PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁLCULO NUMÉRICO. Notas de Aula Aplicações Exercícios
|
|
- Isadora Olivares Fagundes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁLCULO NUMÉRICO Nots de Al Aplcções Eercícos Elete Bsotto Hser
2
3 Ídce Sstem de Poto Fltte Normlzdo Teor dos Erros... Resolção de Eqções Algébrcs e Trscedetes... 9 Sstems de Eqções Leres... 5 Iterpolção Poloml Aste de Fções Itegrção Nmérc Resolção Nmérc de Eqções Dferecs Ordárs Resolção Nmérc de Eqções Dferecs Prcs Bblogrf...85 Formláro Lbortóros tlzdo Sstem Mple... 9
4 Teor dos Erros - Sstem de Poto Fltte Um úmero bse β, L,b b L form pode ser descrto β β L β β β b β b β L. Por eemplo, 57, Em rtmétc de poto fltte ormlzdo de t dígtos, tem form:,d d d e L t β β,d d L d t é mtss m frção bse β, d β, d,,,...,t e é m epoete tero qe vr o tervlo [m,m]. M e m depedem d máq tlzd. Em gerl, m -M Z. v t defe precsão d máq, é o úmero de dígtos d mtss. Obs: precsão etdãodepede d precsão d máq e do lgorítmo tlzdo A ão de todos os úmeros de poto fltte ormlzdos com o zero: m. L β t vezes é chmdo Sstem de Poto Fltte Normlzdo e represetdo por Fβ, t, m, M. Algs eemplos de máqs com precsão smples: HP 8 : F,, -98, 5 b IBM 9 : F6, 6, -6, 6 c Cr : F, 8, -89, 89 d Brroghs B67: F8,, -6, 6 Em F vlem s propreddes:, β m é o meor úmero em módlo, ão lo, de F., β β... β β M é o mor úmero, em módlo, ão lo, de F. t vezes # F β β t M m é o crdl de F Pr qlqer mtss, vle β mtss <. 5 Se F, etão F. 6 F e F. Se o epoete d bse ão pertecer [m,m], ão pode ser represetdo em F. São os csos de erro de: - derflow, se e < m ltrpss cpcdde mím - overflow, se e > M ltrpss cpcdde mám
5 E.B.Hser Cálclo Nmérco Se represetção do rel em F ão é et, é ecessáro tlzr m rredodmeto. Os tpos de rredodmeto ms cohecdos são: - Arredodmeto pr úmero ms prómo de máq O. - Arredodmeto por flt, o trcmeto. - Arredodmeto por ecesso Em F, gerlmete, s operções de dção e mltplcção ão são comttvs, ssoctvs e em dstrbtvs, pos m sére de operções rtmétcs, o rredodmeto é feto pós cd operção. O se, em sempre s operções rtmétcs válds pr os úmeros res são válds em F. Isto fl solção obtd trvés de m método mérco. Assm, métodos mércos mtemtcmete eqvletes, podem forecer resltdos dferetes. Medds de Etdão Qdo se prom m úmero rel por *, o erro qe reslt é -*. Defe-se: * erro bsolto: EA * e o erro reltvo: ER pr. A fm de ver o tpo de stção qe pode ocorrer m erro reltvo de grde mgtde, vmos cosderr dfereç etre os úmeros segr, por eemplo:,77869,757,8,8 - Se os cálclos forem fetos em F, 5, -99, 99 com rredodmeto O: *,75, *,7 e *-*,, - Assm, o erro reltvo etre os dos resltdos é grde: * -*, -,8 -,8 - % N resolção de m problem o vlor eto d solção pode ser descohecdo. Podemos sr ds promções scessvs de, defdo: DIGSE,, log µ o ql epress o úmero de dígtos sgfctvos etos de em relção. Aq µ represet dde de rredodmeto d máq µ β t se o rredodmeto for O. 5
6 - Teor dos Erros Algortmos Nmércos O Cálclo Nmérco tem por obetvo estdr e plcr lgortmos mércos pr solção de problems, vsdo o meor "csto" e cofbldde do resltdo observr tempo de eecção, úmero de operções rtmétcs, qtdde de memór, propgção do erro, etc. Um bom lgortmo mérco deve se crcterzdo por: Idepedêc d máq : eecção do progrm pode ser relzd em dferetes máqs. b Iestêc de Erro Artmétco: problems de overflow e derflow devem ser detectdos pror c Iestêc de Erro Lógco: prevsão de tdo o qe poderá ocorrer drte o processo dvsão por zero, por eemplo d Qtdde ft de cálclos. e Estêc de m crtéro de etdão. f O erro deve covergr pr zero com precsão ft. g Efcêc: prodz respost corret com ecoom Pssos pr resolção de m problem: tpos de erros A resolção de problems res evolve dverss etps: Problem Rel Modelgem Mtemátc Solção Estdremos lgortmos mércos fm de obter m solção mérc do problem, ql, gerlmete, dfere d solção et. Possíves fotes de erro qe germ ess dfereç são: Smplfcção do modelo mtemátco lgms vráves evolvds são desprezds; b Erro os ddos de etrd com freqêc provdos de ddos epermets; c Trcmeto por eemplo, sbsttção de m processo fto por m fto e lerzções; d Erro de rredodmeto em rtmétc de poto fltte. Crosddes: Some dssters csed b mercl errors. Aplcção O volme de m esfer de ro r pode ser obtdo de π r V. Estmr o volme do hemsféro de ro e represetdo grfcmete o ldo. Utlzr rredodmeto pr úmero ms prómo de máq em F,, -98, 98. 6
7 E.B.Hser Cálclo Nmérco Eercícos No sstem MpleV estmr e 8. e e! com 6 termos cd e comprr com tlzdo e e 8. e ! Em F,, -98, 98 e rredodmeto por trcmeto estmr p.7 se: p b p Em mbos os csos estmr o erro bsolto o comprr com p Obs: Estmr p pelo lgortmo sl p... ege dções e / mltplcções eqto qe o lgortmo de Horer p... {... reqer dções e mltplcções. Sem A, B, C e D mtrzes geércs de ordem, 5, 5 e respectvmete. Utlzdo propredde ssoctv, pode-se determr o prodto mtrcl ABCD de dverss forms. Ql ds ds bo é ms efcete? Porqe? ABCD b ABCD Represetr o úmero rel bse sdo 8 lgrsmos sgfctvos? Ess represetção é et?.6 b.5 c.7 5 Determr o crdl, regões de derflow e overflow e todos elemetos res de: F,,-, b F,,-, c F,,-, 6 Represetr, se possível, os úmeros bo em tlzdo rredodmeto por trcmeto e rredodmeto pr úmero ms prómo de máq O em F,5,-,. b c d e e f 7 Cosderdo: A Clclr o vlor de A tlzdo precsão ft.. b Utlzdo rredodmeto por trcmeto em F,,-98,98, estmr o vlor de A somdo d dret pr esqerd e pós somdo d esqerd pr dret. Comprr os resltdos. 7
8 - Teor dos Erros Resposts: ep-8.; > f:sm-^/!,..5: > f:pplf,: > f8.; Obs: Css desse erro: sbtrção de grdezs mto próms e dção de grdezs de dferetes ordes. > > f:/sm^/!,..5: > f:pplf,: > f8.;.857 p.7 -.5,erro bsolto.697 bp.7.,erro bsolto.8 ABCD é ms efcete pos ege mltplcções eqto qe pr clclr o prodto ABCD são ecessárs 5 mltplcções. OBS: Se M é de ordem pq e N de ordem qr, etão MN, de ordem pr, é obtd efetdo pqr operções de mltplcções de elemetos de M e N. - 6,, b,5, c 7., 5-, /, /,,, 5/6, 5/8, 5/, 5/, /8, /, /,, 7/6, 7/8, 7/, 7/ e smétrcos. # F Regão de oferflow:, 7/ 7/, Regão de derflow: -/,/ - {} b, /9, /,,, /7, /9,/,, 5/7, 5/9, 5/, 5, /9, /,, 6, 7/7, 7/9, 7/, 7, 8/7, 8/9, 8/, 8 e ses smétrcos. # F 9 Regão de oferflow:, 8 8, Regão de derflow: -/9,/9 - {} c, /8, /, /,,, /6, 5/6, /, /,, e ses smétrcos. # F Regão de oferflow:,, Regão de derflow: -/8,/8 - {} 6-,7* e,7 * b,66666* e,66667* c overflow,66666* e,66667* F d.78* e.78* e derflow.* F f,* e, * 7-,99975 b,999 e,998 8
9 . Resolção de Eqções Algébrcs e Trscedetes Obetvo: Resolver eqções de form f gldde f é stsfet. Se fção, sto é, determr os vlores de pr os qs f só cotém operções lgébrcs repetds m úmero fto de vezes, eqção é dt lgébrc. E.: polômos,, 5 Eqções Trscedetes são qels em qe vrável depedete está sbmetd m operção ão lgébrc m úmero fto de vezes. E.: e, l tg, se e.- Eqções Poloms Revsão sobre polômo: Se p K m polômo de gr, ode os coefcetes, são úmeros res e. Temos qe: p poss rízes, cotds s mltplcddes. Se,,, p K. K forem rízes res de p, etão p pode ser ftordo form: E: p, tem rízes:,,. Logo, p Se b é rz de E.: p 6 p etão z b tmbém o é. tem rízes ±. 9
10 E.B.Hser Cálclo Nmérco Se b p é rz de p de gr b q ode o gr de q é. E.: p p, etão p tem rízes ±, ±. p tem rízes, ± E.: b 7 6 p 6. pode ser ftordo: 5Se p é de gr ímpr, etão p poss o meos m rz rel. ' " m 6 Um rz de p tem mltplcdde m se p p p K p e p m é rz de mltplcdde p 6 8 é rz de mltplcdde de p E.:
11 - Resolção de Eqções Algébrcs e Trscedetes 7 Vlor mérco de m polômo: pr clclr, de form sl, p são ecessárs dções e mltplcções. O Método de Horer fz esse cálclo com dções e mltplcções: p K K K prêteses 5 E.: p 8 Se p é de gr, etão este úco polômo de gr, q p α q p α. Se α é rz de p etão p α. É o lgortmo de Brot-Rff tlzdo pr Deflcor Rízes. E. p α α α e p 5 6 e p 6 8 e p 8, tl qe comples. Emerr s rízes de Regr de Descrtes o Regrs de Ss..-Emerção ds Rízes O úmero de rízes res postvs de p é dzer qts são s rízes e se postvs, egtvs o p é gl o úmero de vrções de ss seqüêc dos coefcetes o meor do qe este por m úmero tero pr, sedo m rz de mltplcdde m cotd como m rízes e ão sedo cosderdos os coefcetes los. p O úmero de rízes res egtvs é obtdo plcdo regr de Descrtes Regr de Ht Se etão p e pr lgm, Regr d Lc p e pr lgm K, e Se, etão > p poss rízes comples. p tem rízes comples.
