SISTEMA DE APOIO A DECISÃO PARA A MOBILIDADE EM INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE ANGOLA
|
|
- Nathalia de Sintra Pinhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMA DE APOIO A DECISÃO PARA A MOBILIDADE EM INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE ANGOLA Alcdes Romualdo Neto Smbo. smboal@yahoo.com.br; Telefone: , Angola Departamento de Matemátcas da Unversdade 11 de Novembro RESUMO Este artgo apresenta um Sstema de Apoo a Decsão (SAD) de tercera ordem para a mobldade de nvestgadores entre as sete unversdades públcas recentes de Angola (Regões Académcas I, II, III, IV, V, VI e VII) e as unversdades estrangeras pelo mundo com parceras (caso das unversdades Rey Juan Carlos na Espanha, Federal de Mnas Geras no Brasl, e Jean Mouln de Lyon III em França, parceras da Unversdade 11 de Novembro). É baseado num modelo de optmzação ntera bobjectvo determnsta de uma etapa e na análse de decsão, consderando uma estratéga neutral ao rsco em que se mnmzam custos do governo e se maxmza o estímulo para a pesqusa. Segundo o modelo de optmzação determnsta do sstema, a Unversdade 11 de Novembro (UON) precsara durante o ano 2012 aproxmadamente ,32 Kz para fnancar a mobldade dos nvestgadores, dos quas ,32 Kz em ncentvos e ,24 Kz em custos. A UON necesstara ,90 Kz para a mobldade em projectos locas, ,92 Kz a nível naconal e ,50 Kz em projectos no exteror, o que sgnfca uma subda de 595,2% em relação ao sstema de pagamento actual do governo. Consderando as ncertezas e as probabldades de cada cenáro na análse de decsão da mobldade na UON, o Valor Esperado do Subsído de Investgação para o ano 2013 é de aproxmadamente ,83 Kz sendo ,99 Kz para nvestgações com unversdades naconas e nternaconas e ,90 Kz para pesqusas locas. O sstema provdenca solução para fnancar professores e nvestgadores angolanos envolvdos em projectos de nvestgação nas unversdades naconas e estrangeras tendo em conta os constrangmentos e ncertezas no sstema fnancero angolano. Palavras-chave: Subsído de Investgação, Unvesrdades angolanas, Fnancamento da mobldade na pesqusa, Optmzação ntera bobjectvo, Análse de decsão. 1
2 SECÇÃO 1: INTRODUÇÃO Segundo Ríos Insua, Lozoya e Caballero (2002), nos últmos tempos observa-se muta utlzação de Sstemas de Ajuda a Decsão (SAD) para auxlar os decsores nos processos de tomada de decsões em problemas complexos das organzações, pelo facto de mutos deles não domnarem a engenhara matemátca subjacente a tas stemas. Se baseam em modelos de programação multcrtéro (Ballestero & Romero, 1998), análse de decsão (Gouts, 1995; Geoffron, 1967), análse de rscos (Krumm & Rolle, 1992) e na ntegração da análse de decsão e a ntelgênca artfcal (Gottnger, 1992). No presente estudo, apresenta-se um sstema de apoo a decsão para a mobldade em nvestgação centífca nas sete unversdade públcas de Angola (Unversdade Agostnho Neto, Unversdade de Kmpavta, Unversdade 11 de Novembro, Unversdade Lweje Anconda, Unversdade Katyavala Bwla, Unversdade José Eduardo dos Santos e Unversdade Mandume Wa Ndemufayo) cada uma consderando as suas parceras, quer dentro do país quer no exteror, baseado nos modelos acma referencados. O mesmo pode servr de ajuda para o dmensonamento de verbas para remunerar os nvestgadores e fnancar as suas vagens e estada quando se encontram envolvdos em projectos de nvestgação. Também contempla ncentvos para a publcação de obras lteráras ou artgos centífcos e partcpações em eventos centífcos. Durante mutos anos a nvestgação centífca em Angola não conheceu bons momentos devdo a: 1) Todos os esforços foram drecconados para o desenvolvmento das habldades de ensno dos docentes; 2) Altos custos para o fnancamento de projectos de nvestgação; 3) Baxos subsídos de nvestgação (10% do saláro base), (Unversdade Agostnho Neto E. R., 2003) que não estmulavam a nvestgação em Angola; 4) Ausênca de um nstrumento que regulava e estmulava a nvestgação centífca. O objectvo desta nvestgação fo de lustrar as autordades governamentas de Angola, uma alternatva para dmensonar verbas de apoo à nvestgação centífca maxmzando ncentvos fnanceros e mnmzando custos para os nvestgadores e professores das unversdades públcas de Angola, pos nem todos os projectos submetdos a aprovaçao do Mnstéro do Ensno Superor são fnancados devdo a escasses de recursos fnanceros. 2
