Determinação da Energia de Deformação entre Imagens de Objectos utilizando a Resolução da Equação de Lagrange
|
|
- William Caminha Bento
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Determnação da Energa de Deformação entre Imagens de Objectos utlzando a Resolução da Equação de Lagrange Raquel Ramos Pnho 1 João Manuel R. S. Tavares 1 Aluna de Doutoramento LOME Laboratóro de Óptca e Mecânca Expermental FEUP Faculdade de Engenhara da Unversdade do Porto R. Dr. Roberto Fras Porto Portugal E-mal: rpnho@fe.up.pt. Professor Auxlar DEMEGI Departamento de Engenhara Mecânca e Gestão Industral FEUP LOME E-mal: tavares@fe.up.pt Url: Palavras-chave: Métodos Numércos Equação Dnâmca de Equlíbro Objectos Deformáves Método dos Elementos Fntos Análse Modal Vsão Computaconal. Resumo A equação de Lagrange pode ser utlzada entre objectos representados em magens para smular fscamente a sua transformação. Assm dadas duas representações do mesmo objecto ou de dos objectos dstntos pode ser feta a estmação temporal (faseada) da sua transformação/deformação de uma forma coerente com as propredades físcas do materal vrtual utlzado na modelação e das cargas aplcadas sobre o modelo. Esta metodologa permte estmar a energa de deformação global e local envolvdas que podem traduzr a transformação/deformação representada. Abstract Lagrange s equaton can be used to physcally smulate the transformaton between objects represented n mages. Gven two mages of dfferent objects or dfferent mages of the same object a temporal estmaton of ther transformaton/deformaton can be made accordng to the propertes of the vrtual materal adopted and attendng to the charges appled on the bult model. Ths methodology allows the estmaton of the local and global stran energy nvolved whch can be used to translate the represented transformaton/deformaton. Introdução Anda que exsta um vasto trabalho de estmação do movmento entre objectos representados em magens nem sempre os resultados obtdos são coerentes com as propredades físcas dos objectos representados. A smulação físca da transformação/deformação sofrda entre os objectos representados em magens pode ser feta através da resolução da equação de Lagrange. Pressupondo a modelação físca dos objectos representados pelo Método dos Elementos Fntos utlzando ou elementos axas lneares [1 ] ou o elemento fnto soparamétrco de Sclaroff [3 ] e o estabelecmento de correspondêncas de parte dos nodos (dados pontuas) das duas formas utlza-se uma solução dnâmca para smular fscamente o campo de deslocamentos baseada na resolução da equação de Lagrange [3 4 5]. Para tal torna-se necessáro estmar alguns parâmetros uma vez que se admte que são desconhecdas quasquer nformações adconas acerca dos objectos representados ou da deformação em causa. Deste modo serão apresentadas as soluções encontradas para estmar o deslocamento e velocdade ncas assm como as cargas aplcadas. Neste artgo serão apresentados os modelos físcos empregues a metodologa consderada na determnação dos emparelhamentos um método de ntegração que pode ser utlzado na resolução numérca da equação de equlíbro assm como as soluções utlzadas para estmar o deslocamento e velocdade ncas e as cargas envolvdas na transformação (fgura 1). Também serão exemplfcados alguns resultados expermentas obtdos e as respectvas conclusões. A metodologa apresentada neste artgo pode ser utlzada entre formas dferentes do mesmo objecto ou entre objectos dstntos por exemplo para fazer o morphng (transformação faseada) segundo prncípos físcos reconstrução 3D a partr de cortes (magens D) segmentação etc.
