OS IMPACTOS ECONÔMICOS DO ACQUARIO CEARÁ E SUA VIABILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS IMPACTOS ECONÔMICOS DO ACQUARIO CEARÁ E SUA VIABILIDADE"

Transcrição

1 Nº 48 Dezembro de 2012 OS IMPACTOS ECONÔMICOS DO ACQUARIO CEARÁ E SUA VIABILIDADE

2 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cd Ferrer Gomes Goverdor Domgos Gomes de Agur Flho Vce Goverdor SECRETARIO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) Edurdo Dogo Secretáro INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) Flávo Atlb F. D. Brreto Dretor Gerl Adro Srqus B. de Meezes Dretor de Estudos Ecoômcos Régs Fçh Dts Dretor de Estudos Socs IPECE Iforme - º 48 Dezembro de 2012 Elborção Wtlo Lm Pv (Coordedor do Estudo) Ncolo Tromper Neto Pulo Arujo Potes Revsão: Lur Crol Goçlves O Isttuto de Pesqus e Estrtég Ecoômc do Cerá (IPECE) é um utrqu vculd à Secretr do Plejmeto e Gestão do Estdo do Cerá. Fuddo em 14 de brl de 2003, o IPECE é o órgão do Govero resposável pel gerção de estudos, pesquss e formções socoecoômcs e geográfcs que permtem vlção de progrms e elborção de estrtégs e polítcs públcs pr o desevolvmeto do Estdo do Cerá. Mssão Dspoblzr formções geosocoecoomcs, elborr estrtégs e propor polítcs públcs que vblzem o desevolvmeto do Estdo do Cerá. Vlores Étc e trsprêc; Rgor cetífco; Competêc profssol; Cooperção tersttucol e Compromsso com socedde. Sobre Sére IPECE Iforme A Sére IPECE Iforme dspoblzd pelo Isttuto de Pesqus e Estrtég Ecoômc do Cerá (IPECE), prtr deste prmero úmero, vs dvulgr álses téccs sobre tems relevtes de form objetv. Com esse documeto, o Isttuto busc promover debtes sobre ssutos de teresse d socedde, de um modo gerl, brdo espço pr relzção de futuros estudos. NESTA EDIÇÃO O presete estudo tem por objetvo fzer um projeção dos mpctos ecoom estdul decorretes do Acquro Cerá qudo do co de su operção. O Acquro Cerá, ssm como o Cetro de Evetos do Cerá, represet um vestmeto grdoso, que tem o poder de poteclzr cde produtv do tursmo, com repercussões mporttes em outros segmetos d tvdde produtv. A álse de mpctos fo relzd por meo de um ferrmet clássc pr esse tpo de eercíco, Mtrz de Isumo-Produto, prtr de um versão desevolvd pr o Nordeste e seus Estdos. Com bse costrução de ceáros, os resultdos obtdos potm pr mpctos postvos sobre o crescmeto ecoômco, com umeto do úmero de empregos e d mss slrl. Os beefícos etrpolm tvdde turístc e trsbordm pr todo sstem produtvo o Estdo. Outro mpcto postvo mportte se dá sobre rrecdção trbutár. A mplção d rrecdção de trbutos estdus em decorrêc d operção do Acquro mostrou-se epressv, dmudo os efetos do custo d obr sobre os cofres públcos. Por fm, pr que os resultdos obtdos se cocretzem de fto, será precso usr d form ms efcete possível o ovo trtvo, promovedo o Estdo equto desto turístco. Vsão Ser recohecdo colmete como cetro de ecelêc gerção de cohecmeto socoecoômco e geográfco té INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) Av. Gl. Afoso Albuquerque Lm, s/º - Edfíco SEPLAG, 2º Adr Cetro Admstrtvo Goverdor Vrgílo Távor Cmbeb Tel. (85) CEP: Fortlez-CE. ouvdor@pece.ce.gov.br

3 1. INTRODUÇÃO O Acquro Cerá, jutmete com outros projetos voltdos pr o fortlecmeto do setor de tursmo o osso Estdo, poderá cotrbur sgfctvmete pr trção e permêc de um mor cotgete de vsttes, mpctdo ssm gerção de emprego e red em tod cde produtv desse segmeto, que já é represettvo. Neste coteto, o presete estudo tem por objetvo fzer um projeção dos mpctos ecoom estdul decorretes desse empreedmeto qudo do íco de su operção. Um motvção dcol pr elborção dest álse é colocr ess dscussão em cm de ddos objetvos que permtm um álse ms substcd, hj vst que grde prte do debte tul sobre mportâc ou ão desse equpmeto se cetr em rgumetos ou terpretções muts vezes proprds do poto de vst d verdder dscussão que dever ser ecmhd. A vlção dos mpctos, que or se propõe, está fudmetd costrução de ceáros moderdos e coservdores, evdecdo ssm os prováves retoros ecoômcos decorretes desse ovo equpmeto. A álse fo relzd por meo d utlzção de um ferrmet clássc pr esse tpo de smulção, Mtrz de Isumo- Produto, costruíd clmete prtr de um versão desevolvd pr o Nordeste e seus Estdos 1. De um form gerl, ess metodolog permte vsulzção dos mpctos que podem ser cusdos qudo um determdo setor ecoômco é cetvdo, destcdo-se ssm os efetos resulttes de um choque demd fl, cosderdo, pr tto, seus efetos dcos decorretes ds terrelções estetes etre os dversos setores d tvdde ecoômc. Nesse cso em álse, jeção dcol de recursos ecoom estdul orud do estímulo sobre oss demd turístc proveete do Acquro Cerá, pode ser vst como um choque cl de demd com repercussões em todo sstem ecoômco cerese, sedo os seus mpctos compleos, ms pssíves de mesurção forml. Este documeto está dvddo em cco seções, cludo Itrodução. N segud seção fz-se um crcterzção do empreedmeto, ressltdo-se seu potecl como 1 O Ipece grdece o Bco do Nordeste do Brsl possbldde de utlzr em seus trblhos Mtrz Isumo Produto pr o Nordeste e seus Estdos, de su propredde. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 3

4 trtvo e elemeto dmzdor d tvdde turístc e do desevolvmeto do Estdo. N etp segute mostrm-se como os ceáros form costruídos e os mpctos decorretes ds smulções. A qurt seção trz os efetos do empreedmeto sobre rrecdção trbutár o Estdo, permtdo ssm um álse do tpo custo-beefíco ms cosstete. Por fm, presetm-se lgums cosderções fs ode se destc ecessdde d utlzção ms efcete possível do equpmeto pr torr reldde os resultdos smuldos. 2. A IMPORTÂNCIA DO ACQUARIO CEARÁ PARA A PROMOÇÃO DO TURISMO E EFEITOS ADICIONAIS O tursmo costtu um ds tvddes que ms tem se epddo e cotrbuído pr o desevolvmeto ecoômco de regões voccods os últmos tempos. As eperêcs tercos e cos mostrm que o desevolvmeto dess tvdde evolve um grde rede de prestção de servços, gerdo efetos dretos e dretos sobre gerção de empregos. Fo com ess percepção que o projeto do Acquro Cerá fo serdo como um ds ções estrtégcs do govero do Estdo, tedo como bse o grde potecl turístco já estete em osso Estdo. N reldde, esse empreedmeto, lém de se costtur em ms um trtvo turístco, servrá tmbém como um mostr permete e reovável de educção mbetl, ssocdo ssm o etretemeto, o cohecmeto relcodo à preservção dos mres e d bosfer, buscdo o melhor etedmeto d relção etre o homem com o meo mbete quátco. O Acquro Cerá será composto por um quáro epltvo de clsse mudl, tegrdo um museu tertvo de últm gerção. A áre costruíd gerl d edfcção será de ,00m². O projeto cot com 04 pvmetos, sedo 01 subsolo, 01 térreo e 02 dres de trções, com áres de lzer, dos cems 4D, smuldores de submro, equpmetos que proporcom terção etre públco e quáro e túes submersos que levrão os vsttes o teror do tque de ms mrhos. A Fgur 1 segur dá um dmesão de como será o equpmeto qudo fcr proto. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 4

5 Fgur 1: Ilustrção do Acquro do Cerá Fote: EIA/RIMA do Acquro do Cerá O volume totl de águ do ovo equpmeto, cludo todos os quáros, será de 15 mlhões de ltros. Estrão 25 quáros edfcção, ssm dstrbuídos: 01 quáro mster, 01 quáro de Tubrões, 01 quáro de Pgus, 02 tques de toques em espéces e 20 quáros meores, dstrbuídos s sls de eposção. Estm-se que, promdmete, 500 espéces sejm corpords os quáros, com um úmero de, promdmete, ms, detre espéces eótcs e tvs. De cordo com sus projeções, o Acquro Cerá será o mor do Brsl, o mor do hemsféro sul do plet e d Amérc Lt e o qurto mor do mudo em ltros de águ. Compreederá, d, mpltção d Prç ds Águs, que deverá possur 4.252m 2 e será costruíd etre edfcção prcpl e Pote dos Igleses, servdo como um cesso qulfcdo e de grde vlor. O Qudro I, bo, dá um mostr dos prcps oceáros/quáros do mudo. De form ms específc, é mportte tmbém sletr o ppel que esse vestmeto terá pr revtlzção d Pr de Ircem e do cetro d cptl cerese, hj vst que se tegrrá outros equpmetos já mpltdos e város outros projetos que se ecotrm em eecução. A fldde é ofertr e, té mesmo, devolver à populção de Fortlez, espços trdcos pr prátc de lzer, o que refletrá de form bstte sgfctv o fortlecmeto d dústr do tursmo o osso Estdo. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 5

