Estratégia de Financiamento do Ensino Superior

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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor Junho de 203 0

2 Índce SUMÁRIO EXECUTIVO... 2 I. Introdução... 6 II. Stuação Actual... 9 III. Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor Objectvos Prncípos Orentadores Modelo de Fnancamento Vantagens do Modelo de Fnancamento Abrangênca... 2 IV. Drectrzes para a mplementação da Estratéga Descrção dos mecansmos de fnancamento Parâmetros do Modelo de Fnancamento Quadro Insttuconal O papel do Governo Pressupostos... 8 ANEXOS... 9 ANEXO I: Fluxograma do Modelo de Fnancamento do Ensno Superor 20 ANEXO II: Implcações Fnanceras da Introdução do Modelo de Fnancamento para as Insttuções Públcas de Ensno Superor em Moçambque... 2 ANEXO III: Blocos consttuntes do modelo de fnancamento Anexo IV: Crtéros de Elegbldade para o Apoo Públco no Pagamento de taxas de compartcpação nas Insttuções Públcas de Ensno Superor em Moçambque... 3

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Por que o Governo deve ntervr na formulação de uma Estratéga de fnancamento do Ensno Superor (EFES)? Para permtr uma correcção dos actuas desequlíbros fnanceros do subsstema, facltar maor nvestmento para o sector e ncentvar um melhor desempenho das Insttuções de Ensno Superor (IES). O Ensno Superor (ES) acarreta custos, portanto, nunca é gratuto. Nenhum assunto sobre o ensno superor é tão salente, ou tão controverso, como o das fnanças. Podemos dscordar sobre quem assume as despesas relatvas ao ensno superor: se o Estado ou se o cdadão benefcáro, mas não podemos evtar a questão dos custos. Anda que de pontos de vsta deológcos dferentes, todos concordamos com a necessdade de melhorar o acesso, a equdade e o sucesso dos estudantes no ensno superor. Com o crescmento da demanda no país, os custos assocados ao seu provmento representam um maor encargo para o Governo e colocam a necessdade de raconalzar a sua alocação, assm como exgr maor efcênca no uso dos recursos dsponblzados. O actual sstema de fnancamento do ensno superor em Moçambque, devdo ao encarecmento dos custos de formação de um graduado por ano, coloca lmtações séras ao nível da capacdade do Estado de garantr o acesso equtatvo e níves acetáves de qualdade. Se não houver algum tpo de ntervenção, como consequênca, corre-se o rsco de comprometer os objectvos traçados no plano estratégco do ensno superor, partcularmente a garanta de acesso equtatvo sem comprometer a qualdade. A Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor (EFES), que ora se propõe, ntroduz mecansmos que permtem controlar a escalada dos custos untáros de formação do graduado por ano, poupar recursos para o nvestmento na formação de mas graduados, docentes e pesqusadores. Para o efeto, a estratéga propõe maor compartcpação dos benefcáros drectos (estudantes e suas famílas), de acordo com um escalonamento da sua capacdade de auto fnancamento e do grau das necessdades, assm como ncentva as IES a atraírem para s mas recursos por va da melhora da qualdade e do desempenho. No novo modelo de fnancamento, é o dnhero que persegue o estudante e as IES. Esta EFES va ajudar a poupar recursos para o Estado e enquadra-se no âmbto dos esforços do Governo com ntuto de aumentar as taxas de acesso e de partcpação, melhora do desempenho das IES e da qualdade do subsstema promovendo o seu crescmento sustentável e harmonoso. 2

4 Que reformas específcas são propostas no sstema de fnancamento do ensno superor? Pretende-se que o fnancamento às IES dexe de ser ncremental, fducáro e baseado na negocação orçamental entre o Mnstéro das Fnanças e as IES, passando a basear-se na compettvdade nternsttuconal com base em ndcadores de desempenho. A reforma rá permtr a adopção de um sstema de fnancamento nformado pelo custo real de provsão do ensno, tendo em atenção o custo específco dos programas, assm como o desempenho das nsttuções de ensno superor. Pretende-se que haja a compartcpação dos benefcáros do ensno nas despesas da sua formação, e que essa compartcpação seja vsta como um acto nobre de exercíco da cdadana. Propõe-se, gualmente, um sstema de bolsas de estudo para apoar estudantes carencados e que, por sso, não tenham capacdade de custear a sua formação. Isso não sgnfca que o processo de admssão substturá a selecção com base no mérto académco. Que mplcações a Estratéga de fnancamento trará para o Estado? Pretende-se que a alocação de recursos seja raconal e garanta uma gestão mas efcente, maor transparênca das dotações fnanceras, poupança de recursos que poderão ser canalzados para o nvestmento na melhora da qualdade e do desempenho global do subsstema. A EFES pretende uma reversão na escalada dos custos da formação, evtando a debltação da capacdade de fnancamento do Governo e corrgndo assm a deteroração da sustentabldade do subsstema. Concorre também para o melhoramento das dotações orçamentas drectas às nsttuções, lgando-as ao desempenho. Espera-se que a estratéga permta raconalzar melhor a alocação dos recursos fnanceros às IES que respondam aos ncentvos do Governo, no alnhamento das suas acções de ensno, nvestgação e extensão com as áreas estratégcas de desenvolvmento socal estabelecdas nos Planos Qunquenas do Governo. Permtrá melhor prestação de contas por parte das IES, ncentvando maor compettvdade entre elas. Fornecerá ndcadores de desempenho para os parceros de desenvolvmento drecconarem nvestmento às IES com melhor desempenho, como complemento às dotações do Orçamento do Estado. 3