3 SECÇÃO 2: FUNDAMENTOS DO SISTEMA 2.1- Modelo óptmo de fnancamento da mobldade subjacente ao sstema O sstema apresenta um modelo de optmzação bobjectvo de programação ntera que maxmza ncentvos fnanceros e mnmza os custos. Os ncentvos ncluem: saláros para nvestgadores, subsído de produção centífca (25% do saláro base) para professores nvolvdos em projectos de nvestgação, subsído de drecção de projecto de nvestgação (22% do saláro base), taxas coubradas para partcpação em eventos centífcos, parte (20%) dos custos de edção de lvros para publcação de lvros oferecdos pelo governo. Os custos ncluem: parte (80%) dos custos de edção de lvros para publcação suportados pelo autor, custos de vagens (de saúde, de permanênca, blhetes de avão e transporte nterno). Os custos de saúde ncluem o seguro e aqusção de fármacos, os de permanênca ncluem almentação, alojamento, água, luz, água, gás, nternet e compra de um computador para cada nvestgador. O modelo se traduz na Fgura 1. Fgura 1: Sstema de Fnancamento de Referênca para Investgação Centífca em Angola Fonte: Smbo e Capta, 3 de Julho, 2012, Comuncação pessoal 3
4 2.2- Modelo óptmo para o fnancamento da mobldade O modelo centra-se no subsído de bolsa de nvestgação. É um modelo bobjectvo de programação ntera que maxmza os ncentvos e mnmza os custos. Partndo da Fgura 1. Consderamos o conjunto das undades orgâncas de uma determnada unversdade e o conjunto das categoras dos professores e nvestgadores canddatos em determnados projectos de nvestgação, Consdera-se a Fgura 1 e os seguntes parâmetros e varáves de decsão, restrções, funções objectvos e modelo de optmzação bobjectvo ntero: Parâmetros de decsão: Número de obras lteráras a produzr com o projecto pela faculdade ( L ), duração (em meses) do projecto ( t ), Saláro base dos pesqusadores da categoría ( s ), Custo do blhete de vagem naconal ( b nt ), Custo do blhete de vagem nternaconal ( b ext ), Custo de edção de um exemplar de uma obra lterára ( c el ), Custos de almentação mensal no exteror do país ( c al ), Custo de arrendamento mensal do cuarto no exteror do país ( c hab ), Custo mensal do consumo da água canalzada no exteror do país ( c ag ), Custo mensal do consumo da energía eléctrca no exteror do país ( lu c ), Custo mensal do consumo de gás doméstco no exteror do país ( c ga ), Custos médcos mensas no exteror do país ( c sa ), Custo de um computador portáctl ( c pc), Custo mensal da nternet no exteror do país ( c net ), Valor da taxa para partcpação em eventos de dvulgação naconas dos pesqusadores da faculdade ( T na ), Valor da taxa para partcpação em eventos de dvulgação no exteror do país dos pesqusadores da faculdade ( T ), Total de nvestgadores canddatos da categora da faculdade ex partcpantes em projectos de nvestgação ( D faculdade partcpantes em projectos de nvestgação ( D faculdade submetdos à aprovação do Mnstéro ( p exteror do país em que partcpam pesqusadores da faculdade ( v ), Total de professores da categora da nac ), Número de projectos da ), Número de projectos no p ext ). Varáves de decsão: Número de exemplares de lvros patrocnados pelo governo para a faculdade ( m ), Número de exemplares de lvros custeados pelos autores da 4
5 faculdade ( n ), Investgadores da categora da faculdade partcpantes em projectos no exteror do país ( v y ), Investgadores da categora da faculdade partcpantes em projectos na respectva undade orgânca ( q categora da faculdade partcpantes em projectos naconas ( x v ), Investgadores da v ), Professores da categora da faculdade partcpantes em projectos no exteror do país ( y ). Professores da categora da faculdade partcpantes em projectos na respectva undade orgânca ( q projectos naconas ( x ), Professores da categora da faculdade partcpantes em ), Número de coordenadores de projectos da categoría na faculdade ( c ), Varáves boleanas, que ndcam a presença ou não de um nvestgador ou professor da categoría e da faculdade em projectos no exteror do v país ( ; ), Varáves boleanas, que ndcam a presença ou não de um nvestgador v ou professor da categoría e da faculdade em projectos a nível naconal ( ; ), Varáves boleanas, que ndcam a presença ou não de um nvestgador ou professor da v categoría e da faculdade em projectos a nível local (regonal) ( j ; j ). Restrções: O modelo está restrngdo para as prncpas categoras constantes no Estatuto da Carrera Docente da Unversdade Agostnho Neto, 2003 e as dos nvestgadores, ou seja, os nvestgadores com a categoría mínma de Auxlar de nvestgação e a professores com a categoría mínma de Auxlar. Assm, temos as seguntes restrções: (1) Número de coordenadores ou drectores de projectos locas em função do número de projectos na faculdade (c p nac ), (2) 20% da co-partcpação do estado na edção dos exemplares de obras lteráras da faculdade para o seu lançamento ( m 0,2( m n ) L ), (3) Lmte de exemplares para o lançamento de obras lteráras da faculdade. Consdera-se um mínmo de 500 exemplares por obra e um máxmo de 1000, para a ocasão de lançamento ( 500 L m n L ), (4) Pode-se fnancar um nvestgador que partcpa smultâneamente em projectos de 3 âmbtos ou seja, smultâneamente no exteror, a nível naconal e local 5