2 Entrada Dados pontuas como nodos de um modelo de elementos fntos Construção do modelo físco t t t t MU + CU + KU = R Determnação das matrzes de massa e de rgdez para cada modelo fnto Determnação dos modos própros Kφ = ω Mφ Resolução do problema de valores/vectores própros generalzado de cada modelo Emparelhamento Análse dos deslocamentos nos respectvos espaços modas Saída Estmatva Obtenção de formas ntermédas atendendo às propredades físcas do materal vrtual Determnação do campo de deslocamentos Resolução da Equação Dnâmca de Equlíbro t t t t MU + CU + KU = R Estmar cargas aplcadas sobre nodos emparelhados ou não por análse modal Estmar deslocamento e velocdade ncas Fgura 1: Dagrama da metodologa adoptada para fazer o morphng segundo prncípos físcos. Elementos Fntos Utlzados Para modelar os objectos representados utlzamos o método dos elementos fntos com o elemento soparamétrco de Sclaroff ou com elementos axas lneares [1 ]. Utlzando-se o elemento fnto de Sclaroff o contorno delmta um objecto vrtual com propredades elástcas obtendo-se um modelo em tudo semelhante a uma membrana elástca. Já se for consderado um conjunto de elementos axas agrupados os pxels do contorno delmtam um modelo oco consttuído uncamente por lados que são os elementos fntos undmensonas. Desta forma com esta segunda modelação toda a contrbução do nteror do objecto é desprezada []. Quando a modelação de um objecto D é efectuada através de um elemento fnto soparamétrco D de Sclaroff não é necessára a exstênca de ordem dos pxels a utlzar como nodos do modelo; contudo quando a modelação é realzada utlzando-se elementos fntos axas lneares é necessáro determnar a ordem correcta dos mesmos de forma a se estabelecer o correcto agrupamento []. Neste caso para se obter a ordem adequada dos nodos é utlzado o algortmo D de Delaunay [6 ]. H (que O elemento soparamétrco de Sclaroff [3 ] para construr a matrz de proxmdade [ ] traduz as dstâncas entre os pontos do objecto) utlza as funções Gaussanas: onde /( σ ) X X g ( X) = e X é o centro de dmensão n das funções Gaussanas e σ é o desvo padrão que controla a nteracção entre os dados do objecto para construr as funções de nterpolação m h( X) = akgk( X) k = 1 dadas por: h onde ak são coefcentes tas que h tome valores não-nulos apenas no nodo e m é o número de pontos amostras do objecto. A dos coefcentes de nterpolação a pode ser determnada por nversão da matrz A matrz [ ] [ G ] defnda como: k
3 ( ) ( m ) g1 X1 g1 X [ G] =. gm ( X1) gm ( X ) m Deste modo a matrz de nterpolação do elemento soparamétrco de Sclaroff para um objecto bdmensonal será da forma: h1 hm 0 0 [ H( X) ] =. 0 0 h1 h m K prossegue usualmente resultando para A construção das matrzes de massa [ M ] e rgdez [ ] objectos D em [3 5]: [ M ] [ 0] aa [ M ] = onde M aa = ρπσ j aa k jl gkl [ 0] [ M ] aa kl [ K] [ K] aa ab πβ ( α + ξ ) [ K ] = onde K ˆ ˆ ab = K j ba = j ak ajl xkl ykl gkl [ K] [ K] ba bb 4σ kl x = x x y = y y ρ é a densdade do materal α β e ξ são funções do em que ˆkl ( k l ) ( ) ˆkl k l módulo de elastcdade de Young E e do coefcente de Posson υ : υ E ( 1 υ ) 1 υ α = β = e ξ =. 1 υ 1+ υ 1 υ 1 υ ( )( ) ( ) Amortecmento Neste trabalho utlzamos o amortecmento de Raylegh segundo o qual a matrz de C consste na combnação lnear das matrzes de massa e rgdez prevamente amortecmento [ ] determnadas [ C] ˆ α[ M] ˆ β[ ] = + K onde ˆα e ˆβ são respectvamente as constantes de massa e rgdez do amortecmento proporconal determnadas em função das fracções de amortecmento crítco [7 8]. Emparelhamento Modal O estabelecmento das correspondêncas entre os m e n nodos dos modelos ncal t e objectvo t +1 respectvamente é feto através da resolução do problema de valores própros generalzado de cada um K Φ = M Φ Ω onde (para um modelo D com m nodos): [ ][ ] [ ][ ][ ] ω1 0 T T T T [ Φ ] = [ φ1 φm ] = u 1 um v1 v T m e [ Ω ] = 0 ω m φ descreve o deslocamento ( uv ) dos nodos devdo a esse modo e na matrz dagonal [ Ω ] os quadrados das frequêncas de vbração são ordenados de forma onde o vector de forma do modo { } crescente. Construídas as matrzes modas [ Φ t ] e [ Φ t+1] para os modelos t e t + 1 respectvamente as correspondêncas obtém-se por comparação dos deslocamentos de cada nodo nos respectvos espaços modas. Assm é construída uma matrz de afndades [ Z ] cujos elementos são dados por: Z = u u + v v j 1 j 1 j onde os melhores emparelhamentos são ndcados pelos mínmos na sua lnha e na sua coluna [].