5 Que mplcações a estratéga de fnancamento do ensno superor trará para as nsttuções de ensno superor? Pretende-se que as IES possam moblzar para s mas recursos fnanceros através dos város mecansmos dsponblzados. Exge maor raconaldade no uso dos recursos e nvestmento na melhora do desempenho e no cumprmento da mssão específca da IES. As IES terão de dentfcar e nvestr num ncho de qualdade porque nnguém domna todas as áreas de conhecmento, reforçando o prncípo da dferencação funconal do sstema. Para as IES, abrem-se maores possbldades de moblzação de recursos fnanceros e sua utlzação em lnha com as opções da estratéga. Com o Fnancamento de Base, fca assegurado o funconamento corrente das IES. Por va do Fnancamento Insttuconal, pode aceder-se a maor volume de fundos, o que permtrá oferecer cursos mas relevantes, expandr o acesso a cada vez mas moçambcanos e novar nas formas de oferta. As IES poderão obter fundos de pesqusa para áreas de pesqusa alnhadas com as polítcas naconas de nvestgação. O Fnancamento dos Estudantes permte a captação de recetas própras através da cobrança da compartcpação. Que mplcação a estratéga de fnancamento trará para os estudantes? Pretende-se uma maor democratzação da escolha e flexbldade na mobldade dos cursos e que as futuras carreras profssonas dos estudantes não sejam lmtadas por constrangmentos fnanceros. Abre espaço para maor justça e protecção socal na dstrbução das oportundades de acesso e de sucesso, especalmente para aqueles estudantes de orgem socal e económca desfavorável. Permte o exercíco da cdadana com a compartcpação nos custos da sua própra formação. Maor democraca na escolha dos cursos de formação em função do nteresse (vocaconal) dos estudantes, reduzndo assm o peso da capacdade fnancera na determnação da escolha dos cursos. Aumento da mobldade entre cursos e programas, bem como a possbldade de orentação profssonal que responda às contngêncas do mercado do emprego e/ou aos nteresses do estudante. Portanto, uma escolha de cursos mas democrátca. Elevação dos níves de acesso ao ensno superor, prncpalmente em estudantes das camadas mas desfavorecdas, que benefcarão de maor apoo, mpulsonando assm o seu sucesso. Permte anda que os estudantes, como cdadãos com 4

6 responsabldade socal, contrbuam, em função da sua capacdade fnancera, para a sua própra formação e para o bem-estar socal do país. 5

7 I. Introdução O Sstema Naconal de Educação (SNE), aprovado pela Le nº 6/92, de 6 de Mao, estabelece o prncípo da educação como dreto e dever de todos os cdadãos e tem como um dos objectvos a formação dos cdadãos com uma sólda preparação centífca, técnca, cultural e físca e uma elevada educação moral, cívca e patrótca. A Poltca Naconal de Educação, aprovada pela Resolução nº 8/95, de 22 de Agosto retera o prncípo e os objectvos do SNE e formula quatro Estratégas ao nível do Ensno Superor com enfoque na Expansão do Acesso, na melhora da Qualdade e Relevânca, no Fnancamento e na relação entre o Estado e as nsttuções prvadas. No âmbto específco do ensno superor, deve-se assegurar a formação, a nível mas alto de técncos e especalstas nos dversos domínos do conhecmento centífco necessáros ao desenvolvmento do país, consderando, por um lado, a necessdade de se procurar atenuar os efetos dscrmnatóros decorrentes de desgualdades económcas e regonas ou de desvantagens socas. Assm, o Estado deve garantr bolsas de estudo aos estudantes e, por outro lado, a necessdade de se apoar as nsttuções que oferecem o ensno, partcularmente na componente de capactação nsttuconal. Por sso, é responsabldade do Governo defnr as regras e os processos necessáros ao fnancamento públco para as nsttuções de ensno superor. A Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor enquadra-se no âmbto dos esforços do Governo, vsando a mplementação das reformas do Ensno Superor em curso no País, e tem por objectvo promover o crescmento sustentável do ensno superor em Moçambque. A Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor prvlega o alnhamento com os nstrumentos de planfcação a nível macro (Programa Qunquenal do Governo, PARPA, Cenáro de Despesas de Médo Prazo) e com as drectvas nternaconas na área da Educação, como a Declaração de Daar e as Metas de Desenvolvmento do Mléno. O Programa Qunquenal do Governo orenta que se defnam novos mecansmos de fnancamento às Insttuções do Ensno Superor, bem como que se cre um fundo de bolsas específco para programas de pós-graduação a nível naconal e outro de bolsas de estudo para estudantes do ensno superor de graduação descentralzado para o nível das províncas. O Programa enunca enfatcamente que o acesso às nsttuções públcas do ensno superor deve garantr a gualdade e equdade de oportundades e a democratzação do ensno, tendo em conta as necessdades em quadros qualfcados e elevação do nível educatvo e centífco do país. 6

8 Em cumprmento do prevsto no Programa do Governo, fo crado através do Decreto nº 30/2007, de 0 de Agosto, o Insttuto de Bolsas de Estudo (IBE). Esta nsttução é responsável pela planfcação e pela atrbução equtatva e transparente de bolsas de estudo, de acordo com as polítcas e prordades defndas pelo Governo, bem como por montorar a regulardade da frequênca dos bolseros nos estabelecmentos de ensno, medante o seu acompanhamento sóco académco. O IBE va defnr estratégas de desenvolvmento do captal humano ao mesmo tempo que rá gerr o Fundo dos Estudantes preconzado nesta Estratéga, à luz dos prncípos de gestão pelas áreas prortáras de formação e compartcpação dos estudantes. Para além de a Estratéga de Fnancamento de Ensno Superor e a sua mplementação oferecerem nstrumentos que permtem responder cabalmente aos desafos acma menconados, ela contrburá para que as Insttuções de Ensno Superor (IES) sejam mas efcentes na gestão dos recursos que contnuarão a ser alocados pelo Estado quer de forma drecta, como de forma ndrecta, respectvamente, através do fundo nsttuconal e de bolsas de estudo. Para que seja concretzado o contrbuto da efcênca na gestão dos recursos sob o modelo da Estratéga de Fnancamento, o Governo já tem em mplementação alguns nstrumentos da vsão estratégca e regulamentação que asseguram um ambente organzaconal regrado e orentado no subsstema do Ensno Superor e garantem o cumprmento dos prncípos preconzados que vsam a transparênca, a prestação de contas e a sustentabldade da Estratéga de Fnancamento, desgnadamente: A Polítca Naconal de Educação de 995, no seu nº. 5.3., defne uma lnha estratégca de fnancamento que estabelece o prncípo da contrbução dos estudantes e da compartcpação do sector produtvo. A Revsão da Le do Ensno Superor (993 e 2003) e o Plano Estratégco do Ensno Superor - PEES ( ) são os plares fundamentas para a governabldade e vsão de desenvolvmento do Ensno Superor. O Sstema Naconal de Avalação da Qualdade do Ensno Superor (SINAQES) e Conselho Naconal de Avalação da Qualdade do Ensno Superor (CNAQ) preveem as normas e a mplementação dos procedmentos dspostos no SINAQES que são operaconalzados através de dos subsstemas: a Auto- Avalação, a Avalação Externa e a Acredtação. A Auto-avalação é o processo desenvolvdo pelas IES s sustentado na recolha e análse sstemátca de dados da sua actvdade, cujo prncpal objectvo consste em promover uma reflexão nterna e colectva sobre a nsttução ou as suas actvdades e, deste modo, contrbur para a melhora da sua qualdade. A Avalação externa é o processo pelo qual o CNAQ obtém nformação e evdêncas sobre uma IES ou uma actvdade nuclear da nsttução, com o objectvo de emtr uma declaração sobre a sua qualdade. A avalação externa é conduzda por uma comssão de 7