6 v v v ( j 3 v v v ), onde 0;1 ; 0;1 ; j 0;1, (5) Pode-se fnancar um professor que partcpa smultâneamente em projectos de 3 âmbtos ou seja, smultâneamente no exteror, a nível naconal e local ( j 3), onde 0;1 ; 0;1 ; j 0;1, (6) Lmte de nvestgadores canddatos da categora na faculdade a admtr nos projectos de nvestgação ( x v y v q v D v ), (7) Lmte de professores canddatos da categora na faculdade a admtr nos projectos de nvestgação ( x y q D ). Funções objectvos: O sstema vsa dos objectvos: maxmzar os ncentvos e mnmzar os custos. Onde o Subsído de Investgação = Incentvos máxmos + Custos mínmos. Incentvos: I T t I s j v q v t I v v v v s x t s y 0,25t ( I I s j q I s x I Custos: C T el na I v v v v s y ) c m T ( x x ) T ( y y ) 0, 22t al hab ag lu ga ex I net I I I v v v v t( c c c c c c ) ( y y ) bnt( x x I v v ( tc c b )( y y ) c ( m n ) sa pc ext el s c ) Modelo óptmo de fnancamento da mobldade: Consderando os objectvos e as restrções acma expostas, obtem se o segunte modelo de optmzação para o cálculo do Subsído de nvestgação para fnancar a mobldade em pesqusa centífca das unversdades angolanas: t v * * S( IT, CT ) max IT mn CT Sujeto a : (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7) v v 0;1 ; 0;1 ; j 0;1 ; 0;1 ; 0;1 ; j 0;1; v v v { 3; 6; 8}; m ; n ; x ; y ; q ; x ; y ; q Z ; { Fac 1, Fac 2,..., Fac }; { Aux; Assoc; Ttu; AuxInv ; InvP; InvCor }. 6
7 2.3- Análse da decsão na mobldade em nvestgação centífca Um conjunto de decsões deverá ser tomado em stuações de ncerteza, devdo à afectação tarda das verbas pelo governo, por cada unversdade no que tange ao número de nvestgadores e professores em projectos nternos, naconas e nternaconas. Para cada unversdade os decsores deverão realzar um conjunto de análses consderando a segunte árvore de decsão no seu processo decsóro: Fgure 2: Árvore de decsão para fnancamento da mobldade em nvestgação da unversdade R f Fonte: Elaboração do Autor Onde: U = U, U,..., U } conjunto de unversdades extranjeras parceras da { 1 2 n unversdade naconal naconas parceras da unversdade tomar pela unversdade R, R = R, R,..., R } conjunto de unversdades públcas f { a b g R, { I, I};{ E, N} f D conjunto de decsões a R f no quadro da mobldade naconal e nternaconal, P p, q };{ p, q };{ p, q };{ p, p };{ p, p } conjunto de subconjuntos de { A A N N I I 1 n a g probabldades afectadas a cada cenáro, sendo gual à undade a soma de todas as probabldades de cada subconjunto, sa ( x), sb ( x),..., sg ( x) subsídos para a mobldade 7
8 em cada uma das respectvas unversdades naconas, s y), s ( y),..., sn ( ) subsídos 1( 2 y para a mobldade com cada uma das unversdades estranjeras, ES(y) valor esperado do subsído para a mobldade externa, ES (x) valor esperado do subsído para a mobldade naconal, ES (q) valor esperado do subsído para a mobldade local, ES ( x, y) valor esperado do subsído para a mobldade com unversdades naconas e extranjeras, ES Total do valor esperado do subsído para a mobldade e EU Total da máxma utldade esperada do subsído para a mobldade. SECÇÃO 3: SISTEMA DE APOIO A DECISÃO 3.1- Dagrama de fluxo básco e Interface Gráfca do SAD Dada a relevânca do modelo de optmzação proposto, desenhou-se um Sstema de Apoo a Decsão smples para facltar a tomada de decsões operatvas do Mnstéro do Ensno Superor ou do Mnstéro da Cênca e Tecnologa de Angola, na planfcação da afectação de verbas para a mobldade na nvestgaçao centífca das unversdades públcas angolanas. Como o Excel tem facltado o processo de tomada de decsão (Rodrguez & Front, 2004), Herramentas para la Toma de Decsones con Mcrosoft Excel ), o sstema está desenvolvdo em Excel 2003 ou 2007, para permtr a sua utlzação por usuáros dos referdos mnstéros que não domnam a programação em Java nem a utlzação de R e Matlab. Com apenas quatro folhas de um fchero em Excel, desenvolveu-se na prmera folha um módulo de base de dados smples, com nformação estatístca de todos os parâmetros do modelo de fnancamento escrto na sessão 2.2, que podem ser nserdos e actualsados por qualquer técnco de um dos mnstéros lgados a área de projectos. Na segunda folha construu-se um módulo optmzador nserndo o modelo determnsta no Excel e nele se pode aceder o optmzador Solver atraves do Menu Ferramentas. Com um smples clc no botão Resolver, obtem-se a solução do modelo, caso for factível. Na tercera folha desenvolveu-se um módulo de racocíno e tomada de decsão que programa a árvore de cenáros da análse de decsão desenhada na sessão 2.3 para modelação de ncertezas, cálculo de subsídos ou utldades optmas esperadas e com mesmo se realzam as análses de sencbldades. Na quarta e últma folha fo resevado para o módulo de saída, onde se recolhem os resultados das varáves de saída das decsões. O dagrama de fluxo básco realzado pelo SAD desenvolvdo fo esquematzado na Fgura 3: 8
