ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO COM DIFERENTES MODELAGENS DA ZONA DE TRANSIÇÃO EM ELEMENTOS FINITOS NA ESCALA MESOSCÓPICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO COM DIFERENTES MODELAGENS DA ZONA DE TRANSIÇÃO EM ELEMENTOS FINITOS NA ESCALA MESOSCÓPICA"

Transcrição

1 ETUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO COM DIFERENTE MODELAGEN DA ZONA DE TRANIÇÃO EM ELEMENTO FINITO NA ECALA MEOCÓPICA Wanessa Mesquta Godo Quaresma Programa de Pós-Graduação em Geotecna, Estruturas e Construção Cvl Unversdade Federal de Goás Avenda Unverstára, 1488, Qd. 86, Lt. Área, etor Leste Unverstáro, , Goás, Goâna, Brasl José Julo de Cerquera Ptuba julo_ptuba@ufg.br Laboratóro de Mecânca Computaconal, Unversdade Federal de Goás Regonal Catalão Av Dr Lamartne Pnto de Avelar, 1120, , Catalão, Goás, Brasl Resumo. Este trabalho trata do estudo do comportamento mecânco do concreto utlzando uma proposta de modelagem numérca bdmensonal em escala mesoscópca. O materal é consderado como composto por três fases consstndo de zona de nterface, matrz e nclusões. Uma das abordagens permte que a zona de nterface seja modelada por meo de elementos fntos coesvos de contato, onde um modelo de fratura e contato recentemente proposto é ncorporado ao elemento. Por outro lado, a zona de transção pode ser modelada por elementos fntos trangulares onde o modelo de Mohr-Coulomb com característcas de menor resstênca em relação à argamassa, é utlzado. A nclusão é consderada um materal elástco lnear e a matrz é um materal elastoplástco obedecendo ao modelo de Mohr- Coulomb. Objetva-se avalar as potencaldades e lmtações de uma proposta de modelagem do comportamento mecânco de materas heterogêneos, como o concreto. Pretende-se, portanto, obter respostas macroscópcas complexas do comportamento mecânco do concreto utlzando modelos consttutvos smples, em formulação e quantdade de parâmetros, empregados na mesoescala segundo uma modelagem baseada em técnca de homogenezação

2 Estudo do comportamento mecânco do concreto com dferentes modelagens da zona de transção... usando um procedmento em elementos fntos dentro de uma teora Multescala. Os resultados encontrados demonstram que as modelagens propostas apresentam resultados promssores para o emprego numa modelagem multescala. Palavras-chave: Modelos Multescala, Concreto, Fratura Coesva, Zona de Transção Interfacal, Plastcdade. 1 INTRODUÇÃO O comportamento mecânco dos materas compóstos é de grande mportânca no projeto de componentes estruturas de váras áreas de aplcação. Baseado nsso, o estudo da resposta consttutva de um corpo submetdo a uma determnada carga, ou estado de exctação, confgura uma mportante ferramenta para a cênca dos materas, podendo melhorar as propredades macroscópcas por meo de mudanças de forma e/ou tpologa em nível mcro estrutural. Os modelos desenvolvdos em multescala são atratvos por terem grande potencal de desenvolvmento e utlzação. Alados aos modelos Multescala, modelos consttutvos baseados em teoras como Mecânca da Fratura, Mecânca do Contato, Mecânca do Dano e Teora da Plastcdade são atualmente utlzados para a modelagem do comportamento mcromecânco de materas heterogêneos. Mas especfcamente, no caso do concreto, os processos de plastfcação da matrz e de propagação de mcrofssuras, prncpalmente na Zona de Transção, são mportantes fenômenos a serem modelados. Portanto, este trabalho pretende utlzar as ferramentas supractadas no âmbto de uma formulação do Método dos Elementos Fntos para contrbur no estudo do comportamento mecânco do concreto. Para tanto, pode-se ctar a utlzação da formulação multescala desenvolvda em Ptuba et al. (2016), Fernandes et al. (2015), além do elemento fnto de fratura coesva e les de fratura e contato assocadas. Vale anda destacar os trabalhos de Borges (2015), Olver et al. (2015), Blanco et al. (2014), Olver et al. (2014), Km e Al Rub (2011), Nguyen et al. (2011) e Nguyen et al. (2010), entre outros. 2 MODELAGEM PROPOTA Para smular o comportamento mecânco do concreto, uma modelagem em sua mesoestrutura é realzada consderando o comportamento mecânco de cada materal consttunte e suas nterações. O estudo da mesoescala é realzado através da defnção de um EVR e seu domíno é dscretzado através do Método dos Elementos Fntos (MEF). A zona de nterface em uma das abordagens é modelada por meo de elementos fntos coesvos de contato, onde um modelo de fratura e contato recentemente proposto é ncorporado ao elemento. Por outro lado, a zona de transção pode ser modelada por elementos fntos trangulares onde o modelo de Mohr-Coulomb com característcas de menor resstênca em relação à argamassa, é utlzado. A nclusão é consderada um materal elástco lnear e a matrz é um materal elastoplástco obedecendo ao modelo de Mohr-Coulomb. Na Fgura 1 observa-se o EVR de tamanho 100 mm x 100 mm. Em todos os EVRs, manteve-se os raos dos agregados graúdos, médo e fnos com 10 mm, 5 mm e 2,5 mm, respectvamente.

