MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
|
|
- Nicholas de Andrade Mota
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari
2 O PROBLEMA DA ÁREA
3 O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada a figura, está limitada pelo gráfico de uma fução cotíua f [ode f x retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x. 0], pelas
4 O PROBLEMA DA ÁREA Para um retâgulo, a área é defiida como o produto do comprimeto e da largura. A área de um triâgulo é a metade da base vezes a altura. A área de um polígoo pode ser ecotrada dividido-o em triâgulos e a seguir somado-se as áreas dos triâgulos. Não é tão fácil, o etato, ecotrar a área de uma região com lados curvos.
5 O PROBLEMA DA ÁREA EXEMPLO. Use retâgulos para estimar a área sob a parábola y = x de 0 até. Observamos primeiro que a área de S deve estar em algum lugar etre 0 e, pois está cotida em um quadrado com lados de comprimeto. Supoha que S seja dividida em quatro faixas S, S, S 3 e S 4, traçado as retas verticais x = 4, x = e x = 3, como a figura ao lado. 4 Podemos aproximar cada faixa por um retâgulo com base igual à largura da faixa e altura igual ao lado direito da faixa. Assim, as alturas desses retâgulos são os valores da fução f x = x as extremidades direitas dos subitervalos 0, 4, 4,,, 3 4 e 3 4,.
6 O PROBLEMA DA ÁREA Cada retâgulo tem largura de 4 e altura de 4,, 3 e. Se R 4 for a soma das áreas dos retâgulos aproximates, teremos: = 5 3 = 0,46875 R 4 = Na figura observa-se que a área A de S é meor que R 4, logo: A < 0, Em vez de usarmos os retâgulos acima, poderíamos usar os retâgulos meores, cujas alturas seguem os valores de f as extremidades esquerdas dos subitervalos. Note que o retâgulo mais à esquerda desapareceu, pois sua altura é 0. A soma das áreas desses retâgulos aproximates é: = 7 3 = 0,875 L 4 = Assim, a área de S é maior que L 4 e, etão, temos estimativas iferior e superior para A: 0, 875 < A < 0, 46875
7 O PROBLEMA DA ÁREA Podemos repetir esse procedimeto com um úmero maior de faixas. A Figura abaixo mostra o que acotece quado dividimos a região S em oito faixas com a mesma largura. Soma das áreas meores: L 8 = 0, Soma das áreas maiores: R 8 = 0, Assim, a área de S é maior que L 8 e meor que R 8, etão obtemos estimativas, iferior e superior, melhores para A: 0, < A < 0,
8 O PROBLEMA DA ÁREA Podemos repetir esse procedimeto com um úmero maior de faixas. A tabela a lateral mostra os resultados de cálculos similares (com um computador) usado retâgulos cujas alturas são ecotradas com as extremidades esquerdas L ou com as extremidades direitas R. Em particular, vemos que usado: 50 faixas a área está etre 0,334 e 0, faixas coseguimos estreitar a desigualdade aida mais, e a área está etre 0, e 0, Uma boa estimativa é obtida fazedo-se a média aritmética desses úmeros: A 0,
9 O PROBLEMA DA ÁREA GENERALIZANDO: R é a soma das áreas dos retâgulos com extremidades direitas. cada retâgulo tem uma largura. as alturas são os valores da fução f x = x os potos,, 3,,. Logo: R = R = R = R = R = + Etão, lim R + + = lim 6 = lim soma dos quadrados dos primeiros iteiros positivos = lim = 6 = 3 + =
10 O PROBLEMA DA ÁREA GENERALIZANDO: Pode ser mostrado que as somas aproximates iferiores também tedem a 3, isto é, lim L = 3
11 O PROBLEMA DA ÁREA DEFINIÇÃO. A área A da região S que está sob o gráfico de uma fução cotíua f é o limite da soma das áreas dos retâgulos aproximates: ou, aida, A = lim R = A = lim f x x + f x x + + f x x = lim A = lim L = A = lim f x 0 x + f x x + + f x x = lim i= i= f x i x f x i x
12 O PROBLEMA DA DISTÂNCIA
13 O PROBLEMA DA DISTÂNCIA Ecotre a distâcia percorrida por um objeto durate um certo período de tempo, sedo que a velocidade do objeto é cohecida em todos os istates. De certa forma esse é o problema iverso do problema da velocidade. Se a velocidade permaece costate, etão o problema de distâcia é fácil de resolver por meio da fórmula distâcia = velocidade tempo Mas se a velocidade variar, ão é tão fácil determiar a distâcia percorrida.