9 Fgura 3: Dagrama de fluxo básco do SAD 3.2- Estudo de Caso. Aplcação para Unversdade 11 de Novembro em 2013 A Unversdade 11 de Novembro tem parceras com as Unversdades Rey Juan Carlos (em Madrd-Espanha), Federal de Mnas Geras (em Mnas Geras-Brasl) e Jean Mouln de Lyon III (Lyon-França) no domíno da formação de quadros e nvestgação centífca. No país, apenas exstem ntenções para assnatura de acordos com outras unversdades naconas, caso da Unversdade Lwege a Nonda, Katavala Bwla e Agostnho Neto, mas a prevsão é de cooperar com as ses unversdades públcas de Angola. O aspecto vsual das nterfaces dos dstntos módulos do SAD se lustra na Fgura 4. Fgura 4: Interface do Sstema de Apoo a Decsão 9
10 SECÇÃO 4: RESULTADOS E DISCUSSÃO Para mnmzar os custos e maxmzar os ncentvos de pesqusa centífca na unversdade 11 de Novembro no ano lectvo 2012, para projectos de nvestgação com duraçao de 8 meses seram necessáros aproxmadamente ,32 Kz para fnancar a mobldade dos nvestgadores, dos quas ,32 Kz em ncentvos e ,24 Kz em custos. A UON necesstara ,90 Kz para a mobldade em projectos locas, ,92 Kz a nível naconal e ,50 Kz em projectos no exteror. Consderando as ncertezas e as probabldades de cada cenáro na análse de decsão da mobldade na UON, o Valor Esperado do Subsído de Investgação para o ano 2013 é de aproxmadamente ,83 Kz sendo ,99 Kz para nvestgações com unversdades naconas e nternaconas e ,90 Kz para pesqusas locas, publcar-se-a um lvro em cada undade orgânca sendo a edção de 100 exemplares de cada lvro assumdos pelo Estado e os 400 assumdos pelos autores. No ISCED, 1 professor ttular e 1 professor auxlar poderam estar em projectos no exteror do país, 1 professor assocado em projecto local. O professor ttular se encarregara em coordenar 1 projecto de nvestgação no ISCED. 3 professores da Faculdade de Economa estaram em projectos locas sendo 1 ttular, 1 assocado e 1 auxlar. O professor ttular coordenara um projecto de nvestgação e não havera professores desta faculdade em projectos de âmbto naconal nem nternaconal. No Záre, o professor assocado da escola superor poltécnca do Mbaza Congo e o professor auxlar da escola superor poltécnca do Soyo coordenaram cada um, algum projecto nas suas respectvas undades orgâncas e partcparam em algum projecto de âmbto naconal. Quanto a valdação do modelo proposto, observou-se que os montantes pagos pelo sstema em vgor, em 8 meses com o mesmo número de professores e nvestgadores, sofreram um ncremento de 595,2% para a unversdade 11 de Novembro. Trata-se de um valor muto superor ao pratcado o que sugere que a pesqusa em Angola tem tdo pouca mobldade e atenção. Esta dferença sugere a adopção do modelo para fnancar a pesqusa centífca na 11 de Novembro e consequentemente em todas unversdades públcas Angolanas. Os dados ntroduzdos na base de dados para o cálculo foram extraídos de documentos mportantes como ENSA, Cabnda (Empresa Naconal de seguros), Mnstéro das Fnanças de Angola, Unversdade Agostnho Neto, Unversdade 11 de Novembro e 10
11 das Págnas Web de companhas aéreas como TAAG, TAP, Ar France, Ibéra, Lufthansa, Ar Etópa e Houston Express, acessados em Março de SECÇÃO 5: CONCLUSÃO Com o segunte artgo, apresentou-se uma ferramenta nformátca acessível aos decsores do subsstema do ensno superor em Angola para apoar a tomada de decsão no que tange ao dmenconamento de verbas e fnancamento de professores e nvestgadores das unversdades públcas envolvdos em projectos de nvestgação a nível local, naconal e nternaconal. A programação matemátca, a análse de decsão e os sstemas nformátcos consttuem grandes ferramentas que podem lucdar e facltar a tomada de decsões acertadas de problemas complexos lgados à cobertura fnancera na pesqusa centífca em Angola. O stema é de grande mpacto económco porque maxmza os ncentvos fnanceros para os pesqusadores e mnmza custos para o estado angolano. Proporcona um ncremento de 595,2% em relação ao modelo de fnancamento aplcado na actualdade para remunerar a actvdade nvestgatva na unversdade 11 de Novembro. Os montantes globas resultantes do sstema, são assumíves pelo estado angolano e com o mesmo, se pode nverter o quadro actual do défce de partcpação dos quadros angolanos em projectos de nvestgação e fomentar a sua mobldade. Em estudos futuros, apresentaremos modelos estocástcos contemplando város cenáros de nclusão dos pesqusadores em projectos de nvestgação, utlzando para a sua construção, ferramentas como BASES DE DADOS, MATLAB, R e JAVA para auxlo em estágos mas avançados e complexos do subsstema do Ensno Superor em Angola. REFERÊNCIAS - Ballestero, E. & Romero, C. (1998). Multple Crtera Decson Mang and ts Aplcatons to Economc Problems. Luwer, Boston. - ENSA, Cabnda. Apólce de seguro de vagem Geoffron, A. M. (1967). Solvng Bcrteron Mathematcal Programs. Operatons Research 15, pp Gottnger, H. W. & Wemann, P. (1992). Intellgent Decson Suport Systems. Decson Suport Systems 8, pp