6 De mer cocret, pode-se frmr que os rebtmetos do Acquáro Cerá se mfestrão logo su própr costrução, um vez que o vestmeto de R$ 250 mlhões v beefcr ecoom locl de form medt gerção de emprego, compr de mtér-prm locl e trsmssão de cohecmeto pr empress locs. Adems, qudo d su coclusão, o empreedmeto terá cosderável mpcto ecoômco, fvorecdo pel lt cplrdde cde produtv do tursmo, como será vsto segur. Ao ldo dsso, deve-se cosderr que o projeto v proporcor o umeto do ro de cptção de tursts e, cosequetemete, dltção do período de estd e fometo do comérco, o mplr seus gstos o mercdo locl. N reldde, o pelo turístco do Estdo v ser fortlecdo com formção de três ovos equpmetos turístcos, os qus estrão vculdos de form complemetr, poteclzdo d ms oss vocção pr esse tpo de servço. Portto, é possível tever que o Acquro Cerá, jutmete com o Cetro de Evetos e o Terml de Pssgeros do Mucurpe, medd em que dotrem estrtégs de tução tegrd, se costturão em ovos eos de trção turístc regão metropolt de Fortlez. Assm, o ovo equpmeto deverá proporcor mplção de form sgfctv do leque de oportuddes profssos pr dversos outros cmpos de trblho, ts como veteráros, bólogos, oceógrfos, mergulhdores, químcos e egeheros químcos, mcrobologsts, bchrés de tursmo e pessol dmstrtvo. Isso sem esquecer o créscmo de vgs de empregos dretos como gstroom, trsportes, dústr de pesc e forecedores de servços em gerl. Flmete, é esperd vlorzção d regão trvés d melhor d frestrutur socl d Pr de Ircem e d comudde Poço d Drg, lém de proporcor mor segurç os mordores locs e vsttes, codção prmordl pr dmução do ídce de crmldde e cosequete revtlzção d áre. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 6

7 Qudro 1: Mores Aquáros/Oceáros do Mudo Nome Volume Fotes do Ivestmeto Nº Vsttes o\trf Georg Aqurum - EUA (2005) 30 mlhões de ltros de águ. Mor Tque: 6 mlhões de ltros de águ Doção de US$ 250 mlhões. Ictv prvd. Ao todo form gstos US$ 433 mlhões. 2,1 mlhões de vsttes (2010). Okw Churum - Jpão (2002) 10 mlhões de ltros de águ. Mor tque: 7,5 mlhões de ltros de águ - Trf: 1600 ees (R$ 42,00) Dub - Emrdos Árbes (2010) 10 mlhões de ltros de águ. - 1,1 mlhão de vsttes (2011) Ushk Mre Word - Áfrc do Sul (2004) Acquro d Geov - Itál - (1992) 17,5 mlhões de ltros de águ Custo totl: R700 mlhões (R$169 mlhões). A prefetur subsdou R 450 mlhões (R$ 108 mlhões). 6 mlhões de ltros de águ ml vsttes (2010). Trf: R125 (R$30,00) Ms de 1,2 mlhões de vsttes Trf: 19 (R$ Oceáro de Vlêc - Esph (2002) 42 mlhões de ltros de águ. Mor tque: 24 mlhões de ltros (delfáro) - 1,2 mlhão de vsttes. Trf: (R$ 72,90) Museu Oceográfco de Môco Môco (1910) Aquáro de Vercruz Méco (1992) - Ms de 3,5 mlhões de ltros de águ. Mor Tque: 2,5 mlhões Recursos prvdos, ms de utldde públc. Prcer etre esfer públc e prvd. 650 ml vsttes (2010). Trf: 14,00 (R$ 36,60) Trf: $100 (R$ 202,00) Oceáro de Lsbo - Portugl (1998) 7,5 mlhões de ltros de águ. Mor tque: 5 mlhões de ltros de águ Ictv públc (o prmero d Europ com recursos públcos) 1 mlhão de vsttes (2010) Trf: 16 (R$ 41,90) AQWA - Austrál (1991) 4 mlhões de ltros de águ. Mor Tque: 3 mlhões de ltros de águ Ictv prvd, fudção sem fs lucrtvos. Trf: $28 (R$ 57,95) Ivestmeto cl: R$ 250 mlhões. Estmtv º de vsttes: Acquro Cerá - Brsl (2014) 15 mlhões de ltros de águ Ictv públc 1,2 mlhões Fote: formções obtds os stes dos própros quáros e oceáros. Cotção o d 03 de Outubro de 2012: 1,00 Red (Áfrc do Sul) = R$ 0,240. 1,00 Euro (Europ)= R$ 2,61. 1,00 Iee (Jpão) = R$0, ,00 Dollr (USA) = R$ 2, Dollr (Austál): R$2,0667. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 7

8 3. A NOVA DEMANDA TURÍSTICA De form objetv, vlção ds repercussões d operção do Acquro Cerá sobre ecoom cerese está fudmetd costrução de ceáros os qus se ssume dos tpos de efetos possíves que o empreedmeto pode eercer sobre demd turístc o Estdo. Ts efetos cosderm tto permêc do turst o Cerá, como o umeto procur pelo Estdo como desto turístco. O prmero deles é chmdo qu de efeto permêc e o segudo, efeto trção. O efeto permêc, como o ome sugere, bord o umeto o tempo d estd do turst o Cerá. A de é que oportudde de vstr o equpmeto cbe por estmulr um mor permêc do vstte. A qutdde de trtvos estetes o Estdo reforç e justfc est possbldde. Como resultdo, esper-se que, em méd, o turst permeç por ms um d o Cerá. O segudo efeto possível trt do mor poder de trção que o Estdo terá com estêc de um equpmeto dess mgtude. Neste, deomdo efeto trção, cosder-se que o úmero de vsttes pr o Cerá cresç com o empreedmeto. A prtr dos efetos defdos cm, costruírm-se ceáros pr s lterções demd turístc. No prmero ceáro, deomdo de moderdo, o efeto permêc ser de 30% sobre o totl de tursts que gressm o Estdo v Fortlez e usm rede de hotés. Cosderdo o efeto trção, ess demd turístc crescer em 10% devdo o empreedmeto. No segudo ceáro, chmdo de pessmst, os percetus utlzdos smulção são reduzdos à metde. A Tbel 1, segur, trz os ddos referetes à demd turístc cosderdos o estudo. Tbel 1: Idcdores Turístcos do Cerá 2011 Idcdor Turístco 2011 Demd Turístc - v Fortlez / Hoteler (tursts forms) Permêc Méd (ds) 3,8 Gsto totl durte permêc (R$) 1.712,04 Gsto médo dáro (R$) 450,54 Fote: Setur, Pr der ms clro, demd turístc escolhd pr defção dos ceáros fo quel que etr o Estdo trvés de Fortlez e se hosped em hotés. A opção se IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 8

9 justfc tto pelo fto do gresso se dá pel cptl cerese, prcpl portão de etrd o Estdo, como, e prcplmete, pelo fto desse turst ter um permêc meor, ddo o meo de hospedgem, e ser ms propeso mplr su estd. Deste modo, como vsto Tbel 1, em 2011, demd ssm clssfcd fo de quse 1,6 mlhão de tursts com gsto médo dáro de R$ 450,54, dstrbuídos etre despess com hospedgem, trsporte, lmetção, comprs e etretemeto (dversão e lzer). O perfl do gsto do turst é presetdo Tbel 2, bo. Ts formções form utlzds como bse pr clculr os mpctos sobre ecoom do Estdo. Tbel 2: Perfl do Gsto do Turst o Cerá Compoete de Gsto R$ % Comprs 566,69 33,1% Almetção 344,12 20,1% Hospedgem 320,15 18,7% Dversão e psseos 303,03 17,7% Trsportes 178,05 10,4% Totl 1.712,04 100,0% Fote: Setur, SIMULANDO OS IMPACTOS ECONÔMICOS DO ACQUARIO CEARÁ A prtr ds formções cm, os ceáros form costruídos e buscou-se mesurr os mpctos decorretes do fucometo do Acquro Cerá. A de fo estmr os beefícos trzdos pelos gstos relzdos pelos tursts que deverão vr o Cerá ou ele permecer por ms tempo devdo o ovo trtvo. Cosderdo os ceáros defdos e metodolog utlzd, um modelo multrregol de Mtrz Isumo-Produto (MIP) pr o Nordeste, fo possível estmr os mpctos sobre o vlor dcodo (PIB), os sláros e os empregos gerdos, bem como sobre rrecdção estdul 2. É mportte ressltr que se cosderou pr o cálculo dos mpctos um demd por produtos e servços tedd por um produção cerese ofertd por forecedores locs, ão ocorredo vzmeto o mometo do choque de demd cl, o que é bstte plusível um vez que est demd se cocetr os setores de comérco e servços com ofert stsftór o Estdo. Os resultdos são váldos pr o período de um o de fucometo. 2 A metodolog utlzd é presetd o Apêdce. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 9