9 pertos externos e, normalmente envolve a análse de um relatóro de auto-avalação, uma vsta à nsttução e a elaboração de um relatóro da avalação externa. A Acredtação é o culmnar do processo de garanta da qualdade e é conduzdo pelo CNAQ que dentfca e certfca o grau de qualdade, através das avalações externas, quer dos programas e cursos, quer das IES s no seu global, nclundo a gestão, admnstração e nfra-estrutura. O Sstema Naconal de Acumulação e Transferênca de Crédtos Académcos (SNATCA) permte aos estudantes aceder a outra IES, a outro curso. No contexto da EFES, a mobldade de um estudante de uma IES públca para outra do mesmo tpo poderá ser facltada, caso haja acordos de reconhecmento mútuo e transferênca de crédtos entre IES. Porém, na mobldade de uma IES públca para uma prvada, e vce-versa, o estudante deverá assumr o rsco e as consequêncas dessa decsão. O Quadro Naconal de Qualfcações permte o estabelecmento de comparações nas certfcações conferdas pelas IES s e perceber quas as que proporconam qualfcações de acordo com a Le e que competêncas estão prevstas. O Regulamento de Lcencamento e Funconamento das IES s (Dec.48/200) vsa pôr cobro à prolferação desenfreada de nsttuções de ensno superor sem a observânca dos requstos mínmos de ordem pedagógca e nfra-estrutural. Esta determnação legslatva tencona responder aos mperatvos para a melhora da qualdade do Ensno Superor e resolver stuações em que docentes com o nível de lcencatura anda se encontrem a lecconar em mutas das dferentes IES s. Estas condções, que marcam a qualdade, são mpostas desde o momento do peddo de cração das IES s, através da determnação de uma percentagem do corpo docente com que as IES s deverão ncar as suas actvdades, dstngundo os docentes a tempo parcal dos docentes a tempo ntegral, bem como ndcando claramente o plano de sua formação. O Regulamento de Inspecção crado pelo Decreto nº 27/20, de 25 de Julho, é para a fscalzação da actvdade docente alada à qualdade, que adopta mecansmos aproprados para o funconamento das IES s, de modo a garantr a qualdade de ensno. Este dspostvo legal permte verfcar os níves de cumprmento da legslação e de todas as normas que regulam a actvdade do Ensno Superor. As nsttuções de Ensno Superor já em funconamento antes da entrada em vgor do Decreto nº 48/200 (Lcencamento e Funconamento) têm um prazo legal de cnco anos para se conformar com os dtames deste dspostvo legal. Fndo este prazo, a aplcação do Regulamento de Inspecção será ntegral e sem contemplações para as nsttuções prevarcadoras. 8

10 A Estratéga e (Plano) formação de docentes das IES s é uma acção proactva de fazer face ao desafo da qualdade e fo aprovada através da Resolução 29/2009, de 2 de Mao com vsta a garantr e oferecer uma formação de qualdade dos graduados do ensno superor. Em cumprmento deste dspostvo, fo desenvolvdo um plano de formação de professores para o aumento dos seus conhecmentos centífcos e pscopedagógcos. Este plano prevê a formação de 204 mestrados, 942 doutorados e 2200 professores em matéras de carácter pscopedagógco e habldades de nvestgação Centífca até o ano de 205. II. Stuação Actual No cenáro actual, o fnancamento das Insttuções de ensno superor públcas basea-se na alocação drecta do apoo do Estado com base numa negocação blateral entre estas e o Mnstéro das Fnanças, sem o envolvmento do Mnstéro da Educação, sector que superntende o Ensno Superor. A presente stuação não possblta o acompanhamento e a coordenação deste processo por parte do órgão do Governo que superntende o subsstema do Ensno Superor. Da mplementação da modaldade de fnancamento drecto até então em prátca, dervam alguns constrangmentos que se resumem no segunte: O fnancamento às nsttuções públcas baseado na alocação drecta de orçamento combnado com os baxos preços para os estudantes resulta numa dstorção de preços; A dstorção de preços conduz a uma saturação do sstema. Esta saturação, combnada com o sstema prevalecente de selecção baseado no mérto, tende a prvlegar o acesso aos canddatos economcamente favorecdos; A dstorção de preços tende a atrar os estudantes a segur carreras que não desejam prossegur, mas acabam segundo-as apenas como um meo para ter acesso a saláros mas altos na função públca, onde o ncentvo de base é o dploma e a senordade; Em comparação com as nsttuções de ensno superor prvadas, estas mas onerosas, a dstorção de preços assoca-se, também, a um lento progresso dos estudantes nas nsttuções públcas rumo à conclusão dos estudos, congestonando anda mas o sstema de ensno superor; A autonoma das nsttuções públcas, assocada à separação da supervsão dos órgãos que superntendem o sector do Ensno Superor e o das Fnanças, cra uma lacuna mportante no que dz respeto à prestação de contas; Actualmente, mas de 80% do orçamento das IES s públcas é provenente do Estado e é negocado de forma ncremental, o que resulta na redução da sustentabldade e na prestação de contas dssocada do desempenho. Esta prátca acaba afectando negatvamente o sstema de ensno superor no que dz respeto ao acesso, qualdade, relevânca e efcênca. 9

11 A análse da stuação acma menconada leva à constatação de que esta modaldade de fnancamento é nsustentável devdo à dscrepânca entre as taxas de crescmento da economa e população, e à demanda pelo ensno superor, e mostrou anda a necessdade de defnção de uma Estratéga de Fnancamento que, de uma forma unforme, defna as regras e processos para a concessão de apoo às IES s. III. Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor 3.. Objectvos São objectvos da Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor: a. Assegurar que as nsttuções do ensno superor respondam às necessdades e prordades do desenvolvmento económco e socal do País; b. Promover o crescmento sustentável do ensno superor no País, assegurando que este responda às exgêncas dos estudantes, das nsttuções de ensno e da socedade; c. Promover a equdade no acesso à formação e educação superores; d. Promover a qualdade do ensno superor. A Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor consste em: () () () (v) (v) (v) (v) Fnancar as IES com base no custo real de provsão do ensno, tendo em atenção o custo específco por tpo de cursos/programas; Assegurar uma expansão harmonosa e sustentável do ensno superor; Incentvar as IES a melhorar a oferta de cursos no que se refere à qualdade e dversdade; Garantr a unformzação do valor das propnas, permtndo que a escolha de cursos pelos estudantes não seja condconada pelo factor custo, mas sm pelos anseos pessoas e vocaconas destes; Assegurar a compartcpação fnancera dos estudantes na sua formação; Promover maor compettvdade entre as IES públcas e prvadas; Crar uma base de responsablzação e de prestação de contas lgadas ao desempenho nsttuconal, centífco e académco Prncípos Orentadores 0