4 Método de Newmark Exstem város métodos numércos de ntegração que podem ser utlzados na resolução da equação de Lagrange. Neste artgo apenas apresentamos o método de Newmark. O método de Newmark resumdamente é um método de segunda ordem cujas aproxmações da velocdade e do deslocamento em cada nstante são dadas respectvamente por: t+ t t t t+ t { U } = { U } + ( 1 δ){ U } + δ{ U } t t+ t t t 1 t t+ t { U } = { U } + { U } t+ α { U } + α{ U } t onde α e δ são parâmetros que controlam a exactdão e precsão de resultados [7]. Substtundo o sstema anteror na equação dnâmca de equlíbro obtém-se o esquema resolutvo utlzado neste trabalho. Cargas Aplcadas As cargas aplcadas sobre os nodos emparelhados foram estmadas neste trabalho como sendo proporconas ao deslocamento total pretenddo utlzando uma constante k comum a todas as componentes do vector { R } nodos: R () = k( X X ) t+ 1 j onde R( ) representa a -ésma componente do vector de cargas quando é um nodo emparelhado X representa as coordenadas do nodo na forma l l ). Para os nodos não emparelhados (fgura ) utlzamos: DT D B R () = k ( Xt+ 1 B' X1 ) B' todos os DT nodos entre A' e C' onde D T representa a soma das dstâncas de todos os nodos envolvdos no cálculo do vector de cargas para o nodo não emparelhado e D B representa a dstânca do cada par de nodos não emparelhados. A C B Fgura : Solução adoptada para estmar as cargas a aplcar quando A é emparelhado com A C com C e B é um nodo não emparelhado. Deslocamento e Velocdade Incas Para o arranque do processo resolutvo apresentado é necessáro o deslocamento e velocdade ncas. A solução encontrada neste trabalho consste em aproxmar o deslocamento ncal em função do deslocamento pretenddo controlado por uma constante c u (entre 0.0 e 1.0): 0 U () = c ( X X ) (7) u t+ 1 t onde U 0 () representa a -ésma componente do vector deslocamento ncal. De modo análogo a 0 velocdade ncal é calculada em função do deslocamento ncal por U 0 () = cvu () onde c V é uma constante a defnr. Para os nodos não emparelhados utlzamos: 0 c U 0 U () = R() se k 0 e U () = 0 se k = 0. k Resultados Expermentas Apresentaremos de seguda alguns dos resultados expermentas obtdos outros exemplos podem ser encontrados em [5]. Todas as magens apresentadas neste trabalho ncluem os nodos das formas ncal e objectvo (não lgados por segmentos de recta). Os resultados obtdos estão representados numa escala de cnzentos por ntensdade das cargas aplcadas ou pela ntensdade da energa de deformação global ou local (unndo os nodos obtdos em cada teração por segmentos de A C
5 recta) correspondendo a valores menos ntensos (de forças ou energa) níves mas escuros de cnzento. Na paragem da resolução da equação de Lagrange utlzamos um crtéro de equlíbro (cargas aplcadas quase nulas) e também um crtéro de proxmdade (paragem determnada pela aproxmação da forma fnal). O crtéro de proxmdade utlza muto menos terações já que com ntensdades de cargas adequadas as formas ntermédas obtdas aproxmam-se da forma objectvo satsfatoramente. Consderando as formas ncal A e objectvo B (fgura 3) modeladas pelo elemento soparamétrco de Sclaroff pode ser atngdo o equlíbro em 6407 terações (fgura 4). Consderando as formas ncal C e fnal D emparelhadas conforme ndcado na fgura 5 utlzando elementos axas lneares na modelação a deformação pode ser smulada em 33 terações se se utlzar um crtéro de paragem que permte a pausa do processo quando se obtém uma aproxmação dos nodos da forma fnal a 35 pxels (a que corresponde uma aproxmação méda de 8.7 pxels por cada nodo) como se pode verfcar na fgura 6. As formas ntermédas estmadas nas fguras 4 e 6 estão representadas por ntensdades das cargas aplcadas verfcando-se que a ntensdade das cargas aplcadas será tanto maor quanto mas afastados estverem os resultados obtdos das formas objectvo. B A D C Fgura 3: Emparelhamento entre as formas A e B. Fgura 4: Formas ntermédas obtdas com o crtéro de equlíbro quando se utlza o elemento soparamétrco de Sclaroff. Fgura 5: Emparelhamento entre as formas C e D. Fgura 6: Formas ntermédas obtdas com o crtéro de paragem quando se utlzam elementos axas lneares. Consderando os