12 E.B.Hser Cálclo Nmérco 5 E.: p 5 p pode ter: rz rel postv, rízes egtvs e comples; o rz rel postv, ehm egtv, e comples...-loclzção ds rízes de p Loclzr s rízes de p é determr regão do plo qe cotém tods s rízes. Cot de Cch: Tod rz α rel o comple de p stsfz α β. Ode β lm, e K E.: p,7,68,6,7,68,6 e,787755, , , ,899 M α 5, , , , , M
13 - Resolção de Eqções Algébrcs e Trscedetes.- Seprção de Rízes Res de f Métodos Gráfcos: Utlz-se m dos segtes processos: esboçr gráfco d fção f e loclzr s bcsss dos potos ode crv tercept o eo dos. f obter m eqção eqvlete f f. Loclzr o mesmo eo crteso os potos r ode s ds crvs se terceptem: f r f r f r f r f r de, etão b Método Alítco: Se f cot o tervlo [, b]. Se f f b < este pelo meos m rz de f em, b. Se o sl de f ' é costte em, b rz é úc esse tervlo. E.: p 9 Aálse gráfc: Logo, estem três rízes res: r,,,, b ltcmete: p 5,9 5 7,9 7 r r Obs: Devemos dr m teção especl pr os csos de: Rízes mto próms. pr rízes de mltplcdde pr ão ocorre troc de sl.
14 E.B.Hser Cálclo Nmérco E: p,7,68, 6 r,7 e r,8 são rízes de mltplcdde..- Métodos pr Resolção de eqções lgébrcs e trscedetes Qlqer método deve observr m crtéro de prd, o ql está ssocdo m estmdor de etdão. Por eemplo, pr ode C ε,, L são ddos: DIGSE, C f ε ε, ε > L úmero mámo de terções..-método d Bsseção o Dcotom Algortmo de qebr Se f : [, b] R cot e tl qe f b < Clcl-se o poto médo [, m ], [ m, b] Se f m e: b m f., dvddo-se [ b] f f m < etão rz está em, m f m f b < etão rz está em, em dos ovos tervlos :. Volt-se pr m,b. Volt-se pr Repete-se o processo té obter m promção rzoável d rz, sto é, té qe m crtéro de prd se stsfeto. Crcterístcs: É smples covergêc let ms grtd. A velocdde de covergêc é, DIGSE /psso, sto é, cd o pssos gh-se m DIGSE. E: p 7,5 Emerção ds rízes de p Regrs de Ht e Lc ão plcm R R totl
15 - Resolção de Eqções Algébrcs e Trscedetes b Cot de Cch: 7,5, M,86868,866,756896,69558 M 5 6 7,67959, ,68869, c Seprção de rízes p 5 76,5 77 8,5 5 5, , 5 d Cálclo d rz, f r r r r r tlzdo o método d bssecção. I,5 6,975 ; 5,5 5,965 ;,5,5 9,669 ;,5,65, ;,65 5,5,5588,5;,65 6,6875,9568,5;,6875 7,965,8888,5;,965 8,5565,955,5565;,965 9,7975,89595,5565;,7975,685, ,5565;,685,5655,5,5565;,5655,596,595,5565;,596,578,878 M Obtemos r, 596 com DIGSE,, 96..-Método d Iterção Ler Cosste em escrever eqção f form G. Os potos * qe * * stsfzem codção G são dtos potos fos de G e geometrcmete represetm os potos de tersecção d ret G. com crv G é dt fção de terção do método. Ic-se terção com m vlor prómo d rz, e s otrs promções são dds por: G,,,, K 5 5
16 E.B.Hser Cálclo Nmérco A seqüêc de promção, coverge pr solção * d eqção f sob certs codções. A costrção de G ão é úc. A escolh de m G proprd é dt problem do poto fo. E b G 6, c G 6, G, G G 5 Embor ão se precso sr métodos mércos pr ecotrr s ds rízes res α, e α d presete eqção, ot-se qe: Tomdo G e, 5, seqüêc { } ão coverge pr. G M 5 G G G G G 6,5,75 6,75 8,65 6 8,65 59,965 75, ,8 6 Tomdo G e, 5, seqüêc { } coverge pr. G G G G 5 G 6 G 7 G M 5 6 6,5,56,96968,76665,998999,76885, ,988 Teorem d Covergêc: Se α m rz sold de f em [, b]. Se G e G são cotís em [, b] ; G',,b ; Ι e G,b,,,,... G,coverge pr α., etão seqüêc { }, gerd por 6
17 - Resolção de Eqções Algébrcs e Trscedetes E: Utlzdo o método d terção ler clcle rz de f e, com DIGSE, 5 f G G e Se e ' e e ; G' G' e, e, * G e G são cots em [-,] e G ' < [,. ] Logo, seqüêc gerd por e coverge pr α [,]. Se, 5 5,86875,755577,777758,77669,77 6,778, , , M *G ão tem Mmo em mímo locl em [,], test-se etão só os etremos., f 9 DIGSE,88 9, 5, e Crcterístcs do Método d Iterção Ler: Não grte covergêc pr tod fção cot. Necesst do clclo de G. Pode ocorrer dfcldde pr ecotrr G. A covergêc é ler pr rízes smples cd psso do método o erro é redzdo por m fto costte. A velocdde de covergêc depede de G', qto meor este vlor, mor será covergêc. 7
18 E.B.Hser Cálclo Nmérco Obs.: Dd eqção f, estem fts fções G qe são fções de terção. A form gerl dests fções é: f A G, com codção qe em *, poto fo de G, se teh * A. Temos qe: * * * G f Com efeto: Se * tl qe * f. * * * * * * * A f A G * * * * * * * * * * A pos f f A f A G Se..-Método de Newto-Rphso Procr grtr e celerr covergêc do método d Iterção Ler, escolhedo pr fção de terção fção G tl qe G Dd fção f, tommos form gerl pr G:, ' ' ' ' ' ' ' ' * * * * * * * * f A G f A f A G f A f A G f A G pos * é poto fo de G * * * f G. Agor, ' ' * * * * * f A f A G. Tomemos ' ' f f G e f A. Etão dd f, G é tl qe ' * G, pos ] ' [ " ' ] ' [ " ] ' [ ' f f f f f f f G e. ' ' * * * f se G f Portto, cdo-se terção com m vlor escolhdo, seqüêc é determd por: ',,,..., ' f f f Geometrcmete, coforme podemos observr próm fgr, ddo, é bscss do poto de tersecção d ret tgete à crv f em, f e o eo dos. Assm, ' ' f f f f tg θ 8
19 - Resolção de Eqções Algébrcs e Trscedetes f f θ Covergêc: é trblhoso mostrr qe G ' <. O método de Newto-Rphso coverge se: f f " G ' < f f " < f '. f ' Pr rízes smples covergêc é qdrátc e pr rízes dpls o trpls é ler. Escolh do poto cl: Se α,b rz de f. f f " > Se f b f " b > b b Cso cotráro, pode-se cosderr. E.: Estmr o vlor d úc rz rel de f l, tlzdo Newto-Rphso. f l, l 9
20 E.B.Hser Cálclo Nmérco l,5,,699599,675 Logo promção pr rz é α, 675 com 9 dígtos sgfctvos corretos. Clclr rz r [, ] do polômo ddo terormete: 7,5 p. p p" < e p p" > 7, ,69759,898,7965,55,599 5 Um promção pr rz é r, 599 com 9 dígtos sgfctvos e 5 terções. Obs: O Método de Newto pode dvergr devdo o so d tgete, oscldo defdmete.
