XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA"

Transcrição

1 XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS EMERGENTES - GTM CONSIDERAÇÕES SOBRE A APLICAÇÃO DE MARGENS DE SEGURANÇA NA COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO DE TRANSFORMADORES E REATORES Roberto Asao Juior (*) Atoio Roseval F. Freire José Fracisco L. de Oliveira ABB CHESF AREVA RESUMO Nos estudos de coordeação de isolameto de trasformadores e reatores são cosideradas marges de seguraça, previstas em ormas técicas, etre as sobretesões máximas esperadas em serviço e as tesões de esaio com as formas de oda padroizadas. Apreseta-se este trabalho uma aálise dos efeitos da dispersão estatística da suportabilidade da isolação a margem de seguraça, partido de modelos matemáticos com parâmetros típicos que caracterizam as distribuições de probabilidade das tesões de descarga. Esta aálise mostra que a margem de seguraça ecessária pode ser maior que a prevista, depededo do úmero de aplicações das solicitações e da propesão ao risco permitida. PALAVRAS-CHAVE Trasformadores e Reatores, Coordeação de Isolameto, Margem de Seguraça, Suportabilidade da Isolação, Dispersão Estatística INTRODUÇÃO Os estudos de coordeação de isolameto, utilizados pricipalmete para subsidiar a especificação de materiais e equipametos, são ormalmete realizados a fase de plaejameto e projeto das istalações elétricas com o objetivo fudametal de miimizar, a um ível ecoômico e operacioalmete aceitável, a probabilidade de falhas os equipametos cosiderado as solicitações que podem ocorrer o sistema e as características dos isolametos e dos dispositivos de proteção. Nesses estudos e, também, as aálises dos efeitos das tesões trasitórias de alta freqüêcia aplicadas os termiais dos trasformadores e reatores, ormalmete são cosiderados limites de amplitude da sobretesão e, adicioalmete em algumas empresas, de desidade espectral para avaliação da margem de seguraça (1), (2). Em pricípio, esta margem de seguraça deveria ser selcioada para cosiderar os efeitos combiados das modificações das codições da isolação e do úmero de aplicações das solicitações ao logo da vida útil do equipameto (3), (4). Por outro lado, os esaios dielétricos são realizados em laboratório com a isolação em codições bem específicas e cotroladas. Estas codições podem se bem diferetes das codições ecotradas em serviço, como resultado dos efeitos combiados de vários fatores tais como cotamiação do óleo e ou da isolação sólida, sobretesões recorretes, etc. Assim, ao logo da vida útil do equipameto, determiadas codições de operação e mauteção (O&M) podem gradualmete reduzir a tesão suportável pela isolação (4). Para a isolação ão auto-regeerativa, as ormas técicas de coordeação de isolameto, como a IEC (5), defiem um fator de seguraça míimo igual a 1,15 para levar em cota os efeitos dos vários fatores que podem reduzir a suportabilidade da isolação em serviço e as icertezas estatísticas dos esaios em laboratório, de tal modo que a tesão suportável requerida pela aplicação seja atedida durate a vida útil do equipameto. (*) Av. Moteiro Lobato, 3411 CEP Guarulhos, SP Brasil roberto.asao@br.abb.com