contornos ncal E e objectvo F (fgura 7) e a modelação por ntermédo do elemento soparamétrco de Sclaroff obtvemos as formas ntermédas representadas na fgura 8 até à aproxmação de cada nodo emparelhado da forma objectvo a.4 pxels. Assm notamos que a energa de deformação global envolvda aumenta com a aproxmação do contorno objectvo pelo facto do deslocamento estmado entre terações r aumentando. De modo nteramente análogo justfca-se que a energa de deformação local é tanto maor quanto maor o deslocamento entre terações de cada nodo como se pode ver pela fgura 10 (onde estão representados os contornos ncal G e objectvo H cujos nodos são emparelhados conforme ndcado na fgura 9). F E H G Fgura 7: Emparelhamento entre as formas E e F. Fgura 8: Formas ntermédas representadas por energa de deformação global. Fgura 9: Emparelhamento entre as formas G e H. Fgura 10: Prmeras formas ntermédas obtdas representadas por energa de deformação local.
6 Conclusões Neste trabalho apresentamos uma metodologa físca para estmar a transformação/deformação exstente entre objectos representados em magens. Pressupondo a modelação físca dos objectos por ntermédo do método dos elementos fntos utlzando ou o elemento fnto soparamétrco de Sclaroff ou elementos axas lneares agrupados e o estabelecmento de correspondêncas de parte dos nodos das duas formas conseguda neste trabalho através da análse dos deslocamentos de cada nodo no respectvo espaço modal recorreu-se à resolução da equação de Lagrange para smular fscamente o campo de deslocamentos entre as formas dadas e assm avalar a energa de deformação global e local envolvdas. Para proceder à resolução da equação dnâmca de equlíbro fo necessáro estmar alguns parâmetros como as cargas aplcadas o deslocamento e velocdade ncas. Estmamos a carga aplcada sobre cada nodo não emparelhado como uma força resultante que consste na méda ponderada das forças que atraem esse ponto para os nodos da forma fnal compreenddos entre os nodos que correspondem aos nodos emparelhados adjacentes a esse ponto (solução baseada no crtéro de vznhança). O deslocamento ncal pode ser proporconal ao deslocamento total pretenddo e a velocdade ncal é obtda ao afectar de uma constante o deslocamento ncal. Analsando a nfluênca dos parâmetros envolvdos na metodologa apresentada chegamos a conclusões que vão de encontro às expectatvas ntutvas o que é justfcado pelo facto da referda metodologa se fundamentar em prncípos físcos. Na modelação utlzamos o elemento soparamétrco de Sclaroff e elementos axas lneares verfcando-se que os modelos construídos pelos elementos fntos axas serem geralmente mas flexíves e menos densos o que pode dfcultar a convergênca para a forma objectvo quando se faz a smulação da deformação representada. Quanto às cargas aplcadas sobre cada nodo confrmou-se que seram tanto mas ntensas quanto maor a dstânca aos nodos correspondentes da forma objectvo. A energa de deformação quer global quer local revela-se tanto maor quanto maor o deslocamento entre terações e o valor total da mesma pode servr para comparar as deformações dadas. Em [5] pode ser encontrada uma análse à nfluênca dos outros factores envolvdos nesta metodologa como sendo a constante de rgdez global que controla a ntensdade das cargas aplcadas ncalmente o deslocamento e velocdade ncas o amortecmento o materal vrtual utlzado para modelar os objectos o sgma Gaussano das funções de forma do elemento soparamétrco de Sclaroff e anda a comparação entre os métodos de ntegração numérca da Dferença Central de Newmark e de Sobreposção de Modos. No futuro este trabalho deverá ser expanddo para formas trdmensonas e podem mplementar-se opções que permtam por exemplo adequar entre terações a ntensdade das cargas aplcadas ou o passo de tempo utlzado. Também no futuro a metodologa proposta deverá ser aplcada em exemplos concretos e nteressantes com a consequente valdação. Referêncas [1] L. Merovtch Elements of Vbraton Analyss Mcgraw-Hll [] J. Tavares Tese de Doutoramento: Análse de Movmento de Corpos Deformáves usando Vsão Computaconal FEUP 000. ( [3] S. Sclaroff PhD Thess: Modal Matchng: A Method for Descrbng Comparng and Manpulatng Dgtal Sgnals MIT [4] C. Nastar PhD Thess: Modèles Phsques Déformables et Modes Vbratores pour l Analyse du Mouvement non-rgde dans les Images Multdmensonnelles L École Natonale des Ponts et Chaussées [5] R. Pnho Dssertação de Mestrado: Determnação do Campo de Deslocamentos a partr de Imagens de Objectos Deformáves FCUP FEUP Unversdade do Porto 00. [6] V. Foley H. Fener Computer Graphcs Addson-Wesley [7] K. Bathe Fnte Element Procedures Prentce-Hall [8] R. Cook D. Malkus M. Plesha Concepts and Applcatons of Fnte Element Analyss Wley 1989.
