SISTEMA DE APOIO A DECISÃO PARA A MOBILIDADE EM INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE ANGOLA

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1 SISTEMA DE APOIO A DECISÃO PARA A MOBILIDADE EM INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE ANGOLA Alcdes Romualdo Neto Smbo. smboal@yahoo.com.br; Telefone: , Angola Departamento de Matemátcas da Unversdade 11 de Novembro RESUMO Este artgo apresenta um Sstema de Apoo a Decsão (SAD) de tercera ordem para a mobldade de nvestgadores entre as sete unversdades públcas recentes de Angola (Regões Académcas I, II, III, IV, V, VI e VII) e as unversdades estrangeras pelo mundo com parceras (caso das unversdades Rey Juan Carlos na Espanha, Federal de Mnas Geras no Brasl, e Jean Mouln de Lyon III em França, parceras da Unversdade 11 de Novembro). É baseado num modelo de optmzação ntera bobjectvo determnsta de uma etapa e na análse de decsão, consderando uma estratéga neutral ao rsco em que se mnmzam custos do governo e se maxmza o estímulo para a pesqusa. Segundo o modelo de optmzação determnsta do sstema, a Unversdade 11 de Novembro (UON) precsara durante o ano 2012 aproxmadamente ,32 Kz para fnancar a mobldade dos nvestgadores, dos quas ,32 Kz em ncentvos e ,24 Kz em custos. A UON necesstara ,90 Kz para a mobldade em projectos locas, ,92 Kz a nível naconal e ,50 Kz em projectos no exteror, o que sgnfca uma subda de 595,2% em relação ao sstema de pagamento actual do governo. Consderando as ncertezas e as probabldades de cada cenáro na análse de decsão da mobldade na UON, o Valor Esperado do Subsído de Investgação para o ano 2013 é de aproxmadamente ,83 Kz sendo ,99 Kz para nvestgações com unversdades naconas e nternaconas e ,90 Kz para pesqusas locas. O sstema provdenca solução para fnancar professores e nvestgadores angolanos envolvdos em projectos de nvestgação nas unversdades naconas e estrangeras tendo em conta os constrangmentos e ncertezas no sstema fnancero angolano. Palavras-chave: Subsído de Investgação, Unvesrdades angolanas, Fnancamento da mobldade na pesqusa, Optmzação ntera bobjectvo, Análse de decsão. 1

2 SECÇÃO 1: INTRODUÇÃO Segundo Ríos Insua, Lozoya e Caballero (2002), nos últmos tempos observa-se muta utlzação de Sstemas de Ajuda a Decsão (SAD) para auxlar os decsores nos processos de tomada de decsões em problemas complexos das organzações, pelo facto de mutos deles não domnarem a engenhara matemátca subjacente a tas stemas. Se baseam em modelos de programação multcrtéro (Ballestero & Romero, 1998), análse de decsão (Gouts, 1995; Geoffron, 1967), análse de rscos (Krumm & Rolle, 1992) e na ntegração da análse de decsão e a ntelgênca artfcal (Gottnger, 1992). No presente estudo, apresenta-se um sstema de apoo a decsão para a mobldade em nvestgação centífca nas sete unversdade públcas de Angola (Unversdade Agostnho Neto, Unversdade de Kmpavta, Unversdade 11 de Novembro, Unversdade Lweje Anconda, Unversdade Katyavala Bwla, Unversdade José Eduardo dos Santos e Unversdade Mandume Wa Ndemufayo) cada uma consderando as suas parceras, quer dentro do país quer no exteror, baseado nos modelos acma referencados. O mesmo pode servr de ajuda para o dmensonamento de verbas para remunerar os nvestgadores e fnancar as suas vagens e estada quando se encontram envolvdos em projectos de nvestgação. Também contempla ncentvos para a publcação de obras lteráras ou artgos centífcos e partcpações em eventos centífcos. Durante mutos anos a nvestgação centífca em Angola não conheceu bons momentos devdo a: 1) Todos os esforços foram drecconados para o desenvolvmento das habldades de ensno dos docentes; 2) Altos custos para o fnancamento de projectos de nvestgação; 3) Baxos subsídos de nvestgação (10% do saláro base), (Unversdade Agostnho Neto E. R., 2003) que não estmulavam a nvestgação em Angola; 4) Ausênca de um nstrumento que regulava e estmulava a nvestgação centífca. O objectvo desta nvestgação fo de lustrar as autordades governamentas de Angola, uma alternatva para dmensonar verbas de apoo à nvestgação centífca maxmzando ncentvos fnanceros e mnmzando custos para os nvestgadores e professores das unversdades públcas de Angola, pos nem todos os projectos submetdos a aprovaçao do Mnstéro do Ensno Superor são fnancados devdo a escasses de recursos fnanceros. 2