2 2 Portato, tais guias recomedam que a tesão de esaio deva ser maior ou igual a 1,15 vezes o valor máximo da sobretesão trasitória esperada em serviço. As ormas técicas de coordeação de isolameto também assumem, para a isolação ão auto-regeerativa, que as tesões de esaio com as formas de oda padroizadas correspodem a uma probabilidade de 100% de suportar uma aplicação, ou seja, ão existe possibilidade de descarga com esse ível de tesão aplicada. Na realidade, mesmo em codições bem defiidas e costates, quer do estado da isolação quer da forma de oda e polaridade da sobretesão aplicada (3), a suportabilidade da isolação é uma variável aleatória, ou seja, as tesões aplicadas os esaios dielétricos com as formas de oda padroizadas estão associadas a uma dada probabilidade de falha. Os efeitos da dispersão estatística da suportabilidade da isolação a margem de seguraça, a ser aplicada a coordeação de isolameto de trasformadores e reatores, são aalisados este trabalho através de modelos matemáticos com parâmetros estimados a partir das faixas de variação típicas dos parâmetros que caracterizam as distribuições de probabilidade da tesão de descarga da isolação EFEITOS DAS CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO (O&M) As codições de operação e mauteção podem afetar as codições da isolação ao logo da vida útil do equipameto (4), ou seja, as codições de serviço podem ser bem diferetes das codições específicas e cotroladas dos esaios dielétricos realizados em laboratório. O estado da isolação é fução dos efeitos combiados de vários fatores tais como práticas de mauteção, variações de temperatura, sobrecargas, circulação de sobrecorretes trasitórias os erolametos, circulação do óleo, etc., que podem afetar o evelhecimeto e as codições (cotamiação) da isolação com reflexos importates a suportabilidade dielétrica. Para a isolação ão auto-regeerativa, as ormas técicas de coordeação de isolameto (5), defiem um fator de seguraça míimo igual a 1,15 para levar em cota os fatores que podem reduzir a suportabilidade da isolação em serviço e as icertezas estatísticas dos esaios em laboratório, de tal modo que a tesão suportável requerida pela aplicação seja atedida durate a vida útil do equipameto. Portato, a tesão de esaio deve ser maior ou igual a 1,15 vezes o valor máximo da sobretesão trasitória esperada em serviço EFEITOS DA DISPERSÃO ESTATÍSTICA DA TENSÃO DE DESCARGA 3.1 Dispersão Estatística Para a isolação ão auto-regeerativa, as ormas de coordeação de isolameto (5) assumem que as tesões de esaio com as formas de oda padroizadas correspodem a uma probabilidade de 100% de suportar uma aplicação, ou seja, ão existe possibilidade de falha com este ível de tesão aplicada. Etretato, mesmo em codições bem defiidas e costates, a suportabilidade da isolação ão é um valor determiístico, mas uma variável aleatória que tem diferetes probabilidades de descarga para diferetes valores de tesão. A distribuição de probabilidade real da tesão suportável de um trasformador é difícil de ser determiada. De forma simplificada é assumido que a isolação do trasformador pode ser caracterizada pelas propriedades de seu poto mais estressado (6). Com base em esaios de amostras que simulam as partes críticas da isolação, a distribuição de probabilidade da tesão de descarga é levatada experimetalmete e utilizada para estimar os parâmetros de um modelo matemático. Este modelo é etão cosiderado como represetativo da suportabilidade dielétrica do trasformador. A experiêcia baseada em resultados de esaios em amostras idica que a distribuição de probabilidade da tesão de descarga da isolação pode ser adequadamete descrita pela distribuição de Weibull (3), (5). 3.2 Distribuicão de Probabilidade de Weibull A distribuição de Weibull represeta de forma satisfatória, e bem melhor que a distribuição Normal, a relação etre a amplitude da tesão U e a probabilidade de descarga P(U), pricipalmete para probabilidades de descarga muito pequeas ou muito próximas da uidade (3). Sedo U a amplitude da tesão para determiada forma de oda, determiada polaridade e codições bem defiidas e costates, a probabilidade acumulada de descarga P(U) é dada pela equação 1, ode Uo é o valor de tesão abaixo do qual ão há possibilidade de descarga, Uo+a é o valor de tesão correspodete a uma probabilidade de 63,2% e m é o parâmetro de forma que é uma medida da dispersão da distribuição de probabilidade.

3 3 Este modelo matemático pode aproximar distribuições de probabilidade ão simétricas, ou seja, ode a moda ão coicide com o valor médio. Para valores de m a faixa de 3 a 4 e para valores itermediários de probabilidade, a distribuição de Weibull se aproxima da distribuição Normal. 3.3 Estimativa dos Parâmetros da Distribuicão de Weibull A experiêcia baseada em resultados de esaios em amostras idica que a distribuição de probabilidade da tesão de descarga da isolação pode ser adequadamete descrita pela distribuição de Weibull com um parâmetro m igual a 3,5 e uma relação etre o desvio padrão (S) e o valor médio (U50) a faixa de 10% a 15% (4), (6), (7), (8), (9). Cohecedo esses parâmetros e a tesão de referêcia Ut, com uma probabilidade de descarga correspodete P(Ut), é possível estimar os parâmetros Uo e a utilizado as equações 2 e 3. A Figura 1 mostra a probabilidade de descarga em fução da relação etre a tesão aplicada e a tesão Ut com uma probabilidade de descarga de 2%, para a distribuição de Weibull com m igual a 3,5 e S/U50 igual a 12%. Com esses parâmetros, a tesão com uma probabilidade de descarga igual a 0,1% é cerca de 90% da tesão com uma probabilidade de descarga de 2%. A curva apresetada esta figura está compatível com a curva apresetada a figura da referêcia (6), validado o método utilizado para a estimativa dos parâmetros. 3.4 Ifluêcia do Número de Aplicações Sedo a distribuição de Weibull aplicável à probabilidade de ocorrêcia de descarga uma aplicação de tesão, também é aplicável à probabilidade de ocorrêcia de pelo meos uma descarga em aplicações idepedetes de tesão se ão houver efeitos cumulativos. Nestas codições, a equação 4 mostra a probabilidade P(U) de ocorrer descarga em pelo meos uma das aplicações da tesão U. Para uma dada probabilidade de falha existe um valor limite de tesão que depede do úmero de aplicações. A Figura 2 mostra esta relação para uma probabilidade de falha P igual a 90%, para m igual a 3,5 e S/U50 igual a