3 W.M.G. Quaresma, J. J. C. Ptuba. Fgura 1. Elemento de Volume Representatvo. 2.1 Formulação do modelo mesoescala O EVR é descrto como contnuo de modo que o conceto de tensão permaneça váldo na mcroescala. Consderando um tensor de deformação ε x, t, bem como σ x, t tensor de tensão em um ponto x da macroestrutura, são obtdos como a méda volumétrca sobre o y, t σ y, t através de um EVR assocado a respectvo campo mcroscópco ε ou ε σ x, sendo y um ponto da mcroestrutura, sto em um nstante t arbtráro, temos então: 1 ε x dv. (1) (, ε V 1 σ x dv. (2) (, σ V As Equações (1) e (2) apresentam a deformação macroscópca ou homogenezada e a tensão macroscópca ou homogenezada, processo resultante da transformação de uma quantdade mcroscópca em uma quantdade macroscópca por meo de um processo de homogenezação, além dsso, os campos podem ser escrtos em relação à tensão mcroscópca a segur na Eq. (3): σ f ( ε ). (3) y endo f y o funconal consttutvo, defndo neste trabalho pelo modelo de Mohr- Coulomb, assm, a deformação mcroscópca ε pode ser escrta em termos de campo de deslocamento mcroscópco u do EVR conforme a Eq. (4): ε. (4) u Onde o é o operador gradente smétrco do campo de deslocamento u. Já o campo de deslocamento mcroscópco u, sem perda de generaldade, é composto pelas seguntes contrbuções, mostrada na Eq. (5): u u( x, u u~. (5)

4 Estudo do comportamento mecânco do concreto com dferentes modelagens da zona de transção... endo um deslocamento constante de corpo rígdo concdente com o deslocamento macroscópco u ( x, assocado ao ponto x, um campo de deformação macroscópca ε : u ( y, : ε( x, y. (6) Que vara lnearmente com a coordenada y, e num campo de flutuação de deslocamento u ~ t ). Reescrevendo de forma smplfcada a relação acma detalhada: u ε( x, y u~. (7) Na Equação (7) a parte ε ( x, y vara lnearmente em y e sto resulta na multplcação macroscópca de deformação ε do EVR, que é constante para as coordenadas do ponto y. No caso de deslocamento mcroscópco unforme ε, o deslocamento de flutuação u ~, é nulo, também no EVR são satsfetas as seguntes relações para deformação mcroscópca ε e deformação mcroscópca de flutuação ε~ : ε u. (8) ~ ε u~ t ). (9) Consderando a Eq. (7) e as relações acma, de forma análoga, a deformação mcroscópca pode ser escrta da segunte forma: ε ε( x, ~ ε. (10) Após algumas manpulações (Fernandes et al., 2015), pode-se reescrever a Eq. (10) em forma de velocdade, onde uma velocdade de deformação mcroscópca é dta cnematcamente admssível se: ε ~ u~. (11) u ε( x, ε A mcroescala é representada pelo EVR e a formulação do MEF é a ferramenta que resolve o problema de equlíbro do mesmo. As varáves do EVR, como por exemplo, dmensões e constantes elástcas, são dstntas do materal no macrocontínuo e essas característcas são defndas para um EVR padrão e ele será extrapolado para todos os EVRs da estrutura. Assm, a solução de um EVR, ou seja, o cálculo dos deslocamentos, das forças nternas, das tensões verdaderas e da matrz consttutva atualzada dos seus elementos fntos é obtda quando se alcança a convergênca, de acordo com a tolerânca adotada, do seu problema de equlíbro proposto. No entanto, para resolver esse problema de equlíbro, necessta-se defnr as condções de contorno a ser mpostas no EVR. Assm, a resposta obtda pode varar em função da condção de contorno adotada. Desta forma, com objetvo de estruturar e organzar melhor a apresentação da formulação segundo uma abordagem multescala para este trabalho, consderam-se cnco etapas: Equação de equlíbro no EVR; Prncípo de Hll-Mandel; Homogenezação das tensões; Condções de contorno mpostas no EVR; Módulo consttutvo tangente homogenezado. Por motvos de smplfcação será consderado o domíno das nclusões e o da matrz m como um só domíno dos sóldos. Assumndo que as forças de nérca são desprezíves e que o EVR é submetdo a um campo de força de corpo b b e a um

5 W.M.G. Quaresma, J. J. C. Ptuba. e e campo de forças de superfíce t t atuando em todo o contorno, o prncípo dos trabalhos vrtuas estabelece que o EVR está em equlíbro, se somente se, o campo de tensão σ em satsfaz a equação varaconal clássca da elastcdade: σ : ηdv e t. ηda 0 b( y,. ηdv σ : ηdv b( y,. ηdv v v η v. (12) Os trabalhos de Hll e Mandel (Gust et al., 2009) estabeleceram o prncípo de macro homogenedade que dz que a potênca das tensões macroscópcas em qualquer ponto arbtráro do macrocontínuo deve ser gual à méda volumétrca da potênca das tensões mcroscópcas sobre o EVR assocado a esse ponto para qualquer movmento cnematcamente admssível do EVR (Gust et al.,2009). Consderando as Eq. (8) e (10) escrevendo σ como σ f y ( ε ), sendo f o funconal y consttutvo e assumndo u~ η, pode-se obter a segur a equação em termos de deslocamento de flutuação: ~ fy ( ε( x, u ): ηdv 0 η V. (13) E por fm, a formulação é completada com a escolha aproprada do volume V, ou seja, com a escolha das restrções cnemátcas do EVR. Portanto, o problema de equlíbro mcroscópco consste em dado o tensor de deformação macroscópco ε, o campo u ~ V de tal modo que a cada nstante t, a Eq. (13) é satsfeta, em vsta da arbtraredade de η, após a dscretzação do domíno do EVR em elementos, os seguntes ncrementos da equação de equlíbro mcroscópco devem ser mantdos para o ncremento de carga no tempo t n tn1 tn e a dscretzação de h, de modo a encontrar o deslocamento de flutuação u~ u~ u~ : ( n 1) ( n) ( n) G n1 h T ( ~ B f y ε n1 Bu ( n1) ) dv 0. (14) h h Onde B é a matrz global de deformação-deslocamento, ndca o domíno dscretzado do EVR. e o ncremento de carga n é não-lnear, a Eq. (14) é resolvda pela aplcação do método de Newton-Raphson que consste em buscar a correção de flutuação ~ 1 δ para nteração 1, tal que: u ~ F K δu 1 0. (15) Assm, F é o vetor de forças e K é a matrz de rgdez tangente do EVR. Após a 1 computação das correções δ ~ da Eq. (15), o próxmo processo que o campo de flutuação de u deslocamentos, consderando a nteração 1 relatva ao mcrocontínuo, é dado por: 1 1 u~ u~ δu~.