12 A mplementação desta Estratéga estará assente nos prncípos modernos e unversas de gestão de nsttuções de ensno superor que contemplam, entre outros: Autonoma nsttuconal combnada com a prestação de contas a todas partes nteressadas e envolvdas (Governo, parceros e comundade académca docentes, estudantes e trabalhadores técnco admnstratvos); Uso efcente dos recursos, elmnação de duplcações desnecessáras de nfra-estruturas e redução das taxas de perdas e repetção dos estudantes; Compartcpação equtatva nos custos e fnancamento do ensno tercáro entre todos os parceros relevantes (Governo, estudantes, famílas e empregadores); Equdade no acesso de forma a assegurar que todos os cdadãos, ndependentemente da sua condção económca e socal, tenham a possbldade de aceder ao Ensno Superor Modelo de Fnancamento O modelo de fnancamento baseado nesta Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor faz a conjugação do fnancamento drecto e ndrecto, composto por três mecansmos, desgnadamente: a) Fnancamento de Base (fnancamento drecto): O Fnancamento de Base vsa crar establdade nas nsttuções, melhorar os resultados e, consequentemente, elevar as taxas de graduação. Ele apresenta uma mstura de fnancamento nformado de custos em paralelo com ncentvos de desempenho. As IES s públcas subordnadas a órgãos de soberana, como as Academas Mltar e Polcal terão um tratamento específco. De modo semelhante, as IES s públcas em fase de nstalação terão um tratamento dferencado numa prmera etapa para assegurar a sua establdade. b) Fnancamento Insttuconal (fnancamento drecto): O Fnancamento Insttuconal basea-se em projectos compettvos de nvestgação e afns submetdos pelas IES com o objectvo de lhes permtr novar, melhorar as suas nfra-estruturas e ter maor capacdade de resposta às polítcas governamentas. c) Fnancamento dos Estudantes (fnancamento ndrecto): O Fnancamento dos Estudantes vsa propcar mas mobldade e escolha das nsttuções e programas de estudo por parte dos estudantes (o lado da Procura), bem como melhorar a capacdade de resposta das IES em relação às necessdades dos estudantes (o lado da Oferta). A fórmula deste bloco de fnancamento fundamenta-se numa base de mérto e necessdades, e relacona-se com todos os recursos fnanceros que serão canalzados para as IES: fundos resultantes dos valores pagos por estudantes através de bolsas de estudos e da compartcpação dos que não forem elegíves à bolsa completa.

13 3.4. Vantagens do Modelo de Fnancamento A adopção do modelo de fnancamento do ensno superor nos termos desta Estratéga trará os seguntes benefícos que mporta sublnhar: a) Maor sustentabldade dos mecansmos de fnancamento; b) Maor qualdade e relevânca nos cursos oferecdos; c) Melhora dos sstemas de governação nsttuconal; d) Maor equlíbro na procura pelos cursos de índole técnco-centífca com os das humandades e cêncas socas; e) Maor equdade socal no acesso ao Ensno Superor, reforçando o unverso de estudantes que benefcam de apoo fnancero; f) Maor compettvdade entre as IES; g) Maor responsablzação na prestação de contas lgadas ao desempenho nsttuconal, centífco e académco Abrangênca O modelo de fnancamento decorrente desta Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor cobrrá todas a IES públcas, sendo que as IES prvadas terão apenas acesso parcal ao bloco do fnancamento dos estudantes. 2

14 IV. Drectrzes para a mplementação da Estratéga O plano de mplementação desta estratéga assenta no desenvolvmento de mecansmos própros de fnancamento que poderão ser objecto de regulamentos específcos a serem aprovados pelos órgãos estabelecdos pela legslação vgente. No entanto, os parâmetros de mplementação desta Estratéga deverão observar os seguntes mecansmos orentadores de fnancamento: 4.. Descrção dos mecansmos de fnancamento 4... O fnancamento de base Com o objectvo de promover a establdade das nsttuções públcas provedoras de ensno superor, o Governo assegura que serão dsponblzados pelo menos 30% do fundo total para o fnancamento de base, podendo atngr 60%, dependendo da natureza e mssão das IES públcas vsadas. Este fundo subdvdese em duas categoras: os custos fxos e o fnancamento baseado no desempenho. Os custos fxos determnam-se em função do número de cursos aprovados num determnado ano de referênca e os níves de custos de cada tpo de curso. A componente de fnancamento baseada no desempenho vsa ncentvar a efcáca das nsttuções e basea-se no número de graduados que tenham completado um cclo (Lcencatura, Mestrado e Doutoramento), num dado ano, gualmente dvddos em três bandas que reflctam os programas de custos a três níves: alto, médo e baxo O Fnancamento nsttuconal O fnancamento nsttuconal consttu 0% do fundo total e tem por objectvo ncentvar a demanda pela novação e melhora de nfra-estruturas por parte das nsttuções benefcáras, bem como ncentvar uma maor resposta nsttuconal às polítcas do Governo, melhorando a gestão e governação do sstema de ensno superor como um todo. É um nstrumento do Governo que orenta as IES públcas e prvadas com vsta a alcançar os objectvos naconas detalhados nos Planos Estratégcos. Este nstrumento fornece ncentvos para um melhor desempenho das IES, para se tornarem mas efcentes, mas efectvas, com maor capacdade de resposta, mas novadoras e mas responsáves pelos resultados. Vsa tornar possíves melhoramentos de qualdade, quer em relação à actvdade da nsttução, quer em relação à forma como a actvdade é realzada. 3