4 4 12%. Comparado esta figura com a figura da referêcia (6) pode ser costatada a exata correspodêcia etre as duas curvas, validado o método utilizado para a estimativa dos parâmetros da distribuição de Weibull. 1,7 Distribuição de Weibull (m=3,5 e S/V=12%) 1,6 1,5 Relação U/U(2%) 1,4 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,1 1,0 10,0 10 0,0 Probabilidade de Descarga (%) FIGURA 1 Relação etre a tesão aplicada e a probabilidade de descarga 1,6 0 1,50 P = 90% P(Ut) = 2% 1,4 0 U/Ut 1,3 0 1,2 0 1, FIGURA 2 Relação U/Ut em fução de para m=3,5 e S/U50=12% MARGENS DE SEGURANÇA NA COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO As tesões de esaio com as formas de oda padroizadas defiem o ível de suportabilidade da isolação que está associado a uma dada probabilidade de falha. Esta probabilidade é uma fução da experiêcia e esta associada à tecologia de cada fabricate. Nos exemplos deste trabalho adotou-se como referêcia, uma probabilidade de falha P(Ut) igual a 0,1%, ou seja, uma falha em 1000 aplicações (4), (7). A Tabela 1 apreseta os valores calculados dos parâmetros a e Uo para diferetes valores do parâmetro m e da relação S/U50, cosiderado a tesão aplicada Ut correspodete a uma probabilidade P(Ut) igual a 0,1%. TABELA 1 Parâmetros da Distribuição de Weibull m Uo/Ut a/ut S/U50 = 0,10 S/U50 = 0,12 S/U50 = 0,15 S/U50 = 0,10 S/U50 = 0,12 S/U50 = 0,15 3,0 0,9594 0,9479 0,9274 0,4064 0,5209 0,7253 3,5 0,9334 0,9137 0,8777 0,4794 0,6207 0,8798 4,0 0,9016 0,8715 0,8149 0,5530 0,7223 1,0410

5 5 Para valores do parâmetro m a faixa de 3 a 4 e para valores da relação S/U50 a faixa de 10% a 15%, a relação Uo/Ut varia de 0,80 a 0,95, ou seja, a tesão abaixo da qual ão existe possibilidade de descarga pode variar a faixa de 80% a 95% da tesão com uma probabilidade de descarga de 0,1%, depededo do desvio padrão e do parâmetro de forma. A Figura 3 mostra a probabilidade de ocorrer pelo meos uma falha em fução do úmero de aplicações, tedo como parâmetro a tesão aplicada. Os valores de probabilidade foram calculados cosiderado m igual a 3,5 e S/U50 igual a 12%, com P(Ut) igual a 0,1%. Com esta distribuição de probabilidade, para 1000 aplicações de uma tesão correspodete a 95% da tesão de esaio, o risco de falha é cerca de 50 vezes a probabilidade de falha para uma aplicação da tesão de esaio Ut. Ifluêcia do Número de Aplicações : P(Ut)=0,1% 10 0,0 0 10,0 0 P(%) 0,10 0,95 x Ut 1,0 x Ut 1,10 x Ut 0, FIGURA 3 P(U) em fução do úmero de aplicações para m=3,5 e S/U50=12% As Figuras 4 e 5 mostram o valor limite de tesão em fução do úmero de aplicações, tedo como parâmetro a probabilidade de falha, para diferetes valores dos parâmetros m e S/U50. Cosiderado m igual a 3,5 e S/U50 igual a 12%, para mater uma probabilidade de falha de 0,1% em 1000 aplicações, a tesão aplicada deve ser igual a 92% da tesão de esaio Ut. 1,3 0 1,2 5 1,2 0 1,15 P(U)=0,1% P(U)=1% P(U)=5% 1,10 U/Ut 1,0 5 0,9 5 0,9 0 0,8 5 0, FIGURA 4 Relação U/Ut em fução de para m=3,5 e S/U50=12%