Determinação da Correspondência entre Objectos utilizando Modelação Física
Determnação da Correspondênca entre Objectos utlzando Modelação Físca João Manuel R. S. avares J. Barbosa A. Jorge Padlha FEUP - Faculdade de Engenhara da Unversdade do Porto INEB - Insttuto de Engenhara
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL
DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisSistemas de equações lineares
Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes
Leia mais3.1. Conceitos de força e massa
CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia maisO que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade.
Heterocedastcdade y = β 0 + β + β + β k k + u O que heterocedastcdade? Lembre-se da hpótese de homocedastcdade: condconal às varáves eplcatvas, a varânca do erro, u, é constante Se sso não for verdade,
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula exploratóra- 06 UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br F328 2 o Semestre de 2013 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère =
Leia mais(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).
Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisLQA - LEFQ - EQ -Química Analítica Complemantos Teóricos 04-05
LQA - LEFQ - EQ -Químca Analítca Complemantos Teórcos 04-05 CONCEITO DE ERRO ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Embora uma análse detalhada do erro em Químca Analítca esteja fora do âmbto desta cadera, sendo abordada
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2
INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento
Leia maisRESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM
Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisde Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR
APLICAÇÃO DE SISTEMAS FUZZY EM MOTORES DE INDUÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DE TORQUE DE CARGA SÉRGIO F. DA SILVA *, IVAN N. SILVA *, ALESSANDRO GOEDTEL #, CRISTIANO MINOTTI * * Laboratóro de Automação Intelgente
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisMAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL
IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal
Leia maisLOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA MÃO DO USUÁRIO UTILIZANDO WII REMOTE. Ricardo Silva Tavares 1 ; Roberto Scalco 2
LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA MÃO DO USUÁRIO UTILIZANDO WII REMOTE Rcardo Slva Tavares 1 ; Roberto Scalco 1 Aluno de Incação Centífca da Escola de Engenhara Mauá (EEM/CEUN-IMT); Professor da Escola de Engenhara
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisPLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS
PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,
Leia maisPREDIÇÃO DO FENÔMENO DE VAPORIZAÇÃO RETRÓGRADA DUPLA EM MISTURAS DE HIDROCARBONETOS
Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisPrincípios do Cálculo de Incertezas O Método GUM
Prncípos do Cálculo de Incertezas O Método GUM João Alves e Sousa Laboratóro Regonal de Engenhara Cvl - LREC Rua Agostnho Perera de Olvera, 9000-64 Funchal, Portugal. E-mal: jasousa@lrec.pt Resumo Em anos
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisRedução do consumo de energia de um equipamento de frio
Faculdade de Engenhara da Unversdade do Porto Redução do consumo de energa de um equpamento de fro Nuno Mguel Rocha Mesquta VERSÃO PROVISÓRIA Dssertação/Relatóro de Projecto realzada(o) no âmbto do Mestrado
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisA esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.
Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisEstabilidade de Lyapunov e Propriedades Globais para Modelo de Dinâmica Viral
Establdade de Lyapunov e Propredades Globas para Modelo de Dnâmca Vral Nara Bobko Insttuto de Matemátca Pura e Aplcada 22460-320, Estrada Dona Castorna, Ro de Janero - RJ E-mal: narabobko@gmal.com. Resumo:
Leia maisDeterminantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15
Determnantes - ALGA - 004/05 15 Permutações Determnantes Seja n N Uma permutação p = (p 1 ; p ; : : : ; p n ) do conjunto f1; ; ; ng é um arranjo dos n números em alguma ordem, sem repetções ou omssões
Leia maisMAE5778 - Teoria da Resposta ao Item
MAE5778 - Teora da Resposta ao Item Fernando Henrque Ferraz Perera da Rosa Robson Lunard 1 de feverero de 2005 Lsta 2 1. Na Tabela 1 estão apresentados os parâmetros de 6 tens, na escala (0,1). a b c 1
Leia maisHoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!
A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!
Leia maisAplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade
Aplcações de Estmadores Bayesanos Empírcos para Análse Espacal de Taxas de Mortaldade Alexandre E. dos Santos, Alexandre L. Rodrgues, Danlo L. Lopes Departamento de Estatístca Unversdade Federal de Mnas
Leia maisSoftware para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves
Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem
Leia maisb. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.
Meddas de Posção Introdução a. Dentre os elementos típcos, destacamos aqu as meddas de posção _ estatístcas que representam uma sére de dados orentando-nos quanto à posção da dstrbução em relação ao exo
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisSOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR
SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO
ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO J. W. B. Lopes 1 ; E. A. R. Pnhero 2 ; J. R. de Araújo Neto 3 ; J. C. N. dos Santos 4 RESUMO: Esse estudo fo conduzdo
Leia maisExercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético
1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR NA ENVOLVENTE DA EDIFICAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA CENRO ECNOLÓGICO DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL RANSFERÊNCIA DE CALOR NA ENVOLVENE DA EDIFICAÇÃO ELABORADO POR: Martn
Leia maisIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES Paper CIT02-0026 METODOLOGIA PARA CORRELAÇÃO DE DADOS CINÉTICOS ENTRE AS TÉCNICAS DE
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DE CORRELAÇÕES PVT DE PETRÓLEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA GARBEN BRAVIM GOMES ANÁLISE ESTATÍSTICA DE CORRELAÇÕES VT DE ETRÓLEOS VITÓRIA 8 GARBEN BRAVIM GOMES
Leia maisCORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK
CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK Welsson de Araújo SILVA PRODERNA/ITEC/UFPA waslva89@hotmal.com Fernando
Leia mais1. Introdução 2. Misturas Gaussianas
Ajuste de Msturas Gaussanas utlzando Algortmo de Maxmzação da Esperança e Crtéro de Comprmento de Descrção Mínmo para Modelagem de Tráfego VoIP Chela Mendes de Olvera Escola de Engenhara Elétrca e de Computação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MODAL DE PLATAFORMA OFFSHORE ATRAVÉS DE PROVA DE CARGA DINÂMICA
CARACTERIZAÇÃO MODAL DE PLATAFORMA OFFSHORE ATRAVÉS DE PROVA DE CARGA DINÂMICA Cláudo José Martns a, Tago A. Soares b e Alberto Ortgão b a Federal Centre for Technologcal Educaton of Mnas Geras, Department
Leia maisConsideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.
CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por
Leia maisMÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L
Métodos de bonacc e da Seção Aúrea Adotando a notação: MÉTODO DE IBOACCI L e L L, em que L b a, resulta a: ncal orma Recursva: ara,,, - (-a) ou ara,,, - (-b) A esta equação se assoca a condção de contorno
Leia maisControlo Metrológico de Contadores de Gás
Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade
Leia maisCAPÍTULO 7 - ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS
CAPÍTULO 7 - ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS Nos capítulos anterores analsaram-se város modelos usados na avalação de manancas, tendo-se defndo os respectvos parâmetros. Nas correspondentes fchas de exercícos
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil e Arquitectura MECÂNICA I
Departamento de Engenhara Cvl e rqutectura Secção de Mecânca Estrutural e Estruturas Mestrado em Engenhara Cvl MECÂNIC I pontamentos sobre equlíbro de estruturas Eduardo Perera Luís Guerrero 2009/2010
Leia maisPOSICIONAMENTO DIFERENCIAL PÓS-PROCESSADO UTILIZANDO MULTIESTAÇÕES GPS
II Smpóso Braslero de Cêncas Geodéscas e Tecnologas da Geonformação Recfe - PE, 8- de setembro de 28 p. - POSICIONMENTO DIFERENCIL PÓS-PROCESSDO UTILIZNDO MULTIESTÇÕES GPS MURICIO IHLENFELDT SEJS CLÁUDI
Leia maisControle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução
Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca
Leia maisINTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS NAS MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS
Físca Laboratoral Ano Lectvo 003/04 ITRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS AS MEDIDAS DE GRADEAS FÍSICAS. Introdução.... Erros de observação: erros sstemátcos e erros fortutos ou acdentas... 3. Precsão e rgor...3
Leia maisProgramação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1
Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1 Professor Leandro A. F. Fernandes http://www.c.uff.br/~laffernandes Conteúdo: Introdução ao Java (exercícos) Materal elaborado pelos profs. Anselmo Montenegro
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações.
A CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS EFICIENTES POR INTERMÉDIO DO CAPM NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DE CASO PARA O PERÍODO 006-010 Rodrgo Augusto Vera (PROVIC/UEPG), Emerson Martns Hlgemberg (Orentador),
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia mais3ULQFtSLRVGDGLIUDomRGHUDLRV;
6 ',)5$d '(5$,6;(0e7''(5,(79(/' Nas seções seguntes são apresentados os prncípos da dfração de raos X e do método de Retveld necessáros ao entendmento desta tese. A teora da dfração pode ser consultada
Leia maisInformação. Nota: Tradução feita por Cláudio Afonso Kock e Sérgio Pinheiro de Oliveira.
Informação Esta publcação é uma tradução do Gua de Calbração EURAMET Gua para a Estmatva da Incerteza em Medções de Dureza (EURAMET/cg-16/v.01, July 007). Os dretos autoras do documento orgnal pertencem
Leia maisEstimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA
Estmatva da fração da vegetação a partr de dados AVHRR/NOAA Fabane Regna Cunha Dantas 1, Céla Campos Braga, Soetâna Santos de Olvera 1, Tacana Lma Araújo 1 1 Doutoranda em Meteorologa pela Unversdade Federal
Leia maisProbabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Varáves Varável: característcas ou tens de nteresse de cada elemento de uma população ou amostra Também chamada parâmetro, posconamento, condção...
Leia maisMÉTODO DE SEGMENTAÇÃO DE OBJETOS EM IMAGENS BASEADO EM CONTORNOS ACTIVOS E ALGORITMO GENÉTICO
MÉTODO DE SEGMENTAÇÃO DE OBJETOS EM IMAGENS BASEADO EM CONTORNOS ACTIVOS E ALGORITMO GENÉTICO Elza Marsa Pava de Fgueredo Chagas & Denlson Laudares Rodrgues Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca
Leia maisTermodinâmica e Termoquímica
Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão
Leia maisLEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
EXPERIÊNCI 04 LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNU 1. OBJETIVOS a) Determnar a força eletromotrz e a resstênca nterna de uma batera em um crcuto de malha únca. b) Calcular a resstênca nterna
Leia maisCapítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2
Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a
Leia maisGeração de poses de faces utilizando Active Appearance Model Tupã Negreiros 1, Marcos R. P. Barretto 2, Jun Okamoto 3
Geração de poses de faces utlzando Actve Appearance Model Tupã Negreros 1, Marcos R. P. Barretto 2, Jun Okamoto 3 1, 2, 3 Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo (POLI/USP) Caxa Postal 61548 CEP 05508-900
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisProbabilidade: Diagramas de Árvore
Probabldade: Dagramas de Árvore Ana Mara Lma de Faras Departamento de Estatístca (GET/UFF) Introdução Nesse texto apresentaremos, de forma resumda, concetos e propredades báscas sobre probabldade condconal
