-m- Teresa Galvão LEIC - Teoria da Computação I 4.1 4.1 Numeração
Leia maisINTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,
Leia maisSecção 1. Introdução às equações diferenciais
Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia mais2.2. Séries de potências
Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise
Leia maisCORDAS E TUBOS SONOROS TEORIA
CORDAS E TUBOS SONOROS TEORIA Já vimos a formação de odas estacioárias de maeira geral. Agora, vamos estudar este assuto de forma mais específica. Primeiramete, vamos os cocetrar em uma corda, que pode
Leia maisAnálise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem
Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem
Leia maisNumeração de funções computáveis. Nota
Numeração de fuções computáveis 4.1 Nota Os presetes acetatos foram baseados quase a sua totalidade os acetatos realizados pela Professora Teresa Galvão da Uiversidade de Porto para a cadeira Teoria da
Leia maisVirgílio Mendonça da Costa e Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia mais1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais
Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisDINÂMICA CAÓTICA E TRAVAMENTO DE FREQUÊNCIA EM MAPAS ACOPLADOS
INPE-13019-PRE/8296 DINÂMICA CAÓTICA E TRAVAMENTO DE FREQUÊNCIA EM MAPAS ACOPLADOS Pedro Ferado Almeida Di Doato* *Bolsista ITA Relatório Fial de Projeto de Iiciação Cietífica (PIBIC/CNPq/INPE), orietado
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisExponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares
Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,
Leia maisDentro, a/2 < x < a/2: com: Ondas com a mesma amplitude nos 2 sentidos. Elas se combinam formando uma onda estacionária. Então podemos fazer A = B:
Poços de potecial: E < V Detro a/ < < a/: ψ com: i i Ae + Be me p Odas com a mesma amplitude os setidos. Elas se combiam formado uma oda estacioária. Etão podemos fazer A B: ψ ψ i i + e B e Bʹ cos e Bʹ
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa
Leia maisCálculo II Sucessões de números reais revisões
Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade
Leia mais5 Teoria dos Valores Extremos
Teoria dos Valores Extremos 57 5 Teoria dos Valores Extremos A Teoria dos Valores Extremos vem sedo bastate utilizada em campos ligados a evetos raros. Sua estatística é aplicada a estimação de evetos
Leia maisAMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM
6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisSobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach
Sobre a ecessidade das hipóteses o Teorema do Poto Fio de Baach Marcelo Lopes Vieira Valdair Bofim Itrodução: O Teorema do Poto Fio de Baach é crucial a demostração de vários resultados importates da Matemática
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia mais4 Teoria da Probabilidade
48 4 Teoria da Probabilidade Apresetam-se este capítulo coceitos de probabilidade e de estimação de fuções desidade de probabilidade ecessários ao desevolvimeto e compreesão do modelo proposto (capítulo
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na FGV
O cursiho que mais aprova a FGV FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/00 MATEMÁTICA 0. Se P é 0% de Q, Q é 0% de R e S é 0% de R, etão P S é igual a: 0 c 0. Dado um petágoo regular ABCDE, costrói-se uma circuferêcia
Leia maisDistribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Central do Limite
Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Cetral do Limite Vamos começar com um exemplo: A mega-sea de 996 a N 894 úmeros de a 6: Média: m 588 Desvio padrão: 756 49 amostras de 6 elemetos Frequêcia
Leia mais1 Amintas engenharia
1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 17
i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JULHO 016 GRUPO I 1. Sabe-se que: P ( A B ) 0, 6 P A B P A Logo, 0, + 0, P A B Como P P 0, 6 P A B 1 0,
Leia maisComo se decidir entre modelos
Como se decidir etre modelos Juliaa M. Berbert Quado uma curva é lei de potecia? O procedimeto amplamete usado para testar movimetação biológica a fim de ecotrar padrões de busca como Voos de Levy tem
Leia maisSUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões
SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS Sucessões Chama-se sucessão de úmeros reais ou sucessão em IR a toda a aplicação f do cojuto IN dos úmeros aturais em IR, f : IN IR f ( ) = x IR Chamamos termos da sucessão aos
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na fgv
CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se
Leia maisHEURÍSTICAS E EQUAÇÕES DIOFANTINAS
HEURÍSTICAS E EQUAÇÕES DIOFANTINAS Michelle Crescêcio de Mirada Programa Istitucioal de Iiciação Cietífica e Moitoria da Faculdade de Matemática PROMAT michellemirada_8@hotmail.com Luiz Alberto Dura Salomão
Leia maisarxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014
Álbum de figurihas da Copa do Mudo: uma abordagem via Cadeias de Markov Leadro Morgado IMECC, Uiversidade Estadual de Campias arxiv:409.260v [math.ho] 3 Sep 204 Cosiderações iiciais 6 de maio de 204 Com
Leia maisSéries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas
Séries e Equações Difereciais Lista 02 Séries Numéricas Professor: Daiel Herique Silva Defiições Iiciais ) Defia com suas palavras o coceito de série umérica, e explicite difereças etre sequêcia e série.