6 6 1,3 0 1,2 5 1,2 0 1,15 P(U)=0,1% P(U)=1% P(U)=5% 1,10 U/Ut 1,0 5 0,9 5 0,9 0 0,8 5 0, FIGURA 5 Relação U/Ut em fução de para m=4 e S/U50=15% A Tabela 2 mostra os valores limites da relação U/Ut em fução do úmero de aplicações e da probabilidade de falha, para diferetes valores dos parâmetros m e S/U50, cosiderado P(Ut) igual a 0,1%. Este resultado mostra que quado o úmero de aplicações é muito elevado, e ou quado a probabilidade de falha é muito reduzida, o valor limite da relação U/Ut tede para Uo/Ut. TABELA 2 Limites para a relação U/Ut N m=3,5; S/U50=12% m=4; S/U50=15% P = 0,1% P = 1% P = 5% P = 0,1% P = 1% P = 5% 1 1,0000 1,0805 1,1794 1,0000 1,1445 1, ,9584 1,0001 1,0513 0,9190 1,0003 1, ,9369 0,9585 0,9850 0,8734 0,9191 0, ,9257 0,9369 0,9507 0,8478 0,8735 0, ,9200 0,9257 0,9329 0,8334 0,8479 0,8644 Utilizado os parâmetros da Tabela 1 e a equação 4 podem ser estimados valores limites coservativos para a relação U/Ut em fução do úmero de aplicações e da probabilidade de falha desejada. A Tabela 3 apreseta algus exemplos de limites calculados para que a probabilidade de falha as aplicações ão ultrapasse a probabilidade iicial, o caso, 0,1%. TABELA 3 Limites de tesão em fução do úmero de aplicações Limite U/Ut 1 < 100 0, < , ,80 O limite da relação U/Ut depede dos parâmetros m, S/U50, P(Ut) e do risco de falha assumido. Em um exercício matemático, para m e S/U50 iguais a 4 e 15%, respectivamete, e cosiderado P(Ut) igual a 2%, seria obtida uma relação Uo/Ut igual a 0,67, ou seja, o limite U/Ut tederia a 0,67 para um úmero elevado de aplicações CONCLUSÃO Nos estudos de coordeação de isolameto e as aálises das tesões trasitórias de alta freqüêcia os termiais dos equipametos, devem ser adotadas marges de seguraça adequadas cosiderado os efeitos das modificações das codições da isolação e da quatidade de icidêcias (úmero de aplicações) que o equipameto observará ao logo de sua vida útil. Esta margem deve ser adotada tato a limitação da amplitude da sobretesão máxima em relação à amplitude dos íveis de esaio, como também a comparação da desidade espectral das sobretesões trasitórias com a evoltória da desidade espectral das odas de esaio

7 7 em fábrica do trasformador. As aálises realizadas este trabalho demostram que a margem de seguraça a ser aplicada a coordeação do isolameto e a evoltória da desidade espectral deve levar em cota, além dos efeitos das codições de operação e mauteção, a dispersão estatística da tesão suportável pela isolação e o úmero de aplicações esperado ao logo da vida útil do equipameto. Cosiderado o fator 1,15 previsto as ormas técicas e os valores típicos dos parâmetros das distribuições de probabilidade que represetam a tesão suportável pela isolação, a margem de seguraça adequada pode ser calculada, e resultar um valor bem iferior a 80% da tesão de esaio, depededo do úmero de aplicações e da propesão ao risco permitida REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) A. C. O. Rocha, Electrical Trasiet Iteractio betwee Trasformers ad the Power System, CIGRE Bieal Sessio, Paper C4-104, Paris, Frace, August (2) R. Asao, A. C. O. Rocha e G. M. Bastos, Electrical Trasiet Iteractio betwee Trasformers ad the Power System, CIGRE A2 Colloquium, Paper 33, Bruges, Bélgica, October (3) PORTELA, C. M. J. C. M., Sobretesões e Coordeação de Isolameto, Vol. 1 a 3, COPPE/UFRJ, (4) BALMA, P. M., DEGENEFF, R. C., MOORE, H. R., WAGENAAR, L. B., The Efects of Log Term Operatio ad System Coditios o the Dielectric Capability ad Isulatio Coordiatio of Large Power Trasformers, IEEE Tras. o Power Delivery, Vol. 14, No. 3, July (5) IEC 60071, Isulatio Coordiatio Part 1: Defiitios, Priciples ad Rules ad Part 2: Applicatio Guide. (6) KARSAI, K., KERENYI, D., KISS, L., Large Power Trasformers, New York: Elsevier, (7) IEEE Std Draft PC57.142, A Guide to Describe the Occurrece ad Mitigatio of Switchig Trasiets Iduced by Trasformer ad Breaker Iteractio, (8) YAKOV, S., Cosideratios about the Impulse Test Procedure for Power Trasformers, CIGRE ELECTRA No. 55, December (9) YAKOV, S., Statistical Aalysis of Dielectric Test Results, CIGRE Report No. 66, 1991.