6 Estudo do comportamento mecânco do concreto com dferentes modelagens da zona de transção... Já a tensão homogenezada é calculada pela Eq. (2), consderando que o EVR é composto v por partes vazas e sóldas (matrz e agregados), e resulta em: σ σ 1 ( x, σ dv σ V V v 1 dv. (16) A complementação da formulação sobre equlíbro do EVR descrta é realzada com a escolha do volume aproprado v, ou seja, com escolha das restrções cnemátcas a serem mpostas no EVR que leva a dferentes classes de modelos multescala e consequentemente dferentes resultados numércos (Perc et al., 2011; ouza Neto et al., 2006). Aqu é utlzada a condção de flutuação peródca. Observa-se que cada lado Γ, do qual a dreção normal é n, corresponde a um lado gual Γ com dreção normal n, sendo n n, smlarmente, para cada ponto y defndo sobre Γ exste um ponto y sobre o lado Γ, sto mostra que a flutuação do deslocamento deve ser peródca no contorno do EVR, ou seja, cada par y, y dos pontos de ter: u~ y t ~ (, ) u ( y,, y y 2.2 Modelo de Fratura Coesva e Plastcdade. (17) Ptuba et al. (2016) propôs um modelo de fratura coesva modfcado a partr de Crak et al. (2005) para ldar com meos dúctes de modo a smular o processo de fssuração até a falha da mcroestrutura. O modelo proposto descreve a le coesva de deformação-fnta rreversível. A energa coesva lberada é dada pela Eq. (18): ( n,, q). (18) Onde, n é a abertura devdo ao modo I (normal); s é a abertura devdo ao modo II (escorregamento) e q é a varável que descreve os processos nelástcos da coesão. É possível assumr que a deformação devda a abertura por escorregamento é um valor escalar ndependente da dreção de sua fssura na superfíce, assm s = s, dando um caráter sotrópco para seu comportamento, para a formulação da le coesva dos modos mstos, é ntroduzdo um deslocamento de abertura efetva dado pela Eq. (19): (19) n O parâmetro β assume valores dferentes para as aberturas, varando de 0 a 1, por outro lado, assumndo que a energa potencal lberada depende de, a le coesva é escrta como: t 2 ( δ n). (20) t n Onde, n é o vetor normal à fssura; é o vetor de abertura por escorregamento localzado na superfíce da fssura; t é vetor de tensão coesva ao longo da fssura, as relações propostas para a tensão efetva t são descrtas a segur nas Eq. (21) e Eq. (22): / c t c e se max e 0. (21)

7 W.M.G. Quaresma, J. J. C. Ptuba. tmax t se max ou 0. (22) max Onde e é o exponencal (e 2,71828), é a máxma tensão de tração normal coesva, velocdade de abertura e c é a abertura crítca. Antes do aparecmento das fraturas, uma rgdez entre as bordas da possível fratura presente entre os elementos fntos trangulares é chamada de fator de penaldade. Este fator de penaldade é um parâmetro de valor p escalar. Na prátca, valores altos para o fator de penaldade são adotados a fm de obter uma aproxmação precsa. Tal procedmento garante que a possível fratura permaneça fechada até se atngr o crtéro de separação e, ao mesmo tempo, garante a admssbldade físca de todo o processo. De manera geral, esta estratéga pretende crar rgdez nos nós dos pares com o contato de elementos fntos coesvos, a fm de não permtr a penetração das superfíces de fssura. Por outro lado, no regme de tensão, este fator de penaldade efetvamente substtu a porção rígda ncal da le coesva por uma resposta lnear rígda na forma da Eq. 23. Para detectar o fenômeno de contato coesvo, é adotado o conceto das dferenças entre os pontos de Gauss do elemento fnto de contato e fratura coesva. t se. (23) p P c Os tpos de elementos consderados nesse trabalho são compostos por duas superfíces que são concdentes na confguração ndeformada do EVR. O elemento fnto de contato e fratura coesva é defndo como um elemento de quatro nós sendo a sua geometra compatível com a de dos elementos trangulares bdmensonas usados para modelar as fases da matrz e de nclusão. A formulação desenvolvda pode ser encontrada em Ptuba e ouza Neto (2015) e Ptuba et al. (2016). Por outro lado, para ldar com as deformações plástcas que surgem quando a macroestrutura do concreto está solctada, sobretudo por tensões de compressão, o bem conhecdo modelo de Mohr-Coulomb é utlzado aqu na representação do comportamento mecânco da matrz cmentíca. Tal modelo rá auxlar na modelagem dos processos dsspatvos ocorrdos na Zona de Interface na representação das deformações plástcas, haja vsta que mesmo consderando um comportamento elástco para a matrz, o processamento de fratura da Zona de Interface alado à geometra dos agregados é capaz de smular o surgmento de deformações plástcas macroscópcas homogenezadas quando em processo de descarregamento e nversão de sentdo, evdencando o efeto unlateral desse materal (Ptuba e ouza Neto, 2015). Por fm, vale ressaltar que todo o equaconamento é resolvdo através de uma formulação tangente consstente, o que leva a uma solução numérca com taxa quadrátca de convergênca, sendo esse um fator postvo, haja vsta que em análses multescala, o custo computaconal tem alto valor. 3 ANÁLIE NÚMERICA - INFLUÊNCIA DA DITRIBUIÇÃO DO AGREGADO Quatro dferentes dstrbuções são mostradas na Fgura 2. O tamanho do EVR é de 100 mm x 100mm, e a fração de volume de agregados dos modelos é dêntca a 50%. Todos