10 No ceáro moderdo, cosderdo o efeto permêc sobre demd turístc, dmte-se que 30% dos vsttes mplrm em um d su estd pr provetr o ovo equpmeto em um ddo o. Tomdo por bse demd de tursts em 2011, um totl promdo de 468,1 ml vsttes fcrm por ms tempo o Cerá. Com relção o efeto trção, supõe-se que o úmero de tursts vstr o Estdo umetr em 10%. Cosderdo mesm demd, de quse 1,6 mlhão de tursts, tem-se um totl promdo de 156,0 ml ovos vsttes. Admtdo o gsto dvdul médo dáro de R$ 450,54, obtém-se um motte de R$ 478,0 mlhões jetdos ecoom cerese durte o o, sedo R$ 210,9 mlhões em vrtude do d dcol de vst (efeto permêc) 3, e R$ 267,1 mlhões decorretes dos ovos tursts trídos o Estdo pelo ovo equpmeto (efeto trção). Cosderdo dstrbução dos gstos presetd cm (ver tbel 2), têm-se os setores d ecoom clmete fetdos por este choque de demd. Os mpctos estmdos, dds s suposções levtds, são presetdos sequêc. Tbel 3: Impctos ecoômcos do fucometo do Acquro Cerá ceáro moderdo Efetos Gsto (R$ mlhões) Impctos o Cerá (R$ mlhões) Vlor Adcodo Sláros Empregos (em mlhres) 1 Efeto Permêc (30%) 210,9 303,1 116,0 32,7 2 Efeto Atrção (10%) 267,1 384,0 147,0 41,5 3 Efeto Combdo 478,0 687,1 263,0 74,2 Fote: Ipece. Os cometáros segur cosderm efeto combdo. A terpretção é mesm pr os efetos permêc e trção. Vle destcr, que dstrbução dos gstos etre os setores d ecoom ão se lter em vrtude dos dferetes efetos e dfereç etre eles fc pes os vlores estmdos pr o choque de demd cl. Observdo o vlor dcodo, o mpcto dos gstos cotblzdos ser de 1,4 vezes o vlor jetdo clmete, lcçdo som de R$ 687,1 mlhões pr ecoom cerese. O vlor dcodo correspode às soms ds remuerções os empregdos, 3 Em outrs plvrs, tem-se 468,1 ml tursts gstdo dvdulmete R$ 450,54 em um d ms o Estdo. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 10

11 mpostos e o ecedete opercol bruto, subtrdo-se os subsídos, podedo ser dretmete ssocdo o coceto do Produto Itero Bruto (PIB) preços de mercdo. O crescmeto produção repercute crção de ovos postos de trblho e mplção d mss slrl o Cerá. Como resultdo dos gstos detfcdos, ocorrer gerção de 74,2 ml ovs vgs de trblho o Estdo, etre colocções forms e forms. O mpcto gerção de empregos pode ser eplcdo pelo fto dos gstos dos tursts ocorrerem especlmete os setores de comérco e servços, prcps empregdores ecoom cerese e com ídces reltvmete ltos de formldde. Sobre o emprego em prtculr, é váldo ressltr que os coefcetes de gerção utlzdos pr determr o mpcto relcom qutdde de empregos com os vlores moetáros correspodetes o o de 2004, sedo obtdos prtr d MIP utlzd este trblho. Ou sej, esses coefcetes dmesom qutdde de empregos gerdos pr cd mlhão de res (vlor correte de 2004) serdos produção prtr de um choque cl demd gregd 4. Outro poto mportte é eteder o sgfcdo desses resultdos. A udde de medd do mpcto em emprego é pesso empregd, medd pelo coceto equvlete/homem/o (IBGE), ou sej, o gsto de R$ 210,9 mlhões gerr 32,7 ml empregos o Estdo do Cerá, forms e forms, que serm mtdos durte o o cosderdo. Cosderdo os sláros, o créscmo o úmero de cotrtções e o quecmeto o mercdo de trblho resultrm em um umeto de R$ 263,0 mlhões mss slrl que serm bsorvdos termete pel ecoom cerese. Vle ressltr que mss slrl ão correspode o vlor tegrl ds remuerções, pos são costtuíds, tmbém, pels cotrbuções socs efetvs (prevdêc prvd e ofcl), lém dos sláros. Sobre os mpctos ctdos cm, lgus potos devem ser esclrecdos. Pr tods s vráves mesurds, o efeto presetdo é o totl e correspode à som dos efetos dreto, dreto e duzdo. A gerção dret está relcod os efetos em um setor qudo su produção é umetd. Por su vez, o efeto dreto qutfc 4 Dest form, pr o cálculo d estmtv do úmero de empregos, fo precso fzer deflção dos gstos, que estvm preços corretes de 2011, pr preços corretes de O ídce utlzdo fo 0, IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 11

12 repercussão em todos os setores em decorrêc do umeto d produção em um ddo setor, o que se deve às terrelções que estem o sstem ecoômco. Já o mpcto duzdo dmeso os efetos em vrtude do umeto do cosumo ds fmíls fluecdo pelo umeto d red, ddo o mor úmero de empregos gerdos. Assm, gerção dret está ssocd às crcterístcs próprs de cd setor, o psso que os efetos dretos e duzdos depedem de um coteto mor, ode um setor sofre fluêc de outros, e do modo como est terrelção se mfest. Como cometdo clmete, um segudo ceáro, com um vsão pessmst, tmbém fo cosderdo. A Tbel 4, segur, preset os resultdos pr vlção de mpcto prtr dest bordgem. Neste cso, os efetos têm seus percetus reduzdos à metde, o mesmo ocorredo com demd turístc estmd. Como os setores fetdos pelo choque cl de demd são os mesmos do ceáro moderdo, pos o perfl do gsto ão mud, os multplcdores ão se lterm. A dfereç, ms um vez, fc os vlores e s rzões pr o choque de demd cl. Como cosequêc, os resultdos são, tmbém, reduzdos à metde. Su letur é gul à relzd o prmero ceáro. Tbel 4: Impctos ecoômcos do fucometo do Acquro Cerá ceáro pessmst Efetos Gsto (R$ Mlhões) Impctos o Cerá (R$ mlhões) Vlor Adcodo Sláros Empregos (em mlhres) 1 Efeto Permêc (15%) 105,5 151,6 58,0 16,4 2 Efeto Atrção (5%) 133,6 192,0 73,5 20,7 3 Efeto Combdo 239,0 343,6 131,5 37,1 Fote: Ipece. O choque cl de demd, provocdo pelos gstos ssocdos os tursts trídos pr o Acquro Cerá, o se dstrbur pelo sstem, lém de fetr s vráves já cometds, repercute sobre rrecdção trbutár o Estdo. Este poto, em prtculr, tem mportte mplcção álse dos beefícos trzdos pelo empreedmeto e os custos corrdos pr torá-lo um reldde. A próm seção profud est dscussão. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 12

13 4.1. Efetos sobre s Fçs Públcs Detre os beefícos decorretes do Acquro Cerá tem-se o mpcto sobre rrecdção de trbutos o Estdo. Mesurr de modo correto ts beefícos é um psso ecessáro pr um álse do tpo custo-beefíco ms cosstete, especlmete em um reldde de obr com elevdo custo. A rrecdção trbutár, segudo Mtrz de Isumo-Produto (MIP) utlzd, correspode à som dos trbutos, como o COFINS, ICMS, Imposto de Importção, PIS/PASEP, IPI, CSSL, IRPJ e outros pgmetos que cdem sobre produção. Como deve estr clro, o mpcto sobre rrecdção de trbutos cosder tto queles de competêc d Uão, como os de competêc do própro Estdo, que são rrecddos em terrtóro cerese. Trt-se, portto, d rrecdção totl e ão pes dos trbutos estdus. Pr melhor dmesor os beefícos em termos de rrecdção que operção do equpmeto trrá o Cerá, é precso cosderr pes os efetos sobre rrecdção dos trbutos de competêc do Estdo. Assm, pr detfcr os mpctos sobre rrecdção dos trbutos estdus é precso seprá-l do mpcto totl forecdo pel mtrz de Isumo-Produto. A ltertv utlzd fo verfcr prtcpção que rrecdção do ICMS tem em tod rrecdção relzd em terrtóro cerese, um vez que este trbuto tem mor mportâc rrecdção trbutár de competêc do Estdo. A Tbel 5, segur, preset o perfl d rrecdção o Cerá pr o o de 2011 e permte detfcr o peso que o ICMS possu o totl rrecddo. Tbel 5: Perfl d Arrecdção Trbutár o Cerá Ete R$ de 2011 Proporção em Relção Arrecdção Totl Totl d Arrecdção ,08 100% Totl d Arrecdção Federl ,88 48,7% IR ,08 15,0% IPI ,51 2,2% Outros Impostos Feders ,29 31,5% Totl d Arrecdção Estdul ,20 51,3% Outros Impostos Estdus ,78 7,5% ICMS ,42 43,8% Fote: Sefz/CE e Recet Federl. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 13