21 - Resolção de Eqções Algébrcs e Trscedetes Isto cotece qdo: Não há rz rel Ocorre smetr de f em toro de α O vlor cl está loge d rz et, fzedo qe otr prte d fção pred terção. f ' dfereçs: ode..-método d Secte Um desvtgem do Método de Newto-Rphso é o clclo do vlor mérco de cd terção. O método d secte cotor este problem, sbsttdo dervd pelo qocete ds f ' e f f são ds promções pr rz de f f f f. A forml tertv é: Geometrcmete, prtr ds promções pr rz de e, o poto é ddo pel bscss do poto de tersecção do eo O e d ret secte qe pss por, f e, f. Crcterístcs do método d secte: Grte covergêc pr tod fção cot Pode dvergr se f f Covergêc ms let qe o Método de Newto e ms rápd qe Bssecção e Iterção Ler. São ecessárs ds promções d rz cd terção. E: p 5 7 e α, , 6, ,968759, ,9976,985688,985666
22 E.B.Hser Cálclo Nmérco Eercícos Um prtícl é rremessd vertclmete, prtr do solo, com m velocdde cl v o.desprezdo resstêc do r, spomos qe posção p prtícl é dd por: g d t vot t, ode g é celerção d grvdde. Determr ltr mám tgd pel prtícl e o stte em qe ocorre. Um correte osclte m crcto elétrco é descrt por I 9e t se π t, t em segdos. Determr todos os vlores postvos de t pr os qs I.5. A cocetrção de m bctér polete m lgo é descrt por C 7e.5t.5e.75t Ecotrr o tempo pr qe cocetrção se redzd pr ove. O deslocmeto de m estrtr está defdo pel segte eqção D 8e t cos wt ode.5 e w. Determr grfcmete m estmtv cl do tempo ecessáro pr o deslocmeto decrescer pr. b Usr o método de Newto-rphso pr determr ess rz 5 Emerr, loclzr, seprr e clclr v Newto-Rphso e/o Bssecção, se possível, tods s rízes dos polomos tedo como crtéro de prd DIGSE, 5. No cso de rízes múltpls, determr mltplcdde d rz e clclr s dems tlzdo deflção. p 5 b p 5-5,5 77, c p 7 5 d p e p f p -,, -,, g p 9-8,9 7, 6-5, ,87,856,75 -,5966 -,555 h p - 8,9,6-,978 p,98,,66 -,75 6 Loclzr grfcmete e clclr v Newto-Rphso e/o Método d Iterção Ler tods s rízes, com DIGSE, 5:
23 - Resolção de Eqções Algébrcs e Trscedetes f l b f cos c f l d f cos l e f e B pr B,5,,5,5 7 Respoder resmdmete: Em qe cosste o prcípo d bssecção pr determr prmer promção de m rz de m eqção f? b Eplcr o método d terção ler pr clclr m rz de m eqção f, prtdo de m prmer promção. c Qdo ão coverge terção ler? d Qdo ão coverge o Método de Newto Rphso? e Iterpretr geometrcmete o Método de Newto-Rphso. f Ql vtgem de se tlzr o Algortmo de Horer pr se vlr o vlor do polomo m poto? Eemplfcr. Resposts: O deslocmeto mámo é vo /g e ocorre em t vo/g. t e t.697 t
24 E.B.Hser Cálclo Nmérco t r r- T p tem rízes comples. Este m rz rel em, Rízes:, ± b Rízes:.55557,.969,.98786,.7888, c Rízes: R e R 7mltplcdde, ão tem rízes comples. d Rízes: R e R5mltplcdde, ão tem rízes comples. e Rízes: R.7mltplcdde, R.8mltplcdde f Rízes: R, R, R R g Rízes: R-,5mltplcdde, R,mltplcdde 5 h Rízes: R.5689, R , R Rízes: R-, R-,75 R-, R, 6- R b R c R.675 d R e Este úc rz de f em -,
25 . Sstems de Eqções Leres O sstem com eqções leres e vráves M M L L M L b b M M b pode ser represetdo mtrclmete por AX B, ode A M M K K K M, X M, b b B M b e A é mtrz dos coefcetes, X é o vetor ds cógts e B o vetor dos termos depedetes..- Itrodção à problemátc de sstems Um SEL pode ser ml codcodo, bem codcodo o sem solção. Um sstem é ml codcodo se m peqe lterção os ddos pode provocr m grde lterção solção. Por eemplo:,98,95 5 tem solção et,5,5 b,99,95 5 tem solção et, 5, Um lterção de %, o coefcete,98 ocsoo m lterção de % solção. No cso de m sstem ler de ordem, cd eqção represet m ret. Resolver o sstem sgfc determr tersecção ds ds rets. Três csos são possíves: R R R R R R Bem codcodo Não tem solção. Ml codcodo det det det rets cocorretes rets prlels pertrbção em R 5
26 E.B.Hser Cálclo Nmérco Eemplo: 5 7,5 7,5 5,5 tem solção et: b 5 7,5 7,5 5,5 tem solção:.-medds de Codcometo O determte ormlzdo d mtrz dos coefcetes A é ddo por det A NORM A ode α L, pr,,..., αα Lα Norm A, e qto ms fstdo de ± sto é, qto ms prómo de zero ms ml codcodo é mtrz A. Retomdo o E: 5 α A,5 7,5 α det A 7,5 5,5, 5 5,999559,5 7,5 7, , orm A α α, 9,58, Agor, como pode ser meddo o codcometo de m sstem ler? Ddo m SEL AX B, o se úmero de codcometo é ddo por: Cod A A A. Qto mor for Cod A, ms sesível será o sstem ler. Utlzmos A A m E: A, A,5 7,5 5, orm do mámo ds lhs. A 9,, A 5 Cod A A A 5 5,5 6
27 Sstems de Eqçõe Leres.-Método de Resolção de Sstems Métodos Dretos: A solção et é obtd relzdo-se m úmero fto de operções rtmétcs em R com precsão ft: Elmção de Gss e Gss Jord. Métodos Itertvos: A solção é obtd como lmte de m seqüêc de promções scessvs,,.... Método de Elmção de Gss Algortmo básco de Gss: A solção de AX B é clcld em ds etps: º- Trglrzção : Medte operções elemetres s lhs, mtrz A é trsformd m mtrz trglr speror. Algortmo: pr, K, dc lh do pvô pr, K, dc lh trsformr de A m pr, K, dc col trsformr d lh m b b m b Obs.: Se é ecessáro trocr de lh, se possível. º- Retro-sbsttção: A trglrzção trsform o sstem AX B, o sstem eqvlete: c c c solção é dd por: c c c d c d c, L c L c L c c d d d d LLLLLLL d c c c L c,, Teorem: O método de Gss prodz sempre solção et do sstem AX B tlzdo precsão ft se det A e s lhs de A forem permtds qdo., 7
28 E.B.Hser Cálclo Nmérco Qdo é tlzd rtmétc do poto fltte, erros de rredodmeto podem comprometer solção obtd. E.: Em,, 98,98 F, com rredodmeto pr úmero ms prómo de máq o,, 5 elmção de Gss plcd o sstem prodz e, 5 o qe ão 6 stsfz segd eqção do sstem. Obs.: mltplcdor m. L L m L por Gss com Pvotmeto Prcl O método cosste em trocr lhs o cols de mer mmzr propgção de erros s operções. Escolhs dos pvôs: º pvô é o elemeto de mor vlor bsolto d col. º pvô é o elemeto de mor vlor bsolto d col e d dgol pr bo. Procede-se d mesm form pr os dems pvôs: º pvô º pvô º pvô Aplcdo técc o últmo eemplo 6, em F,, 98,98, com, 5 rredodmeto pr úmero ms prómo de máq o, obtemo, 5 e, 5. Obs.: Neste cso o mltplcdor é meor m -, Método de Gss-Jord Mtrz Ivers A solção do SEL Obs.: Ver eercíco 9. AX B é clcldo tlzdo X A B se det A. Métodos Itertvos Os sstems leres de grde prte são, em gerl, esprsos mto elemetos. Os métodos dretos ão preservm esprsdde, eqto qe os métodos tertvos sm, lém de presetrem reltv sesbldde o crescmeto dos erros de rredodmeto. No sstem orgl AX B, spodo,, K,, o vetor X é soldo medte seprção de dgol prcpl: 8
29 Sstems de Eqçõe Leres X, X M b K b K b K M, Metodo de Gss-Jcob Dd promção cl X, o processo tertvo prodz promções scessvs, K, X,K, obtds de: b b K M b M K K, Método de Gss-Sedel Pr X ddo: b K b K b K M M b K, Crtéro de Covergêc O teorem bo estbelece m codção sfcete pr covergêc dos métodos de Gss-Jcob e de Gss-Sedel. Teorem Ddo o sstem ler AX Y, se mtrz A é Dgolmete Domte, sto é, se >, etão tto o método de Jcob como o de Gss-Sedel ger m seqüêc X covergete pr solção do sstem ddo, depedete d escolh d promção cl X. 9
30 E.B.Hser Cálclo Nmérco Eemplo: Resolver o sstem bo por Gss- Jcob e Gss-Sedel. Crtéro de Prd: erro bsolto d solção clcld for meor qe -.,5,5 Reordemos fm de stsfzer o crtéro de covergêc.,5,5 > > > >,5 Como mtrz dos coefcetes, pós reordeção, é dgolmete domte, etão plcção dos métodos de Gss-Jcob e Gss-Sedel prodzrá m seqüêc X covergete pr solção et. Gss-Jcob Fórmls tertvs:,5,5,5,5,5,5,5,5,5 Apromção cl: X.
31 Sstems de Eqçõe Leres,5,5,5 -,5,5 -,,5 -,75,875 -,,875 -,875,975 -,975, ,5 -,,5 -, ,9875 -,,9875 -,9875 7, ,99875,785 -,785 8,965 -,,965, , ,, , , ,9997, , , : : : : : - -. terção cosege-se < 5 Gss-Sedel Fórmls tertvs:,5,5,5,5,5,5,5,5,5,5 -,65,5 -,875,975,955,5 -,9875, ,9965,965, , , ,888 -, , ,999987,65 -, : : : : : <
32 E.B.Hser Cálclo Nmérco EXERCÍCIOS Um cosderção mportte o estdo d trsferêc de clor é de se determr dstrbção de tempertr m plc, qdo tempertr s bords é cohecd. Spomos qe plc d fgr represete m seção trsversl de m brr de metl, com flo de clor desprezível dreção perpedclr à plc. Sem T, T,..., T 6 s tempertrs os ses vértces terores do retcldo d fgr. A tempertr m vértce é promdmete gl à méd dos qtro vértces vzhos ms prómos à esqerd, cm, à dret e bo. Por eemplo: T T T / o T T T Escrever o sstem de ses eqções, c solção forece estmtvs pr s tempertrs T, T,..., T 6. b Resolver o sstem tlzdo o sstem MpleV. o o o o o 5 6 o o o o o Nm epermeto m túel de veto, forç sobre m proétl devdo à resstêc do r fo medd pr velocddes dferetes. velocdde forç.9 Epressr forç como fção d velocdde promdo- m polômo de qto gr: 5 f v v v v v v o 5 Verfcr vldde de f v ecotrd e obter m estmtv pr forç sobre o proétl qdo ele estver se deslocdo m velocdde de,, 5, 7 e 9 ddes de velocdde ,5,,8 Cosdere o sstem #,5,,5,8.,,5,, 78 # é bem o ml codcodo? Porqe? O qe sso sgfc? b Resolver # pelo método de Gss sem pvotmeto.