8 Estudo do comportamento mecânco do concreto com dferentes modelagens da zona de transção... os agregados são dstrbuídos aleatoramente com a mesma gradação total de 5:3:2 em relação a fração volumétrca. Fgura 2. EVRs da análse de sensbldade da dstrbução dos agregados. (a) Modelo 1. (b) Modelo 2. (c) Modelo 3. (d) Modelo 4. (KIM; AL-RUB, 2011). Adotando-se os modelos da Fgura 2 foram realzadas duas análses: a prmera, onde a nterface matrz/agregado fo modelada com elementos trangulares com a espessura ndcada na Tabela 1; a segunda abordagem consdera a nterface matrz/agregado modelada por elementos de fratura e contato. A Tabela 1, ndca as nformações sobre a malha de elementos fntos que cada modelo possu, tanto para os EVRs com Zona de Transção nterfacal quanto para os EVRs com elemento de fratura e contato entre a matrz/agregado. Tabela 1. Número de Elementos Fntos para os EVRs com dferentes dstrbuções de agregados. EVR Zona de Transção com EF trangular Espessura (mm) Nº de nós Nº de elementos Zona de Transção com EF de fratura e contato Nº de EF fratura Nº de nós Nº de elementos Modelo 1 0, Modelo 2 0, Modelo 3 0, Modelo 4 0, Modelagem da Zona de Transção com Elementos Fntos trangulares A Fgura 3 apresenta a resposta macroscópca carga x deslocamento de concretos contendo as dferentes dstrbuções de agregados mostrados na Fgura 2. Percebe-se que a resposta macroscópca do materal até o carregamento últmo ndepende da dstrbução de agregados na mcroestrutura. Portanto, essa constatação é reflexo do que acontece na mcroestrutura do materal. Esse comportamento na escala mesoscópca é percebdo quando do emprego da modelagem proposta neste trabalho (ver Fgura 4).

9 W.M.G. Quaresma, J. J. C. Ptuba. Fgura 3. Relação macroscópca de carga-deslocamento para dferentes dstrbuções de agregados na mcroestrutura, adaptado pelo autor (KIM; AL-RUB, 2011). Nesta análse cada modelo fo submetdo a uma deformação macroscópca arbtrára sob regme predomnante de tração em (0, , 0, , 0, e 0, ), em x y = -0, , sendo xy tomado como aproxmadamente nulo e subdvddas em 30 ncrementos. Com as deformações aplcadas, obtêm-se os valores das tensões homogenezadas para o EVR. Que são 1,8727; 1,8303; 1,8684 e 1,8550 MPa para os EVRs com modelo de dstrbução 1, 2 3 e 4 respectvamente. O gráfco da Fgura 4 relacona a tensão homogenezada na dreção x com a deformação macroscópca no mesmo exo do modelo proposto.

10 Estudo do comportamento mecânco do concreto com dferentes modelagens da zona de transção... Fgura 4. Relação de tensão-deformação homogenezadas na dreção x para dferentes dstrbuções de agregados. Observa-se na Fgura 4 as curvas de tensão-deformação homogenezadas obtdas nesta análse entre os modelos com dferentes dstrbuções. As curvas são dêntcas confrmando que a forma de dstrbução dos agregados não nfluenca a resposta macromecânca homogenezada do EVR. Contudo, ressalta-se que a Fgura 4 evdenca pouca nfluênca no regme de softenng da resposta macromecânca. Porém, é mportante ressaltar que o foco deste trabalho é analsar a mcroestrutura do materal e, para se obter a resposta macromecânca de uma estrutura composta por este materal, como fez Km e Al-Rub (2011), é precso realzar uma análse multescala, o que não o objetvo aqu. 3.2 Modelagem da Zona de Transção com Elementos de fratura e contato De posse dos mesmos EVRs, porém com a nclusão de elementos de fratura e contato na zona de transção, foram repetdas as análses do tem anteror, submetendo os EVRs a uma deformação macroscópca arbtrára sob regme predomnante de tração em ( , , e ), em y = , sendo xy tomado como aproxmadamente nulo e subdvddas em 30 ncrementos. Com as deformações aplcadas, obtêm-se os valores das tensões homogenezadas na dreção x para o EVR. Que são 0,0688; 0,0762; 0,0697 e 0,0552 MPa para os EVRs com modelo de dstrbução 1, 2, 3 e 4 respectvamente. Uma prmera conclusão parcal que se pode observar é que parece que a dentfcação do parâmetro σc do modelo de fratura é fundamental, pos ele governa o funconamento do elemento de fratura e contato, como elemento em processo de abertura ou, mas mportante, como elemento de contato fazendo com que a fratura prevamente nserda permaneça fechada conferndo um comportamento de meo contínuo da zona de transção e, consequentemente, uma resstênca maor ao EVR, contudo, devdo à nserção dos elementos de fratura e contato para modelar a zona de transção, as respostas homogenezadas apresentaram uma perda substancal de resstênca e rgdez em comparação às respostas encontradas no tem anteror. x