3 SECÇÃO 2: FUNDAMENTOS DO SISTEMA 2.1- Modelo óptmo de fnancamento da mobldade subjacente ao sstema O sstema apresenta um modelo de optmzação bobjectvo de programação ntera que maxmza ncentvos fnanceros e mnmza os custos. Os ncentvos ncluem: saláros para nvestgadores, subsído de produção centífca (25% do saláro base) para professores nvolvdos em projectos de nvestgação, subsído de drecção de projecto de nvestgação (22% do saláro base), taxas coubradas para partcpação em eventos centífcos, parte (20%) dos custos de edção de lvros para publcação de lvros oferecdos pelo governo. Os custos ncluem: parte (80%) dos custos de edção de lvros para publcação suportados pelo autor, custos de vagens (de saúde, de permanênca, blhetes de avão e transporte nterno). Os custos de saúde ncluem o seguro e aqusção de fármacos, os de permanênca ncluem almentação, alojamento, água, luz, água, gás, nternet e compra de um computador para cada nvestgador. O modelo se traduz na Fgura 1. Fgura 1: Sstema de Fnancamento de Referênca para Investgação Centífca em Angola Fonte: Smbo e Capta, 3 de Julho, 2012, Comuncação pessoal 3

4 2.2- Modelo óptmo para o fnancamento da mobldade O modelo centra-se no subsído de bolsa de nvestgação. É um modelo bobjectvo de programação ntera que maxmza os ncentvos e mnmza os custos. Partndo da Fgura 1. Consderamos o conjunto das undades orgâncas de uma determnada unversdade e o conjunto das categoras dos professores e nvestgadores canddatos em determnados projectos de nvestgação, Consdera-se a Fgura 1 e os seguntes parâmetros e varáves de decsão, restrções, funções objectvos e modelo de optmzação bobjectvo ntero: Parâmetros de decsão: Número de obras lteráras a produzr com o projecto pela faculdade ( L ), duração (em meses) do projecto ( t ), Saláro base dos pesqusadores da categoría ( s ), Custo do blhete de vagem naconal ( b nt ), Custo do blhete de vagem nternaconal ( b ext ), Custo de edção de um exemplar de uma obra lterára ( c el ), Custos de almentação mensal no exteror do país ( c al ), Custo de arrendamento mensal do cuarto no exteror do país ( c hab ), Custo mensal do consumo da água canalzada no exteror do país ( c ag ), Custo mensal do consumo da energía eléctrca no exteror do país ( lu c ), Custo mensal do consumo de gás doméstco no exteror do país ( c ga ), Custos médcos mensas no exteror do país ( c sa ), Custo de um computador portáctl ( c pc), Custo mensal da nternet no exteror do país ( c net ), Valor da taxa para partcpação em eventos de dvulgação naconas dos pesqusadores da faculdade ( T na ), Valor da taxa para partcpação em eventos de dvulgação no exteror do país dos pesqusadores da faculdade ( T ), Total de nvestgadores canddatos da categora da faculdade ex partcpantes em projectos de nvestgação ( D faculdade partcpantes em projectos de nvestgação ( D faculdade submetdos à aprovação do Mnstéro ( p exteror do país em que partcpam pesqusadores da faculdade ( v ), Total de professores da categora da nac ), Número de projectos da ), Número de projectos no p ext ). Varáves de decsão: Número de exemplares de lvros patrocnados pelo governo para a faculdade ( m ), Número de exemplares de lvros custeados pelos autores da 4