Leia maisAula 5 Teorema central do limite & Aplicações
Diâmica Estocástica Aula 5 Teorema cetral do limite & Aplicações Teorema cetral do limite Se x é tal que: x 0 e ( xv é fiita,,..., x x, x,...,, 3 x variáveis aleatórias idepedetes com a mesma distribuição
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011
Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução
Leia mais2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES
CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores
Leia maisCEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Iformática para o Esio de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar AULA
Leia maisSucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r.
Sucessões Defiição: Uma sucessão de úmeros reais é uma aplicação u do cojuto dos úmeros iteiros positivos,, o cojuto dos úmeros reais,. A expressão u que associa a cada a sua imagem desiga-se por termo
Leia mais2- Resolução de Sistemas Não-lineares.
MÉODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 2- Resolução de Sistemas Não-lieares. 2.- Método de Newto. 2.2- Método da Iteração. 2.3- Método do Gradiete. 2- Sistemas Não Lieares de Equações Cosidere
Leia maisCAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE
CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas
Leia maisCONCEITOS DE VIBRAÇÃO
CONCEITOS DE VIBRAÇÃO Paulo S. Varoto 55 3.1 - Itrodução O objetivo pricipal desta secção é o de apresetar coceitos básicos da teoria de vibrações bem como iterpretá-los sob o poto de vista dos esaios
Leia mais4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS
4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS Muitas vezes os experimetos requerem medidas de gradezas físicas que variam com o tempo. Para a correta medição destas gradezas, é ecessário cohecer as propriedades
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações
Leia maisSucessões Reais. Ana Isabel Matos DMAT
Sucessões Reais Aa Isabel Matos DMAT 8 de Outubro de 000 Coteúdo Noção de Sucessão Limite de uma Sucessão 3 Sucessões Limitadas 3 4 Propriedades dos Limites 4 5 Limites I itos 8 5. Propriedades dos Limites
Leia maisResposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica
Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 18 Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 INTRODUÇÃO Muitas vezes, a excitação é uma fução periódica,
Leia maisUMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS
UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS INTRODUÇÃO Carlos Herique Togo e Atôio Carlos Nogueira Hoje em dia, um dos mais produtivos e atraetes ramos da Matemática é a Teoria de Sigularidades A Teoria
Leia maisAnálise Matemática I 2 o Exame
Aálise Matemática I 2 o Exame Campus da Alameda LEC, LET, LEN, LEM, LEMat, LEGM 29 de Jaeiro de 2003, 3 horas Apresete todos os cálculos e justificações relevates I. Cosidere dois subcojutos de R, A e
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I
Associação de Professores de Matemática Cotactos: Rua Dr. João Couto,.º 7-A 1500-6 Lisboa Tel.: +51 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +51 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisO termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2
MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica
Leia maisSucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20
Ídice Sucessão de úmeros reais. Represetação gráfica. Sucessões defiidas por recorrêcia Itrodução 8 Teoria. Itrodução ao estudo das sucessões 0 Teoria. Defiição de sucessão de úmeros reais Teoria 3. Defiição
Leia maisProf. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST
Prof. Celso Módulo Resposta em freqüêcia-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST O diagrama de Nyquist ou diagrama polar é um gráfico do módulo de G pelo âgulo de fase de G em coordeadas
Leia mais11 Aplicações da Integral
Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos
Leia maisUniversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química
Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza
Leia maisSeqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo
Seqüêcias e Séries Notas de Aula 4º Bimestre/200 º ao - Matemática Cálculo Diferecial e Itegral I Profª Drª Gilcilee Sachez de Paulo Seqüêcias e Séries Para x R, podemos em geral, obter sex, e x, lx, arctgx
Leia mais