11 W.M.G. Quaresma, J. J. C. Ptuba. O gráfco da Fgura 5 relacona as tensões homogenezadas na dreção x com as deformações macroscópcas no mesmo exo do modelo proposto. Fgura 5. Relação de tensão-deformação na dreção x para dferentes dstrbuções de agregados. Nesta análse pode-se observar que o comportamento é o mesmo da análse com zona de transção modelada por elementos trangulares, porém quando é adconado ao elemento de fratura e contato a análse está sujeta a maores nstabldades das respostas numércas sto justfca as dferentes tensões e deformações fnas. 4 CONCLUÕE O objetvo geral do trabalho em avalar as potencaldades e lmtações de uma proposta de modelagem do comportamento mecânco do concreto na mesoescala fo atngdo, mostrando que uma formulação baseada na homogenezação computaconal é uma alternatva promssora, aos modelos consttutvos macroscópcos complexos para o comportamento mecânco de matéras fráges usando um procedmento baseado no Método dos Elementos Fntos no âmbto de uma teora multescala. Ressaltando a necessdade do progresso deste estudo, prncpalmente relaconados a dentfcação paramétrca do modelo de fratura e contato na análse mcroestrutural do concreto. Acredta-se que a utlzação de um modelo baseado na Mecânca do Dano possa gerar resultados melhores de dentfcação paramétrca. A estratéga de utlzar modelos trangulares na ITZ apresentou um comportamento numérco estável. Pensa-se que se utlzar um modelo consttutvo que capture o regme de softenng como modelos de dano assocada a mplementação de elementos trangulares com baxa razão de aspecto deve ser uma ferramenta promssora (Rodrgues et al., 2016). Contudo deve-se anda pensar no problema de localzação do dano na mcroestrutura e a posteror formação de fratura na macroestrutura numa análse multescala.

12 Estudo do comportamento mecânco do concreto com dferentes modelagens da zona de transção... AGRADECIMENTO Os autores agradecem a CAPE e o CNPq pelo apoo para a realzação deste trabalho. REFERÊNCIA Blanco, P. J., ánchez, P. J., ouza Neto, E. A. And Fejóo, R. A Varatonal Foundatons and Generalzed Unfed Theory of RVE-Based Multscale Models. Numercal Methods n Engneerng, vol. 97, pp Borges, D.C. Estudo e avalação de uma proposta de modelagem do comportamento mcromecânco do concreto f. Dssertação (Mestrado em Engenhara Cvl) Escola de Engenhara Cvl, Unversdade Federal de Goás, Goâna. Crak, F., Ortz, M.; Pandolf, A A cohesve approach to thn-shell fracture and fragmentaton, Computer Methods n Appled Mechancs and Engneerng. vol. 194, pp Fernandes, G. R., Ptuba, J. J. C.; De ouza Neto, E. A FEM/BEM formulaton for mult-scale analyss of stretched plates. Engneerng Analyss wth Boundary Elements, vol. 54, pp Gust.M., Blanco P.J., De ouza Neto, E.A., Fejoo, R.A An assessment of the Gurson yeld crteron by a computatonal mult-scale approach, Engneerng Computatons, vol. 26, n. 3, pp Km,. M.; Al-Rub, R. K. A Meso-scale computatonal modelng of the plastcdamage response of cementtous compostes. Cement and Concrete Research, vol. 41, pp Nguyen, V.P.; Lloberas Valls, O.; troeven, M.; luys, L.J On the exstence of representatve volumes for softenng quas-brttle materals a falure zone averagng scheme. Computer Methods n Appled Mechancs Engneerng, vol. 199, pp Nguyen, V. P., Lloberas-Valls, O., troeven, M.; luys, L. J Homogenzaton-based multscale crack modelng: from mcro-dffusve damage to macro-cracks, Computer Methods n Appled Mechancs Engneerng., vol. 200, pp Olver, J.; Cacedo, M.; Roubn, E.; Huespe, A.E.; Hernández, J.A Contnuum approach to computatonal multscale modelng of propagatng fracture. Computer Methods n Appled Mechancs Engneerng, vol. 294, pp Olver, J.; Cacedo, M.; Roubn, E.; Hernández, J.A.; Huespe, A.E Mult-scale (FE2) analyss of materal falure n cement/aggregate-type composte structures. Computatonal Modellng of Concrete tructures, pp Perc, D.; De ouza Neto E. A.; Fejóo, R. Partov, M.; Molna, A. C On mcro-tomacro transtons for multscale analyss of heterogeneous materals: unfed varatonal bass and fnte element mplementaton. Internatonal Journal for Numercal Methods n Engneerng, wansea, vol. 87, n.1-5, pp , Ptuba, J. J. C., Fernandes, G. R. ouza Neto, E. A Modellng of cohesve fracture and plastcty processes n composte mcrostructures, Journal of Engneerng Mechancs, n revew process.

13 W.M.G. Quaresma, J. J. C. Ptuba. Ptuba, J. J. C.; De ouza Neto, E. A Modelng of unlateral effect n brttle materals by a mesoscopc scale approach. Journal Computers and Concrete, vol. 15, n. 5, pp Rodrgues, E. A.; Manzol, O. L.; Btencourt Jr., L. A. G.; Bttencourt. T. N D mesoscale model for concrete based on the use of nterface element wth a hgh aspect rato. Internatonal Journal of olds and tructures. vol , pp de ouza Neto, E. A.; Fejóo, R. A Varatonal foundatons of mult-scale consttutve models of sold: small and larges tran knematcal formulaton. Natonal Laboratory for centfc Computng (LNCC/MCT), Brazl, wansea. [s.e], 53 p.