5 faculdade ( n ), Investgadores da categora da faculdade partcpantes em projectos no exteror do país ( v y ), Investgadores da categora da faculdade partcpantes em projectos na respectva undade orgânca ( q categora da faculdade partcpantes em projectos naconas ( x v ), Investgadores da v ), Professores da categora da faculdade partcpantes em projectos no exteror do país ( y ). Professores da categora da faculdade partcpantes em projectos na respectva undade orgânca ( q projectos naconas ( x ), Professores da categora da faculdade partcpantes em ), Número de coordenadores de projectos da categoría na faculdade ( c ), Varáves boleanas, que ndcam a presença ou não de um nvestgador ou professor da categoría e da faculdade em projectos no exteror do v país ( ; ), Varáves boleanas, que ndcam a presença ou não de um nvestgador v ou professor da categoría e da faculdade em projectos a nível naconal ( ; ), Varáves boleanas, que ndcam a presença ou não de um nvestgador ou professor da v categoría e da faculdade em projectos a nível local (regonal) ( j ; j ). Restrções: O modelo está restrngdo para as prncpas categoras constantes no Estatuto da Carrera Docente da Unversdade Agostnho Neto, 2003 e as dos nvestgadores, ou seja, os nvestgadores com a categoría mínma de Auxlar de nvestgação e a professores com a categoría mínma de Auxlar. Assm, temos as seguntes restrções: (1) Número de coordenadores ou drectores de projectos locas em função do número de projectos na faculdade (c p nac ), (2) 20% da co-partcpação do estado na edção dos exemplares de obras lteráras da faculdade para o seu lançamento ( m 0,2( m n ) L ), (3) Lmte de exemplares para o lançamento de obras lteráras da faculdade. Consdera-se um mínmo de 500 exemplares por obra e um máxmo de 1000, para a ocasão de lançamento ( 500 L m n L ), (4) Pode-se fnancar um nvestgador que partcpa smultâneamente em projectos de 3 âmbtos ou seja, smultâneamente no exteror, a nível naconal e local 5

6 v v v ( j 3 v v v ), onde 0;1 ; 0;1 ; j 0;1, (5) Pode-se fnancar um professor que partcpa smultâneamente em projectos de 3 âmbtos ou seja, smultâneamente no exteror, a nível naconal e local ( j 3), onde 0;1 ; 0;1 ; j 0;1, (6) Lmte de nvestgadores canddatos da categora na faculdade a admtr nos projectos de nvestgação ( x v y v q v D v ), (7) Lmte de professores canddatos da categora na faculdade a admtr nos projectos de nvestgação ( x y q D ). Funções objectvos: O sstema vsa dos objectvos: maxmzar os ncentvos e mnmzar os custos. Onde o Subsído de Investgação = Incentvos máxmos + Custos mínmos. Incentvos: I T t I s j v q v t I v v v v s x t s y 0,25t ( I I s j q I s x I Custos: C T el na I v v v v s y ) c m T ( x x ) T ( y y ) 0, 22t al hab ag lu ga ex I net I I I v v v v t( c c c c c c ) ( y y ) bnt( x x I v v ( tc c b )( y y ) c ( m n ) sa pc ext el s c ) Modelo óptmo de fnancamento da mobldade: Consderando os objectvos e as restrções acma expostas, obtem se o segunte modelo de optmzação para o cálculo do Subsído de nvestgação para fnancar a mobldade em pesqusa centífca das unversdades angolanas: t v * * S( IT, CT ) max IT mn CT Sujeto a : (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7) v v 0;1 ; 0;1 ; j 0;1 ; 0;1 ; 0;1 ; j 0;1; v v v { 3; 6; 8}; m ; n ; x ; y ; q ; x ; y ; q Z ; { Fac 1, Fac 2,..., Fac }; { Aux; Assoc; Ttu; AuxInv ; InvP; InvCor }. 6

7 2.3- Análse da decsão na mobldade em nvestgação centífca Um conjunto de decsões deverá ser tomado em stuações de ncerteza, devdo à afectação tarda das verbas pelo governo, por cada unversdade no que tange ao número de nvestgadores e professores em projectos nternos, naconas e nternaconas. Para cada unversdade os decsores deverão realzar um conjunto de análses consderando a segunte árvore de decsão no seu processo decsóro: Fgure 2: Árvore de decsão para fnancamento da mobldade em nvestgação da unversdade R f Fonte: Elaboração do Autor Onde: U = U, U,..., U } conjunto de unversdades extranjeras parceras da { 1 2 n unversdade naconal naconas parceras da unversdade tomar pela unversdade R, R = R, R,..., R } conjunto de unversdades públcas f { a b g R, { I, I};{ E, N} f D conjunto de decsões a R f no quadro da mobldade naconal e nternaconal, P p, q };{ p, q };{ p, q };{ p, p };{ p, p } conjunto de subconjuntos de { A A N N I I 1 n a g probabldades afectadas a cada cenáro, sendo gual à undade a soma de todas as probabldades de cada subconjunto, sa ( x), sb ( x),..., sg ( x) subsídos para a mobldade 7

8 em cada uma das respectvas unversdades naconas, s y), s ( y),..., sn ( ) subsídos 1( 2 y para a mobldade com cada uma das unversdades estranjeras, ES(y) valor esperado do subsído para a mobldade externa, ES (x) valor esperado do subsído para a mobldade naconal, ES (q) valor esperado do subsído para a mobldade local, ES ( x, y) valor esperado do subsído para a mobldade com unversdades naconas e extranjeras, ES Total do valor esperado do subsído para a mobldade e EU Total da máxma utldade esperada do subsído para a mobldade. SECÇÃO 3: SISTEMA DE APOIO A DECISÃO 3.1- Dagrama de fluxo básco e Interface Gráfca do SAD Dada a relevânca do modelo de optmzação proposto, desenhou-se um Sstema de Apoo a Decsão smples para facltar a tomada de decsões operatvas do Mnstéro do Ensno Superor ou do Mnstéro da Cênca e Tecnologa de Angola, na planfcação da afectação de verbas para a mobldade na nvestgaçao centífca das unversdades públcas angolanas. Como o Excel tem facltado o processo de tomada de decsão (Rodrguez & Front, 2004), Herramentas para la Toma de Decsones con Mcrosoft Excel ), o sstema está desenvolvdo em Excel 2003 ou 2007, para permtr a sua utlzação por usuáros dos referdos mnstéros que não domnam a programação em Java nem a utlzação de R e Matlab. Com apenas quatro folhas de um fchero em Excel, desenvolveu-se na prmera folha um módulo de base de dados smples, com nformação estatístca de todos os parâmetros do modelo de fnancamento escrto na sessão 2.2, que podem ser nserdos e actualsados por qualquer técnco de um dos mnstéros lgados a área de projectos. Na segunda folha construu-se um módulo optmzador nserndo o modelo determnsta no Excel e nele se pode aceder o optmzador Solver atraves do Menu Ferramentas. Com um smples clc no botão Resolver, obtem-se a solução do modelo, caso for factível. Na tercera folha desenvolveu-se um módulo de racocíno e tomada de decsão que programa a árvore de cenáros da análse de decsão desenhada na sessão 2.3 para modelação de ncertezas, cálculo de subsídos ou utldades optmas esperadas e com mesmo se realzam as análses de sencbldades. Na quarta e últma folha fo resevado para o módulo de saída, onde se recolhem os resultados das varáves de saída das decsões. O dagrama de fluxo básco realzado pelo SAD desenvolvdo fo esquematzado na Fgura 3: 8

9 Fgura 3: Dagrama de fluxo básco do SAD 3.2- Estudo de Caso. Aplcação para Unversdade 11 de Novembro em 2013 A Unversdade 11 de Novembro tem parceras com as Unversdades Rey Juan Carlos (em Madrd-Espanha), Federal de Mnas Geras (em Mnas Geras-Brasl) e Jean Mouln de Lyon III (Lyon-França) no domíno da formação de quadros e nvestgação centífca. No país, apenas exstem ntenções para assnatura de acordos com outras unversdades naconas, caso da Unversdade Lwege a Nonda, Katavala Bwla e Agostnho Neto, mas a prevsão é de cooperar com as ses unversdades públcas de Angola. O aspecto vsual das nterfaces dos dstntos módulos do SAD se lustra na Fgura 4. Fgura 4: Interface do Sstema de Apoo a Decsão 9

10 SECÇÃO 4: RESULTADOS E DISCUSSÃO Para mnmzar os custos e maxmzar os ncentvos de pesqusa centífca na unversdade 11 de Novembro no ano lectvo 2012, para projectos de nvestgação com duraçao de 8 meses seram necessáros aproxmadamente ,32 Kz para fnancar a mobldade dos nvestgadores, dos quas ,32 Kz em ncentvos e ,24 Kz em custos. A UON necesstara ,90 Kz para a mobldade em projectos locas, ,92 Kz a nível naconal e ,50 Kz em projectos no exteror. Consderando as ncertezas e as probabldades de cada cenáro na análse de decsão da mobldade na UON, o Valor Esperado do Subsído de Investgação para o ano 2013 é de aproxmadamente ,83 Kz sendo ,99 Kz para nvestgações com unversdades naconas e nternaconas e ,90 Kz para pesqusas locas, publcar-se-a um lvro em cada undade orgânca sendo a edção de 100 exemplares de cada lvro assumdos pelo Estado e os 400 assumdos pelos autores. No ISCED, 1 professor ttular e 1 professor auxlar poderam estar em projectos no exteror do país, 1 professor assocado em projecto local. O professor ttular se encarregara em coordenar 1 projecto de nvestgação no ISCED. 3 professores da Faculdade de Economa estaram em projectos locas sendo 1 ttular, 1 assocado e 1 auxlar. O professor ttular coordenara um projecto de nvestgação e não havera professores desta faculdade em projectos de âmbto naconal nem nternaconal. No Záre, o professor assocado da escola superor poltécnca do Mbaza Congo e o professor auxlar da escola superor poltécnca do Soyo coordenaram cada um, algum projecto nas suas respectvas undades orgâncas e partcparam em algum projecto de âmbto naconal. Quanto a valdação do modelo proposto, observou-se que os montantes pagos pelo sstema em vgor, em 8 meses com o mesmo número de professores e nvestgadores, sofreram um ncremento de 595,2% para a unversdade 11 de Novembro. Trata-se de um valor muto superor ao pratcado o que sugere que a pesqusa em Angola tem tdo pouca mobldade e atenção. Esta dferença sugere a adopção do modelo para fnancar a pesqusa centífca na 11 de Novembro e consequentemente em todas unversdades públcas Angolanas. Os dados ntroduzdos na base de dados para o cálculo foram extraídos de documentos mportantes como ENSA, Cabnda (Empresa Naconal de seguros), Mnstéro das Fnanças de Angola, Unversdade Agostnho Neto, Unversdade 11 de Novembro e 10