33 Sstems de Eqçõe Leres Idem o pr / / / / 55 7 / 6 / / / / 5 / / 6 / / / 5 / 6 / / / / 5 / 6 / 7 / 8 7 / 8 5 / 5 / 6 / 7 / 8 / / 5 5 Resolver por Elmção de Gss com pvotmeto prcl b c Referete o sstem ler AXB, verfcr se frmção é Verdder o fls. Se det A etão o sstem ão tem solção.jstfcr verfcdo o qe cotece em : 5 e b Se A ão é m mtrz Dgol Domte etão os métodos de Gss-Jcob e Gss-Sedel ão germ m seqêc covergete pr solção. Jstfcr verfcdo o qe cotece com b 7 Resolver pelo Método de Gss-Sedel. Apresetr s fórmls tertvs e m grt de covergêc se possível b
34 E.B.Hser Cálclo Nmérco 8 Resolver o sstem de eqções lgébrcs ão leres: z z 8 z 5 9 Resolver 7 b b 5 b pr: b 6 b -5 b b b 5 b - b -5 c b b 5 b -5 Utlzdo Elmção Gss clclr deta. 7 A b A Ql o Resído prodzdo pel solção promd X [ - ] T de Resposts: Solção obtd tlzdo o MpleV: >solve{*ttt,*tttt5,*ttt6, *TTT5,*T5TTT6, *T6T5T}, {T,T,T,T,T5,T6}; {T6 9/7, T5 5/7, T /7, T 9/7, T /7, T 5/7} > evlf%; {T , T5.857, T 7.857, T 7.857, T 7.857, T.857} Solção tlzdo o sstem MpleV: >solve{,.9***8*65*,.8**^*^*^5*^5, 9.6*6*6^*6^*6^5*6^5, 7.*8*8^*8^*8^5*8^5, 9**^*^*^5*^5}, {,,,,,5}; {, , , -.758,.6658,.75} >f:->.75* *^.6658*^-.758e- *^ e-*^5; > vldde:[f,f,f,f6,f8,f];
35 Sstems de Eqçõe Leres vldde : [, ,.8, 9.6, , 9.] > estmtvs:[f,f,f5,f7,f9]; estmtvs : [.7875, 7.75, , , ] - Ml codcodo. NORM A,8. Um peqe pertrbção os ddos de etrd pode csr m grde lterção solção. b A solção et é X[ ] T - NORM A,57, solção et é X[ ] T 5- X[-,8688,6568,767-8,58, ,598 8,898] T b solção et X[ ] T c solção et X[ -] T 6- deta e o sstem e comptível b deta e o sstem tem fts solções dds por z e -z A ão é mtrz Dgol Domte e Gss-Jcob e Gss-Sedel coverge oscldo pr solção et [.5.5] T b dverge 7 - X [ ] T X 5 [ ] T b solção et X [ ] T 8 - A solção et é z. 9 - solções ets: X [ - ] T b X [ -7 ] T c X [- ] T - deta -55 b det A R [...5] T 5
36 .Iterpolção Poloml. Obetvo: Ddo m coto de potos dsttos, f,,,...,, qeremos determr o polômo p tlqe p f, e pr os dems potos do tervlo f ;. O polômo p é dto polômo promte o terpoldor de p, [ o ] f o tervlo [, ]. o. Aplcções Obter m epressão lítc promd de m fção qe é cohecd em pes m úmero fto de potos; Avlr fção m poto ão tbeldo * [ o ; ]; Determr promções pr f d, sbsttdo f pelo polômo o terpoldor; Clclr m promção pr f ' pr [ o; ], sbsttdo f por p.. Estêc e Ucdde d Solção p Ddos R e f R,,,...,, procrmos p P tl qe f,. Se p o.... 6
37 E.B.Hser Cálclo Nmérco Etão de p, f obtemos: f f... f..., o ql represet m sstem ler de ordem ode s cógts são os,, e mtrz dos coefcetes é dd por: A De cordo com Vdermode, det A. Como os potos são dsttos, dfereç será sempre dferete de zero, e etão deta. Portto o polômo terpoldor este e tmbém é úco..polômo Iterpoldor de Newto Pr Dfereçs Fts Ascedetes Ddos,, f,,,..., stsfzedo h..., sto é, h. Pr,,..., e,,,..., -, dfereç ft de ordem é dd por. E, o polômo terpoldor de Newto pr dfereçs fts scedetes é ddo por : o o o o o o! h! h h p L L 7
38 -Iterpolção Poloml Eemplo: O logmeto de m mol fo meddo em fção d crg plcd. Obteve-se: c rg g logmeto cm Estmr o logmeto pr o cso de ser plcd m crg de 7g, tlzdo o polômo terpoldor de Newto pr dfereçs fts. Solção: Tbel ds dfereçs fts: Polômo terpoldor: p.,5.!,,5 6 p,58,675! 6 5,, , 8 6,., Verfcção de vldde de p : p, p, , 5 p 6 5 e p86. Estmtv do logmeto o se plcr m crg de 7g: O logmeto d mol este cso é promdmete p 7 5, 975 cm. 5 Aálse gráfc do problem: 8
39 E.B.Hser Cálclo Nmérco. Polômo Iterpoldor de Newto Pr Dfereçs Fts Dvdds,, f,,,,..., os potos podem ter m espçmeto qlqer, ão ecessrmete eqüdsttes. Ddos O polômo de Newto pr dfereçs dvdds é ddo por: p o o o o... o... ode, pr,,...,, e,,,..., - dfereç dvdd de ordem é dd por Por eemplo, pr o cso de : o , Observção: Pr h costte, relção etre dfereçs dvdds e fts é dd por :.!.h Eemplo: f
40 -Iterpolção Poloml Eemplo: A velocdde do som ág vr com tempertr coforme tbel: o tempertr C 86 9, 98,9, velocdde m / s,55,58,5,58,5 Solção: Cálclo ds dfereçs dvdds Costrção do polômo: p Smplfcdo epressão, ecotrmos -6 p Verfcção d vldde de p clcldo o tem : p ; p ; p ; p ; p. 5 Estmtv d velocdde do som qdo tempertr d ág tge C, é p.5995 m/s 6 Aálse gráfc do problem:
41 E.B.Hser Cálclo Nmérco.5 Erro de Trcmeto ϕ E f ξ, ξ [, ] com! f * ϕ!h pos f, pr h costte.!.h,.6 Aplcções tlzdo o sstem Mple APLICAÇAO Cqet ms de m espéce meçd de etção form colocdos m reserv e m cotrole poplcol mostro os ddos: t os 5 7 qtdde de ms Determr mtrz de Vdermode pr o problem e determr o vlor do respectvo Número de Codcometo Cod e Determte Normlzdo. O qe podemos coclr? b Determr o polômo terpoldor tlzdo todos os ddos tbeldos. c Verfcr vldde do modelo ecotrdo. d Estmr poplção o qrto o. É possível estmr poplção o décmo qto o tlzdo o polômo determdo o ítem b. e Em qe o ess poplção ml tg se mámo? Ql poplção mám tgd? f Plotr m mesmo sstems de eos os potos tbeldos e e o polômo terpoldor determdo o ítem b. Respost: V Determte Normlzdo Cod V 99. pt e-*t^ e-*t^ e-*t^ *t^ *t^.855*t5. p poplção mám p
42 -Iterpolção Poloml APLICAÇÃO Pr determr resstêc elétrc de m solo m sstem de terrmeto, eterr-se ds hstes de cobre e plc-se m determd voltgem, resltdo m correte elétrc. Nm eperêc deste tpo, form obtdos os segtes ddos: voltgem voltsv correte mpere A Estmr correte se voltgem plcd for de A sdo o Polômo Iterpoldor de Newto. Respost: p,88 5,8,5 7, 5,5 APLICAÇÃO Ao cosderr qe o Jpão vd méd á é speror 8 os, esperç de vd o Brsl de poco ms qe 7 os d é reltvmete b. E, de cordo com proeção ms recete d mortldde, somete por volt de o Brsl estr lcçdo o ptmr de 8 os de esperç de vd o scer. Ver em Poplção / Tábs Complets de Mortldde. A esperç de vd o scer de 7, os coloc o Brsl 86ª posção o rg d ONU, cosderdo s estmtvs pr 9 píses o áres o período -5 World Poplto Prospects: The Revso;. Etre 98 e esperç de vd o scer, o Brsl, elevo-se em 8,8 os: ms 7,9 os pr os homes e ms 9,5 os pr s mlheres. Em 98, m pesso qe completsse 6 os de dde ter, em méd, ms 6, os de vd, perfzedo 76, os. Vte e três os ms trde, m dvído mesm stção lcçr, em méd, os 8,6 os. Aos 6 os de dde os dferecs por seo á ão são tão elevdos comprtvmete o mometo do scmeto: em, o completr tl dde, m homem d vver ms 9, os, eqto m mlher ter pel frete ms, os de vd.n tbel cm obtemos formções sobre esperç de vd às ddes ets, especlmete, esperç de vd o scer qe epress o úmero médo de os qe se esper vver m recém-scdo qe, o logo d vd, estvesse eposto os rscos de morte d táb de mortldde em qestão
43 E.B.Hser Cálclo Nmérco Além dos múltplos sos, ão somete pel Demogrf e Prevdêc Provd, ms tmbém pels dems Cêcs Socs, tbel é tlzd pr determr, tmete com otros prâmetros, o chmdo ftor prevdecáro pr o cálclo ds posetdors ds pessos regds pelo Regme Gerl de Prevdêc Socl. TAREFA: Cosderr os resltdos de. dde em ep ecttvde vd os,em Mlheres ep ecttv dde de vd os em,em Homes A Determr o polômo terpoldor tlzdo todos os ddos tbeldos. Sgestão:?terp B Verfcr vldde do modelo ecotrdo. C Plotr m mesmo sstem de eos os potos tbeldos e e o polômo terpoldor determdo o tem b. DEstmr epecttv de vd pr pessos com dde em, vrdo de os. > Estmtvs_mlheres: rr [ seq [, pepvdm],..]; > Estmtvs_homes: rr [ seq [, pepvdh],..]; Estmtvs_mlheres : Estmtvs_homes :
44 -Iterpolção Poloml.7 Eercícos Fote: Cálclo Nmérco Comptcol. Cldo, Dlcído Mores e Mrs, Jssr M. São Plo: Ed.Atls,99.. A tbel bo dá o volme de ág m tqe elástco sdo pr trspor-te de óleo, lete, etc. em cmhões pr várs cots de ág. Determr,. m,,6,,6, m,5,8,,95 8,66. Um hdroelétrc tem cpcdde mám de 6Mw, ql é determd por três gerdores de respectvmete Mw, 5Mw e 5Mw. A demd de eerg vr m cclo de h e é m fção del qe o egehero opercol dstrb s trefs dos gerdores. Sbe-se qe demd mím ocorre etre e 5h e demd mám etre e 7h. Pede-se pr chr prtr dos ddos bo esss demds máms e míms. H Demd Mw 6, 5,, ,5,. Um prqedst relzo ses slto; sltdo de ltrs dstts em cd slto, fo testd precsão de ses slto em relção m lvo de ro de 5m, de cordo com ltr. A dstâc presetd tbel bo é reltv à crcferêc. ALTURA m O SALTO 5 O SALTO 5 O SALTO O SALTO 75 5 O SALTO 5 DISTÂNCIA DO ALVO Levdo em cosderção os ddos cm, qe provável dstâc do lvo cr o prqedst se ele sltsse de m ltr de 85m?. Um veíclo de fbrcção col, pós város testes, preseto os resltdos bo, qdo se lso o cosmo de combstível de cordo com velocdde méd mpost o veíclo. Os testes form relzdos em rodov em operção orml de tráfego, m dstâc de 7 m. Verfcr o cosmo promdo pr o cso de ser desevolvd velocdde de 8m/h. VELOCIDADE m/h CONSUMO m/l 55,8 7,56 85,8,7,,