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

3.1. Conceitos de força e massa

3.1. Conceitos de força e massa CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA ATRAVÉS DO EMPREGO CONJUNTO DOS MÉTODOS DOS ELEMENTOS DE CONTORNO E ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA ATRAVÉS DO EMPREGO CONJUNTO DOS MÉTODOS DOS ELEMENTOS DE CONTORNO E ELEMENTOS FINITOS DANIEL JATOBÁ DE HOLANDA CAVALCANTI ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA ATRAVÉS DO EMPREGO CONJUNTO DOS MÉTODOS DOS ELEMENTOS DE CONTORNO E ELEMENTOS FINITOS ORIENTADOR: Prof. Dr. João Carlos Cordero Barbrato

Leia mais

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração. CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por

Leia mais

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3

Leia mais

S.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G.

S.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Rotação Nota Alguns sldes, fguras e exercícos pertencem às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Físca. V 1. 4a.Edção. Ed. Lvro Técnco Centífco S.A. 00; TIPLER, P. A.;

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Análise Dinâmica de um Aterro Reforçado com Geossintéticos no Peru

Análise Dinâmica de um Aterro Reforçado com Geossintéticos no Peru Análse Dnâmca de um Aterro Reforçado com Geossntétcos no Peru Esteban Maldonado Quspe PUC-Ro, Depto Engenhara Cvl, Ro de Janero RJ, Brasl, estebanmq123@hotmal.com Celso Romanel PUC-Ro, Depto Engenhara

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00) Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

O Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção

O Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo

Leia mais

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos. 1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 6123. Forças devidas ao vento em edificações JUN 1988

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 6123. Forças devidas ao vento em edificações JUN 1988 ABNT-Assocação Braslera de Normas Técncas Sede: Ro de Janero Av. Treze de Mao, 13-28º andar CEP 20003 - Caxa Postal 1680 Ro de Janero - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

LQA - LEFQ - EQ -Química Analítica Complemantos Teóricos 04-05

LQA - LEFQ - EQ -Química Analítica Complemantos Teóricos 04-05 LQA - LEFQ - EQ -Químca Analítca Complemantos Teórcos 04-05 CONCEITO DE ERRO ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Embora uma análse detalhada do erro em Químca Analítca esteja fora do âmbto desta cadera, sendo abordada

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA

ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA André Luz Souza Slva IFRJ Andrelsslva@globo.com Vlmar Gomes da Fonseca IFRJ vlmar.onseca@rj.edu.br Wallace Vallory Nunes IFRJ wallace.nunes@rj.edu.br

Leia mais

3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas

3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA DE TRASPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMETO DE EGEHARIA CIVIL ECV DISCIPLIA: TGT41006 FUDAMETOS DE ESTATÍSTICA 3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Meddas umércas

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA MÃO DO USUÁRIO UTILIZANDO WII REMOTE. Ricardo Silva Tavares 1 ; Roberto Scalco 2

LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA MÃO DO USUÁRIO UTILIZANDO WII REMOTE. Ricardo Silva Tavares 1 ; Roberto Scalco 2 LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA MÃO DO USUÁRIO UTILIZANDO WII REMOTE Rcardo Slva Tavares 1 ; Roberto Scalco 1 Aluno de Incação Centífca da Escola de Engenhara Mauá (EEM/CEUN-IMT); Professor da Escola de Engenhara

Leia mais

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK Welsson de Araújo SILVA PRODERNA/ITEC/UFPA waslva89@hotmal.com Fernando

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010 Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ENSINO DE TÓPICOS DE ELETROMAGNETISMO VIA INSTRUÇÃO PELOS COLEGAS E ENSINO SOB MEDIDA PARA O ENSINO MÉDIO

UMA PROPOSTA DE ENSINO DE TÓPICOS DE ELETROMAGNETISMO VIA INSTRUÇÃO PELOS COLEGAS E ENSINO SOB MEDIDA PARA O ENSINO MÉDIO UMA PROPOTA DE EIO DE TÓPICO DE ELETROMAGETIMO VIA ITRUÇÃO PELO COLEGA E EIO OB MEDIDA PARA O EIO MÉDIO TETE COCEITUAI Autores: Vagner Olvera Elane Angela Vet Ives olano Araujo TETE COCEITUAI (CAPÍTULO

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA OCEÂNICA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA OCEÂNICA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA OCEÂNICA UM MODELO DE ELEMENTOS FINITOS PARA A ANÁLISE ACOPLADA DE PROBLEMAS DE ADENSAMENTO COM SIMETRIA AXIAL MAICON SOARES

Leia mais

PROGRAMA FRANCISCO EDUARDO MOURÃO SABOYA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

PROGRAMA FRANCISCO EDUARDO MOURÃO SABOYA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PGMC PROGRAMA FRANCISCO UARO MOURÃO SABOYA PÓS-GRAUAÇÃO M NGNHARIA MCÂNICA SCOLA NGNHARIA UNIVRSIA FRAL FLUMINNS Tese de outorado UM NOVO APROXIMANT RIMANN PARA SIMULAÇÃO SCOAMNTOS COM ONAS CHOQU LIAN

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS, RESULTADOS E DISCUSSÕES 1

TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS, RESULTADOS E DISCUSSÕES 1 XIV ELAVIO El Fuerte Snaloa Méxco 9-14 de agosto de 2009 TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS RESULTADOS E DISCUSSÕES 1 Mayron César de O. Morera Lana Mara R. Santos Alysson M.