11 das Págnas Web de companhas aéreas como TAAG, TAP, Ar France, Ibéra, Lufthansa, Ar Etópa e Houston Express, acessados em Março de SECÇÃO 5: CONCLUSÃO Com o segunte artgo, apresentou-se uma ferramenta nformátca acessível aos decsores do subsstema do ensno superor em Angola para apoar a tomada de decsão no que tange ao dmenconamento de verbas e fnancamento de professores e nvestgadores das unversdades públcas envolvdos em projectos de nvestgação a nível local, naconal e nternaconal. A programação matemátca, a análse de decsão e os sstemas nformátcos consttuem grandes ferramentas que podem lucdar e facltar a tomada de decsões acertadas de problemas complexos lgados à cobertura fnancera na pesqusa centífca em Angola. O stema é de grande mpacto económco porque maxmza os ncentvos fnanceros para os pesqusadores e mnmza custos para o estado angolano. Proporcona um ncremento de 595,2% em relação ao modelo de fnancamento aplcado na actualdade para remunerar a actvdade nvestgatva na unversdade 11 de Novembro. Os montantes globas resultantes do sstema, são assumíves pelo estado angolano e com o mesmo, se pode nverter o quadro actual do défce de partcpação dos quadros angolanos em projectos de nvestgação e fomentar a sua mobldade. Em estudos futuros, apresentaremos modelos estocástcos contemplando város cenáros de nclusão dos pesqusadores em projectos de nvestgação, utlzando para a sua construção, ferramentas como BASES DE DADOS, MATLAB, R e JAVA para auxlo em estágos mas avançados e complexos do subsstema do Ensno Superor em Angola. REFERÊNCIAS - Ballestero, E. & Romero, C. (1998). Multple Crtera Decson Mang and ts Aplcatons to Economc Problems. Luwer, Boston. - ENSA, Cabnda. Apólce de seguro de vagem Geoffron, A. M. (1967). Solvng Bcrteron Mathematcal Programs. Operatons Research 15, pp Gottnger, H. W. & Wemann, P. (1992). Intellgent Decson Suport Systems. Decson Suport Systems 8, pp

12 - Gouts, C. (1995). A Graphcal Method for Solvng Decson Analyss Problems. IEEE Transactons on Systems, Man and Cybernetcs, 25, 8, pp Krumm, F. V. & Rolle, C. F. (1992). Management and Applcaton of Decson and Rs Analyss n Du Pont. Interfaces 22, pp Mcrosoft Excel. Choces (versões 2003 ou 2007). - Mnstéro das Fnanças. Tabela ndcára da função públca. Exercíco Luanda-Angola. - Ríos Insua, Sxto; Lozoya, C. Belza; Caballero, A. Mateos, Fundamentos de los Sstemas de Ayuda a la Decsón. RA-MA Edtoral, Madrd-España. - Rodrguez, Marano e Front, Javer Garca (2004). Herramentas para la Toma de Decsones con Mcrosoft Excel. OMICRON SYSTEM, Argentna. - SEIO Tabla de precos. XXXIII Congresso Espanhol de Estatístcas Públcas e Investgação Operaconal de de Abrl de Madrd-España. - Unversdade Agostnho Neto. Estatuto da Carrera Docente, 2003, Luanda-Angola. - Unversdade Agostnho Neto. Estatuto Remuneratóro, 2003, Luanda-Angola. - Unversdade 11 de Novembro. Parcelares Fnanceros de Bens e Servços das Undades Orgâncas. Cabnda-Angola - Unversdade 11 de Novembro. Relatóro do ano 2011 e Cabnda-Angola PÁGINAS WEB

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