45 E.B.Hser Cálclo Nmérco 5. Nm esfer de sperfíce cohecd, o coefcete de bsorção,7 fo mtdo à tempertr de 6 o K. Fo clcld eerg rrdd de cordo com o tempo de rrdção, obedecedo à tbel. Pede-se pr obter possível eerg rrdd qdo rrdção tgr o tempo de 5 mtos. ENERGIA IRRADIADA Joles TEMPO DE IRRADIAÇÃO s 7,7. 6 9,7. 8 8,.,8. 65,76. 89, Um cord fo tesod sob ção de pesos dsttos, qdo pr os respectvos pesos form clclds s devds velocddes de propgção qe estão dcds bo. Pede-se pr clclr velocdde de propgção qdo cord está tesod sob ção de m peso de 75 gf. PESO gf VELOCIDADE cm/s 6 78, 65 88, , , ,87 Resposts p,, 6997 A demd mím é, 86 Mw. e ocorre etre h e h d mhã. A demd mám é, Mw. e ocorre etre h e 5h. p 85, 8 p 8,6778 p 8, p ,597 6 p75 59,5 5
46 5. Aste de Fções Aplcção: Os ddos cm tbeldos descrevem tesdde d lz como m fção d dstâc d fote, Id, medd m epermeto. Determr I d Y d. Ad Bd C d I Aplcção :Segdo le de Bole, o volme de m gás é versmete proporcol à pressão eercd, mtedo-se costte tempertr. Pr m certo gás, form observdos os segtes vlores: Pr essão Volme,,85,5,,5,7,9,6,,,5,8,.5,5, Astr os ddos tbeldos m hpérbole do tpo: Volp Y p A B p 6
47 E.B.Hser Cálclo Nmérco 5. Itrodção O stmeto é m técc de promção. Cohecedo-se ddos epermets,,,,,,...,, dese-se obter le f relcodo com. Devdo os erros epermets os pres,, f, teremos em gerl f ε ; f ε ;... ; f ε, sto é, é mpossível clclr etmete fção f. Por sso, em vez de procrrmos fção f tl qe pss por cd m dos potos epermets, determremos fção qe melhor se st os potos ddos. O stmeto trdz m comportmeto médo. Pr str m tbel de ddos m fção devemos: Cohecer trez físc do problem ; Determr o tpo de crv qe se stm os vlores tbldos grfcmete e/o cálclo ds dfereçs fts o dvdds ; Clclr os prâmetros d crv. 5.. Escolh d Fção de Aste Fção Ler regressão ler : Y, se cte o cte. b Prábol ste qdrátco:, se cte o cte. Y p p c Polômo de gr p: se cte o cte. d Fção Epoecl: log Y b, se cte. d FçãoPotêc: p log Y, cte log Otros tpos de Fções Aste: Y ; / / cte. Y ; / / cte. 7
48 5 - Aste de Fções Y Y ; / / / cte. b c Y e ; l l l b c, l cte. Eemplo: Cosderdo tbel bo, como bo tbeldos m polômo de gr.,, é deqdo o ste dos ddos f Determção dos Prâmetros d Fção de Aste CRITÉRIO DOS MINÍMOS QUADRADOS Se Y p... p fção de stmeto. Dd m tbel com potos,, chmmos resído dfereç etre o vlor de Y d eqção de stmeto e o vlor tbldo de. Y δ,,,...,. O crtéro dos mímos qdrdos estbelece qe: δ mímo. Se F p Y,,.... Pr F ter vlor mímo, é precso qe F F F ; ;... ; p 8
49 E.B.Hser Cálclo Nmérco 5. -Aste Ler A fção de ste terá form Y. Pelo crtéro dos Mímos Qdrdos é ecessáro qe : F Y deve ser mímo. Sedo F m fção de ds vráves, e, o meor vlor de F será obtdo δf δf trvés de : ; e ssm: δ δ δf δ δf δ e.,, Costrímos o sstem de ds eqções e ds vráves: o. Obtemos: Resolvedo-se este últmo sstem ler são obtdos os vlores de e e ssm determ-se fção de ste : Y. 9
50 5 - Aste de Fções Eemplo : Dd tbel, chr eqção d ret qe se st sdo o método dos Mímos Qdrdos. Y Y Se Y fção qe st os ddos. Os prâmetros e costtem solção do sstem : Logo, Y
51 E.B.Hser Cálclo Nmérco Aste Qdrátco Qdrdos : Se Y fção de ste. Pelo crtéro dos Mímos Y F,, δf δf δf ssme vlor mímo se. δ δ δ Assm, os prâmetros, e são obtdos resolvedo: Eemplo : Ecotre epressão do polômo de o gr qe se st os ddos d tbel bo Y
52 5 - Aste de Fções 5..-Aste polômo de Gr p O ste m polômo de gr p. resolver o sstem ler: Y p... p, p <, ege p... p p p p p... p Eemplo5 Utlzdo o sstem Mple > v:[,,,5,6,8]; > v:[p,p,p,p5,p6,p8]; > g:ft[lestsqre[[,],*^b*^c*d,{,b,c,d}]][v, v]; > gll :pplrhsg,: > plots[dspl]{plots[potplot][,p,,p,,p,5,p5, 6,p6,8,p8],plotgll, , ,plotgll, , -5..8,thcess}; 5
53 E.B.Hser Cálclo Nmérco 5.. -AJUSTE NÃO LINEAR NOS PARÂMETROS: CASOS REDUTÍVEIS AO LINEAR OU PARABÓLICO POR MUDANÇA DE VARIÁVEIS 5... Aste por Fção Eoecl Se Y b fção de ste. Lerzmos Y, plcdo log o l escolher bse deqd l { Y l { { lb l lb l Determmos e b resolvedo: l lb l l e Etão l b b e Eemplo : Astr os ddos bo m fção epoecl do tpo Y b. l l Y Y Os gráfcos segr lstrm o efeto d lerzção dos ddos. 5
54 5 - Aste de Fções b e e.9885 Y AJUSTE POR FUNÇÃO POTÊNCIA Se Y b fção de ste. Lerzdo fção Y, temos : l l bl. Resolve-se o sstem de eqções leres e ecotr-se e b: l l b l l l b l l l b l l l l e e b. etão Eercíco : Os ddos bo dão drção de m broc em fção d velocdde de corte. Pede-se pr fzer m tbel de DDv pr 8. V m / s D seg Dv.897e*/^
55 E.B.Hser Cálclo Nmérco Efeto d lerzção dos ddoss AJUSTE POR FUNÇÃO HIPERBÓLICA : Y. Lerzdo, temos : / / Y OUTROS TIPOS DE FUNÇÕES DE AJUSTE Y. Lerzdo, temos: / / Y Y. Lerzdo, temos : / / / Y { { c b c b l ly e Y l c b l l c b l l c b l e l. 55
56 5 - Aste de Fções Eercícos: Cosderdo: Mostrr qe o ste por m prábol é deqdo. b Astr os ddos m prábol. Respost: 7, b p, 5976, 7698, 857 Segdo o crtéro dos Mímos Qdrdos, ql ds ds fções Y,,558,5 e e Y,7 melhor st os ddos d tbel? -,,,,5, Respost: Y, pos Y < Y Y,9 e Y, R, Um flme vem sedo ebdo m determd sl de cem por cco sems e freqêc seml, promd à cete ms próm está dd tbel bo. Utlzr ste ler pr determr freqêc esperd set sem. sem 5 freqêc Respost: Y 58-6 e 6 56
57 E.B.Hser Cálclo Nmérco O úmero de bctérs, por dde de volme, estete em m cltr depos de hors é presetdo pel tbel. Aste os ddos tbldos m crv epoecl d form b e vlr pr Respost:, 8, 69 e 7 87, 56 5 Utlzdo o crtéro dos Mímos Qdrdos, str m ret os ddos tbldos: Respost: -,8,785 6 A tbel bo forece m relção etre tempertr d ág e pressão brométrc. Astr os ddos m fção potêc. pmm de Hg T o C ,5 99, , , ,5 5,76,8 R A tbel bo forece m relção etre resstêc à trção do ço em fção d t o C tempertr. Astr os ddos m polômo de σ g / cm gr. 7 6 E-6, -,89 66, R
58 5 - Aste de Fções 8 Os ddos bo referem-se vrção do coefcete de trto µ,etre rod e o trlho seco, com velocdde. V m / h µ.5..5 Astr os ddos m polômo de gr ,5,5,,5,,5,,5,,5, -9E- 5 E-7 E-5 -,7 -,96,5 R Os ddos bo relcom vscosdde η em fção d tempertr t. t o C η Relzr o ste sgerdo pelo gráfco o ldo. Resp: η t t
59 E.B.Hser Cálclo Nmérco Verfcr ql ds fções Y o Y melhor se st à tbel dd Resposts: Aplcção: Yd /.9898e-*d^-.89e-*d.6659 Aplcção: Yp 5.779/.96p 59
60 6. Itegrção Nmérc Obetvo : Clclr b lítc o por m tbel de vlores, f f d, ode fção tegrdo f o é cohecd por s epressão,,,...,. Aplcção: Pr cotrolr polção térmc de m ro, tempertr o F fo regstrd, reprodzdo os ddos: hor tempertr Ecotrr tempertr méd d ág etre 9h d mhã e 5h d trde e estmr o erro cometdo esse cálclo OBS : f é b fm f d b cotí em [,b ] é o vlor médo de f em [,b ], se f.f b > e 6. -Fórmls de Newto-Cotes Cosderemos, f,,,...,., h A tegrl d fção f o tervlo [ ] f d h P d Se R, etão h Assm:!h, h, f. ; é dd por : R... Rh d hdr e...!h R. d 6
61 E.B.Hser Cálclo Nmérco R R R R... R f d h P R dr h R... dr!! h dr RdR R R dr... R R... R dr!! N prátc ão é sl promr f por m polômo de gr elevdo devdo o erro de rredodmeto qe ocorre o processo. 6. Regr dos Trpézos Cosderdo fórml de Newto-Cotes temos : d h P R dr h dr RdR h [ R ] [ R / ] f [ ] h h [ ], o pr o tervlo [ ; ] f d h Geerlzmos pr sbtervlos: Erro de Trcmetopr sbtervlos: o : h P R dr [ ] [ o L ] h f d E T h m f '' o ET m [ o, ] Vê-se qe fórml dos Trpézos é et pr polômos do o gr. Eemplo: Determr h de tl form qe regr trpezodl foreç o vlor de erro de trcmeto meor qe. h h ET má f '' < h <.5 [ ;] e d com m / h, h /, / <. 5, >.8, h. 9 6
62 6 -Itegrção Nmérc 6. Fórml de Smpso Fzedo fórml de Newto-Cotes, temos, f h d h dr RdR R R dr! [ ] Geerlzmos pr sbtervlos, pr: [ o L L ] h f d 5 6 o ERRO DE TRUNCAMENTO PARA A FÓRMULA DE SIMPSON h '''' ES m f o ES m 8 [ o, ] 8 Eercícos.Aplcção:.Pr cotrolr polção térmc de m ro, tempertr o F fo regstrd, reprodzdo os ddos: hor tempertr Ecotrr tempertr méd d ág etre 9h d mhã e 5h d trde e estmr o erro cometdo esse cálclo.. Estmr áre d regão hchrd pel regr dos Trpézos e pel de Smpso, sdo oto sbtervlos