Leia mais

MÉTODO DE SEGMENTAÇÃO DE OBJETOS EM IMAGENS BASEADO EM CONTORNOS ACTIVOS E ALGORITMO GENÉTICO

MÉTODO DE SEGMENTAÇÃO DE OBJETOS EM IMAGENS BASEADO EM CONTORNOS ACTIVOS E ALGORITMO GENÉTICO MÉTODO DE SEGMENTAÇÃO DE OBJETOS EM IMAGENS BASEADO EM CONTORNOS ACTIVOS E ALGORITMO GENÉTICO Elza Marsa Pava de Fgueredo Chagas & Denlson Laudares Rodrgues Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA APLICAÇÃO TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL PARA A SOLUÇÃO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MODAL DE PLATAFORMA OFFSHORE ATRAVÉS DE PROVA DE CARGA DINÂMICA

CARACTERIZAÇÃO MODAL DE PLATAFORMA OFFSHORE ATRAVÉS DE PROVA DE CARGA DINÂMICA CARACTERIZAÇÃO MODAL DE PLATAFORMA OFFSHORE ATRAVÉS DE PROVA DE CARGA DINÂMICA Cláudo José Martns a, Tago A. Soares b e Alberto Ortgão b a Federal Centre for Technologcal Educaton of Mnas Geras, Department

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula exploratóra- 06 UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br F328 2 o Semestre de 2013 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère =

Leia mais

Goal Programming como Ferramenta de Gestão

Goal Programming como Ferramenta de Gestão Resumo Goal Programmng como Ferramenta de Gestão Dmtr Pnhero SANTANNA Fláva Zóbol DALMÁCIO Lucene Laurett RANGEL Valcemro NOSSA O objetvo deste artgo é demonstrar como o gestor pode aplcar a técnca do

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados

1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados 1 opologas Báscas de Conversores CC-CC não-solados 1.1 Prncípos báscos As análses que se seguem consderam que os conversores não apresentam perdas de potênca (rendmento 100%). Os nterruptores (transstores

Leia mais

Informação. Nota: Tradução feita por Cláudio Afonso Kock e Sérgio Pinheiro de Oliveira.

Informação. Nota: Tradução feita por Cláudio Afonso Kock e Sérgio Pinheiro de Oliveira. Informação Esta publcação é uma tradução do Gua de Calbração EURAMET Gua para a Estmatva da Incerteza em Medções de Dureza (EURAMET/cg-16/v.01, July 007). Os dretos autoras do documento orgnal pertencem

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

Carlos Sérgio Araújo dos Santos José Antonio Aleixo da Silva Gauss Moutinho Cordeiro Joseilme Fernandes Gouveia Alisson de Oliveira Silva

Carlos Sérgio Araújo dos Santos José Antonio Aleixo da Silva Gauss Moutinho Cordeiro Joseilme Fernandes Gouveia Alisson de Oliveira Silva Modelos Smétrcos Transformados não lneares com aplcação na estmatva volumétrca em Híbrdo de Eucalyptus teretcorns no Pólo Gessero do Ararpe - PE Carlos Sérgo Araújo dos Santos José Antono Alexo da Slva

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15 Determnantes - ALGA - 004/05 15 Permutações Determnantes Seja n N Uma permutação p = (p 1 ; p ; : : : ; p n ) do conjunto f1; ; ; ng é um arranjo dos n números em alguma ordem, sem repetções ou omssões

Leia mais

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

PROBLEMAS SOBRE PONTOS Davi Máximo (UFC) e Samuel Feitosa (UFC)

PROBLEMAS SOBRE PONTOS Davi Máximo (UFC) e Samuel Feitosa (UFC) PROBLEMS SOBRE PONTOS Dav Máxmo (UFC) e Samuel Fetosa (UFC) Nível vançado Dstrbur pontos num plano ou num espaço é uma tarefa que pode ser realzada de forma muto arbtrára Por sso, problemas sobre pontos

Leia mais

ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO

ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO 1 ALGORITMO É a descrção de um conjunto de ações que, obedecdas, resultam numa sucessão fnta de passos, atngndo um objetvo. 1.1 AÇÃO É um acontecmento que a partr de um estado ncal,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CLIENTES COM BASE NA FICHA DE ANAMNESE ODONTOLÓGICA: UMA APLICAÇÃO DA ART2.

AGRUPAMENTO DE CLIENTES COM BASE NA FICHA DE ANAMNESE ODONTOLÓGICA: UMA APLICAÇÃO DA ART2. AGRUPAMENTO DE CLIENTES COM BASE NA FICHA DE ANAMNESE ODONTOLÓGICA: UMA APLICAÇÃO DA ART2. andrey soares Unversdade Federal de Santa Catarna UFSC Campus Unverstáro Trndade Floranópols, SC 88040-900 andrey@nf.ufsc.br

Leia mais

Problemas Associados a Cones de Segunda Ordem

Problemas Associados a Cones de Segunda Ordem Problemas Assocados a Cones de Segunda Ordem Dense S. Trevsol, Mara A. D. Ehrhardt, Insttuto de Matemátca, Estatístca e Computação Centífca, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campnas, SP E-mal: ra8477@me.uncamp.br,

Leia mais

O que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade.

O que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade. Heterocedastcdade y = β 0 + β + β + β k k + u O que heterocedastcdade? Lembre-se da hpótese de homocedastcdade: condconal às varáves eplcatvas, a varânca do erro, u, é constante Se sso não for verdade,

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura MECÂNICA I

Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura MECÂNICA I Departamento de Engenhara Cvl e rqutectura Secção de Mecânca Estrutural e Estruturas Mestrado em Engenhara Cvl MECÂNIC I pontamentos sobre equlíbro de estruturas Eduardo Perera Luís Guerrero 2009/2010

Leia mais

Eletromagnetismo Indutores e Indutância

Eletromagnetismo Indutores e Indutância Eletromagnetsmo Indutores e Indutânca Eletromagnetsmo» Indutores e Indutânca Introdução Indutores são elementos muto útes, pos com eles podemos armazenar energa de natureza magnétca em um crcuto elétrco.