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

TRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares

TRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares Mestrado Itegrado em Egeharia Civil TRNPORTE Prof. Resposável: Luis Picado atos essão Prática 4 mostragem de escalares Istituto uperior Técico / Mestrado Itegrado Egeharia Civil Trasportes ulas Práticas

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRNSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4: mostragem Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes ulas Práticas

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado

Leia mais

SCQ/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil

SCQ/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil SCQ/06 2 a 26 de Outubro de 200 Campias - São Paulo - Brasil STE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA IMPACTO DA OTIMIAÇÃO DO FLUO DE POTÊNCIA REATIVA NA QUALIDADE DE

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Central do Limite

Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Central do Limite Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Cetral do Limite Vamos começar com um exemplo: A mega-sea de 996 a N 894 úmeros de a 6: Média: m 588 Desvio padrão: 756 49 amostras de 6 elemetos Frequêcia

Leia mais

1 Distribuições Amostrais

1 Distribuições Amostrais 1 Distribuições Amostrais Ao retirarmos uma amostra aleatória de uma população e calcularmos a partir desta amostra qualquer quatidade, ecotramos a estatística, ou seja, chamaremos os valores calculados

Leia mais

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal. biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa

Leia mais

DURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total)

DURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total) DURAÇÃO 1:30 (o teste costa de 3 págias com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas o total) Leia atetamete o euciado ates de respoder a cada questão. as questões de escolha múltipla seleccioe

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS

4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS 4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS Muitas vezes os experimetos requerem medidas de gradezas físicas que variam com o tempo. Para a correta medição destas gradezas, é ecessário cohecer as propriedades

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Departameto de Matemática Probabilidades e Estatística Primeiro exame/segudo teste 2 o semestre 29/21 Duração: 18/9 miutos Grupo I Justifique coveietemete todas as respostas. 17/6/21 9: horas 1. Com base

Leia mais

Introdução ao Qui-Quadrado

Introdução ao Qui-Quadrado Técicas Laboratoriais de Física Lic. Física e g. Biomédica 007/08 Capítulo X Teste do Qui-quadrado, Itrodução ao qui-quadrado Defiição geral do qui-quadrado Graus de liberdade e reduzido abilidade do 66

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ 1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para

Leia mais

Revisando... Distribuição Amostral da Média

Revisando... Distribuição Amostral da Média Estatística Aplicada II DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL MÉDIA AULA 08/08/16 Prof a Lilia M. Lima Cuha Agosto de 016 Revisado... Distribuição Amostral da Média Seja X uma v. a. de uma população com média µ e variâcia

Leia mais

CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR

CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR Ruth Pereira Loureço (USP) ruth.p.loureco@gmail.com Lida Lee Ho

Leia mais

Estudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG

Estudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG Estudo da precipitação pluviométrica o período seco e chuvoso do muicípio de Sete Lagoas, MG Aa Paula Coelho Madeira Silva 13 Jailso de Araujo Rodrigues 2 Jaime dos Satos Filho 2 1 Itrodução A precipitação

Leia mais

MAE0229 Introdução à Probabilidade e à Estatística II

MAE0229 Introdução à Probabilidade e à Estatística II Exercício : Sabe-se que o tempo de viagem de um local A a zoa orte de São Paulo até a USP segue uma distribuição ormal com desvio padrão 9 miutos. Em 200 dias aotou-se o tempo gasto para vir desse poto

Leia mais

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências 14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2

Leia mais

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM 6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I UNIVERSIAE E SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br 1- Redução de Tamaho - Fudametos/Caracterização graulométrica - Equipametos:

Leia mais

PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO

PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO 4 PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO PROBABILIDADE NOS PROJETOS Em Egeharia o cohecimeto das magitudes das precipitações apreseta grade iteresse prático por sua freqüete aplicação os projetos hidráulicos. Nos projetos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL 1. Itrodução. Teorema Cetral do Limite 3. Coceitos de estimação potual 4. Métodos de estimação potual 5. Referêcias Estatística Aplicada à Egeharia 1 Estatística

Leia mais

21037 : e-fólio A- proposta de resolução

21037 : e-fólio A- proposta de resolução 21037 : e-fólio A- proposta de resolução 1. Os motates de depósito a prazo, em uidades codificadas (UC), correspodem a uma variável quatitativa cotíua, e estão orgaizados em classes com a mesma amplitude.

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I J.I.Ribeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem. Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção. É uma

Leia mais

d) A partir do item c) encontre um estimador não viciado para σ 2.

d) A partir do item c) encontre um estimador não viciado para σ 2. Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 6 a Lista de PE 1 Seja X 1,, X ) uma AAS tal que EX i ) = µ e VarX i ) = σ 2 a) Ecotre EXi 2 ) e E X 2) b) Calcule EX i X) X i X) 2 c) Se T =, mostre

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE

DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Seja uma v.a. que assume os valores,,..., com probabilidade p, p,..., p associadas a cada elemeto de, sedo p p... p diz-se que está defiida

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

Lista de Exercícios #4 Assunto: Variáveis Aleatórias Contínuas

Lista de Exercícios #4 Assunto: Variáveis Aleatórias Contínuas . ANPEC 8 - Questão Seja x uma variável aleatória com fução desidade de probabilidade dada por: f(x) = x, para x f(x) =, caso cotrário. Podemos afirmar que: () E[x]=; () A mediaa de x é ; () A variâcia

Leia mais

Eletrônica 1. Aula 05 (Amplificador Classe A) CIn-UPPE

Eletrônica 1. Aula 05 (Amplificador Classe A) CIn-UPPE Eletrôica 1 Aula 05 (Amplificador Classe A) CI-UPPE Amplificador básico (classe A) Amplificador básico É um circuito eletrôico, baseado em um compoete ativo, como o trasistor ou a válvula, que tem como

Leia mais

6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral

6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral 6 ESTIMAÇÃO 6.1 Estimativa de uma média populacioal: grades amostras Defiição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral x ) utilizada para obter uma aproximação de um parâmetro

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

4 Teoria da Probabilidade

4 Teoria da Probabilidade 48 4 Teoria da Probabilidade Apresetam-se este capítulo coceitos de probabilidade e de estimação de fuções desidade de probabilidade ecessários ao desevolvimeto e compreesão do modelo proposto (capítulo

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço

Leia mais

Interruptores Diferenciais Interruptores Diferenciais

Interruptores Diferenciais Interruptores Diferenciais terruptores Difereciais terruptores Difereciais terruptores difereciais sem protecção cotra sobrecorrete, são usados para protecção cotra cotactos idirectos, protecção cotra icêdios e protecção adicioal

Leia mais

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departameto de Egeharia Química Escola de Egeharia de Lorea EEL Referêcias Bibliográficas Sistema de Avaliação Duas Provas teóricas Um Trabalho em Grupo MédiaFial 0,4 P 0,4

Leia mais

EPR 007 Controle Estatístico de Qualidade

EPR 007 Controle Estatístico de Qualidade EP 7 Cotrole Estatístico de Qualidade Prof. Dr. Emerso José de Paiva Gráficos e tabelas origiadas de Costa, Epprecht e Carpietti (212) 1 Num julgameto, ifelizmete, um iocete pode ir pra cadeia, assim como

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB FUB/0 fa 5 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 60 As distribuições B e C possuem os mesmos valores para os quartis Q e Q, e o quartil superior em B correspode ao quartil cetral (Q ) da distribuição A.

Leia mais

FORMAS QUADRÁTICAS. Esta forma quadrada pode ser reescrita em forma matricial, segundo:

FORMAS QUADRÁTICAS. Esta forma quadrada pode ser reescrita em forma matricial, segundo: PROGRAA DE ENGENHARIA QUÍICA/COPPE/UFRJ COQ 897- OIIZAÇÃO DE PROCESSOS- II/ FORAS QUADRÁICAS Em a epressão geral das formas quadráticas é: a a f (, ) cbb a, cujas derivadas parciais são: f(, ) b a a f(,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Micro Redes Apostila _01 Coceituação de Distribuição de Eergia Elétrica

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 04 -. a Fase Proposta de resolução... Aplicado o método de Hodt a distribuição dos madatos, temos: Partido A B C D E Número de votos 4 4 Divisão

Leia mais

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela

Leia mais

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA 2 - PRICÍPIO D FUCIOAMTO DO GRADOR D CORRT COTIUA 2.1 - A FORÇA LTROMOTRIZ IDUZIDA O pricípio de fucioameto do gerador de correte cotíua tem por base a Lei de Faraday que estabelece que, se o fluxo magético

Leia mais

Trabalho 4. Gustavo Mello Reis Página 1

Trabalho 4. Gustavo Mello Reis Página 1 Trabalho 4 Gustavo Mello Reis Págia 1 1) Histograma a) Uma empresa que fabrica suco de laraja egarrafado deseja estudar a quatidade de suco em ml presete em cada embalagem. Para se equadrar as ormas vigetes