15 Nesta perspectva, cabe ao Governo, por va deste fundo, assegurar o apoo nas seguntes componentes: a) desenvolvmento nsttuconal e governação; b) fnancamento de nfra-estruturas; c) fnancamento da nvestgação; d) fnancamento de projectos compettvos. (a) Apoo ao desenvolvmento nsttuconal e governação O fundo de apoo ao desenvolvmento nsttuconal e governação é consttuído por projectos que vsam fnancar polítcas de desenvolvmento nsttuconal e a melhora de sstemas de governação, tas como o melhoramento da qualdade e o sstema de acumulação e transferênca de crédtos. (b) Fnancamento de nfra-estruturas Consderando a possbldade de exstênca de projectos de carácter novador cujas nfra-estruturas não podem ser fnancadas através do fundo de base, estes poderão ser cobertos pelo fnancamento de nfra-estruturas. Tas ncatvas podem nclur, entre outros, o estabelecmento de laboratóros especalzados, meos audovsuas modernos e tecnologas de nformação. (c) Fnancamento da nvestgação O Ensno Superor está ntmamente lgado à nvestgação, como um elemento novador no processo de ensno-aprendzagem. O fundo de fnancamento da nvestgação va permtr que sejam fnancados projectos aprovados que estejam em sntona com a Polítca Naconal de Investgação e que contrbuam para a erradcação da pobreza. Pretende-se dar maor ênfase à nvestgação ao nível da pós-graduação. (d) Fnancamento de projectos compettvos Este fundo contempla projectos submetdos pelas nsttuções de ensno superor públco, vsando essencalmente promover maor compettvdade entre as IES. A alocação do fundo será feta com base no mérto O fnancamento dos estudantes O fnancamento dos estudantes, que deverá ser admnstrado pelo Insttuto de Bolsas de Estudo (IBE), deverá consttur 60% do fnancamento total em nsttuções com város programas e com um número consderável de estudantes. Dependendo da natureza e mssão da Insttução de Ensno Superor públca, esta proporção poderá ser maor ou menor. Através deste mecansmo de fnancamento, pretende-se atngr dos objectvos prncpas: 4

16 - promover a mobldade e a escolha de nsttuções e programas de estudo por parte do estudante; - melhorar a resposta das nsttuções de ensno superor às necessdades dos estudantes. O acesso ao fnancamento dos estudantes é baseado no crtéro da necessdade e no crtéro do mérto, cujos regulamentos serão oportunamente elaborados. No entanto, prevê-se que o acesso aos fundos ocorra numa escala progressva de acordo com o apuramento da stuação fnancera de cada estudante, podendo uns benefcar de 25%, 50%, 75% ou mesmo de 00% do valor da compartcpação. Os estudantes que não forem elegíves a 00% do valor da compartcpação deverão contrbur com dedução desse valor total. Deverá ser estabelecdo um custo médo de compartcpação e a defnção de categoras de custos de forma a assegurar que as dferenças de custos entre os programas/cursos não condconem a escolha dos estudantes, bem como assegurar o fnancamento adequado ao ensno superor na base dos custos reas de cada curso. Adconalmente, e na base da necessdade, o fundo de bolsas comportará uma percentagem para custear despesas de subsstênca e de alojamento aos mas necesstados. O nível do subsído de subsstênca poderá stuar-se ao nível do saláro mínmo ou na base de outros parâmetros que reflctam o custo de vda do local em que o estudante resda Parâmetros do Modelo de Fnancamento O modelo assenta nos seguntes parâmetros: Uma estratéga que estabelece um custo anual constante por estudante, equvalente a um valor de cerca de mts ($2500*30) (setenta e cnco ml e metcas). Uma propna méda anual fxada em mts ($2000*30) (sessenta ml metcas 2 ) por estudante nas nsttuções públcas suportados pelo Estado, através do fundo para os estudantes. Uma compartcpação méda anual de 5.000mts ($500*30) (qunze ml metcas) nas nsttuções públcas suportada pelo estudante, quando este não se qualfca ao fnancamento pelo Estado. Para este grupo de estudantes, o Estado va subsdar o dferencal médo anual na ordem de mts (quarenta e cnco ml metcas). Uma taxa anual de matrícula no valor de (dos ml e quatrocentos metcas) pagos por todos os estudantes. Este valor va consttur um fnancamento adconal que corresponde a 3.2% do total de fundos. Valor calculado em USD ao câmbo médo de 30mts/dólar (valor sujeto a alterações). 2 Cerca de 2000 dólares amercanos. 5

17 Um fundo nsttuconal que representa 0% do fnancamento do Estado correspondendo a uma estmatva de (ses ml metcas) por estudante. O fundo destna-se a assegurar o fnancamento de custos relatvos à mplementação de ncatvas das nsttuções no que concerne ao fortalecmento dos sstemas de governação das mesmas, bem como a promover sstemas de melhora da qualdade. A contrbução dos estudantes para o fnancamento das nsttuções de ensno superor provrá de duas fontes: do valor anual da matrícula paga por todos os estudantes que corresponde a cerca de 3% da receta total e do valor da compartcpação dos estudantes que não se qualfcam aos fundos do Estado. Este últmo corresponde a 0% do total de fundos no º ano e projecta-se que aumente para 20% a partr do 3º ano da mplementação do modelo. Fundos adconas serão moblzados através dos parceros de cooperação, tendo em vsta reforçar o fnancamento nsttuconal e o fnancamento dos estudantes. Estes fundos adconas vão contrbur substancalmente para reforçar as mudanças em curso e para assegurar maores oportundades de acesso ao ensno superor Quadro Insttuconal O papel do Governo Ao Governo, compete a mplementação e gestão da Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor, através do órgão que superntende a área do Ensno Superor que, no quadro do desenvolvmento nsttuconal, deverá reorganzar as nsttuções ntervenentes na gestão das váras modaldades de fnancamento (Fnancamento dos Estudantes, Fnancamento de Base e Fnancamento Insttuconal) através de: a) Uma correcta planfcação, mplementação e montora em artculação com as nsttuções do ensno superor; b) Desenvolvmento de sstemas de gestão adequados que assegurem os fluxos de nformação entre os dversos ntervenentes: órgãos centras e locas do Governo, nsttuções do ensno superor e estudantes; c) Negocação dos fnancamentos necessáros para a Estratéga em coordenação com o Mnstéro da Planfcação e Desenvolvmento (MPD) e o Mnstéro de Fnanças; d) Concepção de polítcas respetantes a prordades no fnancamento de áreas de conhecmento relevantes para o desenvolvmento naconal, em coordenação com os Mnstéros que superntendem as áreas de Cênca e Tecnologa e de Planfcação e Desenvolvmento, entre outras consderadas relevantes. Para tal, dever-se-á assegurar a prestação de contas pelas IES ao órgão que superntende o Ensno Superor sobre a mplementação e o mpacto da Estratéga na 6

18 expansão, na melhora da qualdade e da efcênca e na promoção da equdade no acesso ao ensno superor. 7

19 4.4. Pressupostos O prncpal desafo que o modelo coloca às nsttuções de ensno superor é a raconalzação, o que pressupõe uma utlzação e gestão estratégca de todos os recursos que se dsponblzem para o funconamento das IES. Isto mplcará a revsão de alguma legslação do Ensno Superor para que esteja em sntona com as reformas do sector públco em curso e com o Sstema de Admnstração Fnancera do Estado (SISTAFE). Esta revsão terá mplcações nas formas de moblzação e alocação de fundos e no grau de sua autonoma na gestão fnancera. 8