Leia mais

2. BACIA HIDROGRÁFICA

2. BACIA HIDROGRÁFICA . BACIA HIDROGRÁFICA.1. GENERALIDADES Embora a quantdade de água exstente no planeta seja constante e o cclo em nível global possa ser consderado fechado, os balanços hídrcos quase sempre se aplcam a undades

Leia mais

Modelo de distribuição de recursos para o transporte escolar rural a partir dos princípios da igualdade e da equidade

Modelo de distribuição de recursos para o transporte escolar rural a partir dos princípios da igualdade e da equidade Modelo de dstrbução de recursos para o transporte escolar rural a partr dos prncípos da gualdade e da equdade Alan Rcardo da Slva 1 ; Yaeko Yamashta 2 Resumo: O transporte escolar rural consttu um mportante

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 00 ODELOS ATEÁTICOS E CONSUO DE ENERGIA ELÉTRICA Clece de Cássa Franco Cdade Centro Unverstáro Francscano klleyce@hotmal.com Leandra Anversa Foreze Centro Unverstáro Francscano

Leia mais

Variáveis dummy: especificações de modelos com parâmetros variáveis

Variáveis dummy: especificações de modelos com parâmetros variáveis Varáves dummy: especfcações de modelos com parâmetros varáves Fabríco Msso, Lucane Flores Jacob Curso de Cêncas Econômcas/Unversdade Estadual de Mato Grosso do Sul E-mal: fabrcomsso@gmal.com Departamento

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica 1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

ESTUDO DOS PARÂMETROS DO MODELO DE VAZAMENTOS DE UM SETOR DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE PIRACICABA-SP

ESTUDO DOS PARÂMETROS DO MODELO DE VAZAMENTOS DE UM SETOR DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE PIRACICABA-SP João Pessoa (Brasl), 8 a de novembro de 4 ESTUDO DOS PARÂMETROS DO MODELO DE VAZAMENTOS DE UM SETOR DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE PIRACICABA-SP Alexandre Kepler Soares 1 ; Lusa Fernanda Rbero Res

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20 1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto

Leia mais

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO DA UFRN: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO DA UFRN: UMA ANÁLISE COMPARATIVA PERCEPÇÃO AMBIETAL DOS ESTUDATES DE EGEHARIA DA PRODUÇÃO DA UFR: UMA AÁLISE COMPARATIVA Rose M. P. R. de Macêdo 1, Sayonara S. Rocha 1, Esmeraldo M. dos Santos 1, Marcus A. F. Melo 1 e Sérgo M. Júnor 1

Leia mais

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de

Leia mais

SEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.

SEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA. A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves a 7 de novembro de, Natal-RN SEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.

Leia mais

O Método de Redes Neurais com Função de Ativação de Base Radial para Classificação em Data Mining

O Método de Redes Neurais com Função de Ativação de Base Radial para Classificação em Data Mining O Método de Redes Neuras com Função de Atvação de Base Radal para Classfcação em Data Mnng Ana Paula Scott 1, Mersandra Côrtes de Matos 2, Prscyla Walesa T. A. Smões 2 1 Acadêmco do Curso de Cênca da Computação

Leia mais

FUNÇÃO NO R PARA OBTENÇÃO DO DESENHO D-ÓTIMO EM MODELOS DE MISTURAS COM RESTRIÇÕES

FUNÇÃO NO R PARA OBTENÇÃO DO DESENHO D-ÓTIMO EM MODELOS DE MISTURAS COM RESTRIÇÕES FUNÇÃO NO R PARA OBTENÇÃO DO DESENHO D-ÓTIMO EM MODELOS DE MISTURAS COM RESTRIÇÕES Edmlson Rodrgues Pnto Leandro Alves Perera Faculdade de Matemátca Faculdade de Matemátca Unversdade Federal de Uberlânda

Leia mais

2 ANÁLISE ESPACIAL DE EVENTOS

2 ANÁLISE ESPACIAL DE EVENTOS ANÁLISE ESPACIAL DE EVENTOS Glberto Câmara Marla Sá Carvalho.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo serão estudados os fenômenos expressos através de ocorrêncas dentfcadas como pontos localzados no espaço, denomnados

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS UTILIZANDO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA

IMPLEMENTAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS UTILIZANDO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA IMPLEMENTAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS UTILIZANDO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA José R. Campos 1, Anna D. P. Lotufo 1, Carlos R. Mnuss 1, Mara L. M. Lopes 1 1 UNESP, Ilha Soltera, Brasl, jrcampos8@gmal.com,

Leia mais

Figura 1: Nomenclatura e configuração geométrica do problema em estudo.

Figura 1: Nomenclatura e configuração geométrica do problema em estudo. XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca SIMULAÇÃO NUMÉRICA EM UM CANAL BIDIMENSIONAL COM PROTUBERÂNCIAS PARIETAIS Débora

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS E DEFLEXÕES DE VIGAS SOBRE BASE ELÁSTICA NÃO LINEAR USANDO O MÉTODO DA FLEXIBILIDADE

CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS E DEFLEXÕES DE VIGAS SOBRE BASE ELÁSTICA NÃO LINEAR USANDO O MÉTODO DA FLEXIBILIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Unversdade Federal de Ouro Preto Escola de Mnas Departamento de Engenhara Cvl CÁCUO DOS ESFORÇOS INTERNOS E DEFEXÕES DE VIGAS SOBRE BASE EÁSTICA NÃO INEAR USANDO O

Leia mais

CAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITULO 0 LEIS EXPEIMENTAIS E CICUITOS SIMPLES Prof SILVIO LOBO ODIGUES INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL Destnase o segundo capítulo ao estudo das les de Krchnoff e suas aplcações

Leia mais