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Instituto de Física Departamento de Física da Terra e do Meio Ambiente TEXTOS DE LABORATÓRIO T E O R I A D E E R R O S
Unversdade Federal da Baha Insttuto de Físca Departamento de Físca da Terra e do Meo Ambente TEXTOS DE LABORATÓRIO T E O R I A D E E R R O S Físca I SALVADOR, BAHIA 013 1 Prefáco Esta apostla é destnada
Leia maisPLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS E OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS MISTOS
PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS E OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS MISTOS Smone P. Saramago e Valder Steffen Jr UFU, Unversdade Federal de Uberlânda, Curso de Engenhara Mecânca Av. João Naves de Ávla, 2160, Santa Mônca,
Leia maisSimulação e estudo da integração de unidades produtoras de etanol
Smulação e estudo da ntegração de undades produtoras de etanol F. C. A. Mranda 1 ; M. C. S. Camelo 1 ; S. Lucena 1 1 Departamento de Engenhara Químca, Laboratóro de Controle e Otmzação de Processos, Unversdade
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP SISTEMA
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA Douglas Combra de Andrade Identfcação Paramétrca de Sstemas Dnâmcos Trabalho de Graduação Ano 2005 Mecânca CTA/ITA-IEM/TC-022/2005 DOUGLAS COIMBRA DE ANDRADE IDENTIFICAÇÃO
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia maisDeterminação experimental da viscosidade e condutividade térmica de óleos vegetais
ISSN 0101-061 Cênca e Tecnologa de Almentos Determnação expermental da vscosdade e condutvdade térmca de óleos vegetas Expermental measurements of vscosty and thermal conductvty of vegetable ols Josane
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisMEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES
Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo
Leia maisComprimento de Arco. Comprimento de Arco
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprmento de Arco
Leia maisMedidas de tendência central. Média Aritmética. 4ª aula 2012
Estatístca 4ª aula 2012 Meddas de tendênca central Ajudam a conhecer a analsar melhor as característcas de dados colhdos. Chamamos de meddas de tendênca central em decorrênca dos dados observados apresentarem
Leia mais2. BACIA HIDROGRÁFICA
. BACIA HIDROGRÁFICA.1. GENERALIDADES Embora a quantdade de água exstente no planeta seja constante e o cclo em nível global possa ser consderado fechado, os balanços hídrcos quase sempre se aplcam a undades
Leia mais2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução
Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de
Leia maisCaderno de Exercícios Resolvidos
Estatístca Descrtva Exercíco 1. Caderno de Exercícos Resolvdos A fgura segunte representa, através de um polígono ntegral, a dstrbução do rendmento nas famílas dos alunos de duas turmas. 1,,75 Turma B
Leia maisAnálise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência
Análse dos resíduos e Outler, Alavancagem e Influênca Dagnóstco na análse de regressão Usadas para detectar problemas com o ajuste do modelo de regressão. Presença de observações mal ajustadas (pontos
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Incerteza de Medção Prof. Aleandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Freqüênca de ocorrênca Incerteza da Medção Dstrbução de freqüênca das meddas Erro Sstemátco (Tendênca) Erro de Repettvdade
Leia maisSimulações de modelos dinâmicos com amortecimento não-proporcional
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS ANA LÚCIA GRICI ZACARIN MAMEDE Smulações de modelos dnâmcos com amortecmento não-proporconal São Carlos 8 ANA LÚCIA GRICI ZACARIN MAMEDE Smulações
Leia maisAplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2
Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer
Leia maisFast Multiresolution Image Querying
Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta
Leia maisOtimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes
Leia maisEm muitas aplicações, estamos interessados em subgrafos especiais de um determinado grafo.
.4 Árvores Geradoras Em mutas aplcações estamos nteressados em subgrafos especas de um determnado grafo. Defnção Árvore Geradora - uma árvore T é chamada de árvore geradora de um grafo G se T é um subgrafo
Leia maisTexto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.
1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares
Leia maisApostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna
Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade
Leia maisPREVISÃO DE PARTIDAS DE FUTEBOL USANDO MODELOS DINÂMICOS
PREVISÃO DE PRTIDS DE FUTEBOL USNDO MODELOS DINÂMICOS Oswaldo Gomes de Souza Junor Insttuto de Matemátca Unversdade Federal do Ro de Janero junor@dme.ufrj.br Dan Gamerman Insttuto de Matemátca Unversdade
Leia mais