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~

Leia mais

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para

Leia mais

Comparação entre duas populações

Comparação entre duas populações Comparação etre duas populações AMOSTRAS INDEPENDENTES Comparação etre duas médias 3 Itrodução Em aplicações práticas é comum que o iteresse seja comparar as médias de duas diferetes populações (ambas

Leia mais

NOTAS DE AULA: DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E INTERVALOS DE CONFIANÇA

NOTAS DE AULA: DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E INTERVALOS DE CONFIANÇA NOTAS DE AULA: DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E INTERVALOS DE CONFIANÇA Objetivos da aula: Compreeder que um estimador é uma variável aleatória e, portato, pode-se estabelecer sua distribuição probabilística; Estabelecer

Leia mais

Como a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é

Como a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é 41. p ˆ 0, 5 e z 1, 960 Se a amplitude é 0,, etão a margem de erro é 0,1. 0,5 0,48 1,960 0,1 0,496 96 0,0510 0,496 0,0510 0,496 0,0510 Tema 5 71) 1.1 4 11 6% Como a dimesão da amostra é 15 800, o úmero

Leia mais

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a sigificâcia de mudaças é particularmete aplicável aos experimetos do tipo "ates e depois"

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8 Norma Rodoviária DNER-PRO 77/97 Procedimeto Págia de 8 RESUMO Este documeto estabelece o úmero de amostras a serem utilizadas o cotrole estatístico, com base em riscos refixados, em obras e serviços rodoviários.

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON

PROF. DR. JACQUES FACON 1 PUCPR- Potifícia Uiversidade Católica Do Paraá PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Iformática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR MATRIZ DE CO-OCORRÊNCIA Resumo: O método da matriz de co-ocorrêcia,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 12º Ao Turma B - C.C.H. de Ciêcias e Tecologias - Teste de Avaliação de Matemática A V1 Duração: 90 mi 09 Março 2010 Prof.: GRUPO I Os cico ites deste grupo são de escolha

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Aálise de dados idustriais Escola olitécica Departameto de Eeharia Química Roberto Guardai 4 arte 5. ÉCNICAS DE DISCRIMINAÇÃO E DE CLASSIFICAÇÃO DE DADOS Itrodução écicas estatísticas de aálise baseadas

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 COMPARAÇÕES DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE PARA UMA SÉRIE DE VAZÕES MÁXIMAS PARA CURSO D ÁGUA RIO DO VEADO, ES MILLENA MIRELLA VIEIRA TAVEIRA ; GEOVANE JUNQUEIRA ALVES ; ANTÔNIO MARCIANO DA SILVA ;

Leia mais

Método alternativo para calcular a constante de Apéry

Método alternativo para calcular a constante de Apéry SCIENTIA PLENA VOL. 7, NUM. 4 0 www.scietiaplea.org.br Método alterativo para calcular a costate de Apéry S. R. Cruz; J. B. Oliveira; D. T. Feitosa; C. M. Silva Departameto de Matemática, Uiversidade de

Leia mais

Características dinâmicas

Características dinâmicas Características diâmicas As características diâmicas, descrevem o seu comportameto durate o itervalo de tempo em que a gradeza medida varia até o mometo em que o seu valor medido é apresetado. Resposta

Leia mais

Virgílio Mendonça da Costa e Silva

Virgílio Mendonça da Costa e Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades

Leia mais

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias

Leia mais

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO ESCUANDO O COEFICIENE DE RESIUIÇÃO E A ACELERAÇÃO GRAVIACIONAL DE UMA BOLA Carlos Eduardo Aguiar [carlos@if.ufrj.br] Fracisco Laudares [f_laudares@hotmail.com] Istituto de Física, Uiversidade Federal do

Leia mais

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes: Istituto Superior Técico Departameto de Matemática o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Versão A MEAero o Sem. 0/3 0//0 Duração: h30m RESOLUÇÃO. 3,0 val. i,5 val. Represete a forma de um itervalo

Leia mais

A medição do som proveniente dos sistemas de transportes

A medição do som proveniente dos sistemas de transportes A medição do som proveiete dos sistemas de trasportes Um dos problemas causados pelos sistemas de trasportes são os ruídos gerados com a sua itesificação. Os íveis de pressão soora são as pricipais fotes

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais Distribuições Amostrais O problema da iferêcia estatística: fazer uma afirmação sobre os parâmetros da população θ (média, variâcia, etc) através da amostra. Usaremos uma AAS de elemetos sorteados dessa