12 - Gouts, C. (1995). A Graphcal Method for Solvng Decson Analyss Problems. IEEE Transactons on Systems, Man and Cybernetcs, 25, 8, pp Krumm, F. V. & Rolle, C. F. (1992). Management and Applcaton of Decson and Rs Analyss n Du Pont. Interfaces 22, pp Mcrosoft Excel. Choces (versões 2003 ou 2007). - Mnstéro das Fnanças. Tabela ndcára da função públca. Exercíco Luanda-Angola. - Ríos Insua, Sxto; Lozoya, C. Belza; Caballero, A. Mateos, Fundamentos de los Sstemas de Ayuda a la Decsón. RA-MA Edtoral, Madrd-España. - Rodrguez, Marano e Front, Javer Garca (2004). Herramentas para la Toma de Decsones con Mcrosoft Excel. OMICRON SYSTEM, Argentna. - SEIO Tabla de precos. XXXIII Congresso Espanhol de Estatístcas Públcas e Investgação Operaconal de de Abrl de Madrd-España. - Unversdade Agostnho Neto. Estatuto da Carrera Docente, 2003, Luanda-Angola. - Unversdade Agostnho Neto. Estatuto Remuneratóro, 2003, Luanda-Angola. - Unversdade 11 de Novembro. Parcelares Fnanceros de Bens e Servços das Undades Orgâncas. Cabnda-Angola - Unversdade 11 de Novembro. Relatóro do ano 2011 e Cabnda-Angola PÁGINAS WEB
Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
17750 Diário da República, 2.ª série N.º 77 19 de Abril de 2011
17750 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 77 19 de Abrl de 2011 2) Consttuem anda recetas do Mestrado os valores arrecadados provenentes de compartcpações ou donatvos de nsttuções públcas ou prvadas destnadas
Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO
REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,
Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
NOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES
O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)
Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)
Aplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2
Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer
Análise do sistema logístico de descarga de cana inteira e picada de uma usina de cana de açúcar
Análse do sstema logístco de descarga de cana ntera e pcada de uma usna de cana de açúcar Abstract Ana Paula Iannon Renaldo Morabto Neto Unversdade Federal de São Carlos e-mal: pap@rs.ufscar.br Logstcs
Camila Spinassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Camla Spnassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Vtóra Agosto de 2013 Camla Spnassé INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ALUNOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Estatística stica Descritiva
AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas
O Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção
O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo
2º Ciclo de Estudos Mestrado em Engenharia Civil ramo de Estruturas e Geotecnia. Normas Regulamentares
2º Cclo de Estudos Mestrado em Engenhara Cvl ramo de Estruturas e Geotecna Normas Regulamentares Artgo 1º Cração 1) A Unversdade Nova de Lsboa, através da Faculdade de Cêncas e Tecnologa, confere o grau
Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO
1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro
Regulamento de Funcionamento e Avaliação do Mestrado em Gestão das Organizações
ASSOCIAÇÃO DE POLITÉCNICOS DO NORTE (APNOR) Insttuto Poltécnco de Bragança Insttuto Poltécnco do Cávado e do Ave Insttuto Poltécnco do Porto Insttuto Poltécnco de Vana do Castelo Regulamento de Funconamento
087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS
ISSN 275-6295 Ro de Janero- Brasl, 05 e 06 de agosto de 2009. SPOLM 2009 087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS
! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA
",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho
5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)
5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de
Visando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU
Ofíco Brasíla, 24 de anero de 2005. Senhora Presdente ANDIFES, Vsando dar contnudade ao trabalho de smulação, encamnho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU revsado
Controlo Metrológico de Contadores de Gás
Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade
Modelo Multi-Estado de Markov em Cartões de Crédito. Daniel Evangelista Régis Rinaldo Artes
Modelo Mult-Estado de Markov em Cartões de Crédto Danel Evangelsta Régs Rnaldo Artes Insper Workng Paper WPE: 137/2008 Copyrght Insper. Todos os dretos reservados. É probda a reprodução parcal ou ntegral
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22
RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:
Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).
3. Take over: Termo do inglês que significa Adquirir. O termo indica a aquisição de uma companhia por outra mediante a assunção do controle acionário.