14 O PROBLEMA DA DISTÂNCIA EXEMPLO. Supoha que desejamos estimar a distâcia percorrida por um carro durate um itervalo de tempo de 30 segudos. A cada 5 segudos registramos a leitura do velocímetro a seguite tabela: Para termos o tempo e a velocidade em uidades cosistetes, vamos coverter a velocidade para metros por segudo ( km/h = m/s):
15 velocidade (m/s) velocidade (m/s) O PROBLEMA DA DISTÂNCIA 6 4, 3,9,8 4 0,6 9,4,5 0 7, tempo (s) Durate os cico primeiros segudos a velocidade ão varia muito, logo, podemos estimar a distâcia percorrida durate esse tempo supodo que a velocidade seja costate. 6 4, 3,9,8 4 0,6 9,4,5 0 7, tempo (s) Se tomarmos a velocidade durate aquele itervalo de tempo como a velocidade iicial (7,5 m/s), etão obteremos aproximadamete a distâcia percorrida durate os cico primeiros segudos: 7,5 m/s 5 s = 37,5 m
16 velocidade (m/s) velocidade (m/s) O PROBLEMA DA DISTÂNCIA Aalogamete, durate o segudo itervalo de tempo a velocidade é aproximadamete costate, e vamos cosiderá-la quado t = 5s. Assim, ossa estimativa para a distâcia percorrida de t = 5s até t = 0s é: 9,4 m/s 5 s = 47,0 m 6 4, 3,9,8 4 0,6 9,4,5 0 7, tempo (s) 6 4, 3,9,8 4,5 0,6 9,4 0 7, tempo (s) Adicioado estimativas similares para os outros itervalos de tempo, obtemos uma estimativa para a distâcia total percorrida: 7, , ,6 5 +, , 5 + 3,9 5 = 34 m
17 velocidade (m/s) O PROBLEMA DA DISTÂNCIA Podemos, da mesma forma, usar a velocidade o fim de cada itervalo de tempo em vez de o começo como a velocidade costate. 6 4,8 4, 3,9,5 0 7, ,4 0, tempo (s) Etão, ossa estimativa se tora: 9, ,6 5 +, , 5 + 3,9 5 +,5 5 = 367 m
18 O PROBLEMA DA DISTÂNCIA Os cálculos ateriores é similar às somas usadas ateriormete para estimar as áreas. A similaridade tem explicação quado esboçamos um gráfico da fução velocidade do carro e traçamos os retâgulos cujas alturas são as velocidades iiciais para cada itervalo de tempo. A área do primeiro retâgulo é 7,5 5 = 37,5, que é também a ossa estimativa para a distâcia percorrida os primeiros cico segudos. De fato, a área de cada retâgulo pode ser iterpretada como uma distâcia, pois a altura represeta a velocidade, a largura e o tempo. A soma das áreas dos retâgulos a figura é L 6 = 34 que é ossa estimativa iicial para a distâcia total percorrida.
19 O PROBLEMA DA DISTÂNCIA Em geral, supoha que o objeto se mova com velocidade v = f t, em que a t b e f t 0 (logo, o objeto move-se sempre o setido positivo). Vamos registrar as velocidades os istates a = t 0, t, t,, t = b, de forma que a velocidade seja aproximadamete costate em cada subitervalo. Se esses tempos forem igualmete espaçados, etão etre duas leituras cosecutivas temos o período de tempo t = b a /. Durate o primeiro itervalo de tempo a velocidade é aproximadamete f t 0 e, portato, a distâcia percorrida é de aproximadamete f t 0 t. Aalogamete, a distâcia percorrida durate o segudo itervalo de tempo é de cerca de f t t e a distâcia total percorrida durate o itervalo de tempo a, b é de aproximadamete: f t 0 t + f t t + + f t t = i= f t i t
20 O PROBLEMA DA DISTÂNCIA Se usarmos as velocidades as extremidades direitas em vez de as extremidades esquerdas, ossa estimativa para a distâcia total ficará: f t t + f t t + + f t t = i= f t i t Quato mais frequetemete medirmos a velocidade, mais precisa será ossa estimativa, etão é plausível que a distâcia exata d percorrida é o limite de tais expressões: d = lim i= f t i t = lim i= f t i t Como a equação da distâcia tem a mesma forma que ossas expressões para a área, assim a distâcia percorrida é igual à área sob o gráfico da fução velocidade.
21 A INTEGRAL
22 A INTEGRAL DEFINIÇÃO. Se f é uma fução cotíua defiida em a x b, dividimos o itervalo a, b em subitervalos de comprimetos iguais x = b a /. Sejam (a =)x 0, x, x,, x (= b) as extremidades desses subitervalos, e sejam x, x,, x potos amostrais arbitrários esses subitervalos, de forma que x i defiida de f de a a b é: esteja o i-ésimo subitervalo [x i, x i ]. Etão a itegral b f(x) a dx = lim f x i x i= desde que o limite exista e dê o mesmo valor para todas as possíveis escolhas de potos amostrais. Se ele existir, dizemos que f é itegrável em a, b.
23 A INTEGRAL OBSERVAÇÃO. O símbolo deomiado sial de itegral. foi itroduzido por Leibiz e é Ele é um S alogado e foi assim escolhido porque uma itegral é um limite de somas. b Na otação f(x) a dx: f(x) é chamado itegrado; a e b são ditos limites de itegração, sedo a o limite iferior e b o limite superior. dx idica que a variável depedete é x. O procedimeto de calcular a itegral é chamado itegração.
24 A INTEGRAL OBSERVAÇÃO. A itegral defiida b a f(x) dx é um úmero; ela ão depede de x. Podemos usar qualquer letra para substituir sem alterar o valor da itegral: b f(x) a dx = b f(t) a dt = b f(r) a dr
25 A INTEGRAL OBSERVAÇÃO 3. A soma i= f(x i ) x é chamada soma de Riema, em homeagem ao matemático Berhard Riema (86-866). Assim, a defiição de itegral defiida de uma fução itegrável pode ser aproximada com qualquer grau de precisão desejado por uma soma de Riema. Sabemos que se f for positiva, etão a soma de Riema pode ser iterpretada como uma soma de áreas de retâgulos aproximates. A itegral defiida pode ser iterpretada como a área sob a curva de a até b.
26 A INTEGRAL Se f assumir valores positivos e egativos, etão a soma de Riema é a soma das áreas dos retâgulos que estão acima do eixo x e do oposto das áreas dos retâgulos que estão abaixo do eixo x (as áreas dos retâgulos azuis meos as áreas dos retâgulos amarelos). Quado tomamos o limite dessas somas de Riema, obtemos a situação ao lado. Uma itegral defiida pode ser iterpretada como área resultate, isto é, a b difereça das áreas: f x dx = A A a ode A é a área da região acima do eixo x e abaixo do gráfico de f x, e A é a área da região abaixo do eixo x e acima do gráfico de f.
27
MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição;
CÁLCULO I Prof Edilso Neri Júior Prof Adré Almeida Aula o 9: A Itegral de Riema Objetivos da Aula Deir a itegral de Riema; Exibir o cálculo de algumas itegrais utilizado a deição; Apresetar fuções que
Leia mais11 Aplicações da Integral
Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos
Leia maisApresentação do Cálculo. Apresentação do Cálculo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Apresetação do Cálculo
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia maisSéries e aplicações15
Séries e aplicações5 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 5. Sequêcias 5. Séries 5. Séries especiais 5.4 Arquimedes e a quadratura da parábola 5.5 Sobre a Covergêcia de séries 5.6 Séries de Taylor
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais Tarefa º. Desta figura, do trabalho da Olívia e da Susaa, retire duas sequêcias e imagie o processo
Leia maisESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS
ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r
Leia maisMatemática A Extensivo V. 6
Matemática A Etesivo V. 6 Eercícios 0) B Reescrevedo a equação: 88 00 8 0 8 8 0 6 0 0 A raiz do umerador é e do deomiador é zero. Fazedo um quadro de siais: + + + Q + + O que os dá como solução R 0
Leia mais2.2. Séries de potências
Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise
Leia maisDERIVADAS DE FUNÇÕES11
DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos
Leia maisCapítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias
Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisDessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.
Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe
Leia maisSucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n.
Questão 4 6 O valor de log :! a). b). c). d) log. e) log. Para iteiro positivo, 4 6 = = ( ) ( ) ( 3) ( ) = = ( 3 ) =! Portato 4 6! log = log!! = = log =. Questão Num determiado local, o litro de combustível,
Leia maisINTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a
INTEGRAÇÃO NUMÉRICA No cálculo, a itegral de uma ução oi criada origialmete para determiar a área sob uma curva o plao cartesiao. Ela também surge aturalmete em dezeas de problemas de Física, como por
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 11
i Sumário 1 Esperaça de uma Variável Aleatória 1 1.1 Variáveis aleatórias idepedetes........................... 1 1.2 Esperaça matemática................................. 1 1.3 Esperaça de uma Fução de
Leia maisInstituto de Matemática - UFRJ Análise 1 - MAA Paulo Amorim Lista 2
Istituto de Matemática - UFRJ Lista. Sejam (x ), (y ) sequêcias covergetes, com x y,. Mostre que se tem lim x lim y. Sabemos das aulas teóricas que se uma sequêcia z verifica z 0, etão lim z 0 (caso exista).
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia mais( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,...
Progressões Geométricas Defiição Chama se progressão geométrica PG qualquer seqüêcia de úmeros reais ou complexos, ode cada termo a partir do segudo, é igual ao aterior, multiplicado por uma costate deomiada
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisSecção 1. Introdução às equações diferenciais
Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço
Leia maisFICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões
. Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as ustificações
Leia maisExercícios Complementares 2.2
Exercícios Complemetares 2.2 2.2A O que sigi ca uma série a ser divergete? 2.2B Falso ou Verdadeiro? Justi que. (a) se lim a = 0, etão a coverge;! (b) se a diverge, etão lim a 6= 0;! (c) se a coverge e
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações
Leia maisEstacionariedade e correlação temporal em dados financeiros
Estacioariedade e correlação temporal em dados fiaceiros Hoje em dia há uma quatidade imesa de dados fiaceiros sedo armazeados, egócio a egócio, pelo mudo afora. Gratuitamete, é possível coseguir facilmete
Leia maisCálculo II Sucessões de números reais revisões
Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade
Leia mais1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais
Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisDERIVADAS. Professor Dr. Jair Silvério dos Santos * e n 2 =
MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4, 3 (00) Cálculo Cálculo Diferecial e Itegral I DERIVADAS Professor Dr Jair Silvério dos Satos * Prova-se facilmete por idução fiita que para todo N, + + + i i ( + ) e +
Leia maisAula 16. Integração Numérica
CÁLCULO NUMÉRICO Aula 6 Itegração Numérica Itegração Numérica Aula 6 Itegração Numérica Cálculo Numérico 3/4 Itegração Numérica Em determiadas situações, itegrais são diíceis, ou mesmo impossíveis de se
Leia mais2 cos n. 51. a n. 52. a n. 53. a n. 54. (a) Determine se a sequência definida a seguir é convergente
650M MCÁLCULO 7-6 Determie se a sequêcia coverge ou diverge. Se ela covergir, ecotre o limite. 7. a (0,) 8. a 5 9. a 0. a. a e /. a. a tg ( ) p. a () 5. a 6. a 7. a cos(/) 8. a cos(/) ( )! 9. a ( )! 0.
Leia maisSomas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga
Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis
Leia maisUma série de potências depende de uma variável real e apresenta constantes C k. + C k. k=0 2 RAIO E INTERVALO DE CONVERGÊNCIA
1 Uma série de potêcias depede de uma variável real e apreseta costates, chamadas de coeficietes. Ela se apreseta da seguite forma: Quado desevolvemos a série, x permaece x, pois é uma variável! O que
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8.
MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de 6 - a Lista de exercícios. Obter uma expressão das somas das séries abaixo e os respectivos raios de covergêcia, usado derivação e itegração
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica
CÁLCULO DIFERENCIAL Coceito de derivada Iterpretação geométrica A oção fudametal do Cálculo Diferecial a derivada parece ter sido pela primeira vez explicitada o século XVII, pelo matemático fracês Pierre
Leia maisDistribuições Amostrais
Distribuições Amostrais O problema da iferêcia estatística: fazer uma afirmação sobre os parâmetros da população θ (média, variâcia, etc) através da amostra. Usaremos uma AAS de elemetos sorteados dessa
Leia maisMatemática E Extensivo V. 1
Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)
Leia maisCapítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais
Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais 2 Séries de úmeros reais Sabemos bem o que sigifica u 1 + u 2 + + u p = p =1 e cohecemos as propriedades desta operação - comutatividade, associatividade,
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisTeorema do limite central e es/mação da proporção populacional p
Teorema do limite cetral e es/mação da proporção populacioal p 1 RESULTADO 1: Relembrado resultados importates Seja uma amostra aleatória de tamaho de uma variável aleatória X, com média µ e variâcia σ.temos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versões 1/3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versões / Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto de Matemática Departameto de Matemática Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral IV Uidades: Escola Politécica e Escola de Quimica Código: MAC 248 Turmas: Egeharias
Leia maisProbabilidade II Aula 12
Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes
XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2018
Lista de Exercícios de Cálculo Módulo - Primeira Lista - 0/08. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 6 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 6 000 } { 4
Leia maisAplicações de. Integração
Aplicações de Capítulo 6 Integração APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO Neste capítulo exploraremos algumas das aplicações da integral definida, utilizando-a para calcular áreas entre curvas, volumes de sólidos e
Leia maisSéries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.
Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;
Leia maisCORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso
CORRELAÇÃO Aqui me tes de regresso O assuto Correlação fez parte, acompahado de Regressão, do programa de Auditor Fiscal, até 998, desaparecedo a partir do cocurso do ao 000 para agora retorar soziho.
Leia maisINTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,
Leia maisObtemos, então, uma amostra aleatória de tamanho n de X, que representamos por X 1, X 2,..., X n.
Vamos observar elemetos, extraídos ao acaso e com reposição da população; Para cada elemeto selecioado, observamos o valor da variável X de iteresse. Obtemos, etão, uma amostra aleatória de tamaho de X,
Leia maisbinomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.
biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa
Leia mais6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral
6 ESTIMAÇÃO 6.1 Estimativa de uma média populacioal: grades amostras Defiição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral x ) utilizada para obter uma aproximação de um parâmetro
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia maisSucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r.
Sucessões Defiição: Uma sucessão de úmeros reais é uma aplicação u do cojuto dos úmeros iteiros positivos,, o cojuto dos úmeros reais,. A expressão u que associa a cada a sua imagem desiga-se por termo
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia maislim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE
CURSO DISCIPLINA PROFESSOR I) Itrodução ao Limite de uma Fução UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limite de uma Fução José Elias
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisEstimadores de Momentos
Estimadores de Mometos A média populacioal é um caso particular daquilo que chamamos de mometo. Na realidade, ela é o primeiro mometo. Se X for uma v.a. cotíua, com desidade f(x; θ 1,..., θ r ), depededo
Leia maisESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.
Leia maisInstituto de Matemática e Estatística da USP MAT Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 2a. Prova - 2o. Semestre /10/2014
Turma A a Questão: Istituto de Matemática e Estatística da USP MAT455 - Cálculo Diferecial e Itegral IV para Egeharia a. Prova - o. Semestre 4-3//4 a, poto Seja fx + x 3. Calcule f 3. b Obteha uma expressão
Leia maisUniversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química
Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza
Leia maisPreliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.
Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC
Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto
Leia maisRentabilidade e Preço de TRF
Retabilidade e Preço de TRF Prof. José Valetim Machado Vicete, D.Sc. jose.valetim@gmail.com Aula 2 Preço de um Bôus Cosidere um bôus com o seguite fluxo: C 1 C 2 C M P 1 2 Muitas das vezes C 1 = C 2 =
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na fgv
CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se
Leia maisXX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treinamento 5 Nível 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treiameto 5
Leia maisSEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE
começado a eteder CÁLCULO Volume Um - SEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE Uma sequêcia ifiita de úmeros () é covergete a um úmero o quado () se tora (ou é sempre) igual a o, ou se tora cada vez mais próima
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maisSéries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas
Séries e Equações Difereciais Lista 02 Séries Numéricas Professor: Daiel Herique Silva Defiições Iiciais ) Defia com suas palavras o coceito de série umérica, e explicite difereças etre sequêcia e série.