20 ANEXOS 9

21 ANEXO I: Fluxograma do Modelo de Fnancamento do Ensno Superor Mnstéro de Fnanças após concertação com o Mnstéro da Educação Estudantes Insttuto de Bolsas de Estudo Partlha de custos Estudantes pagam uma méda unforme da propna(æ) menos a percentagem baseada Fnancamento de Base (30%) Fnancamento Drecto ) Pagamento baseado em custos reas por cada curso aprovado (establdade) 2) Pagamento baseado no Fnancamento Insttuconal (projectos) (0%) na elgbldade (E). [00 - E]Æ. O Fundo do Estudante Estudantes fnanca as IES podem ser fnancados de 25% até 00% Do valor da IES Públcas Fnancamento de Base comparrtcação Fnancamento Indrecto Fnancamento Baseado nos Estudantes Fnancamento Drecto Fnancamento do ES baseado em custos Janelas de fnancamento: (Compettvo) reas da matrícula em dferentes cursos ) Inovação Pedagógca 2) Pós graduação Estudantes 3) Investgaçäo podem receber 4) Apoo a poltcas subsído de subsstênca Fnancamento Socal Fnancamento de Projectos As IES podem para estudantes (lnha concorrer por fundos orçamental separada) com projectos Doadores/Parceros 20

22 ANEXO II: Implcações Fnanceras da Introdução do Modelo de Fnancamento para as Insttuções Públcas de Ensno Superor em Moçambque Introdução O presente exercíco cruza os crtéros de elegbldade para o apoo no pagamento de compartcpação e do ora proposto Modelo de Fnancamento baseado no desempenho das IES Públcas, dos nstrumentos complementares. Analsam-se, projectando para cnco anos o novo Modelo de Fnancamento para as Insttuções Públcas de Ensno Superor em Moçambque, numa abordagem que compara as stuações: () sem a ntrodução do novo modelo, versus () com ntrodução do novo modelo. Para a aferção das mplcações fnanceras, fo smulado o efeto fnancero da ntrodução do sstema, sendo que: Para o Estado, contém-se a escalada de custos dos últmos anos; 3 Para as IES, claramente abrem-se maores possbldades de angaração de recursos fnanceros: Por ntermédo do Fundo-Base, assegura-se o funconamento corrente; Por va do Fundo Insttuconal, as IES acedem a maores volumes de fnancamento que os acessíves com uma orçamentação ncremental; e Por va da captação de recetas própras com a cobrança de taxa de compartcpação, que propíca um aumento substancal de recetas. Para os estudantes, melhora a protecção socal va dscrmnação postva, em que os estudantes menos favorecdos são protegdos e acedem a cursos mas relevantes, e os estudantes que podem pagar dexam de benefcar de fnancamento públco. 3 Analsando os números no Orçamento de Estado aprovado pelo Parlamento, o fnancamento públco ao sector de educação representou sstematcamente cerca 3%-4% do Orçamento de Estado de 2004 a 200, tendo crescdo de 45 mlhões de MZN em 2004 para 74 mlhões de MZN em 2009, e 02 mlhões de MZN em

23 Em resumo, smulada a aplcação do modelo para o caso da UEM, o seu efeto é o que se lustra abaxo: Novo Modelo de Fnancamento Proposto Fnancamento Drecto Fnancamento à IES com o Novo Modelo de Fnancamento Baselne 200 Ano Ano 2 (MZN ml) Ano 3 Ano 4 Ano 5 Fundo-Base,59,655,678,765,837,27,973,936 2,077,898 Fundo Insttuconal 2 79,982 59, ,946 39, ,909 Fnancamento Indrecto Item 2009 Fnancamento aos Estudantes 3 265, , , , ,877 Quntl - Mas pobre 99,4 20,358 45,635 77,840 28,22 Quntl 2 79,8 96,52 6,345 42,074 74,326 Quntl 3 55,635 67,559 8,748 99,825 22,487 Quntl 4 3,728 38,528 46,69 56,929 69,852 Quntl 5 - Mas rco Constrbuções das Famílas 4 324, , ,26 582,746 75,037 Quntl - Mas pobre Quntl 2 26,394 32,05 38,782 47,358 58,09 Quntl 3 55,635 67,559 8,748 99,825 22,487 Quntl 4 95,83 5,584 39,858 70, ,556 Quntl 5 - Mas rco 47,566 79,95 26, , ,885 Fundos totas dsponíves à IES,393,963,849,637 2,90,073 2,555,75 2,944,637 3,353,277 3,777,722 Implcações Específcas às Dferentes Partes Interessadas Implcações para o Estado Para o Estado, o novo modelo lbertará recursos para outras prordades, pos uma maor recuperação de custos pelas IESs mplcará a contenção da actual escalada de custos. Partndo de uma stuação em que o Estado gastou em 200 o correspondente a 2,7 mlhões de USD, num horzonte de cnco anos poderão ocorrer as seguntes stuações: No actual modo, com a promoção do acesso ao Ensno Superor, as dotações do Orçamento do Estado para as IESs públcas poderão atngr 299,7 mlhões de USD; Com o novo modelo de fnancamento, reduzr-se-ão as alocações fnanceras do Mnstéro das Fnanças para as IESs para 90,4 mlhões de USD. 22

24 USD mlhões USD mlhões Dotações do Orçamento do Estado para as IESs Dotações para todas as IESs sem o novo Modelo Dotações para todas as IESs com o novo Modelo Ano Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Dotações para a UEM sem o novo Modelo Dotações para a UEM com o novo Modelo Dotações para todas as HEIs sem o novo Modelo Dotações para todas as HEIs com o novo Modelo Implcações para as Insttuções de Ensno Superor Para as IESs, o novo modelo de fnancamento aumenta as possbldades de arrecadar recursos fnanceros. Exemplfcando com a Unversdade Eduardo Mondlane, de um baselne em que a nsttução arrecadou em 200 um total de 57,9 mlhões de USD: Caso não se ntroduza o modelo, a nsttução deverá entre o ano e o ano 3 arrecadar menos,2 mlhões de USD do que com a ntrodução do modelo; ou Com o novo modelo de fnancamento, a nsttução arrecada nos prmeros anos mas fundos, com os quas estará melhor preparada para nos anos subsequentes atrar fundos compettvos e estudantes que aumentarão as recetas Dotações do Orçamento do Estado para a UEM Entradas fnanceras totas na UEM sem o novo Modelo Entradas fnanceras totas na UEM com o novo Modelo Ano Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Entradas fnanceras totas na UEM sem o novo Modelo Entradas fnanceras totas na UEM com o novo Modelo 23

25 Implcações para os Estudantes Os estudantes são os grandes benefcáros da ntrodução deste modelo: Sem a mplementação do modelo, os crtéros de dferencação não são objectvos; e O modelo, combnado com os Crtéros de Elegbldade para o Apoo no Pagamento da compartcpação, selecconará os estudantes de acordo com a sua capacdade de pagar: o Estado pagará a compartcpação dos estudantes comprovadamente sem capacdade de pagar (stuados no quntl, os quas não terão que compartcpar); nos níves ntermédos, estudantes com dferentes capacdades sócoeconómcas pagarão a compartcpação em função das suas capacdades fnanceras; os estudantes com maor capacdade de pagar (stuados no quntl 5) pagarão por s a totaldade dos seus custos de formação. A tabela abaxo lustra a complementardade entre o Estado e os estudantes: Novo Modelo de Fnancamento Proposto Fnancamento Indrecto Item 2009 Fnancamento à IES com o Novo Modelo de Fnancamento Baselne 200 Ano Ano 2 (MZN ml) Ano 3 Ano 4 Ano 5 Fnancamento aos Estudantes 3 265, , , , ,877 Quntl - Mas pobre 99,4 20,358 45,635 77,840 28,22 Quntl 2 79,8 96,52 6,345 42,074 74,326 Quntl 3 55,635 67,559 8,748 99,825 22,487 Quntl 4 3,728 38,528 46,69 56,929 69,852 Quntl 5 - Mas rco Constrbuções das Famílas 4 324, , ,26 582,746 75,037 Quntl - Mas pobre Quntl 2 26,394 32,05 38,782 47,358 58,09 Quntl 3 55,635 67,559 8,748 99,825 22,487 Quntl 4 95,83 5,584 39,858 70, ,556 Quntl 5 - Mas rco 47,566 79,95 26, , ,885 24

26 ANEXO III: fnancamento Blocos consttuntes do modelo de O modelo encontra-se dvddo em três blocos báscos de fnancamento; Fnancamento de Base O Fnancamento de Base basea-se numa fórmula, o que sgnfca que uma nsttução rá receber parte do seu fnancamento públco com base num cálculo matemátco transparente que envolve meddas de actvdade (base de fnancamento) assm como preços (taxas de fnancamento). O Fundo de Base vsa atngr dos objectvos: - Fornecer establdade ao ambente de fnancamento da nsttução; - Fornecer ncentvos para elevar os níves de desempenho. Segundo o Plano Operaconal do Plano Estratégco do Ensno Superor, o fnancamento de base dedcara dos terços ao objectvo de alcançar establdade e um terço para premar desempenho mplcando que o fnancamento de Base fque dependente de dos parâmetros relatvamente smples: () O número de programas oferecdos pelo provedor do ensno superor é utlzado para determnar uma afectação estável a cada nsttução. Esta afectação é ndependente do número de estudantes ou de outras meddas de componentes, por exemplo, pessoal. Quanto mas programas forem oferecdos, maor será a afectação fxa da nsttução dando-se preferênca aos programas acredtados. A perspectva é a de permtr que as nsttuções ntroduzam novos programas apenas depos de uma verfcação da qualdade da nsttução no que se refere as nfra-estruturas e a exstênca de docentes qualfcados. (2) O número de graus conferdos a estudantes é utlzado como base para premar o desempenho. Neste modelo, todos os graus são tratados da mesma manera e não se faz a dstnção entre Lcencados e/ou Mestres. Na prátca, e em função da evolução e consoldação de outras reformas no subsstema de ensno superor, outras meddas de desempenho poderão ser adoptadas. A título exemplfcatvo, poder-se-á optar pelo número de estudantes que termnam a sua formação dentro de um número estpulado de anos Fnancamento dos Estudantes O Fundo para o fnancamento dos Estudantes é almentado pela compartcpação dos estudantes, assm como pela contrbução do Orçamento do Estado. Isto está em conformdade com o objectvo de ntrodução da compartcpação nos custos do 25

27 ensno superor. O ensno superor tem um retorno públco (ou socal), assm como prvado, o que faz com que o fnancamento seja uma compartcpação da responsabldade públca-prvada. Actualmente, a compartcpação ronda 500$ anuas. Isto stua-se perto de 20% da méda da despesa de 2500$ por estudante, valor que consta do Plano Operaconal do Plano Estratégco do Ensno Superor em Moçambque. Contudo, será necessára a defnção do nível exacto da propna. Apesar de se esperar que os estudantes contrbuam para os custos relaconados com a sua educação, mutos não o poderão fazer por ncapacdade fnancera. Nesses casos, o sstema de bolsas de estudo deverá assumr parte ou a totaldade do valor da compartcpação dos estudantes, sem recursos fnanceros. O sstema de bolsas rá aplcar crtéros de elegbldade com vsta a determnar o grau de qualfcação do estudante para a bolsa. O Fnancamento dos Estudantes cobre uma afectação ao provedor do ensno superor com base no número de estudantes stuados em cada um dos níves de custo (ver anexo IV). Quanto mas estudantes uma nsttução consegur atrar, maor será o seu orçamento. Isto contrbu para o objectvo de tornar as nsttuções mas dotadas de capacdade de resposta às preferêncas dos estudantes. Como é natural, haverá lmtações ao crescmento da capacdade de absorção por cada nsttução de modo a mpedr que estas matrculem mas estudantes do que a sua capacdade nsttuconal, assm como mpedr que se exceda o orçamento do governo para o ensno superor. Os fnancamentos de Base e dos Estudantes tomam em consderação as dferenças em necessdades de recursos dos programas de formação, nos dferentes grupos de dscplnas. Isto é feto por ntermédo da nclusão do que se chama pesos da dscplnas. O peso das dscplnas reflecte o custo relatvo (em comparação com um nível de base que é normalmente o custo de formar um estudante em Economa) de ensnar um estudante numa dscplna partcular. Em conformdade com a prátca nternaconal, dstnguem-se três níves de custo: Dscplnas baseadas na sala de aulas (cêncas socas e humandades): grupo de dscplnas C; Dscplnas baseadas no laboratóro (cêncas e engenharas): grupo de dscplnas B; Dscplnas médcas e bomédcas: grupo A de dscplnas. As dscplnas baseadas das cêncas socas e humandades são as menos onerosas de ensnar se comparadas com as das cêncas naturas. Aquelas exgem menos no que dz respeto a recursos materas quando comparadas com dscplnas tas como engenhara que exgem espaço e materas de laboratóro. As tabelas abaxo apresentam uma amostra de programas e a sua classfcação em níves de custo. 26

28 Tabela 2: Programas e Níves de Custo Nível de Custo Programa B B C C C B B C C A B A A C Agrcultura e Slvcultura Arqutectura e Planeamento Físco Comuncação e Letras Economa Educação (formação de professoes) Engenhara Hotelara e Tursmo Humandades e Cêncas Socas Dreto Medcna, estomatologa Cêncas físcas, Matemátca e Estatístca Cêncas veternáras Cêncas Bológcas Gestão Com base na experênca nternaconal, bem como nos resultados de estudos sobre custos untáros nas IES, podem-se determnar os pesos das dscplnas para o modelo de fnancamento em Moçambque. Os pesos das dscplnas para os três níves de custo são como se segue: Nível de Custo C Nível de Custo B Nível de Custo A (baseadas na sala de aulas) (baseadas laboratóro) no (medcna) Peso Dscplna da

29 Fnancamento Insttuconal O Fundo Insttuconal funcona como um fundo estratégco com o objectvo de apoar as ncatvas das nsttuções no melhoramento do seu ensno e da nvestgação. O Fundo Insttuconal concede apoo a projectos com base em propostas que vsam elevar a qualdade do ensno, a dversdade da oferta e a cração da nfra-estrutura que contrbuem para o ensno a nvestgação. Incalmente conta com o tecto fxo de 0 por cento do fnancamento Governamental dsponível, concebdo para se consttur no prncpal veículo de atracção e de canalzação do fnancamento e va centrar-se em concessões para as IES públcas. O Fundo funcona com base em propostas, que não podem ser defndas de forma tão estreta de modo a crar uma orentação de projecto. As concessões devem premar estratégas e nvestmentos ntegrados. As propostas serão avaladas com base num processo de revsão de pares através de um panel composto por pelo menos três académcos senores locas. Além dsso, é desejável que, sempre que se revele necessáro e que seja possível, se faça uma revsão de pares nternaconal. O fnancamento é dado em parcelas semestras, condconadas ao alcance das metas anuas de desempenho. Uma Fase de Capactação deverá anteceder a ntrodução do Fundo, para que se possam estabelecer arranjos nsttuconas para a governação e a mplementação do Fundo, de modo a permtr que haja tempo para que as IES possam desenvolver capacdades de gestão de sstemas de nformação, tas como sstemas de regsto académco e sstemas de gestão fnancera necessáros para estabelecer o fnancamento baseado no desempenho. As Concessões Insttuconas dsponíves para as IES públcas seram conferdas em cclos de três anos e representaram 80 por cento do fnancamento dsponível ao abrgo do Fundo. As Concessões de Investgação, dsponíves para as faculdades das nsttuções do ensno superor públcas representaram 20 por cento do fnancamento do Fundo, e seram concessões em bloco. De modo a garantr que o Fundo contnue como um ncentvo efectvo para a qualdade, efcênca e novação, o seu âmbto pode expandr-se, numa fase posteror, de modo a nclur outras possbldades de concessão, os crtéros de elegbldade e/ou de selecção podem mudar, o equlíbro do fnancamento por ntermédo das possbldades de concessão pode mudar. A fgura abaxo apresenta o quadro conceptual do proposto modelo de fnancamento do ensno superor. 28

30 29

31 PROPOSTA DE MODELO DE FINANCIAMENTO AO ENSINO SUPERIOR ENTIDADE FINANCIADORA MECANISMO DE FINANCIAMENTO ENTIDADE BENEFICIÀRIA Fnancamento global ao subsstema de E S. Fnancamento ao Mn. Educação Mn. Educação Coordenação e reforma do E. S. Melhoras de desempenho no E. S. Estado ( Mnstéro das Fnanças ) Orçamento do Estado : - Orçamento do Estado - Doações Estudantes (Renda famlar) Orçamento famlar Fnancamento Públco Drecto às IESs Fnancamento de base (% das alocações do Orçamento do Estado à nsttução no ano anteror ) Fnancamento nsttuconal Baseado em aval. desempenho Fnancamento Públco Indrecto às IESs Fnancamento aos estudantes Acesso numa base compettva Taxas de Compartcpação Fnancamento drecto às IESs Insttuções de Ensno Superor Unversdade Poltécnco Públco ( a ) Academa Orçamento do Estado alocações oçamentas (95%-80% - decreasng) Fnancamento pelo desempenho Taxas dos utlzadores Unversdade Poltécnco Taxas dos utlzadores Prvado(a) 30

32 Anexo IV: Crtéros de Elegbldade para o Apoo Públco no Pagamento de Taxas de Compartcpação nas Insttuções Públcas de Ensno Superor em Moçambque Uma componente do fnancamento às IES é a assstênca socal, através de bolsas de estudos conceddas à população de estudantes sem condções fnanceras adequadas para custear os encargos da formação superor. O processo de atrbução de bolsas é compettvo no seo de váras IES, prncpalmente públcas, dada a responsabldade socal acometda ao Estado de garantr a equdade no acesso ao ensno para város segmentos da população. A atrbução das bolsas de estudo, para além de consderar o mérto dos estudantes, meddo com base nos testes de admssão, consdera também a nformação relatva às característcas socoeconómcas dos canddatos. O processo de verfcação da fabldade da nformação fornecda pelos estudantes sobre a sua condção económca e fnancera acarreta custos. Este facto, conjugado com a falta de um modelo analítco para aferr a capacdade dos estudantes compartcparem nos custos da educação superor, lmta os esforços de maxmzação da efcáca dos programas de assstênca socal aos estudantes, o que concorre para a dstorção de todo o esforço, não só no que concerne à efcênca das IES, como também à equdade no acesso. A Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor desenvolve um modelo analítco para a defnção dos crtéros de elegbldade para a atrbução de bolsas de estudo. A construção do Índce de Elegbldade é feta com recurso à análse econométrca para a avalação da contrbução margnal de varáves relaconadas com o consumo per capta das famílas agrupadas da segunte forma: característcas demográfcas, emprego, educação, posse de bens, habtação e posse de anmas. Estas varáves são ncorporadas no índce de elegbldade, ponderadas como base na magntude do seu mpacto no consumo per capta. A segur apresenta-se a estrutura da fórmula do ICE na sua forma mplícta. C C,,...,, [2] n, 2 3 n n conjunto de var aves exp lanatoras e outras var aves categorcas Explctamente o ICE pode ser escrto como se segue: n [2] O vector lnha contém o conjunto de varáves e outros ndcadores categórcos (por exemplo zona e regão de resdênca), susceptíves de predzer a capacdade dos estudantes compartcparem nos custos da sua educação no nível superor. Por exemplo, o conjunto nclu o rendmento corrente das famílas, outros proxes dos rendmentos de trabalho e de propredade e o retorno dos actvos fxos e monetáros detdos pelos agregados famlares Na sua forma explícta, o ICE pode ser especfcado como se segue: 3

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