63 E.B.Hser Cálclo Nmérco. Clclr tegrl bo pel regr dos Trpézos e pel de Smpso, sdo qtro, ses e dez sbtervlos. Comprr os resltdos. π / se cos se d. Clclr por Trpézos: e d e b e tgd com h.5 com h. 5. Clclr por Smpso:. e d com h. e b d com h.5 π / c cos d com. 6. O gráfco d fgr fo regstrdo por m strmeto sdo pr medr m qtdde físc. Estmr s coordeds- dos potos do gráfco e promr áre d regão fechd sdo ses sbtervlos 6
64 6 -Itegrção Nmérc 7 A fção de Bessel é solção de m eqção qe srge com grde freqüêc, em egehr e/ o físc mtemátc, resolção ds eqções dferecs prcs pelo método d seprção de vráves. As eqções de Bessel srgem qdo plcmos técc de seprção de vráves problems de vlor de cotoro, por eemplo, em coordeds polres, clídrcs e esfércs. Costt eemplos mporttes dest modelgem o estdo d evolção d tempertr e reções qímcs em cldros e esfers. Ao ldo represetção gráfc de J t Tref: Cosderr represetção tegrl d Fção de Bessel de prmero tpo π J m t cos m tse d, m,,,,... π Estmr J com cco sbtervlos e o erro cometdo este cálclo. Resposts:. tempertr méd 8,58 o F por Trpézos. Trpézos:.767 Smpso: Trpézo,885,9696,586 Smpso,568,5866,585. I,6657 b I,6 5. I, b I,8865 c I, J -,65 6
65 7 - Resolção Nmérc de Eqções Dferecs Ordárs Obetvo: Resolver mercmetee geerlzr pr problems de ordem ms elevd o problem de vlor cl de prmer ordem ' f, PVI, o o e o problem de vlor de cotoro de segd ordem, ler: '' P ' Q f PVC,. o Os métodos mércos são processos qe forecem vlores promdos d solção em potos prtclres, sdo operções lgébrcs. Os métodos qe estdremos determrão estmtvs d solção os potos o,,, K, ode o h,,,...,. A escolh do vlor de h é rbtrár e, em gerl, qto meor h, melhor estmtv d solção obtd. Sem, o h,,,..., e h o /. Método de ElerPVI: hf,,,,...,-. Método de Rge-Ktt de ordempvi : h, f, e f h, h,,,...,-. Dfereçs Ftsp/dfereçs cetrspvc: Pr,...,-, é gerdo m sstem de - eqções leres: h h P h Q P h f Sstems de Eqções Dferecs de prmer ordem com codções cs ' f,,z z' g,,z o o, z o zo Pr obtermos s solção é possível plcr os métodos de Eler e Rge-Ktt de segd ordem. Por eemplo, por Eler s estmtvs são obtds plcdo. h f,, z e z z h g,, z. Mdç de Vrável pr problems de vlor cl de segd ordem: '' f,,z Pr, fzemos mdç de vrável ', com o o., ' z o o o o Etão devemos resolver o sstem de ds eqções dferecs ordárs, coplds ' pels codções cs: ' f,,z. o o, o zo o 65
66 E.B.Hser Cálclo Nmérco Dervd Dfereç Ft h, tmho do psso dreção e dreção o t vçd, cetrd, trsd h h h h cetrd ''' h cetrd IV 6 h cetrd t,t,, cetrd,t,, h, cetrd,,,, cetrd Eemplos: 66
67 7 -Resolção Nmérc de Eqções Dferecs Ordárs Método de Eler Problem: ' ; h. h.5 h. h.5 Solção et Y e Método de Rge-Ktt de segd ordem Problem: ' ; h. h.5 h. Solção et Y e
68 E.B.Hser Cálclo Nmérco Método de Eler Problem: ' ; Solção et Y e h. h.5 h. h Método de Rge-Ktt de segd ordem Problem: ' ; h. h.5 h. Solção et Y e
69 7 -Resolção Nmérc de Eqções Dferecs Ordárs Método de Eler Problem: ' ; Solção et Y h. h.5 h Método de Rge-Ktt de segd ordem Problem: ' ; Solção et Y h. h.5 h
70 E.B.Hser Cálclo Nmérco Eercícos:. Utlzdo o método de Eler, determr X, se : `, h,5, X,75 `, > b ` c,, h,, X,, h,, X, ` e d, h,, X, ``` 8 e.5, `,5, h,, X, f `` `,5, `, h,, X,.Utlzdo o Método de He Rge-Ktt de ª ordem, determr X, se:, h,, X, b, h,, X, c, h,, X,.Utlzdo o Método ds dfereçs fts, e o vlor dcdo de, resolver o PVC. '' 9,, '' ' 5 b, 5, '' ' c, 8 5, '' ' d,, 7
71 7 -Resolção Nmérc de Eqções Dferecs Ordárs. PVI -Cosderr m sstem mss-mol-mortecedor descrto pel eqção dferecl ordár de segd ordem: m c L s. Utlzdo Eler com h.5, estmr o deslocmeto pr o tempo.5, pr mss m, mortecedor c.5, rgdez, mpltde d forç L.5, com deslocmeto cl, velocdde cl. 5. PVC - Cosderr o problem de defleão de m vg de seção trsversl retglr set m crg forme, tedo ses etremos podos de modo ão sofrer defleão lgm. O problem de vlor de cotoro qe rege ess stção físc é d w S q w, d EI EI < < L, Como ão ocorre defleão s etremddes d vg, s codções de cotoro são w, wl. Cosderdo: Comprmeto L pol; Itesdde de crg forme q lb/pé; Módlo de elstcdde E. 7 lb/pol ; Esforço s etremddes S lb; Mometo cetrl de Iérc I65 pol ; promr defleão w d vg cd pol, tlzdo dfereçs fts. Resposts :.,75,8.,,89 b,,558 b,,98 c,,7778 c,,9 d,-5,6 e,, 67 f,,99. 5,677,587 6, b,59,56,8,67 c 5 6 7,88,96,6,586,68,6,9 d,66,597, 757,97 5,65 6,5 7,59 8,6855 9,87 7
72 8. -Itrodção 8 Resolção Nmérc de Eqções Dferecs Prcs Eqção dferecl prcl EDP é m eqção qe evolve ds o ms vráves depedetes,,z,t, K e dervds prcs de m fção cógtvrável depedete qe qeremos determr,,z,t, K. Um corpo é sotrópco se codtvdde térmc em cd m de ses potos é depedete d dreção do flo de clor trvés do poto. Em m corpo sotrópco, tempertr,,, z, t, é obtd resolvedo-se eqção dferecl prcl EDP cp z z t ode, c e p são fções de,,z, e represetm respectvmete, codtvdde térmc, o clor específco e desdde do corpo o poto,,z. Qdo, c e p são costtes, ess eqção é deomd eqção smples trdmesol do clor, e é epress como z cp t. Se o domío do problem é reltvmete smples, solção dess eqção é obtd tlzdo sére de Forer. N mor ds stções ode, c e p ão são costtes o qdo o domío é rreglr, solção d eqção dferecl prcl deve ser obtd por meo de métodos de promção. Pr trodzr métodos mércos de resolção de EDP, tlzremos s eqções de Posso, do Clor e d Od, s qs represetm protótpos ds EDP s elíptcs, prbólcs e hperbólcs. Será dotdo m procedmeto gerl, segdo os pssos: Costrr m mlh prtr do domío do problem; Pr os potos terores d mlh, escolher dscretzção ds dervds prcs; Costrr o sstem de eqções leres sdo dscretzção dos potos terores, f, e s codcções de cotoro. Resolver o sstem de eqções leresescolher o método ms efcete, c solção fore s promções d solção os potos terores d mlh. 8..-Eqção Do Potecl o de PossoEDP Elíptc Cosderemos eqção de Posso:,, f,. 7
73 E.B.Hser Cálclo Nmérco Ness eqção spomos qe fção f descreve os ddos do problem em m regão pl R com froter S. Eqções desse tpo precem drte o estdo de dversos problems físcos depedetes do tempo; por eemplo, dstrbção de clor pr m estdo estável em m regão pl, eerg potecl de m poto em m plo sobre o ql tm forçs grvtcos e os problems bdmesos do estdo de eqlíbro qe clem fldos ão comprmíves. Pr se obter m solção úc pr eqção de Posso é ecessáro mpor otrs restrções. Por eemplo, o estdo d dstrbção de clor o estdo de eqlíbro em m regão pl reqer qe f, qe é eqção de Lplce,,, Se tempertr regão é determd por s dstrbção o lmte d regão, s restrções são deomds Codções de lmte de Drchlet, dds por, g,, pr todo, em S, froter d regão R ver fgr. Fgr 8..- Eqção de Clor o d Dfsão EDP Prbólc A eqção do clor o de dfsão qe é m eqção dferecl prcl prbólc,t,t, t model mtemtcmete o problem físco referete o flo de clor o logo de m brr de comprmeto l fgr, ql tem m tempertr forme detro de cd elemeto trsversl. Ess codção reqer qe sperfíce lterl d brr este perfetmete sold. A costte α é determd pels propreddes de codção de clor do mterl de qe brr é fet e é depedete d posção d brr. Fgr 7
74 8 - Resolção Nmérc de Eqções Dferecs Prcs Um dos cotos típcos de restrções pr m problem de flo de clor desse tpo cosste em especfcr dstrbção cl de clor brr:,f e em descrever o comportmeto s etremddes d brr. Por eemplo, se s etremddes são mtds em tempertrs costtes U e U, s codções de cotoro têm form:,t U e l,t U, e dstrbção de clor se prom d dstrbção lmte de tempertr U, U lm t U t l. Se, brr estver sold de modo qe ão fl clor por ss etremddes, s codções de cotoro serão:, t e l, t, o qe reslt em m tempertr costte brr como cso lmte. A eqção dferecl prcl prbólc tmbém é mportte pr o estdo d dfsão dos gses Eqção d Od EDP Hperbólc Cosderemos eqção d Od dmesol, m eemplo de m eqção dferecl prcl hperbólc. Spomos qe m cord elástc,de comprmeto l, se estcd etre dos sportes o mesmo ível horzotlfgr Fgr Se psermos cord em movmeto de modo qe el vbre em m plo vertcl, o deslocmeto vertcl, t de m poto o tempo t stsfrá eqção dferecl prcl α,t,t, pr < < l, < t, t se os efetos de mortzção forem descosderdos e mpltde ão for mto grde. Pr mpor restrções esse problem, vmos spor qe posção e velocdde cs d cord sem dds por 7
TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos
TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde
Leia maisMétodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem
Leia mais1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS
.6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo
Leia mais3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema
Cálculo Numérco Resolução de sstems de equções leres - Resolução de sstems de equções leres. Itrodução Város prolems, como cálculo de estruturs de redes elétrcs e solução de equções dferecs, recorrem resolução
Leia maisMétodo de Eliminação de Gauss
étodo de Elmção de Guss A de ásc deste método é trsformr o sstem A um sstem equvlete A () (), ode A () é um mtrz trgulr superor, efectudo trsformções elemetres sore s lhs do sstem ddo. Cosdere-se o sstem
Leia maisMétodo de Gauss- Seidel
.7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.
Leia maisCapítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE
Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss
Leia maisVitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30
Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes
Leia maisSequências Teoria e exercícios
Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de
Leia mais... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares
Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............ b b b usdo
Leia maisMétodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método
Leia maisMarília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA
Mríl Brsl Xver REITORA Prof. Rues Vlhe Fosec COORDENADOR GERA DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIA DIDÁTICO EDITORAÇÃO EETRONICA Odvldo Teer opes ARTE FINA DA CAPA Odvldo Teer opes REAIZAÇÃO BEÉM PARÁ BRASI
Leia maisCapítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis.
Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems de equções leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM
TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos
Leia maisMÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO:
MÉTODO GRÁFICO. INTRODUÇÃO: Um gráfco é um mer coveete de se represetr um relção etre vlores epermets ou vlores teórcos) de dus ou ms grdezs, de form fcltr vsulzção, terpretção e obteção d fução mtemátc
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor
Leia maisNeste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.
CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor
Leia maisEm muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.
Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc
Leia maisAula 11. Regressão Linear Múltipla.
Aul. Regressão Ler Múltpl.. C.Doughert Itroducto to Ecoometrcs. Cpítulo 6. Buss&Morett Esttístc Básc 7ª Edção Regressão ler smples - Resumo Modelo N E[ ] E[ ] E[ N. Ser como oter fórmuls pr coefcetes de
Leia maisOtimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica
Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Método de Dfereças Ftas Aplcado às Eqações Dferecas Parcas. 4.- Apromação de Fções. 4..- Apromação por Polômos. 4..- Aste de Dados: M ímos Qadrados.
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 15
Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS
Leia maisCapítulo II ESPAÇOS VECTORIAIS
Cpítlo II ESPAÇOS VECTORIAIS Cpítlo II Espços Vectors Cpítlo II Cosdereos coto K o ql estão defds pelo eos ds operções: dt e ltplct sbolzds respectete por + e O coto K será corpo se: b K + b K + b b +
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)
Propost de resolução do Exme Ncol de Mtemátc A 07 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Pretede-se determr qutos úmeros turs de qutro lgrsmos, múltplos de, se podem formr com os lgrsmos de 9. Nests codções, só exste
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3
Métodos Comutcos em Egehr DCA4 Cítulo. Iterolção.. Itrodução Qudo se trblh com sstems ode ão é cohecd um fução que descrev seu comortmeto odemos utlzr o coceto de terolção. Há csos tmbém em que form lítc
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor
Leia maisCÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO
CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se
Leia mais[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )
RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes
Leia maisCAPÍTULO 3. O Método das Diferenças Finitas
CAÍULO O Método ds Dfereçs Fts Nesse cpítlo é presetdo o Método de Dfereçs Fts e s plcção problems de egehr prcplmete em de dfsão de clor em regme trstóro.. rocesso de dscretzção A solção lítc ds eqções
Leia maisUERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes
UERJ CTC IE Departameto de Iormátca e Cêca da Computação Udade I - Erros as apromações umércas. I. - Cosderações geras. Há váras stuações em dversos campos da cêca em que operações umércas são utlzadas
Leia maisMáximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,
Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs
Leia maisAJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista
AJUST D CURVAS Até or o polômo de promção o dedo de tl mer cocdr com o vlor d ução dd em potos dedos terpolção m certos tpos de prolems sto pode ão ser desejável em prtculr se os vlores orm otdos epermetlmete
Leia maisEQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)
EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,
Leia maisEconometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA
Ecoometr ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Tópcos osderr otudde do Progrm Mstrdo pelo Prof Alceu Jom Modelo de Regressão Múltpl Aordgem Mtrcl ) Pressupostos; ) Iferêc versão Mtrcl; c) Iferêc o Método de rmmer;
Leia maisCap 6. Substituição de Equipamentos
Egehr Ecoômc Demétro E. Brct Cp 6. Substtução de Equpmetos 6. REOÇÃO E SUBSTTUÇÃO DE EQUPETOS o problem de reovção ou de reposção, desej-se sber qul o tempo ótmo pr se coservr um equpmeto, ou sej, qul
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Método de Dfereçs Fts Aplcdo às Eqções Dferecs Prcs. 4.- Apromção de Fções. 4..- Apromção por Polômos. 4..- Ajste de Ddos: M ímos Qdrdos. 4.- Dervds
Leia maisEquações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt
Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres
Leia maise represente as no plano Argand-Gauss.
PROFESSOR: Cládo Das BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA ª SÉRIE ENSINO MÉDIO ============================================================================================== - Determe o módlo dos segtes úmeros
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS - Métoo e Dfereçs Fts Aplco às Eqções Dferecs Prcs..- Apromção e Fções...- Apromção por Polômos...- Ajste e Dos: M ímos Qros..- Dervs e Iters Nmércs...-
Leia maisSEQÜÊNCIAS E SÉRIES 1. CÁLCULO SOMATÓRIO. variando de 0 a 50. Esta soma pode ser representada abreviadamente por:
SEQÜÊNCIAS E SÉRIES. CÁCUO SOMATÓRIO Cosderemos segute som dcd : 6 8.... Podemos oservr que cd rcel é um úmero r e ortto ode ser reresetd el form, este cso, com vrdo de. Est som ode ser reresetd revdmete
Leia maisCapítulo 1: Erros em cálculo numérico
Capítulo : Erros em cálculo umérco. Itrodução Um método umérco é um método ão aalítco, que tem como objectvo determar um ou mas valores umércos, que são soluções de um certo problema. Ao cotráro das metodologas
Leia maisConceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos
Cocetos fudmets Prof. Emerso Pssos 1. Espço dos vetores de estdo. Operdores leres. Represetção de vetores de estdo e operdores. 2. Observáves. Autovlores e utovetores de um observável. Medd Mecâc Quâtc.
Leia maisA Integral Definida. A definição da integral definida utiliza a soma de muitos termos. Assim, para expressar tais
A Itegrl Defd wwwcttmtr/log Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz som de mutos termos Assm, pr epressr ts soms, troduzmos otção greg, cujo símolo é que correspode à letr S pr sgfcr
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.