Leia mais

Estacionariedade e correlação temporal em dados financeiros

Estacionariedade e correlação temporal em dados financeiros Estacioariedade e correlação temporal em dados fiaceiros Hoje em dia há uma quatidade imesa de dados fiaceiros sedo armazeados, egócio a egócio, pelo mudo afora. Gratuitamete, é possível coseguir facilmete

Leia mais

Variáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade

Variáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade PROBABILIDADES Variáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade BERTOLO Fução de Probabilidades Vamos cosiderar um experimeto E que cosiste o laçameto de um dado hoesto. Seja a variável aleatória

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

Teorema do limite central e es/mação da proporção populacional p

Teorema do limite central e es/mação da proporção populacional p Teorema do limite cetral e es/mação da proporção populacioal p 1 RESULTADO 1: Relembrado resultados importates Seja uma amostra aleatória de tamaho de uma variável aleatória X, com média µ e variâcia σ.temos

Leia mais

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB Govero do Estado do Rio Grade do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO

Leia mais

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS À HIDROLOGIA

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS À HIDROLOGIA Aexo PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS À HIDROLOGIA Uiversidade de Évora, Departameto de Egeharia Rural.. Itrodução Nehum processo hidrológico é puramete determiístico, isto é, ão é possível determiar

Leia mais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,

Leia mais

Economia Florestal. A floresta como um capital

Economia Florestal. A floresta como um capital Ecoomia Florestal A floresta como um capital O que é um capital? Defiição Capital é um fudo ou valor (pode ser moetário, bes, maquiaria, etc.) que pode gerar redimetos futuros durate um certo tempo, capazes

Leia mais

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios?

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios? Aumetou-se o úmero de crimes as regiões ode foram costruídos os presídios? Guilherme Aparecido Satos Aguilar 1 Vilma Mayumi Tachibaa 1 1 Itrodução O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mudo

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física

Universidade de São Paulo Instituto de Física Equipe Uiversidade de São Paulo Istituto de Física 4331 Física Experimetal A NOTA POFESSO 1 1)... fução... Turma:... )... fução... Data:... 3)... fução... Mesa o :... EXP Movimeto uiformemete acelerado,

Leia mais

Instruções gerais sobre a Prova:

Instruções gerais sobre a Prova: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2 MAE 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista Professor: Pedro Moretti Exercício 1 Deotado por Y a variável aleatória que represeta o comprimeto dos cilidros de aço, temos que Y N3,

Leia mais

CONCEITOS DE VIBRAÇÃO

CONCEITOS DE VIBRAÇÃO CONCEITOS DE VIBRAÇÃO Paulo S. Varoto 55 3.1 - Itrodução O objetivo pricipal desta secção é o de apresetar coceitos básicos da teoria de vibrações bem como iterpretá-los sob o poto de vista dos esaios

Leia mais

Anexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste

Anexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste Aexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste Ao logo do desevolvimeto da fase de comparação etre dados medidos e observados, várias versões de campos de ajuste (ou mapas

Leia mais

REDUÇÃO DE INCERTEZAS NA CARACTERIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DE DADOS DINÂMICOS

REDUÇÃO DE INCERTEZAS NA CARACTERIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DE DADOS DINÂMICOS REDUÇÃO DE INCERTEZAS NA CARACTERIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DE DADOS DINÂMICOS Célio Maschio celio@dep.fem.uicamp.br Faculdade de Egeharia Mecâica, Departameto de Egeharia de Petróleo,

Leia mais

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida? 1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Bauru

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Bauru EXPERIMENTO - MEDIDAS E ERROS ****************************************************************************. Objetivos: Propiciar ao estudate a compreesão dos coceitos básicos de medidas; Avaliação e propagação

Leia mais

O PARADOXO DE SIMPSON

O PARADOXO DE SIMPSON O PARADOXO DE SIMPSON Valmir R. Silva Adre Toom PIBIC-UFPE-CNPq Itrodução A aálise cietífica de dados através da modelagem matemática é uma atividade idispesável a Teoria de Decisão. O mesmo coceito é

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS Karie Lopes 1 Tiago Hedges² Waystro Jesus de Paula³. RESUMO: Neste estudo, objetivou-se aalisar a viabilidade fiaceira,

Leia mais

; 2N 2N.! " j %.(1 & q)2 N & j.q j. j!(2n & j)!

; 2N 2N.!  j %.(1 & q)2 N & j.q j. j!(2n & j)! DERIVA GENÉTICA Seja uma população de tamaho fiito N, costate ao logo das gerações; sejam aida p e q as freqüêcias dos alelos A e a de um loco autossômico a geração ; como o tamaho da população é costate,

Leia mais

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes.

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes. ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis depedetes. - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA a) Dados Brutos É um cojuto resultate

Leia mais