14 Verfc-se que em 2011 houve um rrecdção totl em termos oms de, promdmete, R$ 15,2 blhões, ode 48,7% desse totl são devdos mpostos feders e 51,3% devdos mpostos estdus. Do totl rrecddo em 2011 o Cerá, 43,8%, cerc de promdmete R$ 6,7 blhões, referem-se à rrecdção do ICMS que é de competêc do Govero do Estdo do Cerá. A de é smples: o mpcto mesurdo pel Mtrz Isumo Produto ocorre sobre o totl d rrecdção, e como 43,8% dest rrecdção são de ICMS, ssumdo prtcpção em 2011 como um resultdo médo, tem-se que 43,8% deste mpcto se dá sobre rrecdção de ICMS e gress dretmete os cofre dos tesouro estdul. Tl resultdo pode ser ldo como um espéce de remuerção os cofres públcos decorrete d operção do ovo equpmeto. Cosderdo o ceáro moderdo, o mpcto sobre rrecdção de trbutos decorrete do umeto dos gstos do turst, é de R$ 152,2 mlhões. Nos cofres do Estdo, o gresso, v ICMS, é de R$ 66,6 mlhões, sedo que o efeto permêc ger um mpcto de R$ 29,4 mlhões e o efeto trção um totl de R$ 37,2 mlhões. Os resultdos estão presetdos Tbel 6, bo. Tbel 6: Impctos do Fucometo do Acquro Cerá sobre Arrecdção Trbutár ceáro moderdo Efetos Gsto (R$ mlhões) Impctos o Cerá (R$ mlhões) Arrecdção Totl ICMS 1 Efeto Permêc (30%) 210,9 67,1 29,4 2 Efeto Atrção (10%) 267,1 84,9 37,2 3 Efeto Combdo 478,0 152,0 66,6 Fote: Ipece. No ceáro pessmst, o efeto combdo sobre rrecdção de ICMS é de R$ 33,3 mlhões. Como seção teror, este ceáro os efetos têm seus percetus reduzdos à metde, em cosequêc, os resultdos fcm, tmbém, reduzdos à metde. Os resultdo costm tbel 7, segur. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 14

15 Tbel 7: Impctos do Fucometo do Acquro Cerá sobre Arrecdção Trbutár ceáro pessmst. Efetos Gsto (R$ mlhões) Impctos o Cerá (R$ mlhões) Arrecdção Totl ICMS 1 Efeto Permêc (15%) 105,5 33,6 14,7 2 Efeto Atrção (5%) 133,6 42,5 18,6 3 Efeto Combdo 239,0 76,0 33,3 Fote: Ipece Como vsto s smulções, o retoro fcero os cofres estdus pode chegr R$ 66,6 mlhões o o, o que mez s repercussões do custo do fcmeto sobre o orçmeto públco. N verdde, defção dequd d mgtude do mpcto que se dá sobre rrecdção de trbutos de competêc do Estdo, como o cso do ICMS, dá codções pr um álse de custo-beefíco ms cosstete já que clu vlção os retoros os cofres públcos sob form de trbutos. 5. O DEBATE INVESTIMENTO PÚBLICO VERSUS INVESTIMENTO PRIVADO E A VIABILIDADE DO ACQUARIO CEARÁ As eperêcs tercos reltvs projetos de costrução de oceáros tverm como um dos trços comus o teso debte prevmete à su costrução. Um dos potos cetrs dess dscussão são s crítcs e restrções à decsão govermetl de locr os escssos recursos públcos em obr com efcêc prmer vst dscutível. Por outro ldo, prece evdete tmbém que ess percepção cl tem sdo muts vezes supltd por um vsão ms otmst, prcplmete fse posteror à costrução do empreedmeto, tedo em vst que grde mor ds regões ode form mpltdos, ocorreu mplção d red e do emprego s ecooms locs, lém de outros beefícos dretos. Portto, é de se esperr que, à luz ds eperêcs tercos, o Acquro Cerá tmbém deverá se costtur em um equpmeto mportte pr promoção do desevolvmeto d ecoom do Estdo. Esse recohecmeto, o etto, d ão é geerlzdo, um vez que mutos rgumetm sobre o custo de oportudde supostmete estete, cosderdo s crcterístcs socs do Estdo do Cerá, especlmete o que se refere às demds d ão solucods estetes em áres IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 15

16 prortárs, como súde, educção, segurç, hbtção, detre outrs, pr s qus os recursos poderm ser drecodos. N reldde, o objeto cetrl do debte tem sdo utlzção de recursos públcos pr fcmeto de um obr ão prortár, podedo ser resumdo segute questão: se o empreedmeto é tão teresste e ecessáro, por que o setor prvdo ão coduz empretd? Pr se cotrpor esss questões, deve-se lembrr prcípo que grde prte dos recursos que serão utlzdos o empreedmeto é dvd de empréstmo de bco prvdo tercol, drecodo eclusvmete pr o projeto em questão, o que, de outr form, ão estr dspoível, elmdo possbldde de uso ltertvo. Em outrs plvrs, os recursos ão estão dspoíves pr outros fs. Adcolmete, ltertur ecoômc tem sdo pródg em mostrr que polítcs de desevolvmeto de cráter germtvo dfclmete despertm o teresse d ctv prvd devdo os rscos ssocdos. Muts vezes, especlmete em ecooms subdesevolvds e em desevolvmeto, tor-se ecessár preseç do Estdo trvés de sus ções dutors pr lvcr vestmetos cs de grde custo ou pr corrgr flhs de mercdo estetes. No cso do Acquro Cerá justfctv d preseç do Estdo se dá prcplmete pel estêc de eterlddes dvds do vestmeto, com retoros pr tod socedde muto mores do que o retoro prvdo de quem bcsse o empreedmeto. Como vsto terormete, os beefícos estrm relcodos todos os efetos em cde que ele deverá produzr os ms dversos segmetos d tvdde produtv locl, como os setores de hotelr, tursmo, resturtes, trsportes, etc. Ess cocepção é reforçd pel evdêc de que grde mor dos projetos de Oceáro o mudo (Orldo, os Estdos Udos, tlvez sej um ds mporttes eceções) fo cocebd como polítc públc de desevolvmeto, especlmete em regões com vocção pr o tursmo, o que ão ser dferete tmbém o Estdo do Cerá. Outr eterldde mportte, que ecessrmete trsbord o empreedmeto em s, tem ver com o mpcto cetífco do equpmeto, prtr dos estudos e pesquss que rão ser desevolvdos pels Isttuções técco-cetífcs que estrão evolvds IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 16

17 com o empreedmeto. Os trblhos desses órgãos poderão gerr ovos cohecmetos sobre o rco ecossstem mrho de osso Estdo, crdo, portto, ovos cmpos de pesquss e ovs oportuddes de emprego. Adems, pode-se fzer um breve álse, prtr ds estmtvs d seção teror que trt do retoro em termos de rrecdção, e verfcr em quto tempo esse vestmeto se pgr. O Qudro 2 bo resume ess dscussão. Qudro 2: Retoro Esperdo dos Recursos Ivestdos ddo os Impctos do Acquro Cerá sobre Arrecdção Estdul CENÁRIO ICMS (R$ mlhões) Retoro Esperdo dos Recursos (os) Moderdo Pessmst Fote: Ipece. Efeto Permêc (30%) Efeto Atrção (10%) Efeto Permêc (15%) Efeto Atrção (5%) 66,6 4,5 33,3 9,0 Pelo que se observ, o prmero ceáro, o moderdo, o Estdo deverá recuperr o vlor vestdo o Projeto (cosderdo o pgmeto do prcpl), orçdo em R$ 300 mlhões, o przo, promdo, de 4,5 os, já o ceáro pessmst, este przo é o dobro. É evdete que esss smulções são prevsões que podem ão se cofrmr, ms els são útes medd em que se colocm prâmetros cocretos dscussão e com sso prospect-se com mor clrez vbldde do empreedmeto. Mesmo cosderdo ceáros bem ms pessmsts que levsse, por eemplo, 10 ou 15 os pr que o vestmeto pudesse se pgr, é mportte cosderr que médo przo o empreedmeto ser vável. Normlmete, vestmetos dess mgtude são esperdos ser váves em przos bem ms logos do que um ou dus décds. Por fm, deve-se corporr ess álse outros tpos de beefícos postvos, de dfícl qutfcção fcer, como borddo terormete, ms que tmbém precsm ser levdos devd cot. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Acquro Cerá será ms um empreedmeto de grde porte etregue à socedde cerese. Resultdo de um polítc de cetvo o tursmo, fet de form plejd e pod prcplmete costrução de frestrutur, que v permtr estruturção IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 17