49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo
Leia maisEXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO
AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em
Leia maisk 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida
NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:
Leia maisEspaços Vectoriais. Sérgio Reis Cunha. Outubro de Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA Espços Vectors Sérgo Res Ch Otbro de Fcldde de Egehr d Uersdde do Porto Lcectr em Egehr Electrotécc e de Comptdores Espços Vectors Defção de Espço Vectorl / Defção de Espço Vectorl
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia mais2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Áre e Teorem Fudmetl
Leia maisEAE Modelo de Insumo-Produto
EAE 598 Modelo de sumo-produto Modelo de sumo-produto Costruído prtr de ddos observáves fluxos terdustrs (us, $) Estrutur mtemátc equções cógts j f j EAE 598 Modelo de sumo-produto Setor Setor (Demd Fl)
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)
Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que
Leia maisUniversidade Federal da Bahia UFBA. Adriano Pedreira Cattai
Uversdde Federl d Bh UFBA Deprtmeto de Mtemátc Cálculo Dferecl e Itegrl II :: 6. Adro Pedrer Ctt http://www.luospgmt.uf.r/droctt/ [clcr Eso ] Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz
Leia maisGabarito - Matemática Grupo G
1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo
Leia mais1ª Lista de Exercícios - GABARITO
Uversdde Federl de Ms Gers Deprtmeto de Cê d Computção Algortmos e Estruturs de Ddos II ª Lst de Exeríos - GABARIO Est lst deverá ser etregue pr os professores durte ul do d de setembro de 0. Não serão
Leia maisintegração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular
89. INTERPOAÇÃO Objetvo: Ddo um cojuto de + otos G; o lo e um cojuto de uções Ecotrr um ução gg que melhor reresete esse cojuto de ddos de cordo com lgum crtéro. Deção : Sejm os + otos. Dzemos que ução
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS. Prof. Ionildo José Sanches Prof. Diógenes Cogo Furlan. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202
Uversdde Federl do Prá Deprteto de Iforátc CI- MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Ioldo José Sches Prof. Dógees Cogo Furl E-Ml: oldo@oldo.cj.et URL: http://www.oldo.cj.et/etodos/ CURITIBA 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...
Leia maisEconometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial
Ecoometra: 4 - Regressão últpla em Notação atrcal Prof. arcelo C. ederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. arco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo
Leia maisEspaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler
Espços Vetoriis Profª Cristie Gedes iliogrfi: Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Itrodção Ddo m poto P(,,z o espço, temos m etor ssocido esse poto: OP (,, z pode ser escrito d segite form: z z V
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística
Resolução das atvdades complemetares Matemátca M8 Noções de Estatístca p. 3 (UFRJ) Dos estados do país, um certo ao, produzem os mesmos tpos de grãos. Os grácos de setores lustram a relação etre a produção
Leia maisResumo. Introdução PESQUISA OPERACIONAL NO ENSINO DA LOGÍSTICA
PESQUISA OPERACIONAL NO ENSINO DA LOGÍSTICA Crlos Augusto Slver, Esp. Fáo Beylou Lvrtt, M.Sc. Rfel Crlos Vélez Beto, Dr. Resumo A Logístc como tvdde á está estelecd o Brsl há promdmete qutro décds. Seu
Leia maisComplexidade de Algoritmos
Complexdde de Algortmos Prof. Dego Buchger dego.uchger@outlook.com dego.uchger@udesc.r Prof. Crsto Dm Vscocellos crsto.vscocellos@udesc.r Aálse de Complexdde de Tempo de Algortmos Recursvos Algortmos Recursvos
Leia maisCap. 3 A Variável Tempo
Egehr Ecoômc Cp. 3 rável Tempo 3. EQUILÊNCI, O LOR DO DINHEIRO NO TEMPO Imgemos um stução qul eu já sb hoje que detro de um o tere de efetur um pgmeto o vlor de.00 res. Se dspuser de dhero hoje, será que
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
Uversdde Federl Fluese UFF Volt Redod RJ INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Dor Cesr Lobão Trblo orgl preprdo por: Prof. Ioldo José Sces e Prof. Dógees Lgo Furl Uversdde Federl do Prá. Deprteto de
Leia maisZ = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }
Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv
Leia maisObtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases
Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível
Leia maisOS IMPACTOS ECONÔMICOS DO ACQUARIO CEARÁ E SUA VIABILIDADE
Nº 48 Dezembro de 2012 OS IMPACTOS ECONÔMICOS DO ACQUARIO CEARÁ E SUA VIABILIDADE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cd Ferrer Gomes Goverdor Domgos Gomes de Agur Flho Vce Goverdor SECRETARIO DO PLANEJAMENTO E
Leia maisCapítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas
Capítulo 6 - Cetro de ravdade de Superfíces Plaas 6. Itrodução O Cetro de ravdade (C) de um sóldo é um poto localzado o própro sóldo, ou fora dele, pelo qual passa a resultate das forças de gravdade que
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 003 Iformações: relembra-se os aluos teressados que a realzação de acções presecas só é possível medate solctação vossa, por escrto, à assstete da cadera. A realzação
Leia maisApêndice A - Ajuste de funções a um conjunto de pontos experimentais
Rotero de Físc Epermetl II 45 Apêdce A - Ajuste de fuções um cojuto de potos epermets Fote: Fudmetos d Teor de Erros José Herque Vuolo Edtor Edgr Blücher Ltd 99 N eperêc sobre o empuo medmos dus grdezs
Leia maisMicrolink. O processo
r l p c o t st e r C ll m e B g m o c Alo DODO CURSO ONLINE DEPILAÇÃO PROFISSIONAL DA EDUK (WWW.EDUK.COM.BR) CONFORME A LEI NºA9.610/98, É PROIBIDA ESTE MATERIAL MATERIALÉÉPARTE PARTEINTEGRANTE INTEGRANTE
Leia maisCÓDIGO DE BARRAS. Eduardo Marques Dias Universidade Católica de Brasília Departamento de Matemática Orientador: Prof. Sinval Braga de Freitas
CÓDIGO DE BARRAS Edurdo Mrques Ds Uversdde Ctólc de Brsíl Deprtmeto de Mtemátc Oretdor: Prof. Svl Brg de Frets RESUMO Este trblho tem como obetvo presetr um vsão gerl dos Códgos de Brrs, presetdo lgus
Leia maisLista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex
Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo
Leia maisCAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA
PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção
Leia maisINTERPOLAÇÃO. Introdução
INTERPOLAÇÃO Itrodução A terolção cosste em determr rtr de um cojuto de ddos dscretos um ução ou um cojuto de uções lítcs que ossm servr r determção de qulquer vlor o domío de deção. Pode-se ver terolção
Leia maisMétodo de Gauss-Seidel
Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel
Leia maisÍndice. 1 Trigonometria e funções trigonométricas. 2 Geometria analítica. 3 Sucessões. 4 Funções reais de variável real.
Ídce Trgoometr e uções trgoométrcs Teste de Autovlção Teste de Autovlção Teste de Autovlção Geometr lítc Teste de Autovlção Teste de Autovlção Sucessões Teste de Autovlção Teste de Autovlção 7 Fuções res
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,
Leia maisAnálise de Componentes Principais
PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo
Leia maisObjetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares
Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Ojetio: Coceitr espço etoril; Relizr mdç de se; Cohecer e clclr trsformções Lieres Itrodção Defiição de Espço Vetoril Sespço Comição Lier Represetção dos etores
Leia maisMA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04
MA1 - Udade 4 Somatóros e Bômo de Newto Semaa de 11/04 a 17/04 Nesta udade troduzremos a otação de somatóro, mostrado como a sua mapulação pode sstematzar e facltar o cálculo de somas Dada a mportâca de
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisAtividades Práticas Supervisionadas (APS)
Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS - Método de Dfereças Ftas Aplcado às Eqações Dferecas Parcas..- Apromação de Fções...- Apromação por Polômos...- Aste de Dados: M ímos Qadrados..-
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Uversdde Federl de Alfes Projeto e Aálse de Algortmos Aul 03 Fudmetos Mtemátos pr PAA humerto@.ufl-mg.edu.r Aul Pssd... Cotexto hstóro: Dedldde; O Teorem de Kurt Gödel; Máqu de Turg; Prolems Trtáves e
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems
Leia maisEstabilidade no Domínio da Freqüência
Establdade o Domío da Freqüêca Itrodução; apeameto de Cotoros o Plao s; Crtéro de Nyqust; Establdade Relatva; Crtéro de Desempeho o Domío do Tempo Especfcado o Domío da Freqüêca; Bada Passate de Sstema;
Leia maisMatemática C Extensivo V. 6
Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis
Leia maisTexto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.
1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares
Leia maisLista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples
Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos
Leia maisonde a notação "x 3" indica x tende a 3 e "lim" significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação
CAPÍTULO - LIMITE E CONTINUIDADE.- Noção Iiiv A idéi de ie é ácil de ser cpd iiivmee. Por eemplo, imgie m plc meálic qdrd qe se epde iormemee porqe esá sedo qecid. Se é o comprimeo do ldo, áre d plc é
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCO POIÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO PQI álse de Processos d Idústr Químc Egehr Químc. EPUSP el 9 ; F 88; v.prof. uco Gulerto, trv. º8 CEP 8-9 São Pulo SP Brsl. SogWo.Pr@pol.usp.r.. Prof. Sog Wo Pr Sstems
Leia maisOitava Lista de Exercícios
Uversdade Federal Rural de Perambuco Dscpla: Matemátca Dscreta I Professor: Pablo Azevedo Sampao Semestre: 07 Otava Lsta de Exercícos Lsta sobre defções dutvas (recursvas) e prova por dução Esta lsta fo
Leia maisUniversidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros
Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,
Leia maisAula 1b Problemas de Valores Característicos I
Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em
Leia maisA REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes
Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse
Leia maisESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Atoo Cleco Fotelles Thomz Gerrdo Vldíso R. V Crlos Artur S. Roch Fculdde Loureço Flho Uversdde Estdul do Cerá LOGIN - Lbortóro de Otmzção e Gestão Idustrl
Leia mais