Leia maisVirgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005
Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado
Leia maisDILMAR RICARDO MATEMÁTICA. 1ª Edição DEZ 2012
DILMAR RICARDO MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Dilmar Ricardo Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição DEZ 0 TODOS OS DIREITOS
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017
Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo - Primeira Lista - 0/207. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 000 2 } { 4
Leia maisδ de L. Analogamente, sendo
Teoremas fudametais sobre sucessões Teorema das sucessões equadradas Sejam u, v e w sucessões tais que, a partir de certa ordem p, u w v lim u = lim v = L (fiito ou ão), a sucessão w também tem limite,
Leia mais1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária.
1.4 Determiates A teoria dos determiates surgiu quase simultaeamete a Alemaha e o Japão. Ela foi desevolvida por dois matemáticos, Gottfried Wilhelm Leibiz (1642-1716) e Seki Shisuke Kowa (1642-1708),
Leia maisSucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20
Ídice Sucessão de úmeros reais. Represetação gráfica. Sucessões defiidas por recorrêcia Itrodução 8 Teoria. Itrodução ao estudo das sucessões 0 Teoria. Defiição de sucessão de úmeros reais Teoria 3. Defiição
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisSéries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.
Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;
Leia maisAs principais propriedades geométricas de figuras planas são:
Tema IV. CRCTERÍSTICS GEOMÉTRICS DE FIGURS PLNS 4.1. Itrodução O dimesioameto e a verificação da capacidade resistete de barras, como de qualquer elemeto estrutural depedem de gradezas chamadas tesões,
Leia maisMATEMÁTICA A PREPARAR O EXAME. 12.º ano Ensino Secundário Ana Martins Helena Salomé Liliana dos Prazeres Silva José Carlos da Silva Pereira
MATEMÁTICA A PREPARAR O EXAME 12.º ao Esio Secudário Aa Martis Helea Salomé Liliaa dos Prazeres Silva José Carlos da Silva Pereira 4 ÍNDICE CAPÍTULO I CONTEÚDOS DE 10.º E 11.º ANOS LÓGICA E TEORIA DOS
Leia maisAULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO
Processameto Digital de Siais Aula 7 Professor Marcio Eisecraft abril 0 AULA 7 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Siais e Sistemas, a edição, Pearso, 00. ISBN 9788576055044.
Leia maisCAP. VI DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO NUMÉRICA
CAP. VI DIFRNCIAÇÃO INGRAÇÃO NUÉRICA 6. DIFRNCIAÇÃO NUÉRICA m muitas circustâcias tora-se diícil obter valores de derivadas de uma ução: derivadas que ão são de ácil obteção; emplo (calcular a ª derivada:
Leia mais1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1
Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética
Leia maisSequências Reais e Seus Limites
Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......
Leia maisEm linguagem algébrica, podemos escrever que, se a sequência (a 1, a 2, a 3,..., a n,...) é uma Progres-
MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO MÓDULO DE REFORÇO - EAD PROGRESSÕES Progressão Geométrica I) PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.) Progressão Geométrica é uma sequêcia de elemetos (a, a 2, a 3,..., a,...) tais que, a partir
Leia maisEstimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2/4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Ao Versão /4 Nome: Nº Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias Quado, para
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M7 Função Exponencial. 2 Encontre o valor da expressão
Resolução das atividades complemetares Matemática M Fução Epoecial p. 6 (Furg-RS) O valor da epressão A a) c) e) 6 6 b) d) 0 A?? A? 8? A A A? A 6 8 Ecotre o valor da epressão 0 ( ) 0 ( ) 0 0 0. Aplicado
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2
MAE 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista Professor: Pedro Moretti Exercício 1 Deotado por Y a variável aleatória que represeta o comprimeto dos cilidros de aço, temos que Y N3,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA. Gabarito da Prova 2 a fase de 2008 Nível 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA XI OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA SANTA CATARINA - UFSC Gabarito da Prova a fase de 008 Nível 3. Seja N a a a a
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisMétodo dos Mínimos Quadrados. Julia Sawaki Tanaka
Método dos Míimos Quadrados Julia Sawaki Taaka Diagrama de Dispersão iterpolação ajuste ou aproximação O Método dos Míimos Quadrados é um método de aproximação de fuções. É utilizado quado: Cohecemos potos
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia mais. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem
Uiversidade Federal de Perambuco CI / CCEN - Área II 1 o Exercício de Cálculo Numérico ( 18 / 06 / 2014 ) Aluo(a) 1- Questão 1 (2,5 potos) Cosidere uma imagem digital como uma matriz bidimesioal de dimesões
Leia mais