18 do tursmo em bses sólds. Portto, jutmete com o Cetro de Evetos do Cerá, será um equpmeto dcol que pss fzer prte do portfólo do Estdo. A estêc do Acquro v umetr sobremer o potecl turístco do Cerá, dversfcdo os trtvos estetes e mpldo o públco turst em potecl. Com o mor úmero de tursts e tesfcção dos egócos, seus efetos sobre cde produtv do tursmo serão evdetes. Além desses resultdos dretos, os efetos postvos repercutrão por todo sstem ecoômco beefcdo um úmero mor de tvddes produtvs. O presete estudo buscou qutfcr ts efetos. A prtr d costrução de ceáros coservdores pr o fucometo do Acquro, os resultdos obtdos potm pr mpctos postvos sobre tod ecoom, mfestdos o crescmeto ecoômco, o umeto do úmero de empregos e d mss slrl. Como fcou clro, os beefícos etrpolm tvdde turístc e trsbordm pr todo sstem produtvo. Outro mpcto postvo mportte se dá sobre rrecdção trbutár o Estdo. Com bse s smulções relzds, mplção d rrecdção de trbutos estdus em decorrêc d operção do Acquro mostrou-se epressv, dmudo os efetos do custo d obr sobre os cofres públcos. Por fm, pr que os resultdos obtdos se cocretzem de fto, será precso utlzr d form ms efcete possível o ovo trtvo, poteclzdo vocção do Estdo equto desto turístco. O úmero e dversdde de trtvos estetes em terrs cereses deverão fcltr o desfo. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 18

19 APÊNDICE Aspectos Metodológcos Os mpctos pr ecoom cerese form clculdos tomdo-se como bse utlzção de um Modelo Multrregol de Mtrz Isumo-Produto pr o Nordeste, desevolvdo pelo Bco do Nordeste do Brsl (BNB) em prcer com Uversdde de São Pulo (USP) o o de A mtrz utlzd retrt estrutur ecoômc estete os Estdos o o de 2004 e fo obtd prtr ds formções dspoíves em ível col, em especl do Sstem de Cots Ncol. Cotempl um bertur de 111 grupos de tvddes ecoômcs e 169 grupos de produtos pr cd um dos ove Estdos do Nordeste e pr resto do Brsl (grupmetos dos dems Estdos brsleros, eclusve os ordestos) Mores detlhes sobre modelo utlzdo pode ser obtds em Gulhoto et. l., De todo modo, sequêc epõe-se um sítese d teor básc de sumo-produto e d álse de mpcto. A Teor Básc do Modelo de Isumo-Produto O modelo sumo-produto possblt estudr os mpctos provocdos por lterções demd de um setor específco sobre os dems setores ecoômcos de um regão, em determdo período. O qudro de sumo-produto deve coter os segutes elemetos: produtos termedáros; produtos dos setores dustrs destdos o cosumo fl, formção brut de cptl, cosumo do govero, eportções e vrções de estoques; vlor d produção em cd setor; custos prmáros em cd setor; bes e servços fs ão produzdos pelos setores (mportções); vlor de cd ctegor de custo prmáro; cosumo dos setores; vlor de cd compoete d demd fl (HADDAD, 1976). O Qudro 1 represet um qudro de sumo-produto smplfcdo ds relções tersetors. Etão, verfc-se que os vetores-lhs mostrm dstrbução do produto por meo do própro setor produtor, dos outros setores d ecoom e dos IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 19

20 compoetes d demd fl. Dess form, pode-se estbelecer um relção que, pr cd produto, o totl d ofert é gul o totl d demd, sto é: C G I E (1) j1 j Y, (2) j1 j ode: - vlor bruto d produção do setor ; j - forecmeto de sumos do setor pr o setor j; C - forecmeto de sumos do setor destdo o cosumo fl prvdo; G - forecmeto do setor destdo o govero; I - forecmeto do setor destdo o vestmeto prvdo; E - forecmeto do setor destdo às eportções pr o resto do mudo; Y - totl d demd fl tedd pelo setor, sedo Y C G I E. Observ-se d que os vetores-colus dcm dstrbução dos sumos por termédo de todos os setores d ecoom, despes com os produtos mportdos e com os compoetes do vlor dcodo bruto do setor. De modo semelhte, pode ser estbelecd um relção em que produção totl em cd setor correspod o vlor de sumos comprdos dos outros setores, clusve os mportdos, ms o vlor dcodo esse setor, ou sej: j M VA, (3) 1 j j j ode: j - custo de produção totl do setor j; M j - mportções fets pelo setor j; VA j - totl do vlor dcodo do setor j. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 20

21 Qudro 3: Isumo-produto smplfcdo coforme Leotef Fote: LIMA (2002, p.69) Setores Setor 1 Comprs (j) Demd Itermedár Setor 2 Setor 3 Demd Fl C I G Ep Subtotl Subtotl Vlor Bruto d Produção Setor j C 1 I 1 G 1 E 1 Y 1 1 j1 Veds () Setor j C 2 I 2 G 2 E 2 Y 2 2 j1 Setor j C 3 I 3 G 3 E 3 Y 3 3 j1 Subtotl C , j1 j 1 I 1 G 1 E 1 Y 1 1 DI Importções M 1 M 2 M 3 M M C M I M G j1 j Impostos Líqudos Idretos L 1 L 2 L 3 L j L C L I L G L E j1 Vlor Adcodo VA 1 VA 2 VA 3 j1 Vlor Bruto d Produção j1 VA j j IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 21

22 Logo, som dos elemetos de tods s colus é gul à som dos elemetos de tods s lhs. Est relção é epress por: (4) j j As Iterrelções Ecoômcs s Mtrzes de Isumo-Produto O modelo de sumo-produto ou de Leotef crcterz-se pel su cpcdde de lsr e mesurr s relções etre s tvddes ecoômcs de um pís ou regão, detro de um certo período. Segudo Emerso (1982), ctdo por Lm (2002), um modelo sumo-produto é formdo por qutro compoetes báscs: um mtrz de trsções terdustrs; um mtrz de requermetos dretos ou mtrz de coefcetes téccos de sumos dretos; um mtrz de requermetos dretos e dretos ou mtrz de coefcetes téccos de sumos dretos e dretos e; um mtrz de requermetos dretos, dretos e duzdos ou mtrz de coefcetes téccos de sumos dretos, dretos e duzdos. Ts compoetes podem ser represetdos prtr de um cojuto de formções orgzds: y y 11 1 y1 r, y r ode: j - represet s veds do setor pr o setor j; y h - represet s qutddes ofertds pelo setor pr teder à demd fl do tpo h. A mtrz de trsções tersetors epress o fluo de bes e servços etre todos os setores de um ecoom pr um determdo período. Sus colus estbelecem s comprs de sumos que um setor prtculr fz os dems setores pr produzr seu produto. As lhs represetm s veds de um determdo setor os dems setores, IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 22

23 ou sej, mostrm dstrbução d produção deste setor ecoom. Além dsso, prtr dest mtrz, é possível obter um sstem de equções leres, que represetm desgregção do vlor bruto d produção de cd setor, ode é qutdde produzd do produto e Y, demd fl pelo bem : Cosderdo pes os forecmetos termedáros, defe-se um mtrz D que represet os cruzmetos dos destos e ds orges dos sumos dos setores: Y 1 Y 2 Y 3 A mtrz de coefcetes téccos de sumo-produto pode ser obtd prtr d dvsão de cd elemeto d mtrz D pelo vlor bruto d produção do respectvo setor j j j D. Estes coefcetes defem o gru em que o setor depede do setor j pr escor su produção, sto é, proporção costte do totl do setor que é vedd o setor j. Logo, o cojuto dos coefcetes téccos de determd estrutur de relções tersetors será ddo por: ode presetm segute form mtrcl, correspodedo à mtrz ds relções téccs de produção (ou à mtrz dos coefcetes téccos de sumo-produto): IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 23

24 A Pr obteção d mtrz de requstos dretos e dretos, por udde de demd fl, substtu-se j por j j o prmero cojuto de vetores: Y 1 Y Y Isoldo os vlores de Y 1, Y 2,..., Y em cd vetor, e colocdo os termos semelhtes em evdêc, tem-se: (1 11) Y1 211 (1 22 ) 2 2 Y (1 ) Y A represetção mtrcl deste sstem é dd por 5 : 1 (I A).Y, (5) ode: - é o vetor do vlor d produção por tvdde ecoômc, de ordem ( 1); Y - é o vetor de demd fl totl, de ordem ( 1); A - é mtrz de requermetos dretos ou mtrz de coefcetes téccos de sumos dretos ( ); (I A) -1 - é mtrz de requermetos dretos e dretos ou mtrz de coefcetes téccos de sumos dretos e dretos ou d mtrz vers de Leotef, de ordem ( ), cosderdo como eógeo o setor fmíls. Trt-se de um mtrz que revel 2 m 5 A prtcpção ds fmíls o cosumo fl depede d su red, que represet o pgmeto pel prtcpção dels o processo produtvo. Ao ser deslocdo d demd fl pr mtrz, o setor fmíl é edogeezdo pr os dems setores, crescetdo-se um lh e um colu referd mtrz. Este é o chmdo modelo fechdo em relção às fmíls. Logo, pr o modelo 1 1 fechdo, tem-se (I A). Y, ode (I A) é mtrz de coefcetes téccos de sumos dretos, dretos e duzdos, é o vlor bruto d produção com o setor fmíl edogeezdo e Y é demd fl, cosderdo o setor fmíl como edógeo (Pr mores detlhes, ver CASIMIRO FILHO, 2002, p.50-53). IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 24

25 estrutur d demd termedár, dcdo os grus de depedêc de cd setor em relção os dems. As colus d mtrz A dcm qutdde de sumo pr se obter um udde do produto do setor j, sedo j < 1 e (1- j ) > 0. Logo, est mtrz descreve estrutur tecológc do processo produtvo, ode mudçs est estrutur, o curto przo, deverão ser peques e lets. Dest form, ssume-se oção de que os coefcetes j sejm medds fs, pos o modelo de sumo-produto pressupõe retoros costtes de escl. Este modelo é lvo de crítcs dverss em decorrêc deste pressuposto, ms o mesmo jud smplfcr obteção dos resultdos, ddo que mtrz de coefcetes ão é lvo de modfcções. O termo (I A) -1 é um mtrz que represet os mpctos dretos e dretos ds modfcções eóges os elemetos d demd fl sobre produção de cd setor. As colus mostrm s qutddes de sumos dretos e dretos que um dústr utlz-se ds dems dústrs pr teder um demd fl correspodete um udde moetár de seu produto. Os requermetos dretos são os umetos produção de um dústr decorrete d solctção de outrs dústrs que precsrm mplr o cosumo de sumos pr teder um crescmeto su produção em coseqüêc de um epsão su demd. Portto, est cde de efetos produz um mpcto mor sobre produção totl d ecoom do que o mpcto do umeto d produção cl d dústr. Retomdo form mtrcl descrt pel equção (5) e fzedo-se B = (I A) -1, cd elemeto b j refere-se os requstos dretos e dretos d produção totl do setor ecessáros pr produzr um udde de demd fl do setor j. Hddd et l. (1989) potm s segutes crcterístcs: 1. j j b, sto é, cd elemeto d mtrz vers de Leotef é mor ou gul respectvo elemeto d mtrz tecológc, um vez que o elemeto b j dc os efetos dretos e dretos sobre produção do setor pr teder um udde moetár de demd fl o setor j, equto o elemeto j dc pes os efetos dretos; guldde etre os dos coefcetes ocorre o cso prtculr em que os efetos dretos são ulos; 2. b 0, como os coefcetes téccos de produção são fos, ão há j possbldde de substtução de sumos, de tl form que um epsão demd IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 25

26 fl do setor j provocrá um efeto postvo ou ulo sobre produção do setor, uc um efeto egtvo; o efeto ulo surgrá se ão houver terdepedêc dret dos setores e j; 3. b 1, se = j, sto é, os elemetos d dgol prcpl d mtrz vers j de Leotef serão sempre gus 1 ou mores do que 1, um vez que o créscmo de um udde demd fl de um setor deverá provocr um epsão produção deste setor de pelo meos um udde moetár. A álse de sumo-produto preset lgums lmtções, ts como: ssumem-se retoros costtes de escl e oção de que cd setor produz somete um tpo de produto; tods s dústrs de um mesmo setor empregm mesm tecolog e produzem produtos dêtcos; ão este substtução etre sumos; os coefcetes téccos são fos (qutdde de sumo pr produzr um udde de produto é costte); ão há restrções de recursos ( ofert é ft e perfetmete elástc); ssume-se efcêc locção de recursos; ssume-se um equlíbro gerl ecoom um ddo ível de preços; este lusão moetár por prte dos getes ecoômcos e preços costtes (LIMA, 2002). Por outro ldo, potdo um cojuto de vtges que justfcm mpl utlzção deste tpo de modelo: os resultdos coeretes obtdos em trblhos pssdos; lógc do modelo; o seu uso em íves mcro e mcroecoômco; utlzção de ddos compreesíves e cosstetes; e o grde úmero de equções evolvds. Além dsto, s formções gerds por este modelo podem ser utlzds pelos tomdores de decsão pr estudr, por eemplo, um crescmeto dustrl específco ou o desemprego em determdo setor, ou d pode servr de elemeto pr fudmetr ovos modelos que corporem dferetes spectos ds operções ecoômcs col e regos (LIMA, op. ct.). A bse de ddos pr costrução d mtrz de coefcetes téccos e d mtrz vers de Leotef é obteção ds Tbels de Recursos e Usos (TRU), s qus presetm: ofert e demd de bes e servços, desgregds por grupos de produtos; cot de produção e gerção d red, por tvdde ecoômc; o detlhmeto dos bes e servços produzdos e cosumdos por cd tvdde. Além dsso, tegrm-se ests tbels o totl de pessos ocupds em cd tvdde. A prtr deste cojuto de formções, dá-se êfse à álse do processo produtvo, IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 26

27 efocdo s relções técco-ecoômcs. O modelo de sumo-produto é costruído com bertur de um determdo úmero de grupos de tvddes ecoômcs e produtos. Ests formções podem ser comptblzds coforme put de tvddes e produtos d MIP do Brsl e Tbel de Códgo Ncol de Atvddes Ecoômcs (CNAE). A motgem d MIP depede d do uso de dverss outrs formções, cludo s publcções do Isttuto Brslero de Geogrf e Esttístc (IBGE) (GUILHOTO e SESSO FILHO, 2005). No etto, lgus justes devem ser efetudos, pos o resultdo d complção de dferetes fotes de pesquss é um sstem desequlbrdo e, lém dsso, esse strumetl deve ser costruído de form represetr estrutur produtv do espço ecoômco de teresse. Aálse de Impcto e os Multplcdores ds Mtrzes de Isumo-Produto A prtr d costrução do referdo modelo de mer cosstete com mcroecoom de um espço específco, como dscutdo cm, tem-se um mportte ferrmet de álse ecoômc que possblt melhor drecor o plejmeto de polítcs públcs de desevolvmeto. Neste coteto, um ds ms mporttes possblddes de uso oferecd pel mtrz de sumo-produto é álse de mpcto, cuj prcpl crcterístc está cpcdde de determr qul o mpcto totl sobre vráves selecods (emprego, red ou produção) resultte de um lterção demd fl pr um determdo setor. Pr tto, fz-se uso de lgus dcdores de mpcto sobre vráves ecoômcs, que podem ser eteddos como um cojuto de multplcdores desgregdos. O teto que segue, etrído de Gulhoto et. l., 2010, jud eteder como os mpctos são obtdos. A prtr d equção bo, tmbém cohecd como modelo básco de Leotef, pode-se mesurr o mpcto que s mudçs ocorrds demd fl (Y), ou em cd um de seus compoetes (cosumo ds fmíls, gstos do govero, vestmetos e eportções), term sobre produção totl, emprego, mpostos, sláros, vlor dcodo, etre outros. Assm, ter-se- que: IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 27

28 sedo que 1 são vetores (1) que mostrm respectvmete, estrtég setorl e os mpctos sobre o volume d produção, equto que V é um vetor (1) que represet o mpcto sobre qulquer um ds vráves trtds cm, sto é, emprego, mpostos, sláros, vlor dcodo, etre outros. Tem-se tmbém que é um mtrz dgol () em que os elemetos d dgol são, respectvmete, os coefcetes dretos de emprego, mpostos, sláros, vlor dcodo, etre outros, que são obtdos dvddo-se, pr cd setor, o vlor utlzdo dests vráves produção totl pel produção totl do setor correspodete, sto é: Pr se obter o mpcto sobre o volume totl d produção, e de cd um ds vráves que estão sedo lsds, somm-se todos os elemetos dos vetores e V. A prtr dos coefcetes dretos presetdos equção cm e d mtrz vers de Leotef,, é possível estmr, pr cd setor d ecoom, o quto é gerdo dret e dretmete de emprego, mpostos, sláros, vlor dcodo, pr cd udde moetár produzd pr demd fl. Ou sej: Ode GVj é o mpcto totl, dreto e dreto, sobr verável em questão; bj é o j-ésmo elemeto d mtrz vers de Leotef; e vj é o coefcete dreto d vrável em questão. A dvsão dos gerdores pelo respectvo coefcete dreto ger os multplcdores, que dcm quto é gerdo, dret e dretmete, de emprego, mportções, mpostos, ou qulquer outr vrável pr cd udde dretmete gerd desses tes. Por eemplo, o multplcdor de empregos dc qutdde de empregos crdos, dret e IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 28

29 dretmete, pr cd emprego dreto crdo. O multplcdor do -ésmo setor ser ddo etão por: ode MV represet o multplcdor d vrável em questão. Por su vez, o multplcdor de produção que dc o quto se produz pr cd udde moetár gst o cosumo fl é defdo como: ode MPj é o multplcdor de produção do j-ésmo setor. Qudo o efeto de multplcção se restrge somete à demd de sumos termedáros, estes multplcdores são chmdos de multplcdores do tpo I. Porém, qudo demd ds fmíls é edogezd o sstem, levdo-se em cosderção o efeto duzdo, coforme vsto o cpítulo 2, estes multplcdores recebem deomção de multplcdores do tpo II. A prtr dos multplcdores do tpo I e II é possível lsr os mpctos dreto, dreto e duzdo. O mpcto dreto é quele resultte d demd do setor que é fetdo dretmete pelo choque cl de demd, o mpcto dreto retrt os efetos sobre os dems setores d ecoom, equto o mpcto duzdo reflete os efetos do umeto d demd em vrtude do cosumo ds fmíls ddo o umeto d mss slrl. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 29

30 REFERÊNCIAS CASIMIRO FILHO, F. Cotrbuções do tursmo à ecoom brsler f Tese (Doutordo em Ecoom Aplcd) - Escol Superor de Agrcultur Luz de Queroz, Uversdde de São Pulo, Prccb, GUILHOTO, J. J. M... [et l...]. Mtrz de Isumo Produto do Nordeste e Estdos: Metodolog e Resultdos. Fortlez: Bco do Nordeste do Brsl, GUILHOTO, Joqum José Mrts; SESSO FILHO, Umberto Atoo. Aálse d estrutur produtv d mzô brsler. Amzô: Cêc e Desevolvmeto, Belém: Bco d Amzô, v. 1,. 1, p. 7-34, HADDAD, P. Cotbldde socl e ecoom regol: álse de sumo-produto. Ro de Jero: Zhr, p. LIMA, P. V. P. S. Relções ecoômcs do Cerá e mportâc d águ e d eerg elétrc o desevolvmeto do Estdo f. Tese (Doutordo em Ecoom Aplcd) - Escol Superor de Agrcultur Luz de Queroz, Uversdde de São Pulo, Prccb, SP, RECEITA FEDERAL. Recet Federl do Brsl. Dspoível em Város cessos. SEFAZ. Secretr d Fzed do Estdo do Cerá. Dspoível em Város cessos. SETUR. Idcdores Turístcos do Cerá Secretr de Tursmo do Estdo do Cerá. Fortlez Dspoível em Város cessos. IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 30

31 INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) Av. Gl. Afoso Albuquerque Lm, s/º - Edfíco SEPLAG, 2º Adr Cetro Admstrtvo Goverdor Vrgílo Távor Cmbeb Tel. (85) CEP: Fortlez-CE. ouvdor@pece.ce.gov.br - IPECE INFORME 48: Os Impctos Ecoômcos do Acquro Cerá e su 31

Cap 6. Substituição de Equipamentos

Cap 6. Substituição de Equipamentos Egehr Ecoômc Demétro E. Brct Cp 6. Substtução de Equpmetos 6. REOÇÃO E SUBSTTUÇÃO DE EQUPETOS o problem de reovção ou de reposção, desej-se sber qul o tempo ótmo pr se coservr um equpmeto, ou sej, qul

Leia mais

Cap. 3 A Variável Tempo

Cap. 3 A Variável Tempo Egehr Ecoômc Cp. 3 rável Tempo 3. EQUILÊNCI, O LOR DO DINHEIRO NO TEMPO Imgemos um stução qul eu já sb hoje que detro de um o tere de efetur um pgmeto o vlor de.00 res. Se dspuser de dhero hoje, será que

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld

Leia mais

EAE Modelo de Insumo-Produto

EAE Modelo de Insumo-Produto EAE 598 Modelo de sumo-produto Modelo de sumo-produto Costruído prtr de ddos observáves fluxos terdustrs (us, $) Estrutur mtemátc equções cógts j f j EAE 598 Modelo de sumo-produto Setor Setor (Demd Fl)

Leia mais

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss

Leia mais

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS .6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo

Leia mais

Método de Gauss- Seidel

Método de Gauss- Seidel .7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

Resumo. Introdução PESQUISA OPERACIONAL NO ENSINO DA LOGÍSTICA

Resumo. Introdução PESQUISA OPERACIONAL NO ENSINO DA LOGÍSTICA PESQUISA OPERACIONAL NO ENSINO DA LOGÍSTICA Crlos Augusto Slver, Esp. Fáo Beylou Lvrtt, M.Sc. Rfel Crlos Vélez Beto, Dr. Resumo A Logístc como tvdde á está estelecd o Brsl há promdmete qutro décds. Seu

Leia mais

Sequências Teoria e exercícios

Sequências Teoria e exercícios Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem

Leia mais

Análise de Componentes Principais

Análise de Componentes Principais PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo

Leia mais

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio. CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos

Leia mais

Nº 40 Setembro de Impactos Econômicos da Operacionalização do Centro de Eventos do Ceará (CEC) Colaboração:

Nº 40 Setembro de Impactos Econômicos da Operacionalização do Centro de Eventos do Ceará (CEC) Colaboração: Nº 40 Setembro de 01 Impctos Ecoômcos d Opercolzção do Cetro de Evetos do Cerá (CEC) Colborção: GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cd Ferrer Gomes Goverdor Domgos Gomes de Agur Flho Vce Goverdor SECRETARIO DO

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse

Leia mais

Econometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA

Econometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Ecoometr ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Tópcos osderr otudde do Progrm Mstrdo pelo Prof Alceu Jom Modelo de Regressão Múltpl Aordgem Mtrcl ) Pressupostos; ) Iferêc versão Mtrcl; c) Iferêc o Método de rmmer;

Leia mais

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,

Leia mais

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos Cocetos fudmets Prof. Emerso Pssos 1. Espço dos vetores de estdo. Operdores leres. Represetção de vetores de estdo e operdores. 2. Observáves. Autovlores e utovetores de um observável. Medd Mecâc Quâtc.

Leia mais

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas

Leia mais

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3 Métodos Comutcos em Egehr DCA4 Cítulo. Iterolção.. Itrodução Qudo se trblh com sstems ode ão é cohecd um fução que descrev seu comortmeto odemos utlzr o coceto de terolção. Há csos tmbém em que form lítc

Leia mais

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico Capítulo : Erros em cálculo umérco. Itrodução Um método umérco é um método ão aalítco, que tem como objectvo determar um ou mas valores umércos, que são soluções de um certo problema. Ao cotráro das metodologas

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss étodo de Elmção de Guss A de ásc deste método é trsformr o sstem A um sstem equvlete A () (), ode A () é um mtrz trgulr superor, efectudo trsformções elemetres sore s lhs do sstem ddo. Cosdere-se o sstem

Leia mais

CAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3

CAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3 DETERMINNTES CP. DETERMINNTES. DEFINIÇÕES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é por defção plcção: : M IK IK ( ) DETERMINNTES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é

Leia mais

Sumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças

Sumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de

Leia mais

Sumário. Cálculo dos juros compostos. Juros compostos conceitos. Exemplos. Cálculo dos juros compostos. Engenharia Econômica e Finanças

Sumário. Cálculo dos juros compostos. Juros compostos conceitos. Exemplos. Cálculo dos juros compostos. Engenharia Econômica e Finanças Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 01 Introdução a Cinética

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 01 Introdução a Cinética 1.1 - ITODUÇÃO O termo ciétic está relciodo movimeto qudo se pes ele prtir de seu coceito físico. tretto, s reções químics, ão há movimeto, ms sim mudçs de composição do meio reciol, o logo d reção. Termodiâmic

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 2009 1 a e 2 a Fase RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 2009 1 a e 2 a Fase RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 9 e Fse Professor Mri Atôi Gouvei. FASE _ 9 9. N décd de 96,com redução do úmero de bleis de grde porte,como blei zul, s bleis mike tártic pssrm ser o lvo preferêci

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA: TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS NO PERÍODO DE

ECONOMIA BRASILEIRA: TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS NO PERÍODO DE ECONOMIA BRASILEIRA: TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS NO PERÍODO DE 1990-003 Umberto Atoo Sesso Flho 1 Ross Lott Rodrgues Atoo Crlos Moretto 3 Joqum J.M. Gulhoto 4 Resumo: Os objetvos do estudo form clculr os

Leia mais

Aula 11. Regressão Linear Múltipla.

Aula 11. Regressão Linear Múltipla. Aul. Regressão Ler Múltpl.. C.Doughert Itroducto to Ecoometrcs. Cpítulo 6. Buss&Morett Esttístc Básc 7ª Edção Regressão ler smples - Resumo Modelo N E[ ] E[ ] E[ N. Ser como oter fórmuls pr coefcetes de

Leia mais

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema Cálculo Numérco Resolução de sstems de equções leres - Resolução de sstems de equções leres. Itrodução Város prolems, como cálculo de estruturs de redes elétrcs e solução de equções dferecs, recorrem resolução

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Uversdde Federl Fluese UFF Volt Redod RJ INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Dor Cesr Lobão Trblo orgl preprdo por: Prof. Ioldo José Sces e Prof. Dógees Lgo Furl Uversdde Federl do Prá. Deprteto de

Leia mais

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x, Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO:

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO: MÉTODO GRÁFICO. INTRODUÇÃO: Um gráfco é um mer coveete de se represetr um relção etre vlores epermets ou vlores teórcos) de dus ou ms grdezs, de form fcltr vsulzção, terpretção e obteção d fução mtemátc

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região

2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Áre e Teorem Fudmetl

Leia mais

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E O CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

MODELAGEM MATEMÁTICA E O CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS MODELAGEM MATEMÁTICA E O CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Bruo Grlo Hooro, bruohooro@yhoocobr ULBRA, Brsl Rodro Dll Vecch rodrovecch@lco ULBRA, Brsl Tee Letc V Rbero

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular 89. INTERPOAÇÃO Objetvo: Ddo um cojuto de + otos G; o lo e um cojuto de uções Ecotrr um ução gg que melhor reresete esse cojuto de ddos de cordo com lgum crtéro. Deção : Sejm os + otos. Dzemos que ução

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Faculdade de Ecooma, Admstração e Cotabldade de Rberão Preto Ecooma Moetára Curso de Ecooma / º. Semestre de 014 Profa. Dra. Rosel da Slva Nota de aula CAPM Itrodução Há dos modelos bastate utlzados para

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

MAE116 Noções de Estatística

MAE116 Noções de Estatística Grupo C - º semestre de 004 Exercíco 0 (3,5 potos) Uma pesqusa com usuáros de trasporte coletvo a cdade de São Paulo dagou sobre os dferetes tpos usados as suas locomoções dáras. Detre ôbus, metrô e trem,

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA RARAS E OUTROS TRAÇOS EM SOLEIRAS DE DIABÁSIO DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ POR ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA

DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA RARAS E OUTROS TRAÇOS EM SOLEIRAS DE DIABÁSIO DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO PARANÁ POR ATIVAÇÃO NEUTRÔNICA 2005 Interntonl Nucler Atlntc Conference - INAC 2005 Sntos, SP, Brzl, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRA

Leia mais

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Atoo Cleco Fotelles Thomz Gerrdo Vldíso R. V Crlos Artur S. Roch Fculdde Loureço Flho Uversdde Estdul do Cerá LOGIN - Lbortóro de Otmzção e Gestão Idustrl

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA Mríl Brsl Xver REITORA Prof. Rues Vlhe Fosec COORDENADOR GERA DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIA DIDÁTICO EDITORAÇÃO EETRONICA Odvldo Teer opes ARTE FINA DA CAPA Odvldo Teer opes REAIZAÇÃO BEÉM PARÁ BRASI

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ). OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos

Leia mais

APOSTILA DE ESTATÍSTICA

APOSTILA DE ESTATÍSTICA APOSTILA DE ESTATÍSTICA PROF MSC LUIZ HENRIQUE MORAIS DA SILVA INTRUDUÇÃO: - Cocetos báscos de esttístc: Porm Hstórco, Rmos d Esttístc, Processos e estudos de um esttístco; - Poulções esttístc e mostrs;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística Resolução das atvdades complemetares Matemátca M8 Noções de Estatístca p. 3 (UFRJ) Dos estados do país, um certo ao, produzem os mesmos tpos de grãos. Os grácos de setores lustram a relação etre a produção

Leia mais

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista AJUST D CURVAS Até or o polômo de promção o dedo de tl mer cocdr com o vlor d ução dd em potos dedos terpolção m certos tpos de prolems sto pode ão ser desejável em prtculr se os vlores orm otdos epermetlmete

Leia mais

BCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 01 Algoritmos Sequência Simples

BCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 01 Algoritmos Sequência Simples BCC0 Itrodução à Progrmção (04-0) Prof. Reildo Silv Fortes Prátic 0 Algoritmos Sequêci Simples ) Um P.A. (progressão ritmétic) fic determid pel su rzão (r) e pelo primeiro P.A., ddo rzão e o primeiro termo.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

Universidade Federal de Alfenas

Universidade Federal de Alfenas Uversdde Federl de Alfes Projeto e Aálse de Algortmos Aul 03 Fudmetos Mtemátos pr PAA humerto@.ufl-mg.edu.r Aul Pssd... Cotexto hstóro: Dedldde; O Teorem de Kurt Gödel; Máqu de Turg; Prolems Trtáves e

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 003 Iformações: relembra-se os aluos teressados que a realzação de acções presecas só é possível medate solctação vossa, por escrto, à assstete da cadera. A realzação

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9 Coteúdo IND 5 Iferêca Estatístca Aula 9 Outubro 2004 Môca Barros Dfereça etre Probabldade e Estatístca Amostra Aleatóra Objetvos da Estatístca Dstrbução Amostral Estmação Potual Estmação Bayesaa Clássca

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CIC0 List de Exercícios 0 Algoritmos Seqüêci Simples ) Um P.A. (progressão ritmétic) fic determid pel su rzão (r) e pelo primeiro termo( ). Escrev um lgoritmo

Leia mais

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade ESTABILIDADE Pólo Zero Etbilidde Itrodução Um crcterític importte pr um item de cotrole é que ele ej etável. Se um etrd fiit é plicd o item de cotrole, etão íd deverá er fiit e ão ifiit, ito é, umetr em

Leia mais

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............ b b b usdo

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples Uiversidde Federl de Mis Geris - UFMG Istituto de Ciêcis Exts - ICEx Discipli: Progrmção de Computdores Professor: Dvid Meoti (meoti@dcc.ufmg.br) Moitor: João Felipe Kudo (joo.felipe.kudo@terr.com.br)

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

1ª Lista de Exercícios - GABARITO

1ª Lista de Exercícios - GABARITO Uversdde Federl de Ms Gers Deprtmeto de Cê d Computção Algortmos e Estruturs de Ddos II ª Lst de Exeríos - GABARIO Est lst deverá ser etregue pr os professores durte ul do d de setembro de 0. Não serão

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

ARA UMA EDUCAÇÃO P OBAL CIDADANIA GL CIDAC

ARA UMA EDUCAÇÃO P OBAL CIDADANIA GL CIDAC l o i c r e t I o t s e f i M M U R P O Ã Ç L C U B O ED L G I N D CID CIDC Este Mifesto foi relizdo com o poio ficeiro d Uião Europei, ms o coteúdo é pes d resposbilidde dos utores, e ão pode ser tomdo

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Perguntas Freqüentes - Bandeiras

Perguntas Freqüentes - Bandeiras Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

Complexidade de Algoritmos

Complexidade de Algoritmos Complexdde de Algortmos Prof. Dego Buchger dego.uchger@outlook.com dego.uchger@udesc.r Prof. Crsto Dm Vscocellos crsto.vscocellos@udesc.r Aálse de Complexdde de Tempo de Algortmos Recursvos Algortmos Recursvos

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional.

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional. COMENTÁRIO DA PROVA Como já er esperdo, prov de Mtemátic presetou um bom úmero de questões com gru reltivmete lto de dificuldde, s quis crcterístic fudmetl foi mescl de dois ou mis tems em um mesm questão

Leia mais

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas Capítulo 6 - Cetro de ravdade de Superfíces Plaas 6. Itrodução O Cetro de ravdade (C) de um sóldo é um poto localzado o própro sóldo, ou fora dele, pelo qual passa a resultate das forças de gravdade que

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis.

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis. Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems de equções leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............

Leia mais

Cap 5 Equivalência de Métodos

Cap 5 Equivalência de Métodos Cp Equivlêci de Métodos. INTRODUÇÃO Qudo desejmos lisr ltertivs, o primeiro poto cuidr é que els sejm compráveis. ssim, ão fz setido lisr os vlores tuis ( ) de um ssitur de dois os de um revist com um

Leia mais