1. Tabela Prce: Tabela utlzada para a amortzação de dívda. As prestações calculadas dela têm um valor constante por todo o período de pagamento da dívda. 2. Tag along: Termo do nglês que sgnfca precfcar
Análise multivariada do risco sistemático dos principais mercados de ações da América Latina: um enfoque Bayesiano
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 006 Análse multvarada do rsco sstemátco dos prncpas mercados de ações da Amérca Latna: um enfoque Bayesano André Asss de Salles (UFRJ) asalles@nd.ufrj.br
Goal Programming como Ferramenta de Gestão
Resumo Goal Programmng como Ferramenta de Gestão Dmtr Pnhero SANTANNA Fláva Zóbol DALMÁCIO Lucene Laurett RANGEL Valcemro NOSSA O objetvo deste artgo é demonstrar como o gestor pode aplcar a técnca do
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010
Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon
A Matemática Financeira nos Financiamentos Habitacionais
2013: Trabalho de Conclusão de Curso do Mestrado Profssonal em Matemátca - PROFMAT Unversdade Federal de São João del-re - UFSJ Socedade Braslera de Matemátca - SBM A Matemátca Fnancera nos Fnancamentos
Regressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
8 Indicadores de desempenho na cadeia de suprimentos
8 Indcadores de desempenho na cadea de suprmentos 8.1 O desafo da mensuração O estabelecmento de ndcadores de desempenho do supply chan management está sueto à estrutura da cadea, seus elos e partcpantes
ISEP - ÍNDICE DE SHARPE ESCOLAR A PARTIR DA PROVA BRASIL: CRIAÇÃO E ESTUDO
ISEP - ÍNDICE DE SHARPE ESCOLAR A PARTIR DA PROVA BRASIL: CRIAÇÃO E ESTUDO Roberta Montello Amaral (UNIFESO) amaralroberta@yahoo.com.br Crado em 1990, o Saeb é um sstema de avalação do MEC que, junto à
1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
Software. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
números e funções Gua do professor Software Como comprar sua moto Objetvos da undade 1. Aplcar o conceto de juros compostos; 2. Introduzr o conceto de empréstmo sob juros; 3. Mostrar aplcações de progressão
Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA
GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo
Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Estratégia de Financiamento do Ensino Superior
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor Junho de 203 0 Índce SUMÁRIO EXECUTIVO... 2 I. Introdução... 6 II. Stuação Actual... 9 III. Estratéga de Fnancamento
Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Elaboração: Fevereiro/2008
Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras
SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS
SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS Alberto Smon Schvartzman 1 & Luz Rafael Palmer 2 1) Doutorando do Programa
TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Curso de especialização em Finanças e Economia Disciplina: Incerteza e Risco Prof: Sabino da Silva Porto Júnior Sabino@ppge.ufrgs.
Incerteza: o básco Curso de especalzação em Fnanças e Economa Dscplna: Incerteza e Rsco Prof: Sabno da Slva Porto Júnor Sabno@ppge.ufrgs.br Introdução Até agora: conseqüêncas das escolhas dos consumdores
EFICIÊNCIA DAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE DE FRONTEIRA DE PRODUÇÃO ESTOCÁSTICA*
Artgos Prmavera 2007 EFICIÊNCIA DAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE DE FRONTEIRA DE PRODUÇÃO ESTOCÁSTICA* Manuel Coutnho Perera** Sara Morera** 1. INTRODUÇÃO As classfcações obtdas pelos estudantes
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO DA UFRN: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
PERCEPÇÃO AMBIETAL DOS ESTUDATES DE EGEHARIA DA PRODUÇÃO DA UFR: UMA AÁLISE COMPARATIVA Rose M. P. R. de Macêdo 1, Sayonara S. Rocha 1, Esmeraldo M. dos Santos 1, Marcus A. F. Melo 1 e Sérgo M. Júnor 1
MODELO DO MERCADO MONETÁRIO 6 Modelo Matemático
Auxílos vsuas para o ensno de acroeconoma e para o lvro: José Alfredo A Lete - ACROECONOIA - Edtora Atlas, São Paulo, 2000 ODELO DO ERCADO ONETÁRIO 6 odelo atemátco 1. ercado de oeda a) Defnção de oeda:
Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.
Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo
RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para
TRANSPLANTES RENAIS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM DA TEORIA DA AGÊNCIA
TRANSPLANTES RENAIS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM DA TEORIA DA AGÊNCIA RESUMO Cássa Kely Favoretto Costa (CESUMAR) Gácomo Balbnotto Neto (PPGE/UFRGS). Lucano Menezes Bezerra Sampao (UFRN) O objetvo deste estudo
RAE-eletrônica ISSN: 1676-5648 rae@fgv.br. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Brasil
RAE-eletrônca ISSN: 676-5648 rae@fgv.br Escola de Admnstração de Empresas de São Paulo Brasl Gumarães, Ináco Andrusk; Chaves Neto, Anselmo RECONHECIMENTO DE PADRÕES: METODOLOGIAS ESTATÍSTICAS EM CRÉDITO
F E ESTUDOS I. Cidadania, Instituição e Património. Economia e Desenvolvimento Regional. Finanças e Contabilidade. Gestão e Apoio à Decisão
ESTUDOS I Cdadana, Insttução e Patrmóno Economa e Desenvolvmento Regonal Fnanças e Contabldade Gestão e Apoo à Decsão Modelos Aplcados à Economa e à Gestão A Faculdade de Economa da Unversdade do Algarve
Texto para Discussão, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), No. 1757
econstor www.econstor.eu Der Open-Access-Publkatonsserver der ZBW Lebnz-Informatonszentrum Wrtschaft The Open Access Publcaton Server of the ZBW Lebnz Informaton Centre for Economcs Barbosa, Klêno Workng
Análise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.
Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento
IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1
IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador
Universidade Federal de Itajubá
Unversdade Federal de Itajubá CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ESTRATÉGIA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIOS DE CONTRATOS UTILIZANDO PROJETOS DE EXPERIMENTOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS EDITAL PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO VESTIBULAR 2014.2 ENGENHARIAS CTG (RECIFE) E ENGENHARIA CIVIL (AGRESTE)
TRANSFERÊNCIAS FISCAIS E CONVERGÊNCIA REGIONAL NO BRASIL. PALAVRAS CHAVES: Crescimento, Transferências, Dinâmica, Convergência e Governo.
TRANSFERÊNCIAS FISCAIS E CONVERGÊNCIA REGIONAL NO BRASIL PALAVRAS CHAVES: Crescmento, Transferêncas, Dnâmca, Convergênca e Governo. PEDRO JUCÁ MACIEL Analsta de Fnanças da STN/Mnstéro da Fazenda Mestre
Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO
Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,
SELEÇÃO DE ROTA MARÍTIMA DE CONTÊINERES UTILIZANDO ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS: UM ESTUDO DE CASO
SELEÇÃO DE ROTA MARÍTIMA DE CONTÊINERES UTILIZANDO ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS: UM ESTUDO DE CASO Marco Arzua Callaux Unversdade Federal Flumnense Annbal Parracho Sant anna Unversdade Federal Flumnense
Processos participativos na estratégia para a redução da pobreza
Processos partcpatvos na estratéga para a redução da pobreza Conteúdo J. Edgerton, K. McClean, C. Robb, P. Shah e S. Tkare Resumo 1. Introdução 1.1 Defnções 1.2 Que são abordagens partcpatvas? 1.3 Fundamento
ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística
ESTATÍSTICA MULTIVARIADA º SEMESTRE 010 / 11 EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revsões de Estatístca -0-11 1.1 1.1. (Varáves aleatóras: função de densdade e de dstrbução; Méda e Varânca enquanto expectatvas
Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica
1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos
AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CONSUMOS DE ENERGIA ASSOCIADOS À VENTILAÇÃO
AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CONSUMOS DE ENERGIA ASSOCIADOS À VENTILAÇÃO Celestno Rodrgues Ruvo Área Departamental de Engenhara Mecânca, Escola Superor de Tecnologa da Unversdade do Algarve, 8000 Faro, Portugal
Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes
GENETIC FUZZY SISTEM PARA SELEÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO PARA FRATURAMENTO HIDRÁULICO
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN GENETIC FUZZY SISTEM PARA SELEÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO PARA FRATURAMENTO HIDRÁULICO Antôno Orestes de Salvo Castro Petrobras
Das ideias ao sucesso
www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?
Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Carlos Vogt, Flávia Gouveia, Ana Paula Morales, Flávio Daher e Fábio Pisaruk *
Scentfc Automatc Press Observer (SAPO): sstema automátco de geração de ndcadores de Cultura Centífca e de montoramento de temas centífcos na mída Carlos Vogt, Fláva Gouvea, Ana Paula Morales, Flávo Daher
MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual
PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal
COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES PORTUGUESAS: UMA AVALIAÇÃO DOS PESOS DA TAXA DE CÂMBIO EFECTIVA*
COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES PORTUGUESAS: UMA AVALIAÇÃO DOS PESOS DA TAXA DE CÂMBIO EFECTIVA* Paulo Soares Esteves Carolna Res 1. INTRODUÇÃO Uma Taxa de Câmbo Efectva (TCE) é um ndcador que agrega váras
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
OS EFEITOS DO E-COMMERCE NA PRODUTIVIDADE DAS FIRMAS COMERCIAIS NO BRASIL Luís Cláudo Kubota; Danele Noguera Mlan Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada; Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada RESUMO O presente
CQ110 : Princípios de FQ
CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções
Modelo de distribuição de recursos para o transporte escolar rural a partir dos princípios da igualdade e da equidade
Modelo de dstrbução de recursos para o transporte escolar rural a partr dos prncípos da gualdade e da equdade Alan Rcardo da Slva 1 ; Yaeko Yamashta 2 Resumo: O transporte escolar rural consttu um mportante
N r força de reação normal P r força peso F r
UNIVRSIDAD DRAL D SANTA CATARINA COMISSÃO PRMANNT DO VSTIBULAR CONCURSO VSTIBULAR-USC/2011 GABARITO DA QUSTÃO DISCURSIVA 1 a) (1,00 ponto) (obs Desenho não está em escala) N r força de reação normal P
Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Como aposentadorias e pensões afetam a educação e o trabalho de jovens do domicílio 1
Como aposentadoras e pensões afetam a educação e o trabalo de jovens do domcílo 1 Rodolfo Hoffmann 2 Resumo A questão central é saber como o valor da parcela do rendmento domclar formada por aposentadoras
Otimização do Carregamento de Transformadores de Distribuição de Energia Elétrica
1 Otmzação do arregamento de Transformadores de Dstrbução de Energa Elétrca E. J. Robba,..B. de Olvera,.A. Penn, R.P. asolar, Unversdade de São Paulo L.N. da Slva, H.R.P.M. de, AES Sul Resumo - O desenvolvmento
X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 00 ODELOS ATEÁTICOS E CONSUO DE ENERGIA ELÉTRICA Clece de Cássa Franco Cdade Centro Unverstáro Francscano klleyce@hotmal.com Leandra Anversa Foreze Centro Unverstáro Francscano
COMPOSIÇÃO DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DE MINAS GERAIS ALINE CRISTINA CRUZ (1) ; ERLY CARDOSO TEIXEIRA (2) ; MARÍLIA MACIEL GOMES (3).
COMPOSIÇÃO DO AGONEGÓCIO NO ESTADO DE MINAS GEAIS ALINE CISTINA CUZ () ; ELY CADOSO TEIXEIA (2) ; MAÍLIA MACIEL GOMES (3).,3.UNIVESIDADE FEDEAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BASIL; 2.UNIVESIDADE FEDEAL DE VIçOSA,
PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS
PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,
SEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves a 7 de novembro de, Natal-RN SEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.
CAPÍTULO I 1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO No mundo globalzado e etremamente compettvo em que as empresas dsputam espaço, clentes, reconhecmento e acma de tudo, condções de permanecer compettvas e lucratvas no mercado, é fundamental
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA JOSÉ RAFAEL PEREIRA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LERAS DE RIBEIRÃO PREO DEPARAMENO DE FÍSICA E MAEMÁICA JOSÉ RAFAEL PEREIRA INERAÇÃO DE ESRAÉGIAS EM UM MERCADO DE OPÇÕES EUROPÉIAS: UMA ABORDAGEM
Visão econômica sobre a produção de laranja no Brasil: uma aplicação da Teoria dos Jogos
Vsão econômca sobre a produção de laranja no Brasl: uma aplcação da Teora dos Jogos 44 Vsão econômca sobre a produção de laranja no Brasl: uma aplcação da Teora dos Jogos Recebmento dos orgnas: 17/11/2011
O setor de telecomunicações está em constante desenvolvimento, permitindo que novas tecnologias possam surgir no mercado, proporcionando assim, uma
Contratação de Servços de Telecomuncações: Competção entre Provedores, Confgurações de Rede e Custos Modelagem com Dados Imprecsos de Demanda e Tarfa Bruno Qurno De Olvera Departamento de Engenhara ENG,
O COMPORTAMENTO DOS BANCOS DOMÉSTICOS E NÃO DOMÉSTICOS NA CONCESSÃO DE CRÉDITO À HABITAÇÃO: UMA ANÁLISE COM BASE EM DADOS MICROECONÓMICOS*
O COMPORTAMENTO DOS BANCOS DOMÉSTICOS E NÃO DOMÉSTICOS NA CONCESSÃO DE CRÉDITO À HABITAÇÃO: UMA ANÁLISE COM BASE EM DADOS MICROECONÓMICOS* Sóna Costa** Luísa Farnha** 173 Artgos Resumo As nsttuções fnanceras
O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA
O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA Vtor Manuel Carvalho 1G202 Macroeconoma I Ano lectvo 2008/09 Uma pequena economa aberta é uma economa para a qual o mercado externo, tanto a nível
Introdução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
O MERCADO DE CONCESSÃO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA APLICADA O MERCADO DE CONCESSÃO DE TRANSMISSÃO
Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil
Rodováro, ferrováro ou marítmo de cabotagem? O uso da técnca de preferênca declarada para avalar a ntermodaldade no Brasl Antôno Galvão Novaes 1 ; Brunno Santos Gonçalves 2 ; Mara Beatrz Costa 3 ; Slvo
BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL.
BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL. Leonardo Slva de Souza (1) Mestrando em Engenhara Químca(UFBA). Pesqusador da Rede Teclm. Bárbara Vrgína Damasceno Braga (1)
UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA A PREVISÃO DO TEMPO DE DURAÇÃO DE AUDIÊNCIAS TRABALHISTAS
UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTILA ARA A REVISÃO DO TEMO DE DURAÇÃO DE AUDIÊNCIAS TRABALHISTAS Alessandra Memar avanell Unversdade Federal do araná UFR rograma de ós-graduação
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS
GPL/011 21 a 26 de Outubro de 2001 Campnas - São Paulo - Brasl GUPO VII GUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTICOS AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE EALOCAÇÃO DE ENEGIA NO ISCO FINANCEIO